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CAPITULO IV O Programa de Saúde do Trabalhador do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo Jorge da Rocha Gomes Professor-Titular da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Atendendo solicitação do Coordenador da Rede IDA/Saúde do Trabalhador serão relatadas as ativida- des da Faculdade de Saúde Pública no campo da Saú- de do Trabalhador no que se refere ao ensino e à peS4 quisa. Organização Na estrutura da Faculdade de Saúde Pública, há um Departamento de Saúde Ambiental onde .. si- tuado o Setor de Saúde Ocupacional (SSO). O SSO é integrado por um Professor 'Titular (médico); um Pro- fe ssor Adjunto (médico); dois Professores Assistentes Doutores (um farmacêutico bioquímica e uma biólo- ga) e um Mestre (terapeuta ocupacional). Professores doutores e mestres de outros setores do Departamen- to de Saúde Ambiental têm formação em Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho e Saneamento do Meio. As áreas relacionadas com Educação, Organiza- ção, Epidemiologia, EstaHstica, entre outros aspectos relacionados com a Saúde Ocupacional, estão cober- tas pelos demais departamentos. A Faculdade ministra cursos de formâção só pa- ra nutricionistas e enfermeiras nos quais, na disciplina de Saneamento do Meio, há algumas horas (4) de Saú- de Ocupacional. Pesquisa o Departamento de Saúde Ambiental, especifi- camente no trienio 84/8ti, produziu 51 trabalhos ci- entíficos, a maior parte dos quais publicados em ve{- cuias de informação especializados nacionais e alguns estrangeiros, e seus docentes participaram, no triênio mencionado, de 424 conclaves científicos. Existem várias linhas de pesquisa ligadas à Saú- de do Trabalhador, a saber: trabalho em turnos; traba- lho de mUlheres; influencia do trabalho no ciclo re- produtivo; efeitos da poluição do ar sobre a saúde humana; inquérito preliminar de riscos ocupacionais em áreas industriais e afins; resíduos clorados (princi- pal mente policloretos de bifenila em material orgâni- co: gordura subcutânea, leite etc.) em populações que vivem em áreas industrializadas; efeito de stress sobre a saúde dos trabalhadores; análise ergonômica de pos- tos de trabalho; efeitos extra-auditivos do rufdo. Além destas linhas relacionadas à Saúde do Trabalha- dor, pela sua importância cabe citar uma pesquisa so- bre Estudo das Condições de Vida e Trabalho dos Operadores de Trens, Supervisores e Inspetores Ope- racionais do Metropolitano de São Paulo. Cabe ressaltar que, em 1981, o Setor de Saúde OcupaCional diagnosticou grave epict:eniia de silicose entre trabalhadores da indústria de cerâmlpa..em cida- des do interior do estado de São Paulo e que, em 1983, o mesmo setor apresentou o primeiro caso de asbestose a ser publicado na imprensa médica brasilei- ra, permitindo a identificação de outros casos dessa .pneumoconiose e, também, de mesoteliomas pleurais devidos ao asbesto. Pesquisas dirigidas por orientadores de alunos de pós-graduação, na área Saúde Ocupacional, mostra· ram o problema do risco do cromo em trabalhadores sindicalizados das galvanoplastias do estado de São Paulo; o prOblema da situação de saúde dos coletores de lixo da capital do estado de São Paulo; a contami- nação dos alimentos mais usados pelos trabalhadores brasileiros - feijão, farinha de mandioca - por pesti- cidas clorados; e intoxicação de fabricantes de sapatos pelo benzeno (esta pesquisa foi um dos motivos que levou o Governo brasileiro a proibir colas para a fabri- cação de sapatos cujo teor em benzeno exceda 1 %); evidência da alta incidência de surdez profissional en- tre trabalhadores de indústria metalúrgica (permitin- do estimar o grande número de trabalhadores meta- lúrgicos afetados, somente na cidade de São Paulo); a alta incidencia da doença profissional entre trabalha- dores portadores de doença pulmonar que ignoravam sua patologia; técnica para avaliar a exposição de soldadores a substâncias nocivas e perigosas e vá- rias outras pesquisas visando o reconhecimento de ris· cos ocupacionais pouco conhecidos (ou mesmo desco- nhecidos) no meio brasileiro, destinados a demonstrar riscos ocupacionais até então desenvolvidos ou consi- derados de menor importância. Ensino A Saúde Ocupacional também é responsável pe- lo ensino de Saúde dos Trabalhadores no curso de es- pecialização em Saúde Pública, especialização em En - genharia em Saúde Pública e especialização em Enge- nharia Ambiental. Em nível de educação continuada, vários cursos tem sido organizados, versando sobre as- suntos como insalubridade, ru{do, serviços especiali- zados, direito e trabalho etc. Na pós'graduação, os alunos têm à sua disposição nove disciplinas relativas à Saúde do Trabalhador_ No curso de especialização em Saúde Pública está inclul'da uma disciplina de Saúde Ocupacional cujo conteúdo programático procura sensibilizar os profissionais de Saúde Pública para a implantação de componente de saúde do trabalhador nos programas de Saúde Pública. A disciplina, essencialmente infor- mativa, consta de aulas expositivas sobre os conceitos básicos e de seminário em que são abordados pontos de vista de representantes do Governo, trabalhadores e empregadores sobre o assunto. 25

