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7/18/2019 Caderno de Apoio Ao Professor_I http://slidepdf.com/reader/full/caderno-de-apoio-ao-professori 1/110 Colegas, Para os alunos de Economia A organizámos o seguinte conjunto de instrumentos de aprendizagem: o Manual do Aluno, o livro Preparação para os Testes e um vasto leque de atividades didáticas. Para nós, docentes, e atendendo ao número crescente de solicitaçes pro!ssionais a que nos encontramos sujeitos, "em como # di!culdade por vezes sentida em l$es responder, ela"orámos um conjunto de materiais de apoio # nossa atividade, nomeadamente o Manual do Professor e o Caderno de Apoio ao Professor , para al%m de outros elementos didáticos espec&!cos, inclu&dos em 20 Aula Digital. ' Manual do Professor disponi"iliza, em e(clusivo para o docente, as respostas #s )*uestes+ do anual e as remisses para os recursos multim%dia, que -oram desenvolvidos especialmente para este projeto. ' Caderno de Apoio ao Professor , que agora vos apresentamos, cont%m: uma plani!caç/o, que inclui um mapa de recursos, para uma mel$or gest/o das unidades do Programa o!cial0 um teste de diagnóstico e um teste de avaliaç/o por unidade letiva0 um teste glo"al para cada !nal de per&odo e um teste1modelo de e(ame0 cotaçes e soluçes dos testes de avaliaç/o, dos testes glo"ais e do teste1modelo0 soluçes das ru"ricas )Avaliaç/o+ e )Economia Aplicada+ do anual0 uma proposta de visita de estudo0 recursos didáticos, como, por e(emplo, uma webquestion. Considerando a investigaç/o2pesquisa uma das grandes !nalidades do ensino, prevista no Programa e nos o"jetivos do sistema educativo, propomos, tam"%m no Caderno de Apoio ao Pro-essor, alguns tra"al$os nesse sentido, designados por )Economia e 3ociedade+. 4o intuito de contri"uir para uma mel$or realizaç/o desses tra"al$os, introduzimos, nessa secç/o, algumas notas, nomeadamente: a rede!niç/o de uma proposta de investigaç/o0 a rede!niç/o de como -azer um relatório0 a e(empli!caç/o de como ela"orar uma "i"liogra!a, usando as normas da American Ps5c$ological Association 6APA70 a e(empli!caç/o de uma mo"ilizaç/o e de uma citaç/o de autor no interior de um te(to cient&!co0 e, por !m, a caracterizaç/o de um porte-ólio 2 porte-ólio digital. Editável e fotocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$ o  ano 8ntroduç/o

Caderno de Apoio Ao Professor_I

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caderno de apoio

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Colegas,

Para os alunos de Economia A organizámos o seguinte conjunto deinstrumentos de aprendizagem: o Manual do Aluno, o livro Preparaçãopara os Testes  e um vasto leque de atividades didáticas. Para nós,docentes, e atendendo ao número crescente de solicitaçes pro!ssionais aque nos encontramos sujeitos, "em como # di!culdade por vezes sentidaem l$es responder, ela"orámos um conjunto de materiais de apoio # nossaatividade, nomeadamente o Manual do Professor e o Caderno de Apoioao Professor, para al%m de outros elementos didáticos espec&!cos,inclu&dos em 20 Aula Digital.

' Manual do Professor disponi"iliza, em e(clusivo para o docente, asrespostas #s )*uestes+ do anual e as remisses para os recursosmultim%dia, que -oram desenvolvidos especialmente para este projeto.

' Caderno de Apoio ao Professor, que agora vos apresentamos,cont%m:

uma plani!caç/o, que inclui um mapa de recursos, para uma mel$orgest/o das unidades do Programa o!cial0

um teste de diagnóstico e um teste de avaliaç/o por unidade letiva0 um teste glo"al para cada !nal de per&odo e um teste1modelo de

e(ame0 cotaçes e soluçes dos testes de avaliaç/o, dos testes glo"ais e doteste1modelo0

soluçes das ru"ricas )Avaliaç/o+ e )Economia Aplicada+ do anual0 uma proposta de visita de estudo0 recursos didáticos, como, por e(emplo, uma webquestion.

Considerando a investigaç/o2pesquisa uma das grandes !nalidades doensino, prevista no Programa e nos o"jetivos do sistema educativo,propomos, tam"%m no Caderno de Apoio ao Pro-essor, alguns tra"al$osnesse sentido, designados por )Economia e 3ociedade+. 4o intuito de

contri"uir para uma mel$or realizaç/o desses tra"al$os, introduzimos,nessa secç/o, algumas notas, nomeadamente: a rede!niç/o de umaproposta de investigaç/o0 a rede!niç/o de como -azer um relatório0 ae(empli!caç/o de como ela"orar uma "i"liogra!a, usando as normas daAmerican Ps5c$ological Association 6APA70 a e(empli!caç/o de umamo"ilizaç/o e de uma citaç/o de autor no interior de um te(to cient&!co0 e,por !m, a caracterizaç/o de um porte-ólio 2 porte-ólio digital.

Editável e fotocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano

8ntroduç/o

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' 20 Aula Digital possi"ilita a -ácil e(ploraç/o do projeto, atrav%s dasnovas tecnologias em sala de aula. 9rata1se de uma -erramenta inovadora

que permitirá ao pro-essor tirar mel$or partido deste projeto, destacando1se:

a projeç/o e e(ploraç/o das páginas do anual em sala de aula0 o acesso a um vasto conjunto de recursos multim%dia articulados com

os conteúdos, que, por sua vez, se encontram assinalados no ManualMultimédia  atrav%s de pontos interativos, tornando as aulas maisdinmicas0

a plani!caç/o das aulas de -orma cómoda, organizando os recursosdisponi"ilizados, ou outros, em sequ;ncias de aulas interativas paraposterior projeç/o em sala de aula0

a introduç/o de mais momentos de avaliaç/o em aula potenciada portestes interativos, constru&dos a partir de "ancos de questesdisponi"ilizados, ou outras.

Por !m, salientamos o %i!ulador de Exa!es, dispon&vel em&&&$econo!ia##$te$pt, que permitirá aos alunos responderem aperguntas de e(ame, criarem e(ames1modelo e personalizarem o estudo,!ltrando os conteúdos e tipologia de questes que pretendam praticar. <mavez mais, todas as questes apresentam soluçes de resposta.

=esejamos, assim, corresponder #s e(pectativas dos colegas e contri"uirpara a no"re tare-a de ensinar.

's Autores

2

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#$ Progra!a de Econo!ia A

'excerto adaptado doProgra!ao(cial )o!ologado* 

#$# '"jetivos da disciplina ................ >

#$2 Esquema conceptual dosconteúdos ............................................ ?

#$+ 3ugestes metodológicas........... @

#$, Avaliaç/o ...................................... @

2$ Plani(cação por unidadeletiva

<nidade ..................................... B

<nidade B ...................................

<nidade D .................................

<nidade ................................. >

<nidade F ................................. @

+$ Econo!ia e %ociedade+$# 8ntroduç/o .................................. B

+$2 Compet;ncias ............................ B

+$+ 3ugestes de temas parainvestigaç/o ...................................... FD

+$, Gui/o para investigaç/o ........... F

+$- ' relatório H sugest/o de umaestrutura ............................................ FF

+$. Iegras gerais para a -ormataç/o

dostra"al$os ...................................... F

+$/ ' porte-ólio de aprendizagem . F>

,$ Atividades 

,$# Jisita de estudo a uma empresaH 3ugest/o: Ienova ...................... F@

,$2 Webquestion .............................. F

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Kndice

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-$ 'e*pensar a Econo!ia 

A invisi"ilidade das mul$eres nodiscurso económico ....................... 

.$ Avaliação do processo deensino1aprendiage!

.$# 4otas so"re o processo deensino11aprendizagem e a necessidadeda sua avaliaç/o ......................... B

.$2 9este de =iagnóstico ................. LD

.$+ 9estes das unidades letivas•  9este de Avaliaç/o da <nidade .

L>•  9este de Avaliaç/o da <nidade B.

L•  9este de Avaliaç/o da <nidade

D ........................................... >F•  9este de Avaliaç/o da <nidade

........................................... >?•  9este de Avaliaç/o da <nidade

F ........................................... >

.$, 9estes glo"ais de !nal de per&odo•  9este Glo"al ......................... ?F

•  9este Glo"al F ......................... ?@

•  9este Glo"al ......................... @D

.$- 9este1modelo de E(ame............ @

/$ %oluç3es 

•  9este de =iagnóstico .................... F

•  9estes de Avaliaç/o .....................

•  9estes Glo"ais .............................. @•  9este1modelo de E(ame .............. B

• anual 6Avaliaç/o e EconomiaAplicada7 ..................................... BD

,

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' Programa de Economia de .o  ano pretende dar continuidade aoPrograma do ano anterior, mantendo a opç/o por um ensino da Economia

no Ensino 3ecundário orientado mais no sentido de levar os alunos aodesenvolvimento das suas capacidades e # aquisiç/o de compet;ncias quel$es permitam o entendimento da realidade económica do que no de umamera aprendizagem de conceitos a"stratos.

ant;m1se tam"%m os o"jetivos de levar os alunos # aquisiç/o "ásica deum adequado aparel$o conceptual, motivando1os para o estudo darealidade social, especi!camente da sua dimens/o económica.

#$# 456etivos da disciplina

=o e(posto, resultam os seguintes o56etivos para os alunos de EconomiaA:

7$ 8o do!9nio dos con)eci!entos Compreender a perspetiva da Ci;ncia Económica na análise dos

-enómenos sociais. 8ntegrar os -enómenos económicos no conte(to dos -enómenos sociais. Compreender conceitos económicos -undamentais. <tilizar corretamente a terminologia económica. Compreender normas "ásicas da conta"ilizaç/o da atividade económica

das sociedades. Compreender aspetos relevantes da organizaç/o económica das

sociedades. Con$ecer aspetos relevantes das economias portuguesa e da <ni/oEuropeia.

77$ 8o do!9nio das co!pet:ncias e das atitudes =esenvolver $á"itos e m%todos de estudo. =esenvolver compet;ncias no dom&nio do )aprender a aprender+. =esenvolver o gosto pela pesquisa. =esenvolver capacidades de compreens/o e de e(press/o oral e

escrita. Pesquisar in-ormaç/o em di-erentes -ontes, nomeadamente com a

utilizaç/o das novas tecnologias da in-ormaç/o.

Analisar documentos de diversos tipos H te(tos de autor, not&cias daimprensa, dados estat&sticos, documentos audiovisuais. 8nterpretar quadros e grá!cos. Ela"orar s&nteses de conteúdo de documentaç/o analisada. <tilizar t%cnicas de representaç/o da realidade, como esquemas1s&ntese,

quadros de dados e grá!cos. Mazer comunicaçes orais com apoio de suportes diversi!cados de

apresentaç/o de in-ormaç/o. Estruturar respostas escritas com correç/o -ormal e de conteúdo. Ela"orar projetos de tra"al$o, realizá1los e avaliá1los. =esenvolver o esp&rito cr&tico.

.

Programa de Economia A 6e(certo adaptadodo Programa o!cial $omologado7

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=esenvolver a capacidade de discutir ideias, de as -undamentarcorretamente e de atender #s ideias dos outros.

=esenvolver o esp&rito de tolerncia, de respeito pela di-erença e decooperaç/o.

=esenvolver o esp&rito criativo e de a"ertura # inovaç/o. =esenvolver a capacidade de intervir de -orma construtiva.

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A%PET4%

;<8DAME8TA7%DA AT7=7DADE

EC48>M7CA'#0$o A84*

A C48TA?7@7AB4 DA AT7=7DADE EC48>M7CA '##$o A84*

A 4A87AB4EC48>M7CA DA%

%4C7EDADE% '##$o A84*

4s agentesecon!icos e o

circuito econ!ico

A Conta5ilidade8acional

elaç3es econ!icas co! o esto do Mundo

A intervenção do Estado na econo!ia

A econo!iaportuguesa no

contexto da <niãoEuropeia

777$ Co!pet:ncia (nalA !nalizar o Programa de .o ano, pretende1se que sejam mo"ilizados os

con$ecimentos teóricos adquiridos ao longo dos dois anos de estudo destadisciplina, "em como os resultantes da sua aplicaç/o #s realidadesportuguesa e europeia, que -oi sendo -eita em cada unidade letiva, para,num es-orço de s&ntese, de relacionaç/o e de glo"alizaç/o de

con$ecimentos, os alunos reNetirem criticamente so"re a realidadeportuguesa atual no conte(to da <ni/o Europeia. O esse o o"jetivo didático-undamental do ponto F.L da última unidade letiva do Programa deste ano.

#$2 EsFue!a conceptual dos conteGdos

H

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#$+ %ugest3es !etodolgicas

=e -acto, n/o % demais salientar a importncia da permanente articulaç/odos conteúdos teóricos com a realidade, em particular das economiasportuguesa e da <ni/o Europeia, atrav%s da sua utilizaç/o na ilustraç/o e na

aplicaç/o dos conteúdos das várias unidades letivas. 3empre que sejaconsiderado oportuno, esta articulaç/o com a realidade poderá alargar1se aon&vel mundial atrav%s do recurso # e(empli!caç/o dos -enómenos.

Ie-ere1se igualmente a importncia da utilizaç/o de metodologias quedesenvolvam as capacidades e as atitudes re-eridas nos o"jetivos dadisciplina, nomeadamente a capacidade de pesquisa, seleç/o e tratamentode in-ormaç/o oportuna e relevante, "em como da suacomunicaç/o2apresentaç/o a outros, quer de -orma oral, quer escrita. 4odom&nio do )aprender a aprender+ salienta1se a importncia dodesenvolvimento de compet;ncias, como as de revis/o do próprio racioc&nio,de cr&tica da in-ormaç/o selecionada e da sua sistematizaç/o, "em como dememorizaç/o de conteúdos essenciais devidamente compreendidos.

Pretende1se, assim, que o aluno construa2reconstrua os seus sa"eres comrigor e, simultaneamente, se -amiliarize com m%todos de tra"al$ointelectual, que l$e ser/o indispensáveis ao longo de seu percursoacad%mico.

Em termos metodológicos, recorda1se a importncia da utilizaç/o deestrat%gias diversi!cadas, na medida do poss&vel adequadas # diversidadedas necessidades e das especi!cidades dos alunos, sempre com recurso ametodologias ativas.

Iessalta ainda das !nalidades e dos o"jetivos de!nidos a importncia adar ao desenvolvimento de t%cnicas de pesquisa, de tratamento e deapresentaç/o da in-ormaç/o, com recurso indispensável #s designadas

novas tecnologias da in-ormaç/o. Este tra"al$o deverá desenvolver1seindividualmente ou em tra"al$o de grupo e, quando -or consideradooportuno, poderá assumir a -orma de

 

tra"al$o de projeto.

#$, Avaliação

A avaliaç/o deverá ser uma prática pedagógica sistematizada e cont&nua,integrada no processo de ensino1aprendizagem, e que deverá incidir n/o só

so"re os produtos mas igualmente so"re os processos, com intenç/opro-undamente -ormativa. =e -acto, o pro-essor deverá ter em conta osdiversos -atores condicionantes das aprendizagens dos alunos,nomeadamente a sua diversidade sociocultural e a sua diversidade deestilos pessoais de aprendizagem, integrando1os nas suas preocupaçes epermitindo uma seleç/o mais adequada de estrat%gias de ensino1aprendizagem e de estrat%gias de superaç/o de di!culdades detetadas. =ore-erido decorre, igualmente, a necessidade de recorrer a estrat%gias,t%cnicas e instrumentos diversi!cados de avaliaç/o.

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Por outro lado, a avaliaç/o deverá ser sempre uma práticaconte(tualizada, decorrendo das atividades praticadas pelos alunos na salade aula e, quando necessário, -ora dela.

#0

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Assim, devem ser considerados os seguintes o56etos de avaliação: As atitudes e os comportamentos na aula, nomeadamente a

assiduidade, a pontualidade e a participaç/o nos tra"al$os do dia a dia6n&vel de empen$amento e qualidade dessa participaç/o7.

's con$ecimentos e as compet;ncias. A progress/o no n&vel de consecuç/o dos o"jetivos.

Considera1se, ainda, -undamental que a avaliaç/o -ormativa promova odesenvolvimento de $á"itos e de m%todos de estudo, "em como odesenvolvimento de t%cnicas de tra"al$o intelectual, nomeadamente nodom&nio da pesquisa, seleç/o, tratamento e apresentaç/o da in-ormaç/o,procurada em -ontes diversi!cadas, salientando1se o recurso #s novastecnologias da in-ormaç/o e da comunicaç/o.

Por outro lado, os instru!entos de avaliação dever/o serdiversi!cados e adequados aos o"jetos da avaliaç/o. Entre outros, aselecionar em -unç/o das circunstncias concretas, sugerem1se:

Grel$as de registo de atitudes e de comportamentos. Grel$as de o"servaç/o do tra"al$o, individual e em grupo, dos alunos. Entrevistas e questionários. Ielatórios de atividades, nomeadamente de visitas de estudo e de

participaç/o em de"ates. Apresentaçes escritas e orais de tra"al$os 6!c$as de tra"al$o,

tra"al$os de investigaç/o, tra"al$os de projeto, etc.7. 9estes escritos que contemplem tipos diversi!cados de questes

6questes o"jetivas de diversos tipos, questes de composiç/o curta equestes de composiç/o longa7.

9estes orais.

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#2

=<Q' 888 H A C'49AR8Q8SATU' =A A98J8=A=E EC'48CA<nidade H 's agentes económicos e o circuito económico

F Plani!caç/o por unidade letiva

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A atividade econ!ica co!o resultante das interaç3es entre os agentes econ!icos$

A necessidade de igualdade entre os recursos e os e!pregos para o eFuil95rio econ!ico$

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

H$# ' circuito económico

H$2 ' equil&"rio entrerecursos e empregos

Con$ecer os agentes económicos.

Con$ecer as -unçesdesempen$adaspelos agentes económicos.

Compreender as operaçese(ecutadas pelos agenteseconómicos.

Iecon$ecer, nos Nu(os económicos,asinteraçes que se esta"elecementre os agentes económicos.

Compreender a e(ig;ncia dorecurso aosNu(os monetários na análise dasrelaçeseconómicas entre os di-erentesagentes.

Analisar a necessidade de equil&"rio

económico entre os empregos e osrecursos numa economia.

Manual

H 9e(to e(positivo2e(plicativo 6págs.D a F7

H *uestes n.os  a @

H 3intetizando 6págs. FD e F7

H Esquematizando 6pág. FL7

H Iesumindo 6pág. F>7

H Avaliaç/o 6págs. F? e F@7

H Economia Aplicada 6págs. F e FB7

H Glossário 6págs. DD a D@7

H Kndice Iemissivo 6págs. D aD7

20 Aula Digital

H 9este interativoV: )' circuito

económico+

H 9este interativoV: )' equil&"rioentre recursos e empregos+

H Animaç/oV: )'s agentes e ocircuitoeconómico+

H PowerPoint : )' equil&"rio entrerecursose empregos+

H Guia didático: )'s agentes e ocircuito económico+

H =ocumento: Links de interesse

. te!posletivos

'I )*

V 9am"%m dispon&vel para o aluno.

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#,

<nidade B H A Conta"ilidade 4acional

Para a de(nição de estratJgias de cresci!ento econ!ico e o desenvolvi!ento dos povos J necessário ocon)eci!ento do funciona!ento da sua econo!ia$

4 cálculo das variáveis !acroecon!icas apresenta1se co!o u! instru!ento indispensável de planea!ento egestão estratJgica de u! pa9s$

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

I$# 4oç/o de Conta"ilidade4acional

I$2 Conceitos necessários #Conta"ilidade 4acional

I$+ ticas de cálculo do valor

do produto

I$, Qimitaçes da

Conta"ilidade 4acional

I$- As Contas 4acionaisPortuguesas 

Compreender a -unç/o daConta"ilidade 4acional.

Avaliar a importncia daConta"ilidade 4acional.

Con$ecer os conceitos necessários# Conta"ilidade 4acional.

Analisar as di-erenças no recurso #str;sóticas de cálculo do valor doproduto.

Avaliar as limitaçes da

Conta"ilidade4acional.

Aplicar os conceitos necessários# Conta"ilidade 4acional naresoluç/ode pro"lemas.

Aplicar os conceitos necessários# Conta"ilidade 4acional na análiseda economia portuguesa.

