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2011 DEP Direcção de Estudos e Planeamento Março 2012 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

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Caracterização do SEPM 2006 34/88

2011

DEP – Direcção de

Estudos e Planeamento

Março 2012

CARACTERIZAÇÃO DA REDE

DE TRANSPORTE E

DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

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Caracterização do SEPM - 2011 2/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Índice

1 – Introdução ....................................................................................3 2 – Conteúdo ......................................................................................3 3 – Dados Característicos do SEPM ........................................................4 4 – Caracterização do Sistema Electroprodutor do SEPM ...........................6

4.1 – Potência Instalada no SEPM ................................................................. 6 4.2 – Emissão de energia na rede ................................................................. 6

5 – Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição ........................ 11 5.1 – Subestações e Nós de Rede ................................................................ 11

5.1.1 – Painéis existentes nas subestações ................................................ 11 5.1.2 – Cargas verificadas nas subestações ................................................ 11 5.1.3 – Diagramas de carga das subestações ............................................. 12 5.1.4 – Energia emitida por nó de rede ...................................................... 12 5.1.5 – Potências de curto-circuito ............................................................ 13 5.1.6 – Reconfigurações possíveis na rede de transporte ............................. 14 5.1.7 – Disponibilidade por nó de 6,6 kV .................................................... 15 5.1.8 – Novas subestações/aumentos de potência ....................................... 15

5.2 – Rede de Transporte do SEPM .............................................................. 16 5.2.1 – Trânsitos de energia nas linhas de transporte .................................. 16 5.2.2 – Expansão da rede de transporte .................................................... 17

5.3 – Rede de Distribuição MT do SEPM ........................................................ 17 5.3.1 – Postos de transformação (PT’s) ...................................................... 18 5.3.2 – Caracterização das saídas MT de 6,6 kV .......................................... 18 5.3.3 – Expansão da rede de distribuição MT .............................................. 19

6 – Balanço de Energia nas Redes do SEPM .......................................... 20 7 – Tipos de Ligação de Neutro ............................................................ 20 8 – Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM............................... 21

8.1 – Continuidade de Serviço ..................................................................... 21 8.2.1 – Rede de transporte ...................................................................... 21 8.2.2 – Rede de distribuição MT ................................................................ 21 8.2.3 – Rede de distribuição BT ................................................................ 22

8.2 – Qualidade da Onda de Tensão ............................................................. 22 ANEXOS ........................................................................................... 24

Anexo A – Convenções e definições .............................................................. 25 Anexo B – Subestações .............................................................................. 30 Anexo C – Transformadores ........................................................................ 31 Anexo D – Baterias de condensadores .......................................................... 32 Anexo E – Área de abrangência das subestações ........................................... 33 Anexo F – Painéis existentes nas subestações ............................................... 35 Anexo G – Cargas verificadas nas subestações .............................................. 38 Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações ................................ 44 Anexo I – Energia emitida por nó ................................................................. 47 Anexo J – Potências de curto-circuito ........................................................... 48 Anexo L – Recursos nos nós - Rede de transporte .......................................... 50 Anexo M – Disponibilidade de potência por nó ............................................... 51 Anexo N – Linhas de transporte ................................................................... 52 Anexo O – Cargas nas linhas de transporte ................................................... 54 Anexo P – Postos de transformação .............................................................. 56 Anexo Q – Caracterização das saídas MT....................................................... 57 Anexo R – Continuidade de Serviço .............................................................. 61 Anexo T – Rede de transporte ..................................................................... 67 Anexo U – Rede de Distribuição ................................................................... 68

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Caracterização do SEPM - 2011 3/68

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1 – Introdução

O presente documento visa dar cumprimento ao estabelecido no artigo 22.º do

Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os

operadores das redes de transporte e distribuição MT e AT devem disponibilizar aos

agentes de mercado e outras entidades informação técnica que lhes permita

conhecer as características das redes, sendo a informação reportada a 31 de

Dezembro de 2011.

2 – Conteúdo

Os aspetos mais relevantes da caracterização da rede do SEPM são os seguintes:

a) Localização geográfica das linhas e subestações e área de abrangência

geográfica das subestações;

b) Características da rede MT e AT;

c) Congestionamentos e restrições da capacidade de transporte e de distribuição

em MT e AT;

d) Capacidade disponível típica das subestações;

e) Potências de curto-circuito trifásico, máxima e mínima nos barramentos MT e AT

das subestações;

f) Tipo de ligação do neutro à terra;

g) Indicadores da qualidade de serviço técnica.

Adicionalmente, inclui-se alguns dados característicos do sistema electroprodutor, o

balanço energético de 2011, bem como uma breve referência aos projectos mais

relevantes do plano de investimentos do SEPM, de curto/médio prazos.

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3 – Dados Característicos do SEPM

As tabelas seguintes apresentam alguns dados característicos das instalações do

SEPM.

Subestações

Postos de transformação

kV 30/6,6 60/6,6 60/30 60/30/6,6 Total

Ilha da Madeira 20 4 2 2 28

Ilha do Porto Santo 3 - - - 3

Total RAM 23 4 2 2 31

Número de subestações por nível de tensão - 2011

Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA

Ilha da Madeira 29 238,00 10 125,00 8 170,00 47 533,00

Ilha do Porto Santo 4 18,00 0 0,00 0 0,00 4 18,00

Total RAM 33 256,00 10 125,00 8 170,00 51 551,00

*Nº TR's - Número de transformadores

Transformadores instalados nas subestações - 2011

30/6,6 60/6,6 60/30 Total

0

100

200

300

400

500

600

2007 2008 2009 2010 2011

MV

A

Evolução da potência instalada nas subestações

30/6,6 kV 60/6,6 kV 60/30 kV

Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA)

Ilha da Madeira 215 145,15 1.462 585,38 1.677 730,53

6,6 kV 210 138,41 1.417 574,74 1.627 713,15

30 kV 5 6,74 45 10,64 50 17,38

Ilha do Porto Santo 21 12,54 70 21,56 91 34,10

6,6 kV 21 12,54 70 21,56 91 34,10

30 kV 0 0,00 0 0,00 0 0,00

RAM 236 157,68 1.532 606,94 1.768 764,62

6,6 kV 231 150,94 1.487 596,30 1.718 747,24

30 kV 5 6,74 45 10,64 50 17,38

Particulares Públicos Total

Síntese dos postos de transformação - 2011

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Caracterização do SEPM - 2011 5/68

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Redes

0

200

400

600

800

2007 2008 2009 2010 2011

MV

A

Evolução da potência instalada nos PT's

Madeira Porto Santo

km Aérea Subterrânea Total

Madeira 3.766,28 1.773,88 5.540,17

Rede de 60 kV 63,84 10,21 74,05

Rede de 30 kV 245,39 139,95 385,35

Rede de 6,6 kV 505,99 741,68 1.247,67

Rede BT 2.951,07 882,04 3.833,11

Porto Santo 74,70 133,21 207,91

Rede de 30 kV 5,10 10,20 15,30

Rede de 6,6 kV 17,17 56,70 73,87

Rede BT 52,43 66,31 118,74

Total RAM 3.840,98 1.907,09 5.748,08

Rede de 60 kV 63,84 10,21 74,05

Rede de 30 kV 250,49 150,15 400,65

Rede de 6,6 kV 523,16 798,38 1.321,54

Rede BT 3.003,50 948,35 3.951,85

Linhas e cabos da rede de transporte e distribuição - 2011

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

2007 2008 2009 2010 2011

km

Evolução da Rede de Distribuição

Baixa Tensão 6,6 kV

0

100

200

300

400

500

2007 2008 2009 2010 2011

km

Evolução da Rede de Transporte

30 kV 60 kV

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Caracterização do SEPM - 2011 6/68

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4 – Caracterização do Sistema Electroprodutor do SEPM

4.1 – Potência Instalada no SEPM

4.2 – Emissão de energia na rede

Ilha da Madeira

A energia total entrada na rede da ilha da Madeira registou, em 2011, um valor de

891,55 GWh, enquanto a emissão para a rede ascendeu a 890,99 GWh, em virtude

do consumo de 0,56 GWh em bombagem, nos Socorridos.

A variação da energia emitida para a rede, face ao ano anterior apresentou um

decréscimo de 2,3%, em resultado, sobretudo, da desaceleração económica.

As figuras seguintes traduzem a evolução mensal da energia emitida por fonte de

energia primária e das potências de ponta.

Térmica Hidroel. Total

Nº de Centrais 1 9 10

Potência Instalada (MW) 212,94 50,39 263,33

Produção (GWh) 468,06 116,08 584,14

Emissão (GWh) 458,08 115,60 573,67

Sistema electroprodutor da EEM na ilha da Madeira - 2011

Térmica Hidroel. Eólica Resíd. Urb. Fotovolt.* Total

Nº de Centrais 1 1 9 1 481 493

P. Instalada (MW) 36,00 0,70 43,91 8,00 16,68 105,29

Aquisições (GWh) 193,34 5,11 71,49 34,27 13,67 317,88

*inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão

Sistema electroprodutor de entidades privadas na ilha da Madeira - 2011

EEM ENEREEM

Nº de Centrais 1 1 1 16 19

Potência Instalada (MW) 17,28 0,45 0,66 2,05 20,44

Produção (GWh) 29,49 0,14 29,63

Emissão (GWh) 27,15 0,13 0,97 3,42 31,67

*inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão

Sistema electroprotutor da ilha do Porto Santo - 2011

EólicaEEM - Térmica Total Fotovolt.*

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Caracterização do SEPM - 2011 7/68

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A ponta máxima do ano ocorreu a 05 de Janeiro, pelas 19h00, tendo atingido

156,32 MW, correspondendo a um decréscimo de 1,6 %, relativamente a 2010

(158,87MW).

A contribuição por fonte de energia primária é a indicada nos gráficos seguintes:

A componente hidroelétrica foi inferior à observada no ano anterior, mas ainda

assim, a produção atingiu 120,71 GWh, sendo superior à do ano hidrológico médio.

No que tange à produção em regime especial, é de salientar o aumento da

contribuição da componente eólica, tendo atingido uma penetração de 8,0%,

refletindo o aumento da potência instalada, que passou a ser da ordem de 44 MW.

A contribuição de origem fotovoltaica (parques de maior dimensão, microgeração e

minigeração) passou a ter, também, uma contribuição significativa tendo atingido o

valor de 1,5 %, sendo de assinalar a entrada em exploração de dois novos parques

com uma potência total de 9,0 MW, bem como o reforço da micro e mini produção,

com um acréscimo de 335 instalações, face a 2010.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

GWh

Emissão mensal - Ilha da Madeira

Térmica Hídrica Resíduos Eólica Fotovolt.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MWPontas mensais - Ilha da Madeira

2007 2008 2009 2010 2011

Térmica73,1%

Hidroel.13,5%

Eólica8,0%

Resíduos3,8%

Fotovolt.1,5%

Emissão de energia por fonte de

energia primária em 2011

-

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

GWh

Evolução da emissão por fonte de

energia primária - Ilha da Madeira

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Caracterização do SEPM - 2011 8/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Nas figuras seguintes, apresentam-se os diagramas típicos por estação do ano,

referidos à emissão.

O diagrama de cargas da ilha da Madeira, apresenta uma ponta muito pronunciada

em Dezembro. Nesta época, a ponta ocorre à noite, por volta das 19h00.

No Verão, os consumos mantêm-se elevados entre as 9h00 e as 22h00, com

pequenas variações. A ponta ocorre normalmente entre as 11h00 e as 12h00.

40

60

80

100

120

140

160

180

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%

MW

Evolução do Diagramas de Classificados

de Cargas

2007 2008 2009 2010 2011

*Reflecte também o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos

40

60

80

100

120

140

160

180

0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00

MW

Diagramas de Carga Característicos

por Estação

Primavera Verão Outono Inverno

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Caracterização do SEPM - 2011 9/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Ilha do Porto Santo

Em 2011, a emissão de energia elétrica na rede da ilha do Porto Santo ascendeu a

31,67 GWh, representando um decréscimo na ordem de 7,5%, face ao ano

anterior, em resultado da continuada diminuição da atividade económica

A evolução mensal da energia emitida, por fonte de energia primária e as potências

de ponta, são as que a seguir se indicam:

Nos meses de Verão, verifica-se um aumento substancial da procura de energia,

resultante, essencialmente, da sazonalidade associada à atividade turística.

A ponta máxima ocorreu no dia 16 de Agosto, com um valor de 7,22 MW, sendo

inferior em 8,1%, relativamente à verificada em 2010 (7,86 MW).

A contribuição por fonte de energia primária para a satisfação dos consumos é a

indicada nos gráficos seguintes:

A contribuição por fonte de energia primária foi de 10,8%, 3,5% e 85,7 %, nas

componentes eólica, fotovoltaica e térmica, respetivamente, sendo de assinalar a

importante contribuição da componente fotovoltaica.

0

1

2

3

4

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

GWh

Emissão mensal - Ilha do Porto Santo

Térmica Eólica Fotovoltaica

0

2

4

6

8

10

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

Pontas mensais - Ilha do Porto Santo

2007 2008 2009 2010 2011

Térmica85,7%

Eólica3,5%

Fotovolt.10,8%

Emissão de energia por fonte de

energia primária em 2011

-

5

10

15

20

25

30

35

40

45

GWh

Evolução da emissão por fonte de

energia primária - Ilha do Porto

Santo

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Caracterização do SEPM - 2011 10/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Os gráficos seguintes representam os diagramas de carga característicos por

estação do ano e por fonte de energia primária.

O rácio vazio/ponta é menos expressivo na ilha do Porto Santo, quando comparado

com a ilha da Madeira.

As figuras seguintes traduzem a evolução do diagrama de cargas ao longo do ano,

bem como a comparação dos diagramas de cargas classificados da ilha do Porto

Santo entre 2007 e 2011.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00

MW

Diagramas de Carga Característicos

por Estação

Primavera Verão Outono Inverno

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%

MW

Evolução dos Diagramas Classificados

de Carga

2007 2008 2009 2010 2011

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Caracterização do SEPM - 2011 11/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

5 – Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição

A rede de transporte compreende as subestações (AT/MT e MT/MT) e as linhas de

transmissão. Na RAM, os níveis de tensão utilizados no transporte são a 30 e a 60

kV.

As convenções utilizadas na designação dos nós da rede são as indicadas no Anexo

A.

5.1 – Subestações e Nós de Rede

Em 2011, encontravam-se em serviço na RAM 31 subestações, das quais 26 são

destinadas a alimentar a rede MT na ilha da Madeira e 3 na ilha do Porto Santo,

sendo as 2 restantes destinadas exclusivamente ao transporte (trânsitos de energia

entre os níveis de tensão 60 e 30 kV).

As potências instaladas são as seguintes:

Madeira Porto Santo

60/30 kV 170 MVA -

60/6,6 kV 125 MVA -

30/6,6 kV 238 MVA 18 MVA

Neste ano, a potência instalada não foi alterada, pelo facto da mesma ser suficiente

para garantir o abastecimento de energia elétrica, mesmo em situações de critério

de segurança N-1, com exceção de algumas situações pontuais em zonas mais

rurais e periféricas.

As características das subestações, dos transformadores e das baterias de

condensadores, encontram-se descritas nos Anexos B, C e D, respetivamente.

A abrangência de cada subestação é indicada no Anexo E, através da referência

das freguesias servidas.

5.1.1 – Painéis existentes nas subestações

Os painéis existentes nas subestações estão discriminados por nível de tensão,

conforme descrito no Anexo F, destacando-se os novos painéis da SE VTO, bem

como os novos painéis instalados na SE CPS, no Porto Santo.

5.1.2 – Cargas verificadas nas subestações

No Anexo G, apresentam-se as cargas verificadas nas subestações de distribuição

e transporte do SEPM.

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Caracterização do SEPM - 2011 12/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

São indicados os valores das cargas máximas (pontas) e mínimas por trimestre, o

fator de utilização da potência instalada, e ainda, a evolução dos valores de ponta,

relativamente aos anos anteriores.

Os valores mínimos de carga refletem apenas a situação normal de exploração.

Por inspeção da tabela (Anexo G), verifica-se que os fatores de utilização da

potência instalada não excederam 75%, denotando uma adequada capacidade

instalada, face às cargas verificadas.

Em temos gerais, as cargas nas subestações apresentaram um ligeiro decréscimo

comparativamente a 2010, em resultado da diminuição dos consumos, com

exceção da SE ALE e da SE PDG, devido a obras na proximidade destas. Verifica-se,

também, a tomada de carga da SE FCH e da SE VTS pela SE SJO, à medida que se

alarga a sua área de influência.

No que se refere à energia fornecida e à potência de ponta, destaca-se a SE FCH,

seguida pelas subestações VTS, VIV e AMP, todas localizadas na Zona A de

qualidade de serviço. Fora do Funchal, as subestações com maior peso na energia

distribuída são MCH, VIT, CAN, LIV e PFE, localizadas na vertente sul da ilha da

Madeira.

Nos gráficos do Anexo G, representam-se a evolução intra-anual das potências

ativa e aparente, bem como a energia fornecida por cada subestação.

5.1.3 – Diagramas de carga das subestações

Na elaboração dos diagramas de carga das subestações, foram utilizados dias

típicos por cada estação do ano, em dias úteis.

Os diagramas de cargas apresentam características diferenciadas, resultantes do

tipo de atividade e da área geográfica onde se inserem.

No Anexo H, apresentam-se os diagramas de carga de todas as subestações do

SEPM.

Nas subestações das zonas mais urbanas e industriais, a relação entre a ponta

máxima e o vazio é mais acentuada, resultante dos horários praticados pelas

atividades de comércio e serviços. Já nas subestações de carácter mais rural, estas

apresentam menores variações de carga, devido ao facto de apresentarem uma

menor dependência da atividade comercial e industrial. Além disso, a iluminação

pública tem um peso mais significativo, apresentando, por isso, um vazio menos

pronunciado.

A SE CNL apresenta uma situação peculiar, com ponta máxima entre as 10h00 e as

16h00, estando este facto associado às atividades da Zona Franca Industrial e do

porto marítimo do Caniçal.

5.1.4 – Energia emitida por nó de rede

As centrais de produção de energia elétrica encontram-se ligadas a diversos nós da

rede e em diferentes níveis de tensão.

No Anexo I, apresenta-se a energia emitida por central e por nó injetor e ainda a

sua evolução em relação ao ano anterior.

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Caracterização do SEPM - 2011 13/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Ilha da Madeira

Na ilha da Madeira, a Central Térmica da Vitória é a instalação responsável pela

regulação dos parâmetros da rede. Encontram-se ainda ligadas à rede dez centrais

hidroelétricas, nove parques eólicos, três parques fotovoltaicos, uma central de

queima de resíduos e uma outra central térmica.

Em 2011, a produção hidroelétrica registou um decréscimo de 8,0% face a 2010,

mas ainda assim, atingiu valores superiores ao ano hidrológico médio. A Central

Hidroelétrica dos Socorridos (24 MW) recorreu, quando necessário, à bombagem,

melhorando por esta via a contribuição hidroelétrica. O consumo de bombagem foi

na ordem de 0,56 GWh.

