Compreendendo os distúrbios na personalidade

7/24/2019 Compreendendo os distrbios na personalidade

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DINMICA DA

PERSONALIDA


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A Dinmica da

Personalidade

Ah! Meu corao! Meu corao! Eu me encontro em Dores. Oh! As paredes do meu corao!Meu corao se agita! No posso calar-me... (Jr 4:19)

PAREDES DO MEU CORAO

A pedra ue os edi"icadores re#eitaram tornou-se ca$ea de esuina (Sl 118:22); ... omais re#eitado entre os homens% homem de dores... (Is 5:3).

Ningum estabeleci! em "!si#$es "rinci"ais se n%! a"rener a su"erar &it!ri!samente ascargas e re'ei#%!.

N!ss! al&! neste estu! n%! a"enas tratar c!m !s traumas ! "assa! ue n!s "renem em"r!blemas "resentes mas enc!ra'ar caa "ess!a a uma c!n&i&*ncia &it!ri!sa c!m as re'ei#$es"resentes e +uturas ue certamente &am!s s!+rer.

Existem dois tipos de obstculos que podem nos derrotar:&Dt '.()-*(+

1. Desafios Exteriores: ,igantes - ciaes +!rti+icaas.

/: (0r!blemas c!tiian!s) ineir! +amlia sae ii!ma etc. S%! as crises circunstanciaisue en+rentam!s.

2. Problemas Interiores: stes "r!blemas surgem a increuliae. les "!em gerar as +am!sascrises e/istenciais !ne a "ess!a "ere ! sab!r "el!s esa+i!s a &ia.

Somos um resultao as nossas autoriaes.

ina ue este'a se esen&!l&en! s!cialmente a "ess!a tem a sua + "aralisaa umc!ra#%! atr!+ia! "ara crer. ei/am!s e crer ue es acreita em n6s. 0!rm a 7bliaa+irma ue mesm! uan! s!m!s in+iis eus "ermanece +iel.

N!ss!s mai!res "r!blemas ac!ntecem uan! c!me#am!s a u&iar ! am!r a aceita#%!! "er%! e ! "!er e eus em rela#%! a n6s. neste "!nt! ue ! inimig! mina as n!ssas&ias: na n!ssa + - n! +unament! ! n!ss! relaci!nament! c!m eus.

Mas nem ainda assim con"iastes no ,enhor osso Deus. (t 1.32)Increuliae n!s le&a +atalmente es!bei*ncia ! ue resulta em n!ssa err!ta.

Esta ! a lin"a e a#$o o inimi%o&

?@AI I SS

... nenhum dos homens desta maligna gerao er esta $oa terra ue #urei dar a ossospais. &Dt '.*/+


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cert! ue !s +il!s e Israel eraram a terra e >ana% mas n%! auela gera#%! ueesc!leu ! camin! a increuliae e/cet! >alebe e J!su. Ist! signi+ica ue !s gigantes a"esare a"resentarem i+iculaes eles n%! re"resenta&am naa iante ! "!er e eus. "r!blemaue realmente err!t!u ! "!&! e Israel +!i me! e increuliae ue "r!&m e um c!n+lit!interi!r.

Medo e incredulidade so os maiores inimigos das promessas de Deus. O ue prooca aincredulidade nas nossas idas so certos pro$lemas ue iemos desenolendo na nossa

personalidade desde cedo. Estes pro$lemas esto intimamente ligados com re#eio e d0"icit deamor &car1ncia a"etia+ em relao ao meio ue iemos.

O 'lano mestre e Satan(s

Dam!s &er c!m! ! inimig! estr6i n!ssa aut!estima n!s inuEin! atra&s ! seu sistemamunan! a esta "lata+!rma e re'ei#%!: (!b&iamente ue ! seu !b'eti&! n!s le&ar a embasar as

n!ssas &ias em ualuer c!isa ue n%! se'am !s )alores morais e Deus).

SatanFs tra#a seus ataues em cima as necessiaes e +raueEas umanas. C!i e/atamenteuan! Jesus te&e +!me e"!is e 4G ias e 'e'um ue SatanFs surgiu "ara tentaHl!.

PRI*CIPAIS *ECESSIDADES +UMA*AS

A. DEUS ( sua aus*ncia causa um &aEi! es"iritual)

Ist! e&iencia! "ela in+iniae e religi$es e/istentes. iab! tem usa! estanecessiae es"iritual ! !mem "ara enganFHl! atra&s e uma religi%! ualuer.

,. SA-ISAO DAS *ECESSIDADES EMOCIO*AIS (Necessiaes"sic!em!ci!nais n%! satis+eitas "!em causar um &aEi! na alma):

?S0I: ser creibiliEa!. Sentir ue as "ess!as t*m &!c* c!m! algum c!n+iF&el. Seramira! nas suas abiliaes.

?: Necessiae e relaci!nament!s mais ntim!s e a+eti&!s. Se sentir ueri! n%! "!rauil! ue &!c* tem mas "!r auil! ue &!c* .

>IK: Sentir ue as "ess!as a"reciam e &al!riEam a sua "resen#a.

>A? L@N: >!m"aneirism! cicl! e amiEaes (t!!s uerem ter uma turma "arasair). !mem tem uma necessiae em!ci!nal e &i&er em gru"!.

C. SA-ISAO DAS *ECESSIDADES /SICAS

>!mer &estir m!rar etc.

"artir ! m!ment! ue eus estF e/clus! e n!ssas &ias serem!s certamenteinuEi!s armaila ! iab!. Se n%! tem!s c!m! re+er*ncia a m!ral e eus "ara c!nstruir n!ssa

"ers!naliae c!m certeEa &am!s abra#ar !s &al!res ue ! mun! a"resenta.

ui estF a !rigem !s "r!blemas mais gra&es ue tem!s na n!ssa "ers!naliae.>!me#am!s a ei+icar a n!ssa casa s!bre a areia.


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Na &erae eus se re&ela na 7blia c!m! ! "r!&e!r e t!as estas c!isas"rinci"almente am!r e aceita#%!.

?m 5.5H8 - s b*n#%!s e eus e as suas "r!messas s%! c!nici!nais mas seu am!r inc!nici!nal "orm, se no referenciamos nossa vida em Deus e na sua suficincia, crescemoscondenados a pagar o preo que o mundo cobra para ter o vazio preencido!

mun! im"$e uma srie e c!ni#$es "ara c!nseguirm!s estas c!isas ue necessitam!s"rinci"almente n! n&el e alma. na luta "ara c!nseguirm!s estas c!isas ue "er&ertem!s maisaina n!ssa "ers!naliae. stas s%! as Mfalsas solu#0es "ara res!l&erm!s ! "r!blema a car*nciaue sentim!s.

De'am!s alguns !s &al!res e/igi!s "el! sistema munan!:

a. Dia s!cial - Statusb. 0ers!naliae e/tr!&ertiac. >ultura - intelect!. 7!a c!ni#%! +inanceira

e. 7eleEa +sica etc.

clar! ue n!s c!m"aran! c!m !utras "ess!as em rela#%! a estes &al!res acabam!ssem"re em algum !u em &Fri!s estes "!nt!s numa "r!+una crise e &al!r "ess!al.

stes &al!res s%! sem"re inating&eis na sua t!taliae. >!m ist! ! iab! sem"re tem umabreca "ara entrar e s!la c!m a re'ei#%!.

sta tambm uma maneira muit! sutil ! iab! acusar a eus. le res"!nsabiliEa e ! cul"a"elas n!ssas M+alas !u limita#$es. sta uma as mais +!rtes raEes a rebeli%! umana c!ntraeus. /.: "!breEa a"ar*ncia +sica etc.

uit!s c!m"le/!s nascem e +rustra#$es e re'ei#$es e alguma estas Freas. Se n%! "!em!satener estas uali+ica#$es &am!s &i&er s!+ren! c!nstantemente re'ei#$es "el! mun!.

Camos num ilo terr)el&

ste cicl! alimenta a crise e &al!r "ess!al. Ist! a+eta "r!+unamente a n!ssa ientiae. n!ssa maneira e n!s &erm!s e n!ssa seguran#a "ess!al &%! se eteri!ran!. >!m iss! n!ssa

"ers!naliae &ai sen! inuEia a! ca!s.

Simultaneamente a! tentar +!r'ar estas e/ig*ncias ! mun! em n6s &am!s c!nstruin!

muralas na n!ssa "ers!naliae ue n!s is!lam !s &al!res e "ar$es sauF&eis "ara !relaci!nament!.


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N!ssa estrutura es"iritual +ica t!talmente abalaa. ste "r!cess!e car*ncias abus!s e re'ei#$es c!me#a ese ce! nas n!ssas &ias(in+Oncia) e &ai emb!tan! n!ssa "ers!naliae. stas muralas &%!sen! c!nstruas "elas rea#$es ue tem!s em rela#%! s re'ei#$es ue

s!+rem!s "el! mun!.

agente "rinci"al ue n!s inuE a este "r!cess! cclic! e aut!e"recia#%! a !r em!ci!nal. ( iab! sem"re "ega ! !mem "elasem!#$es).

>!m !iss eus esc!le uma &ara "ara em!nstrar sua&erae e &al!res mas c!m m6s ele esc!leu um 0?@.

O PADRO DA MEDIDA DE DEUS

"rum! uma +erramenta usaa "!r c!nstrut!res "ara se c!nseguir um acert! &ertical "recis! nac!nstru#%! e uma "aree. ste um !s instrument!s ue !s c!nstrut!res mais %! &al!r numac!nstru#%!. um instrument! muit! sim"les mas essencial

eus c!m"ar!u a eca*ncia m!ral e Israel c!m uma "aree +!ra e "rum! ue esta&a a "!nt! eesm!r!nar. 0ara em!nstrar a e/tens%! esta instabiliae ele us!u ! "rum! a lei "ar meir seu

"!&!. Ele mostrou 3ue um ia a na#$o 'oeria air e ser is'ersaa 'elos inimi%os omoti4olos e uma 'aree.

Deus nunca vai parar de medir seu povo pela sua "alavra, pois s# assim poderemos sabera verdade e encontrar o camino para uma vida segura e estvel!

O 5UE 6 A 7IDA E COMO 7I789:A

Di&em!s numa era em ue "!ucas "ess!as entenem M! ue a &ia e Mc!m! e&em!s&i&eHla. "r!&a iss! a uantiae e "ess!as encen! as classes e "sic!l!gia e uma marcrescente aueles ue e/"erimentam ! e/istencialism! n!&a c!nscientiEa#%! &iagem e r!gas!cultism! e !utras +!rmas e alterar a realiae.

sta uest%! bFsica "!e ser i&iia em uatr! "artes:

1. *ossa ientiae

"rimeira a +unamental "ergunta a !nt!l!gia: MP@ S@ @Q Pual a n!ssa &eraeira ientiae. N! ntim! !s n!ss!s "ensament!s uem s!m!sQ ste

um !s mais sri!s "!nt!s e c!n+lit! na &ia as "ess!as.

