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Cerimonial da UCP

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REGRAS

1. Trajo Académico

O trajo académico da Universidade Católica Portuguesa consiste numa toga preta, de modelo desenhado pela Pintora Emília Nadal, debruada nas mangas, à volta do pescoço e nos ombros, com um cordão da cor da Faculdade. Está previsto completar o trajo com um chapéu, cuja forma ainda não foi definida.

Os professores da UCP, doutorados por outras universidades, podem optar entre o trajo académico e as insígnias da universidade de origem, ou os da Universidade Católica Portuguesa.

2. Insígnias

As insígnias são constituídas por dois elementos: a) Um estolão de veludo, na cor da Escola, com uma rosácea do mesmo tecido, de cor idêntica ou na segunda cor da Unidade quando esta haja, aplicada a meio da estola, e três tiras horizontais de arminho em cada extremidade. O estolão, imposto aos novos doutores por ocasião da cerimónia de entrega das cartas doutorais, é usado sobre o ombro esquerdo.

O Reitor e os Vice-Reitores usam, em vez do colar de veludo amarelo, um colar de malha preta e dourada do qual pende uma medalha de prata tendo gravado no anverso o emblema da universidade e no verso as armas do Vaticano com a inscrição "Congregatio de Institutione Catholica".

b) Um colar de veludo amarelo com aplicação a branco, do qual pende uma medalha cor de bronze tendo gravado na face anterior o emblema da Universidade.

Por seu lado, os Directores das unidades básicas têm o mesmo colar de veludo amarelo mas com uma medalha de prata em vez de bronze.

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3. Uso do Trajo Académico

É exigido o trajo académico sem insígnias aos professores que integram júris de provas públicas e aos candidatos nas provas de agregação. Nas provas de doutoramento o candidato usará simplesmente batina ou trajo escuro.

É exigido o trajo académico com insígnias aos professores integrados em cortejo académico e àqueles que, em virtude do cargo que desempenham ou por qualquer outra razão, fazem parte da mesa de uma sessão académica ou nela usam da palavra. Nas sessões de bênção e entrega de diplomas, que habitualmente não são sessões académicas, apenas se requer o uso do trajo académico aos membros da mesa e aos secretários das unidades quando estes sejam incumbidos de fazer a chamada dos diplomados.

4. Emblema da Universidade

«O emblema da Universidade é constituído por três círculos que envolvem a esfera celeste, sobre a qual uma figura humana de braços abertos aparece ladeada pela divisa latina «Veritati», pelas letras gregas A e 4 e pela legenda «Universitas Catholica Lusitana», na forma gráfica seguinte:

As unidades dispõem de reproduções do emblema original, em três variantes - «outline», a uma cor, a várias cores (azul sideral, coroa a cinza e A e Ω dourados) - não se devendo nele introduzir alterações de qualquer tipo, incluindo variações no número de estrelas, que são 10.

As unidades universitárias, os departamentos, centros e institutos deverão usar o mesmo emblema, inscrevendo em posição subjacente a sua própria designação oficial.» (EUCP, artigo 14°, nºs 1 e 2).

descreveu da seguinte forma: «A esfera celeste significa o Universo que a figura humana procura abraçar em busca da Verdade; as letras gregas têm o significado

tradicional que alude a Deus como princípio e fim de todas as coisas, associando-se assim no mesmo emblema a simbolização do conhecimento de Deus, do

Mundo e do Homem».

Este emblema é da autoria do escultor J.P. Barata que o

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5. Bandeira da Universidade

A bandeira da Universidade é constituída pelo emblema bordado a azul e amarelo sobre pano branco.

Em ocasiões solenes ou em momentos de luto nacional ou da Universidade, a bandeira é içada nos lugares apropriados junto aos edifícios, acompanhada da bandeira da Santa Sé e, se for adequado, da bandeira nacional. No mastro do centro, o maior, fica a bandeira nacional; à direita do mastro fica a bandeira da Universidade e à esquerda a da Santa Sé.

6. Cortejo Académico

O Cortejo Académico só se forma por ocasião de cerimónias académicas solenes, sendo necessário prever uma sala, pelo menos, para os professores vestirem os trajos académicos (onde ficarão guardadas as malas, sacos, etc.), um espaço largo para que possa desfilar e uma zona reservada no auditório ou sala onde se realiza a cerimónia, dos lados ou ao centro, em que os doutores se sentarão pela ordem do cortejo, começando por trás e f icando nos lugares mais à frente os Vice-Reitores e Reitores de outras universidades e os Vice-Reitores da UCP.