A contribuição da componente eólica ascendeu a 8,0% da emissão total para a

rede, atingindo o valor mais alto de sempre na ilha da Madeira, em resultado do

reforço da potência instalada.

A componente térmica atingiu 651,42 GWh, representando uma contribuição de

73,1 % da emissão total.

Ilha do Porto Santo

Em 2011, a componente térmica registou uma quebra de 8,9%, em resultado do

decréscimo dos consumos. A componente eólica representou 3,5% da emissão total

para a rede, enquanto que a contribuição da componente fotovoltaica ascendeu a

10,8%.

5.1.5 – Potências de curto-circuito

As potências de curto-circuito trifásico simétrico, máxima e mínima, nos

barramentos MT e AT das subestações e centrais, foram calculadas segundo a

Norma CEI 909.

As alterações na rede durante o ano de 2011 tiveram algum impacto nos valores

máximos e mínimos das potências de curto-circuito, devido, essencialmente, à

entrada em exploração da ligação entre a SE CTV – CGR – BDC, sobretudo no PC

BDC e na SE PVM. De realçar, também, o reforço do parque eólico do Loiral, com

reflexo na potência máxima no PC LRL.

O aumento verificado na SE PVM, prende-se com o aumento da potência instalada

nesta subestação verificada em 2010.

No Porto Santo, verificaram-se alguns aumentos das potências de curto-circuito em

resultado não só da entrada em exploração dos cabos entre a SE CPN e da SE VBL,

com maior capacidade mas, também, pelo impacto dos geradores solares

(contribuição reduzida dado serem constituídos por eletrónica de potência).

No Anexo J, apresentamos as potências de curto-circuito para cada nó de rede,

por nível de tensão e por ilha.

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Caracterização do SEPM - 2011 14/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Potências de curto-circuito mínimas

As potências de curto-circuito dependem da composição do sistema

electroprodutor, das características da rede e da sua configuração. Nos vazios de

Inverno, com grande componente hidroelétrica, as subestações da zona do Funchal

e da zona Este apresentam os valores mais baixos, enquanto que nos vazios de

Verão estes ocorrem nas subestações da zona Oeste.

Para efeitos de cálculo, considera-se que no Inverno há uma componente hídrica

importante, ficando apenas três grupos térmicos a regular os parâmetros da rede

(tensão e frequência) (dois grupos na central da Vitória e outro na central do

Caniçal) e ainda, a central de resíduos da Meia Serra.

No vazio de Verão, apesar da componente hídrica ser baixa, alguns grupos hídricos

contribuem para os serviços de sistema, nomeadamente na estabilidade de tensões

na vizinhança de rede, através da produção de energia reativa. Normalmente,

funciona um grupo em cada uma das centrais clássicas: Serra de Água, Calheta,

Ribeira da Janela e Fajã da Nogueira. No parque térmico, considerou-se cinco

grupos na central da Vitória (um na CTV III), dois na central do Caniçal e a central

da Meia Serra (cenário I) ou quatro grupos na central da Vitória (1 na CTV III), três

na central do Caniçal e a central da Meia Serra (cenário II).

No Porto Santo, as potências mínimas de curto-circuito foram calculadas

considerando apenas um grupo em funcionamento, sem os parques eólicos, com a

exploração radial da rede de 30 kV.

Potências de curto-circuito máximas

Para o cálculo das potências máximas de curto-circuito, considera-se que todos os

grupos existentes se encontram ligados (inclusive os parques eólicos e solares), e

que a rede de transporte é explorada em malha fechada.

No caso de centrais em que o elemento de produção de energia é constituído por

inversores, considera-se que a contribuição destes está limitada a 100% da sua

capacidade nominal, para efeitos de cálculo de curto-circuito.

5.1.6 – Reconfigurações possíveis na rede de transporte

No Anexo L, apresentamos as ligações possíveis dos diversos nós da rede de

transporte.

As subestações com possibilidade de reconfiguração ao nível dos 60 kV são as

seguintes: VTO, VIV, PFE, CNL e MCH.

Em caso de indisponibilidade da ligação VTO-LDR, as cargas da zona Oeste poderão

ser alimentadas pelas ligações a 30 kV: CTV-CGR-PML-PVM.

A SE ALE encontra-se ligada em antena, não apresentando, por isso, ligação de

recurso, tal como a nova SE SJO. No caso da SE SJO, prevê-se uma nova ligação a

60 kV: VTO-AMP-SJO, em 2012/13, criando um corredor subterrâneo alternativo à

linha VTO-ALE-VIV-SJO.

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Caracterização do SEPM - 2011 15/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

As recentes ligações entre o Paul da Serra e a zona da Pedra Mole (local da futura

SE PML), permitiram criar alternativas adicionais de alimentação às SE’s CGR e da

PML.

Nas subestações alimentadas a 30 kV, apenas a SE STA e a SE PDG não têm

alimentação de recurso.

Com as novas ligações recentemente construídas (que apresentam maiores

capacidades de transporte face às anteriores), praticamente todas as combinações

de reconfiguração são possíveis nos diversos cenários de carga e de produção.

No Porto Santo, as subestações apresentam ligações de recurso, não havendo

restrições de potência nos cabos utilizados para as cargas verificadas em 2011,

mesmo em situações de critério N-1 da rede de transporte.

5.1.7 – Disponibilidade por nó de 6,6 kV

Neste capítulo, analisa-se a capacidade típica disponível, por nó de rede

(barramentos de 6,6 kV nas subestações).

No cálculo desta capacidade, foram considerados os seguintes pressupostos:

Carga máxima verificada por nó;

Capacidade de transformação instalada (60/6,6 kV e 30/6,6 kV);

Reserva de 15% da potência instalada nos transformadores das

subestações para reconfigurações da rede MT, em caso de defeitos.

Não foram consideradas limitações na rede de transporte (linhas e transformadores

60/30 kV).

No Anexo M, indicam-se as disponibilidades obtidas.

A disponibilidade global obtida foi de 132,94 MVA (129,27 MVA em 2010) para a

ilha da Madeira, enquanto para a ilha do Porto Santo foi de 7,74 MVA. Os aumentos

verificados prendem-se com a diminuição da carga máxima verificada em ambas as

ilhas.

5.1.8 – Novas subestações/aumentos de potência

No período 2011/2015, prevêem-se as seguintes novas instalações:

Nº TR's Total

Pedra Mole PML 2012 2 25 50 60/30 Transporte

Fontes FNT 2012/15 1 10 10 60/6,6 Distribuição

Ponta do Pargo PDP 2012/15 1 6 6 30/6,6 Distribuição

Finalidade

Novas subestações previstas entre 2012/15

Ilha da Madeira

Potência a Instalar (MVA)Data

previstaTensão (kV)

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Caracterização do SEPM - 2011 16/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

A subestação PDP destina-se a garantir os valores regulamentares do perfil de

tensões na rede de distribuição MT, assim como dotar a rede de maior capacidade

de reconfiguração (critério de segurança N-1), permitindo melhorar os indicadores

da qualidade de serviço técnica.

As localizações esquemáticas das novas subestações são indicadas no mapa da

rede de transporte, no Anexo T.

5.2 – Rede de Transporte do SEPM

A rede de transmissão destina-se a efetuar o transporte de energia entre as

centrais e as subestações de distribuição.

A rede a 30 kV é a mais extensa e antiga, tendo origem nos anos 50 com a

eletrificação rural. A rede mais antiga tem vindo, progressivamente, a ser

remodelada no sentido de garantir padrões mais elevados de qualidade de serviço,

a par de uma maior capacidade de transporte.

Os principais tipos de condutores e cabos utilizados atualmente na construção de

novas ligações são os seguintes:

Rede de 60 kV

LXHIOLE 3x1x630 mm2 (45 MVA);

LXHIOLE 3x1x1.000 mm2 (60 MVA);

Al-Aço 261 mm2 (59 MVA).

Rede de 30 kV

Al-Aço 261 mm2 (30 MVA);

LXHIOV 3x1x240 mm2 (20 MVA);

LXHIOV 3x1x500 mm2 (30 MVA);

Nas redes mais antigas são utilizados condutores CU 25, 35 e 50 nos

traçados aéreos e cabos do tipo PCIAV 120 mm2 nos traçados

subterrâneos.

Em 2011, entrou em exploração a ligação entre o PC BDC – SE CGR, passando pela

futura subestação da Pedra Mole (SE PML);

Nos Anexos N e T, indicam-se as características das ligações a 30 kV e 60 kV e o

diagrama esquemático da rede de transporte.

5.2.1 – Trânsitos de energia nas linhas de transporte

Os trânsitos de energia máximos, mínimos e médios, por trimestre, bem como os

respetivos fatores de carga máximos registados nas linhas de transporte, são

indicados no Anexo O.

Algumas ligações são compostas por mais do que um troço com características e

capacidades diferentes, decorrentes de remodelações/alterações e/ou a transições

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Caracterização do SEPM - 2011 17/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

aéreo/subterrâneas. A capacidade indicada para cada ligação, refere-se à

capacidade do troço de menor secção/capacidade.

A rede de transporte de 60 kV registou fatores de carga que variam entre 20 % e

40%, indicando uma capacidade adequada aos previsíveis trânsitos.

Na rede de transporte a 30 kV, verificaram-se fatores de carga máximos na ordem

de 85% na ligação CTV – CGR em resultado de configurações de recurso de rede.

Na ilha do Porto Santo, os fatores de utilização situaram-se entre os 11 e 23 %, em

regime de exploração normal.

5.2.2 – Expansão da rede de transporte

Para além das novas subestações indicadas no ponto 5.1., antevêem-se, ainda, os

seguintes investimentos:

1. Ligação subterrânea VTO–AMP–SJO a 60 kV, com entrada em serviço no

período 2012/13;

2. Ligação a 30 kV entre a SE PRZ e a futura SE PDP, no período 2012/2015;

3. Estabelecimento de uma linha simples a 30 kV, entre a SE RDJ e a futura

SE PDP, no período 2012/15;

4. Estabelecimento de uma ligação a 30 kV (linha/cabo) entre a SE STA e a

futura SE PDG, até 2015;

5. Estabelecimento de uma ligação dupla 30 kV (linha/cabo) entre a SE LDR e

o PC LRL, até 2015;

6. Construção de uma ligação de 60 kV (cabo/linha) entre a SE SJO e a SE

PFE, no período 2015/20.

Estas indicações poderão sofrer alterações, quer de traçados, quer de ligações, bem

como no calendário de execução, face à alteração dos pressupostos assumidos no

planeamento de médio prazo.

A rede de transporte do SEPM previsível para o horizonte 2012/2015 encontra-se

representada no Anexo T.

As ligações previstas nos nos 1 e 6 irão permitir, para além da alimentação da

alternativa à SE SJO, a criação de uma alternativa à linha SE VTO - SE PFE, de 60

kV, constituída por dois ternos suportados nos mesmos apoios, não sendo possível,

atualmente, proceder à intervenção na mesma, sem afetar os pontos de entrega da

rede de transporte da zona Este da ilha da Madeira.

As ligações indicadas nos nos 3 e 4 permitirão a criação de condições para a ligação

de novas subestações, para além da alimentação mútua entre as SE’s RDJ e PDP e

entre as SE’s STA e PDG e ainda o fecho de um anel da rede de transporte de toda

a zona Norte e Oeste.

5.3 – Rede de Distribuição MT do SEPM

A rede de distribuição destina-se a efetuar a distribuição de energia entre as

subestações de distribuição e os clientes. Na rede MT, a tensão de exploração mais

comum é de 6,6 kV, muito embora se utilize também os 30 kV, em situações

pontuais.

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Caracterização do SEPM - 2011 18/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

A caracterização da rede MT aborda os seguintes tópicos:

PT’s existentes em Dezembro de 2011;

Caracterização das saídas das subestações;

Principais congestionamentos das saídas MT;

Capacidade para novas cargas nas saídas MT;

Expansão da rede de distribuição MT.

5.3.1 – Postos de transformação (PT’s)

No Anexo P, encontram-se sintetizadas as características dos PT’s existentes, em

Dezembro de 2011, por concelho.

Em 2011, foram instalados na RAM 9 novos PT’s de serviço público. A potência

instalada aumentou cerca de 8,0 MVA, em resultado não só da potência dos novos

PT’s, mas também, de alterações de potência dos PT’s existentes.

5.3.2 – Caracterização das saídas MT de 6,6 kV

A caracterização das saídas MT tem como base a simulação de trânsitos das cargas

máximas verificadas, atendendo aos seguintes pressupostos:

Tensão especificada à saída das subestações entre 1,02 e 1,04 PU (dada

a regulação automática de tomadas nas subestações);

Tensão mínima admissível nos PT’s no lado de MT de 0,95 PU;

Cargas máximas verificadas à saída das subestações (registo

automático);

Características elétricas dos troços da rede de distribuição MT;

Potência instalada nos PT’s.

A potência máxima das saídas é limitada, não só devido à capacidade térmica, mas

também pelo comprimento das mesmas, por restrições de quedas de tensão. Sendo

assim, a potência máxima disponível por cada saída, foi obtida considerando os

seguintes fatores:

A carga máxima verificada;

A capacidade térmica;

A potência máxima que pode ser colocada nos PT’s de cada saída, sem

ultrapassar a tensão mínima admissível.

Os resultados das simulações encontram-se representados no Anexo Q, onde são

caracterizadas as saídas MT das subestações do SEPM, com os seguintes

elementos:

As saídas de 6,6 kV existentes por subestação;

A canalização principal e capacidade (kVA);

As pontas máximas verificadas (kVA);

O fator de carga máximo;

A tensão mínima no PT mais desfavorável de cada saída;

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Caracterização do SEPM - 2011 19/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

A potência máxima disponível (para novas cargas), considerando a

capacidade térmica dos cabos e a queda de tensão máxima admissível.

Durante o ano 2011, assinala-se a entrada em exploração de 1 nova saída MT a 6,6

kV, na SE SSR.

Os fatores de carga apurados, assumem em geral, valores relativamente inferiores

à sua capacidade nominal, com uma exceção, de carácter pontual, onde foram

registados valores máximos na ordem dos 104%. No geral, verificam-se melhorias

importantes relativamente aos anos anteriores, não só devido à redução da carga,

mas também à contínua otimização da rede de distribuição.

As tensões encontram-se dentro dos parâmetros regulamentares, com exceção de

alguns casos pontuais, pelas mesmas razões apontadas no parágrafo anterior. No

caso da Saída C8 – Vasco Gil da SE SQT, a causa das quedas de tensão deve-se à

elevada extensão da mesma. Em todo o caso, a situação ao nível da baixa tensão é

razoável devido aos ajustes efetuados nas tomadas dos transformadores dos PT’s e

também porque não existem grandes variações entre a carga de vazio e de ponta.

A rede subterrânea apresenta maior disponibilidade, devido às menores distâncias e

por se tratar de uma rede de maior capacidade térmica do que a rede aérea, para

além da menor impedância (quedas de tensão menos pronunciadas).

O mapa da rede de distribuição do SEPM, com indicação dos traçados das saídas MT

das subestações a 6,6 kV, conclui a informação sobre a rede MT, constituindo o

Anexo T.

5.3.3 – Expansão da rede de distribuição MT

As novas subestações executadas/previstas a médio prazo, conjuntamente com o

reforço da rede de média tensão, irão permitir corrigir as situações de maior

debilidade, previamente identificadas, bem como responder de forma adequada às

crescentes exigências de qualidade e eventuais aumentos da procura.

Além dos investimentos associados às novas subestações, serão realizados outros,

visando responder, de uma forma mais rápida e eficaz aquando da ocorrência de

incidentes na rede, além de melhorar o perfil de tensões e diminuir as perdas de

energia, nomeadamente:

Criação de anéis na rede MT;

Lançamento de novos alimentadores;

Instalação de equipamentos de corte MT motorizados nos PS´s e PT’s,

preparados para telecomando;

Instalação de equipamentos de deteção de defeitos;

Instalação de sistema com funções DMS (Distribution Managing System),

incluindo o telecomando das instalações com motorização e a

monitorização de pontos críticos da rede.

Todas as saídas MT que servem as zonas A e B de qualidade de Serviço, possuem

ligações alternativas, com capacidade de recurso, mesmo no período da ponta.

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Caracterização do SEPM - 2011 20/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

6 – Balanço de Energia nas Redes do SEPM

Na tabela seguinte, indica-se a energia emitida na rede, a energia faturada e os

consumos próprios, incluindo o consumo de bombagem na central dos Socorridos,

deduzindo-se a partir destes dados a energia de perdas.

A energia de perdas entre a emissão e os consumos, em 2011, foi de 77,25 GWh,

na ilha da Madeira e de 1,39 GWh, na ilha do Porto Santo, correspondendo a 8,7%

e 4,4%, respetivamente.

Na RAM, o nível de perdas fixou-se em 8,5%, relativamente à energia emitida para

a rede.

7 – Tipos de Ligação de Neutro

O tipo de ligação de neutro utilizado nas redes AT e MT é de neutro isolado, com

exceção da rede afeta à SE CAV, em que os neutros dos dois transformadores

(2x0.5 MVA) estão ligados à terra, através de uma resistência de 7000 , no lado

dos 6,6 kV.

No porto Santo, o neutro da rede de 30 kV encontra-se ligado à terra através de

uma resistência de 60 , ligado ao neutro dos grupos da central do Porto Santo.

GWh 2007 2008 2009 2010 2011

Ilha da Madeira* 8,8% 8,9% 8,8% 8,7% 8,7%

A - Energia emitida para a rede do SEPM** 884,12 921,91 924,54 911,32 890,99

B - Energia facturada, consumos próprios 806,23 840,22 842,98 831,74 813,74

C - Energia de perdas 77,89 81,69 81,56 79,57 77,25

Ilha do Porto Santo* 5,6% 4,0% 3,2% 4,4% 4,4%

A - Energia emitida para a rede do SEPM** 36,44 38,29 36,05 34,25 31,67

B - Energia facturada e consumos próprios 34,42 36,74 34,90 32,74 30,28

C - Energia de perdas 2,03 1,55 1,16 1,51 1,39

Total RAM* 8,7% 8,7% 8,6% 8,6% 8,5%

A - Energia emitida para a rede do SEPM** 920,57 960,20 960,59 945,56 922,66

B - Energia facturada e consumos próprios 840,65 876,96 877,88 864,48 844,02

C - Energia de perdas 79,92 83,24 82,72 81,08 78,64

* Rácio C/A

** Exclui o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos e Encumeada

Balanço de energia no SEPM

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Caracterização do SEPM - 2011 21/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

8 – Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM

A caraterização da qualidade de serviço do SEPM tem por base o disposto no

Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS), aprovado pelo Decreto Regulamentar

Regional n.º 15/2004/M, publicado no Diário da República de 9 de Dezembro de

2004.

A qualidade de serviço, referente ao ano 2011, será objeto de um relatório

específico, a apresentar até ao final do mês de Maio de 2011 e ainda em fase de

análise, incluindo-se neste documento apenas os elementos mais relevantes da

qualidade de natureza técnica, com carácter provisório.

