11
CÉLULA BACTERIANA

CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

CÉLULA BACTERIANA

Page 2: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS
Page 3: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Page 4: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS
Page 5: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Mycobacterium tuberculosis

Bacillus anthracis

Neisseria gonorrhoeae

Vibrio cholerae

Page 6: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

NUTRIÇÃO BACTERIANANUTRIÇÃO BACTERIANAAutotróficas: utilizam CO2 para

sintetizar moléculas orgânicas.Proclorófitas e cianobactérias

Realizam fotossíntese: CO2 + H2O luz (CH2O) + O2 + H2O

Page 7: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Sulfobactérias: realizam fotossíntese em que a substância doadora de Hidrogênio é H2S.

CO2 + H2S (CH2O) + 2S + H2O

Page 8: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Heterotróficas: utilizam moléculas absorvidas do meio como fonte de energia e de átomos de Carbono. Podem ser:

Saprofágicas: decomposição da matéria orgânica de cadáveres, folhas caídas, fezes. Importantes para a reciclagem de elementos químicos.

Parasitas ou Patogênicas: obtêm alimento a partir de tecidos corporais de seres vivos, causadoras de doenças.

Page 9: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Bactérias Aeróbias e Bactérias Aeróbias e AnaeróbiasAnaeróbias

Algumas bactérias só sobrevivem na presença de O2 - bactérias aeróbias.

Outras otêm energia por meio da respiração aeróbia (na presença de O2) ou da fermentação (na ausência de O2) - bactérias anaeróbias facultativas.

Certas espécies anaeróbias não toleram o gás O2, como Clostridium tetani e C. botulinum e morrem. São as bactérias anaeróbias obrigatórias.

Page 10: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

BIPARTIÇÃO

Page 11: CÉLULA BACTERIANA. TIPOS MORFOLÓGICOS E COLÔNIAS

Formação de Endósporos:

Clostridium e Bacillus são bactérias que na ausência de água ou de nutrientes essenciais, desidratam e formam uma parede espessa e resistente. O que permite que resistam durante longos períodos a condições adversas.