49
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Esteira Contadora de Peças Caio D’adamo Figueiredo Denis Rabetti Leal Aragão Gabriel Balsarin João Paulo José dos Santos Lessandro de Souza Monteiro Marcos de Souza Melo Paula Lima Camillo Professor Orientador Ivo Moreira de Castro Neto São Caetano do Sul / SP 2014 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec “JORGE STREET”

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza … 39ª EXCUTE/Mecatrônic… · precisão e qualidade, pois os materiais colocados sobre a esteira transportadora chegaram

  • Upload
    doannhu

  • View
    214

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Esteira Contadora de Peças

Caio D’adamo Figueiredo Denis Rabetti Leal Aragão

Gabriel Balsarin João Paulo José dos Santos

Lessandro de Souza Monteiro Marcos de Souza Melo

Paula Lima Camillo

Professor Orientador Ivo Moreira de Castro Neto

São Caetano do Sul / SP 2014

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Etec “JORGE STREET”

Esteira Contadora de Peças

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção do Diploma de Técnico em Mecatrônica.

São Caetano do Sul / SP 2014

Dedicamos esse trabalho aos nossos familiares, amigos e professores da Etec Jorge Street.

AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por nos proporcionar vida e sabedoria, aos

nossos familiares que nos apoiaram, nos deram forças para nunca desistir dos

nossos objetivos e também pela ajuda financeira e moral, nossos colegas de classe

pela convivência durante esse período, e por fim agradecemos nossos professores

pelo respeito, aprendizado e incentivo a criação.

RESUMO

Com base e pesquisas sobre melhorias para as empresas em geral, desenvolvemos

esse projeto de uma esteira que realizará a contagem de materiais com o objetivo de

trazer melhores resultados e benefícios às empresas que necessitam realizar uma

contagem precisa de seu estoque para inventario, ou até mesmo de suprir e

abastecer uma linha de produção. O projeto tem como finalidade colocarmos uma

determinada quantidade de peças, materiais ou objetos sobre a esteira

automatizada, que através de sensores programáveis será feita uma contagem, com

um limite de peças por ciclos, sendo assim, ajudando no controle de qualidade.

Palavras-chave: Indústrias; Esteira; Sensores.

ABSTRACT

Based on research and improvements for businesses in general, this project

developed a treadmill that had done the counting of materials in order to bring better

results and benefits to companies who need to make an accurate count of your

inventory to stock, or even to supply and supply a production line. The project aims to

put a certain amount of parts, materials or objects on the mat automated,

programmable sensors that through a count will be made, with a limit of parts per

cycle, thus helping to control quality.

Keywords: Industries; Mat; Sensors.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Microcontrolador AT89S52.......................................................................12

Figura 2 – Motor 12 V Utilizado..................................................................................14

Figura 3 – EDT002 – Barreira Ótica...........................................................................17

Figura 4 – Corte das Madeiras...................................................................................19

Figura 5 – Corte da Lona Transportadora..................................................................20

Figura 6 – Usinagem dos Roletes..............................................................................20

Figura 7 – Usinagem dos Roletes..............................................................................21

Figura 8 – Motor.........................................................................................................22

Figura 9 – Roldana.....................................................................................................22

Figura 10 – Correia.....................................................................................................22

Figura 11 – Conjunto do Motor Completo..................................................................23

Figura 12 – Montagem e Instalação do Sensor..........................................................24

Figura 13 – Soldando o Microcontrolador..................................................................25

Figura 14 – Microcontrolador Soldado.......................................................................25

Figura 15 – Projeto Finalizado....................................................................................42

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Custos......................................................................................................26

Tabela 2 – Gantt e Cronograma................................................................................36

Tabela 3 – Severidade...............................................................................................41

Tabela 4 – Ocorrência ...............................................................................................41

Tabela 5 – Detecção..................................................................................................41

SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................... 8

Tema e Delimitação .................................................................................................... 9

Objetivos Geral e Especifico ....................................................................................... 9

Justificativa ................................................................................................................ 10

1 – Microcontroladores .............................................................................................. 11

1.1 – AT89S52 .................................................................................................... 11

1.2 – Características Técnicas AT89S52 ................................................................................ 12

2 – Motores Elétricos ................................................................................................. 12

2.1 – Principais Tipos de Motores Elétricos ........................................................ 13

2.2 – Tipo de Motor Utilizado .............................................................................. 14

2.3 – Características Técnicas do Motor... .......................................................... 15

3 – Sensores ............................................................................................................. 15

3.1 – Principais Tipos de Sensores ..................................................................... 15

3.2 – Tipo de Sensor Utilizado ............................................................................ 17

3.2 – Características do Sensor .......................................................................... 18

