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www.guideinvestimentos.com.br 1 Carteira composta por fundos imobiliários negociados na BM&FBOVESPA, com o objetivo de superar o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX). A seleção dos ativos é pautada nas estratégias: fundos para ganho de capital e fundos para renda. METODOLOGIA CARTEIRA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Outubro 2018

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Carteira composta por fundos imobiliários negociados na BM&FBOVESPA, com o objetivo de superar o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX). A seleção dos ativos é pautada nas estratégias: fundos para ganho de capital e fundos para renda.

METODOLOGIA

CARTEIRA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

IMOBILIÁRIO

Outubro 2018

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» Sobre os FII: O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos relacionados ao mercado imobiliário. Cabe ao administrador, uma instituição financeira específica, constituir o fundo e realizar o processo de captação de recursos junto aos investidores através da venda de cotas. É possível comprar fundos de segmentos como: shoppings/ varejo, agências bancárias, galpões logísticos, industrial, educacional, hotéis, hospitais, corporativo, residencial, incorporação, fundo de fundos e recebíveis imobiliários (CRI, LCI). Com a aquisição dos imóveis, o fundo obterá renda com sua locação, venda ou arrendamento. Caso aplique em títulos e valores mobiliários, a renda se originará dos rendimentos distribuídos por esses ativos ou ainda pela diferença entre o seu preço de compra e de venda (ganho de capital). Os rendimentos auferidos pelo FII são distribuídos periodicamente aos seus cotistas. O FII é constituído sob a forma de condomínio fechado, em que não é permitido ao investidor resgatar as cotas antes de decorrido o prazo de duração do fundo. A maior parte dos FIIs tem prazo de duração indeterminado, ou seja, não é estabelecida uma data para a sua liquidação. Nesse caso, se o investidor decidir sair do investimento, somente poderá fazê-lo através da venda de suas cotas no mercado secundário. Vantagens do Produto • Permite ao investidor aplicar em ativos relacionados ao mercado imobiliário sem, de fato, precisar comprar um imóvel. • Não há a necessidade de desembolsar todo o valor normalmente exigido para investimento em um imóvel. • Diversificação em diferentes tipos de ativos do mercado imobiliário (ex.: shopping centers, hotéis, lajes comerciais, etc.). • As receitas geradas pelos imóveis ou ativos detidos pelo fundo são periodicamente distribuídas para os cotistas. • Aumento nos preços dos imóveis do fundo gera aumento do patrimônio do fundo e, consequentemente, valorização do valor das

suas cotas. • Todo o conjunto de tarefas ligadas à administração de um imóvel fica a cargo dos profissionais responsáveis pelo fundo: busca dos

imóveis, trâmites de compra e venda, procura de inquilinos, manutenção, impostos etc. • As pessoas físicas estão isentas de imposto de renda distribuídos pelo FII, desde:

I - As cotas do Fundo de Investimento Imobiliário sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado; II - O Fundo de Investimento Imobiliário possua, no mínimo, 50 quotistas; e III - não será concedido ao quotista pessoa física titular de quotas que representem 10% ou mais da totalidade das quotas emitidas pelo Fundo de Investimento Imobiliário ou cujas quotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superior a 10% do total de rendimentos auferidos pelo fundo.

Fundos de Investimento Imobiliário

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» Introdução Estamos a menos de uma semana do primeiro turno das eleições, o evento final de 2018. Afinal de contas, após a definição do cargo máximo da república no próximo dia 28 (no praticamente certo segundo turno) o ano terá terminado tanto para a política quanto para a economia, não haverá mais tempo para nada. Estaremos em compasso de espera quanto as medidas que o novo governo irá tomar. A grande mudança no cenário eleitoral, em relação ao nosso relatório anterior, foi o fato de que Fernando Haddad (PT) ter sido oficializado como o substituto de Lula, assumindo assim completamente as rédeas da campanha. Haddad decolou, saindo de menos de 10% das intenções de voto para 22%, assumindo o segundo lugar e se colocando como o polo oposto a Jair Bolsonaro (PSL), que tem 28% das intenções, segundo o Datafolha. Logo o cenário de segundo turno parece estar fechado, pelo menos é o que mostram os números colhidos a quase uma semana do primeiro turno. Ainda no Brasil, no campo econômico o destaque ficou com o Banco Central, que primeiro decidiu pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic em 6,5%, porém já indicou que está próximo de iniciar um possível ciclo de alta já na próxima reunião (30/10). Tudo dependerá da continuidade (leia-se vitória de um candidato com vontade e força política) das reformas estruturais – como a reforma da previdência – para que o Banco Central defina a trajetória futura dos juros. Ainda falando da autoridade monetária, também foi divulgado o relatório trimestral de inflação, que trouxe as projeções do Banco Central para 2019, 2020 e 2021. Lá fora, o noticiário segue misto. Emergentes parecem estar numa situação melhor do que o último mês, com uma valorização generalizada dessas moedas. O bom desemprenho se deve a uma melhora do cenário para commodities, bem como o anúncio de medidas econômicas mais austeras na Turquia. Além do anúncio do aumento do regaste do FMI a Argentina. Os Estados Unidos continuam robustos, o dado de confiança do consumidor atingiu um de seus maiores patamares, surpreendendo as expectativas de mercado. Vale destacar a revisão do PIB do segundo trimestre, que cresceu 4,2% na taxa anualizada. Além das novas projeções dos membros do FED que acreditam que a taxa de juros irá subir menos do que o esperado pelo mercado.

Cenário Macroeconômico Victor Candido

[email protected]

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Em 2021, o juro seguiria em 3,375% ao ano, acima da taxa de juro de longo prazo do Fed, agora fixada em 3,0%. A respeito da taxa neutra ou de longo prazo, o Presidente do FED Jerome Powell comentou que esta se reduziu fortemente e tem se recuperado muito lentamente. O presidente do Fed aposta na continuidade dessa lenta recuperação. Sobre o fato de a Fed Funds Rate se estabilizar acima do seu nível considerado como neutro, Powell comentou que dependerá da evolução da economia e que existe muita incerteza num horizonte mais longo. Falando sobre incertezas, o grande gerador de ruído na economia americana continua sendo as medidas tarifárias contra a China, que subiram de nível. No dia 17 de setembro, Trump anunciou que faria uma nova rodada de tarifas com alíquotas de 10% sobre US$200 bilhões de importações de produtos chineses, com efeito já valendo a partir do último dia 24. E no início de 2019 a taxa subirá para 25%. Só essa medida já foi suficiente para os Estados Unidos taxarem pelo menos metade de tudo que importam dos chineses. Trump havia dito, também no dia 17, que caso os chineses retaliassem, como de fato fizeram, ele tarifaria a outra metade, como de fato está colocando em prática. A medida primeiramente afeta a taxa de crescimento da China pelos seus efeitos negativos nas exportações. Também não se descarta o repasse deste custo para o consumidor americano, o que poderá afetar negativamente o consumo de outros bens e serviços. Do ponto de vista das empresas, as maiores tarifas de importação poderão resultar em redução das margens, se não houver o repasse para o consumidor final. Ao mesmo tempo, a política protecionista tem causado alguns efeitos negativos nos projetos de investimentos corporativos como o seu adiamento e cancelamento. E como falado acima, o Fed em seus documentos tem destacado que a política de comércio exterior do governo representa um risco baixista para o seu cenário de crescimento.

