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Colombo era 100% Português! Por Manuel Luciano da Silva, Médico Gravura (1) Papa Alexandre VI Todos nós sabemos que até à data já foram publicados muitos milhares de livros e artigos sobre a vida de Cristóvão Colombo. Mas todos eles põem ênfase nos aspectos emocionais e misteriosos do famoso navegador, descrevendo quantas mulheres existiram na sua vida, chegando até a preocuparem-se com os lugares onde os seus ossos estão sepultados! Eu ponho de parte toda esta informação circunstancial, porque não tem importância nenhuma para podermos chegar ao diagnóstico correcto e preciso sobre a identidade verdadeira do célebre descobridor. Eu só estou interessado em analisar as siglas ou “biópsias” escritas pelo punho do próprio navegador e também examinar directamente os documentos coevos e verdadeiros que ainda hoje estão bem guardados na Biblioteca do Vaticano em Roma, Itália. Durante muitos séculos a Biblioteca do Vaticano foi considerada a maior e os mais importante do mundo e ainda hoje merece essa distinção. Por este facto parece- me lógico que toda a pessoa que queira investigar a História dos Descobrimentos tenha que ir à Biblioteca do Vaticano examinar directamente os documentos lá existentes! Mas os chamados historiadores profissionais não tem feito isso!…E ficam muito zangados comigo!…por eu ter feito exactamente isso, no Verão de 1994! Bulas Papais Há cinco séculos, o Papa era considerado a autoridade mais alta e mais oficial existente na Europa. O Papa Alexandre VI foi o árbitro que aprovou a divisão do mundo entre Portugal e a Espanha, sancionando o Tratado de Tordesilhas , em 1494! Página 1 de 12 Colombo era 100 14/08/2011 http://www.dightonrock.com/colombo_era_100.htm

Colombo_Português

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Colombo era 100% Português!

Por Manuel Luciano da Silva, Médico

Gravura (1) Papa Alexandre VI

Todos nós sabemos que até à data já foram publicados muitos milhares de livros e artigos sobre a vida de Cristóvão Colombo. Mas todos eles põem ênfase nos aspectos emocionais e misteriosos do famoso navegador, descrevendo quantas mulheres existiram na sua vida, chegando até a preocuparem-se com os lugares onde os seus ossos estão sepultados!

Eu ponho de parte toda esta informação circunstancial, porque não tem importância nenhuma para podermos chegar ao diagnóstico correcto e preciso sobre a identidade verdadeira do célebre descobridor.

Eu só estou interessado em analisar as siglas ou “biópsias” escritas pelo punho do próprio navegador e também examinar directamente os documentos coevos e verdadeiros que ainda hoje estão bem guardados na Biblioteca do Vaticano em Roma, Itália.

Durante muitos séculos a Biblioteca do Vaticano foi considerada a maior e os mais importante do mundo e ainda hoje merece essa distinção. Por este facto parece-me lógico que toda a pessoa que queira investigar a História dos Descobrimentos tenha que ir à Biblioteca do Vaticano examinar directamente os documentos lá existentes! Mas os chamados historiadores profissionais não tem feito isso!…E ficam muito zangados comigo!…por eu ter feito exactamente isso,no Verão de 1994!

Bulas Papais

Há cinco séculos, o Papa era considerado a autoridade mais alta e mais oficialexistente na Europa. O Papa Alexandre VI foi o árbitro que aprovou a divisão do mundo entre Portugal e a Espanha, sancionando o Tratado de Tordesilhas , em 1494!

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Foi o Papa Alexandre VI, que durante o ano de 1493, publicou, em latim, quatro Bulas Papais, todas relacionadas com a descoberta da América. Sómente as duas primeiras Bulas é que incluem o nome do navegador. Mas o nome que aparece em ambas Bulas não é Colombo, mas sim, COLON.

Na Primeira Bula, datada de 3 de Maio de 1493, na segunda página, na linha décima primeira, nós podemos ler em latim, --- dilectum filium CrhistophomColon --- “meu ditoso filho Cristovão Colon”. É preciso notar que o nome que aparece nesta Bula não é Colombo, mas sim, COLON.