0ara iss! &am!s analisar &Frias caractersticas e i+erentes "ers!naliaes:

. 0?SNAI 0SSID: M irm%! es"iritual


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0ess!a c!m armaura - Pual a im"ress%! ue n!s &em menteQe+esa temer!sa cega s!litFria "recisa ser a'uaa &ulnerF&el

"assi&a sura e mua e"rimia sem es"eran#a.

/: a&i e Saul - Saul tina uma lina e +!rte armaura mas erauma "ess!a err!taa interi!rmente. ra uma "ess!a +eria e n! +un! sesentia in+eri!r.

A 'essoa )estia nesta armaura est( om sua ientiae emrise; e)itano a 'er%unta& m +ace esta "ergunta e! trauma ue ela traE a "ess!a esc!neHse atrFs a armaura +ugin! eualuer c!isa ue ameace a sua ientiae

"rimeira c!isa a se +aEer c!m! c!nseleir! le&ar a "ess!a a bai/arsuas e+esas.

7. 0?SNAI ,?SSID: M irm% sincera

uler c!m arc! e +leca (ilustra#%! a b!ca).0er+il: agressi&a negati&a ressentia s!litFria crtica na

e+esa insegura temer!sa.

sta "ess!a a!t!u uma "!stura mais agressi&a. Ini&u!s uese a"r!/imam ela s%! a&isa!s "ara manter istOncia !u ent%!ser%! +eri!s.

+at! a +leca n%! estar armaa inica ue ela n%! uer seragressi&a mas ue serF se +!r necessFri!.

Se c!l!cam!s estes !is "ers!nagens 'unt!s eles at "!em

ser c!m"at&eis em algumas c!isas. Se ele n%! a inc!m!ar nasua s!li%! ela n%! &ai atirar suas +lecas mas cas! c!ntrFri! !sistema e c!munica#$es eles seria c!m! ! barul! as "!ntasas +lecas na armaura ele sem ualuer "arte ele sen!macucaa (na &erae a"enas +inge ue n%! estF sen! +eri!).Ist! ilustra c!m! ue muit!s casament! e relaci!nament! s%!

estru!s.

One a ientiae ome#a

stes !is "er+is s%! e/em"l!s e "ess!as ue n%! tem ti! sucess! em saber uem elas s%!.0ara res"!ner esta "ergunta "recisam!s &!ltar n!ssa "r6"ria !rigem.

tese bblica ! esta! !riginal: No princ2pio DE3,... (,n 1.1)

7blia aici!na a esta re&ela#%! !riginal uan! !iss "eiu a eus ue se ienti+icasse(B/ 3:13H14). eus res"!ne: Eu ,ou o ue ,ou e eu mostrarei ser o ue mostrarei ser.

@ma !utra elab!ra#%! a ientiae +eita "!r Jesus ! Cil! e eus. la +ala s!bre simesm! e seu "a"el entre n6s. le iE: Eu sou o caminho% a erdade e a ida% e ningu0m em ao

Pai seno por mim.

a) >!m iss! eus "rimeiramente estabelece ue t!a ientiae c!me#a nRle. le !c!me#! e t!!s n6s e t!! n!ss! ser clama "ara &!ltar e se relaci!nar c!m le.

b) m segun! lugar Jesus estF escre&en! a si mesm! c!m! ! camin! "ara !c!neciment! e eus. S6 le "!e n!s intr!uEir a! seu 0ai.


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Este 0 o 4nico caminho para nos apro5imarmos do conhecimento erdadeiro da nossaidentidade. Puant! mais c!necem!s a eus mais n!s a"r!/imam!s ! c!neciment! a n!ssaientiae. t 1.1 18 - Puan! 0er! rec!neceu a Jesus "el! s"rit! c!m! ! essias elerecebeu e &!lta uma re&ela#%! a sua "r6"ria ientiae: ... tu 0s pedra e so$re esta pedraedi"icarei a minha igre#a...

s!lu#%! "ara esta "ergunta bFsica a &ia c!me#a aui:

3m nome ue est so$re todo o nome. (C" 2.9)

S6 Jesus "!e estruir a +alsa ientiae ue ! mun! +!r'!u em n6s an!Hn!s tambmn!ssa &eraeira ientiae ue estF +irmaa nele (" 2.1T).

Os om'onentes a ientiae

0ara res"!ner aeuaamente as uest$es s!bre M! ue a &ia e c!m! &i&*HlaQ "recisam!s c!nsierar estas tr*s !utras uest$es ue s%! es!brament!s essa:

2. DE O*DE EU 7E*+O= PARA O*DE 7OU= ?*ossa Ob4eti)iae @ Al)os e ob4eti)os

ssas uas uest$es relatam a n!ssa ist6ria (eran#a e carFter) e estin! (&is%! e "r!"6sit!)&in! ! term! 6eleologia. ele!l!gia +ala s!bre ! ese'! inat! e t!!s n6s e term!s ire#%! e

"r!"6sit! na &ia.

Se n6s al&e'am!s ! naa &am!s acertar ! naaU 7blia ensina: ,em uma iso o pooperece. tualmente &i&em!s numa s!cieae !ne as "ess!as n%! tem "r!"6sit! e &ia e est%!em +alta c!m estas uas "erguntas. Ms"iritualmente s!cialmente ministerialmente etc. uais s%!n!ss!s !b'eti&!sQ . 0i!r ue a m!rte uma &ia sem "r!"6sit!.

B. O 5UE -EM 7A:OR PARA MIM= ?*ossos 7alores

sta uest%! &em ! term! /i!l!gia signi+ican! ! im"!rtante estu! !s &al!res. !!sn6s "!ssum!s um cert! uar! e &al!res c!m"!st! "!r tu! auil! em ue n6s in&estim!s n!ssas&ias es+!r#!s tem"! e +inan#as. ue realmente tem &al!r "ara n6s auil! em ue in&estim!s.

/iste uma lacuna entre !s &al!res intelectuais !u a cabe#a e !s &al!res ! c!ra#%! !u a"ers!naliae. "rimeir! e/"ressa! "!r auil! ue n6s iEem!s enuant! ue ! ltim! e/"ressa! "!r auil! ue n6s +aEem!s. ! c!ra#%! "r!cee as saas a &ia.

$alores da mente % aquilo que falamos &$oc aca importante orar'(

$alores do corao % aquilo que vivemos &$oc tem uma vida de orao'(>abe#a !besa e c!ra#%! +rac!: muita te!ria e "!uca "rFtica V O conhecimento incha% mas o amoredi"ica.

. COMO *S 7EMOS= ?*ossa Cosmo)is$o


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sta "ergunta +unamental "ara astr*s ltimas uest$es acima. >!m ue lentesn6s &em!s ! mun! a! re!r e n6sQ N6suerem!s saber c!m! "!em!s eterminar se! n!ss! c!neciment! &eraeir! !u n%!.sta a "ergunta a E'istemolo%ia.

as c!m! crist%!s crem!s ue eus'F tem re&ela! a &erae "ara n6s. Jesusen+atiEa ue le a &erae (J! 14.1).

s res"!stas "ara t!as estas uest$esa &ia e c!m! &i&eHla s%! &istas na re&ela#%!e eus na sua 0ala&ra e e seu +il! Jesus.

/: liseu e ,eaEi em II ?s .

>!m! encaram!s as i+iculaes e !mun!: s!b as "ers"ecti&as as "r!+ecias e

eus !u s!b a 6tica a intimia#%! !inimig!Q

0aul! iE "ara n%! n!s c!n+!rmarm!sc!m ! mun! !u se'a n%! assimilarm!s as

"ress$es negati&as ! mei! em ue &i&em!s.N%! "!em!s n!s am!lar s circunstOnciasantes reg*Hlas c!m iniciati&a e criati&iaeins"ira!s "!r uma mente ren!&aa na0ala&ra "r!+tica e eus. 0recisam!s estar abert!s a muar n!ss!s "araigmas ac!m"anan! !m!&er criati&! e eus.

esta +!rma c!nstruin! n!ssas "ers!naliaes n! "rum! i&in! &am!s e/"erimentar uma&ia abunante e sab!r!sa sem traumas sem me!s sem ansieaes sem stress. m caa a+li#%!a&erF ! b!m Onim! e Jesus.

Ign!ran! ! "rum! e eus estarem!s c!nstruin! uma &ia subimensi!naa c!nenaaa! ca!s. *$o 3uebramos as leis e Deus 3ue %o)ernam o muno fsio e moral ?es'iritual; elas! 3ue nos 3uebram.

DESCO,RI*DO A 7ISO DO MU*DO

m &ista e entener algumas as res"!stas uest%! a e/ist*ncia n6s c!me#am!s aesc!brir a n!ssa "r6"ria &is%! ! mun!. >aa um e n6s tem uma &is%! ! mun! ue emterm!s sim"les uma eclara#%! ! ue n6s crem!s e e "!rue n6s crem!s.

/iste muita i&ersiae na res"!sta ! !mem esta uest%! +unamental a &ia. u!ist! e"ene a Mlente e"istem!l6gica atra&s a ual ele &* ! mun!.

Se%ue9se um 'e3ueno sum(rio e al%umas )is0es o muno ex'ostas 'ela filosofia 3uetem sio esen)ol)ia atra)!s os s!ulos&

NWS - @m eus e 0ai e t!!s n6s.

Portanto; ente ! o Prumo e Deus& A )erae 3ue Ele re)elou aera ele mesmo na SuaPala)ra& suas leis; seus 'rin'ios; seus amin"os; seu ar(ter; seus 'reeitos; e suaPala)ra enarnaa& esusF


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0AIWS - uit!s euses c!m Freas elegaas e aut!riae e "!er.

WS - Nenum eus. les s%! a"enas uma in&en#%! a imagina#%! ! !mem.

L@NIS WSI> - Se e/iste algum eus tem ue ser ! "r6"ri! !mem. !mem eus.

?>INAIS WSI> - !mem agin! +!ra a sua i&inae "ara e/altar sua"r6"ria raE%! c!m! ! nic! signi+ica! a cegaa a &erae.

XISN>IAIS WSI> - @m salt! irraci!nalstic! entr! ! !mni! acima amente "ara c!m"reener ! signi+ica! a e/ist*ncia ini&iual. ste um c!neciment!iniret! e uma "ers"ecti&a raci!nal na ual ! !mem +ala sen! eus. mite ue n%!