Cenário Macroeconômico

• Juros nos Estados Unidos deve subir mais cinco vezes até 2020;

• Intensificação da guerra comercial Sino-Americana;

• Emergentes respiram no curto prazo.

CENÁRIO INTERNACIONAL

» Comentários... No último mês, o dólar permaneceu estável frente aos seus principais pares. Interrompendo o movimento de valorização que vinha a mais de cinco meses. Frente a emergentes, a moeda dos EUA deu certo alívio. Em relação às bolsas, vimos movimentos distintos: nos EUA, o índice S&P 500 subiu 0,43%; na Europa, o índice Stoxx 600 recuou 1,33%. A volatilidade recuou -5,75% no mês; e os juros de 10 anos nos EUA oscilaram e chegaram a ficar acima de 3,10%, porém, fecharam o mês ao redor de 3,06%. Vale notar: ao contrário do que foi visto ao longo de agosto, em setembro o apetite global por risco aumentou, trazendo grande alívio para economias emergentes. A economia dos Estados Unidos cresceu 4,2%, em taxa anualizada, na leitura final do PIB (Produto Interno Bruto) referente ao segundo trimestre, conforme dados do Departamento de Análise Econômica norte-americana publicada no último dia 27. O crescimento foi liderado por gastos do consumidor, exportações e gastos do governo. O resultado ficou em linha com as expectativas do mercado. Foi registrada uma aceleração frente ao primeiro trimestre, quando a maior economia do mundo cresceu 2,2%. O menor crescimento dos investimentos privados foi compensado por pequenas revisões para cima dos demais componentes. Dados dos mais diversos setores, também apontam para uma economia em ritmo forte. O último dado de confiança do consumidor, medido pelo conference board está próximo do nível mais elevado da série, ao redor dos 140 pontos. É verdade que este ritmo não se sustentará à frente, mas isto -- por ora -- não é motivo de preocupação. Como já tinha sido antecipado pelos investidores, o FOMC elevou a Fed Funds Rate para o intervalo entre 2,0%/2,25%. Além disso, manteve o seu cenário de que haverá nova alta do juro em dezembro. Para os próximos anos, as projeções dos diretores do Fed não se alteraram: mais 3 elevações em 2019 e uma alta final em 2020. A estabilidade nas projeções fez a curva de juros americana fechar um pouco ao longo de Setembro.

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Cenário Macroeconômico

No cenário emergente, um conjunto de drivers positivos, o preço das commodities teve um mês positivo e foi impulsionado por notícias sobre um novo pacote de subsídios e créditos a infraestrutura na China, bem como também a possibilidade da redução das tarifas de importação de commodities, de forma a minimizar os efeitos do “tarifaço” americano sobre as empresas chinesas. Além disso, Argentina e Turquia, as duas grandes luzes de alerta no painel da economia global, parece ter passado para luzes amarelas, pelo menos por enquanto. Turquia anunciou um pacote de austeridade fiscal, ainda tímido frente aos desequilíbrios orçamentários, porém indicando que pode fazer mais para por a casa em ordem, além de ter começado a subir a taxa de juros (mesmo com duras falas de Erdogan, contra esse tipo de política econômica). Os mercados viram esse aceno de forma muito positiva, ao longo do mês a lira turca se apreciou 7,40% e o prêmio de risco medido pelo CDS de cinco anos recuou 377 pontos, uma queda de 32%. Outro grande destaque foi o anúncio do aumento do pacote de resgate do FMI para a Argentina. O pacote inicial acordado em junho tinha um valor de US$50 bilhões e agora foi expandido para US$57,1 bilhões e com uma nova dinâmica. Pelo menos US$19 bilhões serão liberados até ao final de 2019. A situação na Argentina é crítica, a taxa básica de juros a Leliq está em 65%a.a, tamanha magnitude é uma tentativa de conter a desvalorização do peso que apenas em 2018 já se desvalorizou mais de 60%. Boa parte da dívida pública e privada do país é em moeda estrangeira, logo desvalorizações cambiais acentuadas criam um problema grave de crédito e confiança no país. Apenas em 2018 já saíram US$16,2 bilhões de dólares em capitais da Argentina. O novo empréstimo garante as necessidades de dólares pelo menos até 2020. Do ponto de vista de ajustes estruturais, o governo Macri se comprometeu a zerar o déficit primário já em 2019 e de fazer superávits em 2020. Um esforço fiscal de mais de 2% do PIB no curto prazo de uma economia já combalida. O ajuste vem tanto do lado da despesa quanto pela receita (um novo imposto sobre exportações foi criado). Os mercados estão, mais uma vez, dando o benefício da dúvida para a Argentina. Ao longo de setembro o prêmio de risco recuou 24%. Vale lembrar que a Argentina é um grande parceiro comercial brasileiro, principalmente no tocante ao setor automobilístico.

» E agora? O exterior tende a continuar misto para os países emergentes, apesar da melhor dinâmica vinda do preço das commodities; e o dólar deve manter um viés mais estável, dada a calmaria dos emergentes. Porém ainda existem problemas que podem emergir da tempestuosa guerra comercial Sino-Americana. É neste contexto, que também continuamos mais cautelosos em nossas perspectivas locais.