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CAPITULO IV

O Programa de Saúde do Trabalhador do Departamento de Saúde Ambiental da

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Jorge da Rocha Gomes

Professor-Titular da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

Atendendo solicitação do Coordenador da Rede IDA/Saúde do Trabalhador serão relatadas as ativida­des da Faculdade de Saúde Pública no campo da Saú­de do Trabalhador no que se refere ao ensino e à peS4 quisa.

Organização

Na estrutura da Faculdade de Saúde Pública, há um Departamento de Saúde Ambiental onde .. tá si­tuado o Setor de Saúde Ocupacional (SSO). O SSO é integrado por um Professor 'Titular (médico); um Pro­fessor Adjunto (médico); dois Professores Assistentes Doutores (um farmacêutico bioquímica e uma biólo­ga) e um Mestre (terapeuta ocupacional). Professores doutores e mestres de outros setores do Departamen­to de Saúde Ambiental têm formação em Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho e Saneamento do Meio. As áreas relacionadas com Educação, Organiza­ção, Epidemiologia, EstaHstica, entre outros aspectos relacionados com a Saúde Ocupacional, estão cober­tas pelos demais departamentos.

A Faculdade ministra cursos de formâção só pa­ra nutricionistas e enfermeiras nos quais, na disciplina de Saneamento do Meio, há algumas horas (4) de Saú­de Ocupacional.

Pesquisa

o Departamento de Saúde Ambiental, especifi­camente no trienio 84/8ti, produziu 51 trabalhos ci­entíficos, a maior parte dos quais publicados em ve{­cuias de informação especializados nacionais e alguns estrangeiros, e seus docentes participaram, no triênio já mencionado, de 424 conclaves científicos.

Existem várias linhas de pesquisa ligadas à Saú­de do Trabalhador, a saber: trabalho em turnos; traba­lho de mUlheres; influencia do trabalho no ciclo re­produtivo ; efeitos da poluição do ar sobre a saúde humana; inquérito preliminar de riscos ocupacionais em áreas industriais e afins; resíduos clorados (princi­pal mente policloretos de bifenila em material orgâni­co: gordura subcutânea, leite etc.) em populações que vivem em áreas industrializadas; efeito de stress sobre a saúde dos trabalhadores; análise ergonômica de pos­tos de trabalho; efeitos extra-auditivos do rufdo. Além destas linhas relacionadas à Saúde do Trabalha­dor, pela sua importância cabe citar uma pesquisa so-

bre Estudo das Condições de Vida e Trabalho dos Operadores de Trens, Supervisores e Inspetores Ope­racionais do Metropolitano de São Paulo.

Cabe ressaltar que, em 1981, o Setor de Saúde OcupaCional diagnosticou grave epict:eniia de silicose entre trabalhadores da indústria de cerâmlpa..em cida­des do interior do estado de São Paulo e que, em 1983, o mesmo setor apresentou o primeiro caso de asbestose a ser publicado na imprensa médica brasilei­ra, permitindo a identificação de outros casos dessa .pneumoconiose e, também, de mesoteliomas pleurais devidos ao asbesto.

Pesquisas dirigidas por orientadores de alunos de pós-graduação, na área Saúde Ocupacional, mostra· ram o problema do risco do cromo em trabalhadores sindicalizados das galvanoplastias do estado de São Paulo; o prOblema da situação de saúde dos coletores de lixo da capital do estado de São Paulo; a contami­nação dos alimentos mais usados pelos trabalhadores brasileiros - feijão, farinha de mandioca - por pesti­cidas clorados; e intoxicação de fabricantes de sapatos pelo benzeno (esta pesquisa foi um dos motivos que levou o Governo brasileiro a proibir colas para a fabri­cação de sapatos cujo teor em benzeno exceda 1 %);

evidência da alta incidência de surdez profissional en­tre trabalhadores de indústria metalúrgica (permitin­do estimar o grande número de trabalhadores meta­lúrgicos afetados, somente na cidade de São Paulo); a alta incidencia da doença profissional entre trabalha­dores portadores de doença pulmonar que ignoravam sua patologia; técnica esp~cial para avaliar a exposição de soldadores a substâncias nocivas e perigosas e vá­rias outras pesquisas visando o reconhecimento de ris· cos ocupacionais pouco conhecidos (ou mesmo desco­nhecidos) no meio brasileiro, destinados a demonstrar riscos ocupacionais até então desenvolvidos ou consi­derados de menor importância.

