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A A CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DA PAISAGEM estratégia de implantação “Existem projetos que nascem tanto fora de seu lugar como para ele. Existem projetos que criam o lugar para eles mesmos.” - Alvaro Siza Vieira Este projeto modificou seu espaço e também se adaptou a ele, criando uma nova interpretação de onde está inserido. Localizado aos pés da montanha, na Zona de Uso Intensivo delimitada na criação do novo parque natural, o Centro de Interpretação da Paisagem se relaciona com seu terreno desde a sua implantação no território bem como sua relação fisico-espacial com a paisagem circundante. O visitante, ao acessar ao parque a partir da única estrada que liga o local às principais cidades da região é surpreendido instantaneamente pelo impacto do Viaduto 13 em meio aos vales. Contudo a relação de escala entre natureza e infraestrutura fazem sentido em um contexto territorial onde a referêcia de escala é outra. Em um segundo momento, mais discreto e mimetizado, o Centro de Visitantes também faz parte desta surpresa ao acessar o parque. Em uma relação de escala totalmente oposta ao viaduto, a edificação institucional quase some em meio a paisagem. A presença iminente da massa vegetal logo atrás do edifício dita a relação entre objeto e natureza. Os volumes se relacionam com a montanha - a partir da qual se originam - em um dialogo linear e dinâmico, sendo um a extensão do outro. São 6 grandes volumes com acabamento cru de concreto negro que contrastam imediatamente com a pureza da forma. 6 caixas rigorosamente geométricas em contraponto com a organicidade do território, evidenciando a ação humana em meio a paisagem, delimitando pela forma o que é arquitetura e o que é natureza. A cor negra e a condição pétrea do objeto ajudam a criar um caráter atemporal da obra e o acabamento do concreto em formas de madeira cria uma textura mais natural que de certa forma neutraliza a artificialidade do material. A relação entre o preto artificial e a paisagem predominantemente verde do entorno mimetizam a construção em meio natural, criando quase que um negativo na paisagem 5 volumes cegos marcam a vontade de reafirmar a construção ortogonal no meio orgânico e que dão ao edifício um caráter introspectivo e de reflexão. O volume de acesso está então descolado do chão, mostrando sua singularidade espacial antes mesmo de adentrar ao edifício. No interior, esta pista já mesmo na fachada se desdobra no eixo estruturador do restante do objeto que dá ao centro de visitantes o apelido de “Edifício Túnel” Paralelo ao eixo de acesso principal será disposto o elemento conector entre Centro de Visitantes e Viaduto 13, dando indícios da implantação da edificação principal Reconhecimento de importantes estruturadores na estratégia de implantação do centro de visitantes. Viaduto 13 como grande elemento em destaque na paisagem e via de acesso principal como condutora do olhar de um possível visitante Obedecendo os limites da Zona de Uso Intensivo, os demais programas se organizam no terreno seguindo as vias já existentes no território, se relacioando direta ou indiretamente com o viaduto 13 Os volumes da cada edificação correspondem ao local de implantação escolhidos. O Centro de Visitantes se fragmenta em 6 volumes paralelos entre si em uma relação direta entre eixo conector e a propria montanha CORTE AA PLANTA BAIXA TÉRREO Estacionamento VIADUTO 13 VIA PRINCIPAL DE ACESSO camping centro de visitantes hotel EIXO PARALELO À VIA DE ACESSO Centro de Interpretação da Paisagem - Vista externa 0 10 20 30 40 50 Ao entrar no edifício é possível ter uma leitura rápida de sua organização espacial. São 5 volumes internos onde o programa se organiza e um volume central que relaciona todos eles com o acesso ao viaduto 13. Este, por onde os turistas chegarão ao centro de visitantes tem como primeiro impacto a imensidão de uma grande caixa de concreto negro que marca