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CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA 07.05.08 1 Aos sete dias do mês de Maio do ano dois mil e oito, nesta Vila da Moita, na Sala de Reuniões do Edifício Sede do Município, pelas quinze horas, reuniu a Câmara Municipal da Moita sob a Presidência do Sr. Presidente João Manuel de Jesus Lobo, e dos Srs. Vereadores Vitor Manuel Rodrigues Cabral, Rui Manuel Marques Garcia (Vice-Presidente), Carlos Alberto Picanço dos Santos, José Gomes Damásio Guerra, Miguel Francisco Amoêdo Canudo, Vivina Maria Semedo Nunes, Luís Fernando Vaz do Nascimento e Joaquim Inácio Raminhos Cabaça. Declarada aberta a reunião pelo Sr. Presidente, foram discutidos os pontos infra indicados de acordo com a Ordem do Dia, previamente distribuída por todos os membros. Propostas: 1. PLANO DE SANEAMENTO FINANCEIRO – EMPRÉSTIMO BANCÁRIO ……………………………………………..…… 4 2. ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO MUNICÍPIO DA MOITA ....... 6 3. HASTA PÚBLICA – ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO E FRACÇÕES MUNICIPAIS .................................................. 7 4. ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO MUNICIPAL Nº1/90 - VILA VERDE – ALHOS VEDROS .............................................................................................................................................. 12 5. ALTERAÇÃO AOS LOTEAMENTOS MUNICIPAIS, CONSTITUÍDOS POR DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE 07/03/1989 E DE 15/03/1995, SITOS NA QUINTA DA CARVALHEIRA – BAIXA DA BANHEIRA - CONSTITUIÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL 1/2008 ..................................................................................................... 14 6. PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº2/94 - REQUER: CONSTRUÇÕES MALHO & FILHOS, LDA - LOCAL: RUA BERNARDO SANTARENO, URBANIZAÇÃO DO ESTUÁRIO, MOITA …………….................................. 16 7. PEDIDO DE REDUÇÃO DO MONTANTE DA CAUÇÃO DESTINADA A ASSEGURAR A BOA E REGULAR EXECUÇÃO DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO TITULADAS PELO ALVARÁ Nº3/005 - REQUER: AREADOTE – CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES, LDA. - LOCAL: PENTEADO, MOITA ..................................................................................................................................................... 17 8. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº6/2001 - REQUER: JOLOCOSTA – CONSTRUÇÕES, LDA. - LOCAL: CASAL DO LOPES, GAIO-ROSÁRIO ......................................................................................................................... 17 9. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº1/2004 - REQUER: MIGUEL FÉLIX CONSTRUÇÕES, S.A. - LOCAL: QUINTA DE S. PEDRO – ALHOS VEDROS .............................................................................................................. 18 10. PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO – P.U. 1/2008 – DISCUSSÃO PÚBLICA - REQUER: J.M. DUARTE, LDA. - LOCAL: BAIXA DA SERRA, BAIXA DA BANHEIRA ............................................................................................................ 18 REUNIÃO ORDINÁRIA IX MANDATO Acta N.º11 de 07/05/08

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CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA

07.05.08 1

Aos sete dias do mês de Maio do ano dois mil e oito, nesta Vila da Moita, na Sala de Reuniões do Edifício Sede do Município, pelas quinze horas, reuniu a Câmara Municipal da Moita sob a Presidência do Sr. Presidente João Manuel de Jesus Lobo, e dos Srs. Vereadores Vitor Manuel Rodrigues Cabral, Rui Manuel Marques Garcia (Vice-Presidente), Carlos Alberto Picanço dos Santos, José Gomes Damásio Guerra, Miguel Francisco Amoêdo Canudo, Vivina Maria Semedo Nunes, Luís Fernando Vaz do Nascimento e Joaquim Inácio Raminhos Cabaça. Declarada aberta a reunião pelo Sr. Presidente, foram discutidos os pontos infra indicados de acordo com a Ordem do Dia, previamente distribuída por todos os membros.

Propostas:

1. PLANO DE SANEAMENTO FINANCEIRO – EMPRÉSTIMO BANCÁRIO ……………………………………………..…… 4 2. ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO MUNICÍPIO DA MOITA ....... 6 3. HASTA PÚBLICA – ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO E FRACÇÕES MUNICIPAIS .................................................. 7 4. ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO MUNICIPAL Nº1/90

- VILA VERDE – ALHOS VEDROS .............................................................................................................................................. 12 5. ALTERAÇÃO AOS LOTEAMENTOS MUNICIPAIS, CONSTITUÍDOS POR DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL

DE 07/03/1989 E DE 15/03/1995, SITOS NA QUINTA DA CARVALHEIRA – BAIXA DA BANHEIRA - CONSTITUIÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL 1/2008 ..................................................................................................... 14

6. PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº2/94 - REQUER: CONSTRUÇÕES MALHO & FILHOS, LDA - LOCAL: RUA BERNARDO SANTARENO, URBANIZAÇÃO DO ESTUÁRIO, MOITA …………….................................. 16

7. PEDIDO DE REDUÇÃO DO MONTANTE DA CAUÇÃO DESTINADA A ASSEGURAR A BOA E REGULAR EXECUÇÃO DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO TITULADAS PELO ALVARÁ Nº3/005 - REQUER: AREADOTE – CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES, LDA. - LOCAL: PENTEADO, MOITA ..................................................................................................................................................... 17

8. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº6/2001 - REQUER: JOLOCOSTA – CONSTRUÇÕES, LDA. - LOCAL: CASAL DO LOPES, GAIO-ROSÁRIO ......................................................................................................................... 17

9. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº1/2004 - REQUER: MIGUEL FÉLIX CONSTRUÇÕES, S.A. - LOCAL: QUINTA DE S. PEDRO – ALHOS VEDROS .............................................................................................................. 18

10. PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO – P.U. 1/2008 – DISCUSSÃO PÚBLICA - REQUER: J.M. DUARTE, LDA. - LOCAL: BAIXA DA SERRA, BAIXA DA BANHEIRA ............................................................................................................ 18

REUNIÃO ORDINÁRIA

IX MANDATO

Acta N.º11 de 07/05/08

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11. PROPOSTA DE REGULAMENTO DAS EMBARCAÇÕES TRADICIONAIS DO MUNICÍPIO DA MOITA ....................... 19 12. ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO AO GRUPO DESPORTIVO FONTE DA PRATA ……..……………………...… 20 13. APOIO FINANCEIRO À SOCIEDADE RECREATIVA E CULTURAL UNIÃO ALENTEJANA

- XXVIII SEMANA CULTURAL ALENTEJANA – 21 A 28 JUNHO …………………………………………………………. 20 14. APOIO FINANCEIRO À REALIZAÇÃO DE FESTAS ……………………………………………………………………….. 21 15. DESISTÊNCIA DO MÓDULO Nº17 PARA VENDA DE DIVERSOS NO MERCADO FIXO DA BAIXA DA BANHEIRA

ZONA NORTE ……….................................................................................................................................................................. 21 16. DESISTÊNCIA DA LOJA Nº21 DE DEPÓSITO DE PÃO NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DA MOITA ……………... 22 17. DESISTÊNCIA DAS BANCAS NºS 30 E 31 DE FRUTAS E HORTALIÇÃS NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DE

SARILHOS PEQUENOS .............................................................................................................................................................. 22 18. DESISTÊNCIA DA LOJA Nº2 DE DEPÓSITO DE PÃO NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DE ALHOS VEDROS ......... 22 19. DESISTÊNCIA DA BANCA Nº9 DE DIVERSOS NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DA MOITA ……………………… 23

PERÍODO ANTERIOR À ORDEM DO DIA

O Senhor Presidente apresentou ainda para conhecimento:

- A relação dos actos praticados no uso da delegação e subdelegação de competências, no período compreendido entre 16 e 29 de Abril findo; - A Assembleia de Freguesia da Moita remeteu cópia da Moção sobre o “25 de Abril de 1974”, aprovada por maioria na sessão de 17/04/2008; - A Assembleia Municipal do Seixal remeteu cópias das tomadas de posição aprovadas na 2ª sessão de 21/04/2008; - A Câmara Municipal da Moita remeteu resumo da actividade desenvolvida pelo Conselho Municipal de Segurança dos Cidadãos do Concelho da Moita; - A posição actual do Orçamento da Receita do presente ano, o resumo da posição do Orçamento da Despesa por classificação económica assim como o Resumo Diário da Tesouraria, desta Câmara.