4 – Metodologia e Desenvolvimento ......................................................................... 18

4.1 – Montagem e Construção da Esteira ........................................................... 18

4.2 – Montagem e Instalação do Motor ............................................................... 21

4.3 – Montagem e Instalação do Sensor............................................................. 24

4.4 – Montagem e Instalação do Microcontrolador ............................................. 24

5 – Planejamento do Projeto ..................................................................................... 26

5.1 – Tabela de Custos ....................................................................................... 26

5.2 – Fluxograma ................................................................................................ 26

5.3 – Fluxograma de Funcionamento ................................................................. 27

5.4 – Programação .............................................................................................. 28

5.5 – Gantt e Cronograma ................................................................................... 36

5.6 – FMEA ......................................................................................................... 40

6 – Resultados Obtidos ............................................................................................. 42

Conclusão ................................................................................................................. 43

Referências ............................................................................................................... 44

APÊNDICE A - FMEA de Peça..................................................................................45

ANEXO A - Kit EDT 044 - Placa de Testes Microcontrolador AT89S52 .................... 46

ANEXO B - Kit Interface - Barreira Ótica EDT - 002 ................................................ 47

8

Introdução

A Automação Industrial teve início em 1920 com as linhas de montagem

automobilísticas de Henry Ford. Desde então, a tecnologia vem se tornando cada

vez mais presente nas diversas áreas de automação industrial, tendo como objetivos

principais o aumento da qualidade, o volume de produção e a redução dos custos.

Um projeto de máquina surge sempre para satisfazer uma necessidade, seja ela na

área industrial, comercial ou até mesmo por lazer. A partir daí, é feito um estudo

detalhado de suas partes, a forma como serão montadas, tamanhos e localização

das partes e componentes, tais como: engrenagens, parafusos, molas, roletes,

sensores, etc. Sistemas digitais modernos abrangem uma vasta gama de graus de

complexidade, os componentes disponíveis para a construção de sistemas digitais

vão desde chave liga/desliga até computadores completos. Um sistema digital pode

ser definido com um conjunto de computadores interconectados que processam

informações de forma digital. Na maioria dos sistemas digitais, os componentes

básicos utilizados são dispositivos eletrônicos, as ligações entre esses componentes

são conexões físicas através da informação digital. Este processo passa por várias

revisões até que sejam definidos os melhores materiais para a montagem ou criação

de um novo produto. No projeto da Esteira Contadora de Peças, utilizaremos

dispositivos eletromecânicos e como elemento principal o microcontrolador. O

projeto tem como objetivo realizar a contagem de peças de diferentes formatos que

passaram sobre a esteira automatizada e indicará a quantidade detectada no

display.

9

Tema e delimitação

Nosso projeto traz como tema a “Esteira Contadora de Peças”, esse não é um

projeto inovador pelo fato de já existirem esses produtos no mercado das indústrias,

mas optamos por esse tema por colocar em pratica nossos estudos e aprendizados

ao longo do curso. O projeto tem como objetivo trazer uma visão sobre a área

tecnológica da automação industrial e melhorias para a mesma. Automação refere-

se ao controle automático, portanto não dependem da intervenção humana ou

industrial, refere-se às indústrias em geral. Hoje em dia a automação industrial é

uma tecnologia que integra três áreas: Eletrônica, responsável pelo hardware,

Mecânica, responsável pelos dispositivos mecânicos e a Informática, responsável

pelo software. Tendo como base essas informações, desenvolvemos essa esteira

que aperfeiçoará a contagem de peças, evitando falhas ao processo produtivo e

otimizando os processos automatizados das pequenas, médias e grandes empresas

que necessitarem de melhorias.

Objetivos – geral e específico

O projeto pretende focar na agilidade e na precisão dos elementos principais

utilizados na montagem, que são: motor e sensores, para de forma simples e eficaz,

fazer a realização de contagem das peças que correram sobre a esteira, sendo

assim, temos como objetivos trazer uma melhoria específica e eficaz para as

empresas que necessitam desse tipo de trabalho que pode ser executado para

realizar uma contagem do seu estoque, ou abastecer uma determinada área da

empresa com mais precisão no número de materiais, e assegurando uma qualidade

melhor no resultado final, com objetivo de gerar menos desvios no processo, caso o

mesmo fosse realizado manualmente.

