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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 04 | março/abril | 2009 Programa incentiva contratação de profissionais com deficiência página 4 Como adotar novos hábitos para viver mais e melhor página 8 Assinar guia em papel ou comprovante eletrônico? página 5 CENTRAL CASSI ESTÁ MAIS MODERNA Nova tecnologia permite solicitar serviços usando apenas o teclado do telefone página 6

CENTRAL CASSI ESTá MAIS MODERNA - cassi.com.br · de dados o ano de 2007. ... de trabalho, sugira que enviem currículo para a CASSI ... Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 04 | março/abril | 2009

Programa incentiva contratação de profissionais com deficiência

página 4

Como adotar novos hábitospara viver mais e melhor

página 8

Assinar guia em papel oucomprovante eletrônico?

página 5

CENTRAL CASSI ESTá MAIS MODERNANova tecnologia permite solicitar serviços usando apenas o teclado do telefone

página 6

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ANS - nº 34665-9

ExpEDIENTEConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular) Antonio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Íris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164), Nita Queiroz (MTb-DF 2.966) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929)

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 178.113 exemplares Edição: março/abril 2009Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação e Stockxchng. Capa: montagem sobre foto Stockxchng.Valor unitário impresso: R$ 0,18

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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l RECONhECIMENTO DA ANS E DO MERCADO

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) classificou a CASSI entre os melhores planos de saú-de do país, em estudo que considerou os investimen-tos realizados pelas empresas e seu relacionamento com participantes e prestadores. Essa colocação nos traz a segurança de que estamos tomando as medi-das corretas quanto à qualidade do atendimento que oferecemos aos nossos participantes. Para você, as informações divulgadas pela ANS significam segu-

rança em relação à amplitude da cobertura do Plano CASSI Família.

Os recursos que você e sua família direcionam para nossos planos não devem ser vistos apenas como despesas no orçamento pessoal; pre-cisam ser considerados como investimento em qualidade de vida, por meio de práticas de prevenção e permanente apoio nos momentos de adoecimento. É com esses pressupostos que administramos o dia-a-dia da Entidade.

A avaliação favorável que obtivemos não se restringiu à agência regula-dora. Somos respeitados também pelo mercado em virtude dos serviços que prestamos. Basta citar que ganhamos, em março, o Top Hospitalar 2008 (uma das premiações mais conceituadas no país no setor de saú-de) como a melhor operadora nacional de autogestão. Para a escolha, foram entrevistados especialistas e executivos que atuam no segmento de saúde em todo o país.

O reconhecimento do órgão regulador e do mercado comprova a quali-dade de nossos serviços, que foi acompanhada pelo permanente com-promisso com a sustentabilidade da Caixa de Assistência. Obtivemos superávit em nossas contas em 2008, totalizando R$ 262,3 milhões. O fortalecimento financeiro permite, entre outros benefícios, que possa-mos oferecer aos nossos participantes uma rede credenciada cada vez mais apta a atender a suas necessidades e propicia o aperfeiçoamento de nossa Central de Atendimento. Para você, a estabilidade financeira do plano é a garantia, de longo prazo, de que nossos serviços estarão a sua disposição quando precisar.

Em 2009, temos todas as condições de estreitar ainda mais nosso rela-cionamento. Esperamos aprimorar nosso atendimento a partir de tudo o que já construímos, situação que nos estimula a buscar novos desafios quanto aos padrões de excelência da CASSI.

Boa leitura,

Carlos Neri Presidente

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Como faço se não receber meu boleto de cobrança do CASSI Família até a data do vencimento?

Maria Odete Barreto de Melo

Prezada Maria Odete,

Conforme estabelecido em cláusula do contrato do plano CASSI Família, o fato de não receber o boleto de cobrança não dispensa o participante do pagamento em dia. Portanto, a CASSI dis-ponibiliza por meio do site www.cassi.com.br ou da Central CASSI (0800 729 0080) uma nova via do boleto para que o pagamento ocorra dentro do vencimento e não haja prejuízos aos partici-pantes. O boleto também pode ser obtido nas agências do Banco do Brasil, até a data do ven-cimento.