esse acesso e pontua algumas entradas de luz natural, trazendo o visitante para uma atmosfera completamente diferente da liberdade da paisagem externa. Este primeiro contato com o objeto já faz parte da preparação e limpeza da mente até o final do percurso. Ele recebe o apelido de “edifício túnel” pois este eixo se transforma em um longo túnel com cerca de 250m de extensão por onde o visitante irá percorrer e descobrir um pouco mais sobre a história de construção da ferrovia. Este túnel é proposto aos moldes dos já existentes na EF-491 e busca reinterpretar-los na arquitetura. Com 7m de largura (a mesma dimensão dos existentes na ferrovia) o visitante é conduzido por duas paredes de pedra que marcam este eixo e iluminam indiretamente todo percurso. Nela, além de textos e imagens de época, estão galerias para exposições de objetos utilizados na construção da linha férrea que reinterpretam os refúgios existentes nos túneis onde as pessoas se abrigam caso o trem esteja passando. Nestas paredes, além do sistema de iluminação estão escondidos também o sistema de ventilação mecânica, garantindo a habitabilidade do local. Este ambiente escuro e linear conduz o visitante a um campo de visão limitado, preparando-o para uma experiência completamente oposta da qual ele será surpreendido pela imensidão da paisagem do alto do viaduto. Almejando um grande fluxo de pessoas que virão especificamente para visitar o Viaduto 13, o Centro de Interpretação da Paisagem pretende ser a conexão direta com o ponto turístico. Para vencer os 143m que separam o viaduto do centro de visitantes é proposto um elevador diretamente ligado na passarela proposta um nível abaixo dos trilhos. É um elevador especial, com capacidade para 23 passageiros nos moldes de elevadores para arranha-céus. Na intenção de deixar a intervenção da engenharia como protagonista em meio a paisagem, o elevador foi posicionado dentro da montanha onde somente sua extremidade é vista nascendo da copa das árvores e todo seu volume que vence a altura total está escondido abaixo do solo. Tecnicamente está é uma solução já vista em diversos parques naturais tanto nos Estados Unidos como em lugares da Europa com acessos para visitantes e que buscam diminuir o impacto visual na natureza. O elevador é o ponto final do percurso interno no Centro de Visitantes e ponto de partida para a experiência no mais alto viaduto da América Latina. +2,88 +2,88 +1,26 B B VENTILAÇÃO MECÂNICA COPA ESTAR ESCRITÓRIO AUDITÓRIO CONTROLE FOYER CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO PARA CONTENÇÃO DO TÚNEL CONCRETO PROJETADO EM SOLO GRAMPEADO COM CHUMBADORES E MALHA METÁLICA SIMPLES SOLIDARIZADA AOS GRAMPOS TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO EMBUTIDO NO PAINEL DE PEDRA - ENTRADA DE AR EXPOSITOR EM BASALTO FLAMEADO FIXADO ATRAVÉS DE PERFIS DE AÇO NA PAREDE DE CONCRETO PERFIL I 60x50mm EM AÇO FIXADO NA PAREDE PERFIL TUBULAR DE AÇO 50X60mm FIXADO NA PEDRA ELEMENTO EXPOSITIVO RETROILUMINADO PARA EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS ELEVADOR SCHINDLER 5500 2600X2425 COM CAPACIDADE PARA 24 PASSAGEIROS E PERCURSO MÁXIMO DE 150M ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO EMBUTIDO NO PAINEL DE PEDRA - SAÍDA DE AR PAREDE EM CONCRETO ARMADO PIGMENTADO PRETO MOLDADO IN LOCO COM TÁBUAS CRUAS DISPOSTAS NA MESMA DIREÇÃO CORTE bb planta baixa segundo pavimento N ±0,00 +0,05 +0,25 +0,25 +0,25 ±0,00 B VENTILAÇÃO MECÂNICA HALL ALUGUEL EQUIP . PROJEÇÃO PASSARELA PROJEÇÃO PASSARELA PROJEÇÃO MARQUISE ESTOQUE EQUIPAMENTOS VESTIÁRIO MASC VESTIÁRIO FEM. RECEPÇÃO PNE CAFETERIA LOJA DEPÓSITO DEPÓSITO OBRAS ENFERMARIA EXPOSIÇÕES PÁTIO GERADOR MEDIDOR TRANSFORM. ELEVADOR SCHINDLER 5500 2600X2425 COM CAPACIDADE PARA 24 PASSAGEIROS E PERCURSO MÁXIMO DE 150M DET. TÚNEL GALERIA GALERIA EXPOSIÇÃO ACESSO VIADUTO 13 planta baixa térreo EDIFÍCIO TÚNEL Acesso ao Centro de Interpretação da Paisagem 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0 1 2

CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DA PAISAGEM

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Page 1: CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DA PAISAGEM

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C E N T R O D E I N T E R P R E TA Ç Ã O D A PA I S A G E M

e s t r at é g i a d e i m p l a n ta ç ã o

“Existem projetos que nascem  tanto fora de seu lugar como para ele. Existem projetos que criam o lugar para eles mesmos.” - Alvaro Siza Vieira

Este projeto modificou seu espaço e também se adaptou a ele, criando uma nova interpretação de onde está inserido. Localizado aos pés da montanha, na Zona de Uso Intensivo delimitada na criação do novo parque natural, o Centro de Interpretação da Paisagem se relaciona com seu terreno desde a sua implantação no território bem como sua relação fisico-espacial com a paisagem circundante. O visitante, ao acessar ao parque a partir da única estrada que liga o local às principais cidades da região é surpreendido instantaneamente pelo impacto do Viaduto 13 em meio aos vales. Contudo a relação de escala entre natureza e infraestrutura fazem sentido em um contexto territorial onde a referêcia de escala é outra.

Em um segundo momento, mais discreto e mimetizado, o Centro de Visitantes também faz parte desta surpresa ao acessar o parque. Em uma relação de escala totalmente oposta ao viaduto, a edificação institucional quase some em meio a paisagem. A presença iminente da massa vegetal logo atrás do edifício dita a relação entre objeto e natureza. Os volumes se relacionam com

a montanha - a partir da qual se originam - em um dialogo linear e dinâmico, sendo um a extensão do outro.

São 6 grandes volumes com acabamento cru de concreto negro que contrastam imediatamente com a pureza da forma. 6 caixas rigorosamente geométricas em contraponto com a organicidade do território, evidenciando a ação humana em meio a paisagem, delimitando pela forma o que é arquitetura e o que é natureza. A cor negra e a condição pétrea do objeto ajudam a criar um caráter atemporal da obra e o acabamento do concreto em formas de madeira cria uma textura mais natural que de certa forma neutraliza a artificialidade do material. A relação entre o preto artificial e a paisagem predominantemente verde do entorno mimetizam a construção em meio natural, criando quase que um negativo na paisagem

5 volumes cegos marcam a vontade de reafirmar a construção ortogonal no meio orgânico e que dão ao edifício um caráter introspectivo e de reflexão. O volume de acesso está então descolado do chão, mostrando sua singularidade espacial antes mesmo de adentrar ao edifício. No interior, esta pista já mesmo na fachada se desdobra no eixo estruturador do restante do objeto que dá ao centro de visitantes o apelido de “Edifício Túnel”

Para le lo ao e ixo de acesso pr inc ipa l será d isposto o e lemento conector entre Centro de V is i tantes e V iaduto 13 , dando ind íc ios da imp lantação da ed i f icação pr inc ipa l

Reconhec imento de importantes estruturadores na estratég ia de imp lantação do centro de v is i tantes . V iaduto 13 como grande e lemento em destaque na pa isagem e v ia de acesso pr inc ipa l como condutora do o lhar de um possíve l v is i tante

Obedecendo os l im i tes da Zona de Uso Intens ivo , os demais programas se organ izam no ter reno segu indo as v ias já ex istentes no ter r i tór io , se re lac ioando d i reta ou ind i retamente com o v iaduto 13

Os vo lumes da cada ed i f icação correspondem ao loca l de imp lantação esco lh idos . O Centro de V is i tantes se f ragmenta em 6 vo lumes para le los entre s i em uma re lação d i reta entre e ixo conector e a propr ia montanha

