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Jornal CASSI · Jornal CASSI SE u P l AN o Todo mês tenho que pedir à CASSI uma declaração con-tendo o valor da mensalidade paga pelo meu plano, para ter direito ao reembolso

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Mudar para atender Melhor

Nesta edição, levamos ao seu conhecimento algumas das prin-cipais medidas adotadas pela CASSI que comprovam nosso intui-to de, cada vez mais, prestar atendimento de qualidade para você e sua família.

São decisões que racionalizam processos internos e irão pro-mover ganhos de produtividade, principalmente nas áreas adminis-trativas da Caixa de Assistência. Todo esse movimento tem como objetivo direcionar mais recursos e pessoas para o atendimento em todo o País.

A partir desse pressuposto, elaboramos a nova arquitetura or-ganizacional. A medida unificou setores da sede e demais áreas internas. A partir de uma estrutura de custos mais adequada, me-lhoramos nossa possibilidade de abrir uma unidade da CASSI em cada estado. Foi o que fizemos. A Entidade passa, então, a ficar mais próxima de você e de sua família.

Junto com a definição da nova arquitetura, decidimos que é preciso saber a opinião dos beneficiários em relação aos profissio-nais e instituições de saúde que lhes prestam serviços. Realizamos uma ampla pesquisa sobre a nossa rede credenciada. Pedimos sua opinião para obtermos um panorama da qualidade de aten-dimento de hospitais, clínicas e laboratórios de todas as regiões do País. Com essas informações, faremos o redimensionamento dessa rede.

Além de dar seu parecer sobre os prestadores de serviço, que-remos que você participe de nossa campanha de recadastramen-to. Necessitamos que você atualize seus dados cadastrais para que possamos conhecer melhor o perfil de cada participante. O recadastramento também atende à exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

A cada dia, procuramos manter a sustentabilidade econômica e financeira da Entidade, que se refletiu no superávit alcançado no primeiro semestre deste ano. No entanto, queremos mais: traba-lhamos para que os resultados obtidos pela CASSI se direcionem, prioritariamente, para o bem-estar do participante.

Boa leitura,

Carlos Neri presidente

ANS - nº 34665-9

expedienteConselho DeliberativoMaria das Graças Machado (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular) Antônio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Íris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Edição e Redação

Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)

Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164), Nita Queiroz (MTb-DF 2.966) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929)

Edição de arte

Projeto gráfico e diagramação: Junior Leão

Produção

Impressão: Fórmula Gráfica e Editora

Tiragem: 180 mil exemplares

Edição: setembro/outubro de 2008

Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação (Tatiana Beltrão) e Stockxchng

Valor unitário impresso: R$ 0,18

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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Todo mês tenho que pedir à CASSI uma declaração con-tendo o valor da mensalidade paga pelo meu plano, para ter direito ao reembolso na empresa em que trabalho. Não existe uma forma mais fácil de obter essa declaração?

Ivone Romana Dias – DF

Prezada Ivone,

A CASSI já tem disponível no site da Entidade, no link “Ex-clusivo Participante”, o serviço “Demonstrativo Pagamen-to”, no qual você pode imprimir mês a mês o demonstra-tivo das mensalidades pagas.

A CASSI aceita pedidos de exames médicos assinalados em formulários pré-impressos com múltipla escolha?

tadila Alves de Assis - RJ

Prezada Tadila,

Esta forma de pedido não é aceita. Para evitar equívocos no processamento dos exames solicitados, a CASSI exige que, quando houver prescrição, os exames sejam discri-minados por escrito pelo médico assistente.

Carta dopartiCipante

extrato de utilizaçãoMais CoMpleto no site

O extrato de utilização da CASSI disponibilizado na internet está mais completo. Por meio do site www.cassi.com.br, link “Exclusivo Participante”, é possível acessar os demonstrativos de serviços e procedimentos médico-hospitalares realizados nos últimos seis meses (antes, ficavam disponíveis os dados de três meses).