Gravura (2) Primeira Bula

A Segunda Bula, datada de 4 de Maio de 1494, repete o nome COLON que podemos ver, claramente, na primeira página, na linha trigésima primeira. Mas desta vez o nome do navegador aparece totalmente em português ���� CRISTOFÕM COLON.

Devemos notar que o nome CRISTOFÕM é composto por duas partes: CRISTO, sem a letra “h”, como se escreve em português, mais FÕM, que é a forma antiga ou arcaica de VÃO, em português. Devemos notar bem que FÕM tem um til por cima do “O”. Não existe nenhuma outra língua no mundo que use um til sobre o “O” a não ser a portuguesa! Por isso desta combinação nasceu o nome que hoje se usa: CRISTÓVÃO.

Gravura (3) -Segunda Bula

Não devemos esquecer que tanto a Primeira como a Segunda Bulas Papais estão escritas em latim. Sendo assim era de esperar que o nome do navegador estivesse também escrito na forma latina ���� Christopher Columbus. Mas não está!

Poderíamos esperar que o nome aparecesse soletrado em italiano���� Cristoforo Colombo, uma vez que as Bulas foram publicadas em Roma. Mas também não está!

Poderia apresentar-se escrito em espanhol, ���� Christóval Colon, uma vez que as Bulas foram dirigidas ao Reis Católicos Espanhois, mas também não está!

Os espanhois e todas as nações que falam espanhol, usam o nome Cristóval Colon, (não Colombo), derivado do nome que aparece na capa do “Livro dosPrivilégios”, que é uma colectânea das propriedades e direitos oficiais que pertenciam ao navegador, cuja obra foi inspeccionada pessoalmente por ele em

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1502, antes de ser publicada, em Espanha.

Gravura (4) Capa do Livro dos Privilégios.

A Sigla do Navegador

Gravura (5) Sigla completa: parte superior e parte inferior

A palavra Sigla é o plural da palavra em latim���� siglum, que quer dizer assinatura ou sinal. Nós ainda hoje vamos ao notário para abrir o sinal ou sigla, ou firmar a nossa assinatura.

Por vezes as siglas são formadas pelas letras iniciais de várias palavras e quando isso acontece chamamos-lhe um acrónimo. Há uma variedade enorme de siglas no mundo. Desde a antiguidade que a humanidade sempre usou siglas. Muitas delas contêem significados secretos e difíceis de interpretar. Uma das siglas mais conhecidas é a sigla que aparece no cimo da Cruz onde Jesus foi cruxificado ����INRI. Esta sigla não quer dizer “Em Rhode Island!…” Quer dizer sim, -- Iesus Nazarenus Rex Iudoerorum – “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”.

Pois o nosso navegador também criou a sua Sigla própria com que firmava os documentos oficiais.

A célebre Sigla que é composta por duas partes uma superior e outra inferior

A parte superior contem sete letras SSAS XMY.

A letra X significa cruzamento, ou seja “filho de”, e porque a letra J não existia no alfabeto romano há cinco séculos, a letra grega Y era usada como letra inicial do nome José. Com esta simples informaçcão é fácil decifrarmos a parte superior da Sigla, cujo conteúdo é uma saudação a Cristo:

Sanctus, Sanctus, Altissimus, Santus, Filho de Maria e José

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Gravura (6) Parte inferior da Sigla

A parte inferior da Sigla é muito mais dificil de decifrar. É composta por

[ : XpõFERENS . / ]

Vamos analisar as várias partes:

(1) [ : ] é o sinal de pontuação que em português se chama dois pontos, mas na sua origem grega tem o nome de COLON. No mundo anglosaxónico tem ainda hoje a mesma designação COLON. Tem por significado dividir em partes, ou criar um membro duma frase.

(2) [ Xpõ ] com um til por cima do õ, é composto pelas letras gregas ch, rho eomicron. Xpõ é a abreviatura em grego do nome Christo o qual em português se escreve Cristo. Omicron é a décima quinta letra do alfabeto grego e o til por cima do õ, é o sinal grego chamado macron, indicando que o acento principal deve ser no ó de Cristo para se pronunciar Cristó.