10

Justificativa

Tivemos como princípios os estudos e conhecimentos adquiridos no decorrer

do curso, especulamos algumas ideias de projetos que envolvessem áreas da

indústria com necessidades, para programar e executar um estudo de melhoria que

interligasse as principais matérias da Mecatrônica, que são: Mecânica, Eletrônica e

Informática, em um só projeto. Sendo assim, desenvolvemos essa esteira que

contará as peças, e quando atingido o número programado (por exemplo, 100

peças), a esteira para, deixando que o profissional capacitado retire uma amostra

para fazer o controle de amostragem. Esse projeto trará uma melhoria no quesito

precisão e qualidade, pois os materiais colocados sobre a esteira transportadora

chegaram ao seu final e será feita uma contagem, indicando em um display a

quantidade de pecas que por ali passaram, tornando o processo de contagem mais

seguro por se tratar de um equipamento automatizado para aquela função

específica, ou seja, contar peças e ajudar no controle de qualidade da empresa.

11

1 – Microcontroladores

Os microcontroladores são dispositivos de fácil utilização, baixo custo e

podem ser utilizados em uma grande variedade de aplicações como na nossa casa

em nosso micro-ondas, na tecnologia dos novos celulares, na automação, e em

diversos outros setores. O microcontrolador nada mais é do que um “single chip

microcomputer”, ou seja, microcomputador em um único chip, pois possui

internamente um microprocessador, memória de programa, memória de dados e

entradas e saídas. Hoje se tem uma grande variedade de microcontroladores com

capacidades de memória e disponibilidade de I/Os diversas.

1.1 – AT89S52

O hardware utilizado no projeto é o mesmo utilizado no curso, o EDT-044, que

utiliza o microcontrolador AT89S52 da família 8051. Este microcontrolador possui 32

pinos de I/O divididos em 4 ports de 8 bits Estes ports são bit/byte endereçáveis, ou

seja, podemos acessar o port (P0, P1, P2, P3) ou cada bit individualmente (P0_0,

P0_1, P0_2, P0_3, P0_4, P0_5, P0_6, P0_7, P1_0 ... P1_7, P2_0 ...P2_7, P3_0 ...

P3_7). Na Placa são utilizadas 9 entradas e 9 saídas, a saber:

Entradas:

P2 – Dip-switch com 8 chaves (ON = nível lógico “0”)

P3 2 – Push-Bottom (acionado = nível lógico “0”)

Saídas:

P0 – 8 Leds (ativos em nível lógico “1”)

P3_7 – Buzzer (ativo em nível lógico “0”)

12

Figura 1

1.2 – Características Técnicas AT89S52

Microcontrolador AT89S52 Tensão de operação 5V TTL Tensão de alimentação máxima 5,5V Entradas e saídas digitais 32 divididas em 4 ports de 8 bits cada Corrente de saída 15 mA Memória Flash 8 KB (para armazenagem de código) Memória RAM 256 Bytes Memória EEPROM - - - - Velocidade do Clock 0 - 33 MHz

2 – Motores Elétricos

São os mais utilizados entre todos os tipos de motores, e funcionam

basicamente transformando a energia elétrica. Em mecânica, eles estão por toda

parte, desde dentro de nossas casas através dos eletrodomésticos até nas grandes

indústrias atuando com os robôs.

13

2.1 – Principais Tipos de Motores Elétricos

Aqui uma breve descrição para termos uma ideia dos mais comuns e mais utilizados:

Motores de Corrente Contínua – São motores de custo mais elevado e, além

disso, precisam de uma fonte de C, ou de um dispositivo que converta a corrente

alternada disponível em contínua. Podem funcionar com velocidade ajustável entre

amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e precisão. Por isso,

seu uso é restrito a casos especiais em que estas exigências compensam o custo

mais alto da instalação.

Motores de Corrente Alternada – É um dos motores mais utilizados, porque a

distribuição de energia elétrica é feita normalmente em corrente alternada, funciona

com velocidade fixa, sendo utilizado somente para grandes potências (devido ao seu

alto custo em tamanhos menores) ou quando se necessita de velocidade invariável.

Nessa classe de motores encontramos os tipos CA monofásicos (síncronos,

assíncronos), trifásicos (síncronos, assíncronos), e lineares.

Motores de Indução – São motores que funcionam normalmente com uma

velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo.

Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado

de todos, sendo adequado para quase todos os tipos de máquinas acionadas,

encontradas na prática.

Motores de Passo – São motores especiais encontrados em drives, máquinas CNC,

robótica, ar condicionado entre outros produtos. Esses motores controlam os

ângulos de giro de seus rotores. Em vez de girar continuamente, estes rotores giram

em etapas discretas; os motores que fazem isso são denominados motores de

passo. O rotor de um motor de passo é simplesmente um ímã permanente que é

atraído, pelos polos de diversos eletroímãs.

