Book de Dinamicas

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Book de Dinamicas

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  • Book de Dinmicas

  • Sumrio

    1. Presentear 2. Tcnicas de penetrao 3. Ouvindo msica 4. Os corpos revelam uma posio social 5. Dinmica de integrao 6. Dinmica de Grupo > Brainstorming 7. Teia dos relacionamentos 8. Dinmica do sociograma 9. Dinmica do Embolado 10. Dinmica do Nome 11. Dinmica do "Escravos de J" 12. Dinmica da ordem 13. Bom dia & cia! 14. Fio das palavras 15. Medo de desaos 16. Percepes 17. Rtulo 18. Passros no ar 19. Caiu em mim 20. Jogo dos bales 21. Imagem, ao e realizao 22. Temores x Esperanas 23. A construo coletiva do rosto 24. Auxlio Mtuo 25. Caa ao tesouro 26. Descobrindo a quem pertence 27. Medo de desaos 28. Redao em Corrente 29. A Troca de um segredo 30. Caiu em mim 31. Amnsia 32. Aprendendo

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  • 33. Minha Arte 34. Estamos Todos No Mesmo Saco 35. Troca De Palavras 36. Caminhando Entre Obstculos 37. Carta A S Prprio 38. Tcnica Certo - Errado 39. Jogo Das Emoes 40. Iniciativa - Ilha 41. Dinmica Para Vendas 42. Crach Criativo 43. Crescimento E Apoio 44. Integrao De Grupo 45. Escudo 46. Jogo Da Bola 47. Locomotiva Humana 48. Minha Bandeira 49. Mural Divertido 50. O Que Voc? 51. Redao Em Corrente 52. Tcnica Dos Cones 53. Dinmica Da Ordem 54. Linguagem 55. Indiferena 56. Passado, Presente E Futuro 57. Escolha Cuidadosamente Suas Palavras 58. Formas Com O Corpo 59. Desao Da Batata 60. Apresentao Aos Pares 61. Pendurando No Varal 62. Minha Vida Pelas Figuras 63. Redao Em Corrente 64. Quem Foi O Autor 65. Pergunte Diferente 66. Anjo Da Guarda 67. Saudaes

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  • 68. A Jaula 69. Barra Manteiga 70. Telgrafo 71. Existem Outras Maneiras? 72. Desejo 73. Pssaros Engaiolados 74. Jornada Cega 75. Bexigas I 76. Bexigas II 77. De quem ? 78. Dois crculos 79. Pendurando No Varal

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  • 1. Presentear

    Objetivos:Vivenciar o prazer de receber a considerao e interesse.

    Tamanho do grupo: Qualquer tamanho, uma vez que sero escolhidos membros para participar do exerccio.

    Tempo estimado: Vinte minutos, aproximadamente.

    Ambiente fsico:

    Uma sala sucientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

    Processo:

    Estabelece-se o nmero de participantes e seleciona-se o mesmo nmero de qualidades para serem abordadas durante a dinmica. Podero ser introduzidas algumas que achar relevante dentro da situao em que vive. A pretenso que todos escolham uns aos outros durante a mesma, podendo acontecer de algum participante no ser escolhido.O Presente: O organizador pode escolher como presente alguma guloseima como uma caixa de bombom com o mesmo nmero de participantes, ou outro que possa ser distribudo uniforme-mente no nal da dinmica. Este presente deve ser leve e de fcil manejo pois ir passar de mo em mo. Tente embrulh-lo bem atrativo com um papel bonito e brilhante para aumentar o interesse dos participantes em ganh-lo.Disposio e local: os participantes devem estar em roda ou descontraidamente prximos.Incio: O organizador com o presente nas mos diz (exemplo): Caros amigos, eu gostaria de aproveitar este momento para satisfazer um desejo que h muito venho querendo fazer. Eu queria presentear uma pessoa muito especial que durante o ano foi uma grande amiga e com-panheira e quem eu amo muito. Abraa a pessoa e entrega o presente. Em seguida pede um pouquinho de silncia e l o pargrafo 1:

    1. Parabns!

    Voc tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o amor e no o dio capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe o presente que recebeu para quem voc acha mais ALEGRE.Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o pargrafo 2 e assim por diante:

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  • 2. Alegria! Alegria!

    Hoje festa, pessoas como voc transmitem otimismo e alto astral. Parabns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais INTELIGENTE.

    3. A inteligncia nos foi dada por Deus. Parabns por ter encontrado espao para demonstrar este talento, pois muitas pessoas so inteligentes e a sociedade, com seus bloqueios de desigualdade, impede que eles desenvolvam sua prpria inteligncia. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ.

    4. O mundo inteiro clama por paz e voc gratuitamente transmite esta to grande riqueza. Parabns! Voc est fazendo falta s grandes potncias do mundo, responsveis por tantos conitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o presente a quem voc considera AMIGO.

    5. Diz uma msica de Milton Nascimento, que "amigo coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do corao". Parabns por ser amigo, mas o presente. . . ainda no seu. Passe-o a quem voc considera DINMICO.

    6. Dinamismo fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre agente multipli-cador de boas idias e boas aes em seu meio. Parabns! Mas passe o presente a quem acha mais SOLIDRIO.

    7. Parabns! Voc prova ser continuador e seguidor dos ensinamentos de CRISTO. Solidariedade de grande valor. Olhe para os amigos e passe o presente a quem voc considera ELEGANTE (bonito, etc...).

    8. Parabns! Elegncia (beleza, etc...) completa a criao humana e sua presena torna-se mar-cante, mas o presente ainda no ser seu, passe-o a quem voc acha mais SEXY.

    9. Parabns! A sensualidade torna a presena ainda mais marcante e atraente. Mas o presente no ser seu. Passe-o a quem voc acha mais OTIMISTA.

    10. Otimista aquele que sabe superar todos os obstculos com alegria, esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores. Parabns por voc ser uma pessoa otimista! bom conviver com voc, mas o presente ainda no ser seu. Passe-o a quem voc acha COMPETENTE.

    11. Competentes so pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas conadas e em todos os empreendimentos so bem sucedidas, porque foram bem preparadas para a vida. Essas so pessoas competentes como voc. Mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc considera CARIDOSO.

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  • 12. A caridade como diz So Paulo aos Corntios: "ainda que eu falasse a lngua dos anjos, set no tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que conhecesse todos os mistrios, toda a cincia, mesmo que tomasse a f para transportar montanhas, se no tiver caridade de nada valeria. A caridade paciente, no busca seus prprios interesses e est sempre pronta a ajudar, a socorrer. Tudo desculpa, tudo cr, tudo suporta, tudo perdoa". Voc que assim to perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o presente a quem voc acha PRESTA-TIVO.

    13. Prestativo aquele que serve a todos com boa vontade e est sempre pronto a qualquer sacrifcio para servir. So pessoas agradveis e todos se sentem bem em conviver. Voc bem merece o presente. Mas ele ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que um ARTISTA.

    14. Voc que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida, harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos voc que realmente um artista, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha que tem F.

    15. F o dom que vem de Deus. Feliz de voc que tem f, pois com ela voc suporta tudo, espera e cona porque sabe que Deus vir em socorro nas horas difceis e poder ser feliz. Diz o salmo 26 " O Senhor a minha luz e minha salvao, de quem terei medo?" Se voc acredita e espera tanto de Deus, sabe tambm esperar e ter f nos homens e na vida e assim ser feliz. Mas o presente no seu, pois voc no precisa dele. Passe-o a quem voc acha que tem o esprito de LIDERANA.

    16. Lderes so pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos, com capacidade, dinamismo e segurana. Junto de voc que lder sentimos seguros e conamos em tudo o que voc diz e resolve fazer. Conamos muito em voc, que lder, mas o presente ainda no seu. Passe-o a quem voc acha mais JUSTO.

    17. Justia! Foi o que Cristo mais pediu para o seu povo e por isso foi crucicado. Mas no desan-ime. Ser justo colaborar com a transformao de nossa sociedade. Mas j que voc muito justo, no vai querer o presente s para voc. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICI-DADES!

    E assim o presente distribudo entre todos!

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  • 2. Tcnica de Penetrao

    Objetivos:a) Vivenciar o desejo de merecer considerao e interesse;b) Sentir a alienao, o isolamento, a solido, sensao de estar excludo de um grupo.

    Tamanho do grupo: Qualquer tamanho, uma vez que sero escolhidos membros para participar do exerccio.

    Tempo estimado: Quinze minutos, aproximadamente.

    Ambiente fsico:

    Uma sala sucientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

    Processo:

    O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que sero identicadas como "de dentro" e que cam de p, no centro do grupo, formando um crculo apertado com os braos entrelaados. Tanto podem car viradas para dentro como para fora;II. A seguir, escolher uma pessoa do grupo que ser o "intruso" e que dever tentar penetrar no crculo da maneira que puder, e os componentes do crculo procuram conserv-lo fora;III. O "intruso" tentar abrir o crculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", j que essa atividade costuma despertar grande empatia;IV. No nal do exerccio, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observa-dores, faro os comentrios acerca da experincia. importante observar se os "intrusos" tenta-ram penetrar usando a fora ou o dilogo.