8.1 – Continuidade de Serviço

O cálculo dos indicadores gerais e individuais tem por base os dados recolhidos pelo

SGI (Sistema de Gestão de Incidentes) e dizem respeito às interrupções longas

(maiores de 3 minutos).

8.2.1 – Rede de transporte

Na caracterização da continuidade de serviço da rede de transporte, consideraram-

se os seguintes indicadores:

Indicadores gerais:

Energia não fornecida (ENF);

Tempo de interrupção equivalente (TIE);

Frequência média de interrupção do sistema (SAIFI);

Duração média das interrupções do sistema (SAIDI);

Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI).

Indicadores individuais:

Frequência das interrupções por ponto de entrega (FI);

Duração total das interrupções por ponto de entrega (DI).

Pela análise dos indicadores gerais (Anexo R), verifica-se que os mesmos

apresentam uma melhoria substancial, quando comparados com os verificados no

ano anterior, pelo facto deste último, ter registado um número excecional de

incidentes de natureza ambiental, associados a um inverno prolongado e

excecionalmente rigoroso. Não considerando o ano 2010, os valores registados

aproximam-se da média dos anos anteriores.

8.2.2 – Rede de distribuição MT

Os indicadores gerais e individuais considerados na rede distribuição MT são os

seguintes:

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Caracterização do SEPM - 2011 22/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Indicadores gerais MT:

Tempo de interrupção equivalente da potência instalada (TIEPI);

Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI);

Duração média das interrupções do sistema (SAIDI);

Energia não distribuída (END), segundo as normas complementares,

publicadas em Portaria Regional 82/2006 de 14 de Julho.

Indicadores individuais MT:

Frequência das interrupções por PdE (FI);

Duração total da interrupção por PdE (DI).

No Anexo R, encontram-se os valores obtidos para os indicadores gerais de

continuidade de serviço da rede de distribuição MT. Verifica-se que os indicadores

gerais são, também, bastante inferiores aos registados no ano de 2010,

encontrando-se dentro da evolução dos anos anteriores.

8.2.3 – Rede de distribuição BT

Na caracterização da continuidade de serviço da rede de distribuição BT

determinaram-se os seguintes indicadores gerais:

Indicadores gerais BT:

Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI);

Duração média das interrupções do sistema (SAIDI).

Indicadores individuais BT:

Frequência das interrupções por PdE (FI);

Duração total da interrupção por PdE (DI).

Os indicadores gerais de qualidade de serviço constam, também, no Anexo R.

Idem ao verificado nos outros níveis.

8.2 – Qualidade da Onda de Tensão

Para avaliar a qualidade da onda de tensão, a EEM estabeleceu e implementou um

Plano de Monitorização, no âmbito do qual foram realizadas, ao longo do ano de

2011, medições em 20 pontos, conforme indicado no Anexo S:

Os pontos de medição selecionados tiveram por base os seguintes objetivos:

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Caracterização do SEPM - 2011 23/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Caracterizar os pontos injetores AT e MT;

Caracterizar a qualidade da onda de tensão nos diversos tipos de redes,

em zonas de cariz urbano e rural;

Caracterizar a qualidade da onda de tensão, durante todas as estações

do ano, de modo a avaliar o impacto da sazonalidade associada à

produção de carácter intermitente e outras perturbações.

Em todos os pontos de medição foram monitorizados os seguintes parâmetros:

Frequência;

Valor eficaz da tensão;

Cavas de tensão;

Tremulação (Flicker);

Distorção harmónica;

Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões;

Sobretensões.

No Anexo S, apresenta-se, por ilha e por nível de tensão, um resumo de

conformidade das medições efetuadas.

As medições efetuadas mostram, de uma forma geral, conformidade com as

condições estipuladas pela NP EN 50160 e com o Regulamento da Qualidade de

Serviço.

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EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Caracterização do SEPM 2006 34/88

Caracterização do SEPM – 2011 Anexos 24/68

ANEXOS

Anexo A – Convenções e definições

Anexo B – Subestações

Anexo C – Transformadores

Anexo D – Baterias de condensadores

Anexo E – Área de influência das subestações

Anexo F – Painéis existentes nas subestações

Anexo G – Cargas verificadas nas subestações de distribuição

Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações

Anexo I – Energia emitida por nó

Anexo J – Potências de curto-circuito

Anexo L – Recursos nos nós da rede de transporte

Anexo M – Disponibilidade de potência por nó

Anexo N – Linhas de transporte

Anexo O – Cargas nas linhas de transporte

Anexo P – Postos de transformação

Anexo Q – Caracterização das saídas MT

Anexo R – Continuidade de Serviço

Anexo S – Qualidade da onda de tensão

Anexo T – Rede de transporte

Anexo U – Rede de distribuição MT

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 25/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo A – Convenções e definições

Alta tensão (AT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kV ou

inferior a 110 kV.

Avaria – condição do estado de um equipamento ou sistema de que resultem

danos ou falhas no seu funcionamento.

Baixa tensão (BT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.

Carga – valor, num dado instante, da potência ativa fornecida em qualquer ponto

de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida

pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga

pode referir-se a um consumidor, a um aparelho, a uma linha ou a uma rede.

Cava (abaixamento) da tensão de alimentação – diminuição brusca da tensão

de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada, Uc (ou

da tensão de referência deslizante, Urd), seguida do restabelecimento da tensão

depois de um curto lapso de tempo. Por convenção uma cava de tensão dura de 10

ms a 1 min.

Sigla Instalação Sigla Tipo de Nó

ML Funchal FCH SE

Trânsição aérea/subterrânea AS Amparo AMP SE

Der Vitória CTV SE

SE Vitória VIT CE

CE Santa Quitéria STQ SE

PS Virtudes VTS SE

PC Ponte Vermelha PVM SE

Lombo do Meio LDM SE

Central da Calheta CAV SE CE

Calheta CTS SE

Ribeira da Janela RDJ SE CE

Serra d`Água SDA SE CE

Lombo do Faial LDF SE

Instalação Sigla Tipo de Nó Santana STA SE

Machico MCH SE

Vitória 60 kV VTO SE Caniço CAN SE

Alegria ALE SE Livramento LIV SE

Viveiros VIV SE Palheiro Ferreiro PFE SE

Lombo do Doutor LDR SE S. Vicente SVC SE

Machico MCH SE Prazeres PRZ SE

Palheiro Ferreiro PFE SE Cabo Girão CGR SE

Caniçal CNL SE Santo da Serra SSR SE

São João SJO SE Ponta Delgada PDG SE

C. Térmica do Caniçal CTC CE Aeroporto AEP PC

Central dos Socorridos SCR CE Meia Serra MSR PC CE

Der. VTO/ALE/PFE DerALE Der Bica da Cana BDC PC

Fonte do Bispo FDB PS

Fajã da Nogueira FDN CE

Fajã dos padres FDP CE

Calheta de Inverno CTI CE

Loiral LRL PC

Pedras PDR PC

Der. FCH/PFE/MSR DerMSR Der

Der. CAN/AEP/MCH DerAEP Der

Central Térmica CNP SE CE Der. RDJ/BDC/SVC DerBDC Der

Vila Baleira VBA SE Der. BDC/LRL/LDR DerLRL Der

Calheta CPS SE Der. PDR/CGR/CTV DerCGR Der

Tipos de Nós da Rede de transporte Nós a 30 kV - Ilha da Madeira

Descritivo

Mudança de tipo de condutor

Derivações na rede de Transporte

Nós a 60 kV - Ilha da Madeira

Nós a 30 kV - Ilha do Porto Santo

Subestação Eléctrica

Central Eléctrica

Posto de Seccionamento

Posto de Corte

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 26/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Centro de condução de uma rede – órgão encarregue da vigilância e da

condução das instalações e equipamentos de uma rede.

Cliente – pessoa singular ou coletiva com um contrato de fornecimento de energia

eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes.

Condições normais de exploração – condições de uma rede que permitem

corresponder à procura de energia elétrica, às manobras da rede e a eliminação de

defeitos pelos sistemas automáticos de proteção, na ausência de condições

excepcionais ligadas a influências externas ou a incidentes importantes.

Condução da rede – ações de vigilância, controlo e comando da rede ou de um

conjunto de instalações elétricas asseguradas por um ou mais centros de condução.

Consumidor – entidade que recebe energia elétrica para utilização própria.

Corrente de curto-circuito – corrente elétrica entre dois pontos de um circuito

em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa impedância.

Consumidor direto da rede de transporte – entidade (eventualmente

possuidora de produção própria) que recebe diretamente energia elétrica da rede

de transporte para utilização própria.

Concessionária do transporte e distribuidor vinculado – entidade a quem

cabe, em regime de exclusivo e de serviço público, mediante a celebração de um

contrato de concessão com o Governo Regional da Madeira, a gestão técnica global

dos sistemas elétricos de cada uma das ilhas do arquipélago da Madeira, o

transporte e a distribuição de energia elétrica nos referidos sistemas, bem coo a

construção e exploração das respetivas infra-estruturas, conforme o disposto no

Capítulo V do Regulamento das Relações Comerciais.

Defeito elétrico – anomalia numa rede elétrica resultante da perda de isolamento

de um seu elemento, dando origem a uma corrente, normalmente elevada, que

requer a abertura automática de disjuntores.

Desequilíbrio de tensões – estado no qual os valores eficazes das tensões das

fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema

trifásico, não são iguais.

Despacho regional de uma rede – órgão que exerce um controlo permanente

sobre as condições de exploração e condução de uma rede no âmbito regional.

Disparo – abertura automática de um disjuntor provocando a saída da rede de um

elemento ou equipamento, por atuação de um sistema ou órgão de proteção da

rede, normalmente em consequência de um defeito elétrico.

DRCIE – Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia.

ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

Exploração – conjunto da atividades necessárias ao funcionamento de uma

instalação elétrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção,

bem como os trabalhos elétricos e os não elétricos.

Flutuação de tensão – série de variações de tensão ou variação cíclica da

envolvente de uma tensão.

Frequência da tensão de alimentação (f) - taxa de repetição da onda

fundamental da tensão de alimentação num dado intervalo de tempo (em regra 1

segundo).

Incidente – acontecimento que provoca a desconexão (não programada) de um

elemento de rede, podendo originar uma ou mais interrupções de serviço.

Média Tensão (MT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e igual

ou inferior a 45 kV.

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 27/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Ponto de Entrega (PdE) – ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia

eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede.

Nota: Na rede de transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de

uma subestação a partir da qual se alimenta a instalação do cliente. Podem

também constituir pontos de entrega:

Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação

a uma instalação do cliente;

A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente.

Ponto de ligação – ponto da rede eletricamente identificável, a que se liga uma

carga, uma outra rede, um grupo gerador ou um conjunto de grupos geradores.

Ponto de interligação (de uma instalação elétrica à rede) – é o nó de uma

rede do sistema elétrico de serviço público (SEPM) eletricamente mais próximo do

ponto de ligação de uma instalação elétrica.

Posto de transformação – posto destinado à transformação da corrente elétrica

por um ou mais transformadores estáticos cujo secundário é de baixa tensão.

Potência nominal – é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo

nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições

climáticas precisas.

Produtor – entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou

mais grupos geradores.

RAM – Região Autónoma da Madeira

Ramal – canalização elétrica, sem qualquer derivação, que parte do quadro de um

posto de transformação ou de uma canalização principal e termina numa

portinhola, quadro de colunas ou aparelho de corte de entrada de uma instalação

de utilização.

Rede – conjunto de subestações, linhas cabos e outros equipamentos elétricos

ligados entre si com vista a transportar a energia elétrica produzida pelas centrais

até aos consumidores.

Rede de distribuição – parte da rede utilizada para condução de energia elétrica,

dentro de uma zona de distribuição e consumo, para o consumidor final.

Rede de transporte – parte da rede utilizada para o transporte da energia

eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as

zonas de distribuição e de consumo.

Severidade da tremulação – intensidade do desconforto provocado pela

tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada

segundo os seguintes valores:

severidade de curta duração(Pst) medida num período de dez

minutos;

severidade de longa duração (Plt) calculada sobre uma sequência de

12 valores de Pst relativos a uma intervalo de duas horas, segundo a

seguinte expressão:

3

12

1

3

12

i

stlt

PP

Sobretensão temporária à frequência industrial – sobretensão ocorrendo num

dado local com uma duração relativamente longa.

Sobretensão transitória – sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em

geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milisegundos.

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 28/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Subestação – posto destinado a algum dos seguintes fins:

Transformação de corrente eléctrica por um ou mais transformadores

estáticos, cujo secundário é de alta ou média tensão;

Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou

condensadores, em alta ou média tensão.

Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm) – determinada pela

soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis

(lprm_m) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f),

considerando que o período de monitorização das instalações móveis é de 4

semanas e de 52 semanas para as instalações fixas:

%100º

_

Tinst

fxNflrpm

Tinst

mvNmlrpmTcpm

Nºmv – número de estações móveis

Nºfx – número de estações fixas

Tinst – total de instalações (móveis+fixas)

em que o índice de realização do plano de monitorização das estações móveis

(lrpm_m) calculado por:

%1004º

º_

previstassinstalaçõeN

çãomonitorizadesemanasNmlrpm

e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f) é calculado por:

%100ºº

º_

anuaissemanasNprevistassinstalaçõeN

çãomonitorizadesemanasNflrpm

Tensão de alimentação – valor eficaz da tensão entre fases presente num dado

momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo.

Tensão de alimentação declarada (Uc) – tensão nominal Un entre fases da rede,

salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação

aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é

a tensão de alimentação declarada (Uc).

Tensão de referência deslizante (aplicável nas cavas de tensão) – valor

eficaz da tensão num determinado ponto da rede eléctrica calculado de forma

contínua num determinado intervalo de tempo, que representa o valor da tensão

antes do início de uma cava, e é usado como tensão de referência para a

determinação da amplitude ou profundidade da cava.

Nota: O intervalo de tempo a considerar deve ser muito superior à duração da cava de tensão.

Tensão harmónica – tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da

frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem

ser avaliadas:

Individualmente, segundo a sua amplitude relativa (Uh) em relação à

fundamental (U1), em que “h” representa a ordem da harmónica;

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 29/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (DHT)

calculado pela expressão seguinte:

40

2

2

h

hUDHT

Tensão inter-harmónica – tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida

entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro

da frequência fundamental.

Tensão nominal de uma rede (Un) – tensão entre fases que caracteriza uma

rede e em relação a qual são referidas certas características de funcionamento.

Tremulação (flicker) – impressão de instabilidade da sensação visual provocada

por um estímulo luminosa, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo.

Utilizador da rede de transporte – produtor, distribuidor ou consumidor que está

ligado fisicamente à rede de transporte ou que a utiliza por intermédio de terceiros

para transporte e ou regulação de energia, ou ainda para apoio (reserva de

potência).

Variação de tensão – aumento ou diminuição do valor eficaz da tensão provocada

pela variação da carga total da rede ou parte desta.

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 30/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo B – Subestações

Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA

Ilha da Madeira 29 238 10 125 8 170 47 533

Funchal FCH 1952 3 10 3 30

Amparo AMP 1975 2 10 2 20

Vitória 6,6 kV VIT 1981 2 10 2 20

Vitória 60 kV VTO 1988 4 25 4 100

Santa Quitéria STQ 2001 1 10 1 10

Virtudes VTS 1983 2 15 2 30

Alegria ALE 1989 1 10 1 10

Viveiros VIV 1997 2 15 2 30

Ponte Vermelha PVM 2010 1 15 1 15

Lombo do Meio LDM 1971 1 4 1 4

Central da Calheta CAV 1953 2 0,5 2 1

Calheta CTS 1996 1 10 1 10

Lombo do Doutor LDR 1990 1 25 1 25

Ribeira da Janela RDJ 1965 1 6 1 6

Serra d' Água SDA 1953 1 4 1 4

Lombo do Faial LDF 1984 1 6 1 6

Santana STA 1998 1 6 1 6

1 10 1 15

1 15

Caniço CAN 1974 2 10 2 20

Livramento LIV 1998 2 10 2 20

Palheiro Ferreiro PFE 1988 2 10 2 15 4 50

S. Vicente SVC 1988 1 6 1 6

Prazeres PRZ 1987 2 2 2 4

Caniçal CNL 1988 1 10 1 10

Cabo Girão CGR 1992 1 10 1 10

Santo da Serra SSR 2006 1 6 1 6

Ponta Delgada PDG 2006 1 10 1 10

São João SJO 2007 2 15 2 30

Ilha do Porto Santo 4 18 4 18

Central Térmica CNP 1991 1 4 1 4

1991 1 4 1 4

2011 1 6 1 6

Calheta CPS 1991 1 4 1 4

TOTAIS RAM 33 256 10 125 8 170 51 551

*Potência unitária por transformador

Total

Potência instalada nas subestações - 2011

3

30/6,6

MCH 40

60/30Entr. em

Serviço

60/6,6

Machico 1974

Vila Baleira VBL

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 31/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo C – Transformadores

Ilha da Madeira

TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798

TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798

TF3 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798

TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798

TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF1 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999

TF2 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999

TF3 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999

TF4 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999

Santa Quitéria TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF1 T ONAF 30/6,6 15 8 0,0072 0,0797

TF2 T ONAF 30/6,6 15 8 0,0072 0,0797

Alegria TF1 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999

TF1 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999

TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999

Ponte Vermelha TF1 T ONAF 30/6,6 15 8,3 0,0033 0,0829

Lombo do Meio TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567

TF1 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385

TF2 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385

Calheta TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

Lombo do Doutor TF1 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999

Ribeira da Janela TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597

Serra d' Água TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567

Lombo do Faial TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597

Santana TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597

TF1 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999

TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999

TF3 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0068 0,0998

TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798

TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798

TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF1 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999

TF2 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999

TF3 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999

TF4 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999

S. Vicente TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596

TF1 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533

TF2 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533

Caniçal TF1 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0050 0,0999

Cabo Girão TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

Santo da Serra TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596

Ponta Delgada TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798

TF1 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999

TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999

Ilha do Porto Santo

Nova Central TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567

TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596

TF2 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567

Calheta TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0550 0,0567

a) T - Transformador constítuido por uma única unidade

M - Transformador constítuido por unidades monofásicas

Central da Calheta

Machico

Prazeres

Caniço

Livramento

Ucc

[%]

Palheiro Ferreiro

Transformadores instalados nas subestações - 2011

R

[p.u.] (c)

X

[p.u.] (c)

Vitória

Funchal

Amparo

Vitória 6,6kV

Viveiros

Virtudes

ONAN - Óleo Natural, Ar Natural

c) Valor calculado com os valores de base do transformador

b) ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado

Vila Baleira

São João

Unid.Tipo

(a)

Refrig.