Ao mesmo tempo em que aprimora as informações disponíveis na internet, a CASSI reduz o envio de extratos em meio físico, via Correios. Os participantes do CASSI Família deixarão de receber o demonstrativo em suas residências. Além de representar uma economia para a Caixa de Assistência, a suspensão do envio é uma medida alinhada às práticas socioambientais, pois reduz o uso de papel.

Para acessar o serviço “Exclusivo

Participante”, é preciso se cadastrar.

Se você ainda não acessou o link,

clique na opção “Quero me cadastrar”.

Fazer o cadastro é fácil é rápido.

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Quando o peso põe a vida eM risCo

“Nunca me preocupei com es-tética. Até que comecei a ter sérios problemas de saúde: respiratórios, elevação da pressão arterial, dores nas articulações do joelho e tornoze-lo. Estava com 173 kg.” A história do técnico em informática César Azeve-do se assemelha à de tantas vítimas da obesidade clinicamente severa. Segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Me-tabólica, publicado em 2008, a quan-tidade de obesos mórbidos chega a 3% da população. Em duas décadas, essa porcentagem quadruplicou.

O diagnóstico da obesidade mórbida começa com a avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC), calculado a partir da análise da altura e do peso da pessoa. Obesos mór-bidos apresentam índice igual ou superior a 40 kg/m². São pessoas que vivem risco iminente de morte porque estão mais suscetíveis a do-enças como diabetes, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, proble-mas circulatórios e nas articulações e câncer no intestino. A qualidade de vida também é bastante afetada.

Fatores genéticos, neurológicos e psicológicos podem contribuir para o ganho exagerado de peso, mas a combinação de má alimentação com sedentarismo ainda é a principal cau-sa. Ao trabalhar na lógica da promo-

obesidade mórbida já atinge �% da população brasileira, indica levantamento

ção da saúde, as equipes de Saúde da Família da CASSI atuam também na prevenção da obesidade. “Bus-camos acompanhar os participan-tes com distúrbios metabólicos para que não desenvolvam quadros de obesidade mórbida ou de doenças relacionadas ao excesso de peso”, afirma o médico Ricardo Fernando de Carvalho, da CASSI-DF.

Recorrer à cirurgia bariátrica é uma decisão radical, apenas recomenda-

Para saber seu IMC, basta dividir o peso (em quilos) pela altura ao quadrado (em metros):

da em casos extremos, quando os tratamentos clínicos de reeducação alimentar - com medicamentos, psi-coterapia e exercícios físicos - não tra-zem resultados. César Azevedo, por exemplo, só submeteu-se à operação depois de tentar dietas por 20 anos e chegar a um IMC de 57 kg/m².

A cirurgia demanda uma série de preparativos, entre exames, acompa-nhamento psicológico e nutricional e reuniões em grupos de apoio.

Prevenção pode evitar desenvolvimento de doenças relacionadas à obesidade

IMCAbaixo de 18,5 ................18,5 a 24,9 ......................25 a 29,9 .........................30 a 34,9 .........................35 a 39,9 .........................Acima de 40 ....................

CategoriaAbaixo do pesoPeso normalSobrepesoObesidade moderadaObesidade severaObesidade mórbida

peso (kg)

altura (m) x altura (m)

» Calcule seu Índice de Massa Corporal (IMC)

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O cotidiano frenético das grandes cidades impõe um desafio: como con-ciliar pouco tempo com alimentação saudável? Essa dúvida se intensifica quando a única opção é fazer refei-ções fora de casa, no intervalo entre os turnos de trabalho. O segredo para ficar de bem com o corpo e a saúde é tomar alguns cuidados simples, mas que fazem toda a diferença.

Quem se alimenta em restauran-tes, self service ou lanchonetes deve observar a higiene do local e da pes-soa que manipula os alimentos. É importante checar se a comida está exposta em ambiente e na tempera-tura adequados.

Alimentação saudável também significa fazer boas escolhas. Pratos com menor teor de gordura e pou-cos condimentos são os mais indica-dos. A refeição deve ser balanceada, com uma opção de cada grupo de nutrientes: carboidratos (arroz, mas-

aliMentação saudável,MesMo fora de Casafazer boas escolhas é a dica para

garantir uma refeição balanceada

sa, batata, mandioca, pão, torrada); leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, soja); proteínas (carnes, ovos, leite e derivados); vitaminas, minerais e fibras (folhas, legumes e frutas).