(3) [ FERENS ] é uma palavra em latim que significa mensageiro, que carregaconsigo qualquer coisa.

(4) Em espanhol a palavra FERENS tornou-se Val, originando depois o nome Cristóval (Cristo + val). Em português originou o nome Cristóvão (Cristo + vão).

O sinal [ ./ ] é o sinal de pontuação ponto e vírgula, chamado semicolon no mundo anglosaxónico.

Porque é que a Sigla do navegador tem no princípio COLON e na parte terminal SEMICOLON?

Devemos notar que há cinco séculos, tanto em Espanha como em Portugal colon [ : ] e semicolon [ . / ] eram ambos pronunciados COLON.

Durante séculos em Portugal, Espanha e França uma frase interrogatória era sempre assinalada no princípio com um ponto de interrogação invertido,avisando que a frase iria acabar com um sinal de interrogação normal. O mesmo se passava com os sinais de exclamação. A mesma técnica era usada com os sinais de colon e semicolon. Assim quando uma frase (ou sigla) começasse com o sinal de colon, já antevíamos que ela iria terminar num semicolon ou vice-versa. Mas só o sinal terminal é que era lido ou considerado, à semelhança do que acontecia com os sinais de interregoção e exclamação.

Esta explicação é necessária para nos colocarmos no período de há quinhentos anos e podermos asssim compreender melhor os caracteres da Sigla. Vamos então agora interpretar a parte inferior da Sigla [ : XpõERENS . / ]

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Tudo isto que dizer [ colon + Cristo + vão + semicolon ].

O primeiro sinal colon [ : ] serve de alerta para o leitor se aperceber que a Sigla vai terminar com o sinal semicolon [ . / ]

Segundo a regra da pontuação (há quinhentos anos) o primeiro colon é silencioso. Só o segundo sinal, neste caso o semicolon, é que terá o valor de COLON.

Por isso devemos ler a Sigla [ : XpõFERENS . / ] contendo o nome Cristovão Colon e nunca Colombo.

Nome Baptismal

Devemos esclarecer que o navegador fabricou o nome Cristovão Colon, porque o seu nome natural ou baptismal era Salvador Fernandes Zarco.

Se assim é temos que voltar a analisar a parte inferior da Sigla para verificarmosse realmente o nome de Salvador Fernandes Zarco está nela contido. Vamos ver que a Sigla tem um duplo significado.

Primeiro devemos notar que os católicos muitas vezes chamam a Cristo,Salvador. Assim a primeira parte da Sigla [ Xpõ ] significando Cristo pode ser lida como Salvador.

Mas devemos notar ainda outra coisa. As duas letras [ põ ] são letras minúsculas . Isto quer dizer que o nome Salvador é dum homem e não de Cristo, Deus, porque se assim fosse, todas as letras de [ Xpõ ] teriam que ser maiúsculas.

A parte seguinte da Sigla é FERENS que significa mensageiro em português, mas

é também a abreviatura do nome Fernandes. Quer dizer que já temos dois nomes���� Salvador Fernandes. Mas onde está na Sigla o nome Zarco? Este é um parto mais dificil!

Temos que voltar outra vez à parte que contem [ FERENS. / ]

Primeiro temos que notar que a letra S de FERENS é diferente das letras S da parte superior da Sigla. Em FERENS a letra S tem a extremidade superior arrebitada, levantada como se fosse a cauda dum cão ou dum gato. E porquê? Porque esta letra S assim arrebitada tem um significado duplo. Significa também a letra hebraica chamada Lamed. Curioso que esta letra hebraica Lamed tem o

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mesmo significado que o sinal grego [ : ] de Colon.

Mas se o S de FERENS é a letra Lamed , temos que notar que esta letra está invertida e por este facto passa a ter o nome de ZARCO! Esta sensacional descoberta foi feita, em 1930, em Portugal, pelo Major Santos Ferreira.

