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LIÇÃO 10
DÁDIVA, PRIVILÉGIOS
E RESPONSABILIDADES
NA NOVA ALIANÇA
11 de março de 2018
Professor Alberto
TEXTO ÁUREO
"Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé;
tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com
água limpa" (Hb 10.22).
VERDADE PRÁTICA
A Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes
responsabilidades.
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COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
"Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé;
tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com
água limpa" (Hb 10.22).
Nosso texto áureo está inserido em Hebreus 10, entre os versículos 19 a 39,
que exorta a perseverança na fé.
O autor aos Hebreus, neste versículo, declara que devemos “aproximar” do
dono da graça, assim como já nos apontava o escritor no capítulo 4 e versículo 16:
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar
misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb
4.16). Isso indica que devemos valer do novo e vivo caminho, que foi preparado,
mantendo em mente nosso elevado destino em Cristo, pois esse conceito deve
governar todas as nossas ações.
Portanto, devemos chegar a Deus, primeiramente, buscando o perfeito
sacrifício pelo pecado através do mérito do Senhor Jesus Cristo, então, diariamente,
permanecermos na comunhão e na fé, com um coração sincero, ou seja, genuíno, na
total dependência do Senhor, na unidade do Espírito Santo, que possamos desejar
um coração puro: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova dentre de mim
um espírito inabalável” (Sal. 51:10).
Nosso texto áureo fala da verdadeira fé a fim de dar-nos “plena certeza”. Isso
indica que ela dá certeza ao indivíduo que busca entrar no Santo dos Santos, que
dirige toda a sua vida a esse alvo. Os esforços de tal pessoa não serão vãos, tal entrada
é possível e será a recompensa de uma vida fiel ao Senhor. Uma “plena convicção”
da realidade e valor da inquirição espiritual é engendrada pelo ministério do Espírito
em nós residente; pois a “fé” é um dos aspectos. A fé é dom de Deus, mas é posta à
disposição de todos quantos se disponham a possuí-la. (Hb 6.11).
Tendo o coração purificado, ou seja, o homem interior morto para o pecado.
O homem interior (o “coração”) precisa experimentar o poder do sacrifício de Cristo,
tornando-se “morto ao pecado” (Rm 6.3,6,7,11).
O autor sagrado se queixara de que o antigo sistema de sacrifícios levíticos
nada fizera em favor da natureza moral (ou consciência) dos adoradores. (Hb 9.9).
Porém, o relacionamento com Cristo purifica-nos a alma. Isso fala “sobre a
transformação moral” que ocorre mediante a santificação (I Ts 4.3). E essa verdade
é expressa aqui com o uma declaração poética, o coração é purificado de sua má
consciência. A consciência é aquela qualidade da alma que nos permite distinguir
entre o bem e o mal; mas é igualmente o entendimento espiritual que nos guia na
inquirição espiritual (Rm 13.5). Uma “consciência má” é equivalente a uma natureza
moral defeituosa, que está poluída pelo erro e pelo pecado, nessas condições, a
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consciência não serva de boa orientadora no terreno das ações morais, mas antes,
serve de empecilho para a inquirição espiritual.
Finalmente o versículo fala da lavagem do corpo com água limpa. Lembrando
que os sacerdotes levíticos, quando das abluções ou banhos rituais, tinham de ser
totalmente imersos e purificado sem água limpa, a fim de poderem servir em seu
ofício (Êx 29.21 e Lv 8.30). Isso era símbolo da purificação da alma de todos os seus
vícios, excessos e pecados. É possível ser uma alusão ao “batismo cristão”, mas ainda
dentro de uma esfera simbólica, o batismo é simbolicamente o sepultamento da
velha natureza pecaminosa (Rm 6).
Assim o autor sagrado, declara que os ritos e as cerimônias dos hebreus
apenas simbolizavam a missão espiritual de Cristo. Os ritos levíticos eram apenas
símbolos ou sombras (Hb 10). Pois a verdadeira fé religiosa será sempre
transcendente, espiritual e não sacramentalista.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 10.1-7 e 22 -25 (o capítulo 10 possui 39 versículos).
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INTERAÇÃO Prezado (a) professor (a), nesta lição veremos os inúmeros privilégios que a Nova
Aliança oferece a todos aqueles que creem no sacrifício de Jesus e buscam se achegar
a Deus.
Mediante a fé em Jesus fomos justificados e regenerados e hoje temos livre acesso a
presença do Pai.