Sou participante do CASSI Família, mas minha esposa não faz parte do plano. Es-tamos planejando ter um filho e gostaria de saber se, nesse caso, poderei incluir o bebê no plano, sem cumprimento de carência.

Silvio de Castro Fonseca

Prezado Silvio,

Para o recém-nascido ser incluído no CASSI Família sem carência, é necessário que o pai ou a mãe da criança tenha cumprido o período de carên-cia contratual para parto – ou seja, 300 dias.

Também é preciso que a inclusão do bebê no plano seja efetuada num prazo de até 30 dias após o nascimento. Caso a adesão não ocorra neste período, a criança ainda poderá ser inclu-ída no plano, mas terá de cumprir os prazos de carência previstos.

Avaliação da ANS - A CASSI recebeu pontuação de 0,65 no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que vai de 0 a 1. Elaborado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o IDSS integra o Programa de Qualifica-ção da Saúde Suplementar, que busca promover o aprimora-mento do atendimento oferecido pelos planos. Apenas 15,4% das 1.327 operadoras de saúde avaliadas no país ficaram no mesmo patamar ou em nível superior. O índice teve como base de dados o ano de 2007. No site www.ans.gov.br, o beneficiá-rio pode consultar as notas das operadoras, bastando ter em mãos o número de registro da empresa na ANS, sua razão social ou número de CNPJ.

Site backup - A CASSI está investindo na segurança das suas bases de informações. Uma das medidas adotadas é manter o centro de processamento de dados (Data Center) armazenado em dois ambientes tecnológicos. Assim, em caso de problemas no sistema principal, o chamado site backup (site de contingência) será acionado, reduzindo riscos de in-terrupções.

Nova diretoria da Unidas - A União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) elegeu, no dia 27 de abril, a nova diretoria e os Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade. O presidente da CASSI, Carlos Eduardo Leal Neri, foi eleito membro do Conselho Deliberativo e a gerente da Unidade Distrito Federal, Denise Rodrigues Eloi Brito, é a nova diretora de Integração. Os novos membros foram eleitos pela Assembléia Geral da Unidas, da qual participam instituições fi-liadas. O mandato é de dois anos. “A eleição de dois membros da CASSI para cargos na Unidas demonstra a importância da Caixa de Assistência no mercado de autogestão. Durante meu mandato, trabalharei para contribuir no aperfeiçoamento do sis-tema de saúde de autogestão no país”, disse Neri.

NOTÍCIAS DA CASSI

CARTA DOpARTICIpANTE

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Caixa de Assistência está atuando para estimular a contratação de profissionais com deficiência

pROgRAMA INCENTIvA INCLuSãO NA CASSIDesde fevereiro, Eronildo, Daniel e Miguel integram a equipe da Entidade na Sede, em Brasília

A CASSI está atuando para pro-mover a inclusão de pessoas com deficiência em seus quadros. O Pro-grama de Inclusão de Pessoas com Deficiência mobiliza os diversos setores da Entidade para que in-centivem a participação desses pro-fissionais nos processos seletivos.

Ana Paula da Silva, Daniel de Sou-za Lima, Miguel Gustavo Verano e Eronildo Souza Monteiro são alguns dos 30 profissionais que já ingressa-ram na CASSI por meio do progra-ma. Miguel, que perdeu o braço em um acidente de trânsito no ano pas-sado, veio atraído pela perspectiva de crescimento na Entidade. Com experiência na área de informática, ele garante que não enfrenta limita-ções na realização do novo traba-lho. “O que conta é o conhecimento

que temos”, avalia. Para Miguel, 31 anos, a contratação de pessoas com deficiência ainda é dificultada no país, mas não a evolução desses profissionais nas empresas.