"!e e/"licar a e/ist*ncia.

>@AIS - @m salt! ! !mem entr! ! in&is&el num mun! sem senti!s "araesc!brir sua ientiae. !mem enc!ntra c!m um !utr! eus ue cama a si mesm!eus este mun! !u satanFs. le t%! astut! ue muit!s !s ue est%! su'eit!s a ele nemmesm! creem nele mas aina assim ! ser&e.

!as estas &is$es ! mun! escre&em a busca ! !mem "!r res"!stas mas na &erae !a+asta ! M@ S@ e/cet! a "rimeira ! NWS.

N! 0AIWS ! !mem c!l!ca a i&inae entr! as c!isas criaas a+etan! sua &ia./: s!l Fr&!res &ent! etc.

N! WS ! !mem iE "ara ! Eu Sou& D!c* n%! U N! seu "r6/im! sus"ir! ! !memtem ue iEer: M! nic! Eu Souc!m certeEa s!u eu signi+ican! ! "r6"ri! !mem.

>!m eus +!ra ! uar! n6s &em!s ! !mem tentan! ser eus nas &is$es munanastant! n! L@NIS WSI> uant! ! ?>INAIS WSI>.

N! XISN>IAIS se a+astan! ! raci!nalism! c!rta! a +!nte central a &ia

(eus) tenta acar !utr! camin! ue &alie a sua e/ist*ncia. >!m! ele gast!u t!!s !s seusrecurs!s interi!res "ara se aut! a+irmar ist! a"enas um "euen! "ass! "ara alcan#ar ! mun! !ses"rit!s "ara esc!brir uma !utra +!r#a !u in+lu*ncia.

Sem "erceber ist! &ai traEen! ! !mem "ara ! "!er ! "rnci"e este mun! e c!m iss!ele esc!rrega ra"iamente "ara ! !cultism!.

ste cicl! inteir! esigna! "ara seuEir ! !mem tiran!H! as m%!s e um eusam!r!s! "ara se t!rnar um escra&! e satanFs. LF um &aEi! ue tem a +!rma e eus entr! !c!ra#%! e caa !mem e ! !mem &ai enc*Hl! e alguma +!rma !u &i&er num &Fcu! es"iritual.

O PROPSI-O DE DEUSNa bre&e escri#%! acima se t!rn!u e&iente ! "!ru* muitas "ess!as se enc!ntram em

crise e ientiae enuant! lutam "ara res"!ner s uest$es +unamentais a &ia.

@ma &eE ue n6s c!l!cam!s e la! ! Eu Sou n6s "erem!s ! c!ntat! c!m a +!nte a&erae s!bre uem n7s somos.Ist! e/atamente ! ue ac!nteceu c!m Israel n! tem"! ! 0r!+etam6s. Puan! eles esc!leram n%! ter eus c!m! a +!nte e suas &ias eus c!l!c!u m6s emcena "ara traE*Hl!s e &!lta a! lugar !ne eo)( seria seu Deus e sua )erae seria o 'rumo .

Se eus c!m! n!ss! "!nt! e re+er*ncia n6s estam!s "eri!s "ara a &ia e tu! ! ue elasigni+icaria.


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AS PAREDES DO MEU CORAO

nuant! eus n!s c!m"ara c!m uma "aree n%! a "aree ue ! esa+i!. esa+i! 'aEna muan#a ! c!ra#%! em t!rn! ! ual a "aree esta&a c!nstruaU eus c!l!ca seu "rum! "arameir tant! uma "ess!a c!m! tambm uma na#%!. N! li&r! e 0r!&rbi!s (0& 4.23) n6s s!m!se/!rta!s a guarar n!ss!s c!ra#$es c!m t!a a ilig*ncia "!rue ele "r!ceem as saas a &ia.

ssim c!m! um ins"et!r e c!nstru#%! usa ! "rum! "ara garantir ue a estrutura estFsegura eus usa seu "rum! i&in! "ara a&aliar n!ssas &ias. Ongul! "el! ual e+asam!s !

"ar%! e eus m!stra ! grau e inseguran#a instabiliae e &ulnerabiliae ue estam!s"r!"ens!s entr! as "ress$es e tens$es a &ia.

Moelos e Autoriae!el! e aut!riae s%! auelas "ess!as ue esem"enaram um "a"el e +!rte in+lu*ncia

s!bre n!ssas &ias. b&iamente ue ! c!m"!rtament! essas "ess!as a+et!u em muit! n!ssasesc!las e &al!res.

@ma carga e re'ei#%! "r!ceente e um m!el! e aut!riae tem um grane "!er ein+lu*ncia. ! liarm!s c!m traumas e ensin!s ! "assa! +unamental +aEer men#%! !sm!el!s e aut!riae. @ma re'ei#%! !u ece"#%! "r!&eniente e uma "ess!a e c!n+ian#a uemuit! &al!riEam!s tem um im"act! muit! mai!r ue e uma "ess!a ue "!uc! c!necem!s e uen%! tem um grane signi+ica! "ara n6s.

@ma +igura ue n!s a'ua a c!m"reener bem ! "a"el e um m!el! e aut!riae s%! !s"r!+etas ue guia&am Israel. @m "r!+eta &eraeir! traEia restaura#%! e liberta#%! "ara ! "!&!enuant! !s +als!s "r!+etas "unam a na#%! ebai/! ! 'ulgament! i&in!.

m E 13:15 1 eus e/"ressa sua ira c!ntra aueles ue !rgul!samente "r!clamammensa%ens e )is0es su'ostamente e Deus mas ue na &erae n%! s%!.

>!m! resulta! essas mentiras !s israelitas c!nstruram suas &ias c!m! "arees +rFgeis einstF&eis e "!r +!ra caiaas. nuant! !s +als!s "r!+etas a"lauem seus es+!r#!s eus a&isa aiminente tem"estae ue &irF la&ar a caia#%! e traEer suas "arees +alsas e +racas "ara uma uea.

Ist! tambm ilustra c!m! "!em!s &er a! la! algum

em " atrFs e uma M+rFgil "aree e me! ue ele erigiu"ara se aut! "r!teger. sta "ess!a tem a"arentementee/"erimenta! um trauma interi!r e n%! uer +icar mais&ulnerF&el.

ntretant! c!m! ele &i&e esc!ni! atrFs a "aree elese enc!ntra inca"aE e a"reciar amiEaes a+etu!sas e estF+reuentemente s!Ein!. le "!e at mesm! en+rentar

"er!!s e "r!+una e"ress%! assim c!m! &i&er numa"lata+!rma e ressentiment! amargura e at mesm! 6i!"ara c!m aueles ue ! !+eneram.

Ao mo)ermos nossa )ia 'ara )oltar ao Prumo e Deus; nGs iniiamos a em'ol%antea)entura e esobrir .


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> SS 0SSS 0?N? >NS?@I? SS 0?S ?SQ

Puem m!str!u a elas ue "recisam elas e c!m! usar ti'!l!s e ualiaes negati&as "arac!nstruHlasQ res"!sta estF n!s n!ss!s m!el!s e aut!riae.

DeE a"6s &eE "!em!s &er estes mesm!s +als!s "r!+etas iEen! "ala&ras "reci"itaas e semsabe!ria ue nunca "assaram "el!s lFbi!s e eus.

mb!s inireta !u iretamente atra)!s o exem'lo e influHnia tem inuEi! seus!u&intes a onstruir 'arees e meo e esonfian#a em nome o -oo9Poeroso. Puem s%!estes +als!s "r!+etas e ue "lata+!rma eles usam "ara n!s enganarQ

-IPOS DE A:SOS PROE-AS

1 @ PAIS&

"rimeira +alsa "r!+ecia as n!ssas &ias "!e &ir atra&s !s n!ss!s "ais. esm! !smel!res "ais in+eliEmente re"resentam mal a eus +alan! em +alar e anar n!s seus camin!s.

0!r causa a crise !s ias "resentes +alan! em criar as crian#as entr! e uma estrutura bblicae/iste a necessiae e reeuca#%!.

Puan! &em uma "rei#%! a res"eit! as abiliaes &is$es ! +utur! as crian#as elasrecebem estas "ala&ras literalmente es"ecialmente se &inas e seus "ais ue s%! as "ess!as maisim"!rtantes as suas &ias. muit!s "ais n%! +aEem ieia ue eles s%! c!m! eus "ara seus +il!sue t!mam suas "ala&ras c!m! alg! e+initi&! e &eraeir!.

ant! a M+alta e carin! c!m! tambm M+alsas eclara#$es "!em "aralisar !esen&!l&iment! em!ci!nal a crian#a im"ein!Ha e uma &ia n!rmal.

2 @ PROESSORES

Se !s "r!+ess!res uiserem eles "!em in+ringir "r!+unas +erias n! es"rit! e umacrian#a "!r +alsas acusa#$es !u "!r um tratament! in'ust!.

B @ CO:EAS

N6s &i&em!s numa era !ne as leis est%! sen! granemente er!ias "el! liberalism! natentati&a e esc!brir a liberae.

N%! e/iste uma Frea mel!r "ara se e/em"li+icar iss! ! ue a se/ualiae !s a!lescenteses"ecialmente "ela "ress%! !s amig!s ue se t!rnam se/ualmente ati&!s antes ! casament!.

s amig!s +als!s "r!+etas e+enem ! se/! c!m! um camin! legtim! "ara um casals!lteir! ir at ! +im numa n!ite 'unt!s e a+irmam ue uem n%! c!nsente em ter intimiaes se/uaisn%! "!e iEer ue ama. @m term! c!m! MamiEae c!l!ria s!cialmente aceitF&el.

uit!s a!lescentes +aEem c!isas erraas a"enas "el! sim"les m!ti&! e ue eles +!ramesa+ia!s a +aE*Hl!. /.: MSe &!c* !mem +a#a iss!U

National Academ8 o" ,cience(caemia Naci!nal e >i*ncias) relat!u ! resulta! estaministra#%! "r!+tica !s c!m"aneir!s eclaran! ue 4Y !s a!lescentes ! se/! masculin! e44Y ! se/! +eminin! n!s .@.. s%! se/ualmente ati&!s antes e c!m"letarem 18 an!s.

Mas estes falsos 'rofetas sem're fal"am em ar a mensa%em om'leta em rela#$o Jimoraliae. Eles n$o isutem a 'ossibiliae o 3ue 'oe aonteer K meses mais tare.

Nem +alam s!bre a "!ssibliae e uma &ia e !r e esc!n+!rt! atra&s e !en#as &enreas !u

t!tal esteriliae e in+ertiliae !u mesm! a crescente "!ssibiliae e m!rte atra&s ! &rus aIS.