Qual seria a duração ideal de uma refeição? Segundo o Conselho Regional de Nutricionistas do Distri-to Federal, 30 minutos saboreando os alimentos já são suficientes, des-contando o tempo de deslocamento e pagamento da conta. A falta de tempo não é desculpa para recorrer ao fast food. Sanduíches naturais e frutas podem assumir o lugar do al-moço nos dias mais corridos.

Um detalhe importante e muito esquecido é a mastigação. “Masti-gue o alimento sentindo o sabor e evite engolir de uma vez a refeição. É bom lembrar que a digestão co-meça nesse momento”, sugere a nu-tricionista Jacqueline Jaguaribe, da CASSI Ceará.

» Acompanhar as refeições com sucos ou refrigerantes não é uma prática saudável. Recomenda-se ingerir líquidos 30 minutos antes ou uma hora após, para não inter-ferir na digestão.

» As sobremesas estão liberadas, desde que com moderação. Elas fazem parte do prazer da refeição.

» Dê preferência às sobremesas a base de frutas, que são mais leves (salada de frutas, cremes com iogurte, gelatinas ou frutas naturais ou secas).

DICAS DA NutRICIoNIStA

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partiCipantes deveMreCadastrar dadosBasta acessar o site, ir a uma unidade ou preencher o formulário encartado neste jornal

A Caixa de Assistência começou em outubro o recadastramento dos participantes dos planos CASSI Fa-mília e Associados. Todos precisam atualizar os dados até 31 de dezem-bro. O objetivo é atender à exigência da Agência Nacional de Saúde Su-plementar - ANS.

“A atualização dos dados pelos participantes evitará que a agên-cia reguladora venha a penalizar a CASSI, o que poderá, inclusive, com-prometer a qualidade do atendimen-to prestado pela Caixa de Assistên-cia”, explica a diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clien-tes, Denise Lopes Vianna.

Além de responder a uma determi-nação legal, o recadastramento apri-mora a gestão do cadastro e auxilia a tomada de decisão por parte dos gestores. Não há como construir um planejamento eficaz se a Entidade não possuir informações consistentes so-bre as pessoas que utilizam seus servi-ços. Esse é um pressuposto básico de uma boa administração, regra da qual a CASSI não pode prescindir, já que a busca pelo profissionalismo na gestão tornou-se ainda mais evidente após a reforma do Estatuto e o direcionamen-to de recursos pelo Banco do Brasil.

Com os cadastros atualizados, a Caixa de Assistência pode, por exemplo,

acompanhar o ritmo de envelhecimen-to dos participantes e obter a quantida-de de jovens que ingressam no plano, o que é fundamental para o direciona-mento de políticas assistenciais e para um planejamento mais adequado. Um cadastro confiável permite que a CASSI acompanhe a divisão dos participantes por faixa etária. Isso garantirá a correta provisão de recursos.

O aperfeiçoamento de um mode-lo de gestão depende ainda da con-tribuição dos beneficiários. Para que essa prática ocorra, é necessário um cadastro confiável que garanta o re-cebimento, pelos participantes, dos informativos publicados pela CASSI.

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» A atualização dos dados é simples e rápida. Basta acessar o site da CASSI (www.cassi.com.br). Para ter acesso ao formulário, você precisa estar cadastrado no link “Exclusivo Participante”. Caso ainda não tenha acessado o canal, clique na opção “Quero me cadastrar” para obter a senha de acesso.

» No Plano CASSI Família, cada participante precisa ser recadastrado individualmen-te. Para isso, cada um – mesmo as crianças – precisa estar habilitado no serviço Exclusivo Participante. Entre os dados que deverão ser fornecidos, por exigência da ANS, estão o nome da mãe, identidade, CPF, atividade principal e endereço.