O colega Daniel, 24, também já se sente adaptado. Cadeirante há quatro anos, o jovem transita sem dificuldade pela CASSI Sede, em Brasília, e tira de letra o trabalho como auxiliar administrativo. Eronil-do, 33 anos, trouxe para a CASSI sua experiência na área de atendi-mento. “Aqui não nos vêem com di-ferença”, afirma.

O Programa está em conformidade com a Lei 8.123/91, que estabelece cotas para a admissão, pelas em-presas, de pessoas com deficiência. Para Ana Paula, que atua na área de

• O artigo 93 da Lei nº 8.213/91 estabelece que toda empresa com mais de 100 funcionários deve reservar de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência.

• Se você conhece pessoas com deficiência em busca de trabalho, sugira que enviem currículo para a CASSI por meio do site www.cassi.com.br ou para a Unidade

CASSI de seu Estado. Vagas específicas para profissio-nais com deficiência são divulgadas no item “Processo Seletivo” do site.

• Quer saber mais? Consulte o manual on line disponi-bilizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no link www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao/sumario.asp.

Recursos Humanos, a Lei estimula as empresas a se adequarem para receber esses trabalhadores. “Há muitos profissionais bem prepara-dos procurando uma oportunida-de para mostrar sua capacidade”, acredita a funcionária, que tem de-ficiência auditiva.

O Brasil tem pelo menos 24,6 mi-lhões de pessoas com deficiência, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2000). Boa parte dessa po-pulação sofre limitações no acesso à educação, ao lazer e ao trabalho. A Lei busca promover a inclusão social por meio da garantia do di-reito ao exercício da atividade pro-fissional. A reserva legal de vagas aumenta as oportunidades de inser-ção no mercado.

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O endereço da UACM é: Setor Comercial Sul, Qua-dra 01, Bloco H, nº 30, 7º/8º andar, Ed. Morro Vermelho,

CEP 70.399-900, Brasília-DF.

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guIA EM pApEL Ou COMpROvANTE ELETRôNICO?

Em consulta, exame ou outros

procedimentos, você só precisa

assinar um desses documentos

Sempre que procurar a rede creden-ciada, o participante deve ficar atento à assinatura das guias de autorização. Um dos cuidados fundamentais é não assinar, na mesma ocasião, a guia físi-ca e o comprovante emitido pela leitora do cartão magnético.

Atualmente, mais de 9 mil prestadores de serviços credenciados na CASSI já utilizam o sistema de autorização ele-trônica. Ao eliminar o trânsito de papéis, a tecnologia torna o atendimento mais ágil, traz mais segurança às informa-ções e ainda reduz o custo operacional com o processamento das guias. Nas instituições credenciadas com o siste-ma automatizado, o beneficiário precisa assinar a primeira via do comprovante emitido pelo autorizador eletrônico e entregar ao prestador. A segunda via é para controle do participante.

As guias em papel serão utilizadas em duas ocasiões: quando o prestador de

serviços não possuir o autorizador ele-trônico ou quando estiver em fase de implantação do sistema. Nesse último caso, a autorização será feita por meio do equipamento eletrônico, mas o par-ticipante somente assinará a guia física.

Se o prestador insistir na assinatura dos dois modelos de autorização, o benefi-ciário deve informar o ocorrido à Caixa de Assistência, enviando mensagem

para o Fale com a CASSI, disponível no site www.cassi.com.br.

É fundamental também que o parti-cipante se recuse a assinar guias em branco e procure inutilizar (com um ris-co) os campos para descrição do pro-cedimento que não forem preenchidos. Atitudes como essas contribuem para que a CASSI ofereça um atendimento cada vez mais qualificado.

Sistema de autorização eletrônica já é usado por 9 mil prestadores

SAIBA COMO ENCAMINhAR pEDIDO DE REEMBOLSO

A documentação para pedido de Re-embolso pode ser enviada diretamen-te à Unidade de Análise de Contas Médicas (UACM), que unificou as Cen-trais de Pagamento da CASSI.

O material ainda pode ser encami-nhado às Unidades da CASSI, mas o envio diretamente à UACM, por Correio, agiliza o ressarcimento da despesa ao participante.