Chegamos assim à conclusão do nome Salvador Fernandes Zarco. Mas se este nome é verdadeiro temos que recorrer à documentação feita pelo navegador para o confirmar.

Temos que rever pelo menos QUINZE documentos verdadeiros que contem a Sigla feita pelo punho do navegador. Foi o que eu fiz. Com a minha lupa, ao examinar os quinze documentos, descobri, que em todos eles, na parte esquerda, ao mesmo nível da Sigla, existia um Monograma, que ninguém no mundo inteiro tinha detectado, até 6 de Janeiro de 1989! Pedi auxílio à minha mulher, Sílvia, porque ela é uma bordadeira excelente, especialmente em monogramas. Com facilidade ela conseguiu desentrelaçar as três letras do Monograma S F Z que são as inciais do nome Salvador Fernandes Zarco! Eureka!

Gravura (8) Documento com Monograma e Sigla

Gravura (9) Decifração do Monograma

Agora temos que perguntar: donde é que o navegador recebeu o nome de Zarco? Da mãe que era Isabel Gonsalves Zarco, filha de João Gonsalves Zarco, judeu sefárdico português, da cidade de Tomar, Portugal e que foi o descobridor da Ilha de Porto Santo, em 1418! E quem era o pai de Salvador Fernandes Zarco? EraDom Fernando, Duque de Beja.

Salvador Fernandes Zarco era fruto de amor proibido. Por isso a mãe foi dar à luz em Cuba, no Alentejo, uma aldeia que fica a doze quilómetros ao norte de Beja, porque entretanto o Duque decidiu casar com outra Isabel…

O futuro navegador nasceu em 1448, mas quando tinha seis anos foi com a mãe

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para a Ilha de Porto Santo, depois dela ter casado com Diogo Afonso Aguiar. Ao 14 anos iniciou a vida marítima nas caravelas portuguesas em viagens para as costas de Àfrica.

Mais tarde viria a casar com Filipa Moniz de Perestrelo, filha do Governador da Madeira. Deste casamento nasceu um filho legítimo que foi baptizado com o nome de Diogo Colon (não Colombo).

Salvador Fernandes Zarco, (o futuro Cristovão Colon), foi marinheiro nas caravelas portuguesas mais de dez anos. Ele tinha que ser português, porque se não o fosse teria sido atirado ao mar por Decreto do Rei D. João II, que proíbia estrangeiros de navegar nas caravelas e naus portuguesas.

Benção de Colon

Gravura (10) Benção

Outro documento importante que devemos estudar, para compreendermos melhor os vastos conhecimentos culturais hebraicos do Cristóvão Colon, é a Benção que ele dirigiu ao filho legítimo, Diogo Colon, nas suas últimas DOZE cartas, entre 12 de Novembro de 1504, até 24 de Fevereiro de 1505.

Este sinal peculiar da Benção foi descoberto pelo famoso Simon Wiesenthal em 1973 e aparece em todas as referidas cartas no lado esquerdo superior. A Benção é composta por duas letras hebraicas, Beth e Hei, que são as iniciais de Baruch Hashem, que significam “Deus te abençoe! ”.

Todas estas cartas dirigidas ao filho, Diogo Colon, são consistentes porque possuem: (1) a Benção no canto superior esquerdo, (2) o Monograma no canto inferior esquerdo e (3) a Sigla no canto inferior direito na base de cada carta.

Cartas ao filho Diogo Colon

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Gravura (11) Uma carta com as 3 cifras: Benção, Monograma e Sigla

Pelos documentos que já analisamos é fácil compreendermos que o grande navegador Cristovão Colon era um homem erudito, não só na ciência de navegar,mas também tinha conhecimentos de várias línguas tais como português, espanhol, grego, latim e hebraico, incluindo a Bíblia. A testemunhar este facto são os valores intrínsicos da Sigla, do Monograma e da sua Benção. Devemos notarque a sua mãe, Isabel Gonsalves Zarco, era judia sefárdica portuguesa de Tomar, onde ainda hoje existe a Sinagoga d’Arco ou do Zarco e que está aberta ao público.