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N6s "recisam!s eses"eraamente e a!lescentes ue se'am &eraeir!s "r!+etas ue ir%!se le&antar "ara uma &ia real e abunante.

@ O7ER*O

uit!s g!&ern!s tambm assumem ! "a"el e +als! "r!+eta "r!claman! +alsiaes a! seu"!&! e at mesm! exereno a for#a e o en%ano 'ara asse%urar 3ue eles est$o no ontrole .

! ca"italism! a! c!munism! a em!cracia aut!cracia legisla#$es g!&ernamentais eleis aministrati&as s%! elab!raas "!r interesses "r6"ri!s em etriment! ! "!&!. (Is 1G.1)

Puan! Israel eciiu ir c!ntra a te!cracia n!s ias e Samuel. les abriram a "!rta "ara !s+als!s "r!+etas irigirem ! "!&! a t!! ! ti"! e "r!blemas e in'usti#as !s uais Samuel !s a&is!u.(1 Sm 8.11H1T). as ! "!&! recus!u a !u&ir e insistiu em ter um rei c!m! t!as as !utras na#$es.nt%! eus isse a Samuel eu eles n%! esta&am re'eitan! a ele mas sim a! "r6"ri! eus c!m! !seu rei.

!as as &eEes ue c!l!carm!s ! g!&ern! uman! acima ! g!&ern! e eus "ara n!sei/arm!s guiar ! mesm! ac!ntecera c!n!sc!.

L 9 M/DIA

D tal&eE ! mais sinistr! e malign! e t!!s !s +als!s "r!+etas. la tem c!l!ca! seualtar em uase t!!s !s lares ! mun! esen&!l&i!.

nt%! a +amlia inteira senta a!s "s "ara a!ra#%! iFria "ara e/altar ! estil! e &ia ac!bi#a &i!l*ncia e crime e uma maneira muit! sutil mas bastante ati&a e +!rte.

@ma "esuisa a&erigu!u ue n!rmalmente !s estuantes ! "rimFri! assistem a 12.GGG at!se &i!l*ncia na D "!r an! e gastam e 11 a 2 !ras "!r semana na +rente ! tub! e imagens.

utr! uar! re&ela ue n!s "r!gramas e !rFri! n!bre s%! m!straas uma mia e 13

cenas e &i!l*ncia "!r !ra. s +ilmes e mai!r sucess! s%! +eit!s e ac!r! c!m auil! ue"esuisas re&elam s!bre ! ese'! ! "!&! !u se'a s%! elab!ra!s es"eci+icamente "ara nutrir !sese'!s carnais ! !mem.

s !mens a mia n%! t*m ieia e c!m! eles a+etam t%! granemente a s!cieae c!msuas ist6rias s6rias t!rnan! suas +antasias em ist6rias trFgicas a &ia real.

@ A IREA E SEUS :/DERES

@ma c!isa na ist6ria a Igre'a tem n!s t!ca! a ual ! u%! "!uc! n6s a"renem!s ela.DeE a"6s &eE "resenciam!s leres crescen! em +ama "ara e"!is cair em &erg!na. Igre'acertamente tem a! a sua c!ntribui#%! em ar +alsas "r!+ecias. inimig! tem c!nsegui! limitar a

mensagem e muitas igre'as uma ba%atela e 'reoneitosue "r!"!rci!nam um +als! c!nceit!e santiae e tambm agrein! a liberae as "ess!as. religi!siae tem si! a mai!r barreira"ara ! &angel! alcan#ar !s "eri!s.

Igre'a tem se t!rna! t%! i&ersa na sua e/"ress%! a &erae ue as "ess!as ue est%!+!ra "!em +acilmente eciir n%! se ass!ciar a ela. lguns crist%!s t*m se reuni! num m!nte "araes"erar ue Jesus &ena arrebatFHl!s numa certa ata a"enas "ara +icarem esa"!nta!s. utr!stem segui! leres num suici! s!cial e t!tal ece"#%!. utr!s aina tem cri! na cura "ela M+e m!rrem e uma !en#a ue "!eria ser trataa "ela meicina m!erna.

m muit!s cas!s leres es"irituais est%! an! uma +alsa "r!+ecia n%! "!r auil! ue"regam mas "!r auil! ue &i&em. ste ! "rinci"al argument! e uma "ess!a ue estF sen!

e&angeliEaa. 0ess!as est%! alarmaas c!m !s escOnal!s !s leres es"irituais.N @ CORAO


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AluOeD

eus

m Jr 1T.9H1G n6s s!m!s a"resenta!s a! mais "!er!s! transmiss!r e +alsas "r!+ecias - auem s!m!s inulgentes e esatent!s. uit!s s%! engana!s "!r esta "euena &!E.

Ainda ue normalmente o corao 0 tido como con"iel% a 92$lia di: ue ele 0 enganoso. Ocorao pode ser desonesto e inclinado a se desiar sem oc1 perce$er.

lguns aina iEem: MSe &!c* n%! sentir n! seu c!ra#%! n%! creia niss!. ssa c!nce"#%!

erraa F a! c!ra#%! um lugar "erig!s! e aut!riae e ent%! engana a muit!s.

!!s esses +als!s "r!+etas e tambm !utr!s "!em n!s e/!rtar a irigir a n!ssa &ia a!"r!cess! e c!nstruir "arees iEen! ue as "arees s%! a"enas mei!s e s!bre&i&er s amea#asa &ia. MSem a "aree algum iE: MN%! F &ia ( im"!ss&el ser !nest! neste mun!) .

as n6s "recisam!s istinguir entre a &!E ilus6ria !s +als!s "r!+etas e auela&eraeiramente en&iaa "!r eus !u as "arees ue n6s c!nstrum!s ir%! cair na tem"estae asa&ersiaes.

-EMPES-ADES

ue ac!ntece uan! +aEem!s a n!ssa "ers!naliae mur!s e aut!"r!te#%!Q

m t T:24H2T Jesus escre&e a tem"estae ue "r!&a a ei+ica#%! a n!ssa "ers!naliae.>u&as encentes e &ent!s &%! im"actar n!ssas &ias. Se a n!ssa "ers!naliae +rut! e !u&ir e

"raticar a 0ala&ra tem!s uma c!nstru#%! segura ue su"!rta c!m +aciliae as tem"estaes.

Se a n!ssa "ers!naliae +rut! a es!bei*ncia (! "ar%! aui ! serm%! ! m!nte)ent%! n!ssa "ers!naliae serF esm!r!naa "elas tem"estaes a &ia. N!ssas artimanasm!ti&a#$es enc!bertas i"!crisias &%! ser traumaticamente e/"!stas.

Se semeam!s barreiras na "ers!naliae &am!s c!ler tem"estaes ue &%! errubar estasbarreiras e e/"!r n!ss!s &eraeir!s +unament!s !u a aus*ncia eles.

"assagem e E 13.9H1 escre&e ! &ent! sarai&a e cu&a tem"estu!sa ue atingem as"arees la&an! a caia#%! e '!gan!Ha a! c%!. De'am!s alguns ti"!s e tem"estaes ue "!emass!lar as muralas e "r!te#%! ue erguem!s "ara n!ssas &ias:

0r!blemas e sae V i&6rci! V r!gas V elinu*ncia Vm!rte V "r!blemas +inanceir!s V Flc!!l V "r!blemas n! trabal!.

>!m! muit!s e n6s ! "euen! !mem ilustra! na+igura a! la! tem c!nstru! seu "r6"ri! sistema e e+esasimb!liEa! "ela "aree.

clar! ue na sua cegueira ele +ala em &er a sua&ulnerabiliae e a sua inabiliae "ara "artici"ar e

"r!+un!s relaci!nament!s !ne ! &eraeir! am!r estF"resente.

O 3ue aontee se ele ou)e o E)an%el"o e se tornarist$o= Iss! signi+ica ue tu! se trans+!rma e a "aree

issi"aaQ N%! necessariamente. Ist! signi+ica ue a luE &em e "ela "rimeira &eE ele c!me#a a &er a

si mesm! atrFs a "aree. Sua "rimeira res"!sta natural clamar a eus "!r s!c!rr! mas se ele"ersiste em !ra#%! a tem"estae &em. uant! mais ele !ra mais intensa a t!rmenta. e re"ente


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um ti'!l! cai a! seu la!. ais e mais ti'!l!s caem at ue +inalmente a "aree estrua. 0rimeir!ele +ica alarma! e"!is temer!s!; "!r +im senteHse t!talmente arrasa!.

ssim ue a "!eira se assenta ele "!e assumir uma as uas atitues seguintes:

1) +icar re&!lta! sacuin! ! e! n! r!s! e eus iEen! ue ele in'ust! in+ielarbitrFri! e ue n%! ! ama; !u

2) abai/ar a cabe#a ! r!st! m!la! e lFgrimas "r!&enientes e um c!ra#%! uebranta!e c!ntrit! ue ! Sen!r n%! es"reEa.

Na "rimeira atitue ele se le&anta e rec!nstr6i "arees mais gr!ssas e +!rtes enuant! uena seguna ele se ergue ! mei! auele entul! e ti'!l!s e entra numa n!&a &ia li&re as

"arees ! "assa!.

eus tem um camin! nas tem"estaes (Na 1.3). em"estaes +aEem "arte ! tratament! eeus. em"estaes s%! sem"re signi+icantes "ara aueles ue buscam &ia.

O ue "oi ue aprendemos na 4ltima tempestade ue nos so$reeio; Ou ser ueprecisaremos passar por outra para ue aprendamos a lio dela e tomemos o rumo certo; parede% e o mordesse uma co$ra.

Nesse te/t! e m6s n6s &em!s ue ! le%! e ! urs! signi+icam n!ss!s inimig!s e/teri!res

enuant! ue a c!bra na "aree re"resenta um inimig! interi!r n!s atacan! atra&s a n!ssa"ers!naliae.

>!m! &im!s ue as "arees re"resentam a n!ssa "ers!naliae ent%! aui ! inimig! temmai!res !"!rtuniaes e estruir um relaci!nament! uma +amlia uma igre'a e at mesm! umas!cieae.

ntenen! uem n6s s!m!s e c!m! n6s +unci!nam!s "!em!s a'uara n!ssa"ers!naliae a n!s ser&ir a! in&s e serm!s escra&iEa!s "elas instF&eis mani+esta#$es ! n!ss!eg!.