Foi distribuída para posterior deliberação a acta nº 8 de 09 Abril 08.

Seguidamente o Sr. Presidente deu a palavra aos Srs Vereadores para colocarem as questões que considerassem pertinentes no período antes da Ordem do Dia.

Srª Vereadora Vivina Nunes – Solicitou que fosse substituída uma pagina no Regulamento das Embarcações Tradicionais do Município.

Sr. Vereador Luís Nascimento – Perguntou porque motivo não se consegue aceder à página da Câmara na Internet. Em relação à permuta da Delegação Municipal de Alhos Vedros solicitou uma reunião com o Vice-Presidente a fim de consultar todo o processo. Relativamente à Feira dos Projectos Educativos, em sua opinião, deveria ser extensível para além do 9º ano.

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Sr. Vereador José Guerra – Felicitou pelo arranjo das luzes dos semáforos. Pediu que lhe fosse facultado o RMEU. Perguntou se existe algum projecto em relação ao edifício da Socorquex. Sobre o Vale da Amoreira questionou se o assunto da cedência dos lotes, que já se arrasta há muitos anos, teve mais algum andamento. Quis saber em relação ao processo judicial 362, pertença do Sr. António Manuel Silva Almeida como estava a situação uma vez que a Câmara perdeu a acção.

Sr. Vereador Joaquim Raminhos – Pediu a confirmação se as propostas para a atribuição das Medalhas e Insígnias do Município eram para ser entregues até dia 09 de Maio? Perguntou, relativamente a umas garagens no centro de Alhos Vedros, porque os munícipes sentem-se incomodados com os roubos de telhas e com o mau estar no local, apelando a que se fale com o proprietário para regularizar a situação. Pediu para ser revista a questão das lombas, entre Alhos Vedros e a Baixa da Banheira, porque são em excesso e algumas mal localizadas, até porque os doentes que vão nas ambulâncias que por lá passam não ficam muito bem tratados. Falou sobre o espaço educativo, que é a Escola das Arroteias e que ficou desactivada perguntando se existe algumas novidades sobre o assunto. Disse que entrou no Posto da GNR da Moita e que lhe foram mostradas as instalações achando que realmente estão muito precárias para o pessoal que trabalha lá dentro, perguntando se a Câmara tem alguma informação sobre a cedência das antigas instalações dos Bombeiros.

Sr. Vice-Presidente – Imperceptível. Sobre o pedido do Regulamento Municipal de Edificações Urbanas irá facultar uma cópia. Quanto às garagens em Alhos Vedros disse que, da última vez que foi falado o assunto, foi contactado o proprietário e ele disse que iria providenciar no sentido de retirar tudo e limpar a zona mas pelos vistos isso ainda não aconteceu … (imperceptível).

Sr. Vereador Miguel Canudo – Inaudível.

Sr. Presidente – Em relação à Socorquex disse que já há muito tempo que existia a perspectiva de encontrar uma solução mas não existe projecto concretizado … imperceptível. Quanto ao processo judicial, pertença do Sr. António Manuel Silva Almeida disse que existia um acto de preferência aquando da negociação, a Câmara vai ser ressarcida do que pagou e existe uma avaliação exterior da qual se tem dúvidas, voltando-se a pedir nova mas desta vez de perito indicado pela entidade competente a nível da Administração Central estando-se a aguardar a resposta.. Em relação ao Vale da Amoreira não existe alteração à situação anteriormente comunicada uma vez que aquela zona é corredor de protecção. Em relação ao assunto do prazo para a entrega de propostas para as Medalhas e Insígnias informou que o mesmo se mantém. Quanto às instalações da GNR disse que o processo é do conhecimento de todos e foi até referenciado na Assembleia Municipal, mais acrescentou que foi recentemente falado com o Sr. Secretário de Estado e que é urgente fazer uma intervenção e resolver o problema porque as instalações dos Bombeiros estão a deteriorar-se.

Srª Vereadora Vivina Nunes – Em relação à Feira de Projectos Educativos lembrou que é um trabalho efectuado pela Câmara Municipal mas é de toda a comunidade educativa e por isso construída em conjunto e que os projectos da Escola Secundária estão em igualdade de circunstâncias exactamente com os outros projectos, nomeadamente o de algumas colectividades e associações e também a nível da área da 3ª idade e da acção social. Em relação aquilo que é previsto na Carta Educativa para a Escola nº2 das Arroteias é um processo que ainda não está devidamente concretizado, ou seja teve-se uma ideia que está numa fase inicial e ainda tem que ser bem estudada.

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Sr. Vereador Vítor Cabral – Relativamente ao acesso da ponte ao largo S. João de Deus na Baixa da Banheira pergunta de quem é a responsabilidade da obra que está a decorrer uma vez que não está sinalizado. Quanto ao antigo quartel dos Bombeiros disse estranhar que o Sr. Presidente não esteja devidamente informado pois tem conhecimento que neste momento o processo está do lado da Câmara, ou seja, os Bombeiros estão à espera que a Câmara desenvolva a legalização do espaço para puderem aceder à documentação que será enviada para o Ministério.

Sr. Vereador Miguel Canudo – Inaudível ... O acesso actual à nova ponte é feito pela Rua Augusto Gil existindo um outro caminho em terra batida com cerca de 150 metros onde será feita a estrada para o novo acesso.

Sr. Vereador Vítor Cabral – Disse que a Câmara estava a alterar todo o trânsito numa zona da Baixa da Banheira, com o encerramento da passagem de nível, pensando que esse assunto deveria ser presente a uma reunião de Câmara para ser analisado e dever-se-ia envolver neste processo toda a vereação, pois pensa que seria importante ouvir-se outras forças políticas que também têm representatividade na população até para cimentar melhor a proposta.

Sr. Vice-Presidente – Explicou, no que se refere à intervenção da modernização da linha do Sado, com o encerramento de todas as passagens de nível foi determinado superiormente pelo Governo e pela REFER e não foi a Câmara que decidiu mas sim o Estado, quanto às alterações do trânsito acrescenta que são de pouca monta e não se vai alterar tudo, ou seja, a única coisa que se alterou foi o primeiro quarteirão da Rua 1º de Maio e tudo o resto está igual, pensou-se em conjunto com os comerciantes, mas ainda está em construção e há-de levar o seu tempo, a reformulação do trânsito na Rua 1º de Maio e o eventual encerramento da mesma ao tráfego automóvel, sendo isso uma coisa que já se vem ensaiando no Verão.

Sr. Presidente – Disse que a Câmara pode ajudar a resolver junto da Conservatória uma separação daquela zona do Pavilhão Gimnodesportivo, porque os dados que os Bombeiros têm é que o Ministério quer adquirir só parte e os serviços de património estão a ajudar a resolver, outra coisa foi a informação que foi prestada pelo Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna que, independentemente desse processo, disse que a intenção se mantém e que está na Direcção-Geral de Património para uma avaliação formal do espaço a adquirir pelo Estado.