    Fonte: Exerccios prticos de dinmica de grupo, Silvino Jos Fritzen. 10 edio. 2 volume, Editora Vozes, 1987. Petrpolis, RJ.

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  • 3. Ouvindo Msica

    Objetivos:a) Despertar a intuio e a criatividade;b) Criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo-os;c) Proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentrao;d) Despertar o senso de liderana.

    Tamanho do grupo: At 20 pessoas.

    Tempo estimado: Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.

    Material:Toca tas com boa potncia. Msica(s) de relaxamento.

    Ambiente fsico: Uma sala (opcionalmente com cadeiras), sucientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

    Processo:

    I. O grupo ouve msica durante 10 ou 15 minutos.

    II. Antes de pr a msica, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma histria encenvel.

    III. Pra a msica. O orientador pede a cada um que narre para todos a histria imaginada.

    IV. As histrias que despertarem maior interesse no grupo sero interpretadas pelos componen-tes. Interpretam-se quantas histrias o nmero de componentes permitir.

    V. O diretor de cada histria ser a pessoa que a mentalizou inicialmente.

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    4. Os corpos revelam uma posio social

    Objetivos:a) Sentir que atrs de nosso corpo h a instituio (os organismos, os ritos, os direitos e os temores). b) Sentir que atrs da instituio h outras instituies. c) Sentir que atrs das instituies h pessoas, h decises tomadas por elas, h relaes que se estabelecem entre elas, e situaes da primeira infncia que se reproduzem.

    Tamanho do grupo: At trinta pessoas.

    Tempo estimado: Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.

    Material: Lpis ou caneta e folhas em branco.

    Ambiente fsico: Uma sala com cadeiras, sucientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

    Processo:

    I. O animador comea propondo ao grupo que cada qual se imagine em situaes passadas da vida em que no se sentiram vontade nas comunicaes com outras pessoas. Ou ainda, situa-es em que as palavras no saram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dicul-dades. Quase todas as pessoas passaram por tais situaes, na vida.

    II. Aps uns seis ou sete minutos, todos, um a um lem suas anotaes.

    III. Geralmente se observa que as situaes mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem comunicao com os superiores, e no com iguais ou com inferiores.

    IV. Diante dessa situao, o animador escolhe para o exerccio uma secretria e dois protagonis-tas e prope a dramatizao do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate porta. A secretria atende, convidando-o a entrar. Ao atender, sada-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunci-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretria, o que no permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.

  • O chefe pede para entrar, anuncia a secretria. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lbios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritrio. Bom-dia, diz ele, e espera mais um pouco. Aps alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando s um tero da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabea inclinada levemente para frente, comea a falar, dizendo ter lido um anncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionrios e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informaes a respeito do trabalho. Sua fala fraca, tmida preocupando-se em no dizer demais. Sua cabea est apoiada nas mos, olhando sempre o chefe por baixo das sombracelhas. Eis que o chefe, que at agora permanecia calado, diz ao candidato: Fale-me primeiro algo a respeito de sua formao e de sua experincia. A esta altura, o candidato j no insiste em ter informaes, procurando responder imediata-mente pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira;

    V. Nisso, o animador aplica uma tcnica usada em psicodramatizao. Pra e inverte os papis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritrio, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posio do candidato, fazendo o seu papel;

    VI. importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posio reta, rme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exerccio continua.

    VII. O animador pede aos observadores do grupo que faam uma lista das anotaes de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatizao.

    VIII. A seguir, cada observador ler suas anotaes, e segue a verbalizao acerca da experincia vivida.

    Fonte: Exerccios Prticos de Dinmica de Grupo, Silvino Jos Fritzen. 10 edio. 2 volume, Editora Vozes, 1987. Petrpolis, RJ.

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  • 5. Dinmica de integrao

    Objetivos:Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integra-o interpessoal.

    Tamanho do grupo: A quarenta pessoas, aproximadamente.

    Tempo estimado: Uma hora, aproximadamente.

    Material necessrio: Lpis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.

    Ambiente fsico:

    Uma sala, com carteiras, sucientemente ampla, para acomodar todos os participantes.

    Processo:

    1. O facilitador explicita o objetivo e a dinmica do exerccio.

    2. Em continuao, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de frma, levando para isso seis a sete minutos.

    3. A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu, uma por uma.

    4. Caber ao grupo descobrir de quem , ou a quem se refere o contedo que acaba de ser lido, justicando a indicao da pessoa.

    5. Aps um espao de discusso sobre alguns aspectos da autobiograa de cada um, seguem-se os comentrios e a avaliao do exerccio.

    Extrada do livro: Relaes Humanas Interpessoais, nas convivncias grupais e comunitrias, de Silvino Jos Fritzen, Editora Vozes: 0 (xx)(24) 2233-9000. Endereo eletrnico: [email protected]

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  • 6. Dinmica de grupo / Brainstorming

    Objetivos:O Brainstorming ou tempestade cerebral, mais que uma tcnica de dinmica de grupo uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa do indivduo, colocando-a a servio de seus objetivos.

    De autoria de Alex Osborn foi e por este e por seus seguidores muito utilizada nos Estados Unidos, principalmente em atividade de treinamento do pessoal, em reas de relaes humanas e publicidade e propaganda.

    Tamanho do grupo: Mnimo 5 pessoas.

    Tempo estimado: 30 Minutos.

    Ambiente fsico:

    Uma sala, com carteiras, sucientemente ampla, para acomodar todos os participantes.

    Processo:

    O Brainstorming no visa a xao de um contedo desenvolvido ou que conste de um texto qualquer.

    O princpio no qual se apia o Brainstorming o de solicitar aos participantes que aparente-mente idias, as mais diversas e at mesmo descabidas, sobre um assunto qualquer colocado pelo monitor. Sua participao, durante a apresentao dessa idias, ser a de registr-las, independente de qualquer juzo crtico sobre sua validade, e estimular a rpida sucesso de outras mais. Um exemplo proposto aproveitar-se uma reunio de executivos, por exemplo, na rea de publicidade e apresentar-lhes desaos aparentemente ilgicos como:

    Qual a utilidade prtica de uma lmpada queimada?

    Que outros empregos poderemos dar a um clipes?

    Como nos valer da palavras (chuva) e da palavra (matagal) para promover a venda de leos de bronzear?

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    7. Teia dos Relacionamentos

    Objetivos:Sensibilizar para a integrao e o relacionamento interpessoal como fundamento na soluo de problemas.

    Tamanho do grupo: De 10 30 pessoas.

    Tempo estimado: 15 minutos.

    Material: 01 bexiga para cada participante01 rolo de barbante.

    Processo:

    O instrutor se apresenta e pede para que cada participante se apresente e, que no nal da apresentao, digam sua expectativa com o treinamento que iro receber. Neste momento o instrutor deve anotar a expectativa de cada um dos participantes em quadro branco ou ip-chart.

    Aps todos apresentados e as expectativas de cada um anotadas para todos verem, o instrutor pede a todos os participantes que quem em p e formem um crculo no centro da sala. Em seguida entrega a cada um uma bexiga e pede para que encham e dem um n simples para fech-las, inclusive o instrutor enche uma. Aps isso, o instrutor orienta que, comeando por ele, passar o rolo de barbante, cando uma ponta para si.

    Pode passar para qualquer outro participante, porm deve dizer o porqu escolheu esta pessoa. Quem recebe o barbante, passa para outro da mesma forma at que todos tenham cado segurando uma ponta do barbante.

    Depois de todos terem recebido uma ponta do barbante, neste momento deve estar bem bagunado e cruzados os os, o instrutor diz que cada bexiga representa a sua expectativa e que todos tm um objetivo a cumprir agora.

    Diz que dar 05 minutos para o grupo se organizar, pois tero que equilibrar todas as bexigas sobre a teia formada pelo barbante. Quando o tempo encerrar o instrutor diz que ir jogar a sua bexiga sobre o barbante e que eles no podem deixar a

  • expectativa do cliente cair no cho. E pede para que todos joguem a sua bexiga sobre os os tranados do barbante.

    No nal os participantes percebem que precisam chegar mais perto uns dos outros para conseguirem executar a tarefa.

    Concluso.

    O instrutor pede que voltem aos seus lugares e pergunta ao grupo as concluses que tiraram da dinmica e sobre a importncia de diminurem sempre a distncia dos relacionamentos para soluo de problemas, ou seja, precisam estar prximos, ser mais parceiros uns dos outros, para atingir objetivos.

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  • 8. Dinmica do Sociograma

    Objetivos:Esta dinmica , geralmente, desenvolvida a m de se descobrir os lderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas ans, pessoas em que cada um cona. muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

    Tamanho do grupo: De 10 30 pessoas.

    Tempo estimado: De 10 a 20 minutos.

    Material:

    Papel, lpis ou caneta.