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Também aparentemente garantido no segundo turno, está o Deputado Jair Bolsonaro, que recebeu alta no último dia 29. Recuperado após a facada, ele está estagnado nas pesquisas, a pelo menos dois levantamentos Datafolha e Ibope. Apesar de ter um eleitorado bastante fiel (com 75% de convicção no voto segundo o Ibope), é difícil ampliar sua base. Sua rejeição é bastante elevada (46% - Datafolha 29/09). Além de ter que lidar com a rejeição, Bolsonaro ao longo de setembro foi do céu a relativo inferno nas simulações de segundo turno. No começo do mês ele perdia em todos os cenários, após a fatídica facada ele começou a ganhar terreno e chegou a vencer ou empatar com diversos candidatos, porém concomitantemente com a subida de Haddad, Bolsonaro começou a perder terreno no segundo turno, inclusive perdendo para Fernando Haddad na última simulação, segundo o Datafolha (28/09). Setembro ruim também tiveram Alckmin (PSDB), Marina (REDE) e Ciro (PDT), ambos estavam empatados tecnicamente no começo do mês (Datafolha de 10/09) no segundo lugar ao redor de 10% das intenções de voto. Ciro era o mais bem colocado com 13%. Ao final do mês Alckmin e Ciro continuam ali na vizinhança, com 10% e 11% respectivamente, Marina perdeu 6p.p e encerrou o mês com apenas 5% das intenções de voto. Um mês inteiro de campanha na TV e Rádio, tiveram efeito praticamente nulo sobre as intenções de voto do tucano Alckmin. Quem também encolheu foi o voto branco e nulo, que era de 15% (10/09) e caiu para 10%, indicando que os indecisos já estão tomando suas decisões. Fato é que olhando dinâmicas eleitorais anteriores, é bastante difícil projetar um segundo turno diferente do cenário Bolsonaro e Haddad. Tanto Ciro quanto Alckmin, possuem poucas chances de conseguirem tirar votos de Haddad e de Bolsonaro.

Cenário Macroeconômico

• Eleições dominam o debate econômico;

• Copom deve encerrar o ciclo de baixa;

• Banco Central vê juro de equilíbrio ao redor de 8% a.a.

» Comentários... Os mercados locais tiveram um setembro positivo, com alguma volatilidade gerada pelo ruído das pesquisas eleitorais. O preço dos ativos já parece ter começado a incorporar uma expectativa de segundo turno entre Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Os mercados tiveram um setembro positivo, a bolsa subiu 3,48%, os juros mais longos (com vencimento em 2021) se reduziram 23 pontos para 9,58%. E o prêmio de risco brasileiro, medido pelo CDS de 5 anos recuou quase 13%, o que corresponde a uma redução de 39 pontos, para 263 pontos base. É bastante importante salientar que o mês positivo para os ativos de risco no Brasil, foi muito mais um reflexo das melhores condições financeiras ao redor do mundo, do que alguma mudança significativa no front doméstico. Em nosso modelo de câmbio, onde conseguimos dissociar o real em dois componentes, um que varia de acordo com os movimentos globais e o outro que embute as variáveis puramente domésticas, nos indicou que a apreciação é muito mais fruto de um movimento externo do que uma melhora interna. Historicamente fatores globais são muito mais importantes para a formação de preço da taxa de câmbio brasileira do que componentes domésticos. No campo político, que impacta em cheio as expectativas dos agentes econômicos, o grande destaque foi Fernando Haddad, assumindo de fato a campanha do PT, após o impedimento formal do ex-Presidente Lula. Em um espaço de menos de 30 dias, Haddad saiu da quinta/sexta colocação nas intenções de voto para o segundo lugar. Mesmo com a absorção dos votos que eram de Lula (mais de 30% das intenções), o desempenho de Haddad impressiona. Apenas para ilustrar, Haddad saiu de 9% no primeiro Datafolha (10/09) que apareceu como candidato de fato para 22% no último levantamento (28/09). Aparentemente o candidato da estrela vermelha está garantido no segundo turno.

CENÁRIO BRASIL

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Cenário Macroeconômico

Mesmo com a transferência completa dos votos de João Amoedo (3%), Henrique Meirelles (2%) e Álvaro Dias (2%), que são candidatos mais próximos de Alckmin no espectro ideológico e de propostas, o tucano não chegaria nem a 20% das intenções de voto. Ciro possui ainda menos espaço. Poderia conseguir alguma parcela do eleitorado de Marina e alguns órfãos do PT que votariam em Lula, mas não se identificam com Haddad. Também insuficiente para colocá-lo no segundo turno. Retornando a economia doméstica, o grande destaque continua sendo o campo monetário. Na última reunião do Copom, realizada no dia 19, o Banco Central decidiu por manter a Selic estável em 6,5%a.a. Essa pode ter sido a última reunião onde se decidiu pela estabilidade da taxa. O comitê decidiu por deixar a porta aberta e indicou que já pode iniciar um ciclo de alta já na próxima reunião. O comitê agora considera o equilíbrio de riscos assimétrico, ou seja, existem mais fatores que podem contribuir para o desancoramento da inflação, do que fatores que poderiam mantê-la na meta. É verdade que a economia enfrenta significativa capacidade ociosa e há incertezas sobre o fluxo de notícias domésticas, por isso o Copom reforça que a política monetária continuaria em terreno estimulativo, isto é, a Selic está abaixo da taxa natural (aquela suficiente para fazer a inflação convergir para a meta, dentro do horizonte relevante de política monetária). A depender do resultado eleitoral poderemos ver o Copom subindo 100 pontos base na Selic entre outubro e dezembro, deste ano ainda, em duas parcelas de 50 pontos base. Na última semana do mês foi divulgado o RTI – Relatório Trimestral de Inflação, é nele que o Banco Central divulga e discute as suas projeções das variáveis macroeconômicas mais relevantes para a condução da política monetária. A grande novidade foi que pela primeira vez foram divulgados os dados referentes a 2020 e 2021. O BC projeta um IPCA de 4,4% para 2018, 4,5% para 2019, e 4,2% para 2020, frente às metas de 4,5%, 4,25%, e 4% respectivamente. Neste cenário, a Selic permanece constante em 6,5% e câmbio a R$4,15 por dólar. Também foram feitas estimativas para mais três cenários, levando em conta os juros e taxa de câmbio estimada no relatório Focus. No primeiro, que leva as estimativas à risca, as estimativas para o IPCA são de 4,1% para este ano, 4% em 2019, 3,6% para 2020 e 3,8% em 2021.