Motores Universais – São motores que podem funcionar tanto como corrente

continua CC ou como alternada CA, por isso o nome de universal. Seu rotor

(componente que gira em torno de seu próprio eixo) e o estator (parte de um motor

que se mantém fixo à carcaça e tem por função conduzir o fluxo magnético) são

14

ligados em série, que no caso de velocidade é o ideal. Podemos encontra–lós em

nossos eletrodomésticos, furadeiras, geradores, porém por serem de fácil manuseio

e mais comuns, eles exigem uma maior manutenção.

2.2 – Tipo de Motor Utilizado

Para construção do nosso projeto utilizamos um motor de vidro elétrico

automotivo, com funcionamento por corrente continua (CC) ou em inglês, direct

current (DC), que é uma corrente que segue um fluxo em uma mesma direção, ou

seja, as cargas elétricas não mudam de sentido. Esse tipo de corrente é gerado por

baterias de automóveis ou motos com 6, 12 ou 24 v, pilhas de 1,2V e 1,5V, dínamos,

e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente alternada

para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada para alimentar aparelhos

eletrônicos entre 1,2V e 24 v e os circuitos digitais de equipamento de informática

computadores, modems, etc.

Figura 2

15

2.3 – Características Técnicas do Motor

Engrenagem de 8 Dentes Voltagem: 12 v Consumo: 1,3 A Força: 9,12 N.m / 93Kg.c

3 – Sensores

Um sensor é um dispositivo que responde a um estímulo físico/químico de

maneira específica e mensurável analogicamente. Alguns sensores respondem

com sinal elétrico a um estímulo positivo, isto é, convertem a energia recebida em

um sinal elétrico. Nesse caso, podem ser chamados de transdutores. O transdutor

converte um tipo de energia em outro. É geralmente composto por um elemento

sensor, normalmente piezoelétrico, e uma parte que converte a energia proveniente

dele em sinal elétrico. O conjunto formado por um transdutor tensometro, um

condicionador de sinal (amplificador) e um indicador é chamado de sistema de

medição em malha fechada. Quando o sinal é disponibilizado não por um indicador,

mas na forma de corrente ou tensão já condicionado - (4 a 20) mA, (0 a 10) V ou (0 a

5) V, geralmente - o dispositivo é chamado de transmissor ou transdutor. Entre

outras aplicações, os sensores são largamente usados na medicina, indústria

e robótica.

3.1 – Principais Tipos de Sensores

Aqui uma breve descrição para termos uma ideia dos mais comuns e mais utilizados:

Sensores Mecânicos – São sensores que captam movimentos, posições ou

presença usando recursos mecânicos como, chaves (switches). Nessa categoria

incluímos os micro switches e chaves de fim de curso (chegar ao limite máximo).

Sensores tipo Reed-Switch – São sensores que podem ser usados para detectar a

posição de uma peça ou de uma parte de um mecanismo pela posição de um

16

pequeno ímã que é preso a ela. Poderíamos classificar esses sensores também

como sensores magnéticos, por atuarem com campo magnético.

Sensores Fotoelétricos – São sensores que podem ser de diversos tipos, sendo

empregados numa infinidade de aplicações na indústria e em outros campos.

O tipo mais simples de sensor consiste em um elemento fotossensível que tem a luz

incidente interceptada quando a parte móvel de um dispositivo passa diante dele.

Sensores de Imagem – São sensores que operam com luz e semicondutores

sensíveis a ela é a dos sensores de imagem. Podemos dizer que se trata de um

sensor que, na realidade, é formado por uma matriz de uma boa quantidade de

sensores fotoelétricos individuais. São usados no sensoriamento de imagens em

micro câmeras e em câmeras de vídeo convencionais.

Sensores Ópticos de Medida – São sensores ópticos importantes em fotômetros,

instrumentos de uso na indústria, pesquisa, aplicações médicas, por que faz uso de

alguns dos mesmos dispositivos semicondutores que é empregada na medida de

grandezas ópticas como luminância, contraste e cor. Basicamente pode ser usado

para identificar objetos numa linha de montagem pela cor.

Sensores Térmicos – São sensores que atuam sobre a variação da temperatura do

meio.

Sensores de Presença – São sensores que mais encontramos e os mais utilizados,

pois esses tipos de sensores detectam as pessoas pelo calor de seu corpo, podendo

ser usados também em outras aplicações, como sensores de incêndio, desde que

filtros apropriados sejam agregados. Isso acontece porque a emissão de calor que

passa pelo corpo de uma pessoa é suficiente para acionar o sensor, que é sensível

à radiação infravermelha.

Sensores Ultra-sônicos – São sensores que utilizados na detecção de objetos a

uma certa distância, desde que estes não sejam muito pequenos, e capazes de

refletir esse tipo de radiação.

17

Sensores Indutivos – São sensores utilizados para captar componentes metálicos.