    Processo:

    Distribui-se um pedao de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no mximo 20-60 segundos, cronometra-dos pelo Coordenador da dinmica. Exemplo de Perguntas:

    1) Se voc fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar l por muito tempo, quem voc levaria dentro desse grupo?2) Se voc fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem voc escoheria?3) Se voc fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e s pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem voc levaria?4) Se voc fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem voc eliminaria deste grupo?

    Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o m especco, mas lembrando que as perguntas no devem ser diretas para o m proposto, mas em situaes comparativas. De posse dos resul-tados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilizao de estra-tgias dentro de empresas e equipes esportivas.

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    Autor: Desconhecido.

  • 9.Dinmica do Embolado

    Objetivos:Esta dinmica prope uma maior interao entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socializao, dinamismo, pacincia e liderana dos integrantes do grupo.

    Tamanho do grupo: De 10 30 pessoas.

    Tempo estimado: 15 minutos.

    Processo:

    Faz-se um crculo de mos dadas com todos os participantes da dinmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mo direita e a mo esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mos e caminhem aleatoria-mente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posio original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do crculo, bem apertadinhos. Ento, pede que todos se mantenham nesta posio como est-tuas, e em seguida dem as mos para as respectivas pessoas que estavam de mos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Ento pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

    O efeito que todos, juntos, vo tentar fazer o melhor para que esta roda que totalmente aberta.Ao nal, pode ser que algum que de costas, o que no uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

    Obs: Pode ser feito tambm na gua.

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    Autor: Desconhecido.

  • 10. Dinmica do Nome

    Objetivos:Esta dinmica prope um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. tima para gravao dos nomes de cada um. Em crculo, assentados ou de p, os participantes vo um a um ao centro da roda (ou no prprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

    Variao:

    Essa dinmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatria, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorizao. Mas poder ser estipulado um nmero mximo acumulativo, por exemplo, aps o 8 deve comear um outro ciclo de 1-8 pessoas.

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    Autor: Desconhecido

    11. Dinmica do "Escravos de J"

    Objetivos:Esta dinmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a ateno e concentrao dos participantes. Em crculo, cada participante ca com um toquinho (ou qualquer objeto rgido). Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da msica que deve ser:

    Os escravos de j jogavam cachang; Tira, pe, deixa o z pereira car; Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue z (Refro que repete duas vezes

    1 MODO NORMAL:

    Os escravos de j jogavam cachang (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA).

  • os escravos de j jogavam cachang (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DADIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), pe (PE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o z pereira car (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANA O DEDO); Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SE TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), z (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refro que repete duas vezes).

    2 MODO:Faz a mesma seqncia acima s para a esquerda.

    3 MODO:Faz a mesma seqncia acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memria.

    4 MODO:Faz a mesma seqncia acima em p executando com um p.

    5 MODO:Faz a mesma seqncia acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

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  • 12. Dinmica da Ordem

    Objetivos:Atravs desta dinmica, o grupo reete o porqu cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabalha tambm as diferenas individuais, como entender melhor o outro, como trabalhar com essas diferenas de comportamento.

    Tamanho do grupo: De 10 a 20 pessoas.

    Tempo estimado: Aproximadamente 25 minutos.

    Material: Folha de sulte, Canetinha colorida.

    Ambiente fsico:

    Sala e carteiras universitrias.

    Processo:

    1 - Distribui a cada participante uma canetinha e uma folha de sulte em branco e d a seguinte ordem a todos: Desenhar um animal que possua: porte elevado, olhos pequenos, rabo comprido, orelhas salientes, ps enormes, coberto de pelos.2 - Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no cho, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um.3 - Depois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experincias, e que cada v o mundo de maneira diferente.4 - Abre para o grupo comentar o que aprendeu com esta dinmica

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  • 13. Bom dia & Cia!

    Tamanho do grupo: Aplicvel a qualquer tamanho de grupo.

    Processo:

    Com a utilizao de uma msica animada, o facilitador orientar o grupo a acompanhar o refro da msica, danando de forma aleatria ao redor da sala.

    A um sinal do facilitador, os participantes devero cumprimentar o primeiro colega que estiver a sua frente e formar uma dupla com ele. Solta o som novamente e a dupla segue de mos dadas danando.

    Ao segundo toque as duplas devero formar um quarteto e assim por diante at que forme um nico grupo com a quantidade de participantes total onde todos de mos dadas, levantam as mos e dizem bem forte desejando um BOM DIA! com bastante sinergia e animao.IDEAL para qualquer momento, principalmente incios de atividades (manhs, comeo de tarde) ou mesmo em meio a uma palestra ou longa apresentao.

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    14. Fio das palavras

    Objetivos:Trabalho em equipe, motivao, cumprimento de metas, seguir regras, liderana, cooperao.

    Tamanho do grupo: De 8 a 16 pessoas.

    Tempo estimado: 40 minutos

    Material: Fita gravada (5) com trechos de msicas com diversos ritmos, barbante, lipetas com frases, fsforo.

  • Processo:

    Formar dois subgrupos (4 a 8 participantes).Amarrar os componentes entre si, formando um crculo (pernas, braos, cintura, dedos, pulsos, diversos pontos do corpo).Axar, nas paredes da sala, fragmentos de frases que forme um todo.Um dos participantes deve ser nomeado o lder e somente este poder escolher os fragmentos e organiz-los de modo a formar uma frase com sentido. A tarefa, ento formar a frase.Durante a execuo do exerccio, os participantes devem se movimentar no ritmo da msica.Se estiverem parados, devem movimentar braos, pernas, ou qualquer outra parte do corpo no ritmo.O tempo para execuo de 5 min.Aps a execuo levantar os sentimentos dos participantes, que devem acender um fsforo e falar enquanto ele estiver aceso.Questionar: facilidades e diculdades, analogias com o cotidiano.

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    15. Medo de desafios

    Objetivos:Trabalhar o medo de desaos.

    Tamanho do grupo: 20 pessoas.

    Tempo estimado: Aproximadamente 25 minutos.

    Material: Caixa de papelo, Chocolate, Papel jornal.

    Processo:

    No fundo de uma caixa, sero colocados um chocolate e um bilhete com a seguinte frase Coma o chocolate. A caixa dever estar cheia de jornal, para que no se perceba o que tem dentro. Pede-se aos participantes que se acomodem em crculo. O facilitador segura a caixa e explica: Esto vendo esta caixa?

  • Vamos brincar de batata quente com ela, aquele que car com a caixa, ter que cumprir a tarefa, sem reclamar, Independentemente do que seja... Ningum vai poder ajudar (Deix-los receosos).

    Ao som de msica, comea a brincadeira. Os participantes devero passar a caixa um para o outro. O facilitador, de costas para o grupo, interrompe a msica e aquele que cou com a caixa ter que cumprir a tarefa. importante fazer comentrios do tipo: Voc est preparado? Se no tiver coragem... Depois do suspense, nalmente, o participante que cou com a caixa encontra a gostosa surpresa (O chocolate), que no poder ser repartido com ningum.

    16. Percepes

    Objetivos:Sensibilizao para a importncia dos rgos dos sentidos no dia-a-dia, descontrao, percep-o, observao/concentrao, sensibilizao.

    Tamanho do grupo: At 20 pessoas.

    Tempo estimado: 40 minutos.

    Material:

    Relgios de trs ou quatro participantes, quadro branco, canetas adequadas.

    Processo:

    1 momento - 15 minutos

    Vericar os relgios dos participantes e selecionar trs ou quatro, bem diferentes entre si.Solicitar que cada um desenhe seu relgio no quadro branco, da forma mais detalhada possvel. Os desenhos podem ser realizados simultaneamente.Aps essa realizao, solicitar que se sentem. Solicitar a cada dono de relgio: Faa a apresentao do seu relgio, da forma mais detalhada possvel.Se o participante esquecer algum detalhe auxili-lo: 1 Qual a cor da pulseira?2 Tem detalhes? Quais?3 Qual a cor do mostrador?

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  • 4 Como so os nmeros?5 Qual a forma dos ponteiros?6 Existe algum detalhe especco?

    De forma geral, muitos detalhes so esquecidos.Sem revelar, por enquanto, as informaes inadequadas do detalhamento de cada relgio, prosseguir com a atividade at que todos os relgios tenham sido apresentados por seus propri-etrios.

    2 momento - 25 minutos

    AO TRMINO DAS EXPLANAES, QUESTIONAR

    1. Quantas vezes ao dia, aproximadamente, cada um olha o relgio para ver as horas? (A mdia de aproximadamente 20 vezes/dia). Marcar o nmero abaixo do desenho de cada relgio.

    2. H quanto tempo possui o relgio? (Em nmero de dias, aproximadamente.) Anotar o nmero de dias abaixo do nmero de vezes informado (item anterior).

    CONTINUAR A ATIVIDADE COM OS SEGUINTES COMENTRIOS3. Temos variaes nessa conta. Este relgio, por exemplo, j foi olhado 1.234 vezes, nem assim foi suciente para que seu proprietrio lembrasse-se dos detalhes.