Não havendo mais intervenções passou-se de seguida ao período da ordem do dia.

PERÍODO DA ORDEM DO DIA

1. PLANO DE SANEAMENTO FINANCEIRO – EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

“A Câmara Municipal da Moita em reunião de 28.04.2008 aprovou o Estudo e Plano de Saneamento Financeiro onde está subjacente a contratação de um empréstimo de médio e longo prazo até ao montante de � 5.194.443 com o objectivo de consolidar a dívida de curto prazo. Nessa sequência, e sob condição suspensiva da aprovação do Estudo e Plano de Saneamento Financeiro pela Assembleia Municipal, foi efectuada uma consulta a cinco entidades bancárias conforme consta na informação datada de 05.05.2008 da Divisão de Gestão Financeira, anexa à presente proposta.

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Apenas três instituições de crédito subscreveram propostas de financiamento, a Caixa Geral de Depósitos, o Banco Espírito Santo e o Banco Português de Investimento. Da análise das propostas, concluímos que a proposta apresentada pela Caixa Geral de Depósitos é a que reúne as melhores condições para o financiamento da operação de crédito, consubstanciada num empréstimo com taxa variável indexada à EURIBOR a 6 meses, com um spread de 0,44%, e sem mais qualquer encargo adicional. Assim, e porque a contratação desta operação não compromete os limites legais de endividamento líquido e de endividamento com empréstimos de médio e longo prazo, propõe-se, nos termos dos nºs 1 a 3 do art. 3ª do Decreto-Lei nº38/2008, de 07 de Março:

1- A aprovação da contratação de um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos, sob condição suspensiva da aprovação da Assembleia Municipal do Estudo e Plano de Saneamento Financeiro proposta, até ao montante de � 5.194.443 a afectar à consolidação da dívida de curto prazo referenciada no Plano de Saneamento Financeiro;

2- A aprovação da minuta de contrato em anexo, que faz parte integrante da presente proposta;

Mais se propõe que a presente proposta seja submetida à aprovação da Assembleia Municipal.”

A proposta acima transcrita foi apresentada pelo Sr. Presidente que seguidamente a colocou à discussão, não havendo intervenções foi a mesma colocada à votação tendo sido aprovada por maioria com um voto contra do Sr. Vereador Luís Nascimento e três abstenções dos Srs Vereadores Vítor Cabral, José Guerra e Joaquim Raminhos, com posterior submissão à Assembleia Municipal.

Seguidamente foram apresentadas as seguintes declarações de voto:

Sr. Vereador Joaquim Raminhos – “Da minha parte abstive-me nesta proposta atendendo a que já tinha manifestado a minha posição contra em relação a este processo de empréstimo, na anterior reunião, e atendendo a que esta proposta vem na sequência da concretização da proposta que foi aprovada, portanto achei por bem, que um voto noutro sentido não ia alterar em nada o que estava aprovado na outra reunião e por isso o meu sentido de voto de abstenção”.

Sr. Vereador Vítor Cabral – “Mantemos o mesmo sentido de voto de algumas reuniões atrás, aquando da primeira proposta de empréstimo, que também nos abstivemos e também na altura não poderia votar.”

Sr. Vereador Luís Nascimento – “Votei contra, porque para além da minha posição face a este pedido de empréstimo há algumas questões neste empréstimo específico, nomeadamente, o período de deferimento de três anos, as garantias dadas com as quais não poderia de forma alguma pactuar.”

Sr. Presidente – “Declaro que, de facto, o deferimento é de três anos de acordo com a Lei de Finanças Locais aprovada e em vigor neste Estado Português”.

As propostas abaixo transcritas foram apresentadas pelo Sr. Presidente

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2. ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO

MUNICÍPIO DA MOITA

“Com a publicação da Lei nº12/2008, de 26 de Fevereiro, foram introduzidas importantes alterações à Lei nº23/96, de 26 de Julho, que criou no ordenamento jurídico alguns mecanismos destinados a proteger o utente de serviços públicos essenciais. A entrada em vigor desta Lei torna imperativa a adaptação e reformulação do Regulamento do Serviço de Abastecimento de Água do Município da Moita em vigor. Neste âmbito são definidos, designadamente, o tarifário do serviço de água que compreende a tarifa fixa de abastecimento de água destinada a remunerar a disponibilidade de serviço e a tarifa variável de abastecimento de água destinada a remunerar a intensidade da utilização que dele é feita, bem como os princípios a que o tarifário deverá obedecer, em conformidade com a Lei da Água, a Lei nº58/2005, de 29 de Dezembro e a Lei das Finanças Locais, a Lei nº2/2007, de 15 de Janeiro, de entre os quais sobressai o princípio da recuperação dos custos. A disponibilização deste serviço aos utilizadores acarreta um conjunto significativo de custos, no que concerne ao dimensionamento de redes, equipamentos, e infra-estruturas de distribuição, sua construção, operação, conservação e manutenção. De facto, o tarifário do serviço de água deve permitir a recuperação dos custos económicos e financeiros decorrentes da sua provisão, por forma a permitir assegurar a qualidade do serviço prestado e a sustentabilidade da entidade gestora, operando num cenário de eficiência. Entretanto, a prática administrativa revelou a desadequação de diversas normas ínsitas no Regulamento do Serviço de Abastecimento de Água do Município da Moita que urge reformular. Desta forma procede-se a determinadas alterações, no âmbito de normas administrativas e técnicas aplicáveis ao sistema público de abastecimento de água, clarificando-se e explicitando-se determinadas disposições cuja interpretação prática suscitava dificuldades e ambiguidades geradoras de uma aplicação díspar pelos serviços administrativos e técnicos municipais. Neste domínio eliminam-se também determinadas disposições consideradas obsoletas e despidas de efectividade. Pelo exposto, ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, na alínea a), do nº2, do artigo 53º e alínea a), do nº6, do artigo 64º, ambos da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, e no artigo 16º, da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei nº2/2007, de 15 de Janeiro, propõe-se que sejam aprovadas, pelos órgãos municipais, as alterações ao Regulamento do Serviço de Abastecimento de Água do Município da Moita em vigor nos termos do documento em anexo.”

O Sr. Presidente pediu ao Director do Departamento de Administração e Finanças, Dr. António Pereira, que desse uma explicação mais detalhada da referida alteração.

Foi a proposta colocada à discussão dos Srs Vereadores com a seguinte intervenção:

Sr. Vereador Vítor Cabral – Disse que com esta alteração foram analisados os custos para o Município da implementação deste novo Regulamento e pergunta se a nível dos utilizadores finais foi feita alguma amostragem para ver alterações de custos a nível do custo da água e do custo da utilização, mais perguntou o que significa para os munícipes esta alteração?

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Sr. Vereador Luís Nascimento – Perguntou sobre o abastecimento das piscinas dizendo que se parte do princípio de que neste momento já não haverá no Concelho qualquer piscina que não tenha o seu ramal e contador próprio pois o Regulamento já foi aprovado há bastante tempo e quando foi aprovado quem tinha piscina dispunha de seis meses para fazer as modificações determinadas e estabelecidas, não entendendo como se volta a ter seis meses para fazer alterações. Perguntou sobre o art. 12º que lhe levanta algumas dúvidas porque quando se trata de electricidade e se interrompe o fornecimento deixa-se de pagar a chamada taxa de aluguer de contador e não percebe porque é que quando se interrompe o fornecimento da água porque é que se tem que continuar a pagar a taxa fixa, porque a taxa fixa corresponde aquilo que temos que ter preparado para fornecer.