(b)

Tensões

[kV]

P. Nom.

[MVA]

Page 32: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 32/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo D – Baterias de condensadores

[kV] Nº MVAr

Ilha da Madeira 32

Funchal FCH 6,6 6 1 6

Amparo AMP 6,6 2 1 2

Vitória 6,6kV VIT 6,6 4 1 4

Vitória VTO

Santa Quitéria STQ

Virtudes VTS 6,6 2 1 2

Alegria ALE

Viveiros VIV 6,6 4 1 4

Ponte Vermelha PVM 6,6 2 1 2

Lombo do Meio LDM

Central da Calheta CAV

Calheta CTS

Lombo do Doutor LDR

Ribeira da Janela RDJ

Serra d' Água SDA

Lombo do Faial LDF

Santana STA

Machico MCH 6,6 2 1 2

Caniço CAN 6,6 2 1 2

Livramento LIV 6,6 2 1 2

Palheiro Ferreiro PFE 6,6 2 1 2

S. Vicente SVC

Prazeres PRZ

Caniçal CNL

Cabo Girão CGR

Santo da Serra SSR

São João SJO 6,6 4 1 4

Ilha do Porto Santo 0

Nova Central CNP 6,6

Vila Baleira VBL 6,6

Calheta CPS 6,6

Total RAM 32

Baterias de Condensadores - 2011

EscalõesTotal [MVAr]

Page 33: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 33/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo E – Área de abrangência das subestações

Ilha da Madeira

Funchal S. Maria Maior Sé Santa Luzia S. Pedro

Amparo S. Martinho

Vitória 6,6 kV S. Martinho C. de Lobos Est. C. Lobos

S. Quitéria S. António

Virtudes S. Martinho S. Pedro Sé S. António

Alegria Monte S. António S. Roque

Viveiros I. Cor. Maria Santa Luzia S. Roque S. Pedro

P. Vermelha Ribeira Brava Campanário Tabua Canhas Ponta do Sol Mad. do Mar

L. do Meio Mad. do Mar Canhas Ponta do Sol

C. da Calheta A. da Calheta Calheta

Calheta A. da Calheta Calheta Est. Calheta Prazeres

Rib. da Janela Ach. da Cruz Porto Moniz Rib. da Janela Seixal

Serra d' Água Serra de Água S. Vicente

L. do Faial Faial Santana S. Jorge Porto da Cruz

Santana Faial Santana Ilha A. de S. Jorge S. Jorge

Machico Caniçal Machico Porto da Cruz S. da Serra Santa Cruz S. da Serra

Caniço Caniço Gaula Santa Cruz Camacha

Livramento Caniço S. Gonçalo

Palh. Ferreiro S. Gonçalo Caniço Camacha Monte

S. Vicente Seixal S. Vicente Boaventura P. Delgada

Prazeres Est. Calheta Prazeres Jardim do Mar Paul do Mar F. da Ovelha P. do Pargo

Caniçal Caniçal Machico

Cabo Girão Campanário C. de Lobos Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra Q. Grande

Santo da Serra S. da Serra Camacha

Ponta Delgada Boaventura P. Delgada

São João S. Pedro Sé S. António S. Martinho I. Cor. Maria

Fontes Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra

Ponta do Pargo F. da Ovelha P. do Pargo Ach. da Cruz

Ilha do Porto Santo

Nova Central Porto Santo - "Este"

Vila Baleira Porto Santo - "Centro"

Calheta Porto Santo - "Centro"

Freguesias

Área de influência das Subestações de Distribuição por Freguesia da RAM

Page 34: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 34/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

CONCELHO FREGUESIA CONCELHO FREGUESIA

A. da Calheta Canhas

Calheta Mad. do Mar

Est. Calheta Ponta do Sol

F. da Ovelha

Jardim do Mar Ach. da Cruz

Paul do Mar Porto Moniz

P. do Pargo Rib. da Janela

Prazeres Seixal

C. de Lobos Campanário

Cur. da Freiras Ribeira Brava

Est. C. Lobos Serra de Água

J. da Serra Tabua

Q. Grande

Boaventura

I. Cor. Maria P. Delgada

Monte S. Vicente

Santa Luzia

S. Maria Maior Camacha

S. António Caniço

S. Gonçalo Gaula

S. Martinho Santa Cruz

S. Pedro S. da Serra

S. Roque

Sé A. de S. Jorge

Faial

Água de Pena Ilha

Caniçal Santana

Machico S. Jorge

Porto da Cruz S. Roque Faial

S. da Serra

PORTO SANTO Porto Santo

MACHICO

FUNCHAL SANTA

CRUZ

SANTANA

SAO

VICENTE

RIBEIRA

BRAVA

PORTO

MONIZ

PONTA

SOL

FREGUESIAS E CONCELHOS DA R.A.M.

CAMARA

LOBOS

CALHETA

Page 35: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 35/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo F – Painéis existentes nas subestações

Legenda:

Saídas: o Ocup. - Referem-se os painéis efectivamente utilizados nas ligações; o Reser. - São painéis que se encontram reservados já para futuras ligações, quer

sejam para clientes ou para novas ligações da rede de distribuição ou de transporte, consoante o caso;

o Não Equip. - Referem-se a espaços existentes para novos painéis mas não equipados, que se encontram disponíveis para novas ligações;

o Disponíveis: Painéis equipados disponíveis para ligações

Para Transformadores: o Ocup. - Referem-se a painéis já ocupados por transformadores existentes; o Disp. - Referem-se a painíes existentes equipados ou não equipados para futuros

transformadores;

Outras Celas: o Serv. Aux. - Referem-se a painéis existentes para o transformador de serviços

auxiliares; o Bat. de Cond. - Painéis destinados a baterias de condensadores, quer já instalados,

quer para instalação futura.

Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp.

Ilha da Madeira

Vitória VTO 6 5 0 0 5 0

Alegria ALE 0(1) 0 0 0 1 0

Viveiros VIV 3 0 1 0 2 1

Lombo do Doutor LDR 0(1) 0 0 0 1 0

Machico MCH 3 0 0 0 3 0

Palheiro Ferreiro PFE 3 0 0 0 4 0

Caniçal CNL 4 0 0 0 1 0

Socorridos SCR 0(1) 0 0 0 1 0

São João SJO 1 0 0 2 2 0

C Termica Caniçal CTC 2 0 0 0 0 0

1) A Linha entra directamente no painel do transformador

Saídas Para Transf.

Painéis existentes nas subestações ao nível de 60 kV - 2011

Page 36: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 36/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp.

Ilha da Madeira

Funchal FCH 5 0 0 1 3 0 0(1)

Amparo AMP 5 0 0 0 2 0 0(1)

Vitória 30kV VIT 9 2 0 2 5 0 0(1)

Vitória VTO 0 0 0 0 0 0 0(1)

Santa Quitéria STQ 2 0 0 1 1 0 0(1)

Virtudes VTS 9 0 0 2 2 0 0(1)

Ponte Vermelha PVM 4 1 0 0 1 0 0(1)

Lombo do Meio LDM 2 0 0 0 1 0 0(1)

Central da Calheta CAV 3 0 1 1 2 0 1

Calheta CTS 3 0 0 0 1 0 0(1)

Lombo do Doutor LDR 4 0 0 0 1 0 0(1)

Ribeira da Janela RDJ 2 0 0 0 1 0 1

Serra d' Água SDA 2 0 1 0 1 0 1

Lombo do Faial LDF 3 0 0 0 1 0 0(1)

Santana STA 1 1 0 0 1 0 0(1)

Machico MCH 3 0 0 0 1 0 0(1)

Caniço CAN 4 0 0 1 2 0 0(1)

Livramento LIV 2 0 0 0 2 0 0(1)

Palheiro Ferreiro PFE 5 0 1 0 2 0 0(1)

S. Vicente SVC 4 1 0 0 1 0 0(1)

Prazeres PRZ 0 0 0 0 2 0 0(1)

Fajã da Nogueira FDN 2 0 0 0 0 0 1

Meia Serra MSR 3 0 0 0 2 0 0(1)

Cabo Girão CGR 5 0 0 0 1 0 0(1)

Lombo da Velha LDV 3 0 0 1 0 0 0(2)

Santo da Serra SSR 2 1 0 0 1 0 0(1)

Ponta Delgada PDG 1 1 0 0 1 0 0(2)

Aeroporto AEP 3 0 0 0 0 0 0

Fonte do Bispo FDB 3 0 0 0 0 0 0

Bica da Cana BDC 6 0 0 0 1 0 1

Pedras PED 4 0 2 1 0 0 1

Loiral LOI 3 0 2 0 0 0 1

Ilha do Porto Santo

Nova Central CNP 2 0 0 1 1 0 2

Vila Baleira VBL 2 0 0 0 2 0 0(1)

Calheta CPS 1 1 0 0 1 1 0(1)

1) Serviços Auxiliares Ligados aos 6,6 kV

2) Serviços Auxiliares na Rede BT local

Saídas Serv.

Aux.

Para Transf.

Painéis existentes nas subestações ao nível de 30 kV - 2011

Page 37: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 37/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp. Serv. Aux. Bat. de Cond.

Ilha da Madeira

Funchal FCH 27 0 0 3 3 0 1 1

Amparo AMP 16 0 0 1 2 0 1 1

Vitória 6,6 kV VIT 10 0 0 0 2 0 2 1

Santa Quitéria STQ 6 1 0 0 1 0 1 0

Virtudes VTS 16 1 0 0 2 0 1 1

Alegria ALE 7 0 0 1 1 0 1 0

Viveiros VIV 17 1 0 8 2 1 1 1

Ponte Vermelha PVM 10 0 0 0 1 0 1 1

Lombo do Meio LDM 4 0 0 0 1 0 1 0

Central da Calheta CAV 3 0 0 1 2 0 0(1) 0

Calheta CTS 4 1 0 0 1 0 1 0

Ribeira da Janela RDJ 3 0 1 0 1 0 0(1) 0

Serra de Água SDA 3 0 0 1 1 0 0(1) 0

Lombo do Faial LDF 4 2 0 0 1 0 1 0

Santana STA 5 0 0 0 1 0 1 0

Machico MCH 10 1 2 0 2 0 1 1

Caniço CAN 11 0 0 0 2 0 1 1

Livramento LIV 9 0 0 9 2 0 1 1

Palheiro Ferreiro PFE 10 0 1 0 2 0 1 1

São Vicente SVC 7 0 0 0 1 0 1 0

Prazeres PRZ 3 0 0 0 2 0 2 0

Caniçal CNL 13 0 0 2 1 1 1 0

Cabo Girão CGR 5 0 0 0 1 0 1 0

Lombo da Velha LDV - - - - - - - -

Santo da Serra SSR 3 3 0 0 1 0 1 0

Ponta Delgada PDG 3 0 0 0 1 0 0 0

São João SJO 13 0 0 5 2 0 1 1

Ilha do Porto Santo

Nova Central CNP 4 0 0 0 1 0 1 0

Vila Baleira VBL 8 0 0 9 2 0 1 0

Calheta CPS 6 0 0 3 1 0 1 0

1) Serviços Auxiliares Ligados aos 30 kV

Outras CelasSaídas Para Transf.

Painéis existentes nas subestações ao nível de 6,6 kV - 2011

Page 38: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 38/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo G – Cargas verificadas nas subestações

MW Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med

Funchal 16,1 6,2 9,9 16,5 6,4 9,8 16,8 6,5 10,3 17,3 6,1 9,6

Amparo 10,5 4,5 7,1 10,2 4,8 7,4 11,6 5,6 8,2 11,5 4,9 7,5

Vitória 6,6 kV 9,1 4,0 5,8 8,1 4,0 5,6 8,3 4,6 5,9 11,1 4,3 5,8

Santa Quitéria 5,3 1,7 3,0 4,8 1,7 3,0 4,9 1,7 3,2 5,2 1,7 3,0

Virtudes 14,7 6,8 9,6 12,7 6,9 9,5 14,1 7,7 10,2 14,5 6,9 9,6

Alegria 4,3 1,2 2,0 3,0 1,0 1,7 3,1 1,2 1,8 4,7 1,2 1,9

Viveiros 13,7 6,3 9,2 12,1 6,2 8,7 12,3 6,4 8,8 13,2 6,2 8,7

Ponte Vermelha 6,4 3,1 4,2 5,5 3,2 4,1 6,1 3,5 4,4 6,5 3,3 4,2

Lombo do Meio 2,3 1,0 1,3 2,1 1,0 1,2 1,9 1,1 1,3 2,6 1,1 1,3

Central da Calheta 0,4 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,4 0,2 0,2

Calheta 3,7 1,7 2,2 2,9 1,7 2,1 3,1 1,9 2,2 3,7 1,8 2,2

Ribeira da Janela 1,5 1,0 1,0 1,4 1,0 1,0 1,5 1,1 1,1 1,5 1,0 1,1

Serra de Água 0,6 0,4 0,4 0,6 0,3 0,4 0,6 0,4 0,4 0,6 0,4 0,4

Lombo do Faial 1,5 0,9 0,9 1,3 0,8 0,9 1,4 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9

Santana 2,6 1,5 1,8 2,3 1,4 1,7 2,6 1,6 1,8 2,7 1,5 1,7

Machico 10,5 5,5 7,0 9,0 5,5 6,7 9,8 5,9 7,1 10,2 5,5 6,9

Caniço 9,7 4,4 5,5 7,1 4,1 4,9 7,7 4,3 5,1 8,1 4,2 5,1

Livramento 7,6 3,1 4,8 6,3 3,1 4,6 7,4 3,7 5,1 7,3 3,3 4,8

Palheiro Ferreiro 5,0 2,7 3,4 4,4 2,7 3,2 4,3 2,8 3,2 6,0 2,8 3,4

São Vicente 1,8 1,0 1,3 1,8 1,0 1,2 2,2 1,1 1,3 1,9 1,1 1,3

Prazeres 2,2 1,3 1,4 1,9 1,3 1,3 1,9 1,4 1,4 2,2 1,3 1,4

Caniçal 4,8 2,0 2,7 5,0 2,1 2,8 5,1 2,2 2,9 4,9 1,8 2,5

Cabo Girão 6,0 2,5 3,3 4,6 2,5 3,2 5,0 2,8 3,6 5,0 2,5 3,2

Santo da Serra 2,3 1,4 1,7 2,2 1,5 1,6 2,3 1,5 1,7 2,6 1,6 1,8

Ponta Delgada 2,1 0,7 0,8 1,8 1,0 1,0 1,7 0,8 0,8 1,4 0,7 0,8

São João 8,0 3,2 5,2 9,3 3,3 5,4 9,9 4,1 6,5 9,8 3,7 6,0

Nova Central 1,4 0,9 1,1 1,6 1,1 1,2 1,9 1,4 1,0 1,5 0,9 1,1

Vila Baleira 1,8 1,1 1,3 1,9 1,4 1,4 2,3 1,7 1,3 1,9 1,1 1,4

Calheta 1,2 0,8 0,9 2,0 0,9 1,4 2,4 1,3 1,0 1,8 0,8 1,2

Ilha do Porto Santo

Ilha da Madeira

Níveis de carga nas subestações - 2011

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

Page 39: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 39/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

TR's (MVA) Bat.(MVAr) P (MW) Q(MVAr) S (MVA) Cos (F)* Activa Aparente

Funchal 30 6 17,3 12,2 18,4 0,940 61% -14% -14%

Amparo 20 2 11,6 5,9 12,3 0,948 61% -7% -6%

Vitória 6,6 kV 20 4 11,1 6,0 11,3 0,984 56% 17% 17%

Santa Quitéria 10 5,3 2,3 5,7 0,919 57% -3% -5%

Virtudes 30 2 14,7 5,6 15,2 0,972 51% -8% -9%

Alegria 10 4,7 4,3 6,4 0,738 64% 5% 27%

Viveiros 30 4 13,7 6,1 13,8 0,988 46% -4% -5%

Ponte Vermelha 15 2 6,5 3,7 6,7 0,967 45% -7% -5%

Lombo do Meio 4 2,6 1,3 2,9 0,898 73% 0% 0%

Central da Calheta 1 0,4 0,3 0,5 0,757 49% -7% 0%

Calheta 10 3,7 1,5 4,0 0,924 40% -7% -6%

Ribeira da Janela 6 1,5 1,1 1,9 0,800 32% -14% -14%

Serra de Água 4 0,6 0,4 0,7 0,850 19% -7% -7%

Lombo do Faial 6 1,5 0,8 1,7 0,885 29% -10% -15%

Santana 6 2,7 1,4 3,0 0,880 51% -13% -16%

Machico 25 2 10,5 5,1 10,9 0,959 44% -8% -7%

Caniço 20 2 9,7 5,1 10,2 0,953 51% 8% 8%

Livramento 20 2 7,6 4,9 8,2 0,934 41% -1% 4%

Palheiro Ferreiro 20 2 6,0 2,9 6,1 0,988 30% 2% -3%

São Vicente 6 2,2 1,1 2,5 0,900 42% -10% -11%

Prazeres 4 2,2 1,2 2,5 0,883 63% -6% -4%

Caniçal 10 5,1 3,3 6,1 0,840 61% 3% 6%

Cabo Girão 10 6,0 3,7 7,1 0,850 71% -5% -5%

Santo da Serra 6 2,6 1,3 2,9 0,894 48% 0% -2%

Ponta Delgada 10 2,1 1,6 2,7 0,799 27% 30% 38%

São João 30 4 9,9 6,0 10,1 0,981 34% 16% 16%

Nova Central 4 1,9 1,0 2,2 0,880 55% -16% -16%

Vila Baleira 10 2,3 1,2 2,6 0,880 26% -19% -19%

Calheta 4 2,4 1,3 2,8 0,880 69% 2% 2%

Evolução da carga das subestações de Distribuição - 2011

Variação 11/10

* Factores de Potência na ponta com compensação nas subestações

Crescimentos de cargas máximas negativos

Crescimentos de carga superiores a 20%

Factores de carga superiores a 80% da potencias instalada

** Valores parcialemente estimados

Ilha do Porto Santo**

Potência Instalada Cargas Máximas Anuais F. de

Carga

Ilha da Madeira x

Page 40: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 40/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

1º 2º 3º 4º Max.