    4. Faltaram as seguintes informaes... Descrever os detalhes que no foram relacionados do relgio. Antes de passar para o segundo relgio e fazer o mesmo questionamento, entregar o relgio ao grupo para que observem (passar de mo em mo o mais adequado).Dar continuidade, at que todos os relgios tenham sido avaliados.

    1. Quais concluses podemos tirar desta anlise? Exemplos de respostas: Podemos olhar e no enxergar. Esquecemos os detalhes com o passar do tempo. Fazemos coisas mecnicas no dia-a-dia. Somos escravos do tempo, a ponto de no olharmos nada mais ao redor.

    2. Quais as conseqncias disso? Perda de qualidade no trabalho. Diminuio, comprometimento dos resultados individuais e grupais. Perda de contratos para os concorrentes. Falta de evoluo, crescimento pessoal e prossional. Distanciamento entre colegas de trabalho.

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  • 3. Considerando nosso dia-a-dia, o que podemos aprender com esta atividade? Dirigir o questio-namento para os objetivos de sensibilizao que se quer alcanar. Exemplos: Mesmo que conheamos detalhadamente nossas atividades no dia-a-dia, a rotina nos impede de ver os detalhes, que podem ser vitais. Trabalhamos com inmeros colegas e conhecemos com certa profundidade apenas alguns. Ou ainda, nenhum. A correria do dia-a-dia nos impede de executar melhor nosso trabalho. Nem percebemos as diferenas, as nuances que devemos considerar, os detalhes que fazem a diferena. Podemos conhecer bem as pessoas prximas a ns, mas nunca conhecemos o todo. A atividade prossional muito mais do que o cotidiano. Ligar o piloto automtico perigoso.

    4. Para nalizar a atividade, o que possvel alterar na nossa rotina visando DESLIGAR o piloto automtico, observar e valorizar mais os detalhes? Abrir espao para que os outros comentem quando estiverem muito ligados na rotina, sem olharmos para mais nada ao nosso redor. Manter nossa percepo aguada o tempo todo, no apenas para ver os detalhes, mas para enxergar o que acontece atrs deles. Manter maior proximidade com os colegas de trabalho. Sempre h algo para aprender com o outro. Ficar atento e colocar em prtica o desenvolvimento pessoal e prossional.

    DICAS E VARIAESEsta atividade recomendada para aplicao em treinamento, pois direcionada sensibiliza-o e conscientizao de conceitos.

    Os questionamentos devem ser dirigidos para os objetivos que se quer alcanar, pois a dinmica pode se revelar muito rica, profunda e abrangente. Sem o direcionamento adequado, a ativi-dade pode se perder tanto em contedo quanto em relao ao tempo de aplicao.

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  • Nota: : Geralmente, o grupo centraliza a ateno nas consignas, esquecendo se da proposta inicial.

    17. Rtulo

    Material:Etiquetas adesivas e pincel atmico.

    Instrues:

    Propor ao grupo a discusso de um tema (exemplos: A educao nos dias de hoje, Pena de morte: sim ou no?, a questo do poder nas relaes humanas etc.) em que, ao nal, devero apresentar uma ou mais solues para o problema. Tero 15 minutos para isso.

    Essa discusso, no entanto, ser realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levar na testa.

    Nota: As consignas devero ser preparadas antes de iniciar o jogo, preferencialmente com letras grandes para facilitar a leitura.

    Aps o tempo estipulado, vericar se o grupo apresentou solues para o tema proposto.

    Comentrios. Nessa etapa, vericar se todos sabem qual a sua consigna, o que sentiu e conver-sar tambm sobre os efeitos que os rtulos provocaram nas pessoas, se gostam ou no de serem tratadas a partir de rtulos e comparar com o que acontece na vida real no cotidiano do grupo. Bem como fazer uma analogia com o que sempre sentimos e pensamos quando nos deparamos com mudanas nas rotinas.

    Obs: Sair da nossa zona de conforto bom tambm. Nos prepara para novas experincias, desenvolvendo novas habilidades, exercita nossa exibilidade e nos abre um leque de oportuni-dades.

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  • 18. Passros no ar

    Objetivos:Revitalizador de atividade.Salientar a necessidade de desenvolver a escuta, como instrumento efetivo de comunicao, favorecendo as relaes de modo geral.Destacar a importncia da concentrao atravs da escuta, para melhor compreenso no recebi-mento e tambm transmisso de informaes.

    Tamanho do grupo: De 10 a 20 pessoas.

    Tempo estimado: 15 minutos.

    Material: No h.

    Instrues : Grupo em crculo, sentados. Processo:

    Cada vez que mencionar o nome de um pssaro, todos devem erguer a mo direita e faz-la utuar, imitando um pssaro em vo. Se mencionar um grupo de pssaros, ambas as mos devero utuar. Se mencionar um animal que no voe, devero car imveis, com as mos sobre os joelhos; quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na scalizao

    Amarrar a dinmica Pssaros no ar com o desenvolvimento do tema de escuta ativa.

    A seguir encontra-se um modelo de estria para trabalhar com o grupo.

    EXEMPLO:Esta manh levantei-me cedo. O dia estava magnco. O sol de primavera animava toda natureza e os pssaros (duas mos) cantavam sem cessar.Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mo direita), sem cerimnia, invadiu a casa, pondo o gato (mos no joelho) em polvorosa.O papagaio (mo direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mos nos joelhos) e ps-se a berrar, assustando os canrios (duas mos), que tranqilamente cantavam em suas gaiolas. O pardal (mo direita) acabou saindo pela janela de onde entrou,

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  • 19. Caiu em mim

    Objetivo:Esta dinmica pode ser considerada um exerccio de integrao, no entanto, mais adequada para grupos que j se conhecem, objetivando o laser e a descontrao.

    Processo:

    Orientar para que todos quem assentados em crculo. Distribuir papeletas e lpis para cada participante. Cada pessoa escrever na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser qualquer coisa: imitar algum, cantar uma msica, imitar um animal, etc. Devero assinar o nome nas papeletas O facilitador recolhe todas as papeletas. Aps recolher as papeletas, d o mote: "Aquilo que voc quiser para si no deve desejar para os outros... Portanto, o que voc escreveu na sua papeleta, quem vai executar voc! Iniciar por voluntrios, at que todos tenham concludo.

    deixando o gato (mos nos joelhos) mais tranqilo que foi brincar com o cachorro (mos nos joelhos) j resignado com perda de seu pardal (mo direita) que planejava ter para o caf da manh. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mo direita) e os canrios (duas mos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de ores um beija or (mo direita). Ai pensei comigo, vai comear tudo de novo. O gato (mos nos joelhos) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro (mos nos joelhos) e no percebeu a aproximao do beija or (mo direita). O papagaio (mo direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canrios (duas mos) cantarolavam mais tranqilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava...

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  • 20. Jogo dos bales

    Objetivos:propiciar a descontrao e a integrao entre as pessoas, alm da anlise da importncia da relao ganha-ganha dentro de um grupo.

    Tamanho do grupo: De 10 a 20 pessoas.

    Material: uma bexiga e um pedao de barbante para cada participante.

    Processo:

    Entregar para cada participante uma bexiga e um pedao de barbante. Pedir para que encham a prpria bexiga, amarrem-na no barbante e depois amarrem o barbante no prprio tornozelo. Quando todos tiverem executado o que foi pedido, solicitar que se encaminhem para o centro da sala e dizer: Aquele que me apresentar a bexiga cheia, ganha um bom prmio. Normalmente, ao ouvir a ordem todos saem tentando estourar a bexiga do outro, enquanto bastaria que todos apresentassem suas bexigas para que todos ganhassem o prmio.

    QUESTES PARA DISCUSSORecolocar a ordem dada e questionar se em algum momento foi colocado que somente um deveria apresentar a bexiga cheia.Dentro de um grupo o que mais importante a competio ou a cooperao? Como alcanamos a cooperao?Qual a importncia da relao ganha-ganha dentro do grupo? e da Empresa? Quais as possveis implicaes deste tipo de atitude para o indivduo? Para o grupo? E para a empresa?Como podemos minimizar a competio natural?

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  • 21. Imagem, ao e realizao

    Objetivos:Revitalizador de Atividade.

    Material: Trs cartes por dupla de participante no formato 9x5 cm em cores diferentes (sugesto: azul, amarelo e vermelho), Etiquetas, Caneta hidrogrca preta.

    Processo:

    Com antecedncia prepare os cartes e cole uma etiqueta branca em cada carto. Escreva uma palavra em cada etiqueta, como por exemplo nome de objetos (sorvete, carro, relgio), animais (leo, borboleta, canguru), aes (correr, rezar, cantar), sentimentos (amor, medo, raiva) que podero ser expressadas por mmica.

    Dividir os participantes em duplas. Um dos parceiros da dupla receber um jogo de cartes. O jogo comea com outro parceiro tendo que escolher uma cor dos trs cartes apresentados. A palavra que constar no carto escolhido dever ser expressada por aquele que tem a posse dos trs cartes, sendo somente atravs de gestos e mmicas, sem verbalizar.