Manual

H 9e(to e(positivo2e(plicativo 6págs.F a @@7

H *uestes n.os  a B

H 3intetizando 6págs. , LL, ?>, @Fe @@7

H Esquematizando 6pág. @7

H Iesumindo 6pág. @B7

H Avaliaç/o 6págs. D a 7

H Economia Aplicada 6págs. L e >7

H Glossário 6págs. DD a D@7

H Kndice Iemissivo 6págs. D aD7

20 Aula Digital

H 9este interativoV: )4oç/o econceitos necessários #Conta"ilidade 4acional+

H 9este interativoV: )ticas de

20 te!posletivos

'+0 )*

V 9am"%m dispon&vel para o aluno.

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Editável efotocopiável©Texto Econo!ia A" ##$ano

cálculo do valor do produto+

H 9este interativoV: )Qimitaçes daConta"ilidade 4acional+

H 9este interativoV: )As Contas4acionais portuguesas+

H PowerPoint : )4oç/o e conceitosnecessários # Conta"ilidade4acional+

H PowerPoint : )ticas de cálculo dovalordo produto+

H PowerPoint : )Qimitaçes daConta"ilidade 4acional+

H =ocumento: Links de interesse

H Jisita de estudo # Ienova

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

Preparação para os Testes

H Iesumo 6págs. a 7

H Mic$a Mormativa B 6págs. B a F7

H 9este de Avaliaç/o B 6págs. FF aF>7

H 3oluçes da Mic$a Mormativa B edo 9este de Avaliaç/o B 6págs. @a @>7

Caderno de Apoio ao Professor

H Plani!caç/o de recursos

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#.

H 3oluçes da Avaliaç/o e daEconomiaAplicada

H 9este de Avaliaç/o da <nidade Be soluçes

H Propostas de tra"al$o e deinvestigaç/o su"ordinadas aotema )Economia e

3ociedade+

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=<Q' 8J H A 'IGA48SATU' EC'48CA =A3 3'C8E=A=E3<nidade D H Ielaçes económicas com o Iesto do undo

4 registo e análise das relaç3es econ!icas de u! pa9s co! os seus parceiros co!erciais J indispensável paraavaliar a sua situação econ!ica e sustenta5ilidade (nanceira$

4 con)eci!ento das pol9ticas co!erciais Fue sustenta! a glo5aliação das trocas J funda!ental para aco!preensão do co!Jrcio externo de Portugal$

ConteGdos 456etivos ecursos didáticosdisponi5iliados

Calendariação

#0$# A necessidade e adiversidade de relaçeseconómicasinternacionais

#0$2 ' registo das relaçeseconómicas com o Iestodo undo H A Ralança dePagamentos

#0$+ As pol&ticas comerciais e

aorganizaç/o do com%rciomundial

#0$, As relaçes económicasdePortugal com a <ni/oEuropeia e com o Iestodo undo

Compreender a necessidade ediversidadede relaçes económicas entre ospovos.

Compreender a necessidade deregistaras trocas de "ens, serviços ecapitais quese operam entre as economias.

Con$ecer as principaiscomponentesda Ralança de Pagamentos.

Compreender as pol&ticascomerciaisrelativas ao com%rcio e(terno.

Analisar as trocas entre a economia

portuguesa e o Iesto do undo.

Aplicar os con$ecimentos emsituaçespráticas.

Manual

H 9e(to e(positivo2e(plicativo 6págs. a L>7

H *uestes n.os  a LF

H 3intetizando 6págs. B, , FB eL>7

H Esquematizando 6pág. L?7

H Iesumindo 6pág. L@7

H Avaliaç/o 6págs. L a >7H Economia Aplicada 6págs. >F e>7

H Glossário 6págs. DD a D@7

H Kndice Iemissivo 6págs. D aD7

20 Aula Digital

H 9este interativoV: )A necessidadee a diversidade das relaçes

#H te!posletivos

'2/ )*

V 9am"%m dispon&vel para o aluno.

Page 18: Caderno de Apoio Ao Professor_I

7/18/2019 Caderno de Apoio Ao Professor_I

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#H

económicas internacionais+

H 9este interativoV: )' registo dasrelaçes económicas com o Iestodo undo:a Ralança de Pagamentos+

H 9este interativoV: )As pol&ticascomerciais e a organizaç/o docom%rcio mundial+

H 9este interativoV: )As relaçeseconómicas de Portugal com a<ni/o Europeia e como Iesto do undo+

H Animaç/oV: )Ralança dePagamentos H estrutura emovimentos+

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

H PowerPoint : )A necessidadee diversidade de relaçeseconómicas internacionais+

H PowerPoint : )' registo dasrelaçeseconómicas com o Iesto doundo: a Ralança dePagamentos+

H PowerPoint : )As pol&ticascomerciais e organizaç/o docom%rcio mundial+

H PowerPoint : )As relaçeseconómicasde Portugal com a <ni/o Europeiae como Iesto do undo+

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Editável efotocopiável©Texto Econo!ia A" ##$ano

H =ocumento: Links de interesse

H Jisita de estudo # Ienova

Preparação para os Testes

H Iesumo 6págs. F@ a F7

H Mic$a Mormativa D 6págs. a >7

H 9este de Avaliaç/o D 6págs. ? aB7

H 3oluçes da Mic$a Mormativa D edo 9este de Avaliaç/o D 6págs. @>e @?7

Caderno de Apoio ao Professor

H Plani!caç/o de recursos

H 3oluçes da Avaliaç/o e daEconomiaAplicada

H 9este de Avaliaç/o da <nidade De soluçes

H Propostas de tra"al$o e deinvestigaç/o su"ordinadas aotema )Economiae 3ociedade+

Page 20: Caderno de Apoio Ao Professor_I

7/18/2019 Caderno de Apoio Ao Professor_I

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20

<nidade H A intervenç/o do Estado na economia

4 EstadoK alJ! das funç3es 6ur9dicasK te! desenvolvido funç3es não 6ur9dicasK intervindo direta!ente nas esferasecon!ica e social$

Algu!as situaç3es conLituantes resulta! da intervenção do Estado ao pretender alcançar os o56etivos dae(ci:nciaK eFuidade e esta5ilidade$

PortugalK por ser !e!5ro da <nião Europeia eK e! particularK da ona EuroK encontra1se su6eito aconstrangi!entos no !5ito das suas pol9ticas econ!icas e sociais$

ConteGdos 456etivos ecursos didáticosdisponi5iliados

Calendariação

##$# Munçes e organizaç/odoEstado

##$2 A intervenç/o do Estadonaatividade económica

##$+ As pol&ticas económicase sociais do Estadoportugu;s

Con$ecer as -unçes e organizaç/odoEstado.

Analisar a estrutura do setorpú"lico.

Compreender as causas daintervenç/odo Estado na economia.

8nterpretar valores.

Analisar o 'rçamento do Estado.

Iecon$ecer a necessidade dacoes/osocial.

Compreender os constrangimentos#spol&ticas económicas e sociais.

Manual

H 9e(to e(positivo2e(plicativo 6págs.>?a FF>7

H *uestes n.os  a ?D

H 3intetizando 6págs. ??, F> eFF>7

H Esquematizando 6pág. FF?7

H Iesumindo 6págs. FF@7

H Avaliaç/o 6págs. FF a F7

H Economia Aplicada 6págs. FF eF7

H Glossário 6págs. DD a D@7

H Kndice Iemissivo 6págs. D aD7

20 Aula Digital

H 9este interativoV: )Munçes e

20 te!posletivos

'+0 )*

V 9am"%m dispon&vel para o aluno.

Page 21: Caderno de Apoio Ao Professor_I

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Editável efotocopiável©Texto Econo!ia A" ##$ano

organizaç/o do Estado+

H 9este interativoV: )A intervenç/odoEstado na economia+

H 9este interativoV: )As pol&ticaseconómicas e sociais do Estadoportugu;s+

H PowerPoint : )Munçes eorganizaç/o do Estado+

H PowerPoint : )Pol&ticas económicas

e sociais do Estado portugu;s+

H PowerPoint : )Munçes económicase sociais do Estado+

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

H PowerPoint : )8nstrumentos deintervenç/o económica e social doEstado+

H =ocumento: )Guia de e(ploraç/odo v&deo Século do Povo: A Sopa

dos Pobres+H =ocumento: Links de interesse

Preparação para os Testes

H Iesumo 6págs. L a L@7

H Mic$a Mormativa 6págs. L e LB7

H 9este de Avaliaç/o 6págs. >D a>F7

H 3oluçes da Mic$a Mormativa e

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22

do 9este de Avaliaç/o 6págs. @?a @B7

Caderno de Apoio ao Professor

H Plani!caç/o de recursos

H 3oluçes da Avaliaç/o e daEconomiaAplicada

H 9este de Avaliaç/o da <nidade e soluçes

H Propostas de tra"al$o e deinvestigaç/o su"ordinadas aotema )Economiae 3ociedade+

Page 23: Caderno de Apoio Ao Professor_I

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Editável efotocopiável©Texto Econo!ia A" ##$ano

<nidade F H A economia portuguesa no conte(to da <ni/o Europeia

A construção do pro6eto europeuK assente nos valores da paK da cooperação e da de!ocraciaK co!o resposta Nsnecessidades do progresso e desenvolvi!ento dos pa9ses$

A inserção de Portugal no pro6eto europeuK co!o estratJgia para a consolidação da de!ocracia e do processo dedesenvolvi!ento$

A pro5le!ática dos desa(os Fue se coloca! a u!a Europa alargada no contexto da glo5aliação$

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

#2$# 4oç/o e -ormas deintegraç/o económica

#2$2 ' processo deintegraç/o na Europa

#2$+ =esa!os da <ni/oEuropeia naatualidade

#2$, Portugal no conte(to da<ni/oEuropeia 

Compreender a integraç/oeconómica como um processo longoe comple(o.

Enquadrar $istoricamente oprocesso de integraç/o europeia.

Iecon$ecer o alcance económicoe pol&tico do projeto europeu.

Analisar a economia portuguesa noconte(to da <ni/o Europeia.

Iecon$ecer os principais desa!osque se colocam #s economiasportuguesa e

europeia.

Manual

H 9e(to e(positivo2e(plicativo 6págs.F?a FB7

H *uestes n.os  a F

H 3intetizando 6págs. FB, F>>, F@?e FB7

H Esquematizando 6pág. FBF7

H Iesumindo 6pág. FB7

H Avaliaç/o 6págs. FBL a FB@7

H Economia Aplicada 6págs. FB eFBB7

H Glossário 6págs. DD a D@7

H Kndice Iemissivo 6págs. D aD7

20 Aula Digital

H 9este interativoV: )4oç/o e -ormasde integraç/o+

+- te!posletivos

'-2K- )*

V 9am"%m dispon&vel para o aluno.

Page 24: Caderno de Apoio Ao Professor_I

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2,

H 9este interativoV: )' processo deintegraç/o na Europa+

H 9este interativoV: )=esa!os da<ni/o Europeia na atualidade+

H Animaç/oV: )<ni/o Europeia Halargamentos e moeda única+

H PowerPoint : )4oç/o e -ormas deintegraç/o+

H PowerPoint : )' Processo deintegraç/ona Europa+

ConteGdos 456etivosecursos didáticos

disponi5iliadosCalendariaçã

o

H PowerPoint : )=esa!os da <ni/oEuropeia na atualidade+

H Webquestion: )' envel$ecimentoda populaç/o portuguesa noconte(to da <ni/o Europeia+

H =ocumento: )Jisita de estudo #Ienova+

H =ocumento: Links de interesse

Preparação para os Testes

H Iesumo 6págs. > a ?>7

H Mic$a Mormativa F 6págs. ?? a ?7

H 9este de Avaliaç/o F 6págs. ?B a@7

H 3oluçes da Mic$a Mormativa F edo 9este de Avaliaç/o F 6págs. @Be D7

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Editável efotocopiável©Texto Econo!ia A" ##$ano

Caderno de Apoio ao Professor

H Plani!caç/o de recursos

H 'rientaçes para a visita deestudo a uma empresa H3ugest/o: Ienova

H 'rientaçes para a realizaç/o dawebquestion )' envel$ecimento

dapopulaç/o portuguesa no conte(toda <ni/o Europeia+

H 3oluçes da Avaliaç/o e daEconomiaAplicada

H 9este de Avaliaç/o da <nidade Fe soluçes

H Propostas de tra"al$o e deinvestigaç/o su"ordinadas aotema )Economiae 3ociedade+

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+$# 7ntrodução

3/o considerados o"jetivos do sistema educativo para os alunos doEnsino 3ecundário, con-orme se pode ler nos documentos o!ciais,nomeadamente na Qei n.o LB2FDD>, artigo B.o, o proporcionar aos alunos umensino "aseado no racioc&nio e reNe(/o, na curiosidade cient&!ca, nao"servaç/o e e(perimentaç/o e na cr&tica -undamentada, para que a-ormaç/o dos jovens n/o seja sustentada, apenas, em termos de literaciacient&!ca, mas tam"%m na capacidade de dar resposta aos pro"lemas dacomunidade.

4esse sentido, parece1nos -undamental que os alunos, para al%m dacompreens/o indispensável dos conteúdos programáticos, possam sercon-rontados com a realidade social glo"al de que -azem parte, que oscondiciona, se interroguem e procurem, de -orma orientada e articulada

com outras dimenses sociais, o con$ecimento.4esse percurso para o sa"er, os alunos dever/o ser sensi"ilizados para a

dimens/o %tica que a pro"lemática económica implica, quando as questesde escol$a se impem.

O esse questionamento e reNe(/o que poderá transportar os alunos paraoutra realidade menos t%cnica e mais $umana H a!nal, o o"jetivo de uma-ormaç/o para a cidadania.

As áreas suscet&veis de a"ordagem s/o muitas, tudo dependendo dointeresse dos alunos por algum tema de investigaç/o, em particular.3ugerimos, contudo, que nos temas que os alunos possam selecionar seprocure a comparaç/o e avaliaç/o de situaçes, recorrendo a dados

estat&sticos atualizados, permitindo, assim, o"ter um quadro evolutivocaracterizador de realidades sociais.A metodologia a seguir dependerá do tema1pro"lema e das possi"ilidades

do investigador. 3ugere1se, contudo, a metodologia do tra"al$o de projetopor respeitar a curiosidade, a motivaç/o ou os interesses do investigador epelas potencialidades -ormativas que desenvolve. 4o entanto, qualquerm%todo % de respeitar.

Pelas possi"ilidades -ormativas que estes tra"al$os de investigaç/oproporcionam, decidimos intitular as atividades propostas de )Economia e3ociedade+.

+$2 Co!pet:ncias

Consideramos ser poss&vel desenvolver as seguintes compet;ncias: selecionar uma área de estudo, identi!cando o pro"lema a pesquisar0 recol$er in-ormaç/o "i"liográ!ca, teórica e estat&stica relativa ao tema

selecionado0

2.

Economia e 3ociedade

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selecionar a in-ormaç/o, recol$endo os conteúdos e os indicadorespróprios para a investigaç/o do tema1pro"lema e aplicando os conceitose os con$ecimentos teóricos estudados nas unidades letivas anteriores0

analisar a in-ormaç/o e esta"elecer relaçes entre as variáveis0 retirar concluses0 e(por, so" a -orma de relatório escrito ou apresentaç/o em PowerPoint , o

tema estudado0 apresentar e discutir o tra"al$o na turma.•

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano 2/

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+$+ %ugest3es de te!as para investigação

<nidadesletivas Te!as e sugest3es de exploração

<nidadeH

4 eFuil95rio e!pregosOrecursos do agente econ!ico;a!9lias

Con$ecer a situaç/o de equil&"rio ou desequil&"rio na contadas Mam&lias 6individualmente, atrav%s de um estudo de casoou, mais alargadamente, atrav%s de inqu%ritos7. Procurarencontrar as principais -ontes de receita e seus empregos.Avaliar as causas e consequ;ncias dos eventuaisdesequil&"rios encontrados, como o do endividamento.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata.

4 eFuil95rio e!pregosOrecursos do agente econ!icoAd!inistraç3es PG5licas

Con$ecer as principais -ontes de recursos das Administraçes

Pú"licas e seus empregos. Poderá ser -eito um tra"al$o a n&velnacional, recorrendo ao 'rçamento do Estado, ou a n&vel local,com "ase noutros documentos. *uestes relacionadas com oEstado 3ocial poder/o ser inclu&das nesta pesquisa.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata.

<nidadeI

4 rendi!ento dispon9vel dos particulares e suaaplicação

Con$ecer, em termos gerais 6recorrendo a -ontes estat&sticas!dedignas7 ou particulares 6atrav%s de estudos de caso7, osdi-erentes tipos de recursos das Mam&lias 6remuneraçes dotra"al$o, rendimentos da empresa e propriedade etrans-er;ncias internas e e(ternas7. Calcular o peso dos

impostos diretos e das contri"uiçes sociais no rendimento econ$ecer o destino do rendimento dispon&vel em consumo epoupança.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata.

Evolução do peso da carga (scal no rendi!entodispon9vel das ;a!9lias ou E!presas

Avaliar o peso dos di-erentes tipos de impostos so"re orendimento dos agentes económicos, recorrendo aentrevistas ou inqu%ritos, por questionário. Avaliar, numaperspetiva de custos de oportunidade, os sacri-&cios que acarga !scal representa.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata.

<nidade#0

Evolução do n9vel tecnolgico das exportaç3esportuguesas

Con$ecer a evoluç/o da componente tecnológica dase(portaçes e relacionar com o grau acad%mico dostra"al$adores. Ielacionar a importncia do 8W= com oaumento de competitividade das e(portaçes portuguesas.

8ovos destinos das exportaç3es portuguesas

Estudar a evoluç/o do destino das e(portaçes portuguesas,nas d%cadas posteriores # integraç/o europeia e, em especial,

2H

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após FDD@1FDD, na sequ;ncia da crise !nanceira e económicaveri!cada.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata.

A i!portncia do turis!o na ?alança Correnteportuguesa

Avaliar o papel estrat%gico do turismo nas relaçescomerciais com o Iesto do undo. Con$ecer a geogra!a do

turismo e -azer uma pesquisa so"re os -atores de satis-aç/odos turistas estrangeiros.Montes a consultar: 84E, Ranco de Portugal, Pordata, 9urismode Portugal.

<nidadesletivas Te!as e sugest3es de exploração

<nidade##

;unç3es econ!ico1sociais do Estado

' desenvolvimento das -unçes económicas e sociais doEstado no m"ito da investigaç/o cient&!ca, educaç/o e-ormaç/o pro!ssional.

Montes a consultar: 84E, Mundo 3ocial Europeu, inist%rio daEducaç/o, inist%rio da 3olidariedade, Emprego e 3egurança3ocial, 'rganizaç/o 8nternacional do 9ra"al$o, =ireç/o1Geraldo 'rçamento, =ireç/o1Geral do 9esouro e Minanças, Pordata,Eurostat.

456etivos sociais das pol9ticas do Estado

A importncia do -ornecimento de "ens pú"licos e daspol&ticas económicas e sociais na reduç/o das assimetriassociais e na promoç/o da coes/o social.Montes a consultar: 84E, '"servatório das =esigualdades,Pordata, =ireç/o11Geral do 'rçamento, =ireç/o1Geral do 9esouro e Minanças.

<nidade#2

A d9vida pG5lica e a econo!ia portuguesa

' que % a d&vida pú"licaX Como se !nanciam os Estados naSona EuroX *uais as causas do aumento da d&vida pú"licaportuguesaX *ual o custo da d&vida pú"licaX *ual o peso dad&vida pú"lica na economia do pa&sX *ual o peso da d&vidapú"lica na economia por comparaç/o com o peso da d&vidaprivada e da d&vida e(terna total do pa&sXMontes a consultar: Ranco de Portugal, 'rçamento de Estado,Eurostat, 8GCP, auditoriacidada.in-o.

4 dese!prego na <nião Europeia

Criaç/o e destruiç/o de emprego. 9a(a de desemprego.

=esemprego de longa duraç/o. =esemprego jovem. Aprecariedade no emprego.As desigualdades est/o a crescer na <ni/o EuropeiaXMontes a consultar: Ranco de Portugal, Pordata, EuropeanIestructuring onitor 6EI Ieport FDF7, AEC', Eurostat, 84E,'"servatório das =esigualdades.

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano 2I

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+$, uião para investigaçãoApresenta1se, em seguida, um m%todo de a"ordagem para um tema de

pesquisa.

7$ 7denti(cação da pro5le!ática e! estudo•  Mormulaç/o2identi!caç/o do tema2temática em estudo:

)*ual a área de estudoX *ual o dom&nio cient&!co do meupro"lemaX+

77$ 7denti(cação do pro5le!aOo56eto de estudo•  Mormulaç/o da pergunta de partida:

)' que vai ser investigado2pesquisadoX *ual a quest/o a quequero responderX+

777$ Procura de infor!ação para exploração do pro5le!a4nde procurar os ele!entos necessários para o estudoQ

• Estat&sticas do Ranco de Portugal, do 84E, do inist%rio da

Economia, do inist%rio do 9ra"al$o, da <E, do Eurostat, da 'C=E, doM8, da 'C.

