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Relatório de RESULTADOS 2016
Cardiologia
2
04 MENSAGEM DO PRESIDENTE
06 APRESENTAÇÃO
08 VISÃO GERAL – HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
10 VISÃO GERAL – CARDIOLOGIA EINSTEIN
16 PROGRAMA EINSTEIN DE CARDIOLOGIA
24 CORPO CLÍNICO
28 QUALIDADE E DESFECHOS CLÍNICOS
54 EXPERIÊNCIA DO PACIENTE
56 ENSINO E EVENTOS CIENTÍFICOS
64 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
66 RESPONSABILIDADE SOCIAL
68 DIVULGAÇÃO E GESTÃO DA MARCA
72 STAFF E CONTATOS
Sumário
3
4
Mensagem do Presidente
É com prazer que apresentamos neste relatório
uma visão do que foi o ano de 2016 para
a nossa Cardiologia. Preparar este material é
sempre um exercício interessante, porque exige
um olhar atento para cada uma das dimensões
que, combinadas, formam o todo que dinamiza
nossas atividades. E o que observamos é que a
Cardiologia tem avançado em todos os campos
que consideramos relevantes: na qualidade
da assistência, na geração e disseminação do
conhecimento, na inovação que favorece uma
medicina eficiente e sustentável e no exercício
da responsabilidade social.
As informações e os dados aqui reunidos são
usados internamente para o gerenciamento
de nossas atividades e processos de melhoria
contínua. Mas nós fazemos questão de divulgá-
los de maneira ampla e transparente, pois
acreditamos que são de interesse de outros
públicos. Médicos e pacientes, por exemplo,
encontram aqui elementos importantes para
pautar suas escolhas e decisões. Já profissionais
e outros players do setor de saúde podem tomar
como referencial nossas práticas de excelência e
multiplicá-las em suas instituições, em benefício
de seus pacientes.
Os indicadores de desempenho da nossa
assistência cardiológica se mantêm em níveis
semelhantes aos das instituições internacionais
de primeira linha. São resultados que emergem
de uma cuidadosa combinação de fatores: corpo
clínico e equipes multiassistenciais qualificados
e constantemente atualizados, tecnologias
avançadas e protocolos e procedimentos
cumpridos com rigor. Com boas razões,
portanto, somos reconhecidos como um Centro
Internacional de Excelência em Cardiologia pelo
prestigiado American College of Cardiology. E é
a nossa excelência, ao lado da humanização no
atendimento, que cativa os pacientes do Einstein:
mais uma vez, o índice de satisfação registrado
em nossa pesquisa anual ficou perto dos 90%.
Fiéis aos nossos valores judaicos, entre eles
Mitzvá (Boas Ações) e Tsedaká (Justiça
Social), também nos engajamos em práticas de
responsabilidade social que beneficiam pacientes
de instituições públicas dos mais diversos
estados brasileiros. Exemplos são os transplantes
de coração que realizamos pelo SUS (Sistema
Único de Saúde) e os serviços de Telemedicina,
por meio dos quais damos suporte a hospitais
do SUS no atendimento a emergências e casos
complexos em terapia intensiva.
Outra dimensão que floresce com vigor na
Cardiologia é a geração de conhecimento,
como atestam os vários projetos de pesquisa
e o crescente número de publicações. Só
em 2016, foram 52 publicações, sendo 30 em
revistas com fator de impacto maior que
1 e 13 em publicações com fator de impacto
maior que 5. Igualmente dinâmicas seguiram as
iniciativas que disseminam conhecimentos, como
os programas de residência e pós-graduação,
os cursos presenciais e no modelo de educação
a distância (EAD) e os simpósios promovidos
pela especialidade.
No Einstein, adotamos como
norteadores de nossa estratégia
os pilares do Triple Aim,
do Institute for Healthcare
Improvement (IHI). Em síntese,
eles dizem respeito à qualidade
da assistência, à gestão
inteligente dos custos e à saúde
populacional. Como o leitor
poderá constatar nas páginas
seguintes, a nossa Cardiologia
tem feito deles alicerces sólidos
para construir diferenciais que
asseguram a excelência no
presente e a inspiração para
desbravar caminhos inovadores
rumo ao futuro.
A nossa Cardiologia tem avançado em todos os campos que consideramos relevantes: na qualidade da assistência, na geração e disseminação do conhecimento, na inovação que favorece uma medicina eficiente e sustentável e no exercício da responsabilidade social.
Sidney KlajnerPresidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
5
6
Apresentação
ACardiologia é uma especialidade consolidada
em nossa Instituição, refletindo o trabalho e
a sensibilidade dos nossos antecessores. Temos
a desafiadora missão de manter os padrões de
excelência e galgar novos patamares, mesmo no
contexto de instabilidade que o país tem vivido
nos tempos recentes.
Mas somos uma Instituição determinada em
semear a melhoria contínua. Acreditamos que
sempre é possível dar novos passos de progresso –
seja incorporando novas tecnologias e abordagens,
seja adotando protocolos e práticas diferenciadas
que alavancam a qualidade da assistência e a
segurança do paciente.
Um dos caminhos que seguimos para estabelecer
nossa estratégia de avanços é nos comparando
com instituições internacionais de referência.
Em 2016, mantivemos o reconhecimento, pelo
American College of Cardiology, como Centro
Internacional de Excelência em Cardiologia, sendo
Founding Ambassador desse programa. Conquistas
do tipo emergem de atividades como as discussões
mensais dos casos, nas quais definimos ações para
nos manter equiparados aos melhores hospitais
do mundo, além de promover atualizações e
aplicação da medicina baseada em evidências.
Foi o que fizemos, por exemplo, em relação aos
casos de infarto agudo do miocárdio, que, em 2016,
superaram em mais de 14% as ocorrências de 2015.
Em relação às cardiopatias estruturais, além da
utilização de novas biopróteses, merece destaque a
criação do Valve Team. Integrado por especialistas
clínicos, intervencionistas, cirurgiões, especialistas de
imagem e equipe multiprofissional da Cardiologia,
esse grupo se reúne periodicamente para discutir
casos complexos e definir o tratamento mais
adequado e seguro para cada paciente.
Outro marco de 2016 foi a realização do centésimo
transplante cardíaco no Einstein, que se reafirma
como um dos dez maiores centros de transplante
do coração do Brasil e o segundo do Estado de
São Paulo. Tão importante quanto o volume de
procedimentos são os nossos resultados,
com índices de sobrevida superiores aos
benchmarks nacionais e internacionais.
Na Cardiologia do Esporte, vale citar
nossa atuação à época dos Jogos
Olímpicos Rio 2016, quando avaliamos 92
atletas profissionais (+ 15% em relação a
2015), sobretudo das modalidades boxe,
esgrima, handball e atletismo. No ano,
cresceram também os atendimentos
para reabilitação cardiopulmonar, com
evolução de quase 30%.
É importante destacar, ainda, nossos
novos passos na jornada da inovação,
um elemento que faz parte do DNA do
Einstein. Em parceria com a Telemedicina,
desenvolvemos o TeleIC, um serviço
voltado aos portadores de insuficiência
cardíaca, que estará disponível em breve.
Por meio dele, esses pacientes, seus
familiares ou cuidadores contarão com
consultas multidisciplinares a distância
focadas em práticas de autocuidado
e melhoria da percepção dos sinais de
descompensação da doença. É um suporte
que contribui para melhorar a qualidade
de vida das pessoas com insuficiência
cardíaca e ajuda a reduzir internações e
reinternações. Ao lado de outros serviços
da Telemedicina Einstein, o TeleIC é mais
um exemplo de como explorar a tecnologia
para estarmos perto dos pacientes mesmo
quando eles estão longe.
Neste relatório, você encontrará detalhes
sobre essas e outras iniciativas que
mostram a vitalidade da nossa Cardiologia
e deixam claro aquilo que faz pulsar
nossas atividades: o empenho permanente
em fazer mais e melhor pelos nossos
pacientes. Visite também a nossa página
no site do Einstein (www.einstein.br/
cardiologia), onde você encontrará mais
informações sobre nossos serviços,
notícias, materiais educativos e outros
conteúdos.
Boa leitura!
Marcelo FrankenGestor Médico do Programa de Cardiologia (maio 2016 – atual)
Acreditamos que sempre é possível dar novos passos de progresso – seja incorporando novas tecnologias e abordagens, seja adotando protocolos e práticas diferenciadas que alavancam a qualidade da assistência e a segurança do paciente.