O Reembolso prevê a utilização de serviços médicos fora da rede cre-denciada da CASSI, conforme previs-to em contrato.

Para saber quando é permitido usar a modalidade e se é necessário pe-dir autorização prévia, consulte o site www.cassi.com.br, a Central CASSI (0800 729 0080) ou as Unidades. Também é importante consultar o

site antes de enviar a documentação, para ter certeza de que o material está completo e de que o formulário está corretamente preenchido.

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A Central CASSI (0800 729 0080) está passando por um processo de revitalização e o participante já pode notar a diferença. Uma das novidades é a automatização do aten-dimento, que contribui para tornar o serviço mais ágil.

Com a aquisição de nova Unidade de Resposta Audível (URA) – equipamento que permite processar comandos feitos a partir das teclas do telefone –, as ligações para a Central CASSI são direcionadas conforme o assunto e o perfil do interlocutor (participante ou prestador). Ao se identificar escolhendo a opção específica no menu ini-cial, o beneficiário tem acesso a uma série de opções voltadas para as suas necessidades.

Algumas situações não precisam necessariamente do contato direto com o operador. É possível, por exemplo, conferir o número do cartão de identificação apenas di-gitando as opções vocalizadas pela URA. Outro servi-ço que está automatizado é o de solicitação de senhas de autorização. Para muitos procedimentos médicos, o prestador não precisa mais falar com o atendente. A se-nha é informada pelo atendimento eletrônico, sem fila de espera. Em breve, o participante também poderá solicitar

a segunda via do cartão de forma automática.

É fundamental que o beneficiário e o prestador utilizem as funcionalidades do atendimento eletrônico. Ao escolher as opções de assuntos oferecidas pela URA, a ligação é direcionada a uma equipe de operadores especializada naquele tema. Assim, participante e prestador economi-zam tempo e garantem um atendimento mais qualificado.

Todas as ligações recebidas pela Central CASSI são gra-vadas. Esse recurso, que busca oferecer mais seguran-ça, vai contribuir para o monitoramento da qualidade do serviço e para aperfeiçoar o treinamento dos operado-res. Os atendimentos feitos pelo 0800 729 0080 ficam registrados no sistema operacional da CASSI.

Além dos investimentos em tecnologia, o processo de revitalização da Central de Atendimento inclui contrata-ção e treinamento de recursos humanos (operadores e médicos). O objetivo é modernizar o principal canal de relacionamento da Caixa de Assistência com os partici-pantes e prestadores, buscando agregar agilidade e efi-ciência ao serviço.

CENTRAL CASSI AuTOMATIzA ATENDIMENTONova tecnologia permite ao participante solicitar serviços utilizando apenas o teclado do telefone

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24 horas por dia, todos os dias – A Central CASSI funciona em horário ininterrupto, inclusive nos finais de semana e feriados. O maior volume de ligações ocorre em horário comercial, das 8h às 18h. Por isso, sempre que possível, evite ligar nesse período.

Navegue sem medo – Em qualquer momento da navegação na URA, você pode escolher a “Opção 9” e falar diretamente com o operador. Se fizer algum comando errado, tecle “asterisco” (*) e volte para menu anterior ou “quadrado”(#) para retornar ao menu inicial.

Identifique-se – Ao ligar para a Central CASSI, tenha em mãos o número do seu cartão de identificação. Isso agiliza o atendimento, pois quando sua ligação chegar a um dos atendentes será necessário apenas a confirmação de alguns dados.

protocolo – Anote o protocolo de atendimento vocalizado pela URA. Esse número identifica o seu atendimento e facilita o acompanhamento de suas demandas.

Atendimento especializado – Quando você escolhe as opções oferecidas pelo menu eletrônico (1 – Rede Cre-denciada, 2 – Alteração Cadastral, 3 – Pagamento, 5 – Informações sobre o Plano), sua ligação é transferida para profissionais especializados naquele atendimento.