Sr. Presidente – Explicou que não existe alteração aquilo que é o consumo, existe alteração sim aos encargos da Câmara, explicando quais. Quanto às piscinas disse que se cumpre a lei quando se conhece os factos e a continuidade deste ponto é no caso de situações que porventura existam e que nós não tenhamos conhecimento. Quanto ao art. 12º, a questão trata-se da disponibilidade do serviço, o consumidor não utiliza mas ele está disponível, ou seja suspende-se a utilização da água mas o contador continua lá, está montado.

Foi a proposta colocada à votação tendo sido aprovada por unanimidade, com posterior submissão à Assembleia Municipal.

3. HASTA PÚBLICA – ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO E FRACÇÕES MUNICIPAIS

“Em cumprimento do Plano de Actividades e Orçamento do ano de 2008, propõe-se que a Câmara Municipal delibere fixar o valor base de licitação das garagens e dos lotes de terreno abaixo identificados, propriedade do Município da Moita, destinados a garagens e habitação, e proceder à sua alienação em Hasta Pública, a realizar no dia 27 de Maio de 2008 pelas 15h00 e 15h30, respectivamente, de acordo com as “Condições de Alienação das Fracções do Mercado Municipal da Moita” e do “Regulamento de Alienação de Terrenos para Habitação e Indústria do Município da Moita”: FRACÇÕES DESTINADAS A GARAGENS

Freguesia da Moita

Local: Mercado Municipal da Moita

Garagens n.ºs 59, 60, 61, 69 e 70 � Área aproximada de 23,00 m2/cada � Valor base de licitação – 12.000,00 �/cada

LOTES DE TERRENO DESTINADOS A HABITAÇÃO

Freguesia de Alhos Vedros

Local: Urbanização Vila Verde

Lote nº. 38 � Área – 329,00 m2 � Área de implantação – 329,00 m2

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� Superfície total de pavimentos – 1.316,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 12 � Tipologia – 5T2+7T3 � Valor base de licitação – � 225.000,00

Lote nº. 40

� Área – 228,30 m2 � Área de implantação – 228,30 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.061,70 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 41 � Área – 234,00 m2 � Área de implantação – 234,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.734,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 42 � Área – 228,30 m2 � Área de implantação – 228,30 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.061,70 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 45 � Área – 214,00 m2 � Área de implantação – 214,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 955,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 4T3+4T2 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 46 � Área – 252,00 m2 � Área de implantação – 252,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.224,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3

. Valor base de licitação – � 150.000,00

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Lote nº. 47 � Área – 252,00 m2 � Área de implantação – 252,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.224,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 48 � Área – 252,00 m2 � Área de implantação – 252,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.224,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000, 00

Lote nº. 49 � Área – 252,00 m2 � Área de implantação – 252,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.224,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000,00

Lote nº. 50 � Área – 252,00 m2 � Área de implantação – 252,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.224,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 8 � Tipologia – 8T3 � Valor base de licitação – � 150.000, 00

Lote nº. 51 � Área – 340,00 m2 � Área de implantação – 340,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.567,00 m2 � Nº. de pisos – 4+CV � Nº. de fogos – 12 � Tipologia – 8T3+4T2 � Valor base de licitação – � 225.000,00

Lote n.º 110 � Área – 2.208,00 m2 � Área de implantação – 1.545,60 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.545,60 m2 � Nº. de pisos – 2+CV � Uso – Equipamento de âmbito Social/Cultural/Desportivo/Saúde � Valor base de licitação – � 220.800,00

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Lote n.º 111 � Área – 3.392,00 m2 � Área de implantação – 2.374,40 m2 � Superfície total de pavimentos – 2.374,40 m2 � Nº. de pisos – 2+CV � Uso – Equipamento de âmbito Social/Cultural/Desportivo/Saúde � Valor base de licitação – � 339.200,00

Local: Arroteias

Lote nº. 1 � Área – 636,10m2 � Área de implantação – 317,60 m2 � Superfície total de pavimentos – 635,20 m2 � Nº. de pisos – 2 � Nº. de fogos – 4 � Uso – Habitação/Comércio/Serviços � Valor base de licitação – � 90.000,00

Freguesia de Baixa da Banheira

Local: Rua Palmira Bastos com a Rua das Beiras

Lote nº. 1 � Área – 169,87 m2 � Área de implantação – 160,68 m2 � Superfície total de pavimentos – 733,54 m2 � Nº. de pisos – 4/5 � Nº. de fogos – 4 � Uso – Habitação � Valor base de licitação – � 120.000,00

Local: Avª. 1º. de Maio com a Avª. José Gomes Ferreira

Lote nº. 1 � Área – 2.720,00 m2 � Área de implantação – 1.904,00 m2 � Superfície total de pavimentos – 1.904,00 m2 � Nº. de pisos – 2 + CV � Uso – Equipamento de âmbito Social/Cultural/Desportivo/Saúde � Valor base de licitação – � 272.000,00

Local: Baixa da Serra

Lote nº. 1 � Área – 10.982,75 m2 � Superfície total de pavimentos – 7.685,00 m2 (máxima) � Nº. de pisos – 4+CV/1+CV � Nº. de fogos – Habitação 71 � Uso – Habitação/Comércio � Valor base de licitação – � 1.800.000,00

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Freguesia do Gaio/Rosário

Local: Rua Manuel Luis de Almeida – Rosário Lote nº. 5 F � Área – 368,00 m2 � Área de implantação – 110,20 m2 � Superfície total de pavimentos – 220,40 m2 � Nº. de pisos – 2 � Uso – Habitação � Valor base de licitação – � 67.500,00

Local: Gaio

Lote nº. 28 � Área – 7.313,76 m2 � Área de implantação – 1.828,44 m2 � Superfície total de pavimentos – 3.656,88 m2 � Nº. de pisos – 3+CV � Uso – Equipamento hoteleiro � Valor base de licitação – � 1.450.000,00

“CONDIÇÕES DE ALIENAÇÃO DAS FRACÇÕES DO MERCADO MUNICIPAL DA MOITA” 1 – Condições de Pagamento

a) 10% no acto da praça sob pena desta ficar sem efeito; b) 90% no prazo de 60 dias, contados a partir da data do acto referido na alínea anterior; c) Imposto de Selo (� 10); d) Pagamento de IMT até 30 dias após o acto.

2 – Realização do Concurso

- Os lanços serão de 250,00 �/cada.

3 – Consulta dos Processos

- Os processos relativos às unidades de ocupação a alienar, estão patentes nas horas normais de expediente, no Edifício Sede do Município, Secção de Património.

“CONDIÇÕES DE ALIENAÇÃO DOS LOTES DE TERRENO DESTINADOS A HABITAÇÃO”

1 - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

a) 20% no acto da praça sob pena desta ficar sem efeito;

b) 30% no prazo de 60 dias, contados a partir da data do acto referido na alínea anterior;

c) 50% no acto da escritura de compra e venda a realizar no prazo de 90 dias a 150 dias seguidos, contados da data da praça;

d) Imposto de Selo (� 10);

e) Pagamento de IMT até 30 dias após o acto.

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2 - REALIZAÇÃO DO CONCURSO

− Só serão admitidas ao concurso, as pessoas singulares ou colectivas que preencham os requisitos constantes do regulamento do concurso.

− Os lanços não poderão ser inferiores a 250,00 �.”

Foi a proposta colocada à discussão e não havendo intervenções foi submetida a votação tendo sido aprovada por maioria com uma abstenção do Sr. Vereador José Guerra.