Sensores Capacitivos – São sensores utilizados para detectar líquidos, pó, sólidos

e materiais condutores de eletricidade e não condutores.

3.2 – Tipo de Sensor Utilizado

Barreira Ótica - Uma barreira ótica é formada por um emissor e um receptor

de luz infravermelha. O emissor e o receptor encontram-se montados em invólucros

separados, sendo necessário o alinhamento dos mesmos para colocar o sensor em

condições de operar. A luz originária do emissor atinge o receptor formando uma

barreira de luz entre os componentes. A barreira ao ser interrompida aciona o

sensor. Esses sensores são apropriados para grandes distâncias de suas próprias

características. Essa barreira é muito utilizada por motivos de segurança,

normalmente colocada ao redor de uma máquina, se alguém se aproximar demais

dessa máquina, irá interromper o feixe de luz. A partir disso, a barreira ótica envia

um sinal para a máquina, que irá parar imediatamente o que estava fazendo,

evitando assim, algum possível acidente de trabalho. Abaixo a figura do nosso

sensor.

Figura 3

18

3.3 – Características Técnicas do Sensor

Distância máxima entre emissor e receptor infravermelho = 50 cm Vcc = 5V ± 20% Icc max = 25mA VOL ≤ 0,3V VOH ≥ 4,0V

4 – Metodologia e Desenvolvimento

Para a execução desse projeto primeiramente reunimos todos os integrantes

do grupo e discutimos os métodos que utilizaríamos como base para iniciar o projeto

então chegamos a conclusão e utilizamos um método de trabalho baseado em

pesquisar e coletar dados com nossos professores e na internet, e assim fazer uma

interligação entre eles para solucionar nossas duvidas de uma forma mais rápida e

objetiva tendo em vista que o grupo fez reuniões semanais para discutir as

pesquisas encontradas, e as duvidas que surgiram esclarecemos com o professor

orientador. De um modo geral decidimos por pesquisar sobre os assuntos que

envolvessem mecatrônica, eletrônica, mecânica e informática para a parte da

programação, para isso foram feitas pesquisas em sites, fóruns e blogs da internet

por ser de fácil acesso a todos e tornar a comunicação mais rápida sobre os

problemas a desenvolver no decorrer do projeto. Nosso tema tem a proposta de

trazer um produto que facilite a operação de determinadas funções dentro de uma

empresa, então projetamos essa esteira que contara com precisão quantas peças

passam por ela. Após a metodologia aplicada e a base teórica sendo colocada em

prática começamos o desenvolvimento do projeto que teve sua montagem

totalmente realizada no laboratório da escola, junto com o acompanhamento e

supervisão do professor utilizamos torno mecânico, serrote, serra, arco de serra,

paquímetro, martelo de latão, ferro de solda, morsa de bancada e furadeira.

4.1 – Montagem e Construção da Esteira

Para a construção da esteira foi utilizado madeiras de móveis por ter sido a

forma mais econômica e acessível que encontramos para fazer projeto. Logo após o

19

corte das madeiras em medidas iguais foram feitos os furos para encaixe dos

rolamentos, parafusos, roletes e pregos, em seguida usinamos os roletes para

melhor encaixe dos rolamentos, após toda a estrutura da esteira montada nós

colocamos a lona de transporte que utilizamos de uma esteira ergométrica, tivemos

que corta- lá em um tamanho ideal e apropriado para o projeto conforme segue nas

figuras abaixo:

Figura 4

20

Figura 5

Figura 6

21

Figura 7

4.2 – Montagem e Instalação do Motor

Após terminarmos a construção da esteira começamos a fixação e instalação

do motor na lateral da estrutura, optamos por um motor de fácil aplicação e simples

montagem, portanto utilizamos nessa esteira um motor de vidro elétrico automotivo

de 12 V, de corrente contínua, este motor possui uma engrenagem de 8 dentes onde

adaptamos uma roldana por que a engrenagem era pequena e a correia não

encaixava com precisão, conforme as figuras abaixo.

22

Figura 8

Figura 9

Figura 10

23

Figura 11

24

4.3 – Montagem e Instalação do Sensor

Depois que terminamos toda a parte mecânica da esteira e feita à correta

fixação do motor e suas peças começamos a montagem da placa ótica soldando

seus componentes. Feito isso começamos a instalação do sensor de barreia ótica

que adquirimos no bazar da escola, esse será o sensor que realizara contagem das

peças conforme a figura abaixo.

Figura 12

4.4 – Montagem e Instalação do Microcontrolador

Feito a construção da esteira, a instalação do motor, e a instalação do sensor

chega a hora de instalar o microcontrolador. Começamos a montagem fixando e

soldando os componentes na placa EDT 044 AT89S52 conforme a figura abaixo.