• 4ot&cias espec&!cas so"re o tema, retiradas de jornais e revistascient&!cas da especialidade.

• 8nqu%ritos por questionário e por entrevista junto deconsumidores e suas associaçes, empresários, ou seusrepresentantes, e representantes dos tra"al$adores.

• Iecol$a "i"liográ!ca 6o"ras cient&!cas, entre outras7.

• Estudos cient&!cos.

7=$ %eleção e análise da infor!ação recol)ida• =everá ser -eita uma seleç/o da2dos in-ormaç/o2dados, que

permita esta"elecer a relaç/o entre as variáveis que -oramconsideradas corretas para o estudo em causa, isto %, deverá serselecionada a in-ormaç/o que permita testar o quadro teóricoesta"elecido. 4esta -ase será testada a relaç/o que se de!niu entre asvariáveis.

• 's dados estat&sticos dever/o ser o"jeto de análise estat&stica0os documentos ser/o tra"al$ados atrav%s da análise documental0 osresultados das entrevistas ser/o o"jeto de análise de conteúdo.

=$ Conclus3es

As concluses resultam da análise dos dados recol$idos e dever/o:• dar resposta # quest/o de partida0

• incluir pistas para solucionar o pro"lema0

• sugerir camin$os para apro-undar o estudo iniciado.

+$- 4 relatrio " sugestão de u!a estrutura

+0

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' relatório do2da tra"al$o2estudo2pesquisa e-etuado6a7 deverá seguiruma estrutura se1quencial, articulada e coerente. 8ndependentemente das particularidades decada relatório, decorrentes do tema em estudo, da quest/o de partida e dascaracter&sticas do investigador, nele dever/o constar:

#$ Capa

8denti!caç/o da escola.• 8denti!caç/o da disciplina.• 8denti!caç/o do tra"al$o realizado.• 8denti!caç/o do6s7 autor6es7 do relatório.• 8denti!caç/o da data da realizaç/o do relatório.

2$ Rndice

• =e siglas, de ta"elas, de quadros, de grá!cos, de esquemas, demapas 6um &ndice particular para cada situaç/o7.

• =e conteúdo, isto %, identi!caç/o das partes e dos cap&tulosem que o relatório se encontra organizado, "em como onúmero da página em que cada cap&tulo se inicia. ' &ndice dá,assim, a con$ecer a estrutura do relatório.

+$ Corpodorelatrio

Composto por introdução, desenvolvi!ento e conclusão: 7ntrodução, que inclui a:

H identi!caç/o do pro"lema em estudo0H justi!caç/o da pertin;ncia do estudo a realizar0H de!niç/o dos o"jetivos do estudo0H apresentaç/o da estrutura do relatório.

Desenvolvi!ento  % a parte principal do relatório, quepermite:

H identi!car os dados utilizados e a sua natureza0H seguir as di-erentes etapas da pesquisa0H compreender a metodologia su"jacente ao tra"al$orealizado.

Conclusão, onde se apresentam os resultados do estudorealizado, podendo incluir soluçes para o pro"lema emanálise e2ou apresentar novas pistas para apro-undamento dotema.

,$efer:ncias5i5liográ(case outros

docu!entos

Qistagem de livros, cap&tulos de livros, revistas, artigos eendereços da internet, que -oram utilizados em con-ormidadecom as regras de re-erenciaç/o.

+$. egras gerais para a for!atação dostra5al)os

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano +#

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#$ ' te(to deve ser processado em Word0 -onte Times New oman0taman$o F 6salvo as e(ceçes a seguir indicadas70 margens superior ein-erior com F,> cm0 margens esquerda e direita com cm0 !eader   e"ooter com ,F> cm0 espaçamento a ,> lin$as e justi!cado.

2$As páginas que antecedem o tra"al$o propriamente dito devem sernumeradas da seguinte -orma:

Capa: corresponde # página i 6n/o devendo ser inscrita70 Iesumo: corresponde # página  ii  6em tra"al$os mais comple(os, o

resumo deverá ser -eito igualmente em l&ngua inglesa,correspondendo, assim, # página iii70

Kndice: corresponde # página iii0 Kndice de quadros, etc.: corresponde # página iv 0 Qista de a"reviaturas: corresponde # página v .

+$ A numeraç/o das páginas do tra"al$o será -eita em numeraç/o ára"e,que % inscrita, normalmente, no canto in-erior direito, iniciando1se,assim, na 8ntroduç/o, com o n.o .

,$ 9odos os cap&tulos dever/o começar numa nova página e o seu t&tulodeverá estar em letra maiúscula, a "old e com taman$o L0 ossu"cap&tulos em letra minúscula, taman$o F e "old.

-$ *uando $á re-er;ncia a o"ras consultadas, deve indicar1se, entrepar;ntesis, o autor e o ano da o"ra considerada.

.$ *uando se -azem citaçes, se estas -orem, no má(imo, de tr;s lin$as,podem vir na sequ;ncia do te(to0 caso sejam superiores, devem serdestacadas no te(to com margens di-erentes 6indentation: be"ore te#t  aD,? cm e a"ter te#t  a D,L cm7 e espaçamento simples.

/$ 's termos em l&ngua estrangeira devem estar em itálico.

H$As siglas das a"reviaturas devem ser utilizadas entre par;ntesis depoisda e(press/o com1pleta, numa primeira re-er;ncia. Em re-er;ncias posteriores, "asta usara sigla.

#I$ As siglas n/o devem ter pontos a separar as letrasmaiúsculas que a -ormam. Por e(emplo: 'C e n/o '..C.

#0$ 4a construç/o da Ri"liogra!a $á diversos sistemas de re-erenciaç/o.' mais aceite internacionalmente % o sistema da AmericanPs5c$ological Association 6APA7.

's documentos "i"liográ!cos podem ser utilizados de diversasmaneiras no corpo do relatório:

H como mo"ilizaç/o de um autor que se re-eriu ao tema e que nosajuda e2ou corro"ora as nossas a!rmaçes2concluses, suportandoassim o nosso te(to0 neste caso podemos colocar o apelido doautor seguido da data da o"ra consultada entre par;ntesis oupodemos iniciar a -rase com uma e(press/o como )3egundo 6Y7+,a que se segue o apelido do autor e depois, entre parentesis, adata da o"ra consultada0

+2

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H como citaç/o, que corresponda # transcriç/o das palavras do autorque estamos a utilizar0 no caso de uma citaç/o pequena, inclui1seno corpo do nosso te(to, entre aspas e re-erenciado como noe(emplo acima, mas com indicaç/o da página consultada0 no casode uma citaç/o mais e(tensa, esta deverá surgir autonomamente,-ora do nosso te(to, paragra-ada e alin$ada # direita, seguindo are-erenciaç/o do autor a regra acima indicada 6autor, data,

página7.

Apresentam1se, em seguida, e(emplos poss&veis de re-erenciaç/o deuma o"ra2cap&1tulo2artigo:

H um livro com um autor: Ca"rito, R. 6FDDF7. $inanciamento do%nsino Superior . Qis"oa: E=<CA0

H um livro com mais de um autor: Pais, .Z., 'liveira, .Q., Góis, ..e Ca"rito, R.G. 6FDL7. Economia A H .o Ano. &aderno de Apoioao Pro"essor . Al-ragide: 9e(to Editores, Qda.0

H um livro organizado 6ou editado, ou coordenado7 por vários

autores: Cerdeira, Q., Ca"rito, R., Patroc&nio, 9., ac$ado, Q. eRrites. I. 6orgs.7. 6FDF7.  &%ST%S ' &ustos dos %studantes do%nsino Superior em Portu(al. Qis"oa: E=<CA0

H um cap&tulo de um livro: Ca"rito, R. 6FD7. Minanciamento ePrivatizaç/o do Ensino 3uperior em Portugal: entre a Ievoluç/o deA"ril e a =eclaraç/o de Rolon$a. )n R. Ca"rito e J. C$aves 6orgs.7.Pol*ticas de $inanciamento e Acesso da %duca+,o Superior no-rasil e em Portu(al ' Tendncias Atuais. Qis"oa: E=<CA, págs. L>a ?D0

H um artigo de uma revista: Cerdeira, Q., Ca"rito, R., Patroc&nio, 9.,ac$ado, Q. e Rrites, I. 6FDF7. Portuguese [ig$er Education

3tudent\s Costs: 9]o Qast =ecades Jie]. Problems o" %ducation int!e /0st &entur1 , %ducation in a &!an(in( Societ1 , L@6L@7: págs.? a F?0

H uma re-er;ncia da internet: 3ea"ra, 3. 6FDD7. %nsino -2sico:epercuss3es da 4r(ani5a+,o &urricular por &ompetncias na%strutura+,o das Aprendi5a(ens %scolares e nas Pol*ticas&urriculares de Avalia+,o, 9ese de =outoramento em Educaç/opelo 8nstituto de Educaç/o e Psicologia da <niversidade do in$o,acedido em$ttp:22repositorium.sdum.umin$o.pt2"itstream2FF2D@@22tese.pd-, em >2D2FD0

H as várias re-er;ncias da internet devem ser apresentadas na4etogra!a.

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano ++

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+$/ 4 porteflio de aprendiage!

7ntroduçãoAs orientaçes pedagógicas su"jacentes ao 3istema Educativo Portugu;s

indicam, claramente, a estrat%gia que pro-essores e alunos dever/o seguirno sentido de se alcançarem os o"jetivos de!nidos para cada n&vel deensino.

's alunos, que ir/o concluir os dois anos em que a disciplina de EconomiaA % lecionada, dever/o, ent/o, ter adquirido con$ecimentos e terdesenvolvido capacidades e compet;ncias, desejadas neste per&odo deaprendizagem e devidamente e(plicitadas no Programa $omologado.

Em"ora a realizaç/o do E(ame 4acional, no !nal do ano, possa constituirum -orte constrangimento # prática letiva, dado que o pro-essor terá depreparar os seus alunos para um determinado modelo de avaliaç/o-ormatado, outros o"jetivos de -ormaç/o n/o dever/o ser a"andonados.8ncluam1se neste desiderato uma -ormaç/o mais a"rangente,

interdisciplinar, social, reNe(iva e cr&tica. *uestes relacionadas com areNe(/o !losó!ca, moral e %tica podem e devem constituir parte integrantedo percurso de -ormaç/o dos jovens, so"retudo, tratando1se de umadisciplina de natureza social. A Ci;ncia Económica pode ser o prete(to parauma -ormaç/o mais a"rangente e c&vica.

 9ais o"jetivos de -ormaç/o implicam que a construç/o do con$ecimentoultrapasse, desde logo, a mera transmiss/o2receç/o acr&tica decon$ecimentos. Ao aluno deverá, ent/o, ser proporcionado, n/o só as teoriase os conceitos, mas igualmente os instrumentos para o con-ronto com arealidade. Assim, em autonomia e de acordo com os seus valores epreocupaçes, o aluno irá construindo o seu sa"er, de uma -orma mais

cr&tica.'s e(ames, como sa"emos, t;m !nalidades administrativas e seletivas,dado que incitam o aluno a dar a resposta esperada. ' pro"lema que se pe%: )Como pode o pro-essor contri"uir para uma aprendizagem mais comple(ae pro-unda e, so"retudo, como pode ser monitorizadaX+ ' que propomos %uma aprendizagem "aseada na construç/o de um porte-ólio, a par de umaorientaç/o pedagógica -ocada na preparaç/o para o E(ame 4acional.

4 Fue J u! porteflio' porte-ólio % uma compilaç/o de documentos 6re-er;ncias a o"ras,

e(certos de te(tos, estat&sticas, listagens de endereços da internet,

inqu%ritos realizados, entrevistas, apontamentos diversos, etc.7 que o autorconsidera relevantes para os seus o"jetivos. Pode assumir a -ormadocumental, como tam"%m in-ormática.

Essa compilaç/o deverá ter uma estrutura que servirá de orientaç/o adar # pesquisa e reNe(/o a realizar. O a reNe(/o que alunos e pro-essoresir/o -azer so"re a compilaç/o apresentada que poderá constituir o rumo adar ao prosseguimento da aprendizagem, identi!cando, por e(emplo,preocupaçes, necessidades, mel$orias ou ajustamentos a -azer.

' porte-ólio %, neste sentido, um instrumento que revela o que o alunoaprendeu, como aprendeu e como deve ser apoiado no seu percurso de

+,

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aprendizagem. ' que conta % o camin$o escol$ido, % a montagem doselementos e % a procura de interaçes entre as partes para encontrar o todo.

Ent/o, o porte-ólio n/o deverá ser uma simples compilaç/o dedocumentos, mas sim o"edecer a uma certa estrutura, em que o pro-essorpoderá encontrar os ei(os que sustentam a aprendizagem e o tra"al$o doseu aluno.

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456etivos de u! porteflio' principal o"jetivo de um porte-ólio % o envolvimento ativo do aluno na

sua aprendizagem, atrav%s da reNe(/o 6partil$ada com outrosintervenientes7 so"re o percurso seguido e a de!niç/o de estrat%gias para oaper-eiçoar. Como consequ;ncia, o aluno poderá, com maisresponsa"ilidade, mel$orar a sua aprendizagem. =o mesmo modo, e dada aparticipaç/o do pro-essor nesse processo, este poderá, com maiscon$ecimento, proceder aos ajustamentos necessários para um ensino maise!caz.

Co!o construir u! porteflioConsiderando que o aluno poderá ir pesquisando e acumulando os

elementos necessários # realizaç/o de um tra"al$o de pesquisa, que seja de-acto um produto !nal de dois anos de aprendizagem, sugere1se que aconstruç/o do porte-ólio siga o seguinte percurso, em que o protagonistaJ o aluno e n/o o pro-essor.

de!niç/o pelo aluno das2dos !nalidades2o"jetivos do tra"al$o a realizar0 de!niç/o de uma estrat%gia para a consecuç/o dos o"jetivos que

de!niu0 procura da in-ormaç/o necessária # sua aprendizagem 6!c$as de leiturade o"ras selecionadas, recortes de artigos da imprensa, concluses deinqu%ritos realizados, gravaçes de entrevistas a entidadesresponsáveis pela conduç/o das pol&ticas nacionais, estat&sticas o!ciais,etc.70

seleç/o e estruturaç/o da in-ormaç/o recol$ida0 reLexão so5re o percurso seguido 6pontos -ortes e pontos -racos,

di!culdades encontradas, es-orços -eitos para a resoluç/o dospro"lemas encontrados, etc.7 e registo datado0

identi(cação das !arcas que pautaram o tra"al$o desenvolvido0 reNe(/o conjunta com o pro-essor e colegas so"re o tra"al$o realizado,

procurando sempre alcançar um patamar superior 6o processo deveráseguir uma espiral ascendente70

realizaç/o do tra"al$o.

E! s9ntese

7tens Desenvolvi!ento

Porteflio1noção

O um instrumento de controlo da aprendizagem, que o aluno vaiconstruindo so"re o processo de aquisiç/o do con$ecimento e dascompet;ncias.

O um instrumento de avaliaç/o -ormadora, -ormativa e sumativa.

ConteGdo O constitu&do por documentos diversos, com signi!cado para oaluno, e por reNe(es, que acompan$am o tra"al$o desenvolvido.

7ntervenientes

Aluno 2 Pro-essor 2 9urma 2 'utros

456etivos  contri"uir para o con$ecimento do processo de aprendizagem doaluno0

  descrever o processo de progress/o da qualidade daaprendizagem0 contri"uir para a auto1responsa"ilizaç/o do aluno0

+.

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 au(iliar o pro-essor num modelo de ensino individualizado.

<tilidades

Permitir que o aluno:

 con$eça o seu processo deaprendizagem0

 possa de!nir mel$or o seupercurso de aprendizagem0

 possa de!nir maisclaramenteo"jetivos pessoais0

 seja corresponsável pela suaaprendizagem.

Permitir que o pro-essor:

 possa con$ecer mel$or asdi!culdades particulares dosseus alunos0

 oriente mel$or cada um dos

seus alunos0 6re7de!na as estrat%gias deensino0

 possa tirar partido daspotencialidades dos seus alunos0

 avalie mais o"jetivamente osseusalunos.

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,$# =isita de estudo a u!a e!presa "%ugestão enova

Com esta sugest/o procurou1se evidenciar a importncia da produç/oindustrial e das e(1portaçes no crescimento da economia portuguesa. A escol$a da Ienova"aseou1se nas seguintes razes: empresa industrial de capital portugu;s,notoriedade da marca, implantaç/o no mercado interno, estrat%gia deinternacionalizaç/o, inovaç/o e componente de sustenta"ilidade am"iental.

Esta proposta de tra"al$o permite desenvolver os o"jetivos deaprendizagem a n&vel dos conteúdos do programa de Economia A, emparticular das <nidades D e F, do .o ano, e <nidades L e >, do D. o ano6como estrat%gia de revis/o7, podendo ser programada em -unç/o dasplani!caçes a realizar pelos pro-essores nas suas escolas.

' tra"al$o a realizar pelos alunos nesta atividade, nas suas várias -ases,poderá constituir um elemento para avaliaç/o. Para o e-eito, sugere1se autilizaç/o do tra"al$o de grupo.

7$ ;ases do tra5al)o a realiar pelos alunos 'organiados e!grupos*

'rganizaç/o da visita 6contactos com a empresa, trajeto, transporte,orçamento, etc.7.

Ela"oraç/o do gui/o da visita. Preenc$imento da !c$a de o"servaç/o 6durante e após a visita7. 9ra"al$o de pesquisa complementar. Ela"oraç/o do Ielatório 6em suporte a com"inar entre pro-essor e

alunos7.

77$ %ugestão dos itens a o5servar na visita e a co!ple!entare! tra5al)o de pesFuisa

[istorial da empresa. Qocalizaç/o geográ!ca. 3etor e ramo de atividade. Produtos e segmentos de produtos. 9ra"al$adores 6número, categorias e -unçes, grau de -ormaç/o

acad%mica, quali!caçes complementares, -ormaç/o cont&nuadisponi"ilizada pela empresa, etc.7.

at%rias1primas e su"sidiárias 6componente nacional e importada7. Capital !(o e n&vel tecnológico. =espesa em 8W=. 8novaç/o, criatividade, mar^eting, notoriedade e liderança da marca. Peso do mercado interno e do mercado e(terno. Estrat%gia de internacionalizaç/o. ercados e(ternos pre-erenciais. Concorr;ncia. Contri"uiç/o para o P8R e para as e(portaçes. Componente am"iental. Certi!caç/o de qualidade.

+H

L Atividades

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777$ Endereços para consulta ]]].renova.pt $ttp:22cases.insead.edu2renova2documents2>?>1Ienova1C31

Portuguese.pd-  ]]].portugalglo"al.pt

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano +I

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,$2 Webquestion

<ma webquestion % um recurso didático que se poderá utilizar comdiversas !nalidades:

desco"erta de con$ecimento0 consolidaç/o e apro-undamento de conteúdos programáticos jálecionados0

s&ntese de conteúdos lecionados.

8ndependentemente da !nalidade escol$ida, a utilizaç/o da web, como-onte de in-ormaç/o, constitui um recurso didático transversal #saprendizagens.

Considerando como compet;ncia estruturante o aluno ser capaz deselecionar a in-ormaç/o indicada, recon$ecendo o essencial e identi!candoos elementos necessários para a produç/o do seu con$ecimento, a procura

na internet constitui uma atividade de pesquisa por e(cel;ncia. Assimsendo, os recursos -ornecidos para a realizaç/o do tra"al$o s/oa"rangentes, sendo at% alguns deles dispensáveis, o"rigando o aluno aoe(erc&cio da sua seleç/o.

TEMA 4 envel)eci!ento da população portuguesa nocontexto da <nião Europeia

7$ 7ntrodução)4as pró(imas d%cadas, todos os pa&ses da <ni/o Europeia registar/o um

aumento da percentagem de pessoas idosas e uma reduç/o signi!cativadas pessoas jovens e das pessoas em idade de tra"al$ar. 3e "em que oaumento da esperança de vida seja uma importante conquista dassociedades europeias, o envel$ecimento das populaçes coloca desa!ossigni!cativos # economia e aos sistemas de 3egurança 3ocial. A transiç/odemográ!ca % considerada um dos mais importantes desa!os para a <ni/oEuropeia.+

Pol*ticas sobre o %nvel!ecimento e o %stado6Providncia, Comiss/o Europeia

8a SE? poderá ser encontrada infor!ação su(ciente para atarefa a executar$

77$ Processo Mormar grupos de tra"al$o com tr;s ou quatro elementos. Cada grupo tra"al$ará num dos itens indicados no quadro da páginaseguinte. Cada grupo de!nirá o percurso de tra"al$o e distri"uirá tare-as entre osseus elementos.