O segundo, que tem a variação da taxa de câmbio do Focus, mas mantém o juros constante, projeta uma inflação de 4,1% para 2018 e para 2019, 4% em 2020, e 4,3% para 2021. Por fim, o terceiro cenário leva em conta o câmbio constante e a trajetória da Selic do Focus, e prevê que o IPCA deve fechar 2018 e 2019 com altas de 4,4%, 3,8% em 2020, e 3,7% em 2020. Para o BC, a taxa Selic que equilibra a economia e mantém a inflação na meta é de 8%a.a, o que é um nível baixo quando se olha o histórico de juros brasileiros. Como já salientado, a trajetória dos juros dependerá em grande parte do nível da taxa de câmbio e também da expectativa dos agentes econômicos para os próximos anos, sendo que este último componente é função direta do resultado das eleições. A vitória de um candidato comprometido e com real capacidade de implementar as reformas necessárias seria a única chance de reverter estruturalmente a dinâmica da economia brasileira. Porém, o cenário mais provável será de vitória de algum candidato que fará apenas reformas parciais (por vontade e restrição política da oposição).

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1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

» Sobre o mercado imobiliário: Cenário de juros reduzidos e perspectiva de recuperação do crescimento econômico geram um impacto positivo no setor imobiliário. Taxa de Juros (Selic) • O IFIX possui comportamento inverso ao da taxa Selic (forte correlação negativa) Recuperação do PIB • Início do ciclo de crescimento econômico • Retomada do Investimento • Suporte para o segmento coorporativo Inversão do Ciclo Imobiliário é um momento oportuno de se posicionar para aproveitar o futuro ciclo imobiliário favorável aos proprietários.

Mercado Imobiliário

Pró

pro

pri

etár

io

Pró

inq

uili

no

Em Queda No Vale

Recuperação No Pico

FIIs

Escritórios AAA Shoppings Maduros

Shoppings Novos Escritórios AB

Industrial Logístico

2018 Inversão de Ciclo Momento de entrada Redução de vacância Aumento dos alugueis

Pró Inquilino Pró Inquilino Pró Inquilino Pró Inquilino

Pró Proprietário Pró Proprietário Pró Proprietário Pró Proprietário

Fonte: C&W e CBRE.

Vacância Histórica de Escritórios em SP (em %)

Ciclo Imobiliário do Mercado

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» Dados do mercado imobiliário: Escritório de Alto Padrão: SP - Relatório JLL: Escritórios Classe AA & A São Paulo, 2º trimestre 2018

Absorção líquida acumulada já é superior à apurada em 2017

• Ocupação: 116 mil m² ocupados no trimestre. Mais de 80% das ocupações do trimestre ocorreram nas regiões nobres da cidade.

• Entregas: 7 mil m² entregues no 2T18. Apenas um edifício foi entregue, o Metro Office II. Para 2018 ainda está prevista a entrega de 7 edifícios, que elevarão o volume total entregue no ano para 244 mil m², 17% maior do que a média de entregas dos últimos 10 anos.

• Taxa de vacância: 24,4%. A variação de - 1,0 p.p. em relação ao 1T18 foi resultado da combinação entre baixo novo estoque e absorção líquida acima da média dos últimos 5 trimestres.

• Preço pedido médio de locação: R$ 82/m²/mês. O preço apresentou ligeiro aumento de 0,5% em relação ao trimestre passado, e de 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento, persistente há três trimestres, indica o início de uma recuperação, mas também é reflexo da locação de espaços mais baratos do que a média. Faria Lima, Paulista e JK são as regiões que, respectivamente, apresentam os maiores preços médios da cidade.

• Absorção Líquida: 122 mil m² apurados no primeiro semestre de 2018, superam em 8% % o valor acumulado no ano passado, e representam o triplo do mesmo período em 2017. A tendência de alta da absorção deverá continuar, já que foram fechados 115 mil m² de novas locações que deverão ser absorvidos dentro dos próximos 12 meses.

O mercado de escritório de alto padrão em SP, é o maior mercado do país, e serve como um termômetro para o mercado imobiliário de forma geral (para outros segmentos e regiões). Importante destacar, que o mercado está vivendo 3 momentos: Redução da taxa de vacância, leve aumento do preço médio e crescente absorção líquida são indícios da retomada do mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo. Apesar dessa melhora nos indicadores gerais, a cidade passa por 3 momentos de mercado distintos. O primeiro ocorre nas regiões nobres da cidade, que apresentam disponibilidade comercial média de 15,3%, com destaque para os mercados Itaim, JK e Paulista (que já contam com disponibilidade abaixo de 10%). As regiões secundárias (Centro, Chácara Santo Antonio, Jardins e Marginais), por outro lado, apresentam disponibilidade comercial de 30,5%, 6,0 p.p. maior do que a média da cidade. Por fim, as regiões alternativas (Barra Funda, Moema e Alphaville) estão no meio do caminho entre um momento e outro, com os preços ainda competitivos frente às regiões nobres, mas, ao contrário das regiões secundárias, não têm apresentado grandes aumentos em sua disponibilidade.

Condomínios Logísticos de Alto Padrão: Brasil - Relatório JLL: Industrial Brasil, 2º trimestre 2018

Mercado mantém o ritmo de recuperação e tem trimestre melhor que o anterior

• Estoque entregue: 99 mil m². As entregas continuam tímidas, tendo somente os estados de SP e RJ recebido novos estoques. • Taxa de vacância: 23,72 %. Com poucas entregas registradas no trimestre, a taxa de vacância completa um ano com quedas

trimestrais consecutivas. • Preço pedido médio de locação: R$ 18,20. O ritmo lento de queda dos últimos trimestres se manteve e o valor do preço médio

pedido apresentou decréscimo de 2% em relação ao trimestre anterior. • Absorção líquida: 284 mil m². Com aproximadamente 100 mil m² a mais que o trimestre anterior, o 2T2018 apresenta bom

volume de ocupações. O ritmo lento de entregas mantém tendência dos últimos trimestres. Desde o 1T16 não se tem uma quantidade expressiva de entregas. Apesar de haver um grande volume de projetos já aprovados, a expectativa é que tenhamos apenas 525 mil m² de novas entregas pelo Brasil, até o final de 2018.

Fonte: JLL - Relatórios de Mercado 2º trimestre

Mercado Imobiliário

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» A indústria em números (ago/18):

Fundos de Investimento Imobiliário

Número de Fundos Registrados Participação por Tipo de Investidor

Ofertas Públicas – ICVM 400

Fonte: Boletim do Mercado Imobiliário B3 - Agosto de 2018

*Dados até Agosto de 2018.