    Caso o parceiro que escolheu consiga acertar, ento aquele que fez a mmica ter direito a fazer um pedido que ser realizado pelo seu par. Exemplo: uma massagem, um copo de gua, um abrao, etc.

    Quando o parceiro realizar o pedido este ganha o jogo de cartes. Trocam-se as duplas e inicia-se o jogo novamente. A atividade prossegue at que se tenha motivao para a mesma

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  • 22. Temores x Esperanas

    Material:Flip chart.

    Processo:

    Com antecedncia prepare os cartes e cole uma etiqueta branca em cada carto. Escreva uma palavra em cada etiqueta, como por exemplo nome de objetos (sorvete, carro, relgio), animais (leo, borboleta, canguru), aes (correr, rezar, cantar), sentimentos (amor, medo, raiva) que podero ser expressadas por mmica.

    Dividir os participantes em duplas. Um dos parceiros da dupla receber um jogo de cartes. O jogo comea com outro parceiro tendo que escolher uma cor dos trs cartes apresentados. A palavra que constar no carto escolhido dever ser expressada por aquele que tem a posse dos trs cartes, sendo somente atravs de gestos e mmicas, sem verbalizar.

    Caso o parceiro que escolheu consiga acertar, ento aquele que fez a mmica ter direito a fazer um pedido que ser realizado pelo seu par. Exemplo: uma massagem, um copo de gua, um abrao, etc.

    Quando o parceiro realizar o pedido este ganha o jogo de cartes. Trocam-se as duplas e inicia-se o jogo novamente. A atividade prossegue at que se tenha motivao para a mesma

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  • 24. Auxlio Mtuo

    Objetivos:Para reexo da importncia do prximo em nossa vida.

    Material: Pirulito para cada participante.

    Processo:

    Todos em crculo, de p. dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mo direita, com o brao estendido. No pode ser dob-rado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobr-lo.

    23. A construo coletiva do rosto

    Objetivos:Fazer com que os membros do grupo sintam-se vontade uns com os outros.

    Processo:

    a) Orientar os participantes para sentarem em crculo.b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulte e um giz de cera.c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte: uma sombrancelha somente. Passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda. Passar novamente. Desenhar um olho. Passar novamente. Desenhar o outro olho. Passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).d) Quando terminar o rosto pedir pessoa para contemplar o desenho.e) Orientar para dar personalidade ao desenho nal colocando nele seus traos pessoais.f ) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.

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  • A mo esquerda ca livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, j na posio correta (brao estendido, segurando o pirulito e de p, em crculo). Para isso, pode-se utilizar a mo esquerda. O mediador da dinmica, recolhe os papis e em seguida, d a seguinte orientao: sem sair do lugar em que esto, todos devem chupar o pirulito! Aguardar at que algum tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que s h uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais iro oferecer e todos podero chupar o pirulito. Encerra-se a dinmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discusso que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reexo de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de ajudando ao outro que seremos ajudados.

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    25. Caa ao tesouro

    Objetivos:Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identicao entre pessoas parecidas.

    Tamanho do grupo: Cerca de 20 pessoas. Se for um grupo maior, interessante aumentar o nmero de questes propostas.

    Material: Uma folha com o questionrio e um lpis ou caneta para cada um.

    Processo:

    O coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos tero a grande chance de se conhecerem.

    A partir da lista de descries, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.

    1. Algum com a mesma cor de olhos que os seus.2. Algum que viva numa casa sem fumantes.3. Algum que j tenha morado em outra cidade.4. Algum cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.5. Algum que use culos.

  • 6. Algum que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.7. Algum que goste de verde-abacate.8. Algum que tenha a mesma idade que voc.9. Algum que esteja de meias azuis.10. Algum que tenha um animal de estimao (qual?).

    Pode-se aumentar a quantidade de questes ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

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    26. Descobrindo a quem pertence

    Processo:

    O facilitador divide o grupo em duas metades.2. Uma metade do grupo d ao facilitador um objeto de uso pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que sai procura de seus donos. No permitido falar.3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com ele.

    Obs.: Esta atividade objetiva, tambm, estabelecer as relaes no grupo. divertida e usa a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no incio de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontrado.

  • 27. Medo de desafios

    Objetivos:O objetivo desta brincadeira mostrar como somos covardes diante de situaes que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desaos que so colocados a nossa frente, por mais que parea tudo to desesperador, o nal pode ser uma feliz notcia.

    Material: Caixa, chocolate e aparelho de som (rdio ou CD).

    Processo:

    Encha a caixa com jornal para que no se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o choco-late e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faa um crculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Esto vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que car com a caixa ter que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ningum vai poder ajudar, o desao deve ser cumprido apenas por quem car com a caixa ( importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dicil ou vergonhosa). Comea a brincadeira, com a msica ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a mica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para no ver com quem est a caixa) aquele que cou com a caixa ter que cumprir a tarefa... importante que o coordenador faa comentrios do tipo: Voc est preparado? Se no tiver coragem... Depois de muito suspense quando nalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem no pode repartir o presente com ningum).

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  • Processo:

    Os participantes devero descrever, na papeleta, uma diculdade que sentem no relaciona-mento e que no gostariam de expor oralmente;

    A papeleta deve ser dobrada de forma idntica, e uma vez recolhida, misturar e distribuir para cada participante, que assumir o problema que est na papeleta como se fosse ele mesmo o

    29. A troca de um segredo

    Material: Necessrio: pedaos de papel e lpis.

    28. Redao em Corrente

    Objetivos:Percepo, sintonia, expectativas, interao, criatividade, descontrao, sensibilizao, compro-metimento, avaliao, motivao, conhecimentos tericos, anlise e sntese.

    Tempo estimado: At 20 minutos.

    Material: Papel sulte e canetas.

    Processo:

    Escrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redao (por exemplo: EU, NS, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc).Cada participante contribui com a redao, colocando uma palavra ou pequena frase que d continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem.O exerccio se encerra aps avaliao do que foi escrito.Variaes:Fazer o exerccio verbalmente. Direcionar a redao para xao ou avaliao da reteno de conhecimentos tericos.

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  • autor, esforando-se por compreend-lo.

    Cada qual, por sua vez, ler em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1 pessoa eu e fazendo as adaptaes necessrias, dando a soluo ao problema apresentado.

    Compartilhar: a importncia de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso prximo.

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    30. Caiu em mim

    Objetivos:Esta dinmica pode ser considerada um exerccio de integrao, no entanto, mais adequada para grupos que j se conhecem, objetivando o laser e a descontrao.

    Processo:

    Orientar para que todos quem assentados em crculo. Distribuir papeletas e lpis para cada participante. Cada pessoa escrever na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser qualquer coisa: imitar algum, cantar uma msica, imitar um animal, etc. Devero assinar o nome nas papeletas. O facilitador recolhe todas as papeletas. Aps recolher as papeletas, d o mote: "Aquilo que voc quiser para si no deve desejar para os outros... Portanto, o que voc escreveu na sua papeleta, quem vai executar voc! Iniciar por voluntrios, at que todos tenham concludo.

  • 31. Amnsia

    Material:Etiquetas adesivas e canetas.

    Processo:

    a) Distribua etiquetas adesivas em branco, com o papel protetor. Pea para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem conhecida, j falecida, em sua etiqueta.b) Pea que coloquem (grudem) a etiqueta na testa de outra pessoa sem que esta veja o que est escrito.c) Explique que todos esto sofrendo de amnsia, e no conseguem se lembrar de quem so. Convide-os a circularem entre os colegas tentando descobrir quem so unicamente atravs de perguntas que possam ser respondidas com "sim" ou "no".d) Ponha em discusso a diculdade do exerccio, e at que ponto as perguntas os impediram de serem mais ecientes.Comentrio: Este jogo uma variao de rtulos.

    VARIAESa) Enquanto os participantes circulam, sugira que se comportem como fariam diante daquela pessoa (exagerando, se quiserem).b) Use pessoas vivas, personagens ctcios (da literatura, do cinema), astros da TV ou qualquer outra categoria que o grupo inventar.c) Use etiquetas preparadas antecipadamente.d) Embaralhe as etiquetas e aplique-as voc mesmo.e) Use etiquetas indicando estados de esprito (alegre, cnico, etc).f ) Deixe os participantes usarem perguntas abertas (desde o incio, ou a partir de um certo momento).

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  • 32. Aprendendo

    Tamanho do grupo:15 a 20 pessoas.

    Material:Bola.

    Processo:

    Forme um crculo com os participantes e explique que quem estiver com a bola, dever formular uma pergunta sobre o contedo estudado e passar a bola para outro participante responder a pergunta formulada.

    DINMICA DE APRESENTAO.

    Pea aos participantes para preencher o formulrio e em seguida pea para trocarem os formu-lrios. Cada participante dever fazer a apresentao do outro participante.