Número do Cartão – Escolhendo a “Opção 4” do menu participante, você pode consultar automaticamente o número do cartão de identificação, que será vocalizado pela URA. Esse serviço também está disponível no link “Exclusivo Participante” do site da Caixa de Assistência.

Internet – O site da CASSI oferece muitos serviços para o participante, entre eles: solicitação de segunda via de boleto bancário, consulta à rede credenciada, extrato de utilização dos serviços e demostrativo para fins de imposto de renda. Acesse www.cassi.com.br e cadastre-se no link “Exclusivo Participante” para aproveitar as facilidades.

ATENçãO àS DICAS pARA AgILIzAR SEu CONTATO COM A CASSI!

MANTENhA

SEuS DADOS

SEMpRE

ATuALIzADOS

Ter informações corretas sobre os beneficiá-rios de seus serviços é fundamental para que a CASSI possa garantir uma comunicação eficaz com seu público e planejar suas polí-ticas de atendimento. Por isso, é importante que os participantes mantenham seus cadas-tros sempre atualizados. Toda vez que houver

alteração em seus dados pessoais (como mudança de endereço, e-mail ou telefone), o participante pode fazer a atualização cadas-tral pela internet (no site www.cassi.com.br, espaço “Exclusivo Participante”), nas Unida-des da CASSI ou por meio da Central CASSI (0800 729 0080).

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O casal Mariza Ortiz Costa e José Fernando Costa pode se

orgulhar de uma vitória. Em 2008, os dois decidiram mudar

de vida, e conseguiram. Mariza e Fernando adotaram uma

alimentação saudável, passaram a fazer exercício e agora

mantêm em dia as consultas médicas. A decisão veio de-

pois de alguns sustos: na mesma época em que a hiper-

tensão do marido se agravou, Mariza descobriu que sua

taxa de colesterol estava alarmantemente alta. “Percebe-

mos que, se quiséssemos viver com mais saúde, teríamos

de tomar algumas atitudes”, conta ela. Com orientação

dos profissionais da CliniCASSI Porto Alegre e muita força

de vontade, os dois mudaram radicalmente a alimentação,

substituindo frituras e doces por frutas e verduras.

A determinação valeu a pena. Com o peso, a pressão e o

colesterol mantidos sob controle, o casal está conseguin-

do reduzir seu risco cardiovascular e fugir de uma estatís-

tica preocupante. Pesquisa divulgada no fim de 2008 pelo

Ministério da Saúde apontou que as doenças cardiovascu-

lares são a maior causa de morte de homens e mulheres

no Brasil. Assim como o câncer – que ficou em segundo

no ranking brasileiro da mortalidade -, essas doenças crô-

nicas estão associadas a hábitos de vida, como má ali-

mentação, sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo

e consumo excessivo de álcool. Os males do aparelho

circulatório (principalmente acidente vascular cerebral, in-

farto, doença hipertensiva e insuficiência cardíaca) foram

responsáveis por quase um terço das mortes registradas

em 2005, e os cânceres, por quase 17%.

Para aqueles que nunca levaram a sério os conselhos mé-

dicos e ainda não se convenceram a mudar de hábitos,

a pesquisa é um argumento irrefutável. “Comer alimentos

com excesso de gorduras, de açúcares e de sal, fumar e

consumir abusivamente bebidas alcoólicas potencializam

o risco de doença circulatória”, afirmou o diretor do Depar-

MuDAR pARA vIvER

MAIS (E MELhOR)

Doenças cardiovasculares - as que mais

matam no Brasil - estão associadas

a hábitos de vida como obesidade,

sedentarismo, má a li mentação,

tabagismo, estresse e

consumo excessivo de

álcool. Nesta reportagem,

profissionais da CASSI alertam

sobre principais riscos e

participantes mostram que, com

orientação médica e muita determinação, é

possível conquistar uma vida mais saudável

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• A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que as chamadas “doenças da modernidade” são as que mais matam homens e mulheres no Brasil. De acordo com o estudo, 284 mil óbitos registrados em 2005 (ou 32,2% do total) foram causados por problemas do aparelho circulatório. Em se-gundo lugar vem o câncer, com 147,4 mil óbitos (17%).