» Você também pode fazer seu recadastramento nas Unidades CASSI, onde formulários estão disponíveis para preenchimento manual. Outra alternativa é preencher o formulário encartado neste jornal e enviar para a CASSI, sem custos postais. É importante não esquecer de assinar a declaração da última página.

» O prazo termina em 31 de dezembro. E não esqueça: sempre que ocorrer qualquer alteração em seus dados, informe a CASSI.

CoMo se reCadastrar

rede de CredenCiadosserá aperfeiçoada

A CASSI realiza pesquisa de avaliação da rede de mé-dicos, laboratórios, clínicas e hospitais credenciados. Por meio do site www.cassi.com.br, até 30 de novembro, os participantes podem avaliar a qualidade dos serviços de assistência prestados e também sugerir o credenciamento de profissionais e instituições de saúde. Os dados estão em fase de processamento e o resultado será divulgado na próxima edição do Jornal CASSI.

A pesquisa integra o processo de readequação nacio-nal de rede credenciada. O objetivo é aperfeiçoar o aten-dimento, tornando a oferta de serviços mais adequada às necessidades dos participantes.

Além da consulta, a CASSI está mapeando a disponibi-lidade de prestadores em todo o País. Com esses dados e as informações fornecidas pelos participantes, a Caixa de Assistência definirá o redimensionamento da rede, que hoje abrange 38 mil credenciados.

Meta é tornar a oferta de serviços mais adequada às suas necessidades

veja algumas questões pesquisadas:

» A quantidade de médicos, laboratórios, clínicas e hospitais é suficiente?

» Há indicações de bons profissionais ou entidades de saúde que deveriam ser credenciados?

» O tempo médio gasto entre a marcação e o aten-dimento é inferior a 10 dias?

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Cassi oBedeCe a Critérios téCniCos e étiCos para autorização de Materiaisa concessão de materiais e artigos implantáveis atende regulamentação da agência nacional de saúde suplementar (ans)

Submeter-se a qualquer tipo de cirurgia é sempre de-licado. Geralmente, o paciente e seus familiares, pressio-nados emocionalmente para obter a reabilitação ou cura, não têm informações sobre a real necessidade do que lhes é apresentado como solução.

Muitas demandas judiciais propostas contra a CASSI estão relacionadas à negativa de materiais a serem uti-lizados em cirurgias, como, por exemplo, as órteses e próteses importadas. A Caixa de Assistência se propõe a custear as consultas, serviços, tratamentos, materiais e

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procedimentos médicos em prol de todos os participan-tes. Os planos CASSI Família e Associados dispõem de todos os eventos previstos no Rol de Procedimentos da Agência de Nacional de Saúde Suplementar – ANS, que estabelece a cobertura mínima de serviços médicos e hospitalares a ser oferecida aos participantes de planos de saúde privados.

Entretanto, para autorizar a realização de procedimen-tos e utilização de materiais, a Caixa de Assistência obe-dece a critérios técnicos e éticos, regulamentados pela ANS. Os produtos e materiais devem atender aos padrões de qualidade estabelecidos e aos requisitos de segurança em saúde pública. Precisam também apresentar registro atualizado, garantindo que o material tenha sido avaliado sob bases científicas, de acordo com as normas de vigi-lância sanitária. Com base nesses critérios, são abonados pela Entidade os materiais nacionais e importados na-cionalizados que obedeçam às especificações técnicas brasileiras.

» AutoRIzAção DE PRoCEDIMENtoS

Para solicitar autorização, o prestador entra em contato com a Central CASSI e envia, via fax, a soli-citação do evento cirúrgico. Após liberada senha, o prestador encaminha pedido de material à unidade da Caixa de Assistência no estado, que analisará o requerimento dentro das normas da Entidade.

Já nos casos em que há risco de morte ou dano

irreversível ao paciente, o prestador realizará a cirurgia e comunicará à CASSI, em até 24 horas após o término do procedimento, os materiais utilizados e respectivos valores.