    01 Nome02. Apelido03. Idade04. Estado civil05. Composio familiar06. Graduao/Escola07. Um esporte08. Um lazer09. Uma qualidade10. Um defeito11. Uma alegria12. Uma tristeza13. Um sonho14. Um medo15. Uma esperana

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  • 33. Minha arte

    Objetivos: Proporcionar o aoramento da criatividade. Aquecimento. Experimentar sentimentos autnticos.

    Tamanho do grupo: Mnimo de 3 e Mximo de 10 pessoas.

    Tempo estimado: Cerca de 45 minutos.

    Material: 1. Muitas folhas de papel sulte.2. Lpis de cera coloridos.3. Fita adesiva.

    Ambiente fsico: Sala sucientemente ampla, com cho de madeira ou frmica.

    Processo:

    1. Solicitar que o grupo se sente no cho.2. Informar que iro fazer desenhos livres e que podero utilizar qualquer cor para os desenhos.3. Dar ao grupo 15 minutos para a execuo de suas artes.4. Axar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas. informe o que e o por que de seu desenho.5. Informar que qualquer um dos participantes poder alterar o desenho de qualquer dos demais participantes, menos o seu.6. Aps a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudana.

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  • 34. Estamos todos no mesmo saco

    Objetivos:Todos os participantes devero percorrer um determinado caminho juntos dentro de um saco gigante. Propsito: Este jogo facilita a vivncia de valores e o surgimento de questes bem interessantes como:1. Desao comum: percepo clara de interdependncia na busca do sucesso.2. Trabalho em equipe: a importncia de equilibrarmos nossas aes e harmonizarmos o ritmo do grupo.3. Comunicao: importncia do dilogo na escolha da melhor estratgia para continuar jogando.4. Respeito: pelas diferenas possveis de encontrarmos em um grupo como: tipo fsico, idade e diferena de opinies.5. Persistncia: na anao do grupo e na importncia de manter o foco no objetivo.6. Alegria: este tambm um jogo para rir muito, a prpria situao em que o jogo acontece j nos inspira a rir.

    Tamanho do grupo: O numero de participantes pode variar bastante, de 04 a aproximadamente 40 pessoas, s abrir a lateral do saco e ir costurando em outros.

    Tempo estimado: Podemos estimar um tempo de 30 minutos entre explicao, vivncia e reexo. Este tempo pode ainda ser ampliado de acordo com os obstculos criados pelo mediador.

    Material: Um saco gigante, confeccionado com tecido utilizado para forro de biqunis e sungas, pode ser adquirido em lojas de venda de tecido por quilo. Ele vem em formato tubular, ento s medir a altura do saco que voc acha ideal, cortar, costurar e est pronto.

    Processo:

    Podemos iniciar o jogo (por exemplo, com 40 pessoas) questionando se todo o grupo caberia dentro deste saco gigante. Aps a constatao de que possvel todos entrarem podemos estipular um percurso a ser percorrido pelo grupo.

    O grupo poder a qualquer momento fazer um pedido de tempo para a escolha de novas estra-

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  • tgias.Posteriormente podemos aumentar o desao e o grau de diculdade colocando novos obstcu-los no caminho a ser percorrido.O jogo termina quando os participantes atingem o objetivo.

    DICAS:Durante o jogo a comunicao no grupo um fator fundamental para o sucesso. Caso seja necessrio auxilie o grupo nesta tarefa.Libere os pedidos de tempo vontade, conversar neste jogo muito importante.Caso haja no grupo pessoas que por suas caractersticas fsicas tenham diculdade em jogar, que atento a forma como o grupo resolve esta questo.Para confeco do saco gigante pea ajuda a uma costureira prossional, isto vai ajudar bastante.Que tal entrar neste saco gigante e car juntinho com todos os outros?.De boas risadas e aproveite bastante!

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  • 35. Troca de palavras

    Objetivos:Encontrar solues para os problemas recebidos pelos grupos. Propsito: Pensar, juntos, sobre a importncia de solues viveis para as questes ambientais e sociais, trabalhar os Valores Humanos e a cooperao intra e intergrupal. Alguns Valores Humanos trabalhados:Respeito para com a opinio do outro.Comunicao para a resoluo dos conitos.Flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entend-lo.No violncia para que os conitos possam ser resolvidos de maneira pacca.tica para encontrar a soluo melhor para o grupo e no s para si.

    Tamanho do grupo: O jogo pode ser compartilhado em duplas, trios, quartetos ou quintetos. No h um nmero mnimo de grupos, podendo ser recriado conforme a necessidade.

    Tempo estimado: PO jogo pode ter vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais vinte para os relatos. Mas pode ser modicado de acordo com o interesse dos participantes.

    Material: Tiras de papel e Caneta.

    Processo:

    As tiras de papel so previamente preparadas com palavras-soluo de questo ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema - poluio, desmatamento, misria, entre outras. Os participantes so divididos em grupos e recebem as palavras problema. So distribudas at que todas acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-soluo, da mesma maneira. O objetivo que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usaro, ento, depois as palavras-soluo. Em seguida o grupo escolher um relator que comentar a experincia. H possibilidade dos grupos trocarem palavras-soluo para melhor adequao e resoluo do problema.

    DICASEste um jogo de re-exo que pode ter inmeras variantes de acordo com o grupo. Para

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  • grupos em que haja conitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discusso destes conitos e suas causas.Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionaro como conciliadores, podendo experimentar uma outra situao. O importante o exerccio da discusso, da re-exo e da co-operao para a soluo de coni-tos.

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    36. Caminhando entre obstculos

    Material:garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstculo, e lenos que sirvam como vendas para os olhos.

    Processo:

    Os obstculos devem ser distribudos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstculos sem a venda, com a nalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas devero colocar as vendas nos olhos de forma que no consigam ver e permanecer paradas at que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tiraro todos os obstculos da sala. O professor insistir em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedir para que camin-hem mais rpido. Aps um tempo o professor pedir para que todos tirem as vendas, obser-vando que no existem mais obstculos. COMPARTILHARDiscutir sobre as diculdades e obstculos que encontramos no mundo, ressaltando, porm que no devemos temer.

  • 37. Carta a s prprio

    Objetivos:Levantamento de expectativas individual, compromisso consegue prprio, percepo de si, autoconhecimento, sensibilizao, reexo, automotivao, absoro terica.

    Tamanho do grupo: Indiferente.

    Tempo estimado: 20 minutos.

    Material: Envelope, sulte, caneta.

    Processo:

    Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si prprio, como se estivesse escrevendo a seu (sua) melhor amigo (a). Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do evento (curso, semi-nrio, etc.), como espera estar pessoal e prossionalmente daqui a 30 dias. Destinar o envelope a si prprio (nome e endereo completo para remessa). O Facilitador recolhe os envelopes endereados, cola-os perante o grupo e, aps 45 dias aproxi-madamente, remete ao treinando (via correio ou malote).

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  • 38. Tcnica certo - errado

    Tcnica:Aquecimento ou Integrao.

    Objetivos:Aprimorar a compreenso das mensagens recebidas.

    Dados a Observar: Postura; facilidade de colocar suas idias; inteirao grupal; capacidade de memorizao, raciocnio lgico, versatilidade.

    Tempo estimado: Mximo de 30 minutos.

    Material: Fichas de cartolina - lpis - caneta - caixas de papelo.

    Instruo Geral: A nalidade deste exerccio vericar o nvel de conhecimento.

    Processo:

    ITCNICAS DE APLICAO ETAPAS - INSTRUES Escolher um tema dentro do assunto geral. Distribuir as chas contendo conceitos tanto adequados quanto inadequados, referentes ao tema proposto. Distribuir duas caixas de papelo por grupo, assinalando-se uma delas o termo certo e na outra errado. Agrupar os participantes em pequenas equipes. Pedir ao grupo que, tomando conhecimento do que estiver escrito nas chas, as coloque nas caixas adequadas. Ser vencedora a equipe que, tendo concludo sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha executado corretamente. FECHAMENTO Analisar e comentar sobre a experincia vivida.

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  • 39. Jogo das emoes

    Objetivos:Introduzir tema - Comunicao no Atendimento.Levar os participantes a compreenderem que mesmo distncia possvel acompanhar o atendimento que o funcionrio est prestando aos nossos clientes. Observar a postura e atitude do funcionrio diante do cliente, bem como as reaes expressas pelo cliente, fornecer indicati-vos para avaliar a satisfao do cliente e o grau de interesse e motivao do funcionrio em relao ao atendimento.

    Tempo estimado: 30 minutos.

    Material:

    2 baralhos - Flip Chart - Pincel.

    Processo:

    1. Enumerar todas as cartas do baralho no ip chart.2. Solicitar que sejam atribudas emoes a cada carta do baralho (de AZ a K).3. Embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante (depender do tamanho do grupo).

    REGRAS DO JOGOUm voluntrio deve escolher uma emoo e separar a(s) carta(s) correspondente(s), atentando para que o restante do grupo no descubra a carta escolhida. Dirigir-se frente da sala e expressar a emoo sem verbaliz-la (2no mnimo). Os outros participantes separam a(s) carta(s) relativa(s) emoo apresentada (sem mostrar a gura ou comentar em voz alta). Ao sinal do facilitador, todos viram as cartas. Quem acertou, tira as cartas em questo do jogo. Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado. O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao facilitador.