Se uma grane "arte a n!ssa "ers!naliae trancaa ent%! !s sint!mas se t!rnam mais

se&er!s e serF mais i+cil saber ue n6s s!m!s e "!rue reagim!s ! m!! c!m! reagim!s.sta inOmica "!e tambm n!s +aEer suscet&eis a "ermanecer "res!s numa "lata+!rma e

ece"#%! im"ein!Hn!s e estar sen! li&res "ara esen&!l&er uem n6s s!m!s.

lgumas "ers!naliaes se t!rnam cercaas "!r ti'!l!s e a "ess!a entr! n%! "assa e um"risi!neir! atrFs as "arees ! seu c!ra#%! c!m! ilustra! na +igura.

caa rea#%! negati&a ue tem!s um ti'!l! &ai sen! aici!na! n!ssa "aree. "!ss&eln6s estarm!s t%! traumatiEa!s em!ci!nalmente em uma Frea e n!ssa &ia ue eciim!s ueningum mais terF !"!rtuniae e n!s +erir n!&amente. sta "aree "!e "r!"!rci!nar algum graue "r!te#%! mas a! mesm! tem"! ela tranca "arte a n!ssa "ers!naliae a+etan! a n!ssaabiliae "ara amar "ara c!n+iar e "ara +!rmar relaci!nament!s signi+icati&!s.

J! 8.32 iEe ue se c!necerm!s a &erae a &erae n!s libertarF. Puant! mais &eraesentram na n!ssa &ia mais li&res n!s t!rnam!s "ara &i&er c!m! eus uer.


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?ZS P@N A @?I CAL

nteri!rmente n6s &im!s c!m! !s +als!s "r!+etas"r!clamam ue n6s e&em!s c!nstruir "arees "ara n!s "r!teger

as tem"estaes a &ia. @ma as categ!rias e +als!s "r!+etasmenci!na!s +!ram !s "ais c!m sua grane in+lu*ncia s!bre !camin! !s +il!s.

Puerem!s en+atiEar ! "!er e in+lu*ncia ue !s m!el!s eaut!riae inuesti!na&elmente e/ercem t!a&ia +unamentalei/ar clar! ue uma in+lu*ncia "!r mai!r !u men!r ue se'a n%!gera !briga#%! s!bre ningum !u se'a caa ser uman! res"!nsF&el "!r suas rea#$es e a#$es se'a &!c* in+luencia! !u !agente in+luencia!r.

>!n+!rme B/ 2G.5 ue e&iencia este "!er e &isita#%! !s "eca!s "ratica!s "el!s "ais

em rela#%! a!s +il!s &am!s re&er uma "esuisa +eita "el! e/rcit! !s @ c!lias e 2GGcrian#as a iae e 3 a 18 an!s. @ma eui"e e "sic6l!g!s e s!ci6l!g!s c!nstat!u uma snr!me+icitH"atern! nas crian#as cu'!s "ais +!ram ausentes e&i! estarem realiEan! algum ti"! emiss%! militar. C!ram enc!ntraas rea#$es imeiatas nas crian#as c!m! as e uem "ere um "ai

"!r m!ti&! e m!rte. eui"e enumer!u alguns !s sint!mas mais +reuentes ue est%! escrit!sabai/!:

REAO I*A*-I: SI*-OMA SOCIA:

Ira >rime

Negar ! "r!blema e +antasiar a &ia es!rens na "ers!naliae

entati&a e reuni%! 0!ssessi&iae

>ul"aInteri!riEaa: e"ress%!

/teri!riEaa: elinu*ncia

e! Neur!ses

>!nuta im"ulsi&a es!rens "sic!ss!mFticas

?egress%! (se retirar) 0sic!ses

! c!ntem"larm!s este uar! "!em!s c!m"arar estas rea#$es in+antis c!m alguns !s"i!res sint!mas "at!l6gic!s a n!ssa s!cieae.

,uponho ue estas rea?es nunca tiessem sido resolidas% o ue aconteceria na "ase adulta

seriam #ustamente os sintomas sociais mostrados no uadro.1. IRA

N! e/em"l! cita! ! e/rcit! !s @ mantm um "ai l!nge n! ser&i#! ati&! "!r seismeses c!m bre&es "er!!s e &isita em casa.

crian#as "rimeir! se sente feria 'or ausa a se'ara#$o. la "!e su"rimir einteri!riEar !u e/teri!riEar sua +eria em ira.

@nteriori:ando a ira% ela predisp?e-se gradualmente a males emocionais% enuanto uee5teriori:ando ela pode ser leada a males sociais.

@m tem"erament! iracun! l!g! ce! na in+Oncia "!e ser substitu! "!r e"is6i!s ecrime e &i!l*ncia na &ia mais tare. crian#a e/terna a !r a su"!sta re'ei#%! atra&s a rai&a.Puan! a "ess!a e uem ela sente +alta n%! estF "resente n! m!ment! em ue ela necessita estaa! reagir se t!rna irritai#a e iracuna. sta rea#%! num cert! senti! alg! natural mas se +!r


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!minaa "!e le&ar a um tem"erament! iracun! e e/trem!s bastantes "erig!s!s. ( e/"ress%! erai&a tem c!m! m!ti&! a !r a re'ei#%!).

! crescer a crian#a esen&!l&e ! Fbit! e ter acess!s e ira ! ue "!e t!rnaHla numa"ess!a im"lacF&el sem c!ntr!le.

/.: ualuer c!n+r!nt! inter"reta! c!m! ! M1[ s!c! a briga. ?esulta!: &ia e crime

e &i!l*ncia - mais tare "!e t!rnarHse !micia lar%! assaltante.2. *EAR O PRO,:EMA E A*-ASIAR A 7IDA

Ist! ac!ntece uan! a !r a se"ara#%! se t!rna int!lerF&el. crian#a ent%! nega ase"ara#%! +antasian! c!n&ersas e enc!ntr!s c!m seu "ai. crian#a &ai se t!rnan! caa &eE maisintr!&ertia e a "artir ! m!ment! em ue a !r a se"ara#%! se t!rna int!lerante ela c!me#a anegar a ura realiae ue &i&e em rela#%! re'ei#%! ue estF s!+ren!. "artir ! m!ment! emue ela ent%! +!ge a situa#%! c!me#a tambm a +antasiar uma Mrealiae "r6"ria na ual ela serealiEaria.

"ess!a nega a realiae ! ue estF ac!ntecen!. Cinge ue tu! estF muit! bem e c!m !

tem"! a )ia )ira uma tremena fantasia. stas s%! auelas "ess!as ue se t!rnaram escra&as a+alsiae cegan! a! absur! e acreitarem nas suas "r6"rias mentiras. /. L

sta crian#a age c!m! se ! "ai n%! esti&esse ausente e "assa a +antasiar ! relaci!nament!ese'a! c!m ! seu "ai. la +aE iss! na sua imagina#%!. Cantasia um mun! mel!r "ara negarauele ue realmente e/iste sua &!lta.

>!m ist! a "ess!a &ai auirin! ! Fbit! e +antasiar a &ia em rela#%! a!s !utr!s"r!blemas ue &%! surgin!. >!rre ! risc! e cair em granes err!s "!is se t!rna &ulnerF&el "!rn%! lembrar e c!isas ue "re+eriu esuecer (atitue e +uga).

0!r criar um mun! imaginFri! mel!r tem "er!!s a mem6ria ue n%! c!nseguelembrar. Di&e um esueciment! c!ntnu!. Ist! tu! "reis"$e a crian#a a uma "lata+!rma e aut!

ece"#%! ("rinci"almente n!s m!ment!s em ue ela tem ue en+rentar a realiae) "r!"!rci!nan!! esen&!l&iment! e uma !u &Frias es!rens na "ers!naliae.

0r!blemas c!muns esse ti"! e rea#%!: (maneiras e +ugir a !r) - r!gas "r!blemas naFrea se/ual (masturba#%!) seitas erticas.

esultadoBNeur!se - c!nstruir castel!s. ui a s!lu#%! ! "r!blema n%! "assa e ums!n!. 0!e se t!rnar um suiciaU

B. -E*-A-I7A DE REU*IO

DeE a"6s &eE c!m! um isc! arrana! as crian#as im"!rtuna&am a m%e "erguntan!

s!bre a &!lta ! "ai. es"eit! e uantas &eEes a m%e e/"licasse a ata a &!lta a crian#a"erguntaria tu! e n!&!. Cinalmente a resist*ncia a m%e sim"lesmente esm!r!na&a le&an!Ha auma +rustra#%! muit! grane.

ais c!nstantes tentati&as e reuni%! s%! claramente e&ias aus*ncia ! im"!rtanterelaci!nament! "aiH+il!. Sentin! esta +alta auelas crian#as "!eriam &i&er +!ra a sua realiaen!s relaci!nament!s +utur!s na +ase aulta "!r c!bi#ar ! ue estes relaci!nament!s

"r!"!rci!nariam. Elas riam o "(bito e n$o esfrutar normalmente os relaionamentos'resentes; mas )i)er em fun#$o o 3ue 'oeria obter . Iss! e/atamente um re+le/! a situa#%!&i&ia na in+Oncia. 0!r n%! ter se relaci!na! c!m ! "ai exeritou9se num 'rometiorelaionamento 3ue sG iria aonteer no futuro; 3uano o 'ai )oltasse.

crian#a a! ser re'eitaa senteHse insegura. ten*ncia ter seu ese'! mais agu#a! aina"!r auil! ue sente +alta. (N!rmalmente as "ess!as &al!riEam auil! ue n%! t*m).


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CU:PA RE,E:IO

CAS-IO

Como cresceram e continuaram a lutar na tentatia de reunio% suas personalidades podemser distorcidas pela possessiidade.

A esperana demorada "a: adoecer o corao.

sta ist!r#%! "!e ser &ista em muit!s casament!s !ne a es"!sa uer saber caa etale! "r!grama ! mari! !u tambm uan! ! mari! se t!rna "aran!ic! s!bre "erer sua es"!sa.

>!bert! e me! ele e/ige t!!s !s etales e t!as as ati&iaes ela.One tem "a)io ferias e re4ei#0es; a tenHnia ! nos tornarmos 'ossessi)os. E

3uano nos tornarmos 'ossessi)os num relaionamento; nGs tamb!m o asfixiamos.

/.: sta uma as mais +!rtes raEes ! !m!sse/ualism!. L!m!sse/ualism! estFintimamente liga! c!m a +alta ! am!r "atern! e "!ssessi&iae materna. ui a car*ncia a+eti&ac!nuE a uma !bsess%! "ela "ess!a ue re'eita. N! cas! ! !m!sse/ual e busca ! am!r e um!mem "ara substituir ! am!r ! "ai ue ele nunca te&e. SG 3ue ao in)!s e enontrar o amor;enontra a onu'isHnia e a las)ia (ue ! mun! cama e am!r).