Ensino

A Saúde Ocupacional também é responsável pe­lo ensino de Saúde dos Trabalhadores no curso de es­pecialização em Saúde Pública, especialização em En­genharia em Saúde Pública e especialização em Enge­nharia Ambiental. Em nível de educação continuada, vários cursos tem sido organizados, versando sobre as­suntos como insalubridade, ru{do, serviços especiali­zados, direito e trabalho etc. Na pós'graduação, os alunos têm à sua disposição nove disciplinas relativas à Saúde do Trabalhador_

No curso de especialização em Saúde Pública está inclul'da uma disciplina de Saúde Ocupacional cujo conteúdo programático procura sensibilizar os profissionais de Saúde Pública para a implantação de componente de saúde do trabalhador nos programas de Saúde Pública. A disciplina, essencialmente infor­mativa, consta de aulas expositivas sobre os conceitos básicos e de seminário em que são abordados pontos de vista de representantes do Governo, trabalhadores e empregadores sobre o assunto.

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No ano de 1987, com a implantação do Sistema Unificado e Descentralizado da Saúde (SUDS), houve necessidade de oferecer melhor formação em Saúde do Trabalhador para o curso de especialização em Saú­de Pública_ Foi realizado um conjunto de quatro mó­dulos de Saúde do Trabalhador, de 48 horas cada um_ Um de~es módulos programou 36 horas de Segurança do Trabalho que foram ministradas por técnicas da FUNDACENTRO_ Para 1989, esses módulos foram ampliados, abrangendo as áreas de Toxicologia Ocupa­cional (conceitos básicos de intoxicação profissional por agentes químicos, estudos dos principais produtos

qu (micos industriais, sua toxicocinética e toxicodi· nâmica, como base para a monitorização biológica do

trabalhador exposto a gases, vapores, tl'quidos e aero·

dispersóides). Higiene Ocupacional (reconhecimento, avaliação e contróle da exposição profissional a agen­

tes químicos e Hsicos como bases para a monitoriza­ção ambiental de gases, vapores, aerodispersóides, rurdo, calor, radiações, vibrações e iluminação), Pato­

logia Ocupacional (capacitação do médico para o diagnóstico clínico, laboratorial, tratamento e prog­

nóstico das doenças ocupacionais de maior significa­

do epidemiológico, dos trabalhadores em nosso meio, incluindo aspectos política;.educacionais), Segurança

do Trabalho (desenvolvimento de conhecimentos ne­

cessários para interpretação crítica dos conceitos, cau­

sa s, registros ~ programas preventivos ligados ao aci­

dente de trabalho). Legislação em Saúde do Trabalha­dor (conhecimento da legislação acidentária da Previ­

dência Social e das normas regulamentadoras referen­

tes à saúde dd trabalhador) , Ergonomia (análise dos pri ncipais fatores presentes nas relações entre o

Homem e seu ambiente de trabalho, as demandas físi­

cas e cognitivas das tarefas, as estruturas organizacio­

nais e as repercussões do trabalho na saúde e seguran­

ça dos trabalhadores). Organização do Trabalho em T urnos e Noturno (análise dos efeitos do trabalho em

turnos e noturno na saúde dos trabalhadores, através

de estudos realizados em cronobiologia, morbidade,

incidentes e acidentes de trabalho, repercussões sócio­

-familiares), Organização de Serviços de Saúde do Tra­

balhador (desenvolvimento de conhecimentos neces­

sários para estruturar os serviços especializadas de Se­

gurança e Medicina do Trabalho (SESMT), Trabalho de Mulheres (análise dos principais fatores presentes

na atividade da mulher trabalhadora e seu ambiente

de trabalho; características demográficas da força de

trabalho feminina; efeitos da exposição ocupacional

sobre o ciclo reprodutivo e efeitos da atividade física

materna sobre a gestação e o feto; influência dos

agentes ambientais físicos, qu{micos e biológicos

sobre o organismo feminino), Equipamentos de Con­

trole Médico (desenvolvi~ento de habilidades para o

uso dos principais equipamentos utilizados como sub­sidiários no controle médico) e Aspectos Gerais de

Controle Médico (informação de prindpios para o es­

tabelecimento de programas preventivos na área de

Saúde do Trabalhador; aspectos do trabalho rural, de menores, subnormais e dos idosos).

