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Caridade e Ciência

Crônica Histórica da Santa Casa de ] ia

Textos

Sérgio da Costa FrancoIvo Stigger

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Caridade e Ciência

YSANTA CASACOMPLEXO HOSPITALAR

ApresentaçãoDentro da programação para assinalar, de modo indelével, o tianscuiso

bicentenário da fundação da Santa Catsa de Misericórdia de 1 oito Alegie, foi in'a publicação de um livro que ressaltasse, sem triunhtlismos e sem pessimismo, icom objetiva realidade, essa verdadeira epopéia de amor ao próximo desen\oKitpela nossa Santa Casa.

A tarefa foi confiada a um dos melhores historiadores rio-giandenses,

o Dr. Sérgio da Costa Franco, membro do Instituto Ftistórico e Cjcogiáhco

do Rio Grande do Sul, e contou com a colaboração do jornalista Ivo Stigger.

O historiador, com a sua acuidade, realizou um magnífico trabalho depesquisa consultando um vasto acervo documental em busca da verdade histórica,

apreendendo com rara perspicácia os fatos. Trouxe-os, com a elegância habitual dosseus escritos, ao conhecimento dos leitores. E o jornalista, ocupando-se da crise, talva mais séria de sua história, passada pela Instituição nas duas últimas décadas, precisoos seus contornos, e, com a desenvoltura própria de quem se ocupa dos

acontecimentos diários, referiu os esforços realizados, com êxito, para a sua superaçâO'

Da integração destas duas visões resultou, um admirável poder de síntese,

esta Crônica Histórica da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, intitulada

"Caridade e Ciência".

Nela, os que a compulsarem, encontrarão um relato preciso dos trabalhos

feitos, ao longo de dois séculos de história, pela Santa Casa, para proporcionar

àqueles que buscaram os seus préstimos, uma qualificada assistência

médico-hospitalar, amparada em pesquisas e estudos científicos.

De tudo, ressalta a ação providenciai de Deus que rege as obras colocadas sob

sua permanente proteção e as fecunda para vencerem o tempo.

A Provedoria da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

sente-se profundamente agradecida pelo generoso desprendimento do Dr. Sérgio da

Costa Franco tirando-o de suas ocupações e, inclusive, abrindo mão de seus

honorários, e pela operosa dedicação do jornalista Ivo Stigger.

A ambos, o nosso muito obrigado. José Sperb Sanseverino

Provedor da Irmandade da Santa Casa de..Misericórdia de Porto Alegre

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llllllljHjH SÉRGIO DA COSTA FRANCOnasceu em Jaguarão/RS em 1928.Craduou-se em Geografia e Históriana Faculdade de Filosofia da UFRCS

/ jSp em 1948, e em Direito, também pelaUFRCS, em 1954. Concursado para

m: W ° Ministério Público do Rio GrandeW Jq 5^1^ ingressou, em 1957,

na função de Promotor de Justiça em Encantado, Quaraí,Soledade, Erechim e, a partir de 1969, em Porto Alegre.Promovido a Procurador da Justiça em 1976, aposentou-se,a pedido, em 1977.

Como jornalista foi colaborador, entre outrosjornais, do Correio do Povo a partir de 1949, onde mantevecoluna diária de 1969 a 1983 e foi editorialista de 1978 a

1983. Em 1984 passou a trabalhar na Zero Hora, ondemanteve coluna até 1990. Voltou a colaborar em Zero Hora,

a partir de 2000.

É autor dos ensaios históricos; José Bonifácio,A Campanha Rio-grandense, JiUio de Castilhos e sua época

(quatro edições). Soledade na História, Origens de Jatarão,Porto Alegre e seu comércio. Porto Alegre: Guia Histórico(três edições), Getúlio Vargas e outros ensaios, A gierra civilde 1893, A pacificação de 1923, Porto Alege sitiada. Gentee espaços de Porto Alege.

Também publicou as coletâneas de crônicas:Quarta página (Prêmio Carlos de Laet, da AcademiaBrasileira de Letras, em 1976), Ruas mortas, Achadose perdidos e Em paz com a vida.

IVO STICCER nasceu em Blumenau

em 1947. Bacharel em Comunicação

Social pelo Curso de Jornalismo daUFRCS em 1971.

f . no Correio do Povo como repórter,i depois editor, de Cultura e Artes. Fez

críticas de cinema no Correio do

Povo (1969/1983), na Folha da Tarde (1978/1982) e naRádio Guaíba (1980/1984). De 1984 a 1999 trabalhou naRBS; como repórter e editor do caderno Campo &Lavoura/Zero Hora (1984/1987); como repórter, redator eeditor do Segundo Caderno/Zero Hora (1987/1991); comoeditor do caderno Vida/Zero Hora (1991/1992); e comorepórter especializado em Ciência e Tecnologia na ZeroHora (1992/1994); como editor de Variedades & Culturado Diário Catarinense (1995/1998) e editor de Opinião ecrítico de cinema do Diário Catarinense (1998/1999).

Em 1999, assumiu a Assessoria de Imprensa daIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

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