7,7

14 10,5

4,7 5,8

2,1

5,8

9

39

49

33

16

10

12

28 30

0

10

20

30

40

50

60

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018*

Volume em R$ bi Nº de Ofertas

69

96

117

127

127

127

138

159

142

176

217

249

264

303

331

386

0 200 400

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018*

CVM [B]³

Instituições Financeiras

2,7%

Investidores Institucionais

30,0%

Não Residentes 2,3%

Pessoa Física 58,6%

Outros 6,5%

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» A indústria em números (ago/18):

Fundos de Investimento Imobiliário

Volume Anual de Negociações – R$ Bi Média Diária de Negociações

Histórico do Valor de Mercado – R$ Bi FII Mais Negociados no Mês (ago/18)

Fonte: Boletim do Mercado Imobiliário B3 - Agosto de 2018

*Dados até Agosto de 2018.

Ticker Fundo Volume

Negociado (R$) Part. %

KNCR11 FII KINEA RI 73.075.510,12 14,1%

BRCR11 FII BC FUND 69.281.239,41 13,4%

BBPO11 FII BB PRGII 65.878.906,25 12,7%

KNRI11 FII KINEA RI 55.034.030,51 10,6%

HGLG11 FII CSHG LOG 51.423.260,57 9,9%

KNIP11 FII KINEA IP 48.056.343,19 9,3%

GWIR11 FII GWI IR 43.055.317,27 8,3%

VISC11 FII VINCI SC 42.871.864,41 8,3%

HGRE11 FII HG REAL 38.223.873,87 7,4%

GGCR11 FII GGRCOVEP 30.319.721,37 5,9%

Total dos 10 Fundos 517.220.066,97 100%

Percentual dos 10 Fundos sobre o Total

do Mês 53,80%

15

32

21 23 23

30

44

0

4

8

12

16

0

15

30

45

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018*

Volume em R$ mm Nº de Negócios Milhares

25,3

28,7 25,1 25

30

38 40,3

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018*

3,6

7,9

5,1

5,3

5,6

7,3

7,4

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018*

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» Sobre a carteira recomendada: Na indústria de FII, o número de investidores atingiu novo recorde, cerca de 172.843, conforme Boletim Mensal do Mercado Imobiliário da BM&FBovespa de Agosto/18. Este crescimento tende a estimular liquidez e valorização dos ativos dada a oferta reduzida de novos Fundos. Pra este mês que se inicia, as atenções se voltam ao cenário eleitoral, que pode trazer maior instabilidade ao mercado. Contudo, uma possível volatilidade no preço da cotas, não interfere no fundamento dos ativos, quando de qualidade e, ainda pode proporcionar uma boa oportunidade de entrada. Quanto ao IFIX, o índice registrou desempenho negativo nesse mês, enquanto nossa carteira avançou devido, principalmente a qualidade dos ativos que selecionamos. Vale ressaltar que a nossa Carteira, no acumulado de 12 meses, teve desempenho muito superior ao benchmark, dado que avançou 8,9% enquanto o IFIX recuou 3,6%. Por fim destacamos a performance do BRCR11, ativo que demos call de compra em meados de junho e teve performance (valorização da cota + rendimento) de mais de 17%* no fechamento de setembro.

Para o mês de outubro, manteremos nossa Carteira com os mesmos ativos e pesos. Dada a eminencia das eleições optamos por permanecer mais expostos a fundos de recebíveis imobiliários que são mais resilientes em momentos de instabilidade. O objetivo é trazer maior proteção a Carteira frente a possível volatilidade do mercado, estratégia essa, já adotada no mês passado. Quanto ao RBRR11, fundo de recebíveis imobiliários, inicialmente incluído para a estratégia de ganho de capital, figurará agora a estratégia de renda. Na nossa visão o potencial ganho de capital já foi alcançado e o fundo já finalizou as alocações pós IPO. A cota andou aproximadamente 4%, e seu valor de mercado já está próximo ao seu valor patrimonial. O dividend yield anualizado, que a priori rodava em torno de 5% avançou para cerca de 9%.

Performance

Para SetembroZ

Peso Ticker Fundo Estratégia Alterações

15% RBRF11 RBR Alpha FoF Renda =

15% VISC11 Vinci Shoppings Centers Renda =

5% RBRR11 RBR Rendimentos Renda =

10% HGLG11 CSHG Logística Renda =

5% ALZR11 Allianza Trust Renda Renda =

25% BRCR11 BC Fund Ganho de Capital =

10% HGCR11 CSHG Recebíveis Imobiliários Renda =

15% KNIP11 Kinea Índices de Preços Renda =

Mês 2018 12M Início

Carteira 0,9% 1,3% 8,9% 87,0%

IFIX -0,2% -4,1% -3,6% 55,9%

Diferença 1,1% 5,4% 12,5% 31,1%

Peso Ticker Fundo Yield* Mês Contr.

25% BRCR11 BC Fund 4,75% 7,26% 1,81%

10% HGCR11 CSHG Recebíveis Imobiliários 9,10% 1,21% 0,12%

15% KNIP11 Kinea Índices de Preços 9,91% 0,42% 0,06%

10% HGLG11 CSHG Logística 7,43% 0,58% 0,06%

5% RBRR11 RBR Rendimentos 9,15% -0,62% -0,03%

5% ALZR11 Allianza Trust Renda 8,69% -2,84% -0,14%

15% RBRF11 RBR Alpha FoF 8,10% -3,03% -0,46%

15% VISC11 Vinci Shoppings Centers 7,66% -3,42% -0,51%

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

*Taxa anualizada do último rendimento.

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

110%

jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18

Desempenho acumulado

Desde o inicio (02/06/14)