Ilha da Madeira

Vitória 100 23 34,1 32,7 33,5 34,1 34% -50%

Lombo do Doutor 25 8 10,5 9,8 11,8 11,8 47% 0%

Machico 15 10 9,3 9,0 9,2 10,0 67% -13%

Palheiro Ferreiro 30 15 14,5 13,6 16,9 16,9 56% 1%

Cargas máximas por trimestre (MVA)

Evolução da carga nas subestações de Transporte - 2011

Factores de carga superiores a 80% da potencias instalada

Crescimentos de carga superiores a 20%

Crescimentos de cargas máximas negativos

Pot Inst

(MVA)

F. de

Carga

Variação

2011/10

Page 41: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 41/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Evolução das cargas nas subestações

(Valores de energia obtidos através das cargas médias horárias)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

FCH

AMP

VIT

STQ

VTS

ALE

VIV

PVM

LDM

CAV

CTS

RDJ

SDA

LDF

STA

MCH

CAN

LIV

PFE

SVC

PRZ

CNL

CGR

SSR

PDG

SJO

CNP

VBL

CPS

MW

Evolução das pontas máximas por subestação: 2007/2011Potência Activa

2007 2008 2009 2010 2011

Page 42: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 42/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

FCH

AMP

VIT

STQ

VTS

ALE

VIV

PVM

LDM

CAV

CTS

RDJ

SDA

LDF

STA

MCH

CAN

LIV

PFE

SVC

PRZ

CNL

CGR

SSR

PDG

SJO

CNP

VBL

CPS

MVA

Evolução das pontas máximas por subestação: 2007/2011 Potência Aparente

2007 2008 2009 2010 2011

Page 43: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 43/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0

FCH

AMP

VIT

STQ

VTS

ALE

VIV

PVM

LDM

CAV

CTS

RDJ

SDA

LDF

STA

MCH

CAN

LIV

PFE

SVC

PRZ

CNL

CGR

SSR

PDG

SJO

CNP

VBL

CPS

GWh

Evolução do fornecimento de energia por subestação: 2007/2011

2007 2008 2009 2010 2011

Page 44: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 44/68

Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Funchal

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Amparo

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Vitória 6,6 kV

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Santa Quitéria

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Virtudes

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Alegria

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Viveiros

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Ponte Vermelha

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Lombo do Meio

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

0 4 8 12 16 20 24

MW

Diagrama de cargas SE Calheta 30 kV

Primavera Verão Outono Inverno

Page 45: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 45/68

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Ribeira da Janela

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Serra de Água

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Santana

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Caniço

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Palheiro Ferreiro

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Prazeres

Primavera Verão Outono Inverno

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Lombo do Faial

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Machico

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Livramento

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE S. Vicente

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EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 46/68

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Caniçal

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 4 8 12 16 20 24

TítuloDiagrama de cargas SE Cabo Girão

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE S. da Serra

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Ponta Delgada

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE São João

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Central Térmica

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Vila Baleira

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

0 4 8 12 16 20 24

MWDiagrama de cargas SE Calheta

Porto Santo

Primavera Verão Outono Inverno

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 47/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo I – Energia emitida por nó

GWh %

Ilha da Madeira 891,55 100,0% -2,3%

Hídricas 120,71 13,5% -8,0%

Serra d' Água SDA 15,56 1,7% 42,1%

Calheta I CAV 20,01 2,2% -6,1%

Calheta II CTI 24,66 2,8% -22,8%

Ribeira da Janela RDJ 10,23 1,1% -7,3%

Fajã da Nogueira FDN 4,25 0,5% -38,1%

Lombo Brasil CTS 1,32 0,1% -10,0%

Fajã dos Padres CGR 0,00 0,0% -

Santa Quitéria STQ 1,99 0,2% -26,5%

Socorridos 37,58 4,2% -5,9%

Bombagem 0,56 - -34,8%

Terça (priv.) ALE 5,11 0,6% 2,3%

Térmicas 651,42 73,1% -3,1%

Vitória CTV 458,08 51,4% -4,1%

Caniçal (Priv.) CNL 193,34 21,7% -0,8%

Eólicas 71,49 8,0% 6,2%

Perform - Paúl (Priv) BDC 16,05 1,8% -17,7%

WindMad - Paúl (Priv) PDR 6,73 0,8% 13,5%

Energólica - (Priv) BDC 0,74 0,1% 87,2%

Energólica - (Priv) CNL 0,64 0,1% 10,9%

ENEREEM - Loiral (Priv) LRL 18,11 2,0% 39,4%

ENEREEM - Pedras (Priv) PDR 23,36 2,6% 6,8%

ENEREEM - Paúl (Priv) BDC 5,86 0,7% -3,3%

Fotovoltaica 13,67 1,5% 726,1%

Parque do Caniçal (Priv.) CNL 9,42 1,1% 1286,7%

Parque do Paúl (Priv.) LRL 2,32 - -

Micro e Mini produção** Rede BT 1,93 0,2% 98,0%

Outras 34,27 3,8% -13,0%

Meia serra (Priv) MSR 34,27 3,8% -13,0%

Ilha do Porto Santo 31,67 100,0% -7,5%

Térmicas 27,15 85,7% -8,9%

Central Térmica CNP 27,15 85,7% -8,9%

Eólicas 1,10 3,5% -43,4%

EEM CPS 0,13 0,4% -78,9%

ENEREEM (Priv) VBL 0,97 3,1% -26,2%

Fotovoltaica 3,42 10,80% 37,2%

Parque do Porto Santo (Priv.) VBL 3,35 10,57% 36,5%

Micro e Mini produção** Rede BT 0,08 0,24% 82,1%

Total da energia entrada na rede do SEPM 923,23 -2,5%

Total Emitida para a Rede do SEPM*** 922,66 -2,4%

* Referidas à emissão para a rede

** Inclui a microprodução. minigeração e produção em Regime Especial BT

*** Exclui o consumo com a bombagem hidroeléctrica

Produções*

SCR

Nó Injector Var. 11/10

Síntese da emissão de energia no SEPM - 2011

Page 48: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 48/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo J – Potências de curto-circuito

I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10

30,0 7,5 389 -0,4% Inverno 21,4 1.112 1,2%

6,6 17,7 202 0,3% Inverno 26,6 304 0,3%

30,0 7,7 401 -0,4% Inverno 22,5 1.171 1,5%

6,6 14,4 164 0,4% Inverno 19,6 224 0,4%

30,0 8,2 428 -0,7% Inverno 27,3 1.417 2,0%

6,6 14,7 168 0,0% Verão 20,2 231 0,2%

Vitória 60,0 4,7 489 0,0% Verão 12,1 1.256 0,0%

30,0 7,6 393 -0,5% Inverno 20,9 1.085 1,4%

6,6 9,8 112 0,0% Inverno 11,6 133 0,0%

30,0 7,9 409 -0,5% Inverno 24,2 1.255 1,6%

6,6 18,2 207 0,6% Inverno 27,3 312 0,6%

60,0 4,2 437 0,0% Verão 9,0 932 0,4%

6,6 8,0 92 -0,2% Inverno 9,0 103 -0,2%

60,0 4,1 421 0,0% Verão 8,3 865 0,4%

6,6 16,2 185 -0,1% Inverno 21,0 240 -0,1%

30,0 2,9 152 -0,2% Verão 12,3 640 -0,4%

6,6 6,3 72 -0,8% Verão 13,9 159 37,9%

30,0 1,9 97 -0,4% Verão 7,0 363 0,5%

6,6 3,8 43 -0,5% Verão 5,6 64 0,3%

30,0 2,5 130 0,0% Verão 7,6 394 1,8%

6,6 2,0 23 -1,0% Verão 2,3 26 0,1%

30,0 2,4 127 -0,2% Verão 7,4 387 1,7%

6,6 5,8 66 -0,5% Verão 9,0 103 0,8%

60,0 2,3 239 0,0% Verão 4,4 453 0,4%

30,0 2,7 138 0,1% Verão 8,9 461 -0,3%

30,0 1,5 78 -1,0% Verão 5,6 289 1,3%

6,6 4,1 47 0,0% Inverno 7,2 82 0,0%

30,0 2,3 118 -0,3% Verão 7,4 383 0,2%

6,6 4,2 48 0,6% Inverno 5,7 65 0,6%

30,0 1,3 67 0,0% Inverno 3,6 188 0,1%

6,6 3,7 42 0,1% Inverno 6,2 71 0,1%

30,0 1,1 59 -0,2% Inverno 2,6 133 0,1%

6,6 3,3 38 -0,6% Inverno 5,4 62 -0,6%

60,0 3,2 332 -0,1% Inverno 8,3 865 0,3%

30,0 2,1 111 -0,2% Inverno 7,1 367 0,2%

6,6 13,2 151 0,1% Inverno 18,3 209 0,1%

30,0 3,1 162 0,0% Verão 9,5 491 0,3%

6,6 8,9 102 0,0% Inverno 15,6 178 0,0%

30,0 3,5 181 -0,2% Verão 9,3 483 0,4%

6,6 9,6 110 0,4% Inverno 15,5 178 0,4%

60,0 4,3 447 0,0% Verão 9,6 997 0,4%

30,0 4,4 229 -0,2% Verão 15,3 795 0,7%

6,6 12,9 148 0,1% Inverno 15,8 181 0,1%

Funchal

Potências de curto-circuito da rede do SEPM - 2011

Mínima Máxima

Ilha da Madeira

Tensão

(kV)

Amparo

Vitória 6,6 kV

Santa Quitéria

Virtudes

Alegria

Viveiros

Ponte Vermelha

Lombo do Meio

Central da Calheta

Calheta 30 kV

Calheta 60 kV

Ribeira da Janela

Serra d' Agua

Lombo do Faial

Santana

Machico

Caniço

Livramento

Palheiro Ferreiro

Page 49: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 49/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10

30,0 2,0 104 -0,1% Verão 7,7 399 1,4%

6,6 4,7 54 -0,4% Verão 7,7 88 0,1%

30,0 1,7 91 0,0% Verão 4,0 210 0,9%

6,6 3,4 39 0,0% Inverno 4,5 52 0,0%

60,0 3,1 324 -0,4% Inverno 8,3 867 0,2%

6,6 7,3 83 0,7% Verão 10,3 117 0,4%

30,0 3,3 170 -0,3% Verão 15,8 820 5,1%

6,6 6,7 77 0,9% Verão 10,4 119 0,8%

30,0 1,6 86 0,0% Inverno 4,4 229 0,3%

6,6 4,2 48 0,5% Inverno 6,6 75 0,5%

30,0 1,6 85 -0,1% Verão 4,1 211 0,9%

6,6 4,7 54 0,3% Inverno 7,5 86 0,3%

60,0 3,8 400 -0,1% Verão 7,5 781 0,4%

6,6 15,9 181 0,0% Inverno 20,4 233 0,0%

Bica da Cana 30,0 7,4 85 11,8% Verão 13,0 677 6,5%

Socorridos 60,0 4,2 436 0,0% Verão 9,8 1.018 0,5%

Aeroporto 30,0 2,0 104 -0,1% Inverno 7,2 375 0,2%

Calheta de Inv. 30,0 2,2 115 0,1% Verão 5,7 298 1,3%

Meia Serra 30,0 3,6 185 0,0% Verão 9,0 468 0,3%

Fajã da Nogueira 30,0 2,1 110 0,0% Verão 4,2 218 0,1%

Fonte do Bispo 30,0 1,0 53 0,4% Verão 5,4 281 1,1%

Lombo da Velha 30,0 1,9 98 0,4% Verão 5,0 262 1,3%

Loiral 30,0 1,8 95 0,0% Verão 8,9 461 11,8%

Pedras 30,0 1,9 101 -0,1% Verão 12,0 624 4,0%

Ilha do Porto Santo

30,0 0,4 22 0,0% Inverno 1,4 73 0,5%

6,6 0,3 17 0,0% Inverno 0,8 41 0,2%

30,0 0,4 23 4,8% Inverno 1,5 77 6,5%

6,6 0,4 20 5,7% Inverno 1,1 55 5,7%

30,0 0,4 22 2,9% Inverno 1,4 75 5,7%

6,6 0,3 17 2,9% Inverno 0,7 39 3,8%

S. Vicente

Prazeres

Caniçal

Cabo Girão

Santo da Serra

Potências de curto-circuito da rede do SEPM - 2011

Tensão

(kV)

Mínima Máxima

Crescimentos negativos

Ponta Delgada

São João

Central Térmica

Vila Baleira

Calheta

Crescimentos superiores a 2%

Page 50: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 50/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo L – Recursos nos nós - Rede de transporte

Típica

Ilha da MadeiraVitória 60 kV VTO SE

Central Vitória III CTV SE VTO

Alegria ALE SE VTO PFE

Viveiros VIV SE VTO PFE

Lombo do Doutor LDR SE VTO

Machico MCH SE PFE CNL

Palheiro Ferreiro PFE SE VIV ALE MCH

Caniçal CNL SE MCH CTC

São João SJO SE VIV

C. Térmica do Caniçal CTC CE CNL

Típica

Ilha da Madeira

Funchal FCH SE VTS PFE

Amparo AMP SE CTV VTS

Vitória CTV SE CE

Santa Quitéria STQ SE CTV VTS

Virtudes VTS SE CTV AMP STQ

Ponte Vermelha PVM SE CGR LDM SDA PDR

Lombo do Meio LDM SE CTA PVM

Central da Calheta CAV SE CE CTA FDB

Calheta CTS SE LDR LDV CTI

Lombo do Doutor LDR SE LDM CTS CAV BDC

Ribeira da Janela RDJ SE CE SVC FDB

Serra d`Água SDA SE CE PVM SVC

Lombo do Faial LDF SE SSR FDN

Santana STA SE LDF

Machico MCH SE CAN AEP SSR

Caniço CAN SE PFE MCH LIV AEP

Livramento LIV SE PFE CAN

Palheiro Ferreiro PFE SE MSR CAN FCH LIV

S. Vicente SVC SE SDA RDJ BDC

Prazeres PRZ SE LDV

Cabo Girão CGR SE CTV PVM BDC

Santo da Serra SSR SE MCH LDF

Ponta Delgada PDG SE SVC

Aeroporto AEP PC MCH CAN

Meia Serra MSR PC PFE FCH FDN

Bica da Cana BDC PC CGR LDR SVC PDR

Fonte do Bispo FDB PS LDV CAV RDJ

Lombo da Velha LDV PC CTS FDB

Fajã da Nogueira FDN CE MSR LDF

Fajã dos padres FDP CE CGR

Calheta de Inverno CTI CE CTS

Loiral LRL PC CAV BDC LDR

Pedras PDR PC PVM BDC

Ilha do Porto SantoNova Central CTP SE CE

Vila Baleira VBA SE CTP CTA

Calheta CTA SE VBA CTP

SE base do sistema

SE base do sistema

Alimentação e recursos dos nós de 60 kV - 2011

TipoAlimentações Possíveis

Ligações de Recurso

Alimentação e recursos dos nós de 30 kV - 2011

SE base do sistema

Alimentações PossíveisTipo

Ligações de Recurso

Page 51: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 51/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo M – Disponibilidade de potência por nó

MVA Máxima Conf. Normal* Variação 11/10

Ilha da Madeira 363,0 173,9 189,1 132,9 3,7

Funchal 30,0 18,4 11,6 7,1 3,1

Amparo 20,0 12,3 7,7 4,7 0,8

Vitória 6,6 kV 20,0 11,3 8,7 5,7 -1,6

Santa Quitéria 10,0 5,7 4,3 2,8 0,3

Virtudes 30,0 15,2 14,8 10,3 1,6

Alegria 10,0 6,4 3,6 2,1 -1,4

Viveiros 30,0 13,8 16,2 11,7 0,8

Ponte Vermelha 15,0 6,7 8,3 6,0 0,4

Lombo do Meio 4,0 2,9 1,1 0,0 0,0

Central da Calheta 1,0 0,5 0,5 0,0 0,0

Calheta 10,0 4,0 6,0 4,5 0,2

Ribeira da Janela 6,0 1,9 4,1 3,2 0,3

Serra de Água 4,0 0,7 3,3 2,7 0,1

Lombo do Faial 6,0 1,7 4,3 3,4 0,3

Santana 6,0 3,0 3,0 2,1 0,6

Machico 25,0 10,9 14,1 10,3 0,9

Caniço 20,0 10,2 9,8 6,8 -0,8

Livramento 20,0 8,2 11,8 8,8 -0,3

Palheiro Ferreiro 20,0 6,1 13,9 10,9 0,2

São Vicente 6,0 2,5 3,5 2,6 0,3

Prazeres 4,0 2,5 1,5 0,0 0,0

Caniçal 10,0 6,1 3,9 2,4 -0,3

Cabo Girão 10,0 7,1 2,9 1,4 0,4

Santo da Serra 6,0 2,9 3,1 2,2 0,1

Ponta Delgada 10,0 2,7 7,3 5,8 -0,7

São João 30,0 10,1 19,9 15,4 -1,4

Ilha do Porto Santo 18,0 7,6 10,4 7,7 5,0

Nova Central 4,0 2,2 1,8 1,2 1,2

Vila Baleira 10,0 2,6 7,4 5,9 5,9

Calheta 4,0 2,8 1,2 0,6 0,6

Totais RAM 381,0 181,5 199,5 140,7 8,7

* Com reserva de 15% da Potência Instalada para efeitos de recurso

Disponibilidades para novas cargas a 6,6 kV, nas subestações - 2011

Potência

Instalada

Carga

Máxima

Potência Disponível (MVA)

Page 52: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 52/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo N – Linhas de transporte

Inicial Final A MVA

VTO6 - LDR6 VTO6 LDR6 Aérea AL-Aço 261 22,8 0,0860 0,2596 0,0001 570 59,2

VTO6 - VIV6 VTO6 VIV6 Aérea AL-Aço 261 8,4 0,0317 0,0957 0,0000 570 59,2

VIV6 - PFE6 VIV6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0279 0,0844 0,0000 570 59,2

VTO6 - SCR6 VTO6 SCR6 Aérea AL-Aço 261 2,4 0,0089 0,0268 0,0000 570 59,2

VTO6 - DerALE6 VTO6 DerALE6 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0235 0,0710 0,0000 570 59,2

ALE6 - DerALE6 DerALE6 ALE6 Subter. PCIAV 120 0,2 0,0009 0,0007 0,0000 475 49,4

PFE6 - DerALE6 DerALE6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 5,2 0,0195 0,0588 0,0000 570 59,2

PFE6 - MCH6 PFE6 M CH6 Aérea AL-Aço 261 11,9 0,0448 0,1354 0,0000 570 59,2

CNL6 - CTC6 - 1 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0001 0,0000 570 59,2

CNL6 - CTC6 - 2 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0187 0,0000 571 59,3

M CH6 ASM CH6CNL6_1 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0027 0,0081 0,0000 570 59,2

ASM CH6CNL6_1 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0,0002 474 49,3

M CH6 ASM CH6CNL6_2 Aérea AL-Aço 116 0,7 0,0027 0,0081 0,0000 570 59,2

ASM CH6CNL6_2 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0,0002 474 49,3

SJO6 - VIV6 SJO6 VIV6 Subter. LXHIOLE 630 3,7 0,0048 0,0103 0,0001 474 49,3

VTO6 - CTVIII - 1VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE 1000 0,4 0,0004 0,0046 0,0000 680 70,7

VTO6 - CTVIII - 2VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE 1000 0,4 0,0004 0,0046 0,0000 680 70,7

NOTAS

a)

b)

Características das linhas de transporte a 60 kV - 2011

Ilha da Madeira

MCH6 - CNL6 - 2

MCH6 - CNL6 - 1

Secção

(mm2)

TipoInst.Capacidade(b)

Os valores em pu são referidos à potência de base 100 MVA e à tensão de base de 60 KV

A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão

Compr.