As propostas abaixo transcritas foram apresentadas pelo Sr. Vice-Presidente

4. ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO MUNICIPAL 1/90 - VILA VERDE - ALHOS VEDROS

“A Câmara Municipal deliberou constituir na sua reunião realizada em 5 de Junho de 1990 o loteamento urbano, denominado Vila Verde, Alhos Vedros, sobre o prédio municipal descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o n.º 01348/130390 – Alhos Vedros, tendo o mesmo sido objecto de alterações, sendo a última presente à reunião da Câmara Municipal de 13 de Dezembro de 2006, com as respectivas actualizações a nível matricial e registral, ficando o mesmo constituído pelos lotes de terreno designados pelos números de 1 a 109, e ainda pelo lote designado pela letra G, e pelas parcelas de terreno designadas pelas letras A, B, B1, C, D, D1, E e F, e ainda pelo prédio urbano com a área de 880,00m2 (a.c. – 34,50m2 + logradouro – 845,50m2). Tendo-se verificado alguma desconformidade entre as áreas existentes de alguns lotes de terreno e as necessárias para a construção, foi elaborado um levantamento dos lotes de terreno nessas condições, que se encontram enquadrados e sintetizados na Memória Descritiva e Justificativa”, que se anexa: Nestas circunstâncias, propõe-se a rectificação à deliberação de 13 de Dezembro de 2006 e alteração ao loteamento nos seguintes termos: 1. Rectificação à área global de implantação dos lotes de terreno constituídos por deliberação de 13 de Dezembro de 2006, e ao abrigo do n.º 1 do Código do Procedimento Administrativo, uma vez que se verificou um lapso de soma de área de todos os lotes de terreno. 2.

a) O lote de terreno designado pelo n.º 40, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o n.º 01491/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 228,30m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

b) O lote de terreno designado pelo n.º 41, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01492/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 234,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

c) O lote de terreno designado pelo n.º 42, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01493/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 228,30m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

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d) O lote de terreno designado pelo n.º 45, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01496/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 214,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

e) O lote de terreno designado pelo n.º 46, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01497/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 252,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

f) O lote de terreno designado pelo n.º 47, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o

n.º 01498/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 252,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

g) O lote de terreno designado pelo n.º 48, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01499/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 252,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

h) O lote de terreno designado pelo n.º 49, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob

o n.º 01500/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 252,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

i) O lote de terreno designado pelo n.º 50, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o

n.º 01501/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 252,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 8 fogos (4 pisos + cave).

j) O lote de terreno designado pelo n.º 51, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o

n.º 01502/26111990 – Alhos Vedros, passa a ter a área de 340,00m2, e destina-se à construção de um edifício de 12 fogos (4 pisos + cave).

3. Que o prédio urbano com a área de 880,00m2 (a.c. – 34,50m2 + logradouro – 845,50m2), descrito na Conservatória do registo Predial da Moita sob o n.º 1569/261190 – Alhos Vedros e inscrito na respectiva matriz sob o art.º 180, freguesia de Alhos Vedros, seja anexado à parcela de terreno, designada pela letra B, com a área de 5.506,00m2, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o n.º 1561/261190 – Alhos Vedros, passando a constituir uma parcela de terreno com a área de 6.386,00m2, a lotear da seguinte forma:

a) um lote de terreno, designado pelo n.º 110, com a área de 2.208,00m2, destinado à construção de equipamento, que confronta do Norte e Nascente com Rua Matias de Albuquerque, Sul com Piscina Municipal e domínio privado municipal (lote de terreno designado pelo n.º111) e do Poente com Rua João Anes.

b) um lote de terreno, designado pelo n.º 111, com a área de 3.392,00m2, destinado a construção de

equipamento, que confronta do Norte com domínio privado municipal, Sul com Rua João Rainho, Nascente com Rua Matias Albuquerque e do Poente com Piscina Municipal.

c) a área restante da parcela de terreno loteada é de 786,00m2, a integrar no domínio público

municipal. 4. Com a rectificação indicada em 1 e as alterações efectuadas aos lotes de terreno n.ºs 40, 41, 42, 45, 46, 47, 48, 49, 50 e 51, e a constituição dos lotes de terreno n.ºs 110 e 111, a área actualizada de implantação dos lotes de terreno é de 33.669,30m2. 5. A área do domínio público após as presentes alterações passará a ter a área de 44.001,45m2.

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Faz-se notar que as alterações de área do domínio público não dependem de um processo de desafectação, pois que, como decidiu o Supremo Tribunal Administrativo (1ª. Secção) por Acórdão de 20/10/1999 (Processo nº. 44.470, com acesso integral em www.dgsi.pt), «A alteração ao alvará de loteamento pode incidir sobre quaisquer das especificações constantes do alvará alterado, pelo que o novo alvará pode modificar a previsão das cedências obrigatórias de parcelas a integrar no domínio público (…)», sendo que a «passagem de novo alvará elimina da ordem jurídica, e "ab origine", o alvará pretérito e os seus efeitos, pelo que a solução urbanística visada pelo novo alvará não se encontra limitada, na sua concepção e execução, por pormenores constantes do alvará suprimido, como seja a determinação aí feita das parcelas a integrar no domínio público» No caso o título não é o alvará, mas a deliberação do loteamento a ele equiparado. Assim proponho que a Câmara Municipal delibere aprovar as presentes alterações ao Loteamento Municipal 1/90, bem como, homologar a planta síntese anexa à presente proposta, datada de Abril de 2008.”

Depois de explicada a proposta foi colocada a discussão com as seguintes intervenções:

Sr. Vereador Luís Nascimento – Disse que por princípio quando é para diminuir o número de fogos vota a favor, só lastima que a diminuição seja tão pequena.

Sr. Vice-Presidente – Inaudível.

Foi a proposta submetida a votação tendo sido aprovada por maioria com quatro abstenções dos Srs Vereadores Vítor Cabral, José Guerra, Luís Nascimento e Joaquim Raminhos.

5. ALTERAÇÃO AOS LOTEAMENTOS MUNICIPAIS, CONSTITUÍDOS POR DELIBERAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE 07/03/1989 E DE 15/03/95, SITOS NA QUINTA DA CARVALHEIRA – BAIXA DA BANHEIRA - CONSTITUIÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL Nº1/2008

“A Câmara Municipal nas suas reuniões realizadas em 07/03/1989 e 15/03/1995, deliberou constituir loteamentos municipais sobre os prédios sitos na Carvalheira, freguesia da Baixa da Banheira, descritos na Conservatória do Registo Predial da Moita sob os números 1508/160590 e 1615/220791, e inscritos na matriz cadastral rústica sob parte do art.º 182, Secção F, e na matriz predial urbana sob o art.º 3016, respectivamente. Resultou das indicadas operações de loteamento a integração das áreas de 3.375,60m2 e 3.000,00m2, no domínio público municipal, as quais foram objecto de um processo de desafectação do mesmo domínio conforme deliberação da Assembleia Municipal de 29 de Junho de 2007, sob proposta da Câmara Municipal de 2 de Maio de 2007, pelo que importa proceder às respectivas alterações dos referenciados Loteamentos Municipais, dos quais as mesmas resultaram, no que refere ao seu uso. Para regularizar a integração das mesmas parcelas de terreno desafectadas, no domínio privado municipal, proponho: 1. Que o Loteamento Municipal constituído sobre o prédio descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita, sob o número 1508/160590 – Baixa da Banheira, por deliberação da Câmara Municipal de 7 de

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Março de 1989, seja alterada a área integrada no domínio público municipal, desafectando-se a área de 3.375,60 m2, já descrita na C.R.P.M., sobre n.º 2847/20071002.e inscrita na matriz predial urbana sob o art.º 4.358, a integrar o domínio privado municipal. 2. Que o Loteamento Municipal constituído sobre o prédio descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita, sob o número 1615/220791-Baixa da Banheira, por deliberação da Câmara Municipal de 15 de Março de 1995 seja alterada a área do domínio público municipal, desafectando-se a área de 3.000,00m2, já descrita na CRPM, sob o n.º 2846/20071002, e inscrita na matriz predial urbana sob o art.º 4359, a integrar o domínio privado municipal.