• As causas externas (homicídios e acidentes, principalmente) respondem pela terceira posição, com 14,5% dos óbitos.

• O estudo revela uma mudança importante. Na década de 1930, as doenças cardiovasculares respondiam por não mais do que 12% das mortes no país. As principais causas de mortalidade na época eram doenças infecciosas e parasitárias.

SAIBA MAIS

O aposentado Nivaldo Rodrigues Alencar, de Alagoas,

comprovou na prática essa melhora. Com pressão alta e

dificuldade para caminhar, Nivaldo cadastrou-se para rece-

ber atendimento com base na Estratégia Saúde da Família

na CliniCASSI Maceió. Começou a ter acompanhamento

médico sistemático e passou a controlar a pressão e a

participar de grupos de caminhada. “Minha vida mudou

radicalmente. Caminho uma hora todos os dias, perdi 10

quilos e não tenho mais dor na coluna e nos pés”, conta.

Orientação pode ser decisiva - Quando há dificul-

dade em adotar comportamentos mais saudáveis, é impor-

tante buscar ajuda multiprofissional, diz Teófilo Guimarães

Ferreira, médico de família da CASSI-AL que acompanha

Nivaldo. “Temos uma tendência natural de permanecer

numa ‘zona de conforto’. Tudo que venha a modificar ou

fazer sair desse conforto vai gerar uma resistência”, diz o

médico. Por isso, é aconselhável procurar orientação.

Foi o que fez Enaura Lopes Nunes, também de Alagoas.

Com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar

(que incluiu nutricionista, psicólogo e endocrinologista,

além do médico de família), ela descobriu a importância da

reeducação alimentar e da atividade física. “Não consigo

mais ficar sem minhas caminhadas, pois elas me ajudam

até a reduzir o estresse”, relata.

A mudança de hábitos trouxe um ganho extra: o controle

do diabetes melitus, sério fator de risco para doenças car-

diovasculares e que ela detectou em consultas na CASSI.

“Minhas taxas de glicose, colesterol e triglicerídeos estão

controladas”, comemora.

tamento de Análises de Situação de Saúde do Ministério da

Saúde, Otaliba Libânio, durante a divulgação da pesquisa.

“É preciso investir em hábitos saudáveis para melhorar a

qualidade de vida e reduzir doenças e óbitos”, alertou.

Mas se os médicos recomendam e as pesquisas compro-

vam que quem se cuida vive mais e melhor, por que temos

tanta dificuldade em deixar de lado os comportamentos

de risco? “Mudar um hábito não é fácil, e estar consciente

disso é um dos primeiros passos para ter sucesso”, acon-

selha o médico José Ricardo Fonseca, da CASSI-DF.

Estabelecer metas realistas, conhecer as dificuldades,

pensar no motivo que nos leva a tentar mudar e procurar

parceiros para atingir o objetivo – como a família e os ami-

gos - são estratégias que podem facilitar essa mudança.

“O esforço será recompensado pela melhoria na qualida-

de de vida da pessoa”, garante o médico, frisando a im-

portância da orientação médica nesse processo.

Fernando e Mariza adotaram uma dieta saudável

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Um levantamento realizado com 54 mil pessoas e divulgado em abril pode dar uma pista sobre os maiores desafios na tentativa de mudar hábitos que causam males à saúde. Elaborado a partir de entrevistas por telefone, o Vigitel 2008 (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico) trouxe boas e más notícias: o brasileiro está fazendo mais atividade física, consome mais frutas e verduras e está fumando menos. Por outro lado, a incidência de obesidade aumentou e o consumo de bebida alcoólica, também - inclusive antes de dirigir. A obesidade, que atingia 11,4% da população adulta em 2006, em 2008 passou a afetar 13%. O consumo abusivo de álcool, admitido por 16% dos entrevistados em 2006, chegou a 19% no último levantamento. Em compen-sação, o índice de fumantes diminuiu: passou de 34,8% em 2006 para 15,7%. Os resultados subsidiam o Ministério da Saúde no monitoramento dos fatores de risco das doenças crônicas.