Baseadas em mecanismos de regulação, as au-torizações visam à correta utilização dos serviços prestados e à preservação do interesse coletivo dos participantes. É dever da Entidade zelar pelo fundo comum de propriedade dos próprios bene-ficiários, resguardando-o de fraudes, utilizações e reembolsos sem previsão contratual ou carentes de justificativa médica.

Essas medidas garantem que a Caixa de As-sistência não autorize procedimentos e materiais inovadores sem eficácia comprovada e cuja utiliza-ção torna-se perigosa ao participante.

» MAtERIAIS E ARtIgoS IMPlANtávEIS

O Código de Ética Médica, art. 9º, diz que “a medicina não pode, em qualquer circunstância ou de qualquer forma, ser exercida como comércio”. O art. 10 determina que o trabalho médico não seja explorado por terceiros com objetivos de lucro, fi-nalidade política ou religiosa. A vinculação médica ao recebimento de vantagens materiais também é proibida pela Resolução 1595/00 do Conselho Fe-deral de Medicina – CFM, art. 1º.

Apesar disso, vários questionamentos vêm sur-gindo sobre a relação entre médicos e indústrias de implantes. O Jornal da Associação Médica de Minas Gerais, na edição 110, traz matéria sobre o tema. Segundo o presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Cardiovascular, Eduardo Augusto Victor Rocha, em entrevista dada ao jornal da associação, a atitude está relacionada aos baixos honorários re-cebidos pelos médicos. “Muitas vezes, usa-se esse artifício para pagar despesas de equipe, como resi-dentes, instrumentadores e perfusionistas”, disse.

Não se sabe ao certo a dimensão do problema. Por isso, é importante o beneficiário se informar sobre alternativas antes da realização de procedi-mentos mais complexos. No site da ANS (www.ans.gov.br), por exemplo, o participante encontrará nor-mativos com os direitos do usuário e exigências às operadoras de saúde. Em caso de dúvidas, basta recorrer ao contrato para rever todas as coberturas oferecidas pelos planos.

Stents coronarianos (figura acima) e próteses de quadril e valvar são alguns dos materiais implantáveis mais usados

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Médicos recebem, sim, comissão por implante de órteses e próteses. É o que revelam profissionais ouvi-dos pelo Jornal da AMMG, entre eles, presidentes e diretores de Sociedades de Especialidades. A prá-tica não abrange todos os médicos, mas parece ser corriqueira em algumas especialidades, como ci-rurgia cardiovascular, cirur-gia plástica, neurocirurgia, oftalmologia e ortopedia.

“É comum e neces-sária para muitas equipes se manterem”, admite o presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Cardio-vascular, Eduardo Augusto Victor Rocha. “A promiscui-dade dos médicos com a indústria está diretamente relacionada aos baixos ho-norários recebidos. Muitas vezes, usa-se esse artifício para pagar despesas de equipe, como residentes, instrumentadores e perfu-sionistas”, explica.

Rocha afirma que, em sua área de atuação, uma equipe média custa R$ 20 mil. “Precisamos operar 14 cirurgias de revasculariza-ção miocárdica para pagar essas despesas”, exemplifi-ca. Segundo ele, os hospi-tais se eximem dos custos e os médicos acabam por ficar reféns dessa relação.

De acordo com um or-topedista que pediu para

manter sua identidade em sigilo, o custo do material utilizado numa cirurgia de coluna varia entre R$ 20 mil e R$ 100 mil e a comis-são do médico é de 20%. Ao realizar duas cirurgias de coluna por semana, ao final do mês, é possível an-gariar entre R$ 32 mil e R$ 160 mil – bem mais do que os R$ 400,00 de honorá-rios que afirma receber do plano de saúde por cada procedimento.

“É abominável o mé-dico receber percentual pela utilização de material ou ficar preso a determina-do fornecedor em função de algum benefício con-cedido, mas infelizmente isso acontece”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regio-nal Minas Gerais, Marcelo Back Sternick. Ele acredita que esse seja o motivo de alguns médicos preferirem utilizar próteses importa-das a nacionais. “É uma grande mentira falar que material nacional não pres-ta”, afirma. O especialista conta ainda que centenas de ortopedistas brasileiros são réus em um processo na Justiça Federal, acusa-dos de utilizarem próteses de qualidade duvidosa. “Alguns materiais reprova-dos em países do primei-ro mundo são despejados aqui. Verdadeiras sucatas”, denuncia. “A coisa saiu

da esfera ética para a policial.”