3. Anexar as indicadas parcelas de terreno descritas na CRPM, sob os n.ºs 2847/20071002-Baixa da Banheira e 2846/20071002-Baixa da Banheira, ao prédio descrito na CRPM, sob o n.º 02032/170395-Baixa da Banheira e inscrito na matriz predial urbana sob o art.º 3672, que passará a ter a área de 21.795,62m2, e a confrontar do Norte com Avenida da Liberdade, Sul Avenida1.º de Maio, Nascente com particulares e Poente com domínio público municipal. 4. Mais proponho que a Câmara Municipal delibere lotear o prédio identificado pela letra Z, descrito na Conservatória do Registo Predial da Moita sob o n.º 02032/170395-Baixa da Banheira e inscrito na matriz predial urbana sob o art.º 3672, nos termos da “Memória Descritiva e Justificativa e da planta síntese”, da seguinte forma: - Lote de terreno designado pelo n.º 1, com a área de 10.982,75m2, destinado a construção

(habitação/comércio), que passa a confrontar do Norte com Avenida da Liberdade, Sul com domínio privado municipal, Nascente com particulares e Poente com domínio público municipal.

- Lote de terreno designado pelo n.º 2, com a área de 10.812,87m2, destinado a construção (equipamento),

que passa a confrontar do Norte domínio privado municipal, Sul Avenida 1.º de Maio, Nascente particulares e Poente com domínio público municipal.”

Foi a proposta colocada à discussão com as seguintes intervenções:

Sr. Vereador Luís Nascimento – Disse já se ter falado várias vezes sobre este terreno e tem algumas dúvidas, e um dos motivos é que a aquisição deste terreno por parte da Câmara foi sempre sobre a perspectiva de uso público, ora a sua divisão e a venda de parte dele para habitação/serviços faz o assumir desta variação da ideia inicial que havia para ali o que suscita algumas dúvidas no ponto de vista legal porque os anteriores donos do terreno cederam à Câmara (ou venderam por preço muito baixo) para uso público e agora vender-se não lhe parece correcto, tendo esta opinião com base nos documentos e informações que lhe chegaram.

Sr. Vereador José Guerra – Perguntou, entre o que está delimitado e a estrada, se não havia um terreno propriedade de uma pessoa de Alhos Vedros?

Sr. Vice-Presidente – Disse que o que havia recente tinha a ver com um processo de expropriação para o alargamento e execução de uma rotunda … (inaudível). Em relação à questão anteriormente colocada disse que são muito raros e são aqueles que decorrem da actual Lei de Cedência de Solos no âmbito dos Loteamentos, em que os solos são cedidos para fins específicos e ficam registados com esse ónus, por exemplo é um lote para equipamento e não pode ser utilizado para outro fim, e são poucas as situações que se mantém. Este é um terreno que veio a ser adquirido através de várias parcelas, que veio chegando à Câmara por várias formas, tem e sempre teve,

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até pela sua própria configuração inevitavelmente parte dele teria de ser para construção, portanto este terreno não tem esse tipo de ónus e portanto é um processo do ponto de vista processual sem nenhuma reserva, pois neste terreno já se pensou instalar a Casa da Cultura, ser o terreno para as Festas, ser um Parque Urbano e o Pavilhão Desportivo

Sr. Vereador Luís Nascimento – Disse que, após se pensar que este terreno poderia ser para uma Casa da Cultura, Parque Urbano ou Pavilhão Desportivo se optou por ser prédios.

Sr. Vice-Presidente – Esclareceu que devido à dimensão do terreno poderia ser para várias coisas, uma parte é habitação porque estamos a falar de remates de quarteirões de uma frente urbana já existente e outra parte irá ter outros usos.

Não havendo mais intervenções foi a proposta submetida a votação tendo sido aprovada por maioria com um voto contra do Sr. Vereador Luís Nascimento e três abstenções dos Srs Vereadores Vítor Cabral, José Guerra e Joaquim Raminhos.

6. PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº2/94 REQUER: CONSTRUÇÕES MALHO & FILHOS, LDA. LOCAL: RUA BERNARDO SANTARENO, URBANIZAÇÃO DO ESTUÁRIO, MOITA

“Mediante a apresentação do requerimento n.º 2140 de 10/Julho/2007, veio a requerente solicitar a alteração ao Alvará de Loteamento n.º 2/94 , mais concretamente em relação ao lote 43, eliminando-se o comércio ao nível do R/chão, passando assim, o referido lote a contar com 12 fogos para habitação. Em termos urbanísticos mereceu parecer favorável datado de 27 de Setembro de 2007, condicionado à abertura do procedimento de discussão pública relativamente à proposta de alteração, tendo a Câmara Municipal deliberado nesse sentido, em reunião realizada em 13 de Fevereiro de 2008. Tendo decorrido o prazo da discussão pública, que terminou a 11 de Abril último, sem que tenha ocorrido qualquer reclamação, proponho a aprovação da alteração ao número de fogos no lote 43, passando este a constar de 12 fogos para habitação.”

Foi a proposta colocada à discussão com a seguinte intervenção:

Sr. Vereador Luis Nascimento – Referiu que quando são alteradas lojas para habitação, estamos a andar para trás. Por exemplo, disse, no centro de Almada, todos os rés-do-chão estão a ser transformados em lojas… aqui fazemos o contrário…, logo eu não voto favoravelmente.

Posta à votação, a proposta foi aprovada por maioria com duas abstenções por parte dos Vereadores Luís Nascimento e Joaquim Raminhos.

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7. PEDIDO DE REDUÇÃO DO MONTANTE DA CAUÇÃO DESTINADA A ASSEGURAR A BOA E

REGULAR EXECUÇÃO DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO TITULADAS PELO ALVARÁ Nº3/05 REQUER: AREADOTE – CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES, LDA. LOCAL: PENTEADO, MOITA

“No seguimento da reunião da Câmara Municipal datada de 16 de Janeiro de 2008, na qual esta deliberou aceitar a recepção provisória parcial das obras de urbanização executadas no âmbito do alvará de loteamento n.º 3/2005, a titular do alvará veio através do requerimento registado nestes serviços sob o n.º 1076 de 01 de Abril de 2008, solicitar a redução da caução para o montante de 41.729,00�. Na sequência deste requerimento, foi emitido o parecer técnico justificativo do valor apurado datado de 16 de Abril de 2008, segundo o qual, face ao valor dos trabalhos ainda em falta e à documentação justificativa entregue pela firma requerente, a Câmara Municipal poderá, se assim o entender, reduzir o montante da caução para 21.104,00� até que se proceda à recepção definitiva das obras de urbanização. Face ao exposto e com base no parecer técnico supra, proponho que a Câmara Municipal delibere reduzir o montante da caução destinada a assegurar a boa e regular execução das obras de urbanização tituladas pelo alvará de loteamento n.º 3/005, prestada mediante a garantia bancária n.º N/Nº D. 18967 emitida pelo Banco Internacional de Crédito, para o montante de 21.104,00�.”

Foi a proposta colocada à discussão e não havendo intervenções foi a mesma submetida a votação, tido sido aprovada por unanimidade.

8. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº 6/2001 REQUER: JOLOCOSTA - CONSTRUÇÕES, LDA. LOCAL: CASAL DO LOPES – GAIO-ROSÁRIO

“Mediante a apresentação do requerimento n.º 1211 de 12/Abril/007, o requerente veio solicitar a esta Câmara Municipal a realização de vistoria com vista à recepção provisória das obras de urbanização tituladas pelo alvará de loteamento n.º 6/2001. A Comissão de Vistorias constituída para o efeito deslocou-se ao local no dia 30 de Janeiro de 2008, tendo verificado que os trabalhos referentes ao alvará em causa, se encontram em condições de serem recepcionados provisoriamente, faltando ainda as obras de conclusão do parque infantil, que deverá ser executado conforme proposta por parte do urbanizador a aprovar pela Câmara Municipal, e volvido o período de garantia desta zona. Face ao exposto, e com base no parecer técnico de 14 de Abril de 2008, proponho que a Câmara Municipal delibere aceitar a recepção provisória das obras de urbanização executadas no âmbito do alvará de loteamento n.º 6/2001 nos termos do auto de vistoria em anexo, homologando-o, aceitando-se a redução da caução prestada para garantir a conclusão dos trabalhos em falta até à recepção definitiva das obras de urbanização para o montante de 74.819,69�. Neste caso em concreto, e tratando-se de uma caução prestada sob a forma de hipoteca dos lotes 12 e 13 da mesma urbanização, proponho a desipoteca do lote 12, ficando o lote 13 como garantia até à recepção definitiva das mesmas.”

A proposta foi colocada à votação tendo sido aprovada por unanimidade.

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9. PEDIDO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO – ALVARÁ Nº 1/2004 REQUER: MIGUEL FÉLIX CONSTRUÇÕES, S.A LOCAL: QUINTA DE S. PEDRO, ALHOS VEDROS

“Mediante a apresentação do requerimento n.º 27062 de 14/Dezembro/007, a requerente veio solicitar a esta Câmara Municipal a realização de vistoria com vista à recepção provisória das obras de urbanização tituladas pelo alvará de loteamento n.º 1/2004. A Comissão de Vistorias constituída para o efeito deslocou-se ao local no dia 30 de Janeiro de 2008, tendo verificado que os trabalhos referentes ao alvará em causa, se encontram em condições de serem recepcionados provisoriamente, face ao parecer favorável por parte do DOMEM em resposta ao requerimento registado sob o n.º 27063 de 14/Dezembro/007, relativamente ao material utilizado no acesso aos lotes, ficando condicionado ao ponto 1 do mesmo auto, que diz respeito às tampas das caixas de visita dos colectores pluviais e domésticos, cuja responsabilidade com eventuais problemas das mesmas, será do urbanizador até à recepção definitiva das presentes obras. Face ao exposto, e com base no parecer técnico de 14 de Abril de 2008, proponho que a Câmara Municipal delibere aceitar a recepção provisória das obras de urbanização executadas no âmbito do alvará de loteamento n.º 1/2004, conforme auto de vistoria em anexo, homologando-o, aceitando-se a redução da caução prestada sob a forma da garantia bancária N/Nº D.16970, emitida pelo Banco Internacional de Crédito, para a conclusão dos trabalhos em falta até à recepção definitiva das obras de urbanização, para o montante de 25.122,00�.”

Posta à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade.

10. PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO–PU 1/2008 – DISCUSSÃO PÚBLICA REQUER: J.M. DUARTE, LDA. LOCAL: BAIXA DA SERRA, BAIXA DA BANHEIRA

“No seguimento da assinatura, em 14 de Dezembro de 2006, do documento designado por “Bases de Acordo Em Vista à Celebração de Contrato de Urbanização”, sobre o qual a Câmara Municipal deliberou favoravelmente em 13 de Dezembro de 2006 e através do qual o Município da Moita e a sociedade J. M. Duarte, Lda. acordaram promover conjuntamente uma operação de loteamento sobre diversos prédios urbanos propriedades de ambos os intervenientes, o requerente formalizou um pedido de licenciamento da operação de loteamento a que alude o referido acordo, sobre o qual a Câmara já deliberou favoravelmente e submeter a discussão pública, na sua reunião datada de 13 de Agosto de 2007. Contudo, e face à impossibilidade de execução do desenho urbano anteriormente aprovado, por incumprimento por parte do Sr. António Assunção Barão do Protocolo assinado com este Município, veio a J. M. Duarte apresentar novo estudo de loteamento, que na generalidade é semelhante ao anteriormente aprovado por esta Câmara Municipal, respeitando já as condições impostas pela REFER, dada a sua contiguidade à linha férrea, tendo como excepções a execução do prolongamento da Rua dos Lusíadas e respectivos troços de ligação à Rua do Alentejo, Rua do Ribatejo e Rua da Estremadura, anteriormente impostos pela Câmara Municipal. O estudo do loteamento, que se situa entre as Ruas Augusto Gil e a Av. José Gomes Ferreira, na Baixa da Banheira, propõe a constituição de 26 lotes de terreno destinados à construção de edifícios multifamilia -

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res de 4 pisos + cave e 7 parcelas destinadas à construção, que depois de anexadas constituirão futuros lotes, totalizando 208 fogos e 8 unidades de comércio. Assim, tendo em conta o parecer técnico datado de 30 de Abril de 2008, segundo o qual este loteamento vem no seguimento de um desenho urbano elaborado pelos serviços técnicos da D.P.U., o pedido reunirá condições de ser submetido a discussão pública, dado que ultrapassa os 100 fogos, a efectuar nos termos do disposto no art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro. Assim, e com base no parecer técnico supra, proponho que a Câmara Municipal delibere submeter o presente pedido de licenciamento a discussão pública, nos termos do art.º 22.º do Decreto-lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro.”

Foi a proposta colocada à discussão e intervieram:

O Sr. Vereador Joaquim Raminhos – Propôs a reflexão sobre um determinado estilo de urbanização que vai ocupando todos os espaços (é claro que os proprietários têm direito a fazer os loteamentos, disse, – o terreno é deles e têm direito a fazer as suas propostas) versos resposta do Município a essas mesmas propostas. Aditou ainda que deveriam existir algumas cautelas no sentido de se preservarem espaços de lazer para a população e aliviar a densidade urbana.

O Sr. Vereador Luís Nascimento – Mencionou ser de opinião que a Câmara deverá regular a forma como os construtores e urbanizadores implantam os imóveis nos seus terrenos e acrescentou que a Baixa da Banheira está com excesso de densidade urbanística. Reconheceu que este processo até contém algum cuidado paisagístico e de vegetação, porém não votará favoravelmente.

O Sr. Vereador Vítor Cabral – Salientou que a operação de loteamento em análise lhe parece agradável à vista.

O Sr. Presidente da Câmara – Referiu que em tempos a Baixa da Banheira foi um dos grandes bairros clandestinos da Área Metropolitana de Lisboa e que ao longo dos anos tem havido, do ponto de vista urbanístico, o cuidado de encontrar mais espaços menos densos.

Posta à votação, a proposta foi aprovada por maioria com a abstenção dos Vereadores Luís do Nascimento e Joaquim Raminhos

11. PROPOSTA DE REGULAMENTO DAS EMBARCAÇÕES TRADICIONAIS DO MUNICÍPIO DA MOITA

“A Câmara Municipal da Moita adquiriu e recuperou em 1981 a embarcação tradicional varino O Boa Viagem, visando um dos objectivos da política cultural de preservação e valorização do património histórico e cultural do concelho. Neste sentido, foi aprovado em 1992 em Assembleia Municipal, o Regulamento das Embarcações Tradicionais da Câmara Municipal da Moita.

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Passados 16 anos, considerou-se essencial a revisão do referido Regulamento tendo em conta a necessidade de alteração e actualização das normas de utilização. Ao abrigo e nos termos do art. 241º da Constituição da República Portuguesa, do art. 13º da Lei nº159/99, de 14 de Setembro, e do art. 53º, nº2, alª a), da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, republicada em anexo à Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, propõe-se que a Câmara Municipal aprove a proposta de Regulamento em anexo para submissão à Assembleia Municipal. Mais proponho, que até à actualização do Regulamento de Taxas, Tarifas e Licenças prevista no artigo 9º, se mantenha em vigor a deliberação sobre Taxas e Preços aprovada pela Assembleia Municipal em 23 de Fevereiro de 2007.”