O cortejo tem a seguinte ordenação: os doutores, dois a dois, por ordem inversa de precedência das unidades e, nestas, por categoria e antiguidade, os mais recentes à frente; Reitores, Vice-Reitores e Professores de outras Universidades, Presidentes dos Centros Regionais (desde que sejam professores), Vice-Reitores da UCP, Reitor Honorário (quando houver), Reitor dando a direita ao Ministro da Educação, sempre que este esteja presente, Magno Chanceler. Atrás os convidados de alta categoria. À frente podem abrir o cortejo estudantes com capa e batina.

Para poder determinar a ordem de precedência dos professores da UCP, torna-se necessário que cada unidade mantenha actualizada (e disponibilize à pessoa encarregada de organizar o cortejo) a lista dos seus docentes, por categoria e data em que foram providos na mesma.

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7. Mesa das Sessões Conforme previsto no art° 24°, n° 4, alínea b) dos Estatutos da UCP, será o Magno Chanceler e, na sua ausência, o Reitor, a presidir aos actos universitários e às reuniões dos órgãos colegiais da UCP, centrais ou regionais, quando neles participe.

Nas cerimónias nos Centros Regionais ou Pólos da UCP haverá no palco, a um dos lados da mesa (em princípio do lado direito da presidência), um cadeirão reservado ao Prelado diocesano sempre que este tenha anunciado a sua presença. Proceder-se-á do mesmo modo com o Núncio Apostólico.

A presidência da mesa será, contudo, cedida ao Presidente da República. Em cerimónias académicas em que esteja o Ministro da Educação, haverá uma dupla presidência, do Magno Chanceler e do Ministro. Se estiver só o Reitor, este cede a presidência ao Ministro, ficando à sua direita.

Nos Centros Regionais, o respectivo Presidente tem também assento na mesa da presidência.

8. Ordem de Precedência das Unidades Básicas

Faculdade de Teologia

Faculdade de Filosofia

Faculdade de Ciências Humanas

Faculdade de Direito

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais

Escola Superior de Biotecnologia

Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social

Faculdade de Letras

Escola Superior de Ciências e Tecnologia

Escola das Artes

Faculdade de Engenharia

É a ordem de criação das Faculdades, excepto no caso da Faculdade de Teologia, à qual, numa universidade católica, cabe a precedência sobre todas as outras.

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9. Cores das Faculdades

10. Doutoramento Honoris Causa

Nos seus artigos 28°, n° 2, alínea j) e 75°, os Estatutos estabelecem o procedimento a seguir para a concessão do grau de doutor honoris causa. Habitualmente a imposição deste grau realiza-se numa sessão solene, podendo, por ex., ser inserida na sessão do Dia Nacional da Universidade.

Cabe a um orador, que pode ser o padrinho, fazer o elogio (laudatio) do doutorando e este pronuncia um agradecimento final, depois de ter recebido o diploma e de lhe terem sido impostas as insígnias (estolão e colar com medalha). Em anexo encontra-se um guião-base para o doutoramento h.c.

Faculdade de Teologia branco

Faculdade de Filosofia azul escuro

Faculdade de Ciências Humanas azul

Faculdade de Direito encarnado

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais encarnado e branco

Escola Superior de Biotecnologia tijolo e verde

Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social vermelho escuro e branco

Faculdade de Letras azul forte

Escola Superior de Ciências e Tecnologia azul claro

Escola das Artes verde escuro

Faculdade de Engenharia cor de tijolo

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ORIENTAÇÕES

1. Sessões Académicas

Os diversos tipos de sessão académica requerem, pela sua solenidade, que esteja já incluída no programa uma oração de sapiência e a participação de um coro, sempre que possível da UCP. O coro intervirá no início e no fim cantando o hino académico «Gaudeamus Igitur» (seguido pela assistência, de pé) e, consoante o programa, terá mais uma ou duas intervenções que servem habitualmente para marcar as diversas componentes do mesmo.

A sessão será declarada aberta e encerrada em nome do Presidente da mesa. Se este usar da palavra, será o último a fazê-lo.

2. Mestre de Cerimónias

Aconselha-se que seja sempre prevista a colaboração de um mestre de cerimónias nos actos universitários, pois facilita muito não só a organização, como o desenrolar da cerimónia. A melhor escolha é geralmente a de um assistente com alguns anos na UCP, de modo a conhecer professores e funcionários que participam no acto. De preferência, o mestre de cerimónias deverá permanecer nessas funções durante um período relativamente longo, pois a experiência ajuda muito ao bom desempenho.

Convém que o mestre de cerimónias acompanhe a organização das mesmas, seja informado sobre os convidados, programa previsto, que supervisione o acolhimento, a colocação dos convidados, a formação do cortejo (quando o haja), a mesa da presidência, etc., e que, durante a cerimónia propriamente dita, guie os participantes anunciando a abertura e o encerramento da sessão, as várias intervenções e outros actos de que conste a cerimónia. A elaboração prévia de um guião tem-se mostrado muito útil para não haver hiatos nem lapsos.