25

Figura 13

Figura 14

26

5 – Planejamentos do Projeto

Aqui vamos descrever nossos processos de custos, cronogramas, diagrama de Gantt, fluxograma e a nossa programação do projeto.

5.1– Tabela de Custos

TABELA DE CUSTOS

ITENS QUANTIDADES PREÇOS

Agulha Têxtil 1 R$ 0,75

Bateria de Funcionamento 1 Sem Custo

Correia 1 R$ 13,00

Estanho/Tubo 1 R$ 5,50

Fonte de Alimentação 1 Sem Custo

Linha de Pesca 1 rolo R$ 3,40

Lixa de Madeira 2 R$ 1,80

Lona Transportadora 1 Sem Custo

Madeiras 3 Sem Custo

Microcontrolador 1 R$ 75,00

Motor 12 V 1 R$ 43,00

Parafusos 4 R$ 3,50

Porcas 4 R$ 2,50

Pregos 8 R$ 2,80

Rolamentos 4 R$ 12,00

Roldanas 2 R$ 27,00

Roletes 2 R$ 26,00

Sensor Barreira Óptica 1 R$ 13,00

Tinta Spray Lata 1 R$ 12,50 TOTAL RS 241,75

Tabela 1

5.2 – Fluxograma

É um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação

esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de

forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o

compõem, ou seja, fluxograma é um gráfico que demonstra a sequência operacional

do desenvolvimento de um processo, o qual caracteriza: o trabalho que está sendo

27

realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos

documentos, quem está realizando o trabalho e como ele flui entre os participantes

deste processo.

5.3 – Fluxograma de Funcionamento

Início

Cont. = 0

Fim

Aciona Esteira

Sensor 1

Aguardando

Botão 1

C + 1 = C

C = 15

Desligar Esteira

SIM

MM

MM

MM

MM

MM

MM

MM

MM

Mmm

mmm

3

mnm

mmm

mmm

mmM

NÃO

SIM

NÃO

NÃO

28

5.4 – Programação

; EQUATES DIPS EQU P2 DIP1 EQU P2.0 DIP2 EQU P2.1 DIP3 EQU P2.2 DIP4 EQU P2.3 DIP5 EQU P2.4 DIP6 EQU P2.5 DIP7 EQU P2.6 DIP8 EQU P2.7 PB EQU P3.2 LEDS EQU P0 LED1 EQU P0.0 LED2 EQU P0.1 LED3 EQU P0.2 LED4 EQU P0.3 LED5 EQU P0.4 LED6 EQU P0.5 LED7 EQU P0.6 LED8 EQU P0.7 BZ EQU P3.7

29

; INICIALIZAÇÃO MOV SP,#3FH ; CARREGA SP MOV LEDS,#00H ; APAGA LEDS SETB BZ ; DESLIGA BZ ; V1.1 ; PROGRAMA TESTE LCD ; pino 1 - GND, pino 2 - VCC, pino 3 - contraste ; pino 5 - RW aterrado (GND) ; pinos 4 e 6 - ligados ao microcontrolador ; pinos 7 a 10 - abertos ; pinos 11 a 14 - bits menos significativos do port do microcontrolador INF EQU P1 ;pinos 11 (LSB) a 14(MSB) LCD(END.PORT) RS EQU P3.4;pino 4 do LCD (END. BIT PORT) EN EQU P3.5;pino 6 do LCD (END. BIT PORT) CONTA EQU 10H ORG 0000H ; INICIALIZAÇÃO ******************************************* MOV SP,#3FH ; CARREGA SP MOV P0,#00H ; APAGA LEDS SETB P3.7 ; DESLIGA BUZZER MOV CONTA,#00H ; PROGRAMAÇÃO DO LCD ************************************** VOLTA: CLR EM CLR RS MOV SCON,#40H ;#### PARA TESTE C/ UART #####

30

LCALL AT100MS MOV A,#33H ; RESET LCALL ECMD LCALL AT40MS MOV A,#32H ; RESET LCALL ECMD

LCALL AT40MS MOV A,#28H ; PROGRAMA MODO LCALL ECMD MOV A,#0CH ; LIGA DISPLAY E ATIVA CURSOR LCALL ECMD MOV A,#06H ; CURSOR DESLOCANDO PARA DIREITA LCALL ECMD MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY LCALL ECMD ;********************************************************** ; ESCREVER MENSAGENS NO LCD ******************************* LOOP: MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB1 ; ENVIA MENSAGEM LCALL EMSG MOV A,#0C7H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA LCALL ECMD MOV A,CONTA LCALL BCDASC