Quero confessar

Até 1989, eu pensava como toda a gente, que Colombo era genovês, porque foi assim que fui ensinado nas escolas em Portugal. Foi o livro de Mascarenhas Barrreto “Cristóvão Colombo, Agente Secreto do Rei Dom João II” que me estimulou a investigar directamente os documentos originais do navegador. Por isso eu quero aqui prestar, publicamente, a minha alta homenagem a Mascarenhas Barreto, não só pelas suas descobertas, mas também pela sua coragem inabalável em defender, contra todos os “inimigos da onça”, a Teoria de que Cristóvão Colon era realmente Português!

Foi Mascarenhas Barreto que coligiu a lista de mais de quarenta topónimos portugueses nas Caraíbas depois das quatro viagens que o navegador fez às Antilhas depois de1492. Aqui está a lista:

S. Vincente, Santa Luzia, Guadiana, Ponta de Santo Antonio, S. João Baptista, Porto Santo, Mourão, Isabel, Sanctus Spiritus, Sta. Clara, S. Nicolau, Conceição, Cabo de S. João, Cabo Alfa, S. Domingos, Cabo Roxo, S. Miguel, Cabo Omega, S. Antonio, Sta. Catarina, S. Jorge, Ponta Galera, S. Bernando, Bocas das Serpentes, Boca do Dragão, Margarida, Ponta de Faro, Boca de Touro, Cabo Isabel, Ilha dos

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Guinchos, Salvador, Santarém, Cuba, Curaçao, Brasil, Belém.

Alguns destes nomes são comuns no português e no espanhol, mas um certo número só podem ser exclusivamente portugueses, tais como: Brasil, Santarém, Curaçao, Faro, Belém, Touro, Ponta e Porto.

Não há dúvida que estes nomes portugueses só servem para afirmar e testemunhar que Cristoóvão Colon ou Salvador Fernandes Zarco tinha que serrealmente 100% português!

Documentos falsos

Com respeito ao Colombo genovês, Mascarenhas Barreto afirma no seu livro “Portuguese Columbus”:

(1) O Colombo italiano nunca foi navegador. Foi simplesmente um cardador de lã.

(2) Todos os membros da família de Colombo de Génova era eram plebeus e cardarores de lã.

(3) Se Colombo saiu de Génova as 24 anos como é que ele nunca falou italiano, nem escreveu nada em italiano?! Os defensores da Teoria Genovesa dizem que“Ele esqueceu a língua italiana”. Que coisa ridícula!

(4)Se ele nasceu em Génova ( e era italiano) porque é que ele nunca pôs nos primeiros mapas das ilhas do Mar das Caraibas, nenhum nome em honra das cidades famosas da Península Itálica tais como: Génova, sua terra natal, Roma (sede da Igreja Católica), Veneza, Florença, Nápolis, Turim, Milão, Pisa, Palermo, etc. Porque é que nos mapas de Quinhentos aparecem mais de quarenta nomes portugueses nas Ilhas da América Central e não aparece sequer um nome italiano?

(5) Como podia um plebeu, um cardador, casar com a filha do Governador da Madeira, quando as diferenças de classes -- entre nobres e plebeus -- eram enormes.

(6) É muito importante verificarmos que todos os documentos em que a Teoria Genovesa se baseia são TODOS FALSOS! O nome Cristoforo Colombo é falso, o testamento é falso e o chamado Codicilo Militar também é FALSO!

Testamento

Vejamos, por exemplo o Codicilo Militar, o último documento atribuído a Cristoforo Colombo. Codicilo é um pequeno códice ou acrescento a um testamento para o modificar ou completar. Vejamos que o Codicilo Militar,atribuído a Cristoforo Colombo, é um documento falso, não só pelo conteúdo, mas também pela caligrafia e pela Sigla fraudulenta.

Podemos ver claramente que a sigla do Codicilo Militar é uma fraude quando a comparamos com a Sigla verdadeira de Cristovão Colon.