[km]

Barramentos R

[p.u.](a

)

X

[p.u](a)

B

[p.u.](a

)

Inicial Final A MVA

PRZ3 - LDV3 PRZ3 LDV3 Aérea CU 25 1,2 0,1028 0,0208 0,0000 100 5,2

LDV3 - CTS3 LDV3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 4,8 0,1457 0,0741 0,0000 304 15,8

LDV3 - FDB3 LDV3 FDB3 Aérea CU 35 2,6 0,1560 0,0441 0,0000 100 5,2

FDB3 - RDJ3 FDB3 RDJ3 Aérea CU 35 9,6 0,5874 0,1624 0,0000 125 6,5

FDB3 - CAV3 FDB3 CAV3 Aérea CU 35 6,0 0,3647 0,1008 0,0000 125 6,5

LDR3 - CAV3 LDR3 CAV3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0,0000 304 15,8

LDR3 - DerLRL LDR3 DerLRL Aérea AL-Aço 116 5,9 0,1775 0,0903 0,0000 304 15,8

BDC3 - DerLRL3 DerLRL3 BDC3 Aérea AL-Aço 116 3,1 0,0950 0,0483 0,0000 304 15,8

LDR3 - CTS3 LDR3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0,0000 304 15,8

CTI3 - CTS3 CTI3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,8 0,0531 0,0270 0,0000 304 15,8

LDM3 - PVM3 LDM 3 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0836 0,0807 0,0000 570 29,6

LDM 3 ASLDM LDR3 Aérea AL-Aço 261 7,6 0,1021 0,1168 0,0000 304 15,8

ASLDM LDR3 LDR3 Subter. LXHIOV 240 1,2 0,0201 0,0263 0,0000 376 19,5

PVM 3 ASSDAPVM 3 Subter. LXHIOV 240 8,8 0,1468 0,1919 0,0002 376 19,5

ASSDAPVM 3-3 SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0042 0,0040 0,0000 570 29,6

PVM3 - CGR3 - 1*PVM 3 CGR3 Aérea CU 25 5,5 0,2356 0,0476 0,0001 200 10,4

PVM 3 ASPVM 3CGR3 Aérea AL-Aço 261 5,3 0,0513 0,0494 0,0001 570 29,6

ASPVM 3CGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0,0004 376 19,5

SVC3 - DerBDC3 SVC3 DerBDC3 Aérea AL-Aço 116 3,3 0,1001 0,0509 0,0001 304 15,8

DerBDC3 SXA3 Aérea AL-Aço 116 1,3 0,0394 0,0201 0,0000 304 15,8

SXA3 SASXA3RDJ3 Subter. LXHIOV 240 4,0 0,0668 0,0873 0,0028 376 19,5

SASXA3RDJ3 RDJ3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0,0001 304 15,8

CTV3 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5

CTV3 SACTV3CGR3 Subter. LXHIOV 70 0,4 0,0124 0,0056 0,0002 336 17,5

SACTV3CGR3 CGR3 Aérea CU 35 5,0 0,2142 0,0010 0,0001 250 13,0

* Em paralelo - dois ternos (Cu 35mm2 e Cu 25mm2) ligados nos mesmos painéis de linha

Características das linhas de transporte a 30 kV - 2011

Inst. TipoSecção

(mm2)

Ilha da Madeira

B

[p.u.](a)

Barramentos R

[p.u.](a)

Capacidade(b)X

[p.u](a)

Compr.

[km]

CTV3 - VTO3TR4

PVM3 - SDA3

CTV3 - VTO3TR3

CTV3 - CGR3 -1*

CTV3 - VTO3TR2

CTV3 - VTO3TR1

LDM3 - LDR3

PVM3 - CGR3 - 2

RDJ3 - DerBDC3

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 53/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Inicial Final A MVA

CTV3 - DerCGR3 CTV3 DerCGR3 Aérea AL-Aço 261 6,8 0,0917 0,0885 0,0002 570 29,6

CGR3 - DerCGR3 DerCGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0,0004 376 19,5

CTV3 SACTV3AM P3(1) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0107 0,0140 0,0004 376 19,5

SACTV3AM P3(1) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0,0001 304 15,8

CTV3 SACTV3AM P3(2) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0,0004 376 19,5

SACTV3AM P3(2) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0,0001 304 15,8

CTV3 SACTV3AM P3(3) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0,0004 376 19,5

SACTV3AM P3(3) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0,0001 304 15,8

CTV3 SACTV3STQ3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0069 0,0090 0,0003 376 19,5

SACTV3STQ3 ASCTV3STQ3 Aérea AL-Aço 261 1,3 0,0169 0,0163 0,0000 570 29,6

ASCTV3STQ3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 1,0 0,0168 0,0219 0,0007 376 19,5

CTV3 - VTS3 - 1 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0

CTV3 - VTS3 - 2 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0

CTV3 - VTS3 - 3 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0

VTS3 - FCH3 - 1 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0

VTS3 - FCH3 - 2 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0

VTS3 - FCH3 - 3 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0

VTS3 - AMP3 - 1 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0,0014 270 14,0

VTS3 - AMP3 - 2 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0,0014 270 14,0

VTS3 - STQ3 VTS3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5

FCH3 DerM SR Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0,0017 376 19,5

DerM SR PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0,0001 570 29,6

FCH3 SAFCH3PFE3(2) Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0,0017 376 19,5

SAFCH3PFE3(2) PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0,0001 570 29,6

PFE3 - MSR3 PFE3 M SR3 Aérea AL-Aço 261 6,0 0,0809 0,0780 0,0002 570 29,6

M SR3 M LM SR3FDN3 Aérea AL-Aço 116 2,1 0,0634 0,0322 0,0000 304 15,8

M LM SR3FDN3 FDN3 Aérea CU 35 5,1 0,3090 0,0854 0,0001 125 6,5

FDN3 - LDF3 FDN3 LDF3 Aérea CU 35 6,2 0,3763 0,1041 0,0001 125 6,5

PFE3 - CAN3 PFE3 CAN3 Aérea AL-Aço 261 4,3 0,0573 0,0553 0,0001 570 29,6

CAN3 ASCAN3LIV3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0,0000 570 29,6

ASCAN3LIV3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 2,5 0,0419 0,0548 0,0018 376 19,5

CAN3 ASCAN3AEP3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0,0000 570 29,6

ASCAN3AEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 7,8 0,1307 0,1708 0,0055 376 19,5

CAN3 - DerAEP3 CAN3 DerAEP3 Aérea CU 35 7,1 0,0026 0,0028 0,0002 125 6,5

MCH3 - DerAEP3 DerAEP3 M CH3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0,0000 125 6,5

AEP3 - DerAEP3 DerAEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 1,5 0,0247 0,0322 0,0010 376 19,5

MCH3 - AEP3 M CH3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5

MCH3 - SSR3 M CH3 SSR3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0838 0,0808 0,0002 570 29,6

SSR3 - LDF3 SSR3 LDF3 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0998 0,0962 0,0002 570 29,6

LDF3 - STA3 LDF3 STA3 Aérea AL-Aço 261 7,0 0,0944 0,0911 0,0002 570 29,6

PFE3 - LIV3 PFE3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 4,6 0,0763 0,0998 0,0032 376 19,5

CGR3 - GR.FDP CGR3 GR.FDP Aérea CU 50 2,4 0,1007 0,0388 0,0001 160 8,3

SVC3 ASSVCSDA Subter. LXHIOV 240 5,9 0,0990 0,1294 0,0042 376 19,5

ASSVCSDA SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0034 0,0033 0,0000 570 29,6

SVC3 - PDG3 SVC3 PDG3 Subter. LXHIOV 240 10,5 0,1755 0,2294 0,0074 376 19,5

SVC3 - RDJ3 SVC3 RDJ3 Subter. LXHIOV 240 18,0 0,3020 0,3948 0,0127 376 19,5

LRL3-DerLRL3 LRL3 DerLRL3 Subter. LXHIOV 240 1,8 0,0294 0,0384 0,0012 376 19,5

BDC3-PDR3 BDC3 PDR3 Subter. LXHIOV 500 3,0 0,0240 0,0823 0,0022 376 26,4

PDR3 SAPDRPVM -1 Subter. LXHIOV 500 1,0 0,0080 0,1386 0,0187 376 26,4

SAPDRPM L-1 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 8,1 0,1092 0,1054 0,0002 570 29,6

BDC3 SAPDRPVM -2 Subter. LXHIOV 500 4,0 0,0320 0,5542 0,0749 376 26,4

SAPDRPVM -2 DerCGR3 Aérea AL-Aço 261 12,0 0,1618 0,1561 0,0003 570 29,6

LRL3-CAV3 LRL3 CAV3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0,0000 125 6,5

LDV3-Rap.** LDV3 Rap. Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5

CNP3 - VBL3 CNP3 VBL3 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0,0015 376 19,5

CNP3 VBL3-1 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0,0015 376 19,5

VBL3-1 CPS3 Subter. LXHIOV 70 4,8 0,2774 0,0827 0,0024 168 8,7

VBL3 ASVBLCPS3(1) Subter. LXHIOV 70 0,5 0,0314 0,0094 0,0003 168 8,7

ASVBLCPS3(1) ASVBLCPS3(2) Subter. LXHIOV 70 2,2 0,1248 0,0372 0,0011 168 8,7

ASVBLCPS3(2) CPS3 Subter. LXHIOV 70 2,4 0,1369 0,0408 0,0012 168 8,7

NOTAS

a) Os valores em pu são referidos à Potência de Base 100 MVA e à Tensão de Base de 30 KV

b)

** Parte da futura ligação Lombo da Velha (Prazeres) à futura subestação da Ponta do Pargo

R

[p.u.](a)

A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão

VBL3 - CPS3

SVC3 - SDA3

FCH3 - PFE3 - 1

FCH3 - PFE3 - 2

CAN3 - LIV3

CAN3 - AEP3

Ilha do Porto Santo

BDC3-DerCGR3

CNP3 - CPS3

MSR3 - FDN3

PDR3-PVM3

CTV3 - STQ3

CTV3 - AMP3 - 3

CTV3 - AMP3 - 2

CTV3 - AMP3 - 1

Características das linhas de transporte a 30 kV - 2011

BarramentosInst. Tipo

Secção

(mm2)

Compr.

[km]

B

[p.u.](a)

Capacidade (b)X

[p.u](a)

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 54/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo O – Cargas nas linhas de transporte

MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med

VTO6 - LDR6 59,2 15,5 1,0 7,5 19,6 0,3 5,3 8,6 0,9 4,5 17,6 0,5 5,0 19,6 33% Normal

VTO6 - VIV6 59,2 20,8 0,5 12,7 18,5 2,5 10,4 20,4 2,5 11,0 22,2 3,0 12,9 22,2 38% Normal

VIV6 - PFE6 59,2 19,1 0,1 3,0 8,4 0,3 4,3 8,0 0,5 4,8 8,8 0,4 3,5 19,1 32% Normal

VTO6 - SCR6 59,2 23,9 0,0 10,0 23,5 0,0 4,8 8,0 0,0 0,2 24,3 0,0 2,8 24,3 41% Normal

VTO6 - DerALE6 59,2 25,6 1,0 8,9 14,5 0,3 5,9 18,6 0,3 6,0 19,2 0,5 8,8 25,6 43% Normal

ALE6 - DerALE6 28,1 4,8 1,6 2,8 3,7 1,6 2,6 3,8 0,6 2,7 4,6 0,0 2,8 4,8 17% Normal

PFE6 - DerALE6 59,2 23,3 0,5 6,9 12,5 0,3 4,5 16,8 0,2 4,5 16,3 0,4 7,0 23,3 39% Normal

PFE6 - MCH6 59,2 17,6 1,0 7,8 18,3 1,3 10,4 17,9 2,2 11,3 19,5 0,5 8,9 19,5 33% Normal

CNL6 - CTC6 - 1 59,2 15,2 3,3 10,3 14,9 3,5 11,7 15,1 0,3 12,8 18,4 0,1 10,6 18,4 31% Normal

CNL6 - CTC6 - 2 59,2 15,2 3,3 10,3 14,9 3,5 11,7 15,2 0,1 12,8 22,8 0,0 10,6 22,8 38% Normal

MCH6 - CNL6 - 1 49,3 15,4 2,9 9,8 15,3 3,4 11,2 15,4 1,5 12,3 15,5 3,0 10,2 15,5 31% Normal

MCH6 - CNL6 - 2 49,3 15,6 3,0 10,0 15,5 3,2 11,4 15,6 1,5 12,5 15,7 3,1 10,4 15,7 32% Normal

SJO6 - VIV6 49,3 7,8 2,5 5,1 9,1 2,8 5,3 9,8 1,4 6,4 9,8 2,9 6,1 9,8 20% Normal

VTO6 - CTVIII - 1 ** 70,7 0,0 0,0 0,0 20,5 0,0 2,6 20,8 0,0 5,8 20,4 0,0 5,0 20,8 29% Normal

VTO6 - CTVIII - 2** 70,7 0,0 0,0 0,0 20,5 0,0 2,6 20,8 0,0 5,8 20,4 0,0 5,0 20,8 29% Normal

Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 60 kV - 2011

Cap.*1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

MaxF. de

Carga

T. de

expl.

Ilha da Madeira

Valores com factores de carga superiores a 100% * Capacidade do troço de menor capacidade

Valores com factores de carga entre 80% e 100% **Dados Estimados

Valores com factores de carga entre60% e 80%

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 55/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med

PRZ3 - LDV3 5,2 2,2 0,0 0,2 2,3 0,3 0,9 2,2 0,7 1,7 2,4 1,3 1,7 2,4 45% Normal

LDV3 - CTS3 15,8 2,5 0,6 1,4 2,3 0,0 1,5 2,2 0,7 1,7 3,4 0,0 1,7 3,4 22% Normal

LDV3 - FDB3 5,2 2,4 0,2 1,6 2,1 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 2,4 47% Recurso

FDB3 - RDJ3 6,5 2,2 0,0 0,2 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 1,7 0,0 2,2 34% Recurso

FDB3 - CAV3 6,5 1,4 0,0 0,0 1,7 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 1,7 26% Recurso

LDR3 - CAV3 15,8 8,3 0,1 4,5 8,1 0,3 3,8 1,9 0,3 1,1 8,1 0,3 2,6 8,3 52% Normal

LDR3 - DerLRL 15,8 7,0 0,0 1,9 11,1 0,0 2,0 11,2 0,0 3,2 10,2 0,3 2,8 11,2 71% Normal

BDC3 - DerLRL3 15,8 6,9 0,0 1,8 11,0 0,0 1,9 3,7 0,0 0,7 1,2 0,0 0,3 11,0 70% Normal

LDR3 - CTS3 15,8 5,6 0,1 2,9 4,7 0,2 2,1 5,9 0,9 4,3 6,1 0,3 3,1 6,1 38% Normal

CTI3 - CTS3 15,8 7,1 0,0 5,7 7,0 0,0 3,5 4,1 0,0 0,1 7,1 0,0 2,1 7,1 45% Normal

LDM3 - PVM3 29,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,2 0,0 0,3 1% Recurso

LDM3 - LDR3 15,8 2,5 0,1 1,6 2,2 1,0 1,5 2,3 0,4 1,6 2,7 0,4 1,6 2,7 17% Normal

PVM3 - SDA3 19,5 4,8 0,4 2,1 8,5 0,5 2,2 3,7 0,4 2,4 4,2 0,5 2,5 8,5 43% Normal

PVM3 - CGR3 - 1* 20,8 2,8 0,1 0,9 5,7 0,1 1,7 4,5 0,2 2,3 4,7 0,1 2,4 5,7 28% Normal

PVM3 - CGR3 - 2 19,5 3,2 0,1 1,1 4,9 0,0 1,2 4,9 0,2 2,5 4,9 0,2 2,5 4,9 25% Normal

SVC3 - DerBDC3 15,8 - 0,0 - 3,4 0,0 0,3 0,3 0,0 0,1 0,7 0,1 0,1 3,4 22% Normal

RDJ3 - DerBDC3 15,8 - - - - - - - - - - - - 0,0 0% Recurso

CTV3 - CGR3 - 1* 13,0 0,0 0,0 0,0 9,5 0,1 2,4 8,6 0,2 4,3 11,1 0,5 4,8 11,1 85% Normal

CTV3 - DerCGR3 29,6 10,3 0,6 4,7 9,8 0,0 3,9 5,6 0,2 2,7 8,0 0,3 3,2 10,3 35% Normal

CGR3 - DerCGR3 19,5 10,2 0,6 4,6 9,7 0,1 4,0 7,3 0,2 3,5 10,7 0,7 5,3 10,7 55% Normal

CTV3 - AMP3 - 1 15,8 4,4 1,5 2,7 4,4 1,5 2,7 4,3 0,7 2,9 4,4 1,5 2,8 4,4 28% Normal

CTV3 - AMP3 - 2 15,8 5,7 2,1 3,7 5,6 2,1 3,8 5,8 1,0 4,1 6,0 2,0 3,9 6,0 38% Normal

CTV3 - AMP3 - 3 15,8 5,7 2,1 3,7 5,5 2,1 3,7 5,8 1,0 4,1 5,9 2,0 3,8 5,9 38% Normal

CTV3 - STQ3 19,5 7,2 2,3 4,5 6,7 0,8 4,5 7,0 0,5 4,9 7,5 2,2 4,6 7,5 38% Normal

CTV3 - VTS3 - 1 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,7 4,8 7,4 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 56% Normal

CTV3 - VTS3 - 2 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,8 4,9 7,4 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 55% Normal

CTV3 - VTS3 - 3 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,8 4,9 7,5 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 56% Normal

VTS3 - FCH3 - 1 14,0 5,5 1,8 3,3 5,7 1,8 3,3 5,8 1,5 3,5 6,0 1,7 3,3 6,0 43% Normal

VTS3 - FCH3 - 2 14,0 5,5 1,7 3,3 5,6 1,7 3,3 5,8 1,5 3,4 6,0 1,7 3,3 6,0 42% Normal

VTS3 - FCH3 - 3 14,0 5,4 1,7 3,3 5,6 1,7 3,3 5,8 1,5 3,4 5,9 1,7 3,3 5,9 42% Normal

VTS3 - AMP3 - 1 14,0 3,3 1,1 2,0 3,6 1,1 1,9 3,1 0,3 1,9 3,2 1,0 1,9 3,6 26% Normal

VTS3 - AMP3 - 2 14,0 4,4 1,6 2,8 4,5 1,6 2,8 4,4 0,7 3,0 4,6 1,5 2,8 4,6 32% Normal

VTS3 - STQ3 19,5 2,1 0,6 1,2 3,9 0,6 1,2 2,3 0,3 1,3 2,4 0,7 1,3 3,9 20% Normal

FCH3 - PFE3 - 1 19,5 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 2% Recurso

FCH3 - PFE3 - 2 19,5 0,4 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,4 2% Recurso

PFE3 - MSR3 29,6 7,9 0,7 4,0 8,1 0,1 4,3 7,4 0,3 4,3 8,0 0,5 4,5 8,1 27% Normal

MSR3 - FDN3 6,5 2,3 0,0 0,7 2,1 0,0 0,4 1,9 0,0 0,3 3,3 0,0 0,6 3,3 50% Normal

FDN3 - LDF3 6,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 1,1 0,0 3,0 46% Recurso

PFE3 - CAN3 29,6 9,2 3,4 5,6 7,3 3,2 5,1 8,1 1,1 5,3 8,9 0,6 5,7 9,2 31% Normal

CAN3 - LIV3 19,5 0,1 0,1 0,1 1,2 0,3 0,1 0,1 0,0 0,1 5,2 0,0 0,1 5,2 27% Normal

CAN3 - AEP3 19,5 - - - - - - - - - - - - 0,0 0% Normal

CAN3 - DerAEP3 6,5 0,8 0,0 0,2 1,0 0,0 0,4 1,1 0,0 0,4 2,0 0,3 0,6 0,0 0% Recurso