Com certeza, este é o maior benefício que nos foi concedido pelo Senhor.
Todos os benefícios da Nova Aliança só se tornaram possíveis mediante a obra
expiatória de Jesus Cristo, pois na Antiga Aliança somente o sumo sacerdote podia
entrar no Santo dos Santos uma vez no ano no Dia da Expiação.
Hoje por meio do sacrifício perfeito e eterno de Cristo temos livre acesso à presença
de Deus.
Este é um grande privilégio que conduz a uma grande responsabilidade. Como
crentes jamais devemos negligenciar a Nova Aliança menosprezando a graça de
Deus.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
I. Saber qual a dádiva da Nova Aliança;
II. Apresentar os privilégios da Nova Aliança;
III. Explicar as responsabilidades da Nova Aliança.
.
INTRODUÇÃO
O autor sagrado está próximo de concluir a sua argumentação acerca do sacerdócio
e do sacrifício de Cristo.
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A seção de Hebreus 10.1-18 é reservada por ele para lembrar, reforçar e concluir os
argumentos anteriormente expostos sobre a singularidade e a eficiência da obra
expiatória de Jesus Cristo.
Tendo feito isso, ele destaca inúmeros privilégios desfrutados pelos crentes que só se
tornaram possíveis graças à superioridade da Nova Aliança.
O acesso direto à presença de Deus, graças à mediação de Cristo, constitui o maior
deles.
Mas ao mesmo tempo em que destaca as bênçãos da nova vida em Cristo, o autor
também chama a atenção para as responsabilidades que derivam dela.
I.- A DÁDIVA DA NOVA ALIANÇA
1. Uma única oferta.
O Antigo Testamento põe em destaque as centenas de sacrifícios que eram realizados
ano após ano no culto judaico.
A quantidade de animais mortos nessas celebrações impressionava.
Especialistas em cultura judaica, e na língua hebraica, afirmam que houve situações
nas quais os filhos de Arão se gabavam de ficar cobertos de sangue sacrificai até os
tornozelos.
Em História dos Hebreus (CPAD), no livro "Guerras Judaicas", o historiador Flávio
Josefo fala em centenas de milhares desses sacrifícios.
Para o autor de Hebreus, esses sacrifícios não passavam de uma sombra da qual
Cristo era a realidade (Hb 10.1).
Cristo, com uma única oferta, realizou a obra da redenção (Hb 10.14).
2. Um único ofertante.
A oferta foi única, o ofertante também (Hb 10.12).
Aqui, como já havia feito anteriormente, o autor destaca o ofício de Cristo como
sacerdote e rei.
Este é o diferencial entre o sistema sacerdotal do leviticalismo e o do cristianismo.
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À semelhança de Melquisedeque, Cristo não apenas oficia como sacerdote, mas
também governa como rei.
Depois de fazer a purificação do pecado com seu próprio sangue, Ele, agora como
rei, assentou-se à direita de Deus (Hb 1.3).
3. Uma única vez.
Uma única oferta feita uma única vez por um único sumo sacerdote (Hb 10.10)!
Um dos pontos mais destacados na epístola pelo autor de Hebreus foi o caráter único
do sacrifício de Cristo.
Enquanto os sacrifícios da Antiga Aliança necessitavam ser frequentemente
repetidos, o sacrifício de Cristo foi feito uma única vez em favor de todos os homens.
Esse fato demonstra inequivocamente, que por um lado, os sacrifícios de animais
eram imperfeitos e jamais poderiam aperfeiçoar alguém; e que por outro, deixa claro
que somente o sangue de Cristo pode satisfazer a justiça de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO I
A Nova Aliança nos concede uma grande dádiva.
SUGESTÃO DE LEITURA
Livro do historiador judeu: FLÁVIO JOSEFO
HISTÓRIA DOS HEBREUS - CPAD
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SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Quando as pessoas se reuniam para oferta de sacrifícios no Dia da Expiação, as eram
lembradas dos seus pecados, sem dúvida se sentiam culpadas novamente.
O que elas mais precisavam era do perdão — o perdão permanente e poderoso que
destrói o pecado, o perdão que temos em Cristo.
Quando confessamos o pecado a Ele, não precisamos pensar nesse pecado nunca
mais.
Os sacrifícios de animais não podiam remover os pecados; eles forneciam; penas
uma forma temporária de lidar com o pecado até que Jesus viesse para lidar com o
pecado de forma permanente.