Movimento pela saúde - Outro dado revelado pelo Vigitel diz respeito à atividade física: cerca de 26% dos brasileiros são sedentários, mostrou a pesquisa. Para incentivar a população a praticar exercício (e, assim, reduzir o adoecimento), o Ministério está elaborando um plano nacio-nal de incentivo à atividade física e já lançou uma campanha, cujo foco é mostrar que não é difícil romper o sedentarismo. “Praticar ati-vidade física é tão fácil que você faz brincando”, diz um dos cartazes (exibido, em parte, na foto ao lado). O primeiro passo é inserir o mo-vimento no dia-a-dia. Preferir a escada ao elevador, dançar ou brincar com os filhos também são formas de se exercitar, lembra a campanha.

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E QuER MuDAR DE vIDA?

• Mexa-se • A prática adequada e regular de atividade física garante inúmeros benefícios ao corpo. O exercício me-lhora a função cardiovascular e respiratória, reduzindo risco de doenças como infarto e aterosclerose. Previne obesidade e osteoporose, aumenta a força muscular e cria sensação de bem-estar, o que reduz a depressão e a ansiedade. O recomen-dável é que se faça, no mínimo, 30 minutos de exercício diário (que pode ser uma simples caminhada).

• Evite o estresse • A relação entre o estresse e algumas doenças (especialmente as cardiovasculares) hoje é ine-gável. Quando estamos estressados, nosso organismo libera hormônios que afetam o batimento e as funções do coração, aumentam a pressão arterial e também debilitam o sistema imunológico.

• Pare agora de fumar • Quatro milhões de mortes a cada ano no mundo são atribuídas ao tabagismo. O fumo causa quase 50 doenças diferentes e é responsável por 90 a 95% dos óbitos por câncer de pulmão. Ter orientação especia-lizada pode ser determinante para parar de fumar.

• Controle o consumo de álcool • A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso é danosa para o organismo como um todo, sem falar no vício que a substância pode causar. O etanol contido nas bebidas alcoólicas é absorvido pela corrente sangüínea em poucos minutos após a ingestão e todo o corpo é afetado: fígado, estômago, coração, cérebro e rins, por exemplo, sofrem os efeitos.

• Alimente-se bem • Adote uma dieta balanceada, com frutas, verduras e fibras sempre presentes. Evite alimentos que aumentam os triglicerídeos, como açúcares e álcool, e ricos em colesterol ou gorduras saturadas (como banha, embu-tidos, pele de frango, carne gorda e sorvetes). Use o mínimo de sal na comida e evite colocá-lo nos alimentos prontos. Para cerca de metade da população, o excesso de sal tem grande influência no aumento da pressão arterial.

• Previna-se em relação aos fatores de risco • Mantenha as consultas médicas em dia para detectar precocemente (e tratar de forma adequada) fatores de risco como hipertensão, colesterol alto e diabetes.

Confira as orientações dos médicos da CASSI:

pESQuISA TRAz BOAS E MáS NOTÍCIAS

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Ovo reabilitado – Estudo realizado por pesquisadores britânicos chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. Para muitos, a presença deste elemento na gema seria causa de aumento do nível de colesterol no sangue. Entre-tanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente nos ovos é pouco significante do ponto de vista clínico. A quantidade de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo muito maior do que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos ovos, dizem os pesquisadores da Universidade de Surrey.

NOTAS DE SAúDEVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Sal e gordura demais – O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) detectou teores de açúcar, sal e gorduras acima do ideal em alimentos industrializa-dos destinados a crianças. Trinta produtos foram estuda-dos. No quesito sal, diversas marcas de salgadinhos ul-trapassaram, na porção de 100 gramas, o recomendado para o consumo diário. Alguns apresentaram teores nutri-cionais acima do descrito na embalagem. Em outros, que se apresentam como livres de gordura trans, a substância foi detectada. O excesso de sacarose, considerado o pior dos açúcares, foi outro problema apontado pelo Idec.