31

LOOP1: JB PB,$ LCALL AT40MS JNB PB,$ LCALL AT40MS MOV A,CONTA INC A CLR C DA A MOV CONTA,A MOV A,#0C7H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA LCALL ECMD MOV A,CONTA LCALL BCDASC MOV A,CONTA CJNE A,P2,LOOP1 CLR P3.7 TRAVA: LJMP TRAVA BCDASC: MOV R0,A ANL A,#0F0H SWAP A ADD A,#30H LCALL ECAR MOV A,R0 ANL A,#0FH ADD A,#30H

32

LCALL ECAR RET ;********************************************************** ; TABELAS COM MENSAGENS (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) **** TAB1: DB ' NUMERO DE PECAS ',0FFH ;********************************************************** ;********************************************************** ; SUBROTINAS DO LCD (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) ******** ECMD: SETB EN CLR RS MOV B,A MOV SBUF,#0DH ;#### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1

33

CLR EN LCALL AT1 SETB EN RET EMSG: MOV R1,#00H CONT: MOV A,R1 INC R1 MOVC A,@A+DPTR CJNE A,#0FFH,CONTM RET CONTM: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ;#### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H

34

ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN SJMP CONT ECAR: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ;#### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1

35

SETB EN RET AT1: MOV R6,#02 AT0: LCALL AT1MS DJNZ R6,AT0 RET AT40MS: MOV R6,#40 LJMP AT0 AT100MS: MOV R6,#100 LJMP AT0 AT2S: MOV R5,#20 AT2: LCALL AT100MS DJNZ R5,AT2 RET AT1MS: MOV R7,#249 AT1M: NOP NOP DJNZ R7,AT1M RET

END

36

5.5 – Gantt e Cronograma

37

Tabela 2

G A N T T – C R O N O G R A M A

MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN

DIAS DAS AULAS 24 31 07 14 21 28 07 14 21 28 04 11 25 09 16 23 30 06

ATIVIDADES

Montagem da Parte Escrita

Monografia

Compra dos Materiais

Fazer Pesquisas na Internet

Fazer Orçamentos

Fazer Compras

38

Montagem do Conjunto Mecânico

Montar Estrutura da Esteira

Instalação do Motor na Estrutura

Instalação da Correia Dentada

Montagem do Conjunto Eletroeletrônico

Instalar Sensor Barreira Óptica

Instalar Botões Liga/Desliga

Instalar Botão de Emergência

Acabamento da Fiação

Montagem do Microcontrolador

Instalar Componentes

39

Soldar Componentes

Fazer Programação

Testes

Teste do Motor

Teste do Sensor

Teste da Programação

Teste Final e Execução

40

5.6 - FMEA

Analise de Modo e Efeito de Falha (FMEA) é uma ferramenta que utilizamos

para identificar e prevenir possíveis problemas em nosso processo, o objetivo do

FMEA é avaliar a causa em potencial (podendo ocorrer ou não no processo) e seus

efeitos antes do ocorrido. O FMEA traz como principais benefícios:

Maior qualidade no processo produtivo;

Maior confiabilidade e segurança;

Menor custo e menos avarias;

Após identificar as causas, falhas e efeitos devemos definir e conhecer alguns

termos de um documento FMEA.

Falha: Perda de função quando ela é necessária.

Modo de Falha: Como você observa o dano causado.

Efeito da falha: Resultado ou consequência da falha.

Severidade: A gravidade da falha.

Ocorrência: Quantas vezes a falha acontece.

Detecção: Encontrar a falha antes de ocorrer.

RPN: Risk Priority Number – É o número de prioridade de risco, e o resultado da

Severidade, Ocorrência e Detecção que tem como objetivo dar prioridade na tomada

de ação corretiva.

41

SEVERIDADE Efeito Valor Critério

Nenhum 1 Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes. Mínimo 2

Muito pequeno 3 Causa pequeno incomodo no usuário.

Pequeno 4

Moderado 5 Resulta em falha sobre componente não vital que demanda reparo. Significativo 6

Grande 7 Usuário insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro.

Extremo 8

Sério 9

Catastrófico 10 Não atende a critérios mínimos de segurança. Tabela 3

OCORRÊNCIA Ocorrência Valor Critério

Quase Nunca 1 Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica.

Mínima 2

Falhas raramente ocorrem

3 Muito poucas falhas podem ocorrer.

Baixa 4

Falhas ocasionais 5 Algumas falhas podem ocorrer.

Moderada 6

Falhas ocorrem c/ frequência

7

Altos números de falhas ocorrem c/ frequência. Alta 8

Muito alta 9

Quase certa 10 Falhas historicamente quase certas. Tabela 4

DETECÇÃO

Detecção Valor Critério

Quase certa 1 Controles atuais detectam falha quase sempre.