7
8
Visão Geral
O Hospital Israelita Albert Einstein é um hospital geral, sem fins lucrativos, com ênfase em alta complexidade e capaz de atender todas as dimensões da saúde – promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
Hospital Israelita Albert Einstein
2,7% Crescimento do
número de consultas ambulatoriais
realizadas
6,6% Crescimento do número total de
médicos cadastrados no Einstein
16,5% Crescimento do volume de
procedimentos cirúrgicos realizados
Hospital Israelita Albert Einstein
Medicina Diagnóstica
e Ambulatorial
Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa
Instituto Israelita de
Responsabilidade Social
Instituto Israelita de Consultoria
e Gestão
Einstein em números 2015 2016 Variação %
Número de leitos operacionais 615 646 5,0%
Número de leitos de UTI (adulto) 44 40 -9,1%
Número de pacientes-dia 196.726 185.949 -5,5%
Média de permanência (em dias) 3,91 3,51 -10,2%
Taxa de ocupação 84,86% 82,57% -2,7%
Saídas hospitalares Total - Morumbi
- Vila Mariana- Perdizes-Higienópolis
53.25253.128
1195
52.97552.969
06
-0,5%-0,3%
-100,0%20,0%
Procedimentos cirúrgicos Total - Morumbi
- Perdizes-Higienópolis
43.77842.262
1.516
51.03148.520
2.511
16,6%14,8%65,6%
Partos 4.669 4.295 -8,0%
Exames Total- Morumbi
- Alphaville- Jardins
- Ibirapuera- Perdizes-Higienópolis
- Cidade Jardim
7.711.1106.248.813443.283448.349570.665714.26734.387
7.060.1255.565.717
408.127450.746635.535674.643
37.651
-8,4%-10,9%-7,9%0,5%11,4%-5,5%9,5%
Consultas (Ambulatório) Total- Morumbi
- Alphaville- Perdizes
304.517242.098
46.33216.087
313.001242.893
49.35220.756
2,8%0,3%6,5%
29,0%
Atendimentos Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
Total- Morumbi
– Centro Médico Ambulatorial (CMA)
- Oncologia- Alphaville- Ibirapuera
- Perdizes-Higienópolis
331.504130.977
1.582458
55.42282.35060.715
335.667131.135
1.092703
55.72786.251
60.759
1,3%0,1%
-31,0%53,5%0,5%4,7%0,1%
Número de médicos cadastrados Funcionários (contratados)
7.73512.755
8.25212.929
6,7%1,4%
99
10
O ano de 2016 foi mais um período de avanços para a Cardiologia do Einstein. Além de volumes e receitas, evoluíram as práticas de qualidade do atendimento, segurança e bem-estar dos pacientes.
25 implantes de bioprótese
aórtica por cateter
28 cirurgias cardíacas
minimamente invasivas
Visão GeralCardiologia Einstein
13 cirurgias cardíacas
minimamente invasivas robóticas
20 transplantes
cardíacos
Cardiologia em Números 2015 2016Variação %2015/2016
Cardiologia Preventiva Check-Ups realizados 10.728 10.981 2,4%
Medicina Diagnóstica e Ambulatorial
Número de cardiologistas e cirurgiões cardíacos que atendem
53 53 0,0%
Total de consultas realizadas 19.291 24.026 24,5%
Cardiologia do Esporte Atletas profissionais avaliados 80 92 15,0%
UPA - Morumbi
Total 14.308 29.002 102,7%
Atendimentos cardiológicos 11.259 26.049 131,4%
Atendimentos por dor torácica 3.049 2.953 -3,1%
Internação Total 59.419 67.878 14,2%
Clínica Médico-Cirúrgica (CMC)
Total de internações na CMC 54.325 62.811 15,6%
Internações cardiológicas 2.334 2.895 24,0%
Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Total de internações UTI 3.673 3.454 -6,0%
Internações cardiológicas 593 669 12,8%
Unidade Coronariana (UCO)
Total de internações na UCO 1.421 1.613 13,5%
Internações cardiológicas 927 1.006 8,5%
Diagnósticos principais
Diagnóstico cardiovascular geral 2.379 2.381 0,1%
Síndromes coronárias agudas (total) 772 773 0,1%
Arritmias 461 471 2,2%
Insuficiência cardíaca (total) 412 511 24,0%
Insuficiência cardíaca (sistólica) 363 455 25,3%
Infarto agudo do miocárdio 275 320 16,4%
Emergências hipertensivas 96 127 32,3%
Cardiologia Pediátrica
Internações cardiológicas 497 485 -2,4%
Diagnóstico cardiovascular pediátrico geral
403 303 -24,8%
Arritmias 46 29 -37,0%
Insuficiência cardíaca 7 4 -42,9%
Doença da aorta 5 3 -40,0%
Síndrome coronária aguda 2 0 -100,0%
1111
12
Cardiologia em Números 2015 2016Variação %2015/2016
Cardiologia Intervencionista
Total 1.610 1.576 -2,1%
Cateterismo cardíaco 876 865 -1,3%
Intervenção coronária percutânea 517 548 6,0%
Métodos complementares: IVUS / OCT / FFR1 166 100 -39,8%
Implante de bioprótese aórtica por cateter
21 25 19,0%
Aterectomia rotacional 11 16 45,5%
Intervenção em cardiopatia congênita 5 8 60,0%
Correção da insuficiência mitral por cateter - Mitraclip
8 4 -50,0%
Instalação de balão intra-aórtico (BIA)/Impella
6 10 66,7%
Radiologia Vascular Intervencionista
Total 805 832 3,4%
Exames diagnósticos 406 335 -17,5%
Quimioembolização 144 119 -17,4%
Intervenção biliar 88 128 45,5%
Procedimentos de embolização 48 69 43,8%
Radioembolização - Fase 1 – Avaliação 43 18 -58,1%
Angioplastia transluminal percutânea 32 31 -3,1%
Radioembolização - Fase 2 – Injeção esferas radioativas
27 20 -25,9%
Colocação de filtro de veia cava 7 9 28,6%
Trombólise/trombectomia 5 7 40,0%
Intervenções em doenças da aorta 3 3 0,0%
Colocação de cateter venoso central/portocath
1 89 8800,0%
Shunt porto sistêmico intrahepático transjugular
1 4 300,0%
Cardiologia em Números 2015 2016Variação %2015/2016
Cirurgia Cardiovascular Total 232 249 7,3%
Tipo de Abordagem
Convencional 188 135 -28,2%
Minimamente invasiva (Total) 17 28 64,7%
Minimamente invasiva robótica 7 13 85,7%
Procedimentos Realizados na Sala Híbrida
Total 170 146 -14,1%
Cardíacos 74 53 -28,4%
Vasculares 40 49 22,5%
Aparelho digestivo 29 3 -89,7%
Medicina fetal 13 14 7,7%
Oncológicos 6 3 -50,0%
Torácicos 4 14 250,0%
Ginecologia e obstetrícia 2 6 200,0%
Ortopédicos 2 2 0,0%
Neurológicos 1 1 0,0%
Procedimentos de Maior Complexidade
Total 179 162 -9,5%
Cirurgia valvar 60 60 0,0%
Revascularização do miocárdio 56 52 -7,1%
Transplante cardíaco adulto 30 20 -33,3%
Correção de cardiopatia congênita 33 30 -9,1%
Cirurgia cardíaca minimamente invasiva 17 28 64,7%
Cirurgias cardíacas robóticas 7 13 85,7%
Procedimentos de Menor Complexidade
Implante de dispositivos cardíacos: marca-passo, ressincronizador, desfibrilador
131 139 6,1%
Programa de Assistência Circulatória Adulto
Circulação extracorpórea com oxigenador de membrana (ECMO2)
8 7 -12,5%
Dispositivos de assistência ventricular 3 2 -33,3%
Correção cirúrgica de cardiopatia congênita
33 30 -9,1%1 IVUS - Intravascular Ultrasound/Ultrassom Intravascular OCT – Optical Coherence Tomografy/Tomografia de Coerência Óptica FFR – Fractional Flow Reserve/Reserva de Fluxo Fracionada
2 ECMO – Extracorporeal Membrane Oxigination/Oxigenação por Membrana Extracorpórea
1313
14
Cardiologia em Números 2015 2016Variação %2015/2016
Cirurgia Cardíaca Pediátrica
Intervenções percutâneas em cardiopatia congênita
5 8 60,0%
Assistência circulatória pediátrica 2 0 -100,0%
Transplante cardíaco pediátrico 0 0 -
Reabilitação Cardiopulmonar
Atendimentos 4.918 6.373 29,6%
Centro de Arritmia Total 3.903 4.138 5,3%
Eletrofisiologia não-invasiva
Holter 2.637 2.860 8,5%
Teste de inclinação (tilt test) 722 631 -12,6%
Web-looper 168 165 -1,8%
Avaliação de dispositivos implantáveis 147 224 52,4%
CardioMAPA 116 110 -5,2%
Opinião especializada (1ª e 2ª opinião) 79 92 16,5%
Eletrocardiograma de alta resolução 28 25 -10,7%
Holter de 7 dias 27 27 0,0%
Microalternância onda T 0 0 -
Teste de ajmalina 0 0 -
Cardioversão elétrica ambulatorial 6 3 -50,0%
Eletrofisiologia invasiva
Total 249 251 0,8%
Implante de dispositivos 131 139 6,1%
Ablação de arritmia 108 100 -7,4%
Estudo eletrofisiológico 10 12 20,0%
Centro de Diagnóstico Cardiopulmonar
Total 74.076 76.730 3,6%
Ecocardiograma
Morumbi 22.017 23.123 5,0%
Jardins 4.206 4.689 11,5%
Alphaville 3.189 2.974 -6,7%
Perdizes-Higienópolis 2.806 2.944 4,9%
Cardiologia em Números 2015 2016Variação %2015/2016
Métodos Gráficos (Ergometria, ECG e MAPA)
Morumbi 18.735 19.246 2,7%
Jardins 15.176 15.526 2,3%
Perdizes-Higienópolis 3.648 3.865 5,9%
Alphaville 3.460 3.577 3,4%
Ibirapuera 781 750 -4,0%
Cidade Jardim 58 36 -37,9%
Imagem em Cardiologia - Exames de Imagem
Total 6.251 6.136 -1,8%
Cintilografia do miocárdio
Morumbi 3.501 3.172 -9,4%
Angiotomografia coronária
Morumbi 1.933 2.074 7,3%
Perdizes-Higienópolis 251 302 20,3%
Alphaville 131 172 31,3%
Ressonância cardíaca
Morumbi 359 339 -5,6%
Perdizes-Higienópolis 41 26 -36,6%
Ibirapuera 22 35 59,1%
Alphaville 13 16 23,1%
1515
16
Programa Einstein de Cardiologia
PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE CARDIOLOGIA
1| Estimular a interação com o corpo clínico;
2| Promover a integração entre as unidades de
atendimento e o paciente cardiológico;
3| Elaborar e gerenciar protocolos e indicadores de
qualidade e segurança do paciente cardiológico;
4| Propor e implementar um plano estratégico que
leve a novos desafios, à melhoria contínua e à
incorporação de novas tecnologias;
5| Desenvolver o ensino, a pesquisa e a
responsabilidade social na especialidade.