Não se sabe, ao certo, quantos médicos recebem comissão de indústrias ao implantarem seus produtos em pacientes. “Estima-se que até 10% dos profissio-nais brasileiros, cerca de 30 mil médicos, participem dessa farra. Os hospitais fa-zem vista grossa, pois não estão diretamente envolvi-dos. O pagamento é acer-tado de forma direta com o médico. É o chamado ‘chocolate’”, conta um dire-tor de um hospital geral de Belo Horizonte.

De acordo com o pre-sidente da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implan-tes, Roberto Rodrigues, o volume de compras de equipamentos, órteses e próteses chega a R$ 8 bilhões por ano no Brasil. Pelo montante, dá pra se ter uma idéia de que a cifra destinada a médicos não é pequena.

“Como um médico que opera pelo SUS tem apar-tamento de luxo e Merce-des Benz na garagem?”, questiona um especialista que pede anonimato. Um cardiologista calcula em 10% a comissão por colo-cação de desfibrilador car-díaco: “A cada dez implan-tes, são em média R$ 100 mil para o médico”.

O diretor da Socieda-de Mineira de Cardiologia Estêvão Lanna Figueiredo confirma: “Sei que isso ocorre com freqüência. Acho antiético e imoral. Não podemos falar mal dos políticos corruptos, se aceitarmos essas comis-sões no meio médico. É a mesma coisa”.

“É uma prática comum, que eu considero ilegal”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regio-nal Minas Gerais, Jorge Antônio de Menezes. Opi-nião semelhante tem o presidente da regional mi-neira da Sociedade Brasi-leira de Mastologia, Regis Leite L’abbate: “É usual nas especialidades cirúr-gicas que utilizam esses materiais. Na minha opi-nião, deveria ser proibido e punido.”

Apesar de condenar a prática, o Conselho Regio-nal de Medicina de Minas Gerais afirma que não re-cebe denúncias sobre co-missionamento médico e que, por isso, não pode to-mar providências. “Quem paga a conta é o usuário. O que o profissional rece-be como comissão certa-mente é repassado para o preço final do produto”, alerta o diretor científico da Associação Médica de Mi-nas Gerais, Epotamenides Maria Good God”.

Leia abaixo a reprodução da matéria publicada pelo Jornal da Associação Médica de Minas Gerais (edição 110 - abril/maio)

“Fabricantes de órteses premiam médicos

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Apoio à amamentação “Nada mais natural que amamentar. Nada mais

importante que apoiar.” Esse é o tema da Campanha de Amamentação promovi-

da pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em parceria com o Ministério da

Saúde. A campanha busca sensibilizar familiares e toda a sociedade sobre a im-

portância de apoiar a mulher para que ela possa dispor de tempo e tranqüilidade

para amamentar. Fotos da atriz Dira Paes amamentando o filho, Antônio, ilustram

os cartazes distribuídos a postos de saúde, hospitais e escolas. O material expli-

ca como família, empregadores, profissionais de saúde e governo podem apoiar

a amamentação. Informações em www.saude.gov.br e www.sbp.com.br.

vacina contra gripe Cientistas da Universidade de

Oxford, na Inglaterra, estão testando uma vacina que po-

derá oferecer proteção contra todas as variações do vírus

da gripe (incluindo a aviária) e que não precisaria ser re-

novada a cada ano. Com o novo sistema de imunização,

uma vez que tenha recebido a vacina, a pessoa só teria

que tomar outra dose após 10 anos.

genérico para Aids Em 2009, o Brasil vai começar a

produzir o medicamento genérico do Efavirenz, utilizado no

tratamento da Aids. Segundo o Ministério da Saúde, além

de representar economia de recursos públicos, a produção

estimula o desenvolvimento da indústria farmacoquímica

nacional. Dos 17 medicamentos do coquetel para tratamen-

to da Aids, este será o oitavo produzido nacionalmente.