Carteira de FII

IFIX

Para Outubro

*Variação considera o intervalo de 19/06/18 a 25/09/18

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Alianza Trust Renda Imobiliária (ALZR11) Objetivo do Fundo: Investimento em propriedades para renda via contratos de locação atípicos (Built to Suit e Sale & Leaseback). A tese de investimento se baseia em: (i) modalidade de locação atípica em 100% dos contratos do Fundo – com multa integral no caso de rescisão antecipada e não sujeita à ação revisional. Desta forma, os alugueis tendem a seguir a correção da inflação pelo IPCA, sem renegociações ; (ii) locações de longo prazo – com média de 9,7 anos remanescentes até o vencimento. Isso propicia ao investidor uma renda mensal com horizonte de longo prazo, evitando o sobe-e-desce de investimentos de horizonte de tempo mais curto ; e (iii) elevado perfil de crédito dos inquilinos – sendo todos multinacionais de capital aberto, líderes em seus mercados e com níveis de endividamento adequados. Estes são importantes indicadores da capacidade de pagamento dos locatários no longo prazo. O Fundo enxerga a estabilidade dos rendimentos recentes como forte evidência da efetividade desta tese. Portfólio: O Fundo é proprietário de um Contac Center locado 100% para a empresa Atento. O ativo está localizado no Bairro Del Castilho – RJ, com área bruta locável de 8.178 m² com 7,9 anos de contrato atípico até o vencimento. O contrato é reajustado pelo IPCA em todo mês de Abril. O valor do aluguel vigente é R$ 408.182,00. O Fundo possui também, um galpão logístico 100% locado para a empresa Air Liquide. O ativo está localizado no Bairro Vila Carioca – SP, com área bruta locável de 5.008 m² com 11,5 anos de contrato atípico até o vencimento. O contrato é reajustado pelo IPCA em todo mês de Fevereiro. O valor do aluguel vigente é R$ 323.885,00. Em seu relatório gerencial, o Fundo indicou que seu rendimento “anualizado” deverá sofrer um acréscimo marginal de até 0,15%, basicamente por três motivos: (i) Fim das despesas com auditoria anual a partir de outubro; (ii) troca do serviço de escrituração para o BTG Pactual e, (iii) ALZR11 passou a integrar o IFIX e, com isso, as taxas de administração e gestão serão cobradas pelo valor de mercado. Liquidez: Em Agosto, o volume médio diário de negociação foi de R$ 96 mil e representou um giro equivalente a 2,4% das cotas do Fundo. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 28/09/2018, no valor de R$ 0,64 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 8,4% ao ano.

CSHG Logística (HGLG11) Objetivo do Fundo: Exploração de empreendimentos imobiliários voltados primordialmente para operações logísticas e industriais, por meio de aquisição de terrenos para sua construção ou aquisição de imóveis em construção ou prontos, para posterior alienação, locação ou arrendamento. Portfólio: Composto por 11 empreendimentos, nos estados de SP, RJ e SC totalizando mais de 198 mil m² de ABL próprio. Atualmente o Fundo possui 73 locatários, de setores de atuação diversos, aluguel médio contratado de R$ 20,6/m² e cerca de 67% dos contratos atípicos. No início de setembro de 2018, o Fundo iniciou a aquisição do Galpão em Uberlândia MG ocupado pela Lojas Americanas S.A. por meio de um contrato de locação atípico com vencimento em 2028. O Fundo assinou o contrato de compra e venda do imóvel no valor de R$178,85 milhões com aluguel mensal de R$ 1,44 milhão ajustado anualmente pelo IPCA (Cap Rate aproximado de 9,66%). Com esta aquisição, o Fundo passará a ter aproximadamente 75% de renda imobiliária advinda de contratos atípicos. Após a assinatura do contrato com a Natural One em 31 de julho de 2018, o Fundo iniciou as obras no Ed. Albatroz no dia 9 de agosto de 2018. Após os investimentos na reforma, o Ed. Albatroz contará com dois ambientes refrigerados entre outras características técnicas. Esta locação teve impacto predominante na queda da vacância do Fundo de 17,3% para 6%. Estas realizações tem impacto positivo em 3 frentes do processo de transformação do Fundo: (i) melhora do portfólio de imóveis e inquilinos através de aquisições; (ii) aumento da receita advinda de contratos atípicos; (iii) redução da vacância e o aumento da receita média nos imóveis atuais. O Fundo finalizou o mês de agosto de 2018 com uma vacância financeira de 9,6% e uma vacância física de 6,0%. Este novo patamar de vacância se deve ao contrato de locação atípico firmado com a Natural One para ocupação do galpão Albatroz em Atibaia. O Fundo obteve avanços importantes no processo de investimento dos recursos da última emissão. Liquidez: Em Agosto, o volume médio de negociação foi de R$ 51,4 milhões e representou um giro equivalente a 5,2% das cotas do Fundo. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 17/09/2018, no valor de R$ 0,75 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 7,1% ao ano.

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FUNDOS PARA RENDA

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Kinea Índice de Preços FII (KNIP11) Objetivo do Fundo: Investimentos em ativos de renda fixa de imobiliária, especialmente em: (i) Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”), com remuneração atrelada a taxas de juros reais de prazo longos e (ii) Letras de Crédito Imobiliário (“LCI”). Dando continuidade ao processo de alocação dos recursos captados na 3ª emissão de cotas, o Fundo realizou, em Agosto, o desembolso de uma nova operação exclusiva, baseada em dois galpões logísticos localizados em Guarulhos e Cabreúva, imóveis recentemente adquiridos pela Brookfield. A nova operação totaliza aproximadamente R$ 276 milhões, possui prazo de 7 anos e remuneração equivalente à Taxa IPCA + 7,25% ao ano. Ao final de Agosto, o Fundo apresentava alocação em CRI equivalente a 70,35% do seu PL. Essa parcela do portfólio possui taxa média ponderada de aquisição de 7,13% a.a., acrescida da atualização monetária e duration equivalente a 4,90%. Por fim, os investimentos em LCI representavam 1,96% do PL e os recursos remanescentes, aproximadamente 27,69%, permaneciam aplicados em instrumento de caixa (devido ao recente encerramento da oferta). Importante ressaltar que a equipe de gestão está em fase de prospecção e estruturação de novas operações, que serão desembolsadas ao longo dos próximos períodos. Liquidez: Em Agosto, foram transacionadas 450.269 cotas, totalizando um volume de R$ 48,06 milhões, correspondendo uma média de aproximadamente R$ 2,09 milhões por dia Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 14/09/2018, no valor de R$ 0,85 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 9,4% ao ano.

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FUNDOS PARA RENDA

CSHG Recebíveis Imobiliários FII (HGCR11) Objetivo do Fundo: Investimento em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição, preponderantemente, de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”). O Fundo deve alocar no mínimo 51% de seus recursos em Certificados de Recebíveis Imobiliários que se enquadrem nos requisitos de concentração, alavancagem e risco de crédito previstos no regulamento. Os recursos não alocados em CRIs são investidos em cotas de Fundos Imobiliários e de Renda Fixa, assim como em Letras de Crédito Imobiliário. Durante o mês, foram adquiridos R$ 30,4 milhões em novos CRIs, sendo: (i) aumento da posição no CRI Rio Ave em R$ 6,4 milhões, à taxa de IPCA+9,25% a.a., (ii) aquisição de R$ 12 milhões do CRI Helbor II, à taxa de CDI+2,00% a.a. e (iii) aquisição de R$ 12 milhões do CRI Gafisa, à taxa de CDI+3,00% a.a.. A 3ª Emissão foi encerrada em 19 de julho e até o momento foram investidos R$ 106 milhões dos R$ 158 milhões líquidos captados. Durante os últimos 12 meses, o fundo apresentou retorno total (variação da cota ajustada por rendimentos) de 10,5%, equivalente a 178% da variação líquida (considerando alíquota de IR de 15%) do CDI no mesmo período. Desta forma, o Fundo encerrou o mês com 76,4% de seu patrimônio investido em CRIs, 0,3% em FIIs, 18,2% em Renda Fixa e 5,1% em LCIs. O Fundo está em processo de aquisição de outros CRIs, que devem, tudo ocorrendo conforme esperado, elevar a posição do Fundo em CRIs para patamar próximo a 90% nos próximos meses. Liquidez: Em Agosto, o volume médio de negociação foi de R$ 11,7 milhões e representou um giro equivalente a 4,2% das cotas do Fundo. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 17/09/2018, no valor de R$ 0,77 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 8,7% ao ano.