Como, então, as pessoas eram perdoadas nos tempos do Antigo Testamento?
Pelo fato de os crentes do Antigo Testamento seguirem o mandamento de Deus sobre
a oferta de sacrifícios, Deus lhes perdoava quando realizavam seus sacrifícios
movidos pela fé.
Mas essa prática aguardava, com expectativa, o sacrifício perfeito de Cristo.
O modo de Cristo é superior à maneira do Antigo Testamento porque o mundo antigo
apenas apontava para a obra excelente que Cristo faria para remover os pecados
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal, 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2015, p. 1798).
II.- OS PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA
1. Regeneração
A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste
entre ambas alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada
uma. Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da
do antigo culto (Hb 9.12).
No texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que
significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um preço".
Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas pureza
cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna.
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2. Uma consciência limpa.
No capítulo oito o autor já havia contrastado a Antiga Aliança com a Nova, levando
em conta o seu aspecto cerimonial e ritual.
Os inúmeros sacrifícios e rituais jamais puderam produzir mudança interna.
A santificação no Antigo Pacto se dava mais no aspecto cerimonial.
Todavia, a grandeza da Nova Aliança está na mudança interna que ela produz, isto
é, no coração (Hb 10.16).
O apóstolo Paulo disse o mesmo com outras palavras (Rm 2.29).
2. Adoração.
O autor sacro já havia destacado que a adoração na Antiga Aliança era imperfeita
porque poucos tinham acesso à presença de Deus.
O povo era representado pelos sacerdotes e, uma vez no ano, pelo sumo sacerdote.
Não era uma adoração em espírito e em verdade (Jo 4.23).
Todavia, o autor revela que esse fato mudou.
No Novo Concerto o próprio crente tem acesso ao lugar mais íntimo do santuário por
intermédio de Cristo Jesus, o perfeito sumo sacerdote (Hb 10.19).
A única atitude necessária destacada pelo autor é a de chegarmos a Deus "com
verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má
consciência, e o corpo lavado com água limpa" (Hb 10.22).
3. Comunhão.
O conceito de Igreja como Corpo vivo de Cristo aparece no pensamento do autor de
Hebreus.
Embora o antigo povo formasse uma "congregação no deserto", ele não era uma
igreja no sentido neotestamentário.
A existência da Igreja só se tornou possível depois do Calvário.
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Como Igreja, os cristãos podem desfrutar da perfeita comunhão com Cristo e uns
com os outros. Sem comunhão, sem congregação, não há igreja.
Ninguém consegue ser crente isolado ou sozinho. Por isso, o "congregar" é
importantíssimo para a saúde espiritual do crente (Hb 10.24,25).
SINOPSE DO TÓPICO II
Muitos são os privilégios da Nova Aliança, mas o
acesso direto à presença de Deus, graças à mediação
de Cristo, constitui o maior deles.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Reproduza o esquema abaixo no quadro.
Depois inicie a explicação do segundo tópico da lição fazendo a seguinte indagação:
"Quais os privilégios da Nova Aliança?"
Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos.
Em seguida utilize o quadro para mostrar aos alunos alguns dos muitos privilégios
alcançados pela Nova Aliança.
PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA
1. Temos acesso pessoal a Deus por meio de Cristo e podemos nos aproximar
dEle sem a necessidade de um sistema elaborado (Hb 10.22);
2. Podemos crescer na fé, vencer as dúvidas e os questionamentos e aprofundar
nossa relação com Deus (Hb 10.23);
3. Podemos desfrutar a motivação uns dos outros (Hb 10.24);
4. Podemos adorar juntos (Hb 10.25).
Adaptado da Bíblia de Estudo Cronológico e Aplicação Pessoal 1. Ed. Rio de Janeiro. CPAD,
2015, P. 1800.
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III.- AS RESPONSABILIDADES DA NOVA
ALIANÇA
1. Vigilância.
O autor volta às exortações feitas nos capítulos dois e seis.
Não há dúvida de que ele acreditava que um cristão genuíno pode decair da graça,
senão, não teria sentido algum seu duro tom exortativo.
Primeiramente, ele aconselha o crente a se firmar na fé (Hb 10.23).
O autor já havia usado a palavra "reter" (gr. katecheo) duas outras vezes (Hb
3.6,14).
Essa palavra é usada em Lucas 8.15 (ARA) para os que "retêm a palavra" a fim de
não se desviarem dela.