    NOTATodos devem representar emoes. Se mais de 50% do grupo errar a emoo apresentada por um participante, este recebe carta, porque provavelmente no soube expressar a emoo adequadamente.

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  • FechamentoO facilitador deve reforar que a comunicao seja ela verbal (entonao de voz por exemplo) ou no verbal (movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, etc.) muito importante nas relaes com as pessoas.Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e saber interpretar essas reaes.Ao praticar a gerncia por circulao (acompanhamento) possvel identicar atravs da obser-vao da postura do funcionrio diante do cliente, bem como atravs das reaes expressadas pelos clientes, obter indicativos para avaliar se o atendimento est adequado ou no.No possvel acompanhar todos os funcionrios individualmente, durante o tempo todo. Porm pode-se car atento ao movimento da loja e avaliar o desempenho dos funcionrios e satisfao dos clientes, atravs da observao de posturas e atitudes.Ao praticar este tipo de acompanhamento, deve-se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a m de no propiciar um clima de tenso e insegurana por parte dos funcionrios.Comentar a importncia da comunicao no processo de gerenciamento de pessoas e desen-volver o tema com base no contedo da apostila e material de apoio.

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    40. Iniciativa - ilha

    Processo:

    Coloque um grande tapete sobre o cho e mande os participantescarem em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo uma ilha. Tudoem volta, conseqentemente, mar. O que fariam?

    OBSERVAO:Geralmente todos cam andando de um lado ao outro. Encerre o tempo. Dicilmente algum demonstra a iniciativa de se associar a um colega e busca uma alternativa para sair dali de forma enftica. Ningum "pisa" na gua, buscando sair a nado ou explorar a existncia de uma ilha mais estruturada nas proximidades. Na situao do dia-a-dia, importante demonstrar criativi-dade, iniciativa e desprendimento.

  • 41. Dinmica para vendas

    1 Parte - A Dinmica

    Tempo estimado: 2 horas.

    Material: Sulte - Canetas - Lpis - Pincis p/ quadro magntico.

    Preparao: checar arrumao sala e materiais, cortar as tiras com os 11 tipos psicolgico e por num enve-lope para sorteio.

    Processo:

    INSTRUESCada participante ter 20 min para que individualmente prepare uma apresentao de 5 min de si mesmo para o grupo, devendo ser criativo e original, como se ele prprio fosse um produto a ser vendido para os demais.No momento que for iniciar a sua apresentao pessoal, retirar um papel contendo um tipo psicolgico, sem abri-lo.Durante a apresentao, o coordenador dar um sinal, indicando que dever abrir o papel sorteado.Sem paradas e sem perder o ritmo, dever abrir o papel sorteado com um tipo psicolgico e continuar sua apresentao, imediatamente compondo o personagem - SEM QUALQUER PARADA OU INTERRUPO para nalizar os 5 min.Este papel, contendo o tipo psicolgico no poder ser mostrado ao restante do grupo, devendo ser, aps sua leitura, guardado no bolso.Obs.: opo do coordenador dar ou no o sinal, e no momento em que achar vivel.Ao trmino da apresentao, anotar no quadro o nome do candidato e o grupo todo indicar que tipo ele comps, devendo ser anotado na frente do nome correspondente.Passar para outro candidato e assim sucessivamente.No nal, ir revelando, de acordo com a ordem em que se apresentaram o tipo que cada um tentou compor e checar com a percepo do grupo que foi anotada no quadro.

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  • 2 Parte - A EscolhaAnotar no quadro o nome de todos os participantes em coluna, deixando espao frente do nome de cada um.Individualmente e em ordem alfabtica, cada um dever votar em dois participantes que escol-heriam para ocupar o cargo em funo da apresentao, levando em considerao: jogo de cintura, criatividade, desenvoltura, agilidade, segurana, etc.Os participantes devem limitar-se a dar os dois nomes e no emitir qualquer justicativa.

    3 Parte - EncerramentoSolicitar que cada um d um feedback breve sobre a tcnica, como se sentiram, etc.Agradecimentos e comprometimento em dar um retorno no dia seguinte.

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    42. Crach criativo

    Objetivos:Apresentao, integrao, criatividade, expectativas, descontrao, aquecimento, percepo de si/do outro, identicao, sensibilizao, vitalizador, relacionamento interpessoal.

    Tamanho do grupo: At 15 pessoas.

    Tempo estimado: 40 minutos.

    Material: Cartolina, canetas coloridas, lpis, cola, tesoura, revistas, jornais, papel sulte, ta adesiva. Processo: Utilizando diversos materiais cada participante constri o crach mais bonito que puder fazer, naquele momento. Deixar espao em branco para colocao do nome, porm no escrev-lo. Aps o trmino, o Facilitador recolhe os crachs e os distribui aleatoriamente. Neste momento os participantes escrevem os nomes nos crachs que receberam. Cada participante tenta descobrir quem fez o crach e o porque acredita ser aquela pessoa. Quem executou se apresenta e tenta, ento, descobrir quem fez o seu crach. Assim sucessiva-mente at o trmino.

  • VARIAOO Facilitador pode incluir o levantamento das expectativas do grupo (o tempo de durao do exerccio aumentar).

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    43. Crescimento e apoio

    Objetivos:Mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um.

    Tamanho do grupo: At 20 pessoas.

    Tempo estimado: 1 aula.

    Ambiente fsico: Uma sala sucientemente ampla para poder acomodar todos os participantes. Processo: Podemos comear formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. No permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, to somente o som da voz do outro o guiar.Logo em seguida, trocam-se os papis e o que antes era o guia, passa ser o guiado.Depois de terminada esta dinmica, todos se renem para um momento de compartilhar, onde so respondidas vrias perguntas:O que voc sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?.Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?.Teve total conana em seu lder?.Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?.Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?.Procure esclarecer juntamente com o grupo a denio dos termos "corao compassivo, longa-nimidade, humildade" etc.Faa perguntas do tipo: "O que falta em voc para que as pessoas conem mais no seu auxlio?"

  • e "Qual a maior ajuda que voc pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".

    Concluso Precisamos, sem dvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinmica e ecaz, preciso desenvolver caractersticas de carter que nos capacitem a desem-penhar nosso papel fraterno.

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    44. Integrao de grupo

    Objetivos:a) Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo.b) Integrar um grupo que resista ao treinamento.

    Tamanho do grupo: Um nmero indeterminado de pessoas.

    Tempo estimado: 1 hora, aproximadamente.

    Material: Um quadro-negro ou diversas cartolinas (1m x 0,50).Lpis ou caneta.Folhas um branco.

    Ambiente fsico: Uma sala sucientemente ampla para poder acomodar todos os participantes. Processo: I. O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistncia ao curso, o que facilmente observvel, pelo comportamento (por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador), pede que formem subgrupos de trs, com as pessoas mais prximas.II. A cada subgrupo ser distribuda uma folha, na qual devero responder seguinte pergunta: "Como vocs se sentem em estar aqui ?" Solicita-se que cada subgrupo faa uma listagem de razes.III. A seguir o animador pedir que cada subgrupo faa a leitura de sua listagem, que ser escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos;IV. Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder segunda pergunta: "Como vocs se sentem com a minha presena aqui?.

  • V. Novamente as respostas sero lanadas no quadro-negro ou na cartolina, realando-se os pontos positivos e negativos.VI. Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: "Como vocs se sentem em relao pessoa que os mandou para o curso?", cujo resultado ser lanado no quadro-negro ou carto-lina, destacando novamente os aspectos positivos e negativos.VII. A seguir, forma-se o plenrio para uma anlise geral das respostas dadas s trs perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudana de clima no curso e maior integrao.

    Dinmica de grupo retirada do livro: EXERCCIOS PRTICOS de Dinmica de grupo. - FRITZEN, Silvino Jos; 18 edio, Editora Vozes, Petrpolis,RJ.

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    45. Escudo

    Objetivos:Ajudar as pessoas a expor planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.

    Tamanho do grupo: Cerca de 20 pessoas.

    Tempo estimado: 1 hora, aproximadamente.

    Material: Uma folha com o desenho do escudo para cada um, lpis colorido ou giz de cera sucientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser conforme a gura. Processo: O coordenador da dinmica faz uma motivao inicial (durante cerca de cinco minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos smbolos e dos signos na comunicao da experincia humana. Vamos procurar coisas importantes de nossa vida atravs de imagens e no apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-se em quatro etapas:

  • A. Do nascimento aos 6 anos.

    B. Dos 6 aos 14 anos.

    C. O Presente.

    D. O Futuro.

    Encaminha a reexo pessoal, utilizando o desenho do escudo, entregue para cada um. Na parte superior do escudo cada um escreve o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem seu ideal de vida.Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivncia importante de cada uma das etapas acima mencionadas.Em grupo de cinco pessoas sero colocadas em comum as reexes e os desenhos feitos indi-vidualmente. No m, conversa-se sobre as diculdades encontradas para se comunicarem dessa forma.