17
18
Linha do Tempo
• Início do Programa de
Residência Médica em
Cardiologia
• I Simpósio
Internacional Einstein
de Cirurgia Cardíaca
Minimamente Invasiva
• Criação do Centro de
Cardiologia do Esporte
• Criação do Time
Cardiológico
(Heart Team)
• II Simpósio Internacional
Einstein de Cirurgia
Cardíaca Minimamente
Invasiva e I Simpósio
Internacional Einstein de
Oncologia Torácica
• Criação do Núcleo
de Apoio à Pesquisa
Cardiovascular (NAPEC)
• Inauguração do novo
Centro de Intervenção
Cardiovascular
• Inauguração da fase I
da Sala Híbrida
• Reconhecimento como Founding Ambassador of American College of Cardiology’s International Cardiovascular Data Registries
• Reconhecido como Centro de
Excelência no Tratamento de
Infarto pelo American College of Cardiology (ACC)
• Implementação do Programa
Institucional de Assistência
Circulatória
• Implementação do Protocolo
Institucional de Cardio-Oncologia
• Realização do primeiro
transplante cardíaco pediátrico
• Criação do Núcleo de
Relacionamento com Pacientes
• Criação da Central Einstein de Holter
• Inauguração da fase II da Sala Híbrida
• Início da Pós-Graduação em Cardiologia para Médicos
• Criação do Centro de Cardiologia e
Cirurgia Cardíaca Pediátrica
• Criação do Núcleo de Apoio ao Ensino em Cardiologia (NAEC)
• Criação do Core Lab (Laboratório de Análises Angiográficas)
• Criação do Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento
de Produtos da Cardiologia (NAC)
• Inclusão no Registro Action do
American College of Cardiology (NCDR)
• Publicação de número temático de
Cardiologia da Revista einstein
• Criação dos Grupos Médicos Assistenciais (GMAs)
de Síndrome Metabólica, Intervenção
Endovascular e Cardio-Oncologia
• Coordenação do Registro Brasileiro de
Implante de Bioprótese Aórtica por Cateter
• Platinum Performance Achievement Award,
concedido pelo American College of Cardiology
• Criação do código de
acionamento da equipe de
cirurgia cardíaca institucional
(Programa de Assistência
Circulatória)
• Criação da Célula de
Agendamento de Alta
Complexidade
• Criação do Valve Team
• 100º transplante
cardíaco
• Reconhecimento como
International Center of Excelence – ACC
2011 2012 2013 20152014 2016
Principais marcos
19
20
Linha do Tempo
• Ecocardiografia com
análise de strain bi e
tridimensional
• Stent Bioabsorvível –
BVS (estudo clínico)
• Fechamento
percutâneo de
Leak Paravalvar
• Revascularização
do miocárdio
totalmente robótica
• Sala de Hemodinâmica
com Xpert CT (aquisições
tomográficas durante os
procedimentos)
• Telemedicina para
avaliações em cardiologia
e cirurgia cardíaca
• Tomografia de
Coerência Óptica
• Angiotomografia das artérias
coronárias 320 detectores
(Aquillion One Vision Edition)
• Crioablação para tratamento de
arritmias cardíacas (adultos)
• Radioembolização para
tratamento de tumores
• Sala de Hemodinâmica com
equipamento biplano com
software Clarity (menor
exposição à radiação)
• Sistema Centrimag
(assistência ventricular)
• Stent Bioabsorvível – BVS
(uso clínico)
• Angiotomografia das
artérias coronárias sob
estresse farmacológico
• Agente embolizante
Onix em procedimentos
endovasculares
• Sala Híbrida com Sistema
Da Vinci e Arts Zeego
• Angiotomografia das
artérias coronárias
640 cortes
• Crioablação focal
para tratamento de
arritmias (crianças)
• Cardioversão elétrica
ambulatorial
• Mitraclip
• Telemedicina para
coaching em saúde –
TeleIC
• Power chart ECG
2011 2012 2013 20152014 2016
Incorporação tecnológica
21
22
ORGANOGRAMA 2016 – 2017
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
Miguel Cendoroglo Neto
MEDICINA INTERVENCIONISTA
Rodrigo Gobbo
CENTRO DE INTERVENÇÃO
CARDIOVASCULAR
Marcelo Franken Ivanise Gomes
CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Pedro Lemos Adriano Caixeta
ELETROFISIOLOGIA INTERVENCIONISTA
E CENTRO DE ARRITMIA
Guilherme Fenelon Elisabete Guedes
NEURORRADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
RADIOLOGIA VASCULAR
INTERVENCIONISTA
Felipe Nasser
NÚCLEOS DE APOIO
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA
CARDIOVASCULAR (NAPEC)
Adriano Caixeta Carolina Pereira
NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO EM CARDIOLOGIA
(NAEC)
Antonio Bacelar Nunes Filho
PRONTO ATENDIMENTO
José Carlos Teixeira
CENTRO DIAGNÓSTICO
CARDIOPULMONAR
Samira Morhy
ECOCARDIOGRAFIA
Claudio Fischer
MÉTODOS GRÁFICOS
Romeu Meneghelo
FUNÇÃO PULMONAR
Eduardo Meyer
QUALIDADE & SEGURANÇA
REGISTROS CLÍNICOS
Patricia Alliegro Paula Yokota
GRUPO DE SUPORTE EM CARDIOLOGIA
Antonio Eduardo Pesaro
PACIENTES INTERNADOS
Fátima Tahira
UNIDADE DE INTERNAÇÃO
CARDIOLÓGICA
Wagner Bezerra
CENTRO DE MEDICINA
PREVENTIVA
Raquel Conceição
UNIDADE DE CHECK-UP
Viviane Tabone
PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR
Raul Dias
REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Flavia Camargo
CENTROS DE EXCELÊNCIA
CIRURGIA CARDÍACA INSTITUCIONAL
Robinson Poffo
TRANSPLANTE CARDÍACO
Fernando Bacal Robinson Poffo
CARDIOLOGIA DO ESPORTE
CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PACIENTES GRAVES
Leonardo Rolim
UNIDADE CORONARIANA
Marcelo Franken Flavia Franco
PRÁTICA MÉDICA E PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
Marcia Makdisse
PROGRAMA DE CARDIOLOGIA
Marcelo Franken
UNIDADE HOSPITALAR MORUMBI
Claudia Laselva
MEDICINA DIAGNÓSTICA E AMBULATORIAL
Eliezer Silva
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Corpo Clínico
Integram o corpo clínico 419 cardiologistas clínicos, 79 cirurgiões cardíacos, 6 radiologistas intervencionistas e 5 cardiologistas pediátricos.
INDICADOR MÉDICOO Indicador Médico inclui 66 médicos, distribuídos de acordo com as especialidades
e áreas de interesse. Os nomes e contatos desses profissionais podem ser
consultados pela internet (clique aqui).
PROGRAMA DE RELACIONAMENTOBaseado em critérios meritocráticos, o Programa de Relacionamento Corpo Clínico
reconhece os médicos participantes em quatro categorias: Premium, Advance,
Evolution e Special. O desempenho dos profissionais é avaliado por meio de mais de
60 indicadores distribuídos pelos pilares: Ensino e Pesquisa, Fidelidade, Qualidade e
Responsabilidade Social.
Especialidades Total
Cardiologia clínica 62
Arritmias e disautonomia cardíaca 6
Avaliação para transplante cardíaco 1
Cardiologia pediátrica 2
Cardiologia do esporte 2
Cardiopatia congênita do adulto e do adolescente 3
Cardiopatia e gravidez 1
Doença cardíaca valvar de alta complexidade 2
Cirurgia cardíaca 6
Cirurgia cardíaca minimamente invasiva e robótica 1
Cirurgia cardíaca pediátrica 1
Transplante cardíaco 1
Especialidades Premium Advance Evolution Special Total
Cardiologistas 27 76 102 214 419
Cardiologistas pediátricos 1 0 1 3 5
Cirurgiões cardíacos 5 3 15 56 79
Total 33 79 118 273 503
Corpo Clínico – Segmentação 2015/2016
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26
PROJETO FEEDBACK
Todos os médicos podem acessar seus dados de desempenho nos quesitos dos
quatro pilares do Programa de Relacionamento, entre eles, a adesão aos protocolos
e boas práticas assistenciais. As informações estão disponíveis na internet, com
acesso mediante login e senha individual (clique aqui).
PROGRAMA DE MÉDICOS E ENFERMEIROS HÍBRIDOS
Os híbridos são profissionais contratados pelas unidades assistenciais e que têm
horas dedicadas à participação em projetos de qualidade e segurança, ensino,
pesquisa, telemedicina, Heart Team e transplante cardíaco, entre outros. Em 2016,
22 profissionais ligados à especialidade atuaram como híbridos, sendo 20 médicos e
2 enfermeiros.
CONSELHO MÉDICO
Composto por médicos contratados e autônomos do corpo clínico e lideranças
do Programa de Cardiologia e da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert
Einstein, o Conselho se reúne periodicamente em cafés da manhã. Em 2016, foram
realizados três encontros, com a participação de cardiologistas do corpo clínico
autônomo, contratados e residentes.