,0

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Cada grupo apresentará o tra"al$o realizado em PowerPoint  ou numoutro suporte, procurando a participaç/o de toda a turma na reNe(/oso"re os pro"lemas identi!cados e so"re as medidas poss&veis para asua resoluç/o.

' grupo turma identi!cará os principais pro"lemas económicos esociais decorrentes do envel$ecimento da populaç/o e poss&veissoluçes.

3&ntese !nal 6concluses7. =ivulgaç/o das concluses # comunidade educativa.

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777$ 7tens a tra5al)ar pela tur!a

rupos 7tens a tra5al)ar

rupo #Evoluç/o e projeçes a n&vel dos indicadores demográ!cos em Portugal e na<E 6crescimento da populaç/o, estrutura etária, ta(a de natalidade,

esperança m%dia de vida, &ndice de -ecundidade, etc.7.

rupo 2

Evoluç/o e projeçes a n&vel dos indicadores demográ!cos em Portugal ena <E 6imigraç/o, emigraç/o, saldo migratório, estrutura etária dosimigrantes2emigrantes, pa&ses de origem dos imigrantes, pa&ses de destinodos emigrantes, etc7.

rupo +

Evoluç/o e projeçes a n&vel da populaç/o ativa, do emprego e dodesemprego em Portugal e na <E 6ta(a de atividade, ta(a de participaç/oda populaç/o ativa, ta(a de emprego e ta(a de desemprego total, porg%nero e por grupos etários, etc.7.

rupo ,

Evoluç/o e previses a n&vel da proteç/o social e dos cuidados de saúde,em Portugal e na <E 6número de re-ormados e pensionistas, isolamento

das pessoas idosas, idosos em instituiçes e lares, cuidados continuados,etc.7.

rupo -

Evoluç/o e previses a n&vel do crescimento da economia e das despesaspú"licas com a proteç/o social e os cuidados de saúde, em Portugal e na<E 6P8R, gastos orçamentais, receitas e despesas da 3egurança 3ocial,etc.7.

rupo

tur!a

8denti!car os principais pro"lemas que se colocam a Portugal e # <E,decorrentes do envel$ecimento da populaç/o.

IeNetir criticamente so"re os pro"lemas identi!cados.

Equacionar soluçes poss&veis para os pro"lemas.

3&ntese !nal 6concluses7.

=ivulgar # comunidade educativa, so" a -orma mais conveniente, asconcluses tiradas, incentivando a participaç/o da comunidadeeducativa na reNe(/o so"re a pro"lemática estudada.

7=$ ecursos e tarefas

rupos Tarefas 'pesFuisarK organiar e apresentar a infor!ação*

rupo # Populaç/o total, crescimento natural, ta(a de mortalidade, ta(a denatalidade e esperança m%dia de vida, etc.:

 $ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2portal2page2portal2population2data2main_ta"les

$ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2statistics_e(plained2inde(.p$p2Population_statistics_at_r

,2

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egional_level2pt

 $ttp:22]]].`ms.pt2upload2docs2@aa"-L1dF?>1LaLD1"e?-1LD>c"c?".pd- 

 $ttp:22]]].pordata.pt2Portugal

 $ttp:22]]].pordata.pt2Europa

rupos Tarefas 'pesFuisarK organiar e apresentar a infor!ação*

rupo 2

Kndice de -ecundidade, &ndice de depend;ncia de idosos, imigraç/o,emigraç/o e saldo migratório, etc.:

 $ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2portal2page2portal2population2data2main_ta"les

$ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2statistics_e(plained2inde(.p$p2Population_statistics_at_regional_level2pt

 $ttp:22]]].`ms.pt2upload2docs2@aa"-L1dF?>1LaLD1"e?-1LD>c"c?".pd- 

 $ttp:22]]].pordata.pt2Portugal

 $ttp:22]]].pordata.pt2Europa

rupo +

 9a(a de atividade, ta(a de participaç/o na atividade económica, ta(a deemprego, ta(a de desemprego total, por g%nero e por grupos etários, etc.:

 $ttp:22]]].`ms.pt2upload2docs2@aa"-L1dF?>1LaLD1"e?-1LD>c"c?".pd- 

 $ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2cac$e289_'MMP<R2b31DF11F@[email protected]=M 6=emograp$ic C$anges7

 $ttp:22]]].gpeari.min1!nancas.pt2investigacao2artigos1do1"mep2FDF2Artigo1D1FDF1'1e-eito1orcamental1do.pd- 

 $ttp:22]]].pordata.pt2Portugal

 $ttp:22]]].pordata.pt2Europa

rupo ,

4úmero de re-ormados e pensionistas, isolamento das pessoas idosas,institucionalizaç/o dos idosos, cuidados continuados, etc.:

 $ttp:22]]].`ms.pt2upload2docs2@aa"-L1dF?>1LaLD1"e?-1LD>c"c?".pd- 

 $ttp:22epp.eurostat.ec.europa.eu2cac$e289_'MMP<R2b31DF11F@[email protected]=M 

6=emograp$ic C$anges7

 $ttp:22]]].ces.pt2do]nload2>2M84AQ_ParecerFDEnvel$ecimento_aprovadoFDemFDPlenario.pd-

 $ttp:22]]].pordata.pt2Portugal

 $ttp:22]]].pordata.pt2Europa

rupo - P8R, P8R potencial, produtividade e despesa pú"lica com saúde e proteç/osocial 6e(cluindo desemprego7, etc.:

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano ,+

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 $ttp:22]]].`ms.pt2upload2docs2@aa"-L1dF?>1LaLD1"e?-1LD>c"c?".pd- 

 $ttp:22]]].gpeari.min1!nancas.pt2investigacao2artigos1do1"mep2FDF2Artigo1D1FDF1'1e-eito1 orcamental 1do.pd- 

 $ttp:22]]].pordata.pt2Portugal

 $ttp:22]]].pordata.pt2Europa

rupo

Tur!a

8denti!car os pro"lemas económicos e sociais decorrentes doenvel$ecimento da populaç/o e poss&veis soluçes.

Ela"orar a s&ntese !nal.

=ivulgar as concluses # comunidade educativa.

Consultar: $ttp:22]]].qren.pt2npL2npL2Xne]s8dLW!le4ameenvel$ecimento_populacao.pd-

,,

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=$ Avaliação

A avaliaç/o incidirá so"re dois aspetos do tra"al$o: produto (nal  etra5al)o de grupo.

P4D<T4 ;78A@

Par!etros7nsu(ciente  %u(ciente  ?o! 

D pontos FD pontos D pontos

Comunicaç/o dotra"al$o #assist;ncia

Apresentaç/o malestruturada.

Apresentaç/oestruturada mas com-al$as.

Apresentaç/o "emestruturada.

8nteraç/o com aassist;ncia

4/o interage.

4/o responde #squestes colocadas.

8nterage mas n/oconsegue responder#s questescolocadas.

8nterage.

=inamiza.

Iesponde comcorreç/o #s questescolocadas.

PowerPoint  ououtro suporteutilizado

Com poucacriatividade e -al$ast%cnicas oucient&!cas.

Com criatividade mascom -al$as t%cnicas ou

cient&!cas.

Com criatividade esem -al$as t%cnicas ou

cient&!cas.

Qinguagem Pouco clara e rigorosa. Clara e rigorosa. uito clara e rigorosa.

'rganizaç/o dain-ormaç/o

8n-ormaç/odesorganizada e malestruturada.

8n-ormaç/o organizadae estruturada.

8n-ormaç/o muito "emorganizada eestruturada.

TA?A@4 DE <P4

Par!etros7nsu(ciente  %u(ciente ?o!

D pontos > pontos F> pontos

=esempen$o dogrupo

Pouco organizado.

Pouco autónomo.

'rganizado comintegraç/o de todos oselementos.

*uase autónomo.

uito organizado,permitindo umaparticipaç/o ativade todos os

elementos.Autónomo.

=esempen$oindividual notra"al$o de grupo

Pouco interveniente.8nterveniente ecumpridor das tare-as.

Ativamenteinterveniente,respeitando os outroseprocurando soluçespara os pro"lemas.

Produto (nal  >D pontos 6D >7

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Tra5al)o de grupo  >D pontos 6F> F7

,.

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=7$ Conclus3es

Com a realizaç/o desta webquestion, o aluno poderá desenvolver asseguintes capacidades e compet;ncias:

procurar e selecionar in-ormaç/o0

distinguir o essencial do acessório0 analisar grá!cos e quadros0

ela"orar grá!cos, quadros e esquemas0

tratar quantitativamente e qualitativamente a in-ormaç/o recol$ida nosinqu%ritos0

ela"orar s&nteses de concluses0

utilizar so"tware in-ormático0

-azer comunicaçes0

tra"al$ar individualmente e em grupo0

reNetir so"re questes atuais da sociedade portuguesa e europeia.

4o entanto, o interesse maior deste tra"al$o será:

identi!car os principais pro"lemas2desa!os colocados pelas mudançasdemográ!cas em Portugal, no conte(to da <E0

reNetir so"re os pro"lemas identi!cados0

equacionar soluçes poss&veis para os pro"lemas0

envolver a comunidade escolar na reNe(/o de pro"lemas dassociedades portuguesa e europeia.

;otocopiável © Texto  Econo!ia A " ##$o ano ,/

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Enquanto cidad/os e enquanto pro-essores % nosso dever n/o aceitarcomo verdade a"soluta aquilo que nos % sugerido, ensinado, imposto porcientistas, pol&ticos, governantes, construtores da opini/o pú"lica. =e -acto,

em cada momento $istórico, cada sociedade constrói os seus valores,modelos e paradigmas, que, de alguma -orma, reNetem o pensamento dosseus grupos sociais mais -ortes, produzindo uma cultura dominante. =estemodo, cada sociedade determina1se em -unç/o de um pensamento que seimpe, como se -osse uma evid;ncia, a todos os cidad/os. O o pensamento)ortodo(o+, o pensamento dominante, aquele que n/o admite oquestionamento nem aceita ser contraditado.

4os nossos dias, esta dominncia intelectual concretiza1se numa)ditadura do pensamento único+, que, no quadro económico, de-ende e

 justi!ca os camin$os que as economias est/o a passar, no sentido dainevita"ilidade da crise e da regulaç/o pelo mercado, contrariando as mais

diversas medidas de pol&tica económica com um sentido social. 9odavia,uma das )verdades+ cient&!cas % a de que a )ci;ncia+ n/o % neutra.4ascida no campo da ortodo(ia, a ci;ncia cria -erramentas, tecnologias,modos de estar, de ser e de pensar que servem os grupos dominantes.

Em consequ;ncia, -az sentido e torna1se urgente um pensamento -orados limites impostos pelo poder ortodo(o que questione )verdades+, discutapossi"ilidades e propon$a alternativas. E isto torna1se -undamental emqualquer dom&nio do con$ecimento, nomeadamente no económico. O opensamento )$eterodo(o+ que perce"e a realidade como uma construç/osocial, registada no tempo e no espaço, e que compreende a necessidadede de"ate alargado em torno dos pro"lemas que a-etam uma sociedade,sejam sociais, culturais, educativos e económicos. =e"ater sa&das para a

crise e n/o aceitar a inevita"ilidade de soluçes deterministas % dever detodos os cidad/os.

4estas circunstncias, o pro-essor, tendo em atenç/o o seu papel naconstruç/o de cidad/os cr&ticos, livres, responsáveis e reNe(ivos,independentemente das suas opçes intelectuais, deve proporcionar aosseus alunos o maior número de e(peri;ncias e de aprendizagens, que,provenientes das diversas perspetivas de análise de um -enómeno social,contri"uam para uma -ormaç/o a"erta e para uma cidadania ativa.

Assim, ca"e a nós, docentes, reNetir so"re as interseçes que acontecementre as diversas correntes cient&!cas, no nosso caso espec&!co, ascorrentes do pensamento económico, questionar as interaçes entre a

Economia e a Otica e proporcionar aos nossos alunos di-erentes vises domundo e a perspetiva de que o con$ecimento se encontra sempreincompleto e a ser 6re7constru&do. 6Ie7pensar a Economia %, pois, umaurg;ncia e um instrumento de construç/o da li"erdade, da autonomia e dacidadania.

A invisi5ilidade das !ul)eres no discurso econ!ico' te(to que se segue a"orda sinteticamente alguns aspetos do artigo de

Qina Coel$o, intitulado )A invisi"ilidade das mul$eres no discurso

,H

> 6Ie7pensar a Economia

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económico. IeNe(/o cr&tica so"re os conceitos de tra"al$o, -am&lia, "em1estar e poder+. As notas -oram ela"oradas pelas autoras e autor.

A invisi5ilidade das !ul)eres no discurso econ!ico$eLexão cr9tica so5re os conceitos de tra5al)oK fa!9liaK 5e!1estar e

poder

A Ci;ncia Económica instituiu1se em con-ormidade com as conceçes

dominantes acerca da -am&lia e das relaçes de g%neroF

. 4asceu com Adam3mit$, "aseada nas virtualidades do mercado, onde os indiv&duos trocamlivremente mercadorias tendo em conta o seu interesse próprio e onde, poraç/o de uma )m/o invis&vel+, os interesses individuais divergentes s/ocompati"ilizados na prossecuç/o do interesse coletivo. As mercadoriastransacionadas no mercado t;m um valor monetário H o seu preço. <madessas mercadorias % o tra"al$o, cujo valor se e(pressa pelo salário,ocultando todas as produçes -undamentais para a su"sist;ncia e "em1estardas pessoas que n/o s/o tidas em conta pelo mercado.

Moi Gar5 Rec^er 6B?>7 quem recuperou a importncia da produç/odom%stica para a economia, considerando que a -am&lia, al%m de ser umaunidade de consumo, % tam"%m uma unidade de produç/o de mercadorias

dom%sticas 6!ouse!old commodities7, mesmo que n/o passem pelomercado. 3egundo este economista, que esta"elece uma analogia entre a-am&lia e a empresa, as mercadorias dom%sticas resultam de uma -unç/ode produç/o -amiliar, cujos inputs s/o "ens adquiridos no mercado, masque incorporam tempo de tra"al$o -amiliar. A di-erença entre a empresa ea -am&lia % que a primeira opera num mercado e(pl&cito, enquanto asegunda opera num mercado impl&cito. As escol$as da -am&lia 6no querespeita # produç/o -amiliar ou # aquisiç/o dos "ens no mercado7 -azem1sea partir das produtividades dos seus elementos em cada um destestra"al$os, ou seja, dos preços 6impl&citos no que respeita # produç/o-amiliar e e(pl&citos na compra no mercado7. Por%m, a e(ist;ncia deproduçes dom%sticas que n/o se encontram no mercado, como, pore(emplo, )crianças, prest&gio, estima, saúde, altru&smo+, segundo opróprio Rec^er, constitui um pro"lema intranspon&vel.

Este modelo incorre num enviesamento androc;ntrico, uma vez queconsidera que as mul$eres t;m uma vantagem comparativa na produç/odom%stica 6particularmente no tra"al$o reprodutivo7, assegurando maiorprodutividade em casa do que na es-era mercantil. A conclus/o % que elasse devem especializar nas atividades dom%sticas, para que a -am&liaalcance o maior "em1estar material poss&vel. A esta teoria su"jaz um

Coel$o, Qina 6FDF7, )A invisi"ilidade das mul$eres no discurso económico. IeNe(/o cr&ticaso"re os conceitos de tra"al$o, -am&lia, "em1estar e poder+, e1cadernos &%S, L. Acedido, emDF2D2FDL, em:$ttp:22]]].ces.uc.pt2m5ces2<serMiles2encontros2?_8nvisi"iliddFDdas

FDmul$eres_economia.pd- .

F G%nero % um conceito relacional, que surgiu em B@F, com Ann 'a^e5, e que tem vindo aservir de re-er;ncia para as ci;ncias sociais. =iz respeito #s di-erenças sociais entre $omens emul$eres, que s/o interiorizadas pela socializaç/o. Estas di-erenças s/o construçes sociaisoriginadas a partir do -acto de se ter nascido do se(o -eminino ou masculino. Por isso, variamao longo do tempo e no espaço, apresentando grande diversidade entre e intra culturas.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano ,I

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modelo de sociedade que a realidade já ultrapassou, em"ora ainda seconsidere que #s mul$eres % que competem maioritariamente as tare-asdom%sticas e do cuidar. Esta situaç/o origina um aumento assim%trico detra"al$o dom%stico para as mul$eres, especialmente quando surgemcrianças, al%m de uma elevada penalizaç/o em termos salariais e decarreira pro!ssional para as m/es tra"al$adoras e, portanto, um aumentodas desigualdades entre mul$eres e $omens. [á estudos que re-erem que

os casais sem crianças s/o mais paritários, ocorrendo uma alteraç/odramática da paridade aquando do nascimento da primeira criança. 'utrosestudos t;m vindo a con!rmar que as remuneraçes das mul$eres s/openalizadas com o nascimento de crianças. 3/o elas quem assumetotalmente ou quase a licença de parentalidade e, muitas vezes, quandoregressam ao emprego, -azem1no a tempo parcial. =este modo, o estudoda vida -amiliar tem de ter em conta tam"%m as relaçes de poder, n/o sóde natureza económica, como tam"%m de natureza normativa 6resultantede valores culturais, em particular as representaçes sociais damaternidade e da paternidade7.

A omiss/o do papel produtivo das -am&lias veri!ca1se tanto nas análisesmicroeconómicas como macroeconómicas. Estas surgiram no segundoquartel do s%culo ff com Zo$n a5nard be5nes, mas os conceitos,classi!caçes e categorias tam"%m incorrem no vi%s androc;ntrico. Pore(emplo, o P8R e o P4R apenas conta"ilizam "ens e serviços com valormonetário. O c%le"re a e(press/o de Art$ur Pigou acerca das limitaçesdestes m%todos ao re-erir: )Assim, se um $omem se casa com a suaempregada ou com a sua cozin$eira, o dividendo nacional % diminu&do.+ 4oentanto, considerava que n/o $avia outra -orma de se medir a produç/o.

O necessária uma perspetiva cr&tica so"re o discurso dominante e, emparticular, so"re as !nalidades da Ci;ncia Económica. 3egundo Zosep$3tiglitz, % -undamental con$ecer e levar em conta as limitaçes dascategorias anal&ticas, de -orma a prevenir a"usos e desvirtuamentos que

levam a -alsas interpretaçes do real social.A teoria neoclássica 6$egemónica no discurso económico a seguir # 88

Guerra undial7 considera a -am&lia como uma unidade de consumo 6emcontraposiç/o com a empresa H unidade de produç/o7, ignorando o tra"al$o6de produç/o7 desempen$ado na es-era dom%stica e considerando a Mam&liacomo uma entidade una 6onde n/o se veri!cam diverg;ncias de interesses7.

Por outro lado, no que respeita # teoria do consumidor, que se "aseia numconsumidor individual e racional 6!omo economicus7 e n/o na unidade deconsumo 6Mam&lia7, Paul 3amuelsonaponta cr&ticas, interrogando quem % a!nal o consumidor H solteira, solteiro,ou )unidade de despesa+. E su"lin$a que, na maior parte dos estudos, a

entidade -undamental do lado da procura % a Mam&lia 6que sóminoritariamente % constitu&da por um só indiv&duo7.

Gar5 Rec^er, em con-ormidade com o discurso neoclássico, escol$e comoo"jeto de estudo a -am&lia nuclear da classe m%dia dos E<A, de meados dos%culo ff, em que a m/e desempen$ava as tare-as dom%sticas e do cuidar

 Enviesamento androc;ntrico: vi%s 6distorç/o ou perspetiva parcial7 que considera que os $omens s/o ocentro, a partir dos quais se -azem as valoraçes. 3/o os $omens 6"rancos, ocidentais, de classe m%dia,$eterosse(uais7 que constituem o re-erente universal e(cluindo, as mul$eres e todos os $omens que n/o seencai(am naquela categoria de $omens.

-0

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das crianças 6!ousekeeper 7 e o pai era o que assegurava a aquisiç/o dos"ens ao rece"er um rendimento monetário em troca do tra"al$o prestado6breadwinner  H gan$a1p/o da -am&lia7. =este modo, o pai detin$a um podere impun$a as suas decises aos outros mem"ros da -am&lia 6mul$er ecrianças7, garantindo a unicidade da decis/o -amiliar 6ma(imizaç/o dautilidade do pai7. Pai e m/e s/o complementares, especializando1se cadaum em tare-as di-erentes 6$omem H gan$a1p/o atrav%s do tra"al$o

remunerado -ora de casa0 e m/e H produtora na es-era dom%stica7,permitindo deste modo assegurar a e!ci;ncia. Esta conceç/o de -am&lia -oialvo de cr&ticas, quer da ortodo(ia dominante, quer da $eterodo(ia-eminista.