Muito alta 2

Alta 3 Grandes chances de detecção.

Moderadamente alta 4

Média 5 Média chance de detecção.

Baixa 6

Muito baixa 7

Chance muito baixa de detecção. Mínima 8

Rara 9

Quase impossível 10 Não existem controles que detectem esta falha. Tabela 5

42

6– Resultados Obtidos

Após termos feito todos os processos de montagem da esteira desde sua

estrutura até a instalação do programa Pinacle, começamos a realizar os testes

finais e aplicação de alguns ajustes e equipamentos como uma pequena caixa de

papelão que servira como um recipiente para que as peças quando passarem pela

esteira não caia no chão e sim em um local apropriado e seguro, até o momento não

encontramos problemas e estamos satisfeitos com os resultados apresentados.

Também resolvemos dar um acabamento em nosso projeto aplicando uma pintura

branca nas madeiras para dar uma aparência melhor e se destacar entre os demais

projetos apresentados.

Figura 15

43

Conclusão

Nosso Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é montagem e execução de

um projeto que denominamos esteira contadora de peças, não se trata de algo novo

no mercado, mas gostamos do tema e da ideia de criar um projeto que colocasse em

pratica nossos conhecimentos e fizéssemos pensar em uma melhoria para as

empresas. Logo no inicio do projeto surgiram algumas duvidas sobre o tipo de

material que utilizaríamos como estrutura para esteira, madeira ou estrutura metálica

então optamos pela utilização de madeiras por serem de um custo mais acessível ao

grupo e de fácil aquisição que no nosso caso teve custo zero, encontramos algumas

dificuldades na parte de programação e logica que podemos dizer que é o foco

principal do projeto, pois sem a programação não haveria a contagem das peças,

porem com muita força de vontade, foco em nossos objetivos e um grande apoio de

nosso professor nós conseguimos criar o programa que juntando aos outros

processos de montagem e instalação conseguimos executar com sucesso. No

desenvolvimento desse projeto procuramos buscar o máximo de desafios possíveis

referente à área para podermos expor e testar nossos conhecimentos adquiridos ao

longo do curso. O Trabalho de Conclusão do Curso também foi importante para

nosso desenvolvimento pessoal e profissional pelo fato de acontecer em grupo e

isso é bom para o comportamento humano, troca de ideias e respeito entre os

colegas, com o conhecimento tornamos um profissional melhor e maior mercado de

trabalho. Nosso grupo também destaca o trabalho em equipe como uma importante

peça nesse projeto e quem sem ela não aconteceria dessa forma, pois um ajudou o

outro do começo ao fim do trabalho. Portanto estamos satisfeitos com o resultado

final porque demos nosso melhor.

44

Referências

http://pt.wikipedia.org

http://robolivre.org

www.ebah.com.br

www.educatronica.com.br

www.google.com.br

www.infoescola.com.br

www.maismonografia.com.br

45

APÊNDICE A

FMEA - ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA

TIPO DE FMEA DE PRODUTO

SISTEMA

SUB-SISTEMA

COMPONENTE

NOME DA PEÇA- MOTOR VE MABUCHI UNIV. 12 V CÓDIGO DA PEÇA - 2000000939971

EQUIPE RESPONSÁVEL - CAIO, DENIS, GABRIEL,

JOÃO, LESSANDRO, MARCOS, PAULA

NOME DO CLIENTE - ETEC JORGE STREET

NOME DO FORNECEDOR - GRUPO TCC

APLICAÇÃO - PROJETO ESTEIRA CONTADORA DE PEÇAS

RESPONSÁVEL - MARCOS

APROVADO POR - JOÃO

PÁG.01/01

FMEA N° 01

DATA DO FMEA: 02/06/2014

REQUISIÇÃO

MODO DE FALHA

POTENCIAL

EFEITO POTENCIAL DA FALHA

SE

VE

RID

AD

E

CAUSA E MECANISMO

POTENCIAL DA FALHA

OC

OR

RE

NC

IA

CONTROLES ATUAIS DO PROCESSO

PREVENÇÃO D

ET

EC

ÇÃ

O

RP

N

AÇÃO RECOMENDADA

RESPONSÁVEIS E PRAZO

RESULTADO DAS AÇÕES

AÇÕES TOMADAS

SE

VE

OC

OR

DE

TE

RP

N

MOTOR AQUECIMENTO SISTEMA

INOPERANTE

10 CURTO

TRAVAMENTO 2 NÃO 9 180

CIRCUITO REDUNDATE

MARCOS / JOÃO 30/05/2014

TROCA DO MOTOR

10 2 9 180

X

46

ANEXO A

47

ANEXO B