GRUPO DE SUPORTE DE CARDIOLOGIA
Formado por cardiologistas que atuam na Unidade Coronariana, Pronto
Atendimento, Unidade de Terapia Intensiva e Programa de Cardiologia, o Grupo de
Suporte contribui de forma ativa para a melhoria da qualidade na assistência e na
produção científica. Reúne profissionais contratados com experiência acumulada na
área de Cardiologia, dentro de suas subespecialidades, alinhados com os programas
estratégicos institucionais e com os Grupos Médico Assistenciais (GMAs).
Assistência: desenvolvimento e atualização dos protocolos assistenciais,
como infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência cardíaca, profilaxia de
tromboembolismo venoso (TEV), perioperatório de cirurgia cardíaca, pré-operatório
de cirurgia de aorta, bem como consultores para demanda das comissões de
fármacos e para análises de eventos adversos graves.
Educação e Pesquisa: educação médica continuada (aulas, materiais didáticos online
e treinamento), pós-graduação e contribuições em pesquisa clínica cardiovascular.
27
28
Qualidade e Desfechos Clínicos
O monitoramento da qualidade do atendimento prestado aos pacientes e o acompanhamento contínuo de diversos indicadores de resultados e desempenho permitem o gerenciamento de riscos e a identificação de oportunidades para ações de melhoria contínua.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)O Einstein participa, desde 2013, do Registro Action (ACTION Registry®–GWTG™),
base de dados que monitora a qualidade do atendimento prestado aos pacientes
internados com diagnóstico de IAM. Ao longo dos anos, o Einstein foi reconhecido
como Centro Internacional de Excelência pelo American College of Cardiology.
DESEMPENHO GERAL DO ATENDIMENTO DO IAM
Inclui 11 indicadores de qualidade, conforme elegibilidade do paciente: ácido
acetilsalicílico (AAS) na admissão e na alta; betabloqueador na alta; estatina na
alta; inibidor da enzima conversora de angiotensina ou bloqueador de receptor
de angiotensina (IECA/BRA) na alta; avaliação da função cardíaca; terapia de
reperfusão; tempo de fibrinólise, quando elegível; tempo porta-balão, quando
elegível; orientação para cessação do tabagismo e recomendação de reabilitação
cardíaca. A diferença observada em relação ao Registro Action se deve
fundamentalmente à orientação para reabilitação cardíaca. Já estão em andamento
medidas para a melhoria deste indicador.
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
90,7% 91,0%95,5%
Desempenho geral do atendimento do IAM
29
30
DESEMPENHO NO ATENDIMENTO DO IAM COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST
Inclui os mesmos indicadores da avaliação de desempenho geral, mas analisa
apenas os dados dos pacientes com infarto com elevação do segmento ST.
DESEMPENHO NO ATENDIMENTO DO IAM SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST
Inclui cinco indicadores de qualidade, conforme elegibilidade do paciente: AAS
na admissão e na alta, betabloqueador na alta, estatina na alta, IECA/BRA na
alta, avaliação da função cardíaca, orientação para cessação do tabagismo e
recomendação de reabilitação cardíaca. A diferença observada em relação ao
Registro Action se deve fundamentalmente à orientação para reabilitação cardíaca.
Medidas para a melhoria deste indicador já estão em curso.
DESEMPENHO INTRA-HOSPITALAR NO IAM
Inclui cinco indicadores de qualidade, conforme elegibilidade do paciente:
AAS na admissão, avaliação da função cardíaca, terapia de reperfusão, tempo
de fibrinólise ou tempo porta-balão.
DESEMPENHO NA ALTA HOSPITALAR DO PACIENTE COM IAM
Inclui seis indicadores de qualidade, conforme elegibilidade do paciente: AAS na alta,
betabloqueador na alta; estatina na alta, IECA/BRA na alta, orientação para cessação
do tabagismo e recomendação de reabilitação cardíaca. A diferença observada em
relação ao Registro Action se deve fundamentalmente à orientação para reabilitação
cardíaca. Já estão em andamento medidas para a melhoria deste indicador.
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
93,3% 93,1%96,8%
Desempenho no atendimento do IAM com elevação do segmento ST
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
88,3% 88,9%94,4%
Desempenho no atendimento do IAM sem elevação do segmento ST
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
98,4% 97,5% 97,6%
Desempenho intra-hospitalar no IAM
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
86,0% 86,9%94,3%
Desempenho na alta hospitalar do paciente com IAM
31
32
TEMPO PORTA-BALÃO
Este indicador mede o tempo entre a chegada do paciente com IAM ao Pronto
Atendimento e a abertura da artéria responsável pelo infarto na hemodinâmica. A
redução progressiva da meta institucional e o redesenho das ações com base nos
dados apresentados pelo Registro Action resultou em diminuição significativa do
tempo porta-balão a partir de 2015, apesar de oscilações ao longo do ano.
SOBREVIDA APÓS IAM
O indicador considera a sobrevida ajustada para a gravidade após IAM.
IAM – QUALIDADE DE VIDA
O indicador traduz a percepção de qualidade vida 30 dias e um ano após o infarto.
IAM –TAXA DE REINTERNAÇÃO NÃO PLANEJADA EM 30 DIAS
Einstein 2015
Einstein 2016
Registro Action 2016
57min
66min
56min
Tempo Porta-Balão
Einstein 2015
Einstein 2015
Einstein 2016
Einstein 2016
Registro Action 2016
Hospital Compare
2016
96,3%
30 dias 2015
0,79
12,0% (N=26/217)
95,8%
30 dias 2016
0,84
1 ano2015
0,87
1 ano 2016
0,88
9,4% (N=24/254)
96,9%
7782 81 81
16,3%*
Sobrevida após IAM
IAM – Qualidade de vida*
IAM – Taxa de reinternação não planejada em 30 dias
* Hospital Compare: site oficial dos Estados Unidos com mais de 4 mil hospitais que compartilham as informações relativas aos indicadores de qualidade assistencial do Medicare.
https://www.medicare.gov/hospitalcompare/profile.html#profTab=4&ID=360180&cmprID=360180&dist=25&state= OH&name=CLEVELAND%20CLINIC&lat=41.5575349&lng=-89.4609276&cmprDist=0.0&Distn=0.0
*EuroQol (EQ-5D): avalia, de forma geral, a qualidade de vida relacionada à saúde em cinco dimensões e três níveis de gravidade para cada uma delas. Permite gerar um índice que representa o valor do estado de saúde do indivíduo. Esse valor é expresso numa escala de 1 (saúde perfeita) a 0 (morte), admitindo-se valores negativos, que correspondem a estados de saúde considerados piores que a morte.
Escala Visual Analógica (EQ-VAS): utiliza técnica de medição direta que possibilita que o paciente informe seu próprio estado de saúde numa escala de 0 (pior estado de saúde imaginável) a 100 (melhor estado de saúde imaginável).
The EuroQol Group (1990). EuroQol-a new facility for the measurement of health-related quality of life. Health Policy 16(3):199-208.
Brooks R (1996). EuroQol: the current state of play. Health Policy 37(1):53-72.
Ferreira PL, Ferreira LN, Pereira LN. Contributos para a Validação da Versão Portuguesa do EQ-5D. Acta Med Port 2013 Nov-Dec;26(6):664-675. Disponível em http://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/viewFile/1317/3807
EQ-5D
Escala Visual Analógica
MELHOR
33
34
Einstein 2015
Einstein 2016
Hospital Compare
2016
100,0% 100,0% 99,0%*
Avaliação da função cardíaca durante a internação
(através de exame de imagem)
* Hospital Compare: site oficial dos Estados Unidos com mais de 4 mil hospitais que compartilham as informações relativas aos indicadores de qualidade assistencial do Medicare. https://www.medicare.gov/hospitalcompare/details.html?msrCd=Prnt2Grp2&ID=360180&stCd=OH&stName=OHIO
Einstein 2015
Einstein 2016
Hospital Compare
2016
14,9%
20,8%21,9%*
Taxa de reinternação não planejada em 30 dias
* https://www.medicare.gov/hospitalcompare/rofile.l#profTab=4&ID=360180&cmprID=360180&dist= 25&state=OH&lat=0&lng=0&name=CLEVELAND%20CLINIC&cmprDist=0.0&Distn=0.0
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
Em 2016, 511 pacientes foram internados com diagnóstico principal de insuficiência
cardíaca (IC). Destes, 89% (455 pacientes) eram portadores de IC sistólica.
Os indicadores utilizados para avaliar a qualidade da assistência prestada foram:
prescrição de medicações que melhoram a evolução clínica dos pacientes (IECA/BRA
e betabloqueador), avaliação da função cardíaca, fornecimento de orientações sobre
a doença antes da alta e a mortalidade hospitalar.
Einstein 2015
Einstein 2016
Anahp 2016
100,0% 98,6%
50,8%*
Prescrição de inibidor da enzima conversora de angiotensina ou
bloqueador de receptor de angiotensina (IECA/BRA) na alta hospitalar
* Anahp: Associação Nacional dos Hospitais Privados. Atualmente com 86 hospitais membros, a ANAHP representa os principais hospitais privados de excelência do país. Para o benchmark em IC de 2016, aproximadamente 27 hospitais brasileiros fizeram parte da amostra. http://anahp.com.br/produtos-anahp/observatorio/observatorio-2017.
Einstein 2015
Einstein 2016
Anahp 2016
99,6% 97,6%
62,7%
Prescrição de betabloqueador na alta hospitalar
35
36
INTERVENÇÃO CORONÁRIA PERCUTÂNEA
Em 2016 foram realizados 865 cateterismos cardíacos e 548 intervenções coronárias
percutâneas (ICP). A seguir, apresentamos os principais indicadores referentes ao
tratamento percutâneo da doença arterial coronariana.