4o m"ito do quadro metodológico $egemónico desenvolvem1se cr&ticasa este modelo utilitário de -am&lia 6de Rec^er7, considerando que n/o e(istecon-ormidade com o individualismo 6em que cada indiv&duo % caracterizadopelas suas pre-er;ncias7 e tam"%m pela omiss/o da pro"lemática daa-etaç/o intra-amiliar do consumo. Estas cr&ticas v;m justi!car anecessidade de novas conceçes teóricas "aseadas na -am&lia enquantounidade coletiva de escol!as. =o ponto de vista conceptual veri!cou1se umarenovaç/o do instrumental de análise atrav%s da teoria dos jogos, que veiopermitir entender que o acesso a um rendimento próprio determina acapacidade negocial de cada cnjuge no conte(to do casamento6considerado como um )jogo+7. A Mam&lia passa a ser encarada como umaentidade coletiva com múltiplas -unçes económicas 6produç/o, consumo,reproduç/o da -orça de tra"al$o, -ormaç/o do capital $umano e co"ertura deriscos sociais7, onde se mani-estam interesses diversos nem sempre emconsonncia. Constitui um espaço de conNitos e de cooperaçes, ou seja, umespaço de negociaç/o cuja análise se deve -azer com o recurso # teorianegocial.

A perspetiva -eminista de-ende que o alcance desta re-ormulaç/oteórica % limitado, uma vez que prevalecem os modelos de -am&lia "aseados

em pressupostos tradicionais acerca dos comportamentos dos $omens e dasmul$eres, em que individualismo e racionalidade s/o conduzidos pelae!ci;ncia, n/o ca"endo # Ci;ncia Económica e(plicar como se -ormam aspre-er;ncias. A Economia, ci;ncia pretensamente positivista, n/o sepreocupa com as normas e os valores que determinam um contrato socialentre mul$eres e $omens em cada sociedade, implicando desiguais -ormasde acesso aos recursos. A Economia -eminista denuncia esta posturaepistemológica e recon$ece que a Mam&lia % uma instituiç/o $istórica esocialmente determinada, cujas decises económicas est/o associadas avalores e normas sociais e n/o apenas su"ordinadas ao princ&pio dema(imizaç/o dos recursos. A"rem1se assim perspetivas mais alargadas, queAmart5a 3en apelidou de questes )%ticas+ em Economia, por contraponto

#s questes de )engen$aria+.A leitura -eminista da Mam&lia pressupe o recon$ecimento de que a

condiç/o dos $omens e das mul$eres tem de se levar em lin$a de conta,para analisar o modo como as decises s/o tomadas e os recursos s/o$ierarquizados, conta"ilizados e utilizados. Esta teoria de-ende que, tendo

Meminismo: % simultaneamente teoria cr&tica, ativismo social e posiç/o pol&tica. Procura a igualdade deoportunidades entre mul$eres e $omens e com"ater todas as opresses de g%nero, de-endendo os direitos$umanos para todas as pessoas. 4esse sentido sugerimos a seguinte de!niç/o: )Meminismo % a ideia radicalque considera que as mul$eres s/o pessoas.+

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano -#

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em conta as determinantes sociais da capacidade de negociaç/o de cadaelemento da -am&lia, pode entender1se claramente o carácter enviesado danegociaç/o no que respeita aos se(os. E acrescenta que a superaç/o dodeterminismo "iológico e o a"andono da e!ci;ncia como único re-erentede racionalidade individual permitem a"rir perspetivas alternativas # teoriatradicional, no que se re-ere #s vantagens económicas do casamento. 'aumento da escolaridade das mul$eres e o seu acesso ao tra"al$o

remunerado limitam a especializaç/o das mul$eres nas tare-as dom%sticase do cuidar e, assim, as vantagens comparativas de g%nero no casamento.' aumento dos rendimentos das mul$eres permite1l$es, n/o só, maiorautonomia, como tam"%m um incremento dos rendimentos da -am&lia,-azendo com que os $omens tam"%m !quem dependentes dosrendimentos das mul$eres e li"ertos da sua o"rigaç/o de gan$a1p/oe(clusivo da -am&lia. =este modo, a autonomizaç/o de rendimento dasmul$eres % li"ertadora e emancipatória para mul$eres e $omens.

Amart5a 3en provou que li"eralismo e e!ci;ncia de Jil-redo Pareto n/opodem ser assegurados muitas vezes ao mesmo tempo, $avendo situaçesem que a ma(imizaç/o da e!ci;ncia implica a"dicar da li"erdade e daescol$a individual, !cando1se perante duas pre-er;ncias em conNito. Estasituaç/o implica a necessidade de um crit%rio de deseja"ilidade, o querequer valoraç/o, ou seja, a necessidade de se recorrer a re-erenciais %ticospara legitimar a mel$or escol$a.

Este economista indiano tam"%m c$ama a atenç/o para o -acto de osindiv&duos constitu&rem o resultado de identidades múltiplas associadas aose(o, posiç/o na -am&lia, classe social, grupo ocupacional, entre outras, eque todas elas inNuenciam o modo como cada um aperce"e os seusinteresses, "em1estar, o"rigaçes, o"jetivos e legitimidade doscomportamentos. =este modo, rejeita as teses utilitaristas ao de-ender quea análise da -am&lia deve ir para al%m dos interesses individual esocialmente aperce"idos.

Em"ora Zo$n Ia]ls ten$a avançado em relaç/o # medida utilitarista de"em1estar 6que consiste no grau de utilidade2satis-aç/o autoavaliada7,porque veio acentuar o acesso a recursos, Amart5a 3en atri"ui totalprioridade # li"erdade de escol$a so"re o modo como se quer viver, dadasas oportunidades de acesso. Por sua vez, art$a 4uss"aum su"lin$a o -actode o "em1estar social requerer a ela"oraç/o de conceitos e indicadoresoperacionalizáveis para !ns de pol&tica, o que a levou a ela"orar uma listade oportunidades de acesso -undamentais.

' pensamento -eminista em Economia % plural e integra perspetivas dediversas )escolas+ de pensamento, sendo a sua principal caracter&stica a decontri"uir para mel$orar a situaç/o económica das mul$eres. Coloca em

;n-ase várias dimenses da vida, geralmente omitidas pela análiseeconómica dominante, como, por e(emplo, as questes ligadas #reproduç/o e # prestaç/o de cuidados. Ao en-atizar estas atividades nom"ito da es-era dom%stica, a economia -eminista -undamenta anecessidade de valorizar estas atividades e de investigar, compreender eagir so"re normas e valores que se encontram na origem das desigualdadesde escol$a e comando dos recursos. Pretende contri"uir para trans-ormar aEconomia numa ci;ncia que estude, de uma -orma mais realista, ascondiçes de vida das pessoas, "em como a sua mel$oria.

-2

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.$# 8otas so5re o processo de ensino1

aprendiage!e a necessidade da sua avaliaçãoEm cada momento, pro-essores e alunos precisam de perce"er a situaç/o

de cada um -ace ao processo de ensino1aprendizagem. Para os pro-essorestorna1se indispensável con$ecer os resultados do seu tra"al$o.

' pro-essor precisa de respostas a questes t/o diversas como: )3eráque as metodologias de tra"al$o que utilizo est/o ajustadas aos meusalunosX E as estrat%gias de ensino que utilizo motivam os alunosX 'srecursos a que lanço m/o s/o pertinentesX+ Estas s/o questes a que opro-essor tem de responder em cada momento, como -orma de procederaos ajustamentos sempre necessários da sua prática letiva #s necessidades

diversi!cadas dos seus alunos, que se caracterizam, sempre, pornecessidades di-erenciadas.Por seu lado, os alunos precisam de sa"er se est/o a sa"er estudar.Ensinar e aprender s/o, pois, duas atividades intelectuais

complementares que se alimentam de respostas a um número in!ndável deinterrogaçes e que concretizam processos continuados de avaliaç/o. =e-acto, responder a estas Fuest3es J de avaliação Fue se trata . E, aolongo de todo o ano letivo, o pro-essor vai avaliando os resultados da suaatividade a partir dos progressos dos seus alunos, lançando m/o deinúmeros instrumentos e in-ormaçes, de entre os quais se destaca otradicional, mas sempre inovador, teste escrito. =e igual -orma, o alunovai1se avaliando e autoavaliando a partir dos seus racioc&nios, dos seus

ensaios, das suas respostas e, em última análise, dos testes escritos.' teste escrito %, assim, um dos denominadores comuns ao tra"al$o depro-essores e de alunos, -acto que justi!ca a atenç/o particular que % dada,neste Caderno de Apoio ao Pro-essor, a esse instrumento de avaliaç/o.Assim, e decorrente dessa necessidade de avaliaç/o, propomos a realizaç/ode cinco  Testes de Avaliação, um por cada unidade programática, dedi-erente natureza e o"jetivos próprios, a realizar ao longo do ano letivo.4esse sentido, iniciamos o processo de avaliaç/o com um Teste deDiagnstico, a aplicar no in&cio do ano e que permite situar cada aluno noquadro dos conteúdos curriculares que se ir/o iniciar. O um teste muitocompleto e detal$ado, que poderá ser realizado em duas aulas, com arespetiva análise. Pro-essores e alunos podem, desta maneira, ter um

panorama geral de cada um e de todos relativamente a uma pro"lemática.Para al%m destes testes, sugerimos tr;s Testes lo5ais, um por per&odo,que permitem testar o tra"al$o dos di-erentes atores: )' tra"al$o dodocente -oi e!cienteX A aprendizagem dos alunos -oi e!cazX+ Em cada umdestes testes prope1se -azer um "alanço dos conteúdos que -oramtra"al$ados nas aulas at% ao momento da realizaç/o de cada um destestestes, incluindo os conteúdos do D.o ano, de tal -orma que no terceiroteste glo"al se questionem conteúdos lecionados em todo o curr&culo dadisciplina, ou seja, dos D.o e .o anos.

Cada teste de avaliaç/o ou cada teste glo"al encontra1se programadopara ser realizado numa única aula de BD minutos.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano -+

? Avaliaç/o do processo de ensino1aprendizagem

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Minalmente, propomos um Teste1!odelo de Exa!e, para uma duraç/ode FD minutos, que permitirá perce"er as aprendizagens e as di!culdades,isto %, ajudará o docente a colmatar poss&veis -al$as ou lacunas e os alunosa perce"er quais as di!culdades ainda remanescentes e a reNetir e aencontrar os modos de as ultrapassar.

A terminar esta nossa nota, desejamos a pro-essores e alunos sucesso naavaliaç/o das respetivas atuaçes ao longo do ano e das açes a realizar no

sentido de mel$orar os respetivos desempen$os. Este % o o"jetivo !naldesta nossa estrat%gia )avaliativa+.

-,

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GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ A empresa f, ao decidir empregar recursos no valor de DDD u.m. no projeto A @DD u.m. ou noprojeto R BDD u.m., optou pelo projeto R.Ent/o, o custo de oportunidade da opç/o tomada -oi de:

'A* @DD u.m.

'?* BDD u.m.'C* DD u.m.'D* FDD u.m.

2$ *uando um indiv&duo !ca satis-eito com a leitura de um jornal e a assist;ncia aum de"ate televisivo so"re um assunto do seu interesse, estamos perante aseguinte caracter&stica das necessidades:

'A* multiplicidade.

'?* relatividade.'C* saciedade.'D* su"stitui"ilidade.

+$ A sociedade de consumo rege1se por princ&pios de natureza'A* consumerista.'?* consumista.'C* racional.'D* am"iental.

,$ =e acordo com o 84E, a evoluç/o da percentagem das despesas das Mam&lias emalimentaç/o e "e"idas n/o alcoólicas, relativamente ao total das despesas deconsumo, -oi a seguinte:

Anos =alores 'e! V*

FDDD ,?FDD> >,>

FDD ,

Ent/o,'A* o rendimento dispon&vel das Mam&lias aumentou em FDD> e FDD, em relaç/oa FDDD.

'?* os coe!cientes orçamentais relativos # alimentaç/o e "e"idas n/o alcoólicasaumentaram.'C* as Mam&lias consumiram menos, em termos quantitativos.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano --

4ome ____________________________________ Ano _______ 9urma ______ 4.o _____ =ata ________ 

 9este de =iagnóstico

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'D* nen$uma das a!rmaçes anteriores % verdadeira.

-$ '"serva o grá!co ao lado.

=e acordo com o grá!co,

'A*  entre BBB e FDDD, a ta(a de

desemprego de longa duraç/o"ai(ou.

'?*  entre FDD e FDDB, a ta(a dedesemprego de longa duraç/oaumentou.

'C*  entre FDD e FD, a ta(a dedesemprego "ai(ou.

'D* no .o semestre de FD, a ta(ade desemprego e a ta(a de

desemprego de longa duraç/o, em do desemprego total, au1mentaram relativamente ao anode FDF.

Taxa de dese!prego e

dese!prego de longa duração

Monte: -oletim de 4utono,Ranco de Portugal, FD

.$ 3egundo o 84E, no .o  trimestre de FD, registaram1se os seguintes valores,relativos # populaç/o 6em mil$ares7:

Populaç/o total 6com > e mais anos7 BL,B

Populaç/o ativa >BF,F Populaç/o empregada L>>,?

Ent/o,'A* a populaç/o desempregada -oi de LBD, mil$ares de indiv&duos.'?* a populaç/o inativa 6com > ou mais anos7 -oi de ,? mil$ares.

'C* a ta(a de desemprego -oi de >,>>.'D* todas as a!rmaçes anteriores s/o -alsas.

/$ A empresa f apresentou os seguintes valores, relativos # sua produç/o.

8$o de tra5al)adores Produção 'unidades do5e! A*

DD DDD

D> D>D

D DD

=e acordo com o quadro apresentado, pode1se a!rmar que a empresa f

'A* aumentou a sua produtividade m%dia quando empregou D> tra"al$adores.'?* aumentou a sua produtividade m%dia quando empregou D tra"al$adores.'C* apresentou produtividades marginais crescentes.

-.

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'D* tem mantido a produtividade m%dia constante.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano -/

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#H$ *uando o preço de um "em aumenta, mantendo1se tudo o resto constante,veri!ca1se'A* uma deslocaç/o ao longo da curva da procura, para "ai(o do ponto deequil&"rio inicial.'?* uma deslocaç/o ao longo da curva da procura, para cima do ponto deequil&"rio inicial.'C* uma deslocaç/o da curva da procura para a direita da curva inicial.

'D* uma deslocaç/o da curva da procura para a esquerda da curva inicial.

#I$ 4o mercado do "em S, a curva da o-erta deslocou1se para a esquerdarelativamente # posiç/o inicial. antendo1se tudo o resto contante, esta situaç/o!cou a dever1se a'A* uma diminuiç/o do preço do "em S.'?* um aumento do preço do "em S.'C* um aumento de produtividade na produç/o do "em S.

'D* um aumento dos salários dos tra"al$adores que produzem o "em S.

#0$ 8denti!ca a situaç/o justi!cativa da deslocaç/o da curvada o-erta do "em A para 'h.'A* ' governo decidiu aumentar os impostos #s empresas.'?* Aumentou o preço da energia utilizada na produç/o do"em A.

'C* 4ovas tecnologias s/o introduzidas na produç/o do "em A.'D* ' preç o do "em A aumentou. 

GRUPO II##$ =e acordo com os dados do 8nstituto 4acional de Estat&stica 684E7, a ta(a de

variaç/o $omóloga do &ndice de preços no consumidor 68PC7, no m;s de janeirode FD, situou1se nos ,? contra D,F, em janeiro de FDD. ' aumento do 8JA,a su"ida dos preços de serviços pú"licos e dos com"ust&veis -oram os principaisresponsáveis pela su"ida da ta(a de inNaç/o.

A contrariar esta tend;ncia de su"ida, veri!caram1se descidas dos preços dealguns "ens em termos $omólogos, que reNetem a que"ra do consumo e o in&ciodos saldos no m;s de janeiro.

=ariação )o!loga dos preços de alguns 5ens e serviços '6aneiro 20#0 O 6aneiro20##*K e! V

?ens e serviços=ariação )o!loga

'e! V*

Com"ust&veis l&quidos F@,?

3aneamento "ásico F,

Gás ?,?

Mruta @,

 9ransportes rodoviários >,

-H

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Produtos -armac;uticos L,B

Equipamento -otográ!co HF,B

 9elemóveis HB,F

Jestuário H@,

Monte: 84E, -evereiro de FD

#$# E(plicita o signi!cado da ta(a de variaç/o $omóloga do 8PC em janeiro deFD.

#$2 Apresenta uma noç/o de inNaç/o.

#$+ 8denti!ca dois "ens ou serviços cujos preços mais su"iram no per&odoconsiderado e dois "ens ou serviços que ten$am registado menor crescimentodos preços.

#$, Zusti!ca os valores apresentados para os últimos "ens apresentados noquadro.

2$ Q; o seguinte te(to.

«O Banco de Portugal (BdP) prevê, para 2014, um crescimento de 0,3% no consumo privado, apesar da descida prevista de 0,3% no rendimento disponvel! Para tal previs"o, a institui#"o aponta como$atores eplicativos a previs"o do aumento do emprego (0,&%) e a su'ida dos nveis de con$ian#a dosconsumidores!

egundo o BdP, os portugueses est"o disponveis para gastar maior percentagem do seu rendimentodisponvel, devendo a taa de poupan#a passar dos 12,2% em 2013 para 11,% em 2014!*

-oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, dezem"ro de FD

2$# E(plicita a relaç/o entre rendimento dispon&vel, consumo e poupança.

2$2 Como e(plicas a previs/o de aumento do consumo das Mam&lias, considerandoo valor previsto pelo RdP para o rendimento dispon&velX

2$+ 8nterpreta o valor da ta(a de poupança em FD.

+$ Entre BD e FDDB, o Estado portugu;s realizou importantes investimentos emin-raestruturas 6estradas, pontes, portos, aeroportos, metropolitano, transporte edistri"uiç/o de gás natural, produç/o e distri"uiç/o de eletricidade, energiasalternativas, tratamento de águas residuais, $ospitais, escolas, comunicaçes,etc.7. 's e-eitos desses investimentos no crescimento da economia 6procura,produto, receitas !scais, entre outros7 -azem1se sentir n/o só a curto prazo, mas,essencialmente, a m%dio e longo prazo, n/o sendo, assim, imediatamentepercecionados pela sociedade.

Para a concretizaç/o destes investimentos -oram utilizados recursos pú"licos e

-undos comunitários e contra&ram1se empr%stimos.7nvesti!entos pG5licos e! infraestruturas 'investi!ento !Jdio*K

entre #IH0 e 200IK e! V do P7?

Total dos investi!entos ,B?

Transporte'a* ,@?

7nfraestruturas 5ásicas'5* D,B

Co!unicaç3es D,@F

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano -I

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Educação D,

%aGde D,F

6a7 Iodoviário, -erroviário e metropolitano6"7 Ie!narias0 9ransporte, armazenagem e distri"uiç/o de gás natural0

Produç/o edistri"uiç/o de eletricidade0 A"astecimento de água e tratamento

de águasresiduais.

Monte: Pereira, A.. 4s investimentos P8blicos em Portu(al,Mundaç/o Mrancisco anuel dos 3antos

.0

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+$# Apresenta uma noç/o de investimento.

+$2 =istingue investimento pú"lico de investimento privado.

+$+ 8denti!ca as -ontes de !nanciamento dos investimentos realizados.

+$, E(plica a importncia do investimento em in-raestruturas para a economia dopa&s, tendo em consideraç/o o te(to e os dados -ornecidos.

+$- 8ndica os dois tipos de in-raestruturas mais representativos do investimentopú"lico realizado no per&odo considerado.

GRUPO III

#$ '"serva o quadro e o grá!co que se seguem.

=ariação do P7? entre o #$o tri!estrede 200H

e o #$o tri!estre de 20#+K e! V

Pa9sOegiãoTaxa de variação

'e! V*Eslováquia H?,BAleman$a H,?R%lgica HD,LMrança HD,<E1F HF,@Sona Euro a@

H,F

Pa&ses Rai(os HL,Espan$a H@,L

8rlanda H,Portugal H,L8tália H,?Gr%cia HF,B

#$# Apresenta uma noç/o de repartiç/o -uncional dos rendimentos.