Após a especialização, os alunos poderão fre­

qüentar o curso de pós-graduação em Saúde Pública

em nlval de mestrado (1440 horas - 1 a 5 anos) e, subseqüentemente, o de doutorado (mais 1440 horas - 2 a 8 anos). Este curso d. pás-graduação, embora seja de Saúde Pública, pode ser orientado para vários campos, entre os quais existe a opção Saúde Ambien­

tai com duas áreas de conhecimento: Saúde Ambien­

tai e Saúde Ocupacional. O programa do curso de pás-graduação em Saú­

de Pública com ênfase em Saúde Ocupacional é dividi­

do em aulas formais, estágio e preparação da disserta­

ção (mestrado) ou da tese (doutorado)_ As discip linas de pós-graduação relacionadas com a área de Saúde

Ocupacional são várias e estão explicitadas no anexo.

Cumpre acrescentar que o conteúdo programático

destas discipl inas é necessariamente genérico para po­

der adaptá·lo às necessidades conjunturais do aluno e

da sociedade. O aluno poderá ainda incluir, em seu

programa de estudos, disciplinas de outros departa·

mentos ou de outras unidades da Universidade como

Faculdade de Psicologia, Sociologia, Engenharia, Administração, Ciências Farmacêuticas etc.

Os estágios são cumpridos em entidades ligadas à Saúde Ocupacional: governamentais, sindicais (de

trabalhadores e empregadores), serviços especializados

de empresas, hospitais, ambulatórios etc.

As dissertações e teses são obrigatórias e envol·

vem necessidades de pesquisa original escolhida pelo

aluno em conjunto com seu professor'orientador no

campo da Saúde Ocupacional.

Além disso, os docentes dessa área colaboram

nos cursos de graduação em MediCina da Faculdade

de Ciências Médicas da Santa Casa e em cursos médi­

cos de outras faculdades, bem como na realização de

cursos de extensão universitária, como o de " Implan­

tação de Programas de Saúde do Trabalhador na Rede Pública de Saúde"; o curso "Saúde, Direito e T raba­

lho" (objetivando identificar as expectativas dos seto­

res envolvidos na saúde dos trabalhadores através de

discussão para harmonização de programas) e os cur­

sos para "Formação de Coordenadores de Acidentes

do Trabalho", com o objetivo de capacitar seus parti­

cipantes em atividades previstas para o médico coor·

denador de acidente do trabalho no SUDS, uma vez que através deste haverá atendimento aos trabalhado·

res nos Centros de Saúde do Estado de São Paulo.

Outra atividade da área de Saúde do Trabalha­

dor é a relacionada com palestras nas semanas nacio·

nais de Prevenção de Acidentes, tanto nas unidades da

USP como em empresas, organizadas pelas Comissões

Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs_ Há tam­bém a prestação de serviços à comunidade, com a par­

ticipação em várias Comissões e Associações, tais co·

mo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, Asso· ciação Brasileira de Ergonomia, Associação Interna­

cional de Medicina do Trabalho, Comitê Assessor da

FUNDACENTRO, Serviço Especializado de Seguran­ça e Medicina do Trabalho (SESMT) da USP, Comis­são de Estudos dos Problemas Ambientais (CEPA) da USP, Comissão Interinstitucional de Saúde do Traba ­lho, Associação Nacional de Medicina do Trabalho.

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Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, Canse· lho Nacional de Biologia, Comissão " Homem e Bios­fera" da UNESCO, PROCOOP e Fundação Centro de Pesqu isa de Oncologia, e através de exames toxicoló' gicos para empresas e sindicatos de trabalhadores, bem como de avaliação de riscos ocupacionais e de impactos ambienta is.

Como decorrencia do convenio USP/OIT dá-se um incremento das atividades de cooperação técnica com parses da Amér ica Latina e África. seja receben· do bolsistas , seja -enviando ou recebendo docentes em missão de intercâmbio.

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Q)

ANEXO Disciplinas do Departamento d, Saúde Ambiental oferecidas aOI atunol do Curso d. P6.-Graduaçi~ da Faculdade de Saúde Públia - USP

DISCIPLINAS PERIODO OtASDA

HORÁRIO N~ DE PR~.