3. Convites

As unidades básicas, institutos, centros, etc., que organizem cerimónias ou actos em que desejem a presença do Reitor devem sondar previamente a Reitoria antes de fixar a data e enviar os convites.

Caso o Reitor (ou um Vice-Reitor por delegação) aceite presidir ao acto, ser-lhe-á enviado um convite pro memoria. Quanto às restantes cerimónias e actos, é sempre oportuno dar conhecimento ao Reitor da sua realização, enviando um convite com a indicação «para conhecimento».

Para os actos públicos dos Centros Regionais em que o Reitor esteja presente, serão o Reitor e o Presidente do Centro Regional a fazer o convite, segundo a habitual fórmula: «O Reitor da Universidade Católica Portuguesa e o Presidente do Centro Regional de .......... têm a honra de convidar...».

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ORIENTAÇÕES

4. Tratamento de Titulares de Cargos

A seguir indicam-se algumas das designações mais utilizadas em cerimónias e na correspondência oficial:

Sua Excelência Reverendíssima o Magno Chanceler (dado que o actual titular é Bispo), no endereço, podendo-se fazer seguir do nome do titular, D. José da Cruz Policarpo, Patriarca de Lisboa ou então Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor D. José da Cruz Policarpo, Patriarca de Lisboa; Magno Chanceler da Universidade Católica Portuguesa.

Vossa Excelência Reverendíssima (ao dirigir-se directamente ao Magno Chanceler).

Exmo. ou Rev. Senhor Reitor (se for sacerdote), no endereço.

Senhor Reitor, V. Exª. (ou V. Revª, no 2° caso) ao dirigir-se-lhe directamente (o qualificativo honorífico de Magnífico é de uso recente em Portugal e não se vê motivo para o adoptar na UCP).

O Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro, Ministros, Embaixadores e Presidentes dos Supremos Tribunais têm direito ao tratamento de Sua Excelência, Excelência, Vossa Excelência, (por extenso na correspondência). Sua Excelência é seguido da designação do cargo, assim: Sua Excelência o Presidente da República ou Sua Excelência o Ministro da Educação. As cartas que lhes são dirigidas começam da forma seguinte: Senhor Presidente da República, Excelência, ou Senhor Ministro da Educação, Excelência. Por cortesia, este tratamento é estendido aos Secretários de Estado.

Para os professores utiliza-se, ao escrever, o título Prof. Doutor (Profª. Doutora) seguido do nome.

Para os docentes com o doutoramento, mas que não estão providos em nenhuma categoria de professor, escreve-se Doutor(a) por extenso.

A designação dos professores convidados que não tenham o doutoramento é Prof.(Prof.ª) seguido do nome.

No caso de docentes com doutoramento feito no estrangeiro e ainda não reconhecido em Portugal, segue-se o previsto no decreto-lei n° 216/97, de 18 de Agosto, isto é, escreve-se o nome, seguido da indicação na língua de origem do grau académico de que é titular e da instituição de ensino superior que o concedeu (incl. país). Por ex. Pedro Silva, Docteur, Université Catholique de Louvain (Bélgica).

Os restantes docentes - com os graus de licenciado ou mestre - são normalmente tratado por Dr.(Dra.) ou, em despachos de provimento ou de nomeação para alguma função, como Licdo.(Licda.) ou Mestre (Mestra).

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ANEXOS

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ANEXO 1 -DOUTORAMENTO H.C. - GUIÃO BASE

1. Encontro, numa sala reservada para o efeito, do Doutorando, Doutores, Reitor, entidades públicas e outras.

2. Organização do Cortejo Académico. 3. As entidades sem hábito talar que não integram o cortejo vão ocupar o seu lugar no

Auditório

4. O cortejo organiza-se com os Doutores, alinhados dois a dois, todos com hábitos talares e com insígnias doutorais.

A ordem é a da unidade básica e nesta a da categoria académica, respeitando as precedências de antiguidade, os mais modernos à frente.

5. Segue o portador das insígnias doutorais.

6. Depois o Mestre de Cerimónias.

7. A seguir vêm o(s) orador(es) (se não coincidirem com o Padrinho). 8. Os Reitores, Vice-Reitores e Professores de outras Universidades, por ordem

inversa. Os Reitores e Vice-Reitores em representação colocam-se aos pares por antiguidade de Universidades. As mais novas à frente, Lisboa e Coimbra as últimas.

9. Os Vice-Reitores da UCP e os Presidentes dos Centros Regionais (desde que sejam Professores), também por ordem inversa.

10. O Reitor da Universidade, dando a direita ao Doutorando e a esquerda ao Padrinho.

11. O Magno Chanceler.

12. Outras entidades. 13. Quando o cortejo entra no Auditório, o Coro começa a cantar e só termina quando

todos os elementos do cortejo tiverem ocupado os seus lugares.