O benchmark utilizado, o CathPCI, é um dos registros que fazem parte do National
Cardiovascular Data Registry (NCDR), que conta com a participação de várias
instituições americanas.
Einstein 2015 Einstein 2016 CathPCI 2016
93,8%
61,8%64,6%
6,0%
38,2% 35,1%
Taxa de Acesso Arterial na ICP*
Artéria Femoral
Artéria Radial
* A utilização do acesso radial em relação ao femoral tem sido associada à redução da mortalidade, isquemia e sangramentos após o procedimento e à melhora nos desfechos clínicos.
Shavadia J, Welsh R, Gershlick A, Zheng Y, Huber K, Halvorsen S, Steg PG, Van de Werf F, Armstrong PW. Relationship Between Arterial Access and Outcomes in ST-Elevation Myocardial Infarction With a Pharmacoinvasive Versus Primary Percutaneous Coronary Intervention Strategy: Insights From the Strategic Reperfusion Early After Myocardial Infarction (STREAM) Study. J Am Heart Assoc. 2016 Jun 13;5 (6). Available at: http://jaha.ahajournals.org/content/5/6/e003559.long#sec-15.
Andò G, Capodanno D. Radial Versus Femoral Access in Invasively Managed Patients With Acute Coronary Syndrome: A Systematic Review and Meta-analysis. Ann Intern Med. 2015 Dec 15;163(12):932-40. Available at: http://annals.org/aim/article/2468811/radial-versus-femoral-access-invasively-managed-patients-acute-coronary-syndrome.
IC – QUALIDADE DE VIDA (EQ-5D)
O indicador mostra a percepção de qualidade vida 30 dias e um ano após
internação por insuficiência cardíaca. Observa-se melhora na percepção quando se
compara 30 dias com um ano após o evento.
30 dias 2015
0,7
30 dias 2016
0,75
1 ano2015
0,81
1 ano 2016
0,81
7273
7779
IC – Qualidade de vida (EQ-5D)
MELHOR
EQ-5D
Escala Visual Analógica
37
38
Einstein 2015
Einstein 2016
98,0% (n=548)
Taxa de sucesso das intervenções coronárias percutâneas
Uniarterial Biarterial Triarterial
41,7%
34,6%
20,8%
52,0%
31,7%
14,7%
Taxa de Doença Arterial Coronariana
Einstein 2016
CathPCI
Utilização de stents
3,0%
26,0%
4,0%
67,0%
Einstein 2015 (n=517)
Einstein 2016 (n=548)
2,0%
4,0%12,0%
82,0%
Farmacológico
Metálico
Plataforma bioabsorvível
Angioplastia por balão
98,0% (n=517)
Eletivo Urgência Emergência Salvamento
33,6%
49,0%
17,5%
0,0%
34,3%
16,7%18,6%
0,5%
Status do atendimento para ICP
Einstein 2016
CathPCI
39
40
MITRACLIP®
De janeiro de 2015 até dezembro de 2016, foram realizados 12 procedimentos
de valvoplastia mitral por Mitraclip® em pacientes com idade média de 82,8
anos, sendo 67% do sexo masculino. A mediana do tempo de internação pós-
procedimento foi de seis dias.
VALVE TEAMEm 2016, foi criado o Valve Team, grupo que tem como foco as cardiopatias
estruturais, concomitantemente ao uso de novas tecnologias, visando oferecer
um tratamento adequado e seguro ao paciente. É formado por especialistas
clínicos, intervencionistas, cirúrgicos e de imagem, além da equipe
multiprofissional da área da Cardiologia. Esses profissionais realizam
reuniões periódicas para a definição da melhor terapia a ser adotada em
casos complexos de pacientes com cardiopatia estrutural.
Einstein 2015
Einstein 2016
CathPCI
97,8% 95,4% 98,0%
Sobrevida dos pacientes internados após angioplastia*
*A mudança de metodologia para análise dos dados de sobrevida explica em parte a diferença de 2015 para 2016.
Einstein 2015
Einstein 2016
Hospitais participantes
CathPCI
2,7%
5,1%4,3%
Taxa de sangramento ajustado dos pacientes
internados após angioplastia*
*A mudança de metodologia para análise dos dados de sangramento explica em parte a diferença de 2015 para 2016.
41
42
TAVI (IMPLANTE POR CATETER DE BIOPRÓTESE DE VALVA AÓRTICA)
Em 2016, a Cardiologia do Einstein iniciou a utilização de novas biopróteses
(3ª geração) registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
com 25 casos e taxa de sobrevida de 96%.
Além disso, a partir de março, passou a ser incentivada a realização do
procedimento com sedação consciente (50% dos casos), o que leva à diminuição
do tempo de hospitalização pós-procedimento (média 8,3/mediana 6 dias).
2015 2016
9
6
9
6
Tempo de Internação – dias (mediana)
Total
Pós-procedimento
Taxa de sobrevida intra-hospitalar
Taxa de sobrevida 30 dias após a alta hospitalar
95,2% (n=20/21)
96,0% (n=24/25)
100,0% (n=20)
100,0% (n=24)
Sobrevida após TAVI
2015
31,6%
2016
16,7%
Taxa de reinternação não programada em até 180 dias*
2015
2016
*Mediana em dias para contato: 2015 (63,5); 2016 (61,0).
43
44
DIAGNÓSTICO PRÉ-OPERATÓRIO
As indicações mais frequentes foram para tratamento de insuficiência mitral, de
comunicação interatrial e revascularização do miocárdio, que representaram 72,4%
dos casos.
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO As cirurgias da valva mitral (plastia), revascularização do miocárdio e atriosseptoplastia
representaram 67,2% dos procedimentos.
CIRURGIA CARDÍACA ROBÓTICA O Einstein é o único centro de cirurgia cardíaca robótica do
Brasil. Desde março de 2010 até dezembro de 2016, foram
realizados 51 procedimentos cirúrgicos cardíacos totalmente
robotizados com o sistema Da Vinci.
Diagnóstico pré-operatório
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Total geral
Insuficiência mitral 7 2 3 4 4 7 27
Insuficiência coronariana 2 1 3 3 9
Comunicação Interatrial 2 1 2 2 1 8
Tumor cardíaco 1 1 2 4
Fibrilação atrial 1 1
Pericardite 1 1
Persistência de veia cava superior esquerda
1 1
Total geral 10 7 2 7 6 7 12 51
Procedimento cirúrgico 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Total geral
Plastia mitral 5 2 2 2 4 7 22
Revascularização do miocárdio
2 1 3 3 9
Atriosseptoplastia 2 1 2 1 6
Troca valvar 2 1 2 5
Ressecção de tumores intracardíacos
1 1 2 4
Comunicação interatrial 1 1 2
Pericardiectomia 1 1
Redirecionamento de fluxo
1 1
Terapia híbrida da fibrilação atrial
1 1
Total geral 10 7 2 7 6 7 12 51
45
46
TEMPO DE PERMANÊNCIA UTI E HOSPITALAR TOTAL
TRANSPLANTE CARDÍACO
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Total geral
Dias de internação
Média 5,3 6,7 18,5 4,3 8,2 6,3 5,3 6,3
Mediana 5,0 4,0 18,5 4,0 5,0 6,0 4,0 5,0
Dias na UTIMédia 2,5 2,7 0,5 1,6 5,3 1,3 1,6 2,3
Mediana 2,0 1,0 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0
Instituto Dante Pazzanese Cardiologia (SP)
Imip - Instituto de Medicina Integral (PE)
Hospital Israelita Albert Einstein (SP)
Instituto de Cardiologiado DF (DF)
Instituto do Coração FMUSP (SP)
Sociedade Hospitalar Angelina Caron (PR)
Instituto do Coração Pernambuco (PE)
HC - UFMG (MG)
Santa Casa de Misericórdia de Curitiba (PR)
Hospital de Messejana (CE)
59
43
32
28
27
20
15
14
10
59
30
24
31
32
30
20
23
12
10
15
20162015
RANKING DE TRANSPLANTES CARDÍACOS – BRASIL
REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2016
Hospital Beneficência Portuguesa
Unifesp - Hospital São Paulo
Hospital Sírio-Libanês
Hospital Israelita Albert Einstein
Instituto do Coração FMUSP
Universidade Estadual de Campinas
Hospital do Coração
Instituto Dante Pazzanese Cardiologia
59
20
14
14
8
5
4
1
59
30
23
4
6
4
5
9
20162015
RANKING DE TRANSPLANTES CARDÍACOS – ESTADO DE SÃO PAULO
REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2016
47
48
SOBREVIDA DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS
A sobrevida em um ano após transplante cardíaco foi de 88,4% no Einstein,
enquanto o acumulado da cidade de São Paulo foi de 66,7%.
CÓDIGO AZUL
O Código Azul estabelece condutas para o atendimento imediato de pacientes
adultos (≥ 18 anos) com suspeita de parada cardiorrespiratória (PCR), visando
aumentar as chances de sobrevida.
A equipe que atende o Código Azul é formada por dois médicos cardiologistas,
um enfermeiro e dois fisioterapeutas. Em 2016, foram realizados 22 atendimentos
desse tipo.
Em relação ao tipo de parada cardiorrespiratória, 50% (n=11) dos pacientes
apresentavam atividade elétrica sem pulso (AESP), 27% (n=6) assistolia e
23% (n=4) fibrilação/taquicardia ventricular.