“Quase-morte” Neurologistas britânicos deram início

ao maior estudo já realizado sobre experiências de qua-

se-morte. O trabalho vai monitorar pacientes que passam

pela experiência, em que o coração pára de bater e o cé-

rebro cessa de registrar atividade até que procedimentos

médicos de emergência revertam o processo. O objetivo é

usar tecnologias sofisticadas para estudar o que acontece

com o corpo e a consciência neste estado.

Células-tronco Pesquisadores da Universidade de

São Paulo (USP) produziram as primeiras células-tronco

embrionárias humanas do Brasil. Os cientistas usaram em-

briões que estavam congelados em clínicas de fertilização

in vitro e que foram doados pelos genitores. As células-tron-

co têm capacidade de se tornar diferentes tipos de células.

Os pesquisadores já conseguiram criar células musculares

e neurônios a partir do material produzido na Universidade.

notas de saúdeveja o que é notícia no Brasil e no mundo

Ranking dos alimentos Brócolis, kiwi, couve-flor, alface, laran-

ja, espinafre e morango são alguns dos alimentos que receberam pontua-

ção máxima em um ranking elaborado por cientistas norte-americanos da

Universidade de Yale e de outras instituições. Disponível em inglês no site

www.nuval.com, o ranking classifica os alimentos de acordo com seus be-

nefícios para a saúde. Aqueles ricos em vitaminas, fibras, potássio, cálcio

e ferro, por exemplo, ganham as notas mais altas. Já os que têm açúcar,

colesterol, sal, gordura saturada e gordura trans baixam sua posição no

ranking. Os especialistas esperam que o índice possa orientar os consu-

midores a adotar uma dieta mais saudável.

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CASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 • Bl. C 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000

unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente e.e.: Emilia Figueiredo Bezerra

unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente e.e: Ana Márcia Agra Lemos de Carvalho

unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente e.e: Rosana Celeste Maia

unidade BahiaRua das Hortênsias, n°274 Ed. Antônio Fernando Silvani • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) • CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito

unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325 • Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima Tudesco

unidade goiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Deborah do Egito Almeida

unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luiz (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

unidade Mato grossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

unidade Mato grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

unidade Minas geraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente e.e.: Paulo Muradas

unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 - 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente e.e.: Mario Jorge da Cruz Vital

unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena Possas Feitosa

unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3243-8300Gerente e.e.: Rosemary da Mota Nascimento

unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto

unidade Rio grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-000Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Adriana Franck Sarmento

Localize a Cassi

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BanCo do Brasil CoMeMora �00 anosNo mês de outubro, o Banco do Brasil comemorou seu bicen-

tenário. Presente em 23 países, o Banco possui atualmente mais de 46 milhões de clientes e se destaca como uma das maiores instituições financeiras do Brasil. Gerações de funcionários constru-íram nesses 200 anos o conglomerado do BB, do qual a Caixa de Assistência faz parte.

Criada por um grupo de funcionários do Banco do Brasil, em 1944, a CASSI é hoje uma das maiores instituições sem fins lucrati-vos administradoras de planos de saúde do País. Atualmente, são 746 mil vidas sob os cuidados da Entidade, que tem por missão assegurar atenção integral à saúde para uma vida melhor.

Em comemoração aos 200 anos do BB, até o mês de dezembro, serão promovidos pelo Banco eventos em diversos estados, como circuito de vôlei de praia, exposições, peças teatrais e campeonatos de Futsal. Acesse o site www.bb.com.br e confira a programação.

unidade Rio grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias

unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente e.e.: Maria do Socorro Araujo Carvalho

unidade RoraimaEm fase de implantação.

unidade Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-350Telefone: (48) 3224-2344Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: Neander Teixeira Mendonça

unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 3249-1530Gerente: Natanael Dantas Soares

unidade tocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente e.e.: Fernanda Silva Almeida

Central CASSI: 0800 729 0080