14. Os Doutores começam a ocupar os seus lugares partindo dos últimos cadeirais, para que fiquem à frente os mais antigos, os Vice-Reitores e Reitores.

15. Distribuídas todas as pessoas que participaram no cortejo, e estando estas sentadas, o Mestre de Cerimónias, em nome do Magno Chanceler, declara aberta a sessão.

16 (só no caso de Doutorandos estrangeiros) O Magno Chanceler e o Reitor levantam-se, no que são imitados por todos os Doutores. Ouvem-se os hinos nacionais do País do Doutorando e de Portugal. Terminada a execução dos hinos, o Magno Chanceler e o Reitor sentam-se, no que são imitados por todos os Doutores.

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ANEXO 1 -DOUTORAMENTO H.C. - GUIÃO BASE

17. O Mestre de Cerimónias dirige-se ao Doutorando, que se levanta.

18. O Doutorando e o Mestre de Cerimónias vão saudar o Magno Chanceler e o Reitor com uma vénia.

19. O Doutorando regressa ao seu lugar e senta-se.

20. O Mestre de Cerimónias convida o Orador que faz a «Laudatio» a pronunciar a sua oração.

21. Enquanto o Orador se dirige à estante esquerda, o Mestre de Cerimónias regressa ao seu lugar.

22. O Orador saúda o Magno Chanceler, o Reitor e as outras individualidades e pronuncia a «Laudatio».

23. O Orador regressa ao seu lugar. 24.0 Coro entoa um breve cântico.

25. O Mestre de Cerimónias dirige-se ao Doutorando e ao Padrinho e acompanha-os junto ao Magno Chanceler e ao Reitor, que permanecem sentados.

26. O Doutorando e o Padrinho ficam à direita do Magno Chanceler e do Reitor; o Mestre de Cerimónias e o Portador das insígnias, que entretanto se aproximou, ficam à esquerda.

27. O Magno Chanceler, o Reitor e todos os Doutores levantam-se.

28. O Mestre de Cerimónias segura o formulário em frente do Reitor. Este pergunta: Quid petis?, respondendo-lhe o Doutorando: Gradum doctoratus in .........O Reitor, impondo então as mãos sobre a cabeça do Doutorando, pronuncia o texto inscrito no formulário: Ego.....

29. Seguidamente, o Reitor impõe as insígnias (estolão e medalha) ao Doutorando.

30. O Magno Chanceler entrega-lhe o diploma, saúda o novo Doutor e senta-se.

31. Nesta altura começa a cantar o Coro.

32. O Mestre de Cerimónias acompanha o Padrinho ao seu lugar e o portador de insígnias regressa ao seu.

33. O Reitor abraça o novo Doutor.

34. O Mestre de Cerimónias leva o novo Doutor a cumprimentar o Director da Faculdade pela qual recebeu o grau, simbolizando neste o cumprimento a todos os Doutores.

35. Em seguida, o Mestre de Cerimónias acompanha o novo Doutor de volta ao seu lugar. O novo Doutor senta-se.

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ANEXO 1 -DOUTORAMENTO H.C. - GUIÃO BASE

36. O Coro, que tem estado a cantar, pára.

37. O Mestre de Cerimónias acompanha o novo Doutor junto à estante esquerda para este aí pronunciar a fórmula de agradecimento.

38. Acabada esta, regressa ao lugar e senta-se.

39. Findo o cerimonial, o Coro entoa o Hino Académico, que é ouvido de pé pelos presentes.

40. O Mestre de Cerimónias declara a sessão encerrada em nome do Magno Chanceler.

41. Inicia-se a saída do cortejo pela ordem de entrada, excepto o Reitor que segue no fim, precedendo o Magno Chanceler e ladeado pelo novo Doutor e pelo Padrinho.

42. O Coro canta até à saída do Magno Chanceler da Sala.

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ANEXO 2 - ENDEREÇOS ÚTEIS Alfaiates que fazem o Trajo Académico e Estolão

Lisboa: P. Alberto Manuel Matos Gomes Associação para Promoção Cultural da Arte Litúrgica Atelier na Bobadela Rua dos Mártires do Tarrafal, n.º 32A – 1.º Dt.º 2695-056 Bobadela (a porta no túnel entre prédios) Telefone: 219436414 e-mail: [email protected]

Porto: José Abílio Lopes Oliveira Rua de São Luís, 11 PORTO Tel.: 919396297

Braga: Confecções Académicas Tel.: 253 263 975 O Colar e medalha da UCP podem ser adquiridos: Papelaria – Centro de Publicações Universidade Católica Portuguesa – Sede Lisboa Tel.: 21 721 40 26 e-mail: [email protected]