Sobrevida de um a três anos Hospital Israelita Albert Einstein
(N=80)
Sobrevida após cinco anos Hospital Israelita Albert Einstein
0
0
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
1 ano = 66,7%
2 anos = 61,3%
3 anos = 57,5%
10 anos = 47,6%
15 anos = 39,3%
(N= 1.422)
39,3%
8
8
7
7
9
9
10
10
11
11
12
12
13
13
14
14
15
15
16
16
17
17
18
18
anos
anos
%
%
0
0
20
20
40
40
60
60
80
80
100
100
Centro Cirúrgico
Clínica Médica
Cirúrgica
Centro de Intervenção
Cardiovascular
Medicina Diagnóstica
Centro de Diálise
29,0%
32,0%34,0%
27,0%
8,0%
27,0%25,0%
5,0% 4,0% 5,0%
Distribuição por local de acionamento
2015 (N=24)
2016 (N=22)
Secretaria Municipal de Saúde
Einstein
Secretaria Municipal de Saúde
Einstein
1 ano = 88,4%
2 anos = 84,9%
3 anos = 84,8%
72,4%
49
50
INÍCIO DA HIPOTERMIA EM ATÉ 6 HORAS APÓS RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA (PACIENTES EM COMA)
A hipotermia terapêutica está indicada para pacientes que permanecem em coma após
o retorno da circulação espontânea. Trata-se de redução controlada da temperatura
central visando diminuir os danos neurológicos causados pela parada cardíaca.
Em 2016, 100% dos pacientes elegíveis para a realização de hipotermia iniciaram o
protocolo em até seis horas após o retorno da circulação espontânea.
PROJETO OPINIÃO ESPECIALIZADA – DISPOSITIVOS IMPLANTÁVEIS
A Cardiologia do Einstein mantém, desde 2012, um programa de segunda opinião
para avaliação de pacientes com recomendação para implante de dispositivos
como marca-passos, cardiodesfibriladores implantáveis e ressincronizadores.
A análise é feita por um time de profissionais especializados, de acordo com a
especificidade de cada caso (cardiologista clínico, cardiologista intervencionista,
cirurgião cardíaco, eletrofisiologista clínico, eletrofisiologista intervencionista),
com base em evidências científicas e respeito aos princípios éticos. O objetivo é
definir a abordagem mais indicada para cada paciente, evitando procedimentos
desnecessários e os custos a eles associados. Dos casos analisados desde a
criação do programa, 33% tiveram opinião divergente da indicação original. Ou
seja, segundo a equipe do Einstein, esses pacientes poderiam ser tratados sem
a necessidade de implantes. Nos pacientes em que se confirmou a necessidade
de implante, houve divergências em relação ao tipo de dispositivo indicado
originalmente em 67% dos casos. Dos pacientes com indicação de implante
confirmada, 38% optaram por fazê-lo no Einstein.
2015 2016 National Cardiac Arrest Audit
(NCAA)
50,0%
41,0% 45,0%
Retorno da circulação espontânea pós-PCR
* NCAA: criado em novembro de 2008 pelo The Ressuscitation Council (UK) e The Intensive Care National Audit and Research Centre, passou a coletar dados em outubro 2009. Até janeiro de 2013, já tinha registro de paradas cardíacas ocorridas em 8.865 pacientes de 150 hospitais do Reino Unido e Irlanda. Ref: Goldberger ZD, Nichol G. Registries to measure and improve outcomes after cardiac arrest. Curr Opin Crit Care 2013; 19(3):208-13.
2015 2016 National Cardiac Arrest Audit
(NCAA)
29,0%
22,0%
19,0%
Alta hospitalar pós-PCR
2015 (N=24)
2016 (N=22)
96,0%100,0% 100,0% 100,0%
Desempenho do atendimento da equipe do Código Azul
Taxa intervalo entre o colapso e a chegada da equipe do Código Azul em até 3 minutos
Taxa início das compressões torácicas antes da chegada da equipe do Código Azul
51
52
• Programa de Reeducação
Alimentar: oferece
orientação de especialistas
para a mudança do
comportamento alimentar,
por meio do coaching
nutricional, terapia
cognitiva comportamental
e técnicas para a adoção
de novos comportamentos.
O programa tem duração
de seis meses, envolvendo
três consultas presenciais
para avaliações e sete
teleconsultas. Para mais
informações, acesse
https://www.einstein.
br/pages/Produto.
aspx?Produto=1
• Programa Einstein
Cuida Diabetes: programa
multidisciplinar de
educação sobre a doença
baseado em consultas e
orientações a distância.
Além do acompanhamento
por três meses, o paciente
conta com apoio de
um aplicativo para
ajudá-lo no seu processo
de educação e autocuidado
na convivência com
o diabetes. Para mais
informações, acesse
https://www.einstein.
br/pages/Produto.
aspx?Produto=2
TELEMEDICINA
A telemedicina tem se mostrado uma aliada cada vez mais importante para os
pacientes. Em 2016, o Einstein estruturou um novo serviço nessa área, o TeleIC,
dirigido aos pacientes com insuficiência cardíaca, seus familiares ou cuidadores.
Com lançamento previsto para 2017, o TeleIC oferecerá consultas multidisciplinares
a distância, além da disponibilização de material de apoio e aplicativo. O objetivo
é educar o paciente para o autocuidado e melhorar a percepção para os sinais de
alerta de descompensação da doença, contribuindo para a qualidade de vida e para
evitar problemas que possam levar à necessidade de internação.
O TeleIC se somará a outros serviços de telemedicina já disponíveis, entre eles:
• Telecessação do
tabagismo: voltado a
pessoas que desejam
parar de fumar, porém
não conseguem se deslocar
para realizar consultas
presenciais. O programa
tem duração de 12 semanas
e é realizado pela equipe
de Psicologia e Psiquiatria
do Einstein. Para mais
informações, acesse
http://queroparar.com.br/.
53
54
Experiência do Paciente
Por meio de pesquisas regulares, o Einstein monitora a percepção dos pacientes em relação ao atendimento recebido na Instituição. Os índices de satisfação mantêm-se em níveis bastante elevados.
“No geral, como está sua satisfação com o Einstein?”.
Em 2016, 89% dos pacientes internados por doença
cardíaca que participaram da pesquisa responderam
à pergunta afirmando que estavam “satisfeitos” ou
“muito satisfeitos”. Outro indicador monitorado – a
humanização do atendimento – também registrou
patamares elevados.
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
2015 2016
88,9% 89,1%
(% dos pacientes que disseram estar “satisfeitos”
ou “muito satisfeitos”)
2015 2016
78,7% 80,4%
Índice de Humanização do atendimento na Cardiologia
55
56
Ensino e Eventos Científicos
Por meio de cursos e eventos científicos de alto nível, a Cardiologia do Einstein compartilha seus conhecimentos com estudantes, residentes, corpo clínico e comunidade médica nacional e internacional.
RESIDÊNCIA MÉDICA
A Residência Médica em Cardiologia contou, em 2016, com três residentes de primeiro
ano e três de segundo ano. O programa tem como um de seus diferenciais o grande
envolvimento do corpo docente com os alunos, por meio de reuniões clínicas semanais,
discussão de casos, análise crítica de artigos científicos e incentivo à pesquisa clínica e
básica. Numa especialidade em que as inovações tecnológicas são constantes, é valiosa
a oportunidade de vivenciar situações e utilizar equipamentos de última geração.
Tudo isso faz com que o residente do Einstein tenha uma formação completa e esteja
preparado para a prática clínica diária. Além da estrutura hospitalar, a Residência conta
com o apoio dos centros de treinamento, Centro de Simulação Realística e do Instituto
Israelita de Ensino e Pesquisa.
Para mais informações, clique aqui.
PÓS-GRADUAÇÃO
Em Cardiologia, o Einstein conta com cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
LATO SENSU
Em 2016, foram promovidos cursos de pós-graduação lato sensu nas Unidades de
Ensino do Einstein da Paulista e Morumbi, em São Paulo, e do Rio de Janeiro.
• Pós-graduação em Cardiologia para Médicos;
• Pós-graduação de Enfermagem em Cardiologia e Hemodinâmica;
• Pós-graduação em Terapia Intensiva do Adulto: Terapia Intensiva em Cardiopneumologia.
Para informações adicionais, clique aqui.
STRICTO SENSU
O curso de pós-graduação strictu sensu está voltado à pesquisa em Ciências Médicas,
com linhas de pesquisa e projetos de caráter básico, fisiológico e fisiopatológico ou
relacionados a aspectos diagnósticos, de tratamento e de prevenção de doenças
transmissíveis e não transmissíveis. Na área de Cardiologia, a linha de pesquisa trata do
“Envelhecimento” e conta com 15 orientadores, dos quais 8 são cardiologistas.
• Mestrado em Ciências da Saúde;
• Doutorado em Ciências da Saúde.
Para informações adicionais, clique aqui.
57
58
PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO
São destinados a médicos que completaram o Programa de Residência e que desejam
se especializar em determinada área do conhecimento. Estão disponíveis os seguintes
programas de aprimoramento:
• Aprimoramento em Métodos Gráficos em Cardiologia;
• Aprimoramento em Transplante e Insuficiência Cardíaca para o Clínico;
• Aprimoramento em Transplante Cardíaco e Assistência Circulatória Mecânica – Área Cirúrgica;
• Aprimoramento em Ecocardiografia – Cardiologia Diagnóstica;
• Aprimoramento em Radiologia Vascular;
• Curso de Medicina Intervencionista Guiada Por Imagem em Ginecologia e Obstetrícia.
Para informações adicionais, clique aqui.
CURSOS IN COMPANY
As instituições que contratam os cursos in company definem a disponibilidade de tempo dos
seus colaboradores, o cronograma do treinamento e o formato (presencial ou a distância).