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Gravura (12) – Codicilo Militar

Feito em Valladolid 4 de Maio, 1506

S.S.A.S. XPYFERENS

X. M. i.

Aqui vemos que o [ i ] é usado em vez do [ Y ] e que no [ XpõFERENS ] , faltam o [ : ] colon, e o [ . / ] semicolon, que são umas das partes mais importantes da Sigla verdadeira.

Gravura (13) Documento verdadeiro com a Sigla

Conclusões

(1) Porque é que o navegador escolheu o nome de Colon? Escolheu a palavra Colon devido ao seu significado religioso e místico.

A palavra Colon além do seu significado de pontuação tem também um significado anatómico, como acontece no colon ascendente, colon transversal e colon descendente. Colon representa as “partes”, porque divide uma frase em partes e também divide o intestino grosso em “partes”.

Desde a Antiguidade que a palavra Colon tem tido um significado religioso e espiritual. Tem sido um símbolo muito usado para “afastar o mau olhado” . Podemos comparar o simbolismo do Colon ao significado da Cruz no mundo de hoje que serve também para “afastar o mau olhado das pessoas e das nossas casas”.

Acredito que o Cristovão Colon escolheu o símbolo de colon [ : ] porque ele desejava obter a protecção divina durante a sua longa viagem através do Atlântico. Assim ele colocou na sua Sigla o seu próprio nome ao centro,protegido lateralmente por dois sinais de Colon. É por isso que ainda hoje é

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facílimo ler o nome de Colon na Sigla se soubermos ler na sua forma original os sinais de [ : ] e [ . / ] COLON.

(2) Os historiadores e os professores, que têm passado toda a vida a ensinar e a escrever (e a comer almoços e jantares), defendendo a teoria de que Colombo era genovês, continuam a fazê-lo porque continuam a serTRANSFIXADOS (cérebro lavado) pelos nomes Colombo e Columbus,constituindo um erro terrível para a história universal! A nome Colombo quer dizer “pombo”, e o navegador nunca foi pombinho nenhum!…

Ninguém tem o direito de transfixar o nome do navegador para outro nome qualquer. O nome verdadeiro do navegador é Cristophõm Colon ou Cristovão Colon, tal qual aparece nos documentos irrefutáveis que são as duas Bulas Papais.

É uma vergonha horrível os professores do ensino secundário e universitário em Portugal, a Academia de História, o Ministro da Educação, todos os governantes de Portugal assim como o Ministério dos Negócios Estrangeiros e todo o corpo diplomático português espalhado pelo mundo, continuarem a dizer que Colombo era genovês em vez de afirmarem com convicção e patriotismo que o navegadorCristovão Colon era realmente português. E os leitores querem saber porque é que estes “senhores tão sabidos” tomam tal atitude anti-portuguesa? Porquequerem ser mais papistas que o Papa!

Quem quiser ver mais documentação deve visitar a minha website http:www.apol.net/dightonrock/

Bibliografia

Amler, Jane Fances Christopher Columbus Jewish Roots Jason Aronson Inc., Northvale, New Jersey

Barreto Mascarenhas 1992 - The Portuguese Columbus, Secret agent of King John II. New York: St. Martin’s Press.

Da Silva , Manuel Luciano 1971 - The Portuguese Pilgrims and Dighton Rock, Nelson Martins, Editor. Published by the Author: Bristol, RI.

Da Silva , Manuel Luciano - Columbus wasn’t Columbus, Massachusetts Academy Magazine, Fall/Winter 1989-1990, Vol. III, No. 3, pp. 3-10.

Harrisse, Henry - The Discovery of North America. Amsterdam: N. Israel Publishing Dept. Reprint 1969

De Mello, Alfredo El Verdadero Colón, Montevideo, Uruguay. Author's Edition

Thacher, John Boyd 1967 - Christopher Columbus: His Life, His Work, His Remains, 3 Vols. New York: AMA Press Inc.

Wiesenthal, Simon 1973 - Sails of Hope - The Secret Mission of Christopher

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Columbus. New York: Macmillam.

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