Interveio o Sr. Vereador Joaquim Raminhos que sugeriu a criação de uma parceria (com associações navais e/ou outras entidades) por forma a que se proceda ao arranjo do Barco “A Pombinha”

Colocada à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade, com submissão à Assembleia Municipal.

12. ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO AO GRUPO DESPORTIVO FONTE DA PRATA

“No quadro da sua política de apoio ao Movimento Associativo Desportivo e no âmbito das parcerias estabelecidas para a organização de provas desportivas com forte impacto local, regional e, mesmo nacional, proponho que a Câmara Municipal delibere a atribuição do seguinte apoio: . Grupo desportivo Fonte da Prata (17.05.2008) 15º Grande Prémio de Atletismo da Qtª Fonte da Prata – (1 200 � mil e duzentos euros). Este apoio financeiro tem cabimento na rubrica 252/22 Atletismoita 06.02.03.05.07.”

Posta à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade. As propostas seguintes foram apresentadas pelo Sr. Vice-Presidente.

13. APOIO FINANCEIRO À SOCIEDADE RECREATIVA E CULTURAL UNIÃO ALENTEJANA XXVIII SEMANA CULTURAL ALENTEJANA – 21 A 28 JUNHO

“Tendo em consideração que a Sociedade Recreativa e Cultural União Alentejana, representa culturalmente uma grande parte dos naturais do Alentejo, residentes na freguesia da Baixa da Banheira, e sendo esta Associação a principal responsável pela XXVIII Semana Cultural Alentejana, na qual é possível assistir a manifestações de cultura e recreio da região alentejana. Sabendo que a organização de eventos como este, relevantes para o Concelho, obrigam a encargos de carácter excepcional, proponho a atribuição de um subsídio no valor de 1.750 � (mil setecentos e cinquenta euros), com cabimento na rubrica 06/0407010299 Acção nº17 – Apoios a Associações Culturais e Desportivas.”

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Foi a proposta colocada a discussão dos Srs Vereadores, não havendo intervenções foi a mesma submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade.

14. APOIO FINANCEIRO À REALIZAÇÃO DAS FESTAS

“ As festas tradicionais que se realizam em todas as Freguesias do Concelho constituem momentos altos de vivência anual das comunidades respectivas. É também bastante significativo que as festas mantenham, todas elas, características marcadamente populares desde logo na sua forma de organização, bem como nas suas diversas componentes, sejam as religiosas, as taurinas e outras de forte tradição. A Câmara Municipal tem dedicado à realização das Festas Tradicionais uma grande atenção, traduzida em apoios financeiros e em apoios logísticos diversos. Dando continuidade a essa orientação, propõe-se para este ano atribuir os respectivos subsídios, distribuídos da seguinte forma: Festas de Sarilhos Pequenos … … … ...… … . 7.200� Festas do Rosário … … … … … … … … … … . 7.200� Festas do Vale da Amoreira … … … … … .… 8.100� Festas da Baixa da Banheira … … ...… … … .27.000� Festas de Alhos Vedros … … … … … … ..… ..13.500� Festas da Moita … … … … … … … … … … … 67.500� TOTAL … … … … … … … … … ..… … … 130.500�”

O Sr. Vice – Presidente - Referiu que esta proposta é idêntica aquela aprovada no ano transacto.

Posta à votação a proposta foi aprovada por unanimidade.

15. DESISTÊNCIA DO MÓDULO Nº17 PARA VENDA DE DIVERSOS NO MERCADO FIXO DA BAIXA DA BANHEIRA ZONA NORTE

“ Recebido o requerimento em nome de Gertudes Maria Rita Severino Patinha, residente em Estrada Nacional n.º 284 1º Dt –Baixa da Banheira, adjudicatário do módulo n.º 17 de diversos, no Mercado Municipal Fixo da Baixa da Banheira Zona Norte, solicitando a desistência do direito de uso do mesmo. Assim, proponho:

Que ao abrigo da alínea d) do nº1 do art. 8º do Regulamento Municipal dos Mercados Fixos de Venda a Retalho, seja aceite a renúncia do titular.” Por não haver algum pedido de intervenção a proposta foi submetida à votação donde resultou a aprovação unânime.

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16. DESISTÊNCIA DA LOJA Nº21 DE DEPÓSITO DE PÃO NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DA

MOITA

“ Recebido o requerimento em nome de José Manuel Conceição Almeida, residente em Rua Dr. Alexandre Sequeira nº10, 2º Esq. -Moita, adjudicatário da loja nº21 de depósito de pão, no Mercado Municipal Fixo da Moita, solicitando a desistência do direito de uso da mesma. Assim, proponho: Que ao abrigo da alínea d) do nº1 do art. 8º do Regulamento Municipal dos Mercados Fixos de Venda a Retalho, seja aceite a renúncia do titular.”

Posta a votação, a proposta foi aprovada por unanimidade.

17. DESISTÊNCIA DAS BANCAS NºS 30 E 31 DE FRUTAS E HORTALIÇAS NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DE SARILHOS PEQUENOS

“ Recebido o requerimento em nome de Ana Luísa Rodrigues Martins, residente em Rua Afonso de Albuquerque nº58-3º esq. - Pinhal-Novo, adjudicatária das bancas nº 30 e 31 de frutas e hortaliças, no Mercado Municipal Fixo de Sarilhos Pequenos, solicitando a desistência do direito de uso das mesmas. Assim, proponho: Que ao abrigo da alínea d) do nº1 do art. 8º do Regulamento Municipal dos Mercados Fixos de Venda a Retalho, seja aceite a renúncia do titular.”

Colocada à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade.

18. DESISTÊNCIA DA LOJA Nº 2 DE DEPÓSITO DE PÃO NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DE ALHOS VEDROS

“ Recebido o requerimento em nome de Maria Horta Cruz Severino, residente em Rua Ville Plaisir, nº23, 2º Esq. em Baixa da Banheira, adjudicatária da loja nº2 de depósito de pão, no Mercado Municipal Fixo de Alhos Vedros, solicitando a desistência do direito de uso da mesma. Assim, proponho: Que ao abrigo da alínea d) do nº1 do art. 8º do Regulamento Municipal dos Mercados Fixos de Venda a Retalho, seja aceite a renúncia do titular.” Posta a votação, a proposta foi aprovada por unanimidade.

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19. DESISTÊNCIA DA BANCA Nº9 DE DIVERSOS NO MERCADO MUNICIPAL FIXO DA MOITA

“ Recebido o requerimento em nome de Maria Silvana, residente em Casal de Santo António, Arroteias - Moita, adjudicatária da banca nº9 de diversos, no Mercado Municipal Fixo da Moita, solicitando a desistência do direito de uso da mesma. Assim, proponho: Que ao abrigo da alínea d) do nº1 do art. 8º do Regulamento Municipal dos Mercados Fixos de Venda a Retalho, seja aceite a renúncia do titular.”

Colocada à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade.

Todas as intervenções feitas aquando da apresentação das propostas, encontram-se devidamente gravadas em cassetes, ficando as mesmas a fazer parte integrante desta acta.

E nada mais havendo a tratar foi pelo Sr. Presidente encerrada a reunião, sendo a respectiva acta aprovada em minuta. Eram dezassete horas e quarenta e cinco minutos. E eu, Alda Maria Fernandes Mouzinho, Chefe de Secção nesta Câmara Municipal, redigi a presente acta que assino com o Sr. Presidente da Câmara.

O PRESIDENTE DA CÂMARA

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A CHEFE DE SECÇÃO

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