O programa do curso pode ser aplicado no formato original ou customizado e pode incluir
treinamentos hands-on no Centro de Treinamento e Experimentação em Cirurgia e/ou
cenários no Centro de Simulação Realística. Estão disponíveis os seguintes cursos:
• Prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial com
uso de simulação realística;
• Treinamento avançado em fibrilação arterial (FA) com simulação realística;
• Insuficiência cardíaca.
CURSOS DE ATUALIZAÇÃO
Os cursos oferecem imersão em áreas específicas do conhecimento e são destinados a
médicos e equipe multiprofissional.
• Assistência de Enfermagem no Serviço
de Cardiologia Diagnóstica;
• Arritmia Cardíaca para Consultório;
• Atividade Física para um Envelhecimento
Saudável;
• Atuação do Psicólogo na Cardiologia;
• Balão Intra-Aórtico;
• Cardiologia do Esporte: o Atendimento
do Atleta no Consultório Médico;
• Cardiologia Intensiva;
• Cirurgia Endovascular;
• Dispositivos de Assistência Circulatória
para Enfermeiros;
• Doenças Valvares e Endocardite para
Clínicos e Cardiologistas;
• Ecocardiografia Hemodinâmica para
Pediatras;
• Ecocardiografia Tridimensional no Século 21
• Educação Permanente em Cardiologia;
• Eletrocardiograma Básico para
Enfermeiros;
• Eletrocardiograma Avançado para
Enfermeiros
• Eletrocardiograma para Clínicos e
Estudantes de Medicina;
• Eletrocardiograma para Fisioterapeutas;
• Emergências Cardiológicas para Clínicos;
• Farmacologia Aplicada aos Medicamentos
Cardiovasculares Utilizados em UTI;
• Fisiologia Clínica do Exercício:
Prescrição do Exercício Aeróbio
nas Doenças Crônicas;
• Fisiologia Cardiovascular e Respiratória;
• Fisioterapia: Estimulação Elétrica
Neuromuscular no Paciente Cardiopata
Baseada em Evidências;
• Habilidades na Sala de Emergência com
Simulação Realística;
• Imersão em Cardiologia;
• Imersão na Assistência de Enfermagem
no Serviço de Hemodinâmica;
• Imersão em Diagnóstico por
Imagem para Médicos – Torácica e
Cardiovascular;
• Insuficiência Cardíaca;
• Medicina de Consultório - Cardiologia e
Endocrinologia;
• Medicina Intervencionista Guiada por
Imagem em Ginecologia e Obstetrícia;
• Metodologia Científica e Estatística
Aplicada;
• Métodos Diagnósticos em Cardiologia
para o Clínico: o que e para quem pedir?;
• Nutrição Aplicada ao Exercício:
da Teoria à Prática;
• Pilates para Cardiopatas;
• Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca;
• Reabilitação Cardíaca para
Fisioterapeutas: Fase Hospitalar;
• Reabilitação Cardiopulmonar
Ambulatorial;
• Reabilitação Cardiovascular para
Educadores Físicos;
• Síndromes Coronárias Agudas;
• Tomografia de Coerência Óptica &
Ultrassom Intracoronário;
• Urgências e Emergências Básicas com
Simulação Realística;
• Urgências e Emergências Clínicas em
Pronto Atendimento;
• Urgências Pediátricas no SUS –
Cardiologia e Neurologia.
Para mais informações, clique aqui.
59
60
ENSINO A DISTÂNCIA
O ensino a distância possibilita ao aluno investir na carreira e construir novos
conhecimentos com o uso de tecnologias e da colaboração com outros profissionais,
onde quer que esteja. O portfólio de cursos oferecidos nessa modalidade inclui:
• Abordagem da Dor Torácica no Pronto-Socorro;
• Abordagem das Doenças Valvares;
• Abordagem da Doença Arterial Coronariana Crônica para Não Cardiologistas;
• Abordagem das Urgências e Emergências Clínicas no Pronto-Socorro;
• Eletrocardiograma para Enfermeiros;
• Manejo da Insuficiência Cardíaca;
• Revisão em Medicina: Cardiologia.
Para mais informações, clique aqui.
TREINAMENTO INSTITUCIONAL EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES NO CENTRO DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA
Voltado a profissionais contratados do Einstein (médicos, enfermeiros e
fisioterapeutas), esse treinamento tem como objetivo garantir a qualificação para o
atendimento inicial e avançado em situações de emergência, conforme estabelecido
na política “Qualificação da equipe da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Albert Einstein para atendimento em situações de emergência”.
FORO DE CARDIOLOGIA
Realizados na primeira sexta-feira de cada mês, das 12h30 às 13h30, no Centro
de Educação em Saúde Abram Szajman (CESAS), os foros têm por objetivo
discutir protocolos institucionais e assuntos de interesse para a prática da
especialidade no Einstein. Os eventos são organizados pela Diretoria Clínica
e pelo Programa de Cardiologia.
REUNIÕES CIENTÍFICAS
As reuniões científicas congregam médicos e equipe multiprofissional para a discussão
de temas relevantes e casos clínicos da especialidade.
REUNIÕES CIENTÍFICAS DA CARDIOLOGIA
Organizada pelo Corpo Clínico da Cardiologia em parceria com o Programa de
Cardiologia, as reuniões científicas da Cardiologia são realizadas na última sexta-
feira de cada mês, das 12h às 14h, no Centro de Educação em Saúde Abram Szajman
(CESAS), com transmissão via web.
61
62
CASE REVIEW SESSION WITH FELLOWS – INTERVENTIONAL & CLINICAL CARDIOLOGY
Organizadas pelo Centro de Intervenção Cardiovascular e pelo Programa de
Cardiologia (NAEC), essas reuniões ocorrem na segunda quinta-feira de cada mês,
das 12h às 13h, no Centro de Educação em Saúde Abram Szajman (CESAS). Tanto a
apresentação dos casos clínicos quanto a discussão são realizadas em inglês.
REUNIÃO CIENTÍFICA DA CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Organizadas pelo Centro de Intervenção Cardiovascular, essas reuniões são
realizadas na última quinta-feira de cada mês, das 12h às 13h, no Centro de
Educação em Saúde Abram Szajman (CESAS).
REUNIÃO CIENTÍFICA DA RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA, CIRURGIA VASCULAR E IMAGEM
Promovidas todas as terças-feiras, das 7h30 às 8h30, no Centro de Educação em
Saúde Abram Szajman (CESAS), essas reuniões são organizadas pelo Setor de
Radiologia Vascular e Intervencionista e direcionadas à equipe multiprofissional.
SIMPÓSIOS
Em 2016, foram realizados três simpósios na área de Cardiologia:
• 9º Simpósio Satélite da Cardiologia Einstein no XXXVII Congresso da
Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, no dia 26 de maio. Tema:
“Inovações no tratamento minimamente invasivo da insuficiência mitral”.
• Simpósio Satélite e Oficina Terapêutica da Cardiologia Einstein no XV
Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca, realizado no dia 11 de agosto.
Tema: “Situação do transplante cardíaco e da assistência circulatória mecânica
no Brasil: experiência e resultados do Einstein”, com aproximadamente 350
participantes. No segundo dia do congresso (12 de agosto), foi realizada uma
oficina terapêutica em assistência circulatória mecânica na insuficiência cardíaca
avançada, com 60 congressistas.
• II Simpósio Einstein de Cardiologia: Inovação e Atualização para a Prática
Clínica. Realizado no Auditório Moise Safra do Einstein, no dia 19 de novembro,
com 370 participantes. O principal objetivo do evento foi trazer de maneira ampla,
atualizada e prática os principais avanços nas diferentes áreas da cardiologia com
a expertise do corpo clínico do Einstein, com o intuito de contribuir para melhorar
a prática clínica diária.
SIMPÓSIO SATÉLITE DA
CARDIOLOGIA EINSTEIN9º
Insuficiência Mitral importante:
quando e como intervir?
INOVAÇÕES NO TRATAMENTOMINIMAMENTE INVASIVO DA
INSUFICIÊNCIA MITRAL
2936_flyer_socesp2016_final
sexta-feira, 20 de maio de 2016 10:29:47
SIMPÓSIO SATÉLITE DA CARDIOLOGIA EINSTEIN
NO 37º CONGRESSO DA SOCESP9º
ABERTURA:
Dra. Marcia Makdisse e Dr. Marcelo Franken
COMPOSIÇÃO DE MESA:
PALESTRAS:
QUANDO INDICAR A INTERVENÇÃODr. Antonio Carlos Bacelar Nunes Filho
TRATAMENTO CIRÚRGICO MINIMAMENTE INVASIVO E ROBÓTICO(Exposição de caso clínico)
Dr. Robinson Poffo
TRATAMENTO PERCUTÂNEO TRANSCATETER(Exposição de caso clínico)Dr. Fábio Sandoli Brito Jr.
Data: 26 de maio de 2016
Horário: 12h50 às 14h20 Local: Auditório 8 – setor azul
VAGAS LIMITADAS: Retire sua senha a partir das 12h20 no auditório 8 – setor azul
Será servido lunch box aos participantes.
Dr. Elias Knobel
Dr. Fernando Bacal
Dr. Flávio Tarasoutchi
Dr. Marco Antonio Perin
Dr. Marcelo Katz
Dr. Marcelo Luiz Campos Vieira
2936_flyer_socesp2016_final
sexta-feira, 20 de maio de 2016 10:29:47
63
64
Pesquisa e Produção Científica
A área de pesquisa cardiovascular do Einstein vem mantendo um índice crescente de publicações em revistas científicas com fator de impacto maior que 1 e maior que 5. Também tem aumentado o número de citações.