MCH3 - DerAEP3 6,5 0,7 0,0 0,3 1,3 0,0 0,1 0,8 0,0 0,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0% Recurso

AEP3 - DerAEP3 19,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0% Recurso

MCH3 - AEP3 19,5 1,2 0,4 0,8 3,0 0,4 0,9 1,3 0,2 0,9 3,1 0,2 0,8 3,1 16% Normal

MCH3 - SSR3 29,6 7,6 3,6 5,3 6,6 3,7 5,1 7,2 1,2 5,4 7,6 4,1 5,6 7,6 26% Normal

SSR3 - LDF3 29,6 5,0 2,3 3,4 4,4 2,3 3,3 4,9 0,8 3,5 4,9 2,5 3,5 5,0 17% Normal

LDF3 - STA3 29,6 3,2 1,6 2,2 2,8 1,5 2,2 3,2 0,5 2,3 3,3 1,7 2,3 3,3 11% Normal

PFE3 - LIV3 19,5 7,8 3,0 5,0 6,5 2,9 4,9 7,5 1,0 5,2 11,1 3,0 5,1 11,1 57% Normal

CGR3 - GR.FDP 8,3 - 0,0 - 0,2 0,1 0,1 1,7 0,0 0,1 0,4 0,0 0,1 1,7 21% Normal

SVC3 - SDA3 19,5 4,2 0,7 1,8 5,4 0,6 2,0 4,0 0,5 2,7 4,0 0,4 2,6 5,4 28% Normal

SVC3 - PDG3 19,5 - 0,3 - 1,1 0,5 0,8 1,7 0,3 0,8 1,4 0,5 0,8 1,7 9% Normal

SVC3 - RDJ3 19,5 2,5 0,1 0,9 1,7 0,1 0,7 1,5 0,1 0,9 2,1 0,1 0,9 2,5 13% Normal

LRL3-DerLRL3 19,5 2,7 0,0 0,0 4,8 0,0 0,8 9,7 0,0 2,4 9,8 0,1 2,5 9,8 50% Normal

BDC3-PDR3 26,4 5,4 0,2 0,8 10,1 0,1 1,2 0,3 0,1 0,3 0,3 0,2 0,3 10,1 38% Normal

PDR3-PVM3 26,4 - 0,2 - 11,4 0,2 2,3 11,8 0,4 4,2 12,2 0,5 3,9 12,2 46% Normal

BDC3-DerCGR3 29,6 - 0,0 - 0,7 0,0 0,0 10,8 0,1 1,4 16,0 0,3 4,8 16,0 54% Normal

LRL3-CAV3 26,4 4,6 0,1 1,3 4,7 0,1 1,4 1,8 0,1 0,4 4,7 0,1 1,6 4,7 18% Normal

CTP3 - VBL3 ** 19,5 3,0 0,7 1,9 3,6 0,8 2,2 4,5 1,3 2,7 3,4 0,6 1,9 4,5 23% Normal

CTPS - CTA3 ** 8,7 1,1 0,2 0,7 1,3 0,3 0,8 1,6 0,5 0,9 1,2 0,2 0,7 1,6 18% Normal

VBL3 - CTA3 ** 8,7 0,6 0,1 0,4 0,8 0,2 0,5 1,0 0,3 0,6 0,7 0,1 0,4 1,0 11% Normal

**Dados parcialmente estimados

Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 30 kV - 2011

Cap. *3º trimestre

Valores com factores de carga entre 80% e 100%

Valores com factores de carga entre 60% e 80%

* Capacidade do troço de menor capacidade

1º trimestre 2º trimestre F. de

Carga

T. de

expl.Max

Valores com factores de carga superiores a 100%

Ilha da Madeira

Ilha do Porto Santo

4º trimestre

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 56/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo P – Postos de transformação

n.º Pot. Inst. (kVA) n.º Pot. Inst. (kVA) n.º Pot. Inst. (kVA)

Ilha da Madeira 215 145.145 1.462 585.380 1.677 730.525

6,6 210 138.405 1.417 574.740 1.627 713.145

30,0 5 6.740 45 10.640 50 17.380

Funchal 106 80.125 471 254.940 577 335.065

6,6 105 79.875 466 253.440 571 333.315

30,0 1 250 5 1.500 6 1.750

C. Lobos 16 10.290 115 43.085 131 53.375

6,6 16 10.290 113 42.355 129 52.645

30,0 0 0 2 730 2 730

R. Brava 4 2.010 112 34.275 116 36.285

6,6 4 2.010 109 33.975 113 35.985

30,0 0 0 3 300 3 300

Calheta 4 1.680 126 33.525 130 35.205

6,6 4 1.680 122 32.975 126 34.655

30,0 0 0 4 550 4 550

Ponta do Sol 3 930 58 19.910 61 20.840

6,6 2 300 49 16.800 51 17.100

30,0 1 630 9 3.110 10 3.740

S. Vicente 6 2.010 56 17.025 62 19.035

6,6 6 2.010 55 16.775 61 18.785

30,0 0 0 1 250 1 250

Santana 9 5.335 90 21.290 99 26.625

6,6 9 5.335 84 20.390 93 25.725

30,0 0 0 6 900 6 900

Machico 32 19.815 124 48.690 156 68.505

6,6 32 19.815 123 48.290 155 68.105

30,0 0 0 1 400 1 400

Santa Cruz 35 22.950 261 100.010 296 122.960

6,6 32 17.090 254 97.960 286 115.050

30,0 3 5.860 7 2.050 10 7.910

P. moniz 0 0 49 12.630 49 12.630

6,6 0 0 42 11.780 42 11.780

30,0 0 0 7 850 7 850

Ilha do Porto Santo 21 12.535 70 21.560 91 34.095

6,6 21 12.535 70 21.560 91 34.095

30,0 0 0 0 0 0 0

Total RAM 236 157.680 1.532 606.940 1.768 764.620

6,6 231 150.940 1.487 596.300 1.718 747.240

30,0 5 6.740 45 10.640 50 17.380

Postos de Transformação - 2011

Particulares TotalPúblicos

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 57/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo Q – Caracterização das saídas MT

Carga

máxima

verificada

(kVA)

Cap. do

Troço

Principal

(kVA)

Factor

de

Utilização

(%)

Tensão no

PT mais

desfavoráv

el (PU)

Cap.

máxima

admissível

(kVA) *

Potência

Disponível

(kVA)

Observações

SE FUNCHAL

C1 - PT Sede Museu 277 3.704 7,5% 1,040 3.704 3.427

C2 - R. Hospital Velho 1.590 3.704 42,9% 1,027 3.704 2.113

C3 - Pontinha 887 3.704 23,9% 1,030 3.704 2.817

C4- Anadia 1.745 3.704 47,1% 1,037 3.704 1.958

C5 - Trav. Rego 487 3.704 13,2% 1,037 3.704 3.216

C7 - PT Local 538 3.704 14,5% 1,040 3.704 3.165

C9 - Asp. Mota Freitas 499 2.801 17,8% 1,034 2.801 2.302

C10 - Lar 3 Idade 1.131 2.801 40,4% 1,022 2.801 1.669

C11 - Marina Shopping 663 3.704 17,9% 1,037 3.704 3.041

C15 - Ponte S. Lazaro 711 3.704 19,2% 1,038 3.704 2.993

C16 - Palacio S. Lourenco 1.425 3.315 43,0% 1,029 3.315 1.890

C17 - Liceu 670 2.229 30,0% 1,037 2.229 1.559

C18 - Campo da Barca 489 3.704 13,2% 1,037 2.229 1.740

C19 - Assembleia 380 1.886 20,1% 1,038 1.886 1.507

C22 - Cais 0 2.229 0,0% 1,040 2.229 2.229

C23 - Hospicio 217 2.229 9,7% 1,037 2.229 2.012

C24 - Travessa da Malta 2 1.118 3.704 30,2% 1,038 3.704 2.586

C28 - R. Infancia 982 3.704 26,5% 1,034 3.704 2.722

C29 - Pr. Colombo 1.414 3.704 38,2% 1,038 3.704 2.290

C30 - Europa 1.285 3.315 38,8% 1,035 3.315 2.030

C31 - Bes 1.860 3.315 56,1% 1,032 3.315 1.456

C32 - E.R. Av. Zarco 1.096 3.704 29,6% 1,035 3.704 2.608

C34 - Tv. Malta 439 1.886 23,3% 1,039 1.886 1.447

C35 - Aljube 460 1.543 29,8% 1,036 1.543 1.083

C36 - ETAR Av. Mar 1.371 3.704 37,0% 1,034 3.704 2.333

C37 - Tv. Torres 1.843 3.704 49,8% 1,012 3.704 1.861

C38 - Cine Casino 43 2.229 1,9% 1,040 2.229 2.186

SE SÃO JOÃO

C2 - Armazém da Banana 742 3.704 20,0% 1,020 3.704 2.962

C23 - Rotunda do 2000 1.929 3.704 52,1% 1,016 3.704 1.775

C4 - Pimenta Aguiar 2.145 3.704 57,9% 1,003 3.704 1.559

C5 - Funchal Centrum I 1.342 3.704 36,2% 1,020 3.704 2.362

C7 - Funchal Centrum III 574 3.704 15,5% 1,023 3.704 3.130

C16 - Capela de S. João 341 3.704 9,2% 1,024 3.704 3.363

C17 - Edificio Panorama 345 3.704 9,3% 1,023 3.704 3.359

C18 - Funchal Centrum II 1.156 3.704 31,2% 1,019 3.704 2.548

C21 - Bom Jesus Lido 1.644 3.704 44,4% 0,999 3.704 2.060

C1 - Hotel S.João 769 3.704 20,8% 1,023 3.704 2.934

C24 - Caboqueira 289 3.704 7,8% 1,034 3.704 3.415

C3 - Rua da Alegria 877 3.704 23,7% 1,023 3.704 2.827

SE PALHEIRO FERREIRO

C2 – Canto do Muro 1.018 3.704 27,5% 1,025 3.704 2.686

C3 – Estanquinhos 1.341 3.704 36,2% 1,012 3.704 2.363

C4 - Neves 1.182 3.704 31,9% 1,013 3.704 2.521

C6 - Palheiro Ferreiro 1.048 1.143 91,7% 0,933 857 0 Rede extensa

C7 - Casa Velha 0 1.429 0,0% 1,030 1.429 1.429

C11 - Eiras 416 1.429 29,1% 1,019 1.429 1.013

C12 - C. dos Pretos 1.796 3.475 51,7% 0,951 1.829 33 Aum. da área de influência

C15 - São Gonçalo 290 3.475 8,3% 1,026 2.629 2.339

C16 - Golfe ZIC 1.743 3.475 50,2% 1,008 3.475 1.732

SE VIVEIROS

C1 - Bairro Viveiros 730 3.704 19,7% 1,017 3.704 2.973

C2 - Rec. A. Qta Lago 1.493 3.704 40,3% 1,019 3.704 2.211

C3 - Achada 956 3.704 25,8% 1,015 3.704 2.748

C5 - IGA E.I.A. Freitas 1.298 3.704 35,0% 1,018 3.704 2.406

C7 - B. Moinhos 1.262 3.704 34,1% 1,018 3.704 2.442

C8 - Cota 40 Tunel 1.049 3.704 28,3% 1,020 3.704 2.655

C9 - Qt. Deao 1.122 3.704 30,3% 1,019 3.315 2.193

C10 - Madeira Shopping 594 3.704 16,0% 1,021 3.704 3.110

C13 - C. Lixo H. Funchal 543 3.704 14,6% 1,028 3.315 2.773

C15 - Penteada 3 1.603 3.704 43,3% 1,017 3.704 2.101

C18 - Tunel Marmeleiros 1.579 3.704 42,6% 1,007 3.704 2.125

C19 - PT 830 3.704 22,4% 1,035 3.704 2.874

C20 - V. Distrib 3 Av. Mad. 1.031 3.704 27,8% 1,023 3.704 2.673

C21 - V. Distrib Cota 200 1.545 3.704 41,7% 1,017 3.704 2.159

C22 - Luso Brasileira 1.085 3.704 29,3% 1,017 3.429 2.344

C25 - Qta. Salvador 2.212 3.704 59,7% 0,998 3.704 1.492

*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível

Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011

Page 58: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 58/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Carga

máxima

verificada

(kVA)

Cap. do

Troço

Principal

(kVA)

Factor

de

Utilização

(%)

Tensão no

PT mais

desfavoráv

el (PU)

Cap.

máxima

admissível

(kVA) *

Potência

Disponível

(kVA)

Observações

SE VITÓRIA

C1 Vitoria 1.204 3.315 36,3% 1,009 3.315 2.111

C2 - P. Verde 1.317 3.315 39,7% 1,004 3.315 1.998

C3 - Aguas 1.674 1.829 91,5% 0,980 1.829 155 Cargas pontuais de verão

C5 - C. Madeira 315 3.772 8,4% 1,024 3.772 3.457

C7 - Cª Lobos 2.439 3.475 70,2% 0,948 2.401 0

C8 - Pizo I 1.760 3.704 47,5% 1,018 3.704 1.944

C12 - C. Lobos Cidade 1.853 3.704 50,0% 0,990 2.286 433

C14 - Pizo II 1.602 3.704 43,2% 0,986 3.704 2.102

C15 - Cª L. Centro 2.040 3.704 55,1% 1,008 3.704 1.664

C16 - Fontes 2.499 3.704 67,5% 0,983 2.629 130

SE VIRTUDES

C4 - Auto Silo Hospital 1.264 3.704 34,1% 1,032 3.704 2.440

C5 - PT 691 3.704 18,7% 1,018 3.704 3.012

C6 - A.Virtudes 1.099 3.772 29,1% 1,017 3.772 2.673

C7 - S.Martinho 2 1.489 3.772 39,5% 0,995 3.544 2.055

C8 - AV. Navios 935 3.772 24,8% 1,015 3.772 2.838

C10 - St. António 1.637 3.772 43,4% 1,017 3.772 2.135

C12 – RTP 1.145 3.704 30,9% 1,028 3.704 2.559

C13 - B. Hospital 1.310 3.772 34,7% 1,025 3.772 2.463

C16 - Pilar 1.041 3.772 27,6% 1,029 3.772 2.732

C17 - J. Barreiros 1.229 3.772 32,6% 1,024 3.772 2.543

C18 - Reid's 1.139 3.772 30,2% 1,019 3.772 2.633

C19 – Hospital 1.268 3.772 33,6% 1,028 3.772 2.505

C21 – Esc. Barreiros 1.158 3.772 30,7% 1,025 3.772 2.615

C22 – Trav. Valente1 2.208 3.772 58,5% 1,011 3.772 1.565

C23 – Casa Branca 613 3.772 16,2% 1,030 3.772 3.160

C24 – Barreiros 953 3.772 25,3% 1,028 3.772 2.819

SE SANTA QUITÉRIA

C2 – PT Preces 2.331 3.704 62,9% 0,985 3.704 1.373

C3 – PT Iga 1.075 3.704 29,0% 0,991 3.704 2.629

C6 - M.Shopping I 1.705 3.704 46,0% 0,997 3.704 1.999

C7 - M. Shopping II 1.268 3.704 34,2% 0,998 3.704 2.436

C8 - Vasco Gil 1.056 3.704 28,5% 0,939 800 0 Rede extensa

SE AMPARO

C1 - Amparo 1.013 3.772 26,8% 1,016 3.772 2.760

C2 - Pta Cruz 1.355 3.315 40,9% 1,014 3.315 1.960

C3 - Apart. América 991 3.315 29,9% 1,023 3.315 2.324

C4 - Ed. Tulipa 1.233 3.772 32,7% 1,018 3.567 2.334

C6 - Piornais 1.192 3.315 36,0% 1,023 3.315 2.123

C7 - Madibel 564 3.772 14,9% 1,028 3.772 3.208

C10 - Recta S. Martinho 332 3.704 9,0% 1,000 3.315 2.983

C11 - Igreja S. Martinho 472 3.704 12,7% 1,023 2.229 1.757

C12 – Engenho Velho 1.286 3.772 34,1% 1,022 3.772 2.486

C14 – Jardim Sol 510 3.704 13,8% 1,027 3.704 3.194

C15 – Cabrestante 1.551 3.704 41,9% 1,017 3.704 2.153

C16 – Qtª Calaça 1.097 3.704 29,6% 1,020 3.704 2.607

C17 - Forum Madeira I 728 3.704 19,7% 1,026 3.704 2.976

C19 - Forum Madeira II 667 3.704 18,0% 1,026 3.704 3.037

C20 - Forum Madeira III 797 3.704 21,5% 1,025 3.704 2.906

C21 – R. N. Ajuda I 1.175 3.704 31,7% 1,024 3.704 2.529

SE ALEGRIA

C2 - IGA 550 2.149 25,6% 1,019 2.149 1.600

C3 - Britadeira 933 1.143 81,6% 1,016 1.143 210

C4 - Fundoa 662 1.829 36,2% 1,020 1.829 1.167

C7 - Galeão I 1.622 1.829 88,7% 0,990 1.829 207

C8 - Coruj Dentro 477 3.475 13,7% 1,021 2.389 1.912

SE LIVRAMENTO

C1 - IGA 1.236 3.704 33,4% 1,021 3.704 2.468

C13 - Vargem 897 3.704 24,2% 1,026 3.704 2.806

C3 - Varandas Falesia 959 3.704 25,9% 1,016 3.704 2.745

C4 - MonoCaniço Via Rap. 1.505 3.704 40,6% 1,000 3.704 2.199

C6 - Caniço Shopping 1.472 3.704 39,8% 1,026 3.704 2.232

C7 - Poço da Morte-Garajau 1.110 3.704 30,0% 1,014 3.704 2.593

C8 - Escola 1.584 3.704 42,8% 1,018 2.458 874

C9 - Garajau Via Livram. 1 1.010 3.704 27,3% 1,028 3.704 2.693

C14 - Plaza III 1.155 3.704 31,2% 1,021 3.704 2.549

*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível

Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011

Page 59: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 59/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Carga

máxima

verificada

(kVA)

Cap. do

Troço

Principal

(kVA)

Factor

de

Utilização

(%)

Tensão no

PT mais

desfavoráv

el (PU)

Cap.

máxima

admissível

(kVA) *

Potência

Disponível

(kVA)