Neste ti"! e "ers!naliae "!ssessi&a e c!bi#!sa cimes e in&e'a ter%! um cam"! muit!&ast! "ara se esen&!l&erem. stas "ess!as ter%! uma +!rte ten*ncia e c!l!car ! ler num

"eestal. Puerem amig!s s6 "ara si e "!r iss! sem"re M+icam n! " e uem "ar%! eaut!riae "ara elas. Puan! tem!s um relaci!nament! "!ssessi&! acabam!s estruin! esterelaci!nament!: ele se t!rna insu"!rtF&el "ara a !utra "ess!a.

. CU:PA

crian#a n%! entene a necessiae a aus*ncia ! "ai.Ela tem o oneito e 3ue o 'ai !'erfeito; e; 'ortanto; transfere toa a im'erfei#$o 'ara si mesma. la n%! c!nsegue +!rmularue ! "ai +!i trabalar e se cul"a "ela aus*ncia ele.

Sentiment! e cul"a "!e &ir e uma +alsa c!nena#%! "ara a crian#a ue tem ! "ai ausente.>!m! +!i it! ela "!e res"!nsabiliEarHse "ela aus*ncia ! "ai !u sentirHse sem im"!rtOncia

im"restF&el in+eri!r e sem"re inl!u&F&el. >aa cul"a um "esa! 'ug! s!bre a crian#a ue aac!m"ana meia ue ela &ai crescen!.

ste "es! e cul"a ! "rinci"al res"!nsF&el "elas mais srias +!rmas e e"ress%!. cul"aa crian#a "!e ser aumentaa "el! seu mau c!m"!rtament! em &irtue a inabiliae a m%e emcriFHla sem ! su"!rte m!ral e a isci"lina ! "ai. Se a isci"lina ausente !u inaeuaa ent%! acul"a a crian#a n%! ali&iaa e ! seu c!m"!rtament! "i!ra caa &eE mais. isci"lina ume/celente remi! "ara a cul"a. Se a m%e "ara c!m"ensar a aus*ncia ! "ai n%! isci"lina

'ustamente a crian#a ela estarF c!lab!ran! c!m a +alsa c!nena#%! ue a crian#a 'F sente nestecas!.

crian#a carregaa e cul"a "!e c!me#ar a isci"linar a si mesma "!ssi&elmenteresultan! em mas!uism!. sta aut!"uni#%! tem "!r !b'eti&! ali&iar a sua cul"a (+alsa)+acilitan! um ireci!nament! "ara a rebeli%!.

alsa ul'a resulta num 'roblema )eraeiro

@ma "ess!a ue estF &i&en! ebai/! ! 'ug! a aut!c!nena#%! (aut! re'ei#%!) tem c!m!rea#%! natural ! ese'! e ser castiga! na tentati&a e ali&iar a cul"a ue tant! ! at!rmenta. "araser castiga! ele cria um m!ti&! "ara ist! se en&!l&en! em rebeli%! (mau c!m"!rtament!) ec!m! ! castig! n%! res!l&e ! "r!blema acaba "!r entrar num cicl! &ici!s! ue muitas &eEesc!nuE elinu*ncia e "er&ers%! se/ual.


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MEDO POSSESSI7IDADE

REEIO

A re$elio 0 um grito de socorro para uma "alsa culpa. a maneira de pedir castigo paraaliiar a consci1ncia. Com isso% a criana 0 indu:ida pela culpa ao masouismo.

stas "ess!as esen&!l&em ! Fbit! e n%! c!nseguirem se "er!ar ! ue c!ntribui

ecisi&amente "ara tambm n%! crer n! "er%! e eus./.: 0eca!s e im!raliae (0& .32 33)

por isso ue a autocondenao 0 um pro$lema to s0rio% pois a"asta a pessoa daerdadeira soluoB crer na redeno e no perdo de esus.

0recisam!s le&ar esta "ess!a a entener ue se en&!l&eu numa +alsa cul"a e tambm searre"ener a increuliae n! am!r e na gra#a e eus.

?esulta!s: >ul"a interi!riEaa < 0?SSK V >ul"a /teri!riEaa < AINP@BN>I

L. MEDO (e ser aban!na!)

lgumas crian#as e "ais ausentes e&ienciaram me!. garran!Hse "!ssessi&amente ssuas m%es e gritan! e/cessi&amente. Para elas a m$e era o ltimo elemento e se%uran#arestante; o 3ual elas nuna 3ueriam 'erer e )ista.

O 3ue esta)a moti)ano a 'ossessi)iae a3ui era um meo ominante e serabanonao; re4eitao.

stas crian#as t!rnaramHse catas e m!lesta!ras ! ue +aEia c!m ue +!ssem maisre'eitaas aina. >!m iss! elas caram num cicl! &ici!s! ue le&a a muit!s M!utr!s ti"!s e me!e a uma M"ers!naliae marcaa "!r ansieae.

me! e ser aban!na! e "erer "ess!as uerias a raiE e t!!s !s !utr!s me!s.LF &Frias rea#$es e me!: me! e bic!s e escur! e Fgua e n%! "agar as c!ntas ! m*s etc.

) medo gera ansiedade, e as pessoas vo se tornando dependentes de remdios!

ranuiliEantes e i"n6tic!s s%! +reuentemente usa!s numa &% tentati&a e liar c!m amar crescente e neur!ses. 0ess!as est%! t!man! "lulas "ara a'uaHlas a !rmir ac!rar c!mermais c!mer men!s ter mais energia e assim &ai. m Ac 21.2 a 7blia "re&ine ue !s c!ra#$es !s!mens !s le&ar%! a! +racass! e&i! a! me!.

N6s "!em!s &er muitas c!isas a! re!r e n6s c!m! element!s ue sustentam a ansieaee tens%! nas n!ssas &ias "reis"!n!Hn!s a "r!blemas e c!ra#%! e a uma multi"liciae e!utr!s c!nici!nament!s.

Resultaos: me!s n%! res!l&i!s neur!ses.

. CO*DU-A (@NS) IMPU:SI7A:sta! c!ntnu! e ansieae (em ser aceita e amaa) le&a a "ess!a a um istrbi!

em!ci!nal e c!nseuentemente muscular e !rgOnic!. "ess!a "assa a agir im"ulsi&amente.


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Conduta impulsia pode ser de"inida como uma reao de nossos corpos como resultado deestarmos alimentando interiormente um stress no resolido% e isto numa ao cont2nua.

"ess!a assume um c!m"!rtament! c!m"ulsi&! (e&i! a! +!rte esta! e tens%!em!ci!nal em rela#%! a n%! ser aceit!) ! ue m!ti&a uma "ers!naliae iracuna um g*ni!in!mF&el atitues "reci"itaas e em!#$es e/tremas.

C!i c!nstataa em algumas crian#as uma regress%! n! c!ntr!le a be/iga e intestin!. utrascrian#as mais &elas tambm c!me#aram a m!lar a cama n!ite. utras eng!liam aliment! c!m!animais.

!!s estes e/em"l!s m!stram ue um ambiente e stress intern! a+eta "r!+unamente as+un#$es c!r"!rais.

6odos% muito "reuentemente% esto lidando apenas com os sintomas% e o estilo de idaprecipitado segue sem desa"ios e sem mudanas.

mais importante sa$er ue tipo de pessoa tem uma doena do ue sa$er ue tipo dedoena a pessoa tem.

/.: "ess!a ue antes e &!c* +alar ela 'F estF c!n+essan! alg! ue a&ia +eit! e erra!m!ti&aa "!r me! e ansieae. Ist! gera sri!s "r!blemas ner&!s!s.

stas rea#$es e im"uls! ue inicam C@, C?S ?JIZS tem c!m!c!nseu*ncia as !en#as "sic!ss!mFticas ue c!nstituem 8GY (em mia) as !en#as ue as

"ess!as n!rmalmente t*m: !res e cabe#a !r e "esc!#! "r!blemas igesti&!s etc.

ssas !en#as "sic!ss!mFticas t*m sua !rigem na "ers!naliae e se t!rnam !en#as +sicasas uais n%! F cura cient+ica.

/.: na ansieae ! est\mag! c!me#a a +abricar suc! gFstric! ue &ai c!nstruin! lceras.

]reas e im"uls!: alimenta#%! es!renaa se/! (masturba#%!) r!ga Flc!!l etc.

"ess!a se t!rna escra&a a &!ntae "r6"ria: Conu'isHnia Exa%eraa. ten*ncia sem"re +ugir a !r atra&s e um M+als! c!n+!rt!.

N. RERESSO (se retirar)

?egress%! +!i !bser&aa nas crian#as estuaas uan! ! trauma a se"ara#%! +!i t%! graneue elas se retiraram a "artici"a#%! ati&a as +un#$es mais im"!rtantes a &ia a saber: c!mer

brincar se relaci!nar e em!nstrar a+et!.

lgumas crian#as se retiraram "ara um cant! e se enr!laram c!m! uma b!la assumin!"!si#%! +etal. mensagem ue elas esta&am en&ian! era e "r!+un! me! e inseguran#as. ist!+!i inter"reta! "ela eui"e e "esuisa c!m! um intens! ese'! e regressar seguran#a relati&a

! esta! +etal entr! ! &entre e sua m%e.m situa#$es e trauma c!ntnu! !u e"is6i!s re"eti!s estas crian#as "!em t!rnarHse

"sic6ticas !"tan! "!r um mun! e +antasias "ara +ugir a !l!r!sa realiae. la "assa a &i&erentr! e um mun! imaginFri! tentan! c!m iss! e)itar a re4ei#$o (! !mem sem"re tenta! ase re+ugiar na mentira).

m &eE e e/"ressar seus "r!blemas e en+rentFHl!s se retiram a &ia e se is!lam. @me/em"l! su"er+icial seria crian#as ue sem"re +!gem e casa e acabam se is!lan! n! mun! asr!gas.

Estas so pessoas ue se sentem "acilmente re#eitadas e "echam as portas para o mundo% se

retiram inteiramente da realidade% se tornam solitrias. @sso lea a um dist4r$io mental e aconseu1ncia 0 a psicose.


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@m "sic6l!g! tem rea#$es i+erentes e um neur6tic! (Negar e +antasiar). 0!eHse iEer ue! neur6tic! cria castel!s e ! "sic6tic! m!ra entr! eles.

Se n6s a&aliam!s !s sint!mas s!ciais m!stra!s n6s "!em!s &er ue !s mai!res esa+i!s"ara ! esen&!l&iment! s!cial +!ram alista!s.