Esse apego era justificado segundo a pergunta retórica do autor: "Quanto maior
castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver
por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito
da graça?" (Hb 10.29).
Há um preço alto quando nos falta a vigilância.
2. Confiança.
Com o objetivo de animar a fé dos crentes, o autor faz menção ao histórico da vida
deles.
Eles haviam experimentado sofrimento, abandono e até mesmo a espoliação;
contudo, permaneceram firmes.
O que estava, portanto, acontecendo agora?
Aquela mesma confiança que haviam tido no passado deveria continuar como um
sólido fundamento (Hb 10.35).
Quando o cristão perde a capacidade de confiar, ele perde a motivação pelas coisas
celestiais.
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O céu é para quem tem esperança!
3. Perseverança.
O autor conclui o capítulo mostrando que na jornada cristã o crente precisa de
paciência (Hb 10.36).
A palavra grega hypomoné ocorre 32 vezes em o Novo Testamento com o sentido
de "paciência" e "perseverança".
Essa palavra aparece também em Lucas 8.15, referindo-se ao crente que produz fruto
com perseverança.
O discipulado cristão, bem como a produção de frutos, demanda tempo.
E para alcançar as promessas de Deus é preciso perseverar até o fim.
SINOPSE III
Na Nova Aliança há privilégios, mas também
grandes responsabilidades.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O autor de Hebreus faz uma série de exortações e uma delas é: 'Retenhamos firmes
a confissão da nossa esperança' (Hb 10.23).
O autor retorna à sua preocupação pelos leitores, que estão em perigo de se afastar
de sua fé e da confissão da esperança em Cristo (cf. 2.1-3; 3.12-14; 4.1; 6.4-6; 10.26-
31).
'Reter firme' significa literalmente não se desviar nem para um lado nem para o
outro', e deste modo significa estar 'firme', 'estável', 'inabalável'.
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Para os leitores, reter firme sua 'esperança' em Cristo como judeus convertidos
incluía permanecerem firmes em sua fé, crendo que Jesus Cristo é o seu sacrifício
pelo locado e o seu sumo sacerdote diante de Deus.
A 'esperança', porém, é mais abrangente do que a 'fé', porque inclui as promessas
específicas de Deus sobre o futuro.
O incentivo mais forte possível 11, ira continuarem em direção à esperança é o caráter
fidedigno de Deus: 'Porque fel é o que prometeu'.
Nossa esperança é baseada na promessa infalível de Deus; porque não apreciamos e
confessamos isto confiante e ousadamente.
Outra exortação importante é: Consideremo-nos uns aos outros, para nos
estimularmos à caridade [ou ao amor] e às boas obras' (Hb 10.24).
Este verso enfoca o 'amor' (Hb 10.24,25), que completa a tríade com a fé (Hb 10.22)
e a esperança (Hb 10.23).
Os cristãos devem encorajar-se mutuamente e estimularem-se uns aos outros
('incitar', 'provocar') às expressões práticas do amor.
O objetivo desta ação é o aumento e o aprofundamento do 'amor e das boas obras'
em meio aos crentes. O amor deve ter 'um resultado prático' e 'uma expressão
tangível .
(ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1602).
CONHEÇA MAIS
Sobre a importância de congregar
Hebreus 10.25 - Quando vedes que se vai aproximando aquele dia. O dia da volta
de Cristo para buscar os seus fiéis está se aproximando [...].
Até chegar esse dia, enfrentaremos muitas provações espirituais e muitas
falsificações na doutrina.
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Devemos congregar-nos regularmente para nos encorajarmos mutuamente e nos
firmarmos em Cristo e na fé apostólica do novo concerto.
10.26 - Se pecarmos voluntariamente. O escritor de Hebreus volta advertir seus
leitores sobre o caso de abandonar a Cristo, como fizeram em 6.4-8.
Leia mais em Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, pp.1914,15.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos ao final de mais uma lição.
Observamos que o autor, neste capítulo, praticamente exauriu o assunto em torno
do sacerdócio de Cristo.
A comparação detalhada que ele fez entre os dois pactos, a Antiga e a Nova Aliança,
serviu para mostrar a superioridade desta última.
Cristo tornou possível o que na Antiga Aliança era apenas uma promessa.
Todavia, o cristão não deve se acomodar nem tampouco negligenciar a Nova Aliança,
abusando do poder da graça de Deus.
Em vez disso, ele deve demonstrar vigilância e perseverança no caminhar com Cristo.
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