#$2 8nterpreta, a partir do grá!co, o valor relativo ao número de desempregadosde Portugal, em jul$o de FD, no conte(to dos pa&ses da Sona Euro.

#$+ 8nterpreta, a partir do quadro, o valor relativo # variaç/o do P8R de Portugal,entre o .o trimestre de FDD e o .o trimestre de FD, no conte(to dos pa&ses

da Sona Euro e da <ni/o Europeia a F.#$, Ielaciona o valor do desemprego com as ta(as de variaç/o do P8R, tendo em

conta o grá!co e o quadro.

#$- E(plica, a partir do grá!co e do quadro, em que medida o Estado poderá agirna redistri"uiç/o dos rendimentos atrav%s de pol&ticas !scais e sociais.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano .#

epartição dos dese!pregados naona

Euro e! 6ul)o de 20#+K e! V do 

Monte: Eurostat

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este de Avaliaç/o da <nidade 's agentes económicos e o circuito económico 

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ 's agentes económicos distinguem1se

'A* pelas suas atividades pro!ssionais.

'?* pelas suas -unçes pro!ssionais.'C* pelos seus recursos e empregos.'D* pelas suas -unçes económicas principais.

2$ Poupar e -azer depósitos "ancários s/o -unçes, respetivamente, do6s7 agente6s7económico6s7

'A* Empresas 4/o Minanceiras e 8nstituiçes Minanceiras.'?* 8nstituiçes Minanceiras e Mam&lias.'C* Mam&lias.'D* Administraçes Pú"licas e 8nstituiçes Minanceiras.

+$ ' pagamento de impostos e a atri"uiç/o do su"s&dio de desempregocorrespondem a Nu(os monetários esta"elecidos entre os agentes económicos

'A* Mam&lias e Empresas.'?* Mam&lias e Administraçes Pú"licas.'C* Mam&lias e 8nstituiçes Minanceiras.

'D* Empresas e Administraçes Pú"licas.

,$ =e acordo com os valores da ta"ela ane(a, as Mam&lias apresentam

'A* equil&"rio entre empregos e recursos.'?* capacidade de !nanciamento.'C* necessidade de !nanciamento.

'D* 4en$uma das respostas anteriores está correta.

;a!9liasW=alores 'e!

u$!$*

Y rece"em das Empresas DD

Y rece"em das AdministraçesPú"licas

D?D

Y pagam impostos econtri"uiçes #sAdministraçes Pú"licas

D>D

Y -azem compras #s Empresas FD

.2

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© Texto  Econo!ia A " ##$o ano .+

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8mpostos DD u.m.

Compras DD u.m.

Compras DDD u.m.

'rdenados DD u.m.

8mpostos DD u.m.

Jencimentos 3u"s&dios DDD u.m.

-$ '"serva o seguinte esquema.

=e acordo com o esquema acima,

'A* os empregos e os recursos de cada agente económico est/o equili"rados.

'?* os recursos das Mam&lias s/o superiores aos seus empregos.'C* os recursos das Empresas s/o in-eriores aos seus empregos.

'D*  os recursos da Administraç/o Pú"lica s/o superiores aos recursos dasMam&lias.

GRUPO II

#$ Q; o seguinte te(to.

«+e acordo com as ontas -acionais .rimestrais divulgadas pelo /-, as atuais estimativas apontam para uma contra#"o do P/B de 1,%, em 2013, re$letindo uma menor ueda do ue em 2012!

ssim, em 2013, o consumo privado dever diminuir 2,2%, o consumo p'lico, devido ao processo deconsolida#"o or#amental, dever implicar uma redu#"o de 2,0% e o investimento uma diminuição de

8,4%. 

Por outro lado, a procura eterna (eporta#5es) ter e$eitos positivos, re$letindo6se num aumento de&,7%, e$eito parcialmente anulado por um aumento das importa#5es de 2,0%!*

-oletim de 4utono, Ranco de Portugal, FD

#$# 8denti!ca os agentes económicos impl&citos no te(to.

#$2 8ndica as principais -unçes dos agentes económicos re-erenciados, retirandodo te(to as e(presses convenientes relativas # e(ecuç/o dessas -unçes.

#$+ Classi!ca as operaçes económicas: )consumir+ e )investir+.

#$, E(plica o e-eito do comportamento económico destacado no te(to.

.,

;AMR@7A% EMPE%A%

ADM787%TAB4 PX?@7CA

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GRUPO III

#$  Entre os agentes económicos Mam&lias, Empresas e Administraçes Pú"licasesta"eleceram1se os seguintes Nu(os monetários.

Tipos de Luxos =alor dos Luxos 'u$!$*

3alários rece"idos pelas Mam&lias D DDD

Jencimentos rece"idos pelas Mam&lias L DDD

3u"s&dios rece"idos pelas Mam&lias DDD

Compras das Mam&lias D DDD

Contri"uiçes para a 3egurança 3ocial -eitas pelasMam&lias

F DDD

8mpostos pagos pelas Mam&lias > DDD

8mpostos pagos pelas Empresas DDD

Contri"uiçes para a 3egurança 3ocial -eitas pelas

Empresas F >DDCompras das Administraçes Pú"licas > >DD

#$# Iepresenta, num circuito económico, os Nu(os monetários indicados.

#$2 =emonstra, atrav%s de um sistema de contas, a igualdade empregos1recursosem cada agente económico considerado.

#$+ Ietira, do e(erc&cio, um e(emplo de uma operaç/o de repartiç/o dorendimento.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano .-

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GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ 4a ótica da Conta"ilidade 4acional, s/o considerados residentes

'A* os indiv&duos nacionais e estrangeiros que e(erçam uma atividade económicano território económica $á mais de um ano.

'?* os indiv&duos que e(ercem uma atividade económica numa em"ai(ada noestrangeiro.

'C*  os indiv&duos que tra"al$am numa plata-orma de e(traç/o de petróleonacional em águas territoriais estrangeiras.

'D* todos os indiv&duos re-eridos nas opçes anteriores.

2$ 3e o valor do produto interno "ruto -or > DDD u.m. e o do produto nacionall&quido -or L DDD u.m., ent/o'A* o saldo dos rendimentos com o Iesto do undo % de DDD u.m.'?* o consumo de capital !(o % de DDD u.m.

'C* o saldo dos rendimentos com o Iesto do undo adicionado do consumo decapital !(o % de DDD u.m.

'D* o saldo dos rendimentos com o Iesto do undo adicionado do consumo decapital !(o % deHDDD u.m.

+$ '"serva a seguinte ta"ela, re-erente a uma economia constitu&da pelas empresasA, R e C.

E!presasConsu!os

inter!JdiosProdução

A DD DD

? DD >>DC FDD >D

=e acordo com os valores da ta"ela, o valor do P8R % de:'A* FDD u.m.'?* >DD u.m.'C* ?DD u.m.

'D* DD u.m.

..

4ome ____________________________________ Ano _______ 9urma ______ 4.o _____ =ata ________ 

 9este de Avaliaç/o da <nidade BA Conta"ilidade 4acional

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,$ '"serva os valores do quadro seguinte.

endi!ento dispon9vel >D DDD u.m.

endi!entos do tra5al)o B> DDD u.m.

endi!entos de e!presa epropriedade

LD DDD u.m.

Transfer:ncias internas e

externas

LD DDD u.m.

Contri5uiç3es %ociais D DDD u.m.

Ent/o, o valor dos impostos diretos % de:

'A* > DDD u.m. 'C* >D DDD u.m.

'?* > DDD u.m. 'D* > DDD u.m.

-$ 4uma economia registaram1se os seguintes valores:

Despesa interna >DD DDD u.m.

Procura interna LDD DDD u.m.

Exportaç3es >D DDD u.m.

Ent/o, a ta(a de co"ertura das importaçes pelas e(portaçes %:

'A* superior a DD. 'C* positiva.'?* negativa. 'D* in-erior a DD.

GRUPO II

#$ Analisa o seguinte grá!co.

Capacidade 'Y* O necessidade '"* de (nancia!ento da econo!iaK e! V do P7?

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano ./

Monte: Contas 4acionais, 84E, outu"ro deFD

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#$# 8denti!ca os setores institucionais do grá!co da página anterior.

#$2 E(plicita as suas principais -unçes e recursos.

#$+  Apresenta as principais concluses so"re a evoluç/o dacapacidade2necessidade de !nanciamento do total da economia portuguesa,entre FDD e FDF, re-erindo os setores que, para tal, mais ten$amcontri"u&do.

GRUPO III

#$ Analisa os =ocumentos , F e relativos # economia portuguesa, no ano de FD,e responde #s questes que se seguem.

Documento 1

«O consumo privado dever diminuir 2,2 por cento em 2013, ap8s uma ueda de &,4 por cento em

2012, estimando6se uma redu#"o acumulada de cerca de 11 por cento no perodo 201162013! diminui#"o do consumo privado tradu9 uma redu#"o signi$icativa do rendimento disponvel real, uere$lete o impacto de medidas de consolida#"o or#amental, nomeadamente ao nvel da tri'ula#"o direta,

 'em como a redu#"o do rendimento do tra'al:o, num conteto de ueda acentuada do emprego e demanuten#"o da modera#"o salarial!

-oletim de 4utono, Ranco de Portugal, FD

Documento 2

P7? e principaisco!ponentes da despesa

Taxa de variação real 'e! V*

Pesos20#2

20## 20#2 20#+'a*

P7? DD,D H, H,F H,?

Consumo privado ?L,D H, H>,L HF,F

Consumo pu"lico FD, H>, HL, HF,D

Mormaç/o "ruta de capital!(o

?,D HD,> HL, H,L

Procura interna DD, H>, H?,? H,D

E(portaçes @,F ?,B ,F >,

8mportaçes ,D H>, H?,? F,D

Contri5utos para a taxa de variação do P7? 'e! p$p$*

Procura interna H>,? H?,B H,

da qual: Jariaç/o dee(ist;ncias

  HD,F D,F D,

Procura e(terna l&quida L,L ,@ ,L

6a7 Estimativa

Monte: -oletim de 4utono, Ranco de Portugal, FD

.H

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Documento 3

Deco!posição da variação realdo consu!o privado 'contri5uto e! p$p$*

Monte: 84E e cálculos do Ranco de Portugalin -oletim de 4utono, Ranco de Portugal, FD

#$# Ao analisar a variaç/o da despesa interna, veri!ca1se que cada uma das suascomponentes tem e-eitos e variaçes di-erentes.#$#$#  Zusti!ca a importncia de cada uma das componentes da despesa

interna para a economia portuguesa.#$#$2 E(plicita a causa para a contraç/o do consumo privado.

#$#$+ E(plica a inNu;ncia da contraç/o do consumo privado no P8R.#$#$, E(pe duas das consequ;ncias da diminuiç/o do investimento.

#$2 Analisa a evoluç/o das componentes do consumo privado, entre FDD@ e FD,procurando justi!car o comportamento o"servado.

#$+ Escreve a e(press/o que te permite calcular o rendimento dispon&vel dosparticulares.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano .I

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este de Avaliaç/o da <nidade DIelaçes económicas com o Iesto do undo

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ ' pa&s A registou os seguintes valores re-erentes # troca de "ens com o Iesto doundo.

Exportaç3es 7!portaç3es

@> DDD u.m. DD DDD u.m.

Ent/o, o valor da ta(a de co"ertura % de

'A* HF> DDD u.m.'?* F> DDD u.m.'C* D

'D* @>

2$ As vendas de petróleo re!nado em Portugal para os pa&ses da <E registam1se na

'A* Ralança Corrente.

'?* Ralança de 3erviços.'C* Ralança de Capital.'D* Ralança Minanceira.

+$ As trocas de "ens, serviços e capitais entre o pa&s f e o Iesto do undo constamna ta"ela seguinte.

u5ricas %aldos 'e! u$!$*

Ralança de Rens H DDD

Ralança de 3erviços D DDD

Ralança de Iendimentos H> DDD

Ralança de 9rans-er;ncias L DDD

Ralança Minanceira HF DDD

/0

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Ent/o,'A* o saldo da Ralança de Rens e 3erviços % de HFDDD u.m.'?* o saldo da Ralança Corrente % de H mil u.m.'C* o saldo da Ralança de Capital % de DDD u.m.'D* a economia do pa&s % atrativa para o investimento estrangeiro.

,$'"serva a seguinte ta"ela.

u5ricas =alores 'e! u$!$*

Ralança Corrente H DD

Ralança de Capital L DDD

Ieceitas orçamentais > DDD

=espesas orçamentais D DDD

=e acordo com os valores da ta"ela acima, a economia'A* tem necessidade de !nanciamento.'?* tem capacidade de !nanciamento.'C* tem um elevado d%!ce orçamental.'D* 4en$uma das respostas anteriores está correta.

-$'"serva os valores da ta"ela seguinte, representativa dos custos de produç/odos "ens A e R nos pa&ses f e .

Custo de produçãoK e! )oras de tra5al)o

Pa9s <!a unidadedo 5e! A <!a unidadedo 5e! ?

U > D

 Z  ? L

3egundo os valores apresentados,'A* o pa&s f deverá especializar1se na produç/o do "em A.'?* o pa&s deverá especializar1se na produç/o do "em A.'C* o pa&s f deverá especializar1se na produç/o do "em R.

'D* o pa&s n/o deverá especializar1se em nen$um dos "ens.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano /#

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GRUPO II

#$ Analisa os seguintes grá!cos e ta"ela, relativos ao com%rcio e(terno de Portugal.

Peso do co!Jrcio intra e extraco!unitárioe! PortugalK entre #II. e 20#0

eogra(a do co!Jrcio internacional de5ens

e de serviços de PortugalK entre #II. e20#0

Monte: Augusto ateus 6coord.7, /9 Anos de Portu(al %uropeu,Mundaç/o Mrancisco anuel dos 3antos, FD

Taxa de variação real do P7?K e! VK entre 20#0 e 20#+

Pa9ses 20#0 20## 20#2 20#+

[rea do euro ,B ,> HD,> HD,?

Aleman$a L,D , D,B D,L

Mrança ,? ,@ D,D HD,

8tália ,@ D,> HF,L H,

Espan$a HD, D,L H,L H,@

eino <nido , ,D D, D,

Angola L,D >,D ,D >,

Monte: -oletim de 4utono, Ranco de Portugal e Ranco undial

#$# Analisa as principais alteraçes na geogra!a do com%rcio e(terno de Portugal,no per&odo considerado.

#$2 Zusti!ca as alteraçes indicadas, com "ase nos documentos disponi"ilizados.

/2

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GRUPO III

#$ Q; o seguinte te(to, retirado das concluses do Ielatório so"re o Com%rcioundial, em FD, por sua vez ela"orado pela 'rganizaç/o undial do Com%rcio6'C7.

« posi#"o dos pases no com;rcio internacional altera6se permanentemente < surgindosistematicamente novos atores! :ina ; o caso de sucesso mais notvel da :ist8ria recente! malgumas d;cadas, su'iu ao primeiro lugar como eportador de mercadorias! -o entanto, devido aoenvel:ecimento e diminui#"o da sua popula#"o, a :ina ir perder, nas pr8imas d;cadas, a principal$onte do seu dinamismo! o mesmo tempo, a acumula#"o rpida de capital e a moderni9a#"otecnol8gica do pas podem $a9er deslocar a sua vantagem comparativa para outras eporta#5es maisintensivas em capital e com maior valor acrescentado!*

'C, FD

#$# E(istem várias pol&ticas so"re o com%rcio internacional. ' livre cam"ismo %uma delas.

#$#$# E(plicita os o"jetivos da re-erida pol&tica.#$#$2 =istingue o livre cam"ismo do protecionismo.

#$2 ' te(to re-ere que a C$ina irá deslocar a sua vantagem comparativa.

#$2$# E(pe a teoria das vantagens comparativas, apresentando um argumentoa -avor e outro contra.

#$2$2  Zusti!ca que a modernizaç/o tecnológica pode ser um -ator decompetitividade.

#$2$+ Apresenta a ideia central do te(to.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano /+

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este de Avaliaç/o da <nidade A intervenç/o do Estado na economia

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ Constituem e(emplos de -unçes n/o jur&dicas dos Estados as -unçes'A* legislativa e pol&tica.'?* legislativa e económica.'C* pol&tica e social.

'D* pol&tica e judicial.

2$ As e(ternalidades negativas s/o e(emplos de -al$as de mercado. A a!rmaç/o %'A* verdadeira, porque as e(ternalidades negativas s/o e-eitos nocivos de uma

atividade económica, que n/o s/o previstos pelo mercado.'?*  -alsa, porque as e(ternalidades negativas t;m impactos nocivos so"re a

atividade económica e originam desemprego.'C* verdadeira, porque as e(ternalidades negativas originam a concentraç/o do

capital e a -ormaç/o de oligopólios e monopólios.'D* -alsa, porque as e(ternalidades negativas promovem a e!ci;ncia, a equidade

e a esta"ilidade económica.

+$ ' 8I3 aplicado pelo Estado % um e(emplo de

'A* um imposto e(traordinário.'?* um imposto especial.'C* um imposto direto.

'D* um imposto indireto.

,$ 's vencimentos dos -uncionários pú"licos constituem uma'A* despesa de consumo.

'?* despesa corrente.'C* despesa e(traordinária.'D* despesa de capital.

-$ <ma das !nalidades das pol&ticas de redistri"uiç/o dos rendimentos % reduzir asassimetrias sociais. A a!rmaç/o %'A*  -alsa, porque a sua !nalidade % dinamizar a economia e promover o

investimento e o emprego.

'?* verdadeira, porque, ao articular as pol&ticas !scais e sociais, o Estado reduz asdesigualdades sociais.

'C* verdadeira, porque % uma pol&tica conjuntural, de curto prazo, dos Estadosintervencionistas.

'D* -alsa, porque o Estado interv%m na economia para garantir a esta"ilidade e ae!ci;ncia.

/,

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© Texto  Econo!ia A " ##$o ano /-

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GRUPO II

#$ 8denti!ca, no quadro seguinte, receitas coativas e receitas patrimoniais.

eceita da Ad!inistração CentralKentre 6aneiro e nove!5ro de 20#+

8aturea da receitaExecução acu!ulada

'!il)3es de euros*

eceita ;iscal8mpostos diretos8mpostos indiretos

+2 -/+K2L LB, ,B

Contri5uiç3es para CA eAD%E

, -+#K+

eceita não (scal 9a(as, multas e outraspenalidadesIendimentos de propriedade

Jendas de "ens e serviços 9rans-er;ncias da <ni/oEuropeia'utras receitas

H KIF >B,? ?D,>

LL, ??,>F @?D,L

eceita efetiva ,- IH.K,

Monte: =ireç/o1Geral do 'rçamento

2$  E(plica de que -orma % que o Estado pode reduzir as desigualdades sociaisatrav%s dos impostos.

+$ Apresenta dois e(emplos para cada um dos dois tipos de impostos re-eridos noquadro.

,$ 8nterpreta o peso dos impostos indiretos no total da receita !scal, a partir doquadro, tendo em conta o carácter regressivo desses impostos.

-$ Q; o seguinte te(to.

«-o perodo de =aneiro a novem'ro, a receita $iscal do stado aumentou >,2 por cento em rela#"o ao perodo :om8logo de 2012. ste crescimento $oi mais acentuado do ue o o'servado at; outu'ro(7,4 por cento), devido ao comportamento da coleta uer dos impostos diretos, uer dos impostosindiretos!*

)ndicadores de &onuntura, Ranco de Portugal, janeiro de FDL

E(plicita o conteúdo do te(to, tendo em conta o -acto de Portugal estar aimplementar pol&ticas orçamentais restritivas.

/.

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este de Avaliaç/o da <nidade FA economia portuguesa no conte(to da <ni/o Europeia

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ A atual <ni/o Europeia % o resultado de um processo de integraç/o que

'A* começou com a constituiç/o de uma uni/o aduaneira -ormada por dozepa&ses.'?*  se -oi apro-undando com a adoç/o de -ormas crescentes de integraç/oeconómica.'C*  se iniciou com a constituiç/o de um mercado comum, a"rangendo novepa&ses.'D* originou uma uni/o económica, com uma moeda única, envolvendo vinte eoito pa&ses.

2$ As pol&ticas europeias s/o todas pol&ticas comuns. A a!rmaç/o %

'A*  verdadeira, pois todas essas pol&ticas s/o decididas e e(ecutadas pelasinstituiçes europeias.'?*  -alsa, pois s/o os Estados1em"ros, atrav%s dos seus órg/os de so"erania,

que decidem as pol&ticas económicas a aplicar nos seus pa&ses.

'C* verdadeira, pois, numa uni/o económica, os Estados1em"ros n/o possuemso"erania para decidir so"re as pol&ticas europeias.'D* -alsa, pois apenas algumas pol&ticas europeias s/o pol&ticas comuns.