VAGAS PROFESSOR RESPONSÁVEL SEMANA CRtOITOS REQUISITO

PNEUMOLOGIA OCUPACIONAL 09/08

• J~ e 4'l1 14h 18 O, 05 Diogo Pupo Nogueira 14/09

PATOLOGIA OCUPACIONAL Médico, com 08/03 Curso de Saúde

• 3!1 e 5~ 14 és 18 O, Ocupacional + .0 Jorge da Rocha Gomes

'!' 14/04 Entrevista.

i> • QUALIDADE AMBIENTAL I 08103 f • J{le M 08 ês 12 08 05815 Antonio Carlos Rossin ~. 31/05 ." •.

VENTllAÇAO INDUSTRIAL, CALOR " ~ E CONFORTO T~RMICO NJo ser' oferecida Sérgio Colacioppo

HIOROBIOlOGIA SANITÁRIA I 01106

• 2! e 51! 08âs 12 O, EntrINina 10 Helena Apparecida dos Santos lima Pereira 14/04

HIDROBIOlOGIA SANIl ÁRIA 11 26/04

• J'lI a 6~ 08 às 12 06 EntreviSla 10 Helena Apparecida dos Santos Lima Perelr. 28/06

HIDROBIOLOGIA SANITARIA 111 01/08 a 21J1e" 5'? 14 ãs 18 06 Entravist. 10 Helena Apparecida dos Santos Uma Perelr.

29/09

HIDROBIOLOGIA SANITARIA IV 03/10

• 3'! a 6! 14 ãs 18 06 Entravista 10 AriSlides Almeida Rocha 01/12

SAÚDE DO TRABALHADOR E TRABALHO 04/04 EM TURNO~ • 2~ e 4~ 14 às 17 O, Entreviua 05 Frida Mal ina Filcher

30/05

SANEAMENTO DO MEIO AMBIENTE 01/03 E RUIDOS a 3~ a6! OB às 12 O, Entrevista 05 F rida Madna F ischer

12/04

AMOSTRAGEM E ANALISE DE POLUENTES ATMOSF~RICOS N,Jo será o lerecitla Antonio Carlos Rossin

• • " •

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.. - .. •

PERfoDO OIASDA

HORÁRIO N~ DE> PRt· VAGAS PROFESSOR RESPONSÁVEL DISCIPLINAS

SEMANA CR~OITOS "EOUISITO

SANEAMENTO E PLANEJAMENTO 04/04 TERRITORIAL • 4,.6' 08 às 12 08 05 Carlos Celso do Amaral li Sillla

29/06

CONTROLE DA POLUIÇAo 00 MEIO 01/08 (POLUiÇÃO 00 SOlol • 2'l1.5' 08 As 12 04 05 Aristides Almeida Rocha

12/09

CONTROLE DA POLUiÇÃO DO MEIO 08/03 (POLUiÇÃO DO ARI • 3'.5' 14 ih 18 . 08 05 Certos Celso do Amaral. $ilva

26/05

CONTROLE DA POLUiÇÃO DO MEIO 07/09 (POLUIÇAo DAS AGUAS) • .,.6' 08ab 12 08 10 CarIOl Celso do Amaral . 'Silva

25/11

AESlbuossOUOOSE LIMPEZA 05/04 PÚBLICA • 3'., 6'l1 08;\, 12 12 10 AriUidel Almeida Rocha

24/06

PROJETOS DE EQU'PAM1NTOS E SISTEMAS ANTIPOLUIÇ O Nfo será oferecida Antonio Carlos Aossin

HIGIENE INDUSTRIAL I Não .enl of.recida Sirglo Colacioppo

HIGIENE INDUSTRIAL 11 Nlo Wlfá oferecida SlIrglo Col/lcioppo

ORGANIZAÇAo DE SERViÇOS DE 06/04 rMdico. Médico HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO • 4~e6' 086.,2 08 do T ratt.lho ou 10 Diogo Pupo NOjp.Jeira E CONTROLE Mt:DICO 01/07 CurtO Saúde

Ocupac.

SEGURANÇA DO TRABALHO 02/05 Eng9 de Segurança

• 2!. 3' 14., 18 08 ou Curso s.úde 05 Jorge da Rocha Gomes 28/06 .5' Ocupacional

TOXICOLOGIA INDUSTRIAL 12104 Farm. Bioq.

• 3~. 5f 08,.12 04 Wdlco •• 05 Sérgio Colacioppo 09106 crit.rlo

TOXICOlOGIA AM81ENTAl 06/09

• 3~. 4~ 08 às 12 la 10 ~rgio Colacioppo 13/ 10 e 5~

IV CO