Duas bulas – O Brasil terá duas bulas de medica-mentos: uma com linguagem técnica, destinada a médi-cos, e outra voltada aos pacientes, com informações mais didáticas. A bula do paciente continuará dentro da caixa do remédio, enquanto a outra será eletrônica, disponível no site de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As letras no texto da bula devem ficar maiores, para facilitar a leitura. A medida, que entra em vigor até o final do ano, visa reduzir problemas causados por bulas difíceis de ler, excessivamente técnicas para o público leigo e superficiais e desatualizadas para os médicos.

Álcool que mata – Doenças associadas ao alcoo-lismo causam em média 57 mortes por dia no Brasil, reve-lou pesquisa do Ministério da Saúde. Entre 2000 e 2006, mais de 146 mil óbitos foram associados ao consumo excessivo de álcool. Essas mortes são consideradas evi-táveis, ressalta o Ministério. Os números mostram apenas uma parte do problema, já que não entram na estatística os casos de violência em que os agressores estão sob efeito de álcool ou de acidentes de trânsito provocados por pessoas que beberam.

Vacina contra o câncer – A Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer começa a preparar os testes de uma vacina terapêutica para combater diferentes tipos da doença. Desenvolvida nos Estados Unidos pelo Institu-to Ludwig, a vacina não evita o surgimento do câncer, mas pretende reforçar o sistema imunológico de pacientes que tiveram a doença para evitar novos tumores. Os primeiros testes em humanos devem começar ainda neste ano, es-timam os pesquisadores. A Rede é formada por 19 insti-tuições de pesquisa brasileiras.

Inibidores de saúde – Estados Unidos, Argentina e Brasil lide-ram, nessa ordem, o consumo de inibidores de apetite no mundo,

informa relatório do International Narcotics Control Board (INCB), entidade ligada às Nações Unidas. Segundo o estudo, os três países responderam por 78% do consumo mundial desse tipo de estimulantes em 2007. O INCB alertou que ainda falta in-formação sobre os riscos do consumo inadequado desses remédios, chamados anorexígenos. Além de causarem de-

pendência, eles podem acarretar problemas renais, hepáticos e cardíacos graves, afirma a instituição. No Brasil, os medicamentos

mais usados são feitos a base de anfetamina.

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Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

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Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325Enseada do Suá • Vitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima Tudesco

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Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

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Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

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Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

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Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena Abonizio Guerreiro

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300Gerente: Mário Jorge da Cruz Vital

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: Paulo Muradas

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-000Telefone: (84) 3087-2200Gerente e.e.: Maria de Fátima da Silva

Unidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Aldo Cabral Rossi Júnior

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 59020-200Telefax: (69) 3223-6967 Gerente e.e.: Maria do Socorro Araujo Carvalho

Unidade RoraimaEm fase de implantação.

Unidade Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-350Telefone: (48) 3952-2900Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: David Salviano Albuquerque Neto

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4630Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade TocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente e.e.: Fernanda Silva Almeida

Central CASSI: 0800 729 0080

CASSI vENCE TOp hOSpITALAR 2008

A CASSI é a vencedora do Top Hospitalar 2008 na categoria Autogestão. Considera-do um dos principais prêmios do setor no país, o Top Hospitalar é concedido a em-presas e profissionais que se destacam na área da saúde. A entrega da premiação ocorreu em 31 de março, em São Paulo.

Para escolher os finalistas na categoria, o comitê de avaliação – formado por exe-cutivos do setor de saúde, administrado-

res hospitalares e vencedores de edições anteriores do prêmio – levou em conta os investimentos realizados pelas empresas em 2008, o posicionamento de mercado e a relação com clientes e prestadores de serviços.

Depois de definidos os finalistas em cada uma das 24 categorias do prêmio, os vencedores foram eleitos por votação pela internet.