+$ 's pa&ses da coes/o s/o

'A* os pa&ses que entraram recentemente na <ni/o Europeia.

'?* os pa&ses da <ni/o Europeia cujo P8R per capita % in-erior a @> da m%diaeuropeia.'C* os pa&ses da <ni/o cujo I4R2$a"itante % in-erior a BD da m%dia europeia.'D* os pa&ses mais po"res da rea do Euro.

,$  ' orçamento da <ni/o Europeia "aseia1se no princ&pio da solidariedade!nanceira. A a!rmaç/o %

'A* verdadeira, pois, em termos a"solutos, os pa&ses mais ricos contri"uem maispara o orçamento.'?* -alsa, pois todos os pa&ses contri"uem com a mesma percentagem do seuI4R para o orçamento.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano //

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'C* verdadeira, pois os pa&ses mais po"res da <E contri"uem com uma menorpercentagem do seu I4R para o orçamento da <E.

'D* -alsa, pois os pa&ses mais po"res da <E n/o t;m de contri"uir para as receitasdo orçamento.

/H

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-$ <ma das !nalidades dos -undos europeus % a converg;ncia real entre os pa&ses da<ni/o. A a!rmaç/o %

'A* -alsa, porque a !nalidade dos -undos % apoiar o desenvolvimento dos pa&ses.'?*  verdadeira, porque, ao apoiar o !nanciamento de projetos de

desenvolvimento nos pa&ses mais po"res, os -undos contri"uem para a suaapro(imaç/o aos padres de vida dos pa&ses mais ricos.

'C* verdadeira, porque os pa&ses rece"edores dos -undos s/o os que apresentammel$ores desempen$os económicos.

'D* -alsa, porque o processo de converg;ncia real % independente do contri"utodos -undos europeus.

GRUPO II

#$ A converg;ncia das economias dos pa&ses da <E constitui uma condiç/o paraalcançar a coes/o económica e social no espaço europeu. ' P8R  per capita de umpa&s está relacionado com o seu n&vel de produtividade e am"os os indicadorespermitem avaliar o n&vel de converg;ncia real entre as economias.Considera a seguinte ta"ela.

P7? per capita e! paridades de poder de co!pra 'PP%*K e! 200+ e 20#2

Pa9ses 200+ 20#2'a*

<E12/ DD DD

Aleman$a ? F>

ustria F

Eslováquia L F

Gr%cia B @>

[olanda D FB

Portugal D @>Iom%nia LB

6a7 's valores reNetem a crise económica, em particular em Portugal ena Gr%cia, pa&ses so" assist;ncia !nanceira.

Monte: Eurostat, jun$o de FD

Produtividade por )ora tra5al)adaK e! euros

Pa9ses 2000 20#2

<E12/ F,D F,F

Aleman$a @, LF,>

ustria ,> B,

Eslováquia ,F F,B

Gr%cia @,? FD,

[olanda L, L>,B

Portugal >,D ?,B

Iom%nia ,D >,D

Monte: Pordata, novem"ro de FD

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano /I

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H0

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 9endo por re-er;ncia os valores apresentados na página anterior:#$# E(plica a relaç/o entre os desempen$os do P8R per capita e da produtividadedos pa&ses.#$2 Conclui acerca do n&vel de converg;ncia registado entre os pa&ses.#$+ E(plica a importncia dos -undos europeus para a coes/o económica e social.

2$  ' mercado único constitui uma das realizaçes do processo de integraç/oeconómica europeia.

E(plicita o conceito de mercado único.

GRUPO III

#$ Q; o te(to e analisa o quadro e o grá!co que se seguem.

« procura interna registou, em 2012, uma contra#"o muito signi$icativa e generali9ada a todas as suascomponentes! .al como em 2011, as eporta#5es mantiveram6se como a nica componente da procuraagregada (glo'al) ue registou um aumento, em'ora a um ritmo mais lento em 2012, num conteto de

 perda de dinamismo da atividade econ8mica nos principais parceiros comerciais, com destaue para aseconomias da ?rea do uro! contra#"o da procura interna, mais intensa do ue a do ano transato, e oa'randamento das eporta#5es implicaram uma ueda das importa#5es mais $orte do ue no anoanterior! (Quado 1)!

evolu#"o da atividade econ8mica em Portugal mostra na maior parte do perodo em anlise (1>>>62012), comparativamente @ ?rea do uro, um di$erencial negativo, mais acentuado nos ltimos anos(G!"ico 1#.$

elat7rio do -anco de Portu(al, FDF 6adaptado7

\uadro # P7? e principais co!ponentes da despesa" taxa de variação realK e! V

P7? e principais co!ponentes dadespesa

20## 20#2

P7?   H,? H,F

Procura interna H>, H?,

Consumo privado H, H>,?

Consumo pú"lico HL, HL,L

8nvestimento H, H,@

E(portaçes @,F ,

8mportaçes H>,B H?,B

Monte: elat7rio do -anco de Portu(al, FDF

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano H#

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rá(co # Cresci!ento do P7? e! Portugal e na [rea do Euro " taxa de variação realK e! V

Monte: elat7rio do -anco de Portu(al, FDF

Analisa a evoluç/o do P8R em Portugal, de acordo com os seguintes aspetos:

comportamento das componentes da procura interna, das e(portaçes e das

importaçes em FD e FDF0 di-erencial de crescimento da atividade económica em Portugal e na rea do

Euro, entre BBB e FDF.

2$ Considera os valores do seguinte quadro.

\uadro 2 =ariação anual dos salários e inLaçãoe! PortugalK e! V

=ariáveis #I.# 20#0

3alários nominais @, F,@

8nNaç/o ,@ ,

3alários reais ?, ,?

Monte: AEC'

Analisa a evoluç/o registada e retira concluses.

H2

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este Glo"al Minal do .o per&odo

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ *uando o tempo % limitado e as tare-as pro!ssionais a desenvolver e(cedemesse per&odo, veri!ca1se

'A* um pro"lema pro!ssional.'?* um pro"lema de gest/o do tempo.'C* um pro"lema pessoal.

'D* um pro"lema económico.

2$ Em FDD, o rendimento dispon&vel dos portugueses era de F? @? mil$es deeuros e o coe!ciente orçamental relativo # alimentaç/o era de ,. Em FD eFDF, o rendimento dispon&vel diminuiu, respetivamente de H, e H>,?. Ent/o,mantendo1se tudo o resto constante, o coe!ciente orçamental relativo #alimentaç/o em FDF

'A* aumentou.

'?* diminuiu proporcionalmente.'C* aumentou proporcionalmente.'D* manteve1se constante.

+$  As preocupaçes com os direitos dos cidad/os t;m originado movimentosde-ensores dos consumidores. Esses movimentos t;m a designaç/o de

'A* consumistas.'?* consumeristas.'C* ecologistas.'D* am"ientais.

,$ '"serva a ta"ela seguinte.

Tra5al)adoresProdução e! 6aneiro

do ano t 

Produção e! dee!5rodo ano t 

DD >DDD unidades >>DD unidades

FD ?DDD unidades ??DD unidades

=e acordo com os valores da ta"ela,'A* a produtividade aumentou quando se empregaram mais FD tra"al$adores.'?* a produtividade m%dia em janeiro do ano t  -oi de >D unidades por tra"al$ador.'C* a produtividade marginal aumentou em dezem"ro do ano t .'D* a produtividade marginal aumentou com o aumento de produç/o.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano H+

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-$ Jeri!cam1se economias de escala quando, mantendo1se tudo o resto constante,

'A* os custos totais diminuem.'?* os custos variáveis diminuem.'C* os custos totais m%dios diminuem.'D* os custos !(os se alteram.

.$  As poupanças originam Nu(os monetários, que se esta"elecem entredeterminados agentes económicos e s/o

'A* empregos para as 8nstituiçes Minanceiras.'?* recursos para as Administraçes Pú"licas.'C* recursos para as Empresas.'D* recursos para as 8nstituiçes Minanceiras.

/$ '"serve a seguinte ta"ela, relativa # economia do pa&s f.

u5ricas =alores 'e! u$!$*

Iemuneraçes do tra"al$o D DDDIendimentos de empresa epropriedade

D DDD

 9rans-er;ncias correntes internas ee(ternas

> DDD

8mpostos diretos D DDD

Contri"uiçes sociais F> DDD

3a"endo que a poupança dos particulares -oi de D DDD u.m., ent/o

'A* o consumo dos particulares -oi de D DDD u.m.

'?* o rendimento dispon&vel dos particulares -oi de L> DDD u.m.'C* a ta(a de poupança, em do rendimento dispon&vel, -oi de B,DB.'D* o consumo dos particulares -oi de L> DDD u.m.

H$ 3a"endo que o P8R de um pa&s -oi de D DDD u.m. e o saldo dos rendimentoscom o Iesto do undo de H>DDD u.m., ent/o

'A* a despesa interna % de D DDD u.m.'?* a despesa nacional % de > DDD u.m.'C* a despesa interna % de @> DDD u.m.'D* a despesa nacional % de D DDD u.m.

I$ ' governo do pa&s f implementou uma pol&tica protecionista nas suas relaçescomerciais com o Iesto do undo. Ent/o.

'A* a"oliu as "arreiras al-andegárias.

'?* !(ou contingentes para certos "ens.'C* li"eralizou as ta(as aduaneiras so"re determinados "ens, -undamentais paraa sua economia.'D* alargou a pauta de "ens n/o sujeitos a tri"utaç/o.

H,

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#0$ '"serva a ta"ela seguinte.

u5ricas %aldos 'e! u$!$*

Ralança de Rens HDD DDD

Ralança de 3erviços FD DDD

Ralança de Iendimentos HFD DDDRalança de 9rans-er;ncias

  L DDD

Ralança de Capital ? DDD

=e acordo com os valores da ta"ela,

'A* o saldo da Ralança Corrente % de D DDD u.m.'?* o saldo da Ralança Minanceira % de D DDD u.m.'C* o saldo da Ralança de Pagamentos % de D DDD u.m.'D* a economia tem capacidade de !nanciamento.

GRUPO II

#$ '"serva os =ocumentos e F, relativos # economia portuguesa, e responde #squestes que se seguem.

Documento 1

«-o con=unto do primeiro semestre de 2013, acentuou6se a redu#"o da popula#"o total e da popula#"oativa o'servada ao longo de 2012! ueda da popula#"o ativa de 2,0 por centro, em termos:om8logos, na primeira metade do ano ; muito signi$icativa em termos :ist8ricos! m particular,

veri$icou6se uma ueda acentuada da popula#"o ativa no grupo etrio at; 3& anos, ue dever estar associada @ dinAmica recente dos $luos migrat8rios! emigra#"o de indivduos =ovens, tipicamentecom capital :umano superior @ m;dia, ; um tra#o adverso do atual processo de a=ustamento da economia

 portuguesa,constituindo um importante $ator limitativo do potencial de crescimento!*

-oletim %con7mico de 4utono, Ranco de Portugal, FD

Documento 2

Evolução da taxa de dese!prego de indiv9duos portadoresde )a5ilitaç3es superioresK e! V

Monte: Pordata, dezem"ro de FD

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano H-

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H.

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#$# Escreve a e(press/o que te permite calcular a ta(a de desemprego, a partirda ta(a de atividade e do número de desempregados.

#$2 Apresenta as principais concluses retiradas dos =ocumentos e F.

#$+  E(plicita as consequ;ncias so"re o crescimento da economia portuguesadecorrentes da evoluç/o evidenciada nos documentos apresentados.

GRUPO III

#$ '"serva o seguinte grá!co, relativo # economia portuguesa em FDF.

Distri5uição do =A? por ra!o de atividadeK e! V

Monte: Contas 4acionais, 84E

#$# Classi!ca cada uma das atividades apresentadas no grá!co, de acordo com osetor de atividade económica a que pertencem.

#$2 Calcula a estrutura setorial da economia portuguesa e classi!ca1a quanto ao tipode setor dominante.

#$+ 3a"endo que o somatório dos JAR, em FD, -oi de LB F? mil$es de eurose que o valor dos impostos l&quidos de su"s&dios so"re os produtos -oi de F?F? mil$es de euros, calcula o valor do P8R.

#$, 3upondo que o P8R, em FDF, -oi de ?> @L mil$es de euros e que oconsumo de capital !(o -oi de F mil$es de euros, calcula o valor doproduto interno l&quido.

#$- Calcula a ta(a de crescimento do P8R entre FD e FDF.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano H/

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GRUPO I

#$ Atenta no seguinte grá!co e responde #s questes.

Contri5utos para a variação e! volu!e do P7?

Monte: Anu2rio %stat*stico de Portu(al /;00,Contas 4acionais, 84E

#$# 8ndica as componentes da procura interna.

#$2 Escreve a e(press/o que te permite calcular a despesa interna a partirda procura interna e da procura e(terna l&quida.

#$+ =escreve o comportamento da procura interna entre BB? e FDDD eapós FDD.

#$, 8ndi ca o ano em que a di-erença entre as e(portaçes e as

importaçes atingiu o valor má(imo.

HH

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este Glo"al FMinal do F.o per&odo

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ As trans-er;ncias "ancárias constituem uma -orma de moeda escritural.

A a!rmaç/o %

'A* verdadeira, porque a moeda escritural % convert&vel e resulta da circulaç/o dosdepósitos # ordem.'?*  -alsa, porque a moeda escritural % papel1moeda inconvert&vel e de curso

-orçado.'C* verdadeira, porque a moeda escritural resulta da circulaç/o dos depósitos #ordem.

'D* -alsa, porque a moeda escritural resulta da circulaç/o dos depósitos a prazo.

2$ A ta(a de inNaç/o $omóloga compara

'A* o custo do ca"az em dois anos consecutivos.'?* o custo do ca"az num m;s com o do mesmo m;s do ano anterior.'C* o custo do ca"az nos últimos doze meses.

'D* o custo do ca"az de alguns "ens importados no ano anterior.

+$ 4uma situaç/o de concorr;ncia monopol&stica,

'A* e(iste um número reduzido de produtos.'?* o controlo so"re o preço % grande.'C* e(iste um número elevado de produtos.

'D* o controlo so"re o preço % total.

,$ antendo1se tudo o resto constante, as deslocaçes ao longo da mesma curvada o-erta resultam das variaçes

'A* dos preços dos "ens.'?* de outras variáveis.'C* dos custos salariais.'D* das inovaçes tecnológicas.

-$  A remuneraç/o dos detentores de capital que o cedem so" a -orma deempr%stimos designa1se por

'A* juro.'?* spread.'C* lucro.

'D* renda.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano HI

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.$ A !gura que se segue representa uma curva de Qorenz.

A maior assimetria na distri"uiç/o dos rendimentos corresponde

'A* # diagonal.'?* # curva f.'C* # curva .

'D* # curva S.

/$ 's "ancos comerciais s/o instituiçes !nanceiras monetárias porque

'A* rece"em depósitos e concedem cr%dito.'?* n/o criam moeda e -azem operaçes de !nanciamento.'C* e-etuam poupanças e n/o -azem operaçes de !nanciamento.'D* n/o concedem cr%dito e administram carteiras de t&tulos.

H$ A 9AP Portugal e o Ranco Esp&rito 3anto s/o respetivamente

'A* uma empresa n/o !nanceira e um macroagente.'?* uma empresa pú"lica e um macroagente.'C* uma empresa n/o !nanceira e uma instituiç/o !nanceira.

'D* uma empresa !nanceira e uma instituiç/o !nanceira.

I$ Em FD, num determinado pa&s, a Ralança de ercadorias registou um d%!ce.Ent/o, podemos concluir que

'A* o pa&s revela necessidades de !nanciamento.'?* o valor da ta(a de co"ertura -oi in-erior a DD.'C* o valor da ta(a de co"ertura -oi superior a DD.'D* o pa&s revela capacidades de !nanciamento.

#0$ Com a pol&tica orçamental, o Estado tem como !nalidade

'A* corrigir os e(cessos do ciclo económico.'?* diminuir o d%!ce orçamental.'C* reduzir o peso da d&vida pú"lica no P8R.'D* atenuar as desigualdades sociais.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano I#

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GRUPO II

#$ Q; o te(to e o"serva o grá!co que se segue.

«Os pases em crise, com ece#"o da /tlia, apresentam redu#5es drsticas dos custos do tra'al:o, oue se tradu9 por aumentos acentuados de parte dos lucros no seu P/B CD,D pontos entre 200> e 2013na Er;cia, C4,2 pontos em span:a e C4,4 pontos em Portugal!*

 Alternatives %conomiques, 4.

o

 D, dezem"ro de FD 6adaptado7

rá(co # Evolução dos custos unitários no!inais de !ão de o5raK 5ase #00K e!200H

Monte: Comiss/o Europeia

#$# E(plicita a -orma de repartiç/o dos rendimentos impl&cita no te(to.

#$2  8nterpreta a evoluç/o dos custos unitários nominais de m/o de o"ra emPortugal, entre FDD e FD, tendo em conta a in-ormaç/o -ornecida peloGrá!co .

#$+ Compara a evoluç/o dos custos unitários nominais de m/o de o"ra em

Portugal com os restantes pa&ses, tendo em conta a in-ormaç/o -ornecida peloGrá!co e pelo te(to, e retira concluses.

2$ '"serva o grá!co seguinte.

rá(co 2 ?alança de Paga!entos CorrentesK e! #0I euros

Monte: Comiss/o Europeia

I2

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2$#  Compara a evoluç/o da Ralança de Pagamentos dos pa&ses em crise6Gr%cia, 8rlanda, Portugal, 8tália, C$ipre e Eslov%nia7 com a da Sona Euro, apartir do Grá!co F, e retira concluses.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano I+

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este Glo"al Minal do .o per&odo

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$  A "ai(a produtividade de um pa&s, associada # moeda -orte, di!culta acompetitividade das empresas nos mercados e(ternos. A a!rmaç/o %

'A* verdadeira, pois os preços dos produtos nacionais s/o comparativamentemais caros.'?* -alsa, pois n/o $á relaç/o entre o n&vel de produtividade e a competitividade.'C* verdadeira, pois os preços dos "ens produzidos pelos outros pa&ses s/o maiselevados.

'D* -alsa, pois a "ai(a produtividade origina preços mais "ai(os.

2$ A ta(a de poupança dos Particulares em FDF -oi de ,? do rendimentodispon&vel. Este valor

'A*  signi!ca que os agentes económicos pouparam, em FDF, ,? do seurendimento dispon&vel.'?*  revela um aumento do rendimento dispon&vel dos Particulares no ano deFDF.

'C* corresponde a um aumento de ,? do rendimento dispon&vel em FDF.'D* traduz a percentagem do rendimento dispon&vel poupado pelos Particularesno ano de FDF.

+$ A redistri"uiç/o do rendimento

'A* % realizada pelo Estado atrav%s do aumento proporcional dos impostos.'?* % realizada pelo Estado com o o"jetivo de aumentar a equidade.'C*  corresponde # repartiç/o do rendimento entre o -ator tra"al$o e o -atorcapital.'D* corresponde # repartiç/o do rendimento entre os agentes económicos.

,$ ' investimento realizado pela Administraç/o Pú"lica na construç/o de estradasconstitui

'A* investimento pú"lico em capital !(o.'?* investimento !nanceiro a cargo do Estado.'C* investimento material em capital circulante realizado pelo Estado.'D* investimento pú"lico em capital circulante.

I,

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© Texto  Econo!ia A " ##$o ano I-

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-$  Considera o peso do com%rcio 8ntra e E(tra1<E em Portugal, a n&vel dase(portaçes em FDD:

7ntra1<E @

Extra1<E F@

Monte: Ranco de Portugal, FDF

's valores apresentados revelam que

'A*  o mercado da <E constituiu, em FDD, o principal destino dos produtose(portados por Portugal.'?* os mercados E(tra1<E -orneceram F@ dos "ens a Portugal, em FDD.

'C* @ dos "ens vendidos a Portugal, em FDD, -oram provenientes do mercadoda <E.'D* o mercado da <E constituiu, em FDD, o principal -ornecedor de "ens do pa&s.

.$ *uando o saldo conjunto da Ralança Corrente e da Ralança de Capital de um pa&s% positivo,

'A* o saldo da Ralança Minanceira terá sinal negativo pois o pa&s tem necessidadede !nanciamento.

'?* o saldo da Ralança Minanceira terá sinal positivo pois o pa&s tem capacidadede !nanciamento.'C* o saldo da Ralança Minanceira terá sinal negativo pois o pa&s tem capacidadede !nanciamento.'D* o saldo da Ralança Minanceira terá sinal positivo pois o pa&s tem necessidadede !nanciamento.