Além de ampliar o número de publicações em relação a 2015, a Cardiologia teve
uma maior presença em revistas científicas com fator de impacto maior que 1 e
maior que 5. Dos 52 artigos publicados em 2016, 17 foram em colaboração com
outras áreas, incluindo: Métodos Gráficos, Radiologia Intervencionista, Terapia
Intensiva, Cirurgia, Cirurgia Vascular, Clínica Médica e Cirúrgica, Pacientes Crônicos,
Geriatria, Endocrinologia e Metabologia, Medicina Preventiva e Social, Unidade Vila
Mariana, Medicina Preventiva e Ambulatorial, Unidade Jardins, Gastroenterologia,
Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa (IIEP), Unidade de Pronto Atendimento,
Urologia, Radiologia convencional, Radiologia vascular, Imagem, Hospital Municipal
Vila Santa Catarina, Medicina Preventiva, Medicina Nuclear, Instituto do Cérebro,
Centro de Pesquisa Experimental, Graduação Medicina, Enfermagem, Unidade
Francisco Morato, Nefrologia, Reabilitação e Serviço Multiprofissional.
>5
>5
>1 e <5
>1 e <5
<1
<1
Sem FI
Sem FI
Revista einstein
Revista einstein
7
13
2730
2 25 5 6
2
Número de publicações na Cardiologia por fator de impacto
2015
2016
2015
2016
143
256
78
10 1 023
10 2 0
Número de citações conforme fator de impacto
65
66
Responsabilidade Social
TRANSPLANTE CARDÍACO
Dos 20 transplantes cardíacos realizados pelo Einstein em 2016, 90% foram
filantrópicos, como parte do Programa de Transplantes financiado pelo
Instituto Israelita de Responsabilidade Social, por meio do Projeto de Apoio ao
Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Dados
adicionais sobre a evolução clínica dos pacientes transplantados estão disponíveis
no capítulo Qualidade e Desfechos Clínicos deste relatório.
AMBULATÓRIO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DE CARDIOLOGIA
O ambulatório da Residência de Cardiologia funciona na Unidade do Einstein da
Vila Mariana, financiado pelo Instituto Israelita de Responsabilidade Social. Lá são
atendidos os pacientes da comunidade judaica, por meio do Programa Einstein na
Comunidade Judaica (PECJ). Os atendimentos ocorrem todas as terças-feiras pela
manhã, sendo oito pacientes a cada dia.
TELEMEDICINA
Desde 2012, a Telemedicina do Einstein participa do projeto “Aplicação da
Telemedicina no Apoio Diagnóstico e Terapêutico ao Doente Grave nas
Emergências”, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional
do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Por meio desse serviço, que funciona 24
horas por dia, são atendidos os hospitais do SUS participantes para suporte em
casos de emergência e discussão de casos complexos.
O compromisso com as práticas socialmente responsáveis está expresso em várias iniciativas, como os transplantes realizados pelo SUS, os serviços de Telemedicina e o atendimento no ambulatório do Hospital Municipal Vila Santa Catarina – Dr. Gilson de Cássia Marques de Carvalho
67
2014 2015 2016
125 124
53
68
Divulgação e Gestão da Marca
Em 2016, a Cardiologia do Einstein manteve a estratégia de comunicação com o público explorando os mais diversos canais: do site da especialidade às campanhas nas redes sociais e matérias na imprensa.
SITE INSTITUCIONAL
Em 2016, houve o lançamento do novo site institucional. Isso ocasionou queda esperada
de visitas, em função de três motivos principais:
• Conteúdos antigos com mais de dois anos sem atualização não foram migrados para
a nova versão;
• Separação do site de Ensino do portal principal;
• Queda natural de visitas por conta da inclusão das novas páginas no Google.
Apesar da redução no número de visitas e visualizações em relação ao ano anterior, o site
da Cardiologia mantém-se como o mais procurado pelos internautas dentre os sites das
várias especialidades do Einstein e aumentou o número de visualização de páginas por
visita em comparação com os anos anteriores (2 páginas por visita contra 1,2 em 2015).
PARTICIPAÇÃO NA MÍDIA
Em 2016, a Cardiologia do Einstein foi destaque em mais de meia centena de
publicações nos diferentes veículos de imprensa do país.
Número de visitas
851.0161.056.575
379.541
Nº visualizações páginas
1.111.7791.336.508
733.149
Site institucional
2014
2015
2016
Presença na Mídia
69
70
REDES SOCIAIS
Três campanhas marcaram a presença da Cardiologia nas redes sociais em 2016: 100º
transplante cardíaco, Dia Mundial do Coração e #aCorridaDaSuaVida.
100º TRANSPLANTE CARDÍACO
Para celebrar a marca de cem transplantes cardíacos realizados, a Instituição promoveu
uma campanha dividida em duas fases. A primeira, com o tema “100 histórias que
continuaram a ser escritas”, foi publicada entre os dias 16 e 30 de março. A segunda
etapa, que aconteceu entre os dias 15 e 28 de junho, divulgou a campanha “A arte que
vem de dentro”.
DIA MUNDIAL DO CORAÇÃO
No dia 1º de outubro, para celebrar a data, a Cardiologia publicou um post no formato
‘Retratos Einstein’ com a paciente Evelyn Giuliane Nascimento.
100º transplante cardíaco
Rede social
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Dia Mundial do Coração
Rede social
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impactadas
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#ACORRIDADASUAVIDA
O objetivo foi incentivar a prática de atividade física como forma de prevenir
inúmeras doenças, mostrando que é possível sair do sedentarismo mudando
pequenos hábitos do dia a dia.
http://www.einstein.br/Pages/prevencao.aspx
71
72
Staff e Contatos PROGRAMA EINSTEIN
DE CARDIOLOGIA
(11) 2151-1140
Dr. Marcelo Franken
Gerente Médico
Dra. Patrícia Villodre Alliegro
Médica híbrida CTI e
Programa Einstein de Cardiologia
Elaine Rodrigues Brito
Coordenadora Administrativa
Paula Kiyomi Onaga Yokota
Enfermeira Sênior
Tarsila Perez Mota
Enfermeira Pleno
Adriano Alves Leite
Enfermeiro híbrido – CMC
CENTRO DE ARRITMIA
(11) 2151-9410
Dr. Guilherme Fenelon Costa
Responsável Técnico-Científico
Elisabete Barbosa Guedes
Enfermeira Coordenadora
CARDIOLOGIA DO ESPORTE
E DO EXERCÍCIO
Dr. Leandro Echenique
Cardiologista do Esporte
Dra. Luciana D. N. Janot de Matos
Cardiologista do Esporte e
do Centro de Reabilitação
CENTRO DIAGNÓSTICO
CARDIOPULMONAR
(11) 2151-9855
Dra. Samira Morhy
Gerente Médica
Dr. Claudio Fischer
Coordenador Médico do
Setor de Ecocardiografia
Dr. Romeu Meneghelo
Coordenador Médico do
Setor de Métodos Gráficos
Carla Manuela Pereira de Araújo
Enfermeira Coordenadora
CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
(11) 2151-0434
Dr. Pedro Alves Lemos Neto
Responsável Técnico
Cardiologista Intervencionista
Dr. Adriano Caixeta
Cardiologista Intervencionista
Dr. Breno Oliveira Almeida
Cardiologista Intervencionista
Dr. Carlos de Magalhães Campos
Cardiologista Intervencionista
Dr. Fabio Sandoli de Brito Jr
Cardiologista Intervencionista
Dr. José Mariani Junior
Cardiologista Intervencionista
Ivanise Gomes Amorim
Enfermeira Coordenadora
73
74
CENTRO DE MEDICINA
PREVENTIVA
Unidade de Check-Up
(11) 2151-6293
Dra. Raquel D. de O. Conceição
Gerente Médica
Dra. Viviane Arevalo Tabone
Coordenadora Médica do Check-Up
Dr. Raul Dias dos Santos Filho
Cardiologista Consultor
do Check-Up Cardiovascular
CIRURGIA CARDÍACA
INSTITUCIONAL
Dr. Robinson Poffo
Coordenador
GRUPO DE SUPORTE EM
CARDIOLOGIA
Dr. Antonio Eduardo Pereira Pesaro
Coordenador
IMAGEM EM CARDIOLOGIA
(11) 2151-9833
Dr. Cesar Higa Nomura
Coordenador Tomografia e Ressonância
Dr. Jairo Wagner
Coordenador Medicina Nuclear
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM
CARDIOLOGIA (NAPEC)
(11) 2151-9408
Dr. Adriano Mendes Caixeta
Cardiologista Intervencionista e
Supervisor do NAPEC
Carolina Pereira
Enfermeira Coordenadora de Pesquisa
NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO EM
CARDIOLOGIA
(11) 2151-1140
Dr. Antonio Carlos Bacelar Nunes Filho
Coordenador
TRANSPLANTE CARDÍACO
Dr. Fernando Bacal
Coordenador da Equipe Clínica
Dr. Robinson Poffo
Coordenador da Equipe Cirúrgica
UNIDADE CORONARIANA
Dr. Marcelo Franken
Gerente Médico
Flavia Fernanda Franco
Enfermeira Coordenadora
UNIDADE DE PRONTO
ATENDIMENTO (UPA) MORUMBI
Dr. José Carlos Teixeira
Gerente Médico
Dra. Juliana Aparecida Soares
Médica Plantonista UPA
Dr. João Ricardo Cordeiro Fernandes
Médico Plantonista UPA
Ana Paola de Camargo Medeiros
Enfermeira Coordenadora
UNIDADE DE INTERNAÇÃO
CARDIOLÓGICA
Fátima Tahira
Enfermeira Gerente da CMC
Wagner Macedo
Enfermeiro Coordenador
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