Observações

SE CANIÇO

C1 - Gaula 1.188 1.429 83,1% 1,001 1.429 241

C2 - Assomada 809 1.429 56,6% 0,992 1.315 505

C4 - Eiras 0 1.429 0,0% - 1.429 1.429

C8 - Barreiros 1.326 1.829 72,5% 0,984 1.829 503

C9 - Pedra Mole 175 3.475 5,0% 1,029 1.943 1.768

C11 - Moinhos 1.919 3.475 55,2% 0,979 3.144 1.225

C12 - Hiper Sá 1.611 3.475 46,4% 0,974 2.058 446

C13 - Igreja Assomada 1.004 3.704 27,1% 1,021 3.704 2.699

C14 - Ach.de gaula 646 1.829 35,3% 0,996 1.829 1.184

C16 - M. Deus II 1.291 1.829 70,6% 1,011 1.829 538

C17 - M. Deus I 1.089 1.829 59,5% 1,005 1.829 740

SE MACHICO

C1 - Machico 1.427 3.475 41,1% - 3.475 2.048

C2 - Piquinho 1.346 1.829 73,6% 0,972 1.829 483

C5 - Hotel 0 2.229 0,0% - 2.229 2.229

C6 - P.da Cruz 1.349 3.487 38,7% 0,952 1.372 23 Rede extensa

C7 - Santa Cruz 1.466 3.704 39,6% 0,976 2.058 592

C9 - Matur 1.357 3.704 36,6% 0,999 2.515 1.158

C10 - Santinha 733 1.829 40,1% 0,994 1.372 639

C11 - IGA 1.485 3.475 42,7% 0,976 2.001 516

C12 - Machico V. Rápida 879 3.704 23,7% 1,019 3.704 2.825

C13 – S. Catarina 1.179 3.704 31,8% 0,993 3.144 1.965

C14 - Machico II 1.084 3.704 29,3% 1,020 3.704 2.620

SE SANTO DA SERRA

C2 - S. das Ameixieiras 964 1.143 84,3% 0,945 915 0 Rede extensa

C3 - Inatel 1.252 3.704 33,8% 1,005 2.915 1.663

C4 - Aviatlântico 1.567 3.704 42,3% 1,028 3.704 2.137

C5 Ribeira Machico 1.152 3.704 31,1% 0,968 1.315 162 Nova 2011

SE CANIÇAL

C2 – Z.F.3 806 3.704 21,8% 1,030 3.704 2.898

C3 – Túnel 1.135 3.704 30,7% 1,020 3.041 1.905

C4 – Z.F.4 395 3.704 10,7% 1,029 3.029 2.634

C5 – Z. F. 1 2.032 3.704 54,9% 1,023 3.704 1.672

C6 – Z. F. 2 622 3.704 16,8% 1,029 3.704 3.082

C9 – Caniçal 794 3.704 21,4% 1,016 3.704 2.910

C10 - Baleias 1.031 3.704 27,8% 1,007 2.286 1.255

C14 - Madeira Cartão 95 3.704 2,6% 1,034 3.704 3.609

C18 - Parque Comb. 1.560 3.704 42,1% 1,024 3.704 2.143

C19 - Via Rápida 978 3.704 26,4% 1,009 3.704 2.726

C15 - Z.F.5 1.031 3.704 43,2% 1,020 3.704 2.104

C20 - Z.F.N 95 3.704 0,0% 1,040 3.704 3.704

SE LOMBO DO FAIAL

C06 - S. R.do Faial 946 1.829 51,7% 0,989 1.658 712

C03 - Moinhos 514 3.704 13,9% 1,014 2.115 1.601

C04 - Diferença 380 3.704 10,3% 1,010 1.200 821

C07 - Lombo Galego 669 3.704 18,0% 0,995 1.372 703

SE SANTANA

C1 - Silveira 534 1.829 29,2% 1,008 1.486 952

C2 - São Jorge 1.080 3.704 29,2% 0,965 1.143 63

C3 - Vila 365 3.704 9,8% 1,027 1.989 1.625

C4 - PT Local / P.Temático 1.311 3.704 35,4% 1,011 3.704 2.393

C7 - Via Expresso 616 3.704 16,6% 1,019 3.201 2.585

SE PONTA DELGADA

C1 - Ponta Delgada 1.106 3.704 29,9% 1,018 3.704 2.598

C3 - Boaventura 1.005 1.143 87,9% 0,976 1.143 138

C4 - Lombadas 429 1.143 37,5% 1,022 1.143 714

SE S. VICENTE

C2 - Lameiros 816 3.704 22,0% 1,014 2.332 1.516

C3 - Feiteiras 836 3.704 22,6% 1,019 1.852 1.016

C4 - Rª do Passo 194 3.704 5,2% 1,017 1.943 1.750

C6 - Vila I 1.256 3.704 33,9% 1,001 2.744 1.487

C7 - P. Delgada 358 3.704 9,7% 1,024 1.372 1.014

C8 - Rosário 286 3.704 7,7% 1,033 3.544 3.258

C9 - Ginjas 269 3.704 7,3% 1,031 3.144 2.874

SE Rª DA JANELA

C1 - Norte 703 1.143 61,5% 0,992 1.132 428

C2 - Vila P.M 737 3.704 19,9% 1,024 3.144 2.406

C4 - Via Expresso 710 3.704 19,2% 1,007 2.858 2.148

*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível

Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011

Page 60: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 60/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Carga

máxima

verificada

(kVA)

Cap. do

Troço

Principal

(kVA)

Factor

de

Utilização

(%)

Tensão no

PT mais

desfavoráv

el (PU)

Cap.

máxima

admissível

(kVA) *

Potência

Disponível

(kVA)

Observações

SE PRAZERES

C4 - Jardim do Mar 795 3.475 22,9% 0,946 743 0

C2 - Calheta 747 1.829 40,8% 0,965 1.086 339

C6 - Ribeira da Janela 979 1.143 85,6% 0,924 743 0 Obras pontuais

C1 - PT Igreja 29 1.543 1,9% 0,982 1.543 1.514

SE CALHETA 30 kV

C1 - Lombo Brasil 1.107 1.829 60,5% 0,987 1.829 722

C2 - Lombo Doutor 1.560 1.829 85,3% 0,936 1.257 0 Obras pontuais

C3 - Vila 948 1.829 51,8% 0,992 1.829 881

C7 - Gafaria 868 3.704 23,4% 1,014 3.704 2.836

SE LOMBO DO MEIO

C1 - Eiras 637 857 74,2% 1,002 857 221

C2 - Pomar 992 1.829 54,3% 1,006 1.829 837

C4 - Ponta do Sol 841 1.143 73,6% 0,998 1.143 302

C5 - PT 578 3.704 15,6% 1,019 2.515 1.937

SE PONTE VERMELHA

C1 - Campanario 832 1.429 58,2% 1,017 1.429 597

C2 - PT Sá 852 3.704 23,0% 1,026 3.704 2.852

C3 - Murteira 1.509 3.704 40,7% 0,962 1.600 92 Rede extensa

C4 - C. Saúde - Tabua 535 3.704 14,4% 1,020 2.115 1.580

C5 - Boa Morte 1.014 1.829 55,4% 0,993 1.829 815

C9 - V. Exp. - M. Légua 870 3.704 23,5% 0,998 2.115 1.245

C10 - Fajã da Ribeira 757 1.429 53,0% 1,002 1.429 672

C11 - Vila sul 988 3.704 26,7% 1,019 3.704 2.716

C12 - PT Túnel/Ponte Vermelha 658 3.704 17,8% 1,022 3.704 3.045

C13 - Via Exp. P. Sol 1.773 3.704 47,9% 1,080 2.801 1.027

SE SERRA DE AGUA

C2 - Tunel 757 2.149 35,2% 0,957 972 215

C3 - Serra d' Agua 136 1.143 11,9% 0,970 572 436

C4 - Encumeada 199 1.429 13,9% 0,965 457 258

C5 - Lombo do Moleiro 70 1.429 4,9% 0,973 857 788

SE CABO GIRÃO

C2 - Quinta Grande 1.330 1.829 72,7% 0,998 1.829 499

C3 - Fontainhas 1.674 1.829 91,5% 0,951 1.658 0 Rede extensa

C5 - Corticeiras 1.277 1.829 69,8% 0,992 1.829 552

C6 - Garachico 1.198 1.143 104,8% 0,995 1.143 0 Obras pontuais

C7 - Fontes 0 3.704 0,0% 1,030 3.704 3.704

SE CENTRAL DA CALHETA

C2 - Tv 266 857 31,0% 1,025 857 591

C3 - Calheta 58 1.143 5,1% 1,039 1.143 1.085

C4 - Rabaçal 1.198 1.143 9,1% 1,033 1.143 1.039

CENTRAL TÉRMICA NOVA - Porto Santo

C1 - Porto 189 3.704 5,1% 1,015 2.744 2.555

C2 - Central Dess. 572 3.704 15,4% 1,010 3.704 3.132

C4 - Penedo do Sono 74 2.149 3,5% 1,016 2.149 2.075

C5 - Penedo 559 3.704 15,1% 1,080 3.704 3.145

VILA BALEIRA- Porto Santo

C18- Salões 290 3.704 7,8% 0,994 3.429 3.140

C14 - Vila II 0 2.229 0,0% 1,007 2.229 2.229

C3 - Vila I 0 2.229 0,0% 1,007 2.229 2.229

C4 - Vila Baleira 812 3.704 21,9% 0,993 2.744 1.931

C19 - Trups 338 3.704 9,1% 0,998 2.115 1.777

C7 - Aeroporto 615 2.149 28,6% 0,988 1.600 985

C8 - Matas / Campo de Cima 244 2.229 10,9% 1,002 1.943 1.700

C9 - L.Canhas 1.480 3.704 40,0% 0,979 2.744 1.263

C20 - Tanque 428 3.704 11,5% 0,990 2.515 2.087

CALHETA - Porto Santo

C1 - Colombos Resort 1.567 3.704 42,3% 0,976 2.801 1.233

C2 - Hotel Baleira Sol 448 3.704 12,1% 0,996 3.704 3.256

C3 - Talassoterapia 242 3.704 6,5% 1,004 2.744 2.501

C4 - Cabeço 2 210 3.704 5,7% 1,004 2.286 2.076

C9 - Ponta 129 3.704 3,5% 1,005 2.858 2.729

C10 - Represa 1.230 2.149 57,2% 0,977 1.829 599

*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível

Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 61/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo R – Continuidade de Serviço

Rede de Transporte (60 e 30 kV)

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Transporte do SEPM - Anual 2011

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Madeira

ENF (MWh) 88,62 20,71 6,68 - - 19,17 135,18

TIE (min) 0,10 0,02 0,01 - - 0,02 0,16

SAIFI (nº) 1,20 1,22 0,49 - - 0,12 3,03

SAIDI (min) 52,95 34,93 5,85 - - 25,66 119,39

SARI (min) 44,29 28,63 12,00 - - 210,31 39,46

Porto Santo

ENF (MWh) 1,37 - - - - - 1,37

TIE (min) 0,04 - - - - - 0,04

SAIFI (nº) 2,00 - - - - - 2,00

SAIDI (min) 27,75 - - - - - 27,75

SARI (min) 13,88 - - - - - 13,88

RAM

ENF (MWh) 89,99 20,71 6,68 - - 19,17 136,54

TIE (min) 0,10 0,02 0,01 - - 0,02 0,15

SAIFI (nº) 1,21 1,07 0,43 - - 0,11 2,81

SAIDI (min) 48,56 30,47 5,11 - - 22,39 106,53

SARI (min) 40,00 28,61 11,99 - - 210,20 37,89

Acidentais Previstas

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 62/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Rede de Distribuição MT (6,6 kV)

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - Ilha da Madeira

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona A

END (MWh) 23,68 - 5,33 - - 0,10 29,11

TIEPI (min) 13,98 - 2,55 - - 0,05 16,58

SAIFI (nº) 0,29 - 0,02 - - 0,01 0,31

SAIDI (min) 9,54 - 1,88 - - 0,04 11,46

Zona B

END (MWh) 15,00 1,13 4,96 - - 14,11 35,19

TIEPI (min) 8,85 0,64 2,53 - - 11,22 23,23

SAIFI (nº) 0,19 0,04 0,08 - - 0,05 0,36

SAIDI (min) 7,19 0,55 2,62 - - 8,90 19,26

Zona C

END (MWh) 42,26 37,22 62,58 0,14 1,43 42,32 185,95

TIEPI (min) 24,77 18,74 34,16 0,08 0,71 28,02 106,48

SAIFI (nº) 0,86 0,95 0,74 0,00 0,01 0,29 2,86

SAIDI (min) 32,71 33,93 51,61 0,30 1,36 43,05 162,97

Total Ilha

END (MWh) 80,93 38,35 72,87 0,14 1,43 56,53 250,25

TIEPI (min) 47,60 19,37 39,24 0,08 0,71 39,29 146,29

SAIFI (nº) 1,34 1,00 0,83 0,00 0,01 0,35 3,53

SAIDI (min) 49,44 34,48 56,11 0,30 1,36 52,00 193,69

Acidentais Previstas

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - Ilha do Porto Santo

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona B

END (MWh) 0,92 - 0,36 - - 0,00 1,28

TIEPI (min) 16,28 - 5,76 - - 0,03 22,07

SAIFI (nº) 1,11 - 0,13 - - 0,01 1,25

SAIDI (min) 14,45 - 5,32 - - 0,08 19,84

Zona C

END (MWh) 0,59 - 0,56 - - 0,03 1,18

TIEPI (min) 10,44 - 9,35 - - 0,43 20,22

SAIFI (nº) 0,85 - 0,13 - - 0,01 0,99

SAIDI (min) 11,83 - 9,00 - - 1,64 22,47

Total Ilha

END (MWh) 1,52 - 0,92 - - 0,03 2,46

TIEPI (min) 26,71 - 15,11 - - 0,46 42,29

SAIFI (nº) 1,96 - 0,26 - - 0,02 2,25

SAIDI (min) 26,27 - 14,32 - - 1,72 42,31

Acidentais Previstas

Page 63: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 63/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Rede de Distribuição BT

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - RAM

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona A

END (MWh) 23,65 - 5,24 - - 0,10 28,99

TIEPI (min) 13,32 - 2,43 - - 0,05 15,80

SAIFI BT (nº) 0,29 - 0,02 - - 0,01 0,31

SAIDI (min) 9,07 - 1,79 - - 0,04 10,90

Zona B

END (MWh) 16,55 1,11 5,32 - - 14,07 37,05

TIEPI (min) 9,20 0,61 2,68 - - 10,69 23,18

SAIFI BT (nº) 0,26 0,04 0,08 - - 0,05 0,43

SAIDI (min) 7,60 0,52 2,78 - - 8,47 19,37

Zona C

END (MWh) 43,18 36,55 62,22 0,14 1,40 41,99 185,48

TIEPI (min) 24,09 17,85 33,00 0,08 0,68 26,73 102,43

SAIFI BT (nº) 0,90 0,95 0,74 0,00 0,01 0,29 2,91

SAIDI (min) 31,73 32,25 49,56 0,29 1,29 41,02 156,15

Total RAM

END (MWh) 83,38 37,65 72,78 0,14 1,40 56,16 251,52

TIEPI (min) 46,61 18,46 38,12 0,08 0,68 37,47 141,41

SAIFI BT (nº) 1,44 1,00 0,85 0,00 0,01 0,35 3,66

SAIDI (min) 48,40 32,78 54,12 0,29 1,29 49,53 186,41

Acidentais Previstas

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - Madeira

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona A

SAIFI BT (nº) 1,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 1,38

SAIDI (horas) 0,62 0,00 0,12 0,00 0,00 0,17 0,91

Zona B

SAIFI BT (nº) 1,18 0,11 0,47 0,00 0,00 0,23 1,99

SAIDI (horas) 0,70 0,03 0,40 0,00 0,00 0,36 1,49

Zona C

SAIFI BT (nº) 1,33 0,91 0,85 0,00 0,02 0,54 3,65

SAIDI (horas) 0,83 0,49 0,98 0,00 0,04 1,00 3,34

Total Ilha

SAIFI BT (nº) 1,25 0,53 0,58 0,00 0,01 0,37 2,75

SAIDI (horas) 0,75 0,28 0,65 0,00 0,02 0,66 2,37

Acidentais Previstas

Page 64: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 64/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - Porto Santo

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona B

SAIFI BT (nº) 1,65 0,00 0,32 0,00 0,00 0,18 2,15

SAIDI (horas) 0,39 0,00 0,28 0,00 0,00 0,21 0,88

Zona C

SAIFI BT (nº) 1,76 0,00 0,49 0,00 0,00 0,13 2,38

SAIDI (horas) 0,44 0,00 0,50 0,00 0,00 0,09 1,03

Total Ilha

SAIFI BT (nº) 1,69 0,00 0,39 0,00 0,00 0,16 2,24

SAIDI (horas) 0,41 0,00 0,37 0,00 0,00 0,16 0,94

Acidentais Previstas

Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - RAM

Total

Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição

Zona A

SAIFI BT (nº) 1,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 1,38

SAIDI (horas) 0,62 0,00 0,12 0,00 0,00 0,17 0,91

Zona B

SAIFI BT (nº) 1,23 0,10 0,45 0,00 0,00 0,23 2,01

SAIDI (horas) 0,66 0,02 0,39 0,00 0,00 0,34 1,42

Zona C

SAIFI BT (nº) 1,34 0,89 0,84 0,00 0,02 0,53 3,62

SAIDI (horas) 0,82 0,48 0,97 0,00 0,04 0,97 3,29

Total RAM

SAIFI BT (nº) 1,26 0,51 0,58 0,00 0,01 0,37 2,73

SAIDI (horas) 0,74 0,27 0,64 0,00 0,02 0,65 2,32

Acidentais Previstas

Page 65: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 65/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Anexo S – Qualidade da onda de tensão

60 30 6,6 0,4

Ilha da Madeira* 1 3 3 10

Subestação do Caniçal SE CNL 60 e 6,6 x Este

Subestação da Calheta SE CTA 60 e 30 x Oeste

Central Térmica da Vitória SE CTV 30 e 6,6 x Este

Subestação do Palheiro Ferreiro SE PFE 60, 30 e 6,6 x Este

Subestação da Ponta Delgada SE PDG 30 e 6,6 x Norte

Subestação do Amparo SE AMP 30 e 6,6 x Este

Subestação da Calheta 30kV SE CTS 30 e 6,6 x Oeste

P.T. de Calheta C-PP-013 6,6 e 0,4 x Oeste

P.T. de Câmara de Lobos CL-ECL-032 6,6 e 0,4 x Oeste

P.T. de Funchal F-SA-053 6,6 e 0,4 x Este

P.T. de Machico MX-C-036 6,6 e 0,4 x Este

P.T. de Santa Cruz SC-CM-031 6,6 e 0,4 x Este

P.T. do Porto Moniz PM-PM-013 6,6 e 0,4 x Oeste

P.T. de Ponta do Sol PS-PS-001 6,6 e 0,4 x Oeste

P.T. de Santana ST-SJ-022 6,6 e 0,4 x Norte

P.T. de São Vicente SV-SV-010 6,6 e 0,4 x Norte

P.T. de Ribeira Brava RB-RB-033 6,6 e 0,4 x Oeste

Ilha do Porto Santo* 0 0 1 2

Subestação da Vila Baleira SE VBL 30 e 6,6 x Centro

P.T. de Porto Santo PST-PST-095 6,6 e 0,4 x Centro

P.T. de Porto Santo PST-PST-034 6,6 e 0,4 x Centro

1 3 4 12

Monitorização da Qualidade de Onda de Tensão - 2011

Tensões Nominais

[kV]

Tensão [kV] Zona

Geográfica

*Nº total de pontos de medida

Total RAM*

Instalação Código

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Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 66/68

EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012

Page 67: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Anexo T – Rede de transporte

Page 68: CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E … · Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição

Anexo U – Rede de Distribuição