* partir disso,n#s podemos tirar a concluso que conflitos no resolvidos no interior das

crianas podem prender o adulto a um padro imaturo de comportamento!0!eram!s "ara+rasear ! ue 0aul! isse em I >! 3.1H2 a seguinte +!rma: rist! !ne eus 'ulgarF!s segre!s ! n!ss! c!ra#%!.

) ant+doto de Deus para esta toxina de sabor amargo visto no l -./:-0: 12as a

miseric#rdia do enor de eternidade a eternidade sobre aqueles que o tentem e a sua 3ustiasobre os filos dos filos! 4

Deus dese3a colocar uvas doces e um sabor doce nas bocas das crianas! Ele quer suasalvao, sua bondade e sua 3ustia se3am passadas pelos pais aos filos e aos filos dos filos!

E5E 6 E7 "8)$689) E E7 ";*


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lina e am!r e aceita#%! a "!si#%! ! "rum! i&in! re"resentan! a is"!si#%! e !ese'! e eus em rela#%! a n6s. lina e 6i! e re'ei#%! a "!si#%! ! "rum! uman! "ela ual! !mem "eca!r c!nstr6i sua &ia a! in&s e seguir ! "rum! i&in!.

Ongul! entre !s !is "rum!s i&in! e uman! re"resenta ! +icit e am!r. Puant! mai!r+!r este Ongul! mai!r a +alta ! am!r genun! e eus.

0ara c!nsierar alguns !s e+eit!s ! +icit e am!r &am!s &er um "!uc! e matemFticabblica:

7OC8 @ AMOR Q =

Pual a res"!sta "ara esta eua#%!Q Ser( 3ue )oH 'oeria res'oner esta 'er%unta sem3ualifiar o amor=(Sen! ue ! am!r um term! t%! li&re a"lica! a ualuer c!isa).

0ara n!ss! us! &am!s e+inir am!r a ^"ala&ra grega gape signi+ican! um om'romissot$o %rane e lealae a al%u!m; 3ue a sua )ontae ! ar a sua )ia 'or ele . nt%! ist! !. am!rna sua mais alta +!rma ! ti"! e am!r ue n6s mais "recisam!s na n!ssa &ia.

>uanto maior o dficit de amor que uma pessoa tem, mais pr#ximo ela se sente de ser

como um ?E8)! Ela sente profundamente como se a vida tivesse muito pouco ou at mesmonenum valor!

7OC8 @ AMOR Q ERO

Ser ama! n!s F um sens! e aut!&al!riEa#%! e e ter &al!r na &ia. 0ess!as n%! amaas"ess!as usaas "ess!as abusaas "ess!as re'eitaas e "ess!as uebraa t!as lutam c!m um bai/!sens! e aut!&al!riEa#%!.

m!r sem"re err!neamente usa! c!m! sin\nim! e c!ncu"isc*ncia. nuant!c!ncu"isc*ncia en&!l&e c!nseguir "raEer atra&s ele algum am!r 'ustamente ! c!ntrFri!. m!ren&!l&e ar e i)iir a )ia om al%u!m; aumentar o bem9estar e en%raneer o outro.

"ala&raHca&e "ara c!ncu"isc*ncia d-meB enuant! ue "ara ! am!r eu te dou.nt%! "!eram!s alterar a eua#%! "ara ! seguinte:

7OC8 CO*CUPISC8*CIA Q ERO

Sem"re "ess!as tentam euilibrar ! +icit ele am!r em suas &ias c!m um crit! ec!ncu"isc*ncia. 0!r e/.: um +il! n%! ama! &ai "ara ! mun! buscan! ! am!r ue ele "recisaten! &Fri!s en&!l&iment!s se/uais !u tal&eE uma +ila n%! amaa F ! seu c!r"! a!s !mens natentati&a e euilibrar ! seu +icit e am!r mas em amb!s !s cas!s tu! ue eles "!eriam receber c!ncu"isc*ncia e ! +icit e am!r "ermanece inaltera!.

As 'essoas sem're tentam e3uilibrar o !fiit e amor em suas )ias om um r!ito

e onu'isHnia.0!r e/em"l!: um +il! n%! ama! &ai "ara ! mun! buscan! ! am!r ue ele"recisa ten! &Fri!s en&!l&iment!s se/uais !u tal&eE uma +ila n%! amaa F ! seu c!r"! a!s!mens na tentati&a e euilibrar ! seu +icit e am!r mas em amb!s !s cas!s tu! ue eles

"!eriam receber c!ncu"isc*ncia e ! +icit e am!r "ermanece inaltera!.


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Diagrama das Muralhas

Modelo de Autoridade

Lado daRebelio

Resultado:Suicdio

Resultado:

Homicdio

Prumo

de Deus

Pensamentos

Esprito

Emoes

Controlador

Crtico

Possessivo

Amargurado

Desiludido

No ensinvel

Obstinado

Manipulador

Rgido

Dominante

Competitivo

Competitividade

uperior

Altos e bai!os

o"istica#o

Orgulho

$ostilidade

Pensamentos

Emoes

Culpa

%nseguran#a

Esprito

DesesperadoDesanimado

Apagado

&riste'a

Auto piedade

Morrendo

(raco

(racasso

%n"erioridade

Apatia

Depresso

)dio de simesmo

Lado da AutoRe*ei#o


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Parees e Prote#$oDeorrentes a Re4ei#$o

:ADO DA AU-OREEION6s 'F tem!s &ist! c!m! eus retrat!u a m6s a +igura ! seu "!&! c!m! sen! uma "aree

+!ra e lina. Na "ers!naliae umana re'ei#$es "r!l!ngaas "!em "r!"!rci!nar uma se&eraist!r#%! "sic!l6gica. Dam!s analisar estas ist!r#$es num estu! ti'!l! "!r ti'!l! ! mur!c!nsieran! as tr*s Freas bFsicas a "ers!naliae umana: em!#$es "ensament!s e ! es"rit!.

A. DIS-ORTES DE CAR-ER EMOCIO*A:N6s t!marem!s caa ti'!l! c!nstru! re"resentan! um bl!uei! a! esen&!l&iment! a

"ers!naliae "lane'aa "!r eus c!m! tambm um bl!c! na "aree ! n!ss! c!ra#%!. !ienti+icarm!s estas caractersticas em n6s &am!s auirir as ca&es "ara a muan#a.

1. -RIS-EA

0!em!s e+inir tristeEa c!m! Min+eliciae !r ue causa melanc!lia abatiment!. uitas &eEes n!ssas em!#$es "!em !bscurecer n!ssa "ers!naliae a"agan! uem na realiaen6s s!m!s.

0ess!as "!em n!rmalmente estarem tristes "!r um bre&e "er!! e tem"! "!re/em"l! "ela "era e um ente ueri!. as uan! algum se t!rna triste re"etiamente e "!r uml!ng! "er!! e tem"! ent%! um esta! cr\nic! e mFg!a e "esar tem emergi!.

Este estado doentio de mgoa frequentemente o resultado de um fracasso em libertaro esp+rito da perda de um sono que no se realizou ou de uma expectativa que tem falado!

tristeEa surge "el! +at! e n%! renunciarm!s auil! ue uerem!s. 7blia escre&eessa tristeEa c!m! &estes e lut!.

m tem"!s e mFg!a e e "esar n6s necessitam!s e nos )oltar 'ara Deus Pai a +!nte! &eraeir! c!n+!rt! "ara a tristeEa.

2. AU-O PIEDADE ?OU AU-OCOMPAIVO

ut!c!m"ai/%! n%! s!mente um mau Fbit! tambm um "eca!. Puant! mais n!sentregarm!s a esse ti"! e atitue mais n!s abituarem!s a rec!rrer a ele n!s m!ment!s ea&ersiae. @ma "ess!a ue estF "ratican! a aut! "ieae estF c!ntinuamente onsolano a simesmaem ualuer esa"!ntament! ue ac!ntece. Puan! iss! se t!rna irresist&el ela 'rouraoutros 'ara onsol(9lae !s mani"ula "ara alimentar a sua aut! "ieae. m bre&e ela estF num

"!#! sem +un! ue ningum "!e "reencer e n$o onse%ue enarar seu 'roblema nemsoluion(9lo.

*uto piedade no apenas demonstra re3eio como tambm aumenta o dficit de amor,ou se3a, agrava o estado de re3eio! uele ue se aca !mina! "!r ela tem i+iculae e


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en/ergaHla. remi! bblic! "ara a cura a aut!c!m"ai/%! c\nica e a intr!s"ec#%! negati&a a"rFtica e a#$es e gra#as.

B. DIO DE SI MESMO ?AU-ODEPRECIAO

@m sur"reenente nmer! ele "ess!as n! mun! lutam c!m sentiment!s negati&!s ares"eit! e si mesm!. 0ara uns ist! es"!rFic! mas "ara !utr!s cr\nic!.

@dio de si mesmo pode ser definido como re3eitar a si mesmo depois de ser re3eitadopelos outros!

6i! e si mesm! tem tr*s raEes bFsicas:

H le "!e ser a c!nseu*ncia imeiata ! esta! e estagna#%! e e"en*ncia ue aaut! "ieae gera. "ess!a se uesti!na: "!r ue eu s!u assimQ u ent%! se /inga eclaran! seuesta! e err!ta. 'uar um ini&u! sub'uga! a este aut!es"reE! "!e ser um !s mai!res

esa+i!s "ara um c!nseleir!.

H 6i! e si mesm! tambm "r!"!rci!na! "!r atitues "ecamin!sas ue im"rimemum grane "!er e cul"a. >as!s e im!raliae e incest! "!r e/em"l! tem um "a"el muit!im"!rtante n! senti! e "r!uEir ! aut!es"reE!. les traEem c!nsig! uma e"recia#%! e &al!rentr! a "ess!a i+erente e tu! ! mais.

H >as!s e abus!. "ess!a t%! umilaa ultra'aa e esres"eitaa ue se sente sem&al!r se sente su'a. Ist! muit! c!mum em cas!s e estu"r!.

. DEPRESSO

0!r muit!s an!s aHe"ress%! tem si! a !en#a em!ci!nal n_ 1 n!s @ e temaumenta! "articularmente entre !s '!&ens.

O 3ue ! a e'ress$o e omo relaion(9la ao Prumo e Deus=

A e'ress$o ! um 'roesso e 'era e )italiae e esta%na#$o total. A 'essoa'ere toa a ins'ira#$o 'ela )ia e ome#a a se ul'ar; se autoe'reiar e 'assa a )i)er numabismo e esWnimo.

n!rmal term!s alguns sentiment!s e"ressi&!s e &eE em uan! mas uan! elesaumentam +reuentemente e s%! ura!ur!s a "ess!a "!e "recisar e uma a#%! re"ara!ra.