/$ A procura glo"al % o resultado

'A* do somatório da procura com as importaçes deduzidas das e(portaçes.'?* do somatório da procura interna com a procura e(terna l&quida.'C* do somatório da procura interna com as importaçes.'D* do somatório da procura interna com a procura e(terna.

H$ A d&vida pú"lica resulta do

'A* endividamento do Estado junto de credores internacionais.'?*  recurso ao endividamento por parte do Estado, em resultado das despesas

pú"licas serem superiores #s receitas pú"licas.'C* endividamento dos agentes económicos junto das instituiçes !nanceiras.'D*  endividamento dos agentes económicos junto de credores nacionais e

internacionais.

I$ ' mercado interno europeu representa

'A* a eliminaç/o das "arreiras al-andegárias entre os Pa&ses1em"ros.'?* a livre circulaç/o de pessoas no espaço da <E.'C* a livre circulaç/o de "ens, pessoas, capitais e serviços.'D* a eliminaç/o de ta(as al-andegárias # entrada de produtos no espaço da <E.

#0$ 4a Sona Euro, os Estados1em"ros

I.

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'A* perderam so"erania relativamente # de!niç/o das suas pol&ticas económicase sociais.'?* mant;m so"erania na de!niç/o das suas pol&ticas económicas e sociais.

'C* de!nem a pol&tica monetária juntamente com o RCE.'D* est/o o"rigados ao cumprimento do Pacto de Esta"ilidade e Crescimento.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano I/

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GRUPO II

#$ «egundo previs5es da omiss"o uropeia, Portugal vai registar uma redu#"o da popula#"o residenteentre o incio da crise $inanceira internacional (200D62007) e 201&, ano ue se prevê ue se=a de retomana uropa! redu#"o acumulada ser, de acordo com as previs5es de <1,3%, o euivalente a 130 mil

 pessoas! O aumento da emigra#"o, em resultado do aumento do desemprego (a taa de desempregoultrapassa os 1&%), a redu#"o dos $luos de imigra#"o devido @ crise e a diminui#"o da taa de

natalidade, associada @s 'aias epetativas das $amlias $ace ao $uturo, constituem os $atores ue maior impacto têm tido na evolu#"o da popula#"o!

Os e$eitos desta evolu#"o s"o distintos uando analisados a curto e a longo pra9o! curto pra9o poder66se6 veri$icar a diminui#"o da taa de desemprego e dos su'sdios de desemprego e um aumento dasremessas dos emigrantes! longo pra9o, a perda demogr$ica ir re$letir6se negativamente nocrescimento potencial da economia, pois, com menos popula#"o e com a sada de popula#"ouali$icada, a capacidade produtiva e inovadora do pas poder perder6se!*

P8blico, DF2F2FD 6adaptado7

Cresci!ento potencial do P7?K e! V

Monte: Comiss/o Europeia, dezem"ro de FD

#$# Analisa a in-ormaç/o -ornecida, de acordo com os seguintes aspetos: a reduç/o da populaç/o portuguesa, suas causas e e-eitos0 o crescimento potencial da economia portuguesa comparativamente # <ni/oEuropeia 6<E1>7.

#$2 E(plica o e-eito das remessas dos emigrantes nas contas e(ternas do pa&s.

2$ '"serva o quadro seguinte.

P7? per capita e produtividade do tra5al)oK e! 20#0 '<E12/ ] #00*

P7?

 per capita

<tiliaçãodos

recursos)u!anos

oras portra5al)ado

r

Produtividade por

tra5al)ador

Produtividade por )oratra5al)ada

<E12/ DD DD DD DD DD

Portugal

?L D? ? >F

Monte: AEC', FDF

2$# Compara os valores de Portugal relativamente # m%dia europeia e retiraconcluses.

IH

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2$2 8ndica dois -atores que inNuenciem positivamente a produtividade.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano II

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4ome Ano 9urma 4.o =ata

 9este1modelo de E(ame 

GRUPO I

As Fuest3es Fue se segue! são de escol)a !Gltipla$ Das Fuatrorespostas 'A a D*K apenas u!a está correta$ Assinala1a co! U$

#$ <ma opç/o económica racional veri!ca1se quando

'A* o "ene-&cio da opç/o -eita % superior ao custo de oportunidade.'?* o sujeito reNete pro-undamente so"re a escol$a a -azer.'C* o custo de oportunidade % superior ao "ene-&cio da opç/o -eita.

'D* os recursos s/o escassos e as necessidades ilimitadas.

2$ As -am&lias do pa&s f e pa&s despendem, respetivamente, FDDD u.m. e >DDDu.m. em alimentaç/o. Esta a!rmaç/o permite concluir que

'A* o pa&s tem um rendimento superior ao do pa&s f.'?* o pa&s f tem um rendimento superior ao do pa&s .'C* o pa&s apresenta um coe!ciente orçamental em alimentaç/o superior ao dopa&s f.'D* n/o % poss&vel indicar qual dos dois pa&ses tem o rendimento mais elevado.

+$ '"serva os valores do quadro seguinte

Ano t  Ano t  Y # Ano t  Y 2

8G!ero detra5al)adores

DD D FD

Produção se!anal DDD DD FDD

=e acordo com os valores do quadro, % poss&vel concluir que

'A* a produtividade marginal aumentou de t  para t   F.'?* a produtividade m%dia semanal aumentou de t   para t   F.

'C* a produtividade m%dia semanal manteve1se entre t  e t   F.'D* a produtividade marginal decresceu de t   para t   F.

#00

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,$ 's preços dos "ens "ai(aram no ano t , assim como o n&vel da produç/o e doconsumo. 4este caso, estamos perante um -enómeno económico de

'A* inNaç/o.'?* deNaç/o.'C* desinNaç/o.

'D* estagNaç/o.

-$ '"serva o seguinte grá!co.

4a situaç/o acima, a nova curva poderá corresponder

'A* # introduç/o de novas tecnologias na produç/o do "em f.'?* a um aumento dos preços do "em f.'C* a um aumento do rendimento dispon&vel dos consumidores do "em f.'D* a um aumento dos impostos so"re o consumo.

.$ '"serva o seguinte grá!co, re-erente ao mercado do "em S.

4o grá!co, o segmento A, correspondente a qF H q, poderá ser o resultado de

'A* um e(cesso de procura do "em S, ao preço p.'?* um e(cesso de o-erta do "em S, ao preço p.'C* um aumento do custo do tra"al$o necessário # produç/o do "em S.

'D* um aumento do custo das mat%rias1primas necessárias # produç/o do "em S.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano #0#

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/$ '"serva o seguinte grá!co.

=e acordo com o grá!co acima,'A* o pa&s A apresenta menores desigualdades na repartiç/o do rendimento.'?* o &ndice de Gini apresenta um valor mais elevado no pa&s A.'C* o pa&s R apresenta uma repartiç/o do rendimento menos equili"rada do que opa&s A.

'D* o &ndice de Gini apresenta um valor mais elevado no pa&s R.

H$ As instituiçes !nanceiras monetárias podem criar moeda escritural.Esta a!rmaç/o %

'A* verdadeira, porque ao concederem cr%dito criam nova moeda.

'?* verdadeira, porque concedem juros so"re os depósitos e-etuados.'C* -alsa, porque os depósitos s/o reservas destas instituiçes.

'D* -alsa, porque os depósitos n/o representam criaç/o de moeda.

I$  ' !nanciamento proporcionado pela venda de açes, na Rolsa de Jaloreso"iliários, constitui uma -orma de

'A* auto!nanciamento.'?* !nanciamento e(terno indireto.'C* !nanciamento interno.'D* !nanciamento e(terno direto.

#0$ Constituem Nu(os reais

'A* a produç/o de "ens pelas Empresas.'?* a venda de serviços ao Iesto do undo.

'C* a compra de "ens #s Empresas.'D* as contri"uiçes sociais das Mam&lias.

#02

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##$ 4o pa&s f -oram apurados os seguintes valores macroeconómicos.

=ariáveis !acroecon!icas=alores 'e!

u$!$*

Consumo privado >D DDD

Consumo pú"lico >D DDD

Mormaç/o "ruta de capital !(o @ DDD

E(portaçes ? DDD

8mportaçes @D DDD

3aldo dos rendimentos com o Iesto doundo

HFDD

Consumo de capital !(o DD

Ent/o, o valor'A* do P8R a preços de mercado % de FDD DDD u.m.

'?* do P4R a preços de mercado % de FDD FDD u.m.'C* do P8Q a preços de mercado % de FDD DD u.m.

'D* da procura interna % de F@D DDD u.m.

#2$ ' tra"al$o de um arquiteto portugu;s no estrangeiro, contratado $á mais de umano, % conta"ilizado

'A* no P8R portugu;s e no P4R portugu;s.'?* no P8R portugu;s e no P4R estrangeiro.'C* no P8R estrangeiro e no P4R estrangeiro.

'D* no P8R estrangeiro e no P4R portugu;s.

#+$ '"serva a seguinte ta"ela.

u5ricas %aldos 'e! u$!$*

Ralança de Rens HD DDD

Ralança de 3erviços DDD

Ralança de Iendimentos H DDD

Ralança de 9rans-er;ncias DDD

Ralança de Capital HL DDD

=e acordo com os valores acima, esta economia tem'A* um saldo da Ralança Corrente de HFL DDD u.m.'?* um saldo da Ralança Minanceira de LDDD u.m.'C* necessidade de !nanciamento de FL DDD u.m.'D* capacidade de !nanciamento de HFL DDD u.m.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano #0+

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#,$ '"serva os valores do seguinte quadro, representativos dos custoscomparativos da produç/o dos "ens A e R.

Pa9s<!a unidade do

5e! A

<!a unidade do5e! B

f D 2 F D, F 2 D ,F

  B 2 ,F> 2 B D,B

=e acordo com os valores do quadro,'A* o pa&s f deverá especializar1se na produç/o dos "ens A e R.

'?* o pa&s deverá especializar1se na produç/o dos "ens A e R.'C* o pa&s f deverá especializar1se na produç/o do "em A e o pa&s na produç/odo "em R.'D* o pa&s deverá especializar1se na produç/o do "em A e o pa&s f na produç/odo "em R.

#-$ 's impostos diretos com e-eitos progressivos t;m por o"jetivo contri"uir para

'A* o aumento do &ndice de Gini.'?* o crescimento do P8R.'C* o equil&"rio orçamental.'D* a equidade social.

#.$ As -al$as de mercado podem justi!car a intervenç/o do Estado na economia.Esta a!rmaç/o %

'A* -alsa, porque o mercado % sempre autorregulador.'?* verdadeira, porque e(istem situaçes conNituantes.

'C* -alsa, porque a intervenç/o do Estado n/o produz esta"ilidade.'D* verdadeira, porque o Estado tem deveres sociais para com os cidad/os.

#/$  *uando numa economia circulam livremente indiv&duos, "ens, serviços ecapitais, estamos na presença de

'A* um sistema de pre-er;ncias aduaneiras.'?* um mercado comum.'C* uma uni/o aduaneira.

'D* uma uni/o económica e monetária.

#H$ A integraç/o de uma economia na Sona Euro, o"riga a que

'A* a economia em causa n/o ten$a di!culdades económicas.'?* o P8R per capita dessa economia seja superior a >D da m%dia europeia.'C* o I4R per capita dessa economia seja superior a D da m%dia europeia.

'D* sejam cumpridos os crit%rios de converg;ncia.

#0,

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GRUPO II

#$ Q; os seguintes te(tos e analisa os quadros ane(os.

Docu!ento A

«s pro=e#5es para a economia portuguesa apontam para uma recupera#"o moderada da atividadeecon8mica no perodo 20146201&! & 'o(eção en)*o+a uma 'o)essiva ecu'eação da 'ocua

intena. & evo*ução deste a)e)ado ao *on)o do oi-onte de 'o(eção, em 'aticu*a no ue see"ee ao consumo '/+*ico e ao consumo 'ivado, continua!, no entanto, a se condicionada 'e*o

'ocesso de conso*idação oçamenta* e de desa*avanca)em do seto 'ivado e 'e*a manutenção de

condiç0es des"avo!veis no mecado de ta+a*o.

s eporta#5es dever"o manter um crescimento $orte, suportado pela recupera#"o da procura eterna!o longo do :ori9onte da pro=e#"o prevê6se um aumento dos ecedentes da Balan#a orrente e deapital, o ue constitui uma das caractersticas mais marcantes do processo de a=ustamento daeconomia portuguesa! sta situa#"o resulta, em larga medida, da evolu#"o do saldo da Balan#a de Bense ervi#os, ue dever apresentar ecedentes em todo o perodo de pro=e#"o!

s atuais pro=e#5es implicam uma altera#"o da composi#"o do P/B, o ue tradu9 uma maior contri'ui#"o da procura interna e um menor contri'uto das eporta#5es luidas!*

-oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, FD 6adaptado7

\uadro # Pro6eç3es 20#+120#- " taxa de variação anualK e! V

=ariáveis !acroecon!icas 20#+ 20#, 20#-

P8R H,> D, ,

Consumo privado HF,D D, D,@

Consumo pú"lico H,> HF, HD,>

Mormaç/o "ruta de capital !(o H,L ,D ,@

Procura interna HF,@ D, D,B

E(portaçes H>,B >,> >,L

8mportaçes HF,@ ,B L,>

Contri"uto para o crescimento do P8R6em p.p.7

E(portaçes l&quidas , D,@ D,L

Procura interna HF,@ D, D,B

Ralança Corrente e de Capital 6 doP8R7

HF,> , L,@

Ralança de Rens e 3erviços 6 do P8R7 H,@ F,@ ,>

Monte: -oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, FD 6adaptado7

Docu!ento ?

)' desemprego tem evolu&do de -orma des-avorável, na sequ;ncia da contraç/o daatividade económica e -orte contraç/o da procura interna.+

<ocumento %straté(ia 4r+amental, inist%rio das Minanças, a"ril de FD

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano #0-

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\uadro 2 Evolução do e!prego e da taxa de dese!prego

=ariáveis 'e! V* 20#+ 20#, 20#-

 9a(a de variaç/o doemprego

H,B HD,? D,L

 9a(a de desemprego ,F ,> ,

Monte: <ocumento %straté(ia 4r+amental, inist%rio das Minanças, a"ril de FD

#$#  Analisa, com "ase nos documentos apresentados, as projeçes para aeconomia portuguesa para o per&odo FDL1FD>, considerando os seguintesaspetos:

• evoluç/o do P8R, da procura interna e das suas componentes0• contri"uto para o crescimento do P8R das e(portaçes l&quidas e da procura

interna0• evoluç/o da capacidade de !nanciamento da economia0• evoluç/o do mercado de tra"al$o.

#$2 E(plica o te(to destacado no =ocumento A utilizando a in-ormaç/o -ornecida.

#$+ Apresenta a -órmula de cálculo da procura glo"al.

2$ Considera os seguintes indicadores, relativos a Portugal.

\uadro + Taxa de cresci!ento das exportaç3es " variação anualK e! V

Anos V

FDF L,L

FD >,B

Monte: -oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, FD

\uadro , 8G!ero de e!presas exportadoras e participação das e!presas no!ercado exportadorK e! V

Anos8G!ero de e!presas

exportadoras

Taxa de participação no!ercado exportador 'e!

V*

FDD@ B ?> L,>

FDDB LD >D >,

FDF L? F @,B

Monte: -oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, FD

\uadro - 7ntensidade exportadora " rácio das exportaç3es nas vendasK e! V

Anos Todas as e!presas'!Jdia*

E!presas exportadoras'!Jdia*

FDD@ L,? ,@

FDDB L,@ ,L

FDF ?,D ,@

Monte: -oletim %con7mico de )nverno, Ranco de Portugal, FD

2$#  Zusti!ca a a!rmaç/o que se segue, com "ase nos valores apresentados6*uadros e L7.

#0.

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)' crescimento das e(portaçes portuguesas nos últimos anos está associadoao aumento do número de empresas e(portadoras e # maior proporç/o deempresas envolvidas na atividade e(portadora.+

2$2  Conclui acerca do n&vel de intensidade e(portadora das empresasportuguesas.

© Texto  Econo!ia A " ##$o ano #0/

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GRUPO III

#$ 3egundo o inqu%rito <E138QC 6European <nion 3tatistics in 8ncome and QivingConditions7 de FDF, pu"licado pelo Eurostat, a percentagem da populaç/o emrisco de po"reza ou e(clus/o, na <ni/o Europeia, era de FL,. A avaliaç/o %relativa a tr;s parmetros: risco de po"reza após as trans-er;ncias sociais,privaç/o de "ens materiais e "ai(a intensidade de tra"al$o 6sem tra"al$o ou

apenas com tra"al$o a tempo parcial7.Q; o te(to e analisa o quadro, que se seguem.

Risco de 'o+e-a a's as tans"encias sociais

Os rendimentos per capita dos agregados $amiliares, ap8s os apoios sociais, s"o in$eriores a0% do rendimento mediano no pas!Potu)a* 1,5% da 'o'u*ação

Pivação de +ens mateiais

/ncapacidade de satis$a9er pelo menos uatro das seguintes necessidadescapacidade de pagar as contasF possi'ilidade de pagar dvidasF auecimento na :a'ita#"oF

comer carne ou peie, ou euivalente, três ve9es por semanaF ter uma muina de lavarF ter um carroF ter uma televis"o a cores ou um tele$oneGtelem8velF poder go9ar uma semana de$;rias $ora de casa e possi'ilidade de $a9er $ace a despesas inesperadas!Potu)a* 8,6% da 'o'u*ação

7aia intensidade de ta+a*o

gregados em ue os adultos (com ece#"o dos estudantes) apenas tra'al:am a 20% dotempo de tra'al:o normali9ado no pas (3& a 40 :oras semanais)Potu)a* 19,1% da 'o'u*ação

+e acordo com o urostat, as pessoas ue se encontrem a'rangidas num destes parAmetrosencontram6se em risco de po're9a ou de eclus"o!

População e! risco de po5rea e exclusão social na <E e! 20#2K e! V dapopulação total

Pa9ses=alores 'e!

V*Pa9ses

=alores 'e!V*

Pa9ses=alores 'e!

V*

Pa&ses Rai(os >,D Eslováquia FD,> 8tália FB,B

Iepú"licaC$eca

>,L R%lgica F,? Croácia F,

Minlndia @,F alta FF,F [ungria F,L

3u%cia ,F Estónia F,L Qitunia F,>

Qu(em"urgo ,L Ieino <nido FL, Gr%cia L,?

=inamarca B,D Portugal 2-K+ Qetónia ?,?

Mrança B, Polónia F?,@ Iom%nia L,@

Eslov%nia B,? C$ipre F@, Rulgária LB,

Aleman$a B,? Espan$a F,F <E12H 2,KH

4ota: ustria e 8rlanda sem valores

Monte: Iesultados do inqu%rito ^European <nion 3tatistics in 8ncome and Qiving Conditions+, Eurostat,FDF

#0H

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© Texto  Econo!ia A " ##$o ano #0I

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#$# Ielaciona, com "ase no te(to e no quadro da página anterior, a situaç/o depo"reza e e(clus/o em Portugal, em FDF, com a e!cácia das pol&ticas sociais,considerando os seguintes aspetos:

• risco de po"reza após as trans-er;ncias sociais0

• privaç/o de "ens materiais0

• "ai(a intensidade de tra"al$o.

#$2 E(plicita, com "ase no te(to e no quadro apresentados, o n&vel de coes/oeconómica e social na <ni/o Europeia, considerando os seguintes aspetos:

• risco de po"reza e e(clus/o social 6em da populaç/o total7 na <E, emm%dia0

• di-erenças no que respeita ao risco de po"reza e e(clus/o social 6em dapopulaç/o total7 nos di-erentes Estados1em"ros da <E.

#$+ E(plica a importncia do Mundo de Coes/o no desenvolvimento dos pa&ses da<E.

2$ Em FDF, os tra"al$adores em Portugal perderam, em m%dia, F, do salário,enquanto as empresas viram os seus rendimentos aumentar entre F, e F,> milmil$es de euros, de acordo com o estudo )Austeridade, Ie-ormas Qa"orais e=esvalorizaç/o do 9ra"al$o+, realizado pelo Centro de Estudos 3ociais 6CE37 da<niversidade de Coim"ra. ' estudo "aseia1se nas alteraçes introduzidas pelonovo Código do 9ra"al$o: corte de quatro -eriados nacionais, diminuiç/o donúmero de dias de -%rias e reduç/o do pagamento do tra"al$o e(traordinário edas indemnizaçes por despedimento.

2$# 8ndica o tipo de repartiç/o dos rendimentos impl&cito no te(to.

2$2  A situaç/o apresentada no te(to traduz um aumento das desigualdadessociais em PortugalX Zusti!ca a tua resposta.