    Dinmica foi tirada do subsdio Dinmica em Fichas - Centro de Capacitao da Juventude (CCJ) - So Paulo.

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  • 46. Jogo da bola

    Objetivos:Apresentao, descontrao, integrao, aquecimento, levantamento de pectativas, vitalizador.

    Tamanho do grupo: At 15 pessoas.

    Tempo estimado: 15 minutos.

    Material: Bola.

    Processo:

    Todos os participantes cam em p, inclusive o Facilitador, formando um crculo. Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY". Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam. Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que j se apresentou ou esquecer algum item da apresentao, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).

    VARIAOAo invs do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, nmero de lhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). importante haver, no mnimo, trs questes.

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  • 47. Locomotiva humana

    Objetivos:Ateno, percepo, memria, integrao.

    Tamanho do grupo:20 pessoas

    Tempo estimado: 30 minutos.

    Material: Fita ou CD com trechos de msicas em diferentes ritmos, aparelho de som.30 minutos.

    Processo:

    As pessoas caminham pela sala durante aproximadamente 5 minutos relembrando o nome dos demais participantes e observando uma qualidade presente em cada um deles. O facilitador coloca uma ta com diversos trechos de msicas. Um dos participantes inicia a dinmica identicado como locomotiva e sai pela sala dizendo o nome e a qualidade de uma das pessoas do grupo, no ritmo da msica. Aquele que foi chamado prende-se cintura da locomotiva e chama outro participante, desta-cando sua qualidade (sem sair do ritmo da msica que estiver tocando no momento). Este processo deve ser repetido at que o trem esteja formado por todos os integrantes do grupo.

    VARIAOAps todos os participantes terem formado o trem, pode-se fazer o processo inverso, a m de ampliar a dinmica: antes de cada um se sentar deve pronunciar o nome e a qualidade daquele que est a sua frente at que se chegue locomotiva.

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  • 48. Minha bandeira

    Objetivos:Auxiliar o adolescente a identicar suas habilidades e decincias.

    Tempo estimado: 30 minutos.

    Material: Folha do aluno, canetas e quadro de giz.

    Processo:

    1. D a cada aluno uma folha com o desenho de uma grande bandeira dividida em seis partes iguais. 2. Passe no quadro - negro as 6 perguntas que esto abaixo. 3. Explique o que uma bandeira representa para um pas, um clube (os seus smbolos, a sua importncia, etc.). Diga aos alunos que cada um vai fazer a sua prpria bandeira. 4. Pea que preencham os quadros da bandeira obedecendo a numerao (Quadro 1 - resposta da questo 1, e assim por diante). 5. D 15 minutos para essa tarefa. 6. Quando terminarem, pea que formem pequenos grupos para que mostrem suas bandeiras uns aos outros.

    PERGUNTAS 1. Qual foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida at agora?. 2. O que voc mais gosta na sua famlia?.3. O que voc mais valoriza na vida?.4. Cite trs qualidades suas. 5. O que gostaria de melhorar em si mesmo?. 6. Qual o seu maior sonho ou aspirao?.

    DISCUSSO E REFLEXO Qual a pergunta que considerou mais difcil de responder? Por qu? Voc j tinha parado para pensar nessas coisas antes? Como voc se sentiu ao mostrar aos outros a sua bandeira? O que voc aprendeu sobre si mesmo?.

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    40. Iniciativa - ilha

    Processo:

    Coloque um grande tapete sobre o cho e mande os participantescarem em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo uma ilha. Tudoem volta, conseqentemente, mar. O que fariam?

    OBSERVAO:Geralmente todos cam andando de um lado ao outro. Encerre o tempo. Dicilmente algum demonstra a iniciativa de se associar a um colega e busca uma alternativa para sair dali de forma enftica. Ningum "pisa" na gua, buscando sair a nado ou explorar a existncia de uma ilha mais estruturada nas proximidades. Na situao do dia-a-dia, importante demonstrar criativi-dade, iniciativa e desprendimento.

  • 49. Mural divertido

    Objetivos:Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilao do contedo, troca de informaes, motivao, trabalho em equipe, liderana, criatividade, percepo e integrao.

    Tamanho do grupo:20 pessoas.

    Tempo estimado: 40 min (1 momento), 60 min (2 momento).

    Material: Cartolina, canetas coloridas, canetas piloto, jornais, revistas, guras diversas, tesouras, cola, papel crepom, cola colorida.

    Processo:

    1 MOMENTO Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas aps o estudo prvio de um determinado tema por meio de texto ou explanao. A tarefa de cada grupo elaborar um mural utilizando materiais diversos, atravs do qual os componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questo.

    2 MOMENTO Aps a construo dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos. Buscando o enriquecimento e a troca de experincias, discutir diculdades para execuo da tarefa; compreenso dos outros trabalhos; impresses obtidas. O facilitador coloca-se a disposio para solucionar dvidas, acrescentado informaes discusso quando julgar necessrio.

    VARIAOO nmero de participantes exvel. Esta dinmica pode ser aplicada aps uma exposio verbal, assuntos discutidos em uma reunio, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se encarrega de abordar um assunto.

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  • 50. O que voc?

    Objetivos:Apresentao, identicao, levantamento de expectativas, anlise / analogias, reexo, avalia-o, comunicao.

    Tamanho do grupo:10 pessoas

    Tempo estimado: 30 minutos.

    Material: Objetos pessoais, objetos de escritrio, sucata.

    Processo:

    INSTRUESColocar vrios objetos dos participantes no cho da sala de modo que todos possam ver (brincos, relgio, pulseira, anel, caneta, etc.). O grupo, sentado em crculo, observa os objetos e, ao comando do Facilitador, escolhe aquele que mais lhe agrada. Um a um, os participantes vo se apresentando atravs do objeto, como se fosse ele, verbali-zando em primeira pessoa. O que sou eu?. Quais minhas caractersticas?. Quais minhas caractersticas?. Quais so meus sonhos?. Quais so minhas expectativas?. O que eu pretendo no evento?.

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  • 51. Redao em corrente

    Objetivos:ercepo, sintonia, expectativas, interao, criatividade, descontrao, sibilizao, comprometi-mento, avaliao, motivao, conhecimentos tericos, anlise e sntese.

    Tamanho do grupo:At 20 pessoas.

    Tempo estimado: 15 minutos.

    Material: Sulte.

    Processo:

    INSTRUESEscrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redao (por exemplo: EU, NS, SE, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc.). Cada participante contribui com a redao, colocando uma palavra ou pequena frase que d continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem. O exerccio se encerra aps avaliao do que foi escrito.

    VARIAESFazer o exerccio verbalmente. Direcionar a redao para xao ou avaliao da reteno de conhecimentos tericos.

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  • 52. Tcnica dos cones

    Objetivos:de expectativas, posio em relao ao grupo / empresa.

    Tamanho do grupo:Indiferente.

    Tempo estimado: 20 minutos.

    Material: Papel carto branco (ou quadrado de madeira), cones (industriais) de linha de diversos taman-hos e cores (pode-se usar cubos, tringulos desde que de tamanhos e cores desiguais), etiquetas adesivas.

    Processo:

    INSTRUESCada participante escolhe um cone que o represente e cola uma etiqueta com seu nome. O Facilitador coloca um objeto (de preferncia no muito pequeno) com o adesivo CURSO colado, no centro do papel carto que, por sua vez, colocado no meio da sala. Ao comando do Facilitador, todos os participantes, simultaneamente, "colocam-se" (cones) em relao ao "CURSO". Solicitar que faam breves comentrios sobre as posies assumidas. O papel-carto deve, cuidadosamente, ser colocado em um local neutro da sala, pois o exerccio ser retomado. Ao trmino do evento, o papel-carto colocado novamente no centro da sala e, ao comando do Facilitador os participantes, simultaneamente, podem "rever" sua posio em relao ao "CURSO". Retomar individualmente os posicionamentos e alteraes (como se sentiu no comeo dos trabalhos e ao nal deles).

    VARIAOAlterar a gura central para EMPRESA, GRUPO, TRABALHO, etc.

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  • 53. Dinmica da ordem

    Objetivos:Atravs desta dinmica, o grupo reete o porque cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabalha tambm as diferenas individuais, como entender melhor o outro, como trabalhar com essas diferenas de comportamento.

    Tamanho do grupo:De 10 a 30 pessoas.

    Tempo estimado: 25 minutos.

    Material: Folha de sulte - Canetinha colorida.

    Ambiente fsico: Sala e carteiras universitrias.

    Processo:

    1 - Distribui a cada participante uma canetinha e uma folha de sulte em branco e da seguinte ordem a todos:Desenhar um animal que possua: porte elevado. olhos pequenos. rabo comprido. orelhas salientes. ps enormes. coberto de pelos.

    2 - Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no cho, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um.

    3 - Depois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experincias, e que cada um