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FUNDOS PARA RENDA

RBR Alpha Fundo de Fundos (RBRF11) Objetivo do Fundo: Auferir rendimentos e ganhos de capital na aquisição de Fundos Imobiliários (“FII”), Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”), e outros ativos líquidos ligados ao mercado imobiliário. A principal estratégia do Fundo (alpha), com foco em fundos imobiliários que investem diretamente em imóveis prontos, majoritariamente abaixo do custo de reposição, com objetivo de capturar a valorização dos ativos independentemente do nível de dividendos pagos. Outro importante foco são posições táticas, focando em fundos imobiliários com ativos estabilizados e que pagam dividendos constantes. Em Agosto, aproveitando o momento de mercado mais volátil dos últimos meses, o Fundo efetuou a troca de algumas posições tanto no portfólio de CRI quanto de FII. Sobre os CRIs: venda de “JCC Iguatemi (zerado). A posição foi liquidada, com ganho de capital de aproximadamente 1,3%. Como perspectiva existem 2 operações (CRI) em análise para investimento no curto prazo e também 1 outra operação (FII 476) nesta estratégia de dívida imobiliária. Sobre os FIIs: o Fundo reduziu posições menos líquidas (HGRU e HBTT) que cumpriram seu papel, com resultado positivo. Outra redução foi HGLG, ativo em que os gestores acreditam muito mas optaram por reduzir para reforçar a posição de caixa. Com os recursos das vendas comentadas acima, o Fundo alocou parte no KNCR em Agosto e aumentou esta posição em Setembro. O restante dos recursos, estrategicamente, está alocado em renda fixa (líquidos) para alocação nas operações de CRI comentadas acima. Os ganhos de capital do mês vieram basicamente da venda de CRI, HGRU, HGLG e HBTT. Este giro de ativos é parte importante da geração de Alpha do Fundo, no longo prazo. O Fundo realizará uma oferta pública da 2ª Emissão de Cotas com volume de R$ 80.000.091,09 e início do Período de Exercício do Direito de Preferência em 05 de Outubro. Liquidez: Em Agosto, foram transacionadas 42.495 cotas, totalizando um volume de R$ 4,19 milhões, correspondendo uma média de aproximadamente R$ 182,4 mil por dia. Rendimentos: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 19/09/2018, no valor de R$ 0,65 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 7,8% ao ano.

RBRR11 Rendimento High Grade (RBRR11) Objetivo do Fundo: Auferir rendimentos e ganhos de capital na aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”). O Fundo iniciou suas atividades no dia 02 de maio de 2018. Foram captados R$ 148 milhões. Montante 23% superior a oferta base de R$ 120 milhões. A estratégia de gestão do RBRR11 é baseada nos pilares: i) alta capacidade de originação e estruturação ; ii) diligência e acompanhamento próximo aos players (administrador, securitizadoras, servicers) ; iii) total transparência com os investidores ; e iv) atenção a oportunidades de gerar ganho de capital com operações no secundário. Ao longo do mês de agosto, o Fundo aumentou a exposição no CRI Even adquirindo uma participação adicional no secundário. A operação possui como garantia empreendimentos residenciais localizados, principalmente, em São Paulo capital que representam 200% do montante da emissão. Aproveitando algumas oportunidades de liquidez no mercado, o Fundo zerou a posição no CRI JCC Iguatemi Fortaleza realizando um ganho de capital de 0,45% e diminuiu a exposição no CRI RNI em R$ 5 milhões com o intuito de gerar caixa para futuros investimentos que ocorrerão nos próximos meses, com uma taxa de carrego mais atrativa. Liquidez: Em Agosto, foram transacionadas 32.345 cotas, totalizando um volume de R$ 3,11 milhões, correspondendo uma média de, aproximadamente, R$ 135,5 mil por dia. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 19/09/2018, no valor de R$ 0,71 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 8,6% ao ano.

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FUNDOS PARA RENDA

Vinci Shopping Centers (VISC11) Objetivo do Fundo: Adquirir parcelas de shopping centers. Portfólio: Atualmente o fundo já adquiriu participações em 7 shoppings, sendo eles:

O mês de Julho, assim como Junho, foi marcado pela Copa do Mundo, que reduziu o fluxo de pessoas e veículos em shoppings e impactaram negativamente as vendas. Principais destaque operacionais dos ativos do Fundo (jul/18)*: Vendas mesmas lojas apresentaram queda de 4,9% M/M. A taxa de ocupação do portfólio atingiu 95,7%, um crescimento de 2,6 p.p. A/A e 0,2 p.p. M/M. O aluguel das mesas lojas apresentou queda de 2,9%. O resultado dos shoppings recebido pelo Fundo foi de R$ 2,1 milhões, crescimento de 11,8% M/M.

Dada a liquidação da 4ª emissão de cotas, 62% do PL do Fundo, ao final do mês de Agosto, estava alocado em aplicações financeiras. Vale ressaltar que o gestor está trabalhando ativamente para realizar novas aquisições. Em Fato Relevante, datado de 19 de Setembro, o Fundo divulgou a aquisição de 16,67% de participação do Shopping Tacaruna localizado em Recife – PE. O preço de aquisição da referida participação foi de R$ 81,6 milhões, o que representa um cap rate de 10,6% sobre o resultado operacional líquido esperado para os próximos 12 meses em regime caixa (NOI caixa) do shopping. O Tacaruna foi inaugurado em 1997 e possui ABL de 45 mil m² (269 lojas). O fluxo médio de visitantes é de 1,3 milhão. Além disto, a operação conta com diversas lojas âncoras: Lojas Americanas, C&A, Riachuelo, Le Biscuit, Casas Bahia, Livraria Leitura, Renner, Leader, cinema Kinoplex e ainda um Hipermercado Bom Preço. Liquidez: Em Agosto, o volume médio diário de negociação foi de R$ 1.864 mil e representou um giro equivalente a 5% das cotas do Fundo. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 17/09/2018, no valor de R$ 0,61 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 7,4% ao ano. * O relatório mensal mais atualizado divulgado pelo Fundo apresenta as informações financeiras do Fundo e de negociação das cotas na B3 referentes ao mês de agosto de 2018 enquanto as informações operacionais dos shoppings são referentes a julho de 2018.

• Ilha Plaza (RJ) – participação 49% • Shopping Paralela (BA) – participação 11% • Pátio Belém (PA) – participação 13,6% • Shopping Granja Vianna (SP) – participação 12,5%

• West Shopping (RJ) – participação 7,5% • Center Shopping Rio (RJ) – participação 7,5% • Shopping Crystal (PR) – participação0 17,5%

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FUNDOS PARA GANHO DE CAPITAL

BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) Objetivo do Fundo: Investir em escritórios comerciais de laje corporativa com renda no Brasil, estrategicamente localizados em grandes centros comerciais, por meio da aquisição de imóveis comerciais de escritórios ou direitos relativos a imóveis, prontos ou em fase final de construção. O Fundo divulgou em 14/09/2018 Fato Relevante, informando que as tratativas relacionadas a Proposta de compra e venda dos Ativos do BC Fund e Ativos Brookfield foram concluídas. Após a concretização da operação, sujeito à verificação de determinadas condições precedentes usuais a operações dessa natureza, inclusive a aprovação das autoridades concorrenciais, prevista para acontecer até 28 de dezembro de 2018, a Gestora calcula uma expectativa de distribuição de rendimento de aproximadamente R$ 14,37 por cota. Além disso, o Fundo irá se desfazer de ativos com vacância e comprará um portfólio com ativos majoritariamente locados. Os Ativos BC FUND envolvidos na Operação levando-se em consideração os imóveis, serão alienados por um valor total equivalente a R$ 1.328.510,00. Os Ativos Brookfield envolvidos na Operação serão adquiridos pelo FII BC FUND, levando-se em consideração os ativos e passivos a eles atrelados, por um valor total líquido das obrigações equivalente a R$ 671.800.000,00. Portfólio: O BC Fund é o maior fundo de investimento imobiliário listado na bolsa brasileira. O fundo foi lançado em 2007, e desde então, realiza uma gestão ativa em sua carteira de ativos imobiliários. Atualmente, a carteira do fundo é composta por 10 ativos, totalizando 229.426 m² (base Julho/2018), com 56 contratos de locação. No final de Junho, a receita contratada de locação era de R$14,1 milhões, e a vacância financeira 30,5% em termos de receita de locação potencial e 34,4% sobre o total de ABL em m², em grande parte explicado pelo CENESP e Torre Almirante. No mês de Agosto foi assinado novo contrato de locação com um atual locatário do edifício Eldorado, referente à expansão de mais meio andar. Este contrato tem prazo de 5 anos e valores em linha com o praticado no edifício. Nos três meses seguintes, 10,5% da carteira de contratos será reajustada pela inflação, enquanto que, neste período, teremos 2,0% dos contratos em processos de renovação. Liquidez: Em Agosto, o volume médio diário de negociação foi de R$ 3,0 milhões. Rendimento: Em Setembro, o Fundo anunciou rendimentos relativos a Agosto, que foram distribuídos em 17/09/2018, no valor de R$ 0,35 por cota, correspondente a uma rentabilidade de 4,4% ao ano. Oportunidade: O Fundo está com a cota 23,4% descontada em relação ao seu valor patrimonial. Além disso, com a concretização das tratativas com a Brookfield, o Fundo irá se desfazer de ativos com vacância e comprará um portfólio com ativos majoritariamente locados, o que irá puxar seu rendimento. (Valor da cota no fechamento de 28/09/2018)

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19

[email protected]

Erick Scott Hood [email protected]

Leonardo Uram [email protected]

David Rocha [email protected]

Luis Gustavo Pereira – CNPI [email protected]

RENDA VARIÁVEL

ALINE SUN

Head da área de Investimentos

Julia Bludeni [email protected]

[email protected]

Gabriel S. Santos [email protected]

Thomaz Telechun da Silva Telles [email protected]

Luiz Augusto Ceravolo (Guto) [email protected]

TRADING

Thiago Teixeira [email protected]

Rodrigo Fazzolari

[email protected]

Guilherme Vasone [email protected]

CONTATOS Conheça o nosso time de especialista da área de Investimentos.

RENDA FIXA

FUNDOS

“Este relatório foi elaborado pela Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores, para uso exclusivo e intransferível de seu destinatário. Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. Este relatório é baseado em informações disponíveis ao público. As informações aqui contidas não representam garantia de veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas e não devem ser consideradas como tal. Este relatório não representa uma oferta de compra ou venda ou solicitação de compra ou venda de qualquer ativo. Investir em ações envolve riscos. Este relatório não contêm todas as informações relevantes sobre a Companhias citadas. Sendo assim, o relatório não consiste e não deve ser visto como, uma representação ou garantia quanto à integridade, precisão e credibilidade da informação nele contida. Os destinatários devem, portanto, desenvolver suas próprias análises e estratégias de investimentos. Os investimentos em ações ou em estratégias de derivativos de ações guardam volatilidade intrinsecamente alta, podendo acarretar fortes prejuízos e devem ser utilizados apenas por investidores experientes e cientes de seus riscos. Os ativos e instrumentos financeiros referidos neste relatório podem não ser adequados a todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, a situação financeira ou as necessidades específicas de cada investidor. Investimentos em ações representam riscos elevados e sua rentabilidade passada não assegura rentabilidade futura. Informações sobre quaisquer sociedades, valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros objeto desta análise podem ser obtidas mediante solicitações. A informação contida neste documento está sujeita a alterações sem aviso prévio, não havendo nenhuma garantia quanto à exatidão de tal informação. A Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores ou seus analistas não aceitam qualquer responsabilidade por qualquer perda decorrente do uso deste documento ou de seu conteúdo. Ao aceitar este documento, concorda-se com as presentes limitações.Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório declaram, nos termos do artigo 21 da Instrução da CVM N° 598/2018, que: (I) Quaisquer recomendações contidas neste relatório refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma independente, inclusive em relação à Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. “

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