CBV Dinamicas de Acolhida

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  • 7/25/2019 CBV Dinamicas de Acolhida

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    DINMICAS DE ACOLHIDA

    Dinmica do EspelhoObjetivo:Quebrar o gelo e estabelecer uma relao com a pessoa que est ao nosso lado, depreferncia algum no conhecido.

    Como Fazer:

    1. De p, dois a dois, voltados um para oa outroa ! olhos nos olhos.

    ". #lhando nos olhos, desacelerar a respirao e sentir o outro, senti!lo como serhumano. $% a & minutos'

    %. ( seguir, partilha da e)perincia entre as duas pessoas.! *omo me senti+! # que foi bom+! ouve medos+! -or qu+

    . (lgumas pessoas podem partilhar com o grupo todo.

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    Dinmica 1Objetivo-erceber as diferenas que e)sitem entre as pessoas e como as novas idias voprovocando mudanas. (brir!se para aceitar o diferente.

    Diviso em grupos/

    (pontar os principais desafios para a acolhida.

    -lenrio/0m representante de cada grupo e)pe os principais desafios, visuali2ando!os empapel3grafo. $Depois de apresentados, dei)ar o tempo todo na sala para que se4ampercebidos e gravados por todos'.

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    Dinmica !Objetivo

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    *onhecer!se, relacionar!se com o diferente. 5a2er com que o grupo perceba as pr3prias

    dificuldades e as que aparecem no momento da ao pastoral ou evangeli2adora, no quedi2 respeito 6 acolhida.

    Como "a#e$

    1. #rgani2ar os participantes em pequenos grupos de 7 a 8 pessoas, dividindo!osaleatoriamente.

    ". *ada grupo vai entrar em acordo e apresentar, num breve sociodrama, um pequenoteatro que represente uma dificuldade na acolhida.

    %. D!se um tempo de "9 minutos, apro)imadamente, para que o grupo decida e seprepare.

    . :odos os grupos se apresentam, um em seguida do outro, sem comentrios.

    &. (notar as principais dificuldades e coicidncias.

    7. ( seguir, o coordenador dialoga com o grupo a respeito do que foi apresentado eevidencia os pontos fracos, as dificuldades internas das pessoas e da comunidade.

    ;. < importante tratar dos problemas, vendo neles um potencial a ser trabalhado e noapenas um ponto fraco.

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    Dinmica %Objetivo=stabelecer critrios que dem suporte a uma atitude de acolhida. Descobrir na -alavrade Deus o fundamento para a ao.

    Int$od&'(o ao )ema

    #s critrios para a acolhida fundamentam!se na -alavra de Deus, nas orientaes da>gre4a e nas necessidades da comunidade local. ( ?@blia est permeada de e)emplos deacolhidaA Deus que acolhe o seu povoA Deus que fala com as pessoas como a amigosADeus que acolhe e quer ser acolhido pelo seu povo. Bo livro do Gnesis 18, 2-8, (braoacolhe trs homens sem saber que so an4os de Deus.

    Bo Bovo :estamento, Cesus chama e envia os disc@pulos, dois a dois, para a misso e,

    ao mesmo tempo, garante a importncia da acolhida/ EQuem der um copo dFgua fria a

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    um destes pequeninos, por ser meu disc@pulo, em verdade vos digo que no perder sua

    recompensaE (Mt 10, 42; 25, 44). Geceber um peregrino, um necessitado o mesmoque receber o pr3prio *risto/ EQuem vos ouve a mim ouve, quem vos despre2a a mimdespre2a, e quem me despre2a, despre2a aquele que me enviouE (Lc 10, 16).

    # cristo tambm chamado a ser hospitaleiro, conforme -aulo escreve 6 comunidadede Goma em Rm 12, 13/ E:omando parte nas necessidades dos santos, buscandoproporcionar a hospitalidadeE. ( hospitalidade uma prtica das primeirascomunidades, tanto que na primeira carta de Pedro - ca!t"#o 4, $ers!c"#o %! elerecomenda/ EHede hospitaleiros uns com os outros, sem murmurarE.

    =stes te)tos mostram como a atitude da acolhida sempre esteve presente noensinamento de Cesus e nas primeiras comunidadesA e precisa estar presente tambmno cotidiano das pessoas. = a melhor forma de descobrirmos isso o contato com oste)tos b@blicos.

    Como "a#e$Dividir os grupos de forma heterognea e dar a cada um deles uma citao b@blica paraque descubram uma atitude que possa iluminar os problemas e as dificuldadesapontados no encontro anterior.

    *+,-OS! Ier os te)tos b@blicos nos quais Deus e Cesus acolhem as pessoas e estas

    acolhem CesusA descobrir o EnovoE que ilumina a nossa acolhida, ho4e/

    - &'rao aco#e os an*os+ Gn 18, 2-8

    - om Pastor+ o 10, 1-18

    - Marta e Maria aco#em es"s+ Lc 10, 38-42

    - es"s aco#e a ecadora+ Lc ., 36-50

    - /a"e"+ Lc 1%, 1-10

    - es"s aco#e as crianas+ Lc 18, 15-1.

    - Misso dos disc!"#os+ Lc 10, 1-20

    - ncontro com icodemos+ o 3, 1-21

    - Pastor "e '"sca e aco#e a o$e#a erdida+ Lc 15, 3-.

    ! #utros te)tos 6 escolha.

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    -len.$io0m representante de cada grupo coloca o que seu grupo descobriu como resposta aosproblemas e dificuldades da comunidade, a partir da escuta do te)to b@blico. (notarestas respostas para o pr3)imo encontro e definir prioridades/ o que mais urgente quese faa+

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    Dinmica /ObjetivoDe0ini$ a'es

    ! :odos precisam ter uma atitude de acolhidaA

    ! =m que momento e como e)press!la+( comunidade vai plane4ar a ao ! reunir os grupos por pastorais, ou da forma quemais convier, para que dem indicaes para um plane4amento.

    Int$od&'(o

    ( acolhida requer atitudes pessoais de abertura, de ateno ao outro e de doao.Gequer igualmente uma organi2ao fle)@vel que tenha em conta no s3 a imagem dainstituio, mas as pessoas que a procuram. #s gestos de acolhida devem e)pressargenerosidade, sinceridade, de modo que, no abrir os braos para acolher, noatendimento ao telefone, o outro se sinta de fato acolhido.

    ( acolhida o primeiro sinal da presena de *risto. =sse ministrio se caracteri2a no s3pelo que se fa2, mas pela maneira como feito $(postolicam (ctuositatem, "'. =sseservio de acolher as pessoas deve ser reali2ado com qualidade, e tambm serconstante e partilhado. =le envolve o acolhimento dentro e fora da >gre4a, da

    comunidade/ nos momentos de celebraes, missas e sacramentosA mas tambm osque esto fora, ou se4a, os no!praticantes, os que esto afastados, magoados.

    -ara se obter bons resultados, importante uma ao plane4ada.

    Texto original do site da Parquia da Ressurreio - Coa!abana - Rio de "aneiro - 2223pa$o4&iada$ess&$$eicao3com3b$

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    http://www.paroquiadaressurreicao.com.br/http://www.paroquiadaressurreicao.com.br/