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Ao entrar no edifício é possível ter uma leitura rápida de sua organização espacial. São 5 volumes internos onde o programa se organiza e um volume central que relaciona todos eles com o acesso ao viaduto 13. Este, por onde os turistas chegarão ao centro de visitantes tem como primeiro impacto a imensidão de uma grande caixa de concreto negro que marca esse acesso e pontua algumas entradas de luz natural, trazendo o visitante para uma atmosfera completamente diferente da liberdade da paisagem externa. Este primeiro contato com o objeto já faz parte da preparação e limpeza da mente até o final do percurso. Ele recebe o apelido de “edifício túnel” pois este eixo se transforma em um longo túnel com cerca de 250m de extensão por onde o visitante irá percorrer e descobrir um pouco mais sobre a história de construção da ferrovia. Este túnel é proposto aos moldes dos já existentes na EF-491 e busca reinterpretar-los na arquitetura. Com 7m de largura (a mesma dimensão dos existentes na ferrovia) o visitante é conduzido por duas paredes de pedra que marcam este eixo e iluminam indiretamente todo percurso. Nela, além de textos e imagens de época, estão galerias para exposições de objetos utilizados na construção da linha férrea que reinterpretam os refúgios existentes nos túneis onde as pessoas se abrigam caso o trem esteja passando. Nestas paredes, além do sistema de iluminação estão escondidos também o sistema de ventilação mecânica, garantindo a habitabilidade do local. Este ambiente escuro e linear conduz o visitante a um campo de visão limitado, preparando-o para uma experiência completamente oposta da qual ele será surpreendido pela imensidão da paisagem do alto do viaduto.

Almejando um grande fluxo de pessoas que virão especificamente para visitar o Viaduto 13, o Centro de Interpretação da Paisagem pretende ser a conexão direta com o ponto turístico. Para vencer os 143m que separam o viaduto do centro de visitantes é proposto um elevador diretamente ligado na passarela proposta um nível abaixo dos trilhos. É um elevador especial, com capacidade para 23 passageiros nos moldes de elevadores para arranha-céus. Na intenção de deixar a intervenção da engenharia como protagonista em meio a paisagem, o elevador foi posicionado dentro da montanha onde somente sua extremidade é vista nascendo da copa das árvores e todo seu volume que vence a altura total está escondido abaixo do solo. Tecnicamente está é uma solução já vista em diversos parques naturais tanto nos Estados Unidos como em lugares da Europa com acessos para visitantes e que buscam diminuir o impacto visual na natureza. O elevador é o ponto final do percurso interno no Centro de Visitantes e ponto de partida para a experiência no mais alto viaduto da América Latina.

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CONCRETO PROJETADO

ELEVADOR SCHINDLER 5500 2600X2425COM CAPACIDADE PARA 24 PASSAGEIROSE PERCURSO MÁXIMO DE 150M

ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED

ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED

TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO EMBUTIDONO PAINEL DE PEDRA - SAÍDA DE AR

PAREDE EM CONCRETO ARMADO PIGMENTADOPRETO MOLDADO IN LOCO COM TÁBUASCRUAS DISPOSTAS NA MESMA DIREÇÃO

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CONCRETO ARMADO MOLDADOIN LOCO PARA CONTENÇÃO DO TÚNEL

CONCRETO PROJETADO EM SOLO GRAMPEADOCOM CHUMBADORES E MALHA METÁLICA SIMPLESSOLIDARIZADA AOS GRAMPOS

TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO EMBUTIDONO PAINEL DE PEDRA - ENTRADA DE AR

EXPOSITOR EM BASALTO FLAMEADO FIXADOATRAVÉS DE PERFIS DE AÇO NA PAREDE DE CONCRETO

PERFIL I 60x50mm EM AÇO FIXADO NA PAREDE

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ELEMENTO EXPOSITIVO RETROILUMINADOPARA EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS

CONCRETO PROJETADO

ELEVADOR SCHINDLER 5500 2600X2425COM CAPACIDADE PARA 24 PASSAGEIROSE PERCURSO MÁXIMO DE 150M

ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED

ILUMINAÇÃO INDIRETA ATRAVÉS DE FITA DE LED

TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO EMBUTIDONO PAINEL DE PEDRA - SAÍDA DE AR

PAREDE EM CONCRETO ARMADO PIGMENTADOPRETO MOLDADO IN LOCO COM TÁBUASCRUAS DISPOSTAS NA MESMA DIREÇÃO

ELEVADOR SCHINDLER 5500 2600X2425COM CAPACIDADE PARA 24 PASSAGEIROSE PERCURSO MÁXIMO DE 150M

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Acesso ao Centro de Interpretação da Paisagem

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0 1 2 30 1 2 3

50Escala: 1:50

750Escala: 1:750

200Escala: 1:200

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125Escala: 1:125

20Escala: 1:20