@ma sim"les mas usual ilustra#%! um carr! ue c!me#a a "erer "!t*ncia. mFuina treme e t!sse e n6s !b&iamente "recisam!s "arar e !lar ebai/! ! ca"\ "ara &er ! ueestF erra!. clar! ue uan! ! esem"en! ! n!ss! carr! ca n6s imeiatamente &em!s uealg! estF erra! e "r!curam!s c!nsertar. Mas; 3uano nGs mesmos entramos em e'ress$o; amensa%em aa 'elo nosso mau "umor ! sileniaa 'or uma ro%a antie'ressi)a.

0r!ut!s umic!s "!em alterar ! n!ss! um!r su"er+icialmente mas n%!re&i&i+icar%! ! n!ss! es"rit!. n!ss! estil! e &ia ue "recisa e uma muan#a "ara "re&enir areinci*ncia a e"ress%!.

causa mais c!mum e e"ress%! resie num estil! e &ia marca! "!r ansieae !u

!ci!siae !ne s!m!s submeti!s a um esgaste em!ci!nal acentua!. >!m! a alegria umsint!ma e &ia a e"ress%! um sint!ma e alg! ue estF +aEen! +alta !u m!rren! entr! en6s.

Nunca e&em!s c!ns!lar a aut! "ieae. 0recisam!s trataHla c!m! "eca!.


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lguns "r!ut!s bi!umic!s "!em estar iminuin! e "recisam ser rec!l!ca!s n!!rganism! !u ent%! es!rens ereitFrias "!em estar a+etan! ! c!m"!rtament! mas tais cas!s!rgOnic!s "!em ac!ntecer em a"enas 5Y !s males mentais !'e.

e"ress%! "!e ser uma mistura muit! c!m"le/a e +at!res +sic!s e mentais e ist!i+iculta ! tratament! 'or!m se nGs fal"amos em a)aliar o estilo e )ia a 'essoa em

e'ress$o; nGs fal"amos om esta 'essoa.Puem ign!ra a c!nuta m!ral ! "aciente n%! estF +aEen! uma anFlise c!m"leta !s

+at!s.

L. APA-IA

e+inia c!m! uma Me/ist*ncia sem ese'! in!l*ncia e mente !u aus*ncia esentiment!s. "atia um aruiHinimig! a &ia. "ess!a "ere a &!ntae e &i&er e "assa aMs!bre&i&er.

7blia +ala s!bre muit!s !rmin! na + e uma srie e re&eses e esenc!ra'ament!sue "!em "r!"!rci!nar uma "lata+!rma "ara este terr&el aril ! inimig!. 0!r causa a a"atia aigre'a e ! seu +racass! e em ser a luE ! mun! e ! sal a terra ! mun! tem em &eE iss!in&ai! a igre'a. Xs )ees tem sio ifil istin%uir entre o muno e a i%re4a.

al a"atia surge e "ensament!s e sentiment!s e re'ei#%! e +racass!: Me ue aiantaQIst! nunca +unci!naU N6s murmuram!s: Mu sem"re serei esse 'eit!U ! ue aianta !rarQ .

,. DIS-ORTES DE CAR-ER I*-E:EC-UA:

sta seguna categ!ria e ti'!l!s nas "arees ue n6s c!nstrum!s mais a! n!ss! "r!cess!e "ensament!s e as atitues resultantes.

1. COMP:EVO DE I*ERIORIDADE

in+eri!riae "enetra uan! crem!s nas mensagens e re'ei#%! recebias"rinci"almente uan! en&iaas "!r "ess!as ue n6s acreitam!s.

N7s no #ulgamos e nem con"rontamos com a erdade estas mensagens% simplesmente asaceitamos nas nossas idas. 6udo o ue "a:emos como reao a estas re#ei?es 0 tentar dis"arar

para as pessoas o ue realmente pensamos acerca de n7s mesmos.

Nenum !mem ue iE Eu sou to $om como oc1acreita niss!. le n%! iria seacreitasse. ) que isto expressa precisamente um dese3o persistente, bil, de se esquivar

conscientemente da inferioridade atravs da autoafirmao.

intelect! uma as "rinci"ais Freas "sic!l6gicas ue SatanFs mani"ula. c!m"le/!e in+eri!riae abala "r!+unamente a mente ! ini&u! e "aralisa sua ca"aciae e raci!cinarc!m clareEa.

Puem s!+re +reuentes at!s e re'ei#%! acabaHse c!n&encen! e ue in+eri!r a!s!utr!s. assim ue cega a essa c!nclus%! c!me#a a elab!rar raE$es ilus6rias "ara e/"licar seuc!nceit! eui&!ca!.

MS!u g!r! emais; Ms!u magr! emais Ms!u bai/! Ms!u alt! emais Mmeu nariE muit! grane Ms!u muit! burr!. "!r a &ai.

!!s n6s ue n!s c!n&encem!s e ue s!m!s in+eri!res a!s !utr!s se'a "!r ue raE%!+!r t!rnam!Hn!s "resas +Fceis ! iab! ue "assa a intimiarHn!s. c!m"le/! e in+eri!riae e a


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increuliae anam e m%!s aas "ara estruir n!ssa c!n+ian#a. s !is 'unt!s n!s r!ubam as&it6rias ue "!eram!s !bter "ela +.

) complexo de inferioridade e a incredulidade so aliados que destroem a nossaconfiana em n#s mesmos! Auntos eles roubam as vit#rias que a f por outro lado nos daria!

2. I*SEURA*A

inseguran#a !utr! mal muit! enc!ntra! em n!ss!s ias sen! causaa "!r malesm!ern!s c!m! +amlias i&iias !u c!m is+un#$es. c!nseu*ncia ireta e car*ncia a+eti&a e!s at!s e re'ei#%! s!+ri!s na in+Oncia. 0!r !utr! la! ! sens! e seguran#a acaHse iretamenterelaci!na! c!m ! am!r. 0esuisas t*m em!nstra! ue as crian#as criaas num ambiente semam!r tenem a re&elar "r!+un! sentiment! e inseguran#a. nse'aa +il!s re'eita!s "!r n%!serem ! se/! ue !s "ais ueriam "ais e/cessi&amente !cu"a!s !u &!lta!s 6 "ara seus "r6"ri!sinteresses "ais aut!ritFri!s e e/igentes ue %! a!s +il!s "!uc! carin! e raras em!nstra#$es ea"re#!. sses s%! a"enas alguns e/em"l!s e atitues ue "!em criar n! ini&u! sentiment!s einseguran#a.

B. RACASSO

Cracass! r!na a &ia e "ess!a ue esen&!l&era a inseguran#a na sua "ers!naliae. +racass! n!rmalmente cresce 'unt! c!m a inseguran#a. Puant! mais insegura +!r a "ess!a tant!mais ela estarF "reis"!sta a +racassar.

/iste em ingl*s uma msica "!"ular ue iE ! seguinte: MD!c* n%! "resta n%! "restan%! "resta "ra naa. sta can#%! tem resumi! muitas &eEes a mensagem e um "ai "ara um+il!.

7ma das lutas mais comuns das pessoas que vivem em re3eio a incredulidade e

um profundo senso de incapacidade! Eles tm cont+nuo sentimento de inadequao, como umavoz interior dizendo 1eu no sou bom4, 1eu nunca terei nada4, 1eu fao tudo errado4!

uitas "ess!as est%! !bcecaas c!m! me! e +racassar e uan! eles +alam eles s%!ca"aEes e a"rener "ela e/"eri*ncia tentan! !utras &eEes. ! c!ntrFri! elas est%! "r!gramaas

"ara crer nas "ala&ras ue les +!ram ministraas uan! crian#a. s "ala&ras t*m um incr&el"!er "ara n!s ei+icar !u "ara n!s estruir.

0!rue n6s +alam!s em alguma c!isa uan! '!&em "!em!s ter si! r!tula!s: M!+racassa!. Este rGtulo 'oe reser onoso e onfirmar o 'ro%rama ne%ati)o nas nossas)ias.

Ento, quanto mais n#s falamos, mais n#s nos convencemos de que somos umfracasso! Bom isto, nos exclu+mos do alcance da graa de Deus!

. SE*-IME*-O DE CU:PA

@ma "ess!a sub'ugaa ientiae aa "el! M+racass! certamente &ai cair nas garrasa cul"a. se ela n%! s!uber liar c!m a cul"a ela "!e agra&ar terri&elmente seu esta! e

"essimism! e err!ta.

a cul"a um terr&el M"es! e !briga#%! !u uma M&ali!sa ualiaeQ N6se&eram!s abra#aHla !u re"etiHlaQ

A simples ilustrao seguinte d-nos uma compreenso melhor so$re istoB


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@magine oc1 dirigindo atra0s de um marailhoso campo% com uedas e montanhas depicos neados. De repente sua ateno 0 despertada pelo piscar de uma lu: ermelha no seu painel.6entando ignorar isto% oc1 continua dirigindo% esperando ue ela pare de piscar. Mas nos

pr75imos poucos uilFmetros ela continua a piscar e seu n2el de irritao se elea. Ginalmente%"rustrado% oc1 pega sua cai5a de "erramenta% tira ! martelo e ue$ra ! peueno "ai5o de lu:ermelha piscante. Hire desta pertur$ao% oc1 continua dirigindo% se alegrando com a "esta ue

a nature:a proporciona ao seu redor. Mas= de repente% seu motor fica completamente fora de ao.

ssa luEina ue acene re"resenta n!ss! `ul'YmetroZ um alarme interi!r ue t!!sn6s "!ssum!s "ara n!s "!u"ar e s!+riment!s e n!s li&rar at a m!rte. le "!e `acener` aualuer m!ment! ! ia !u a n!ite "rinci"almente a n!ite uan! estam!s cansa!s e n!ssaaut!e+esa se aca em n&eis mais bai/!s. >abeHn!s ent%! eciir ue atitue a!tarem!s emrela#%! a ele. 0!em!s aba+FHl! re"rimiHl! !u es&iar a aten#%! ele e essa +!rma tentar a"agFHl!.as "!em!s tambm M"arar ! carr! n! ac!stament! "ara +aEer um e/ame e n!ssa c!nuta eesse m!! +icar saben! ! ue ela tem a n!s iEer.

s te!rias a "sic!l!gia +reuiana tentaram aba+ar ! sentiment! e cul"a &isan! a

reuEir a sensibiliae ! Mul'Ymetro. Creu acreita&a ue tant! ! n!ss! su"ereg! c!m! asmensagens ue ele irige a! eg! e a! i s%! c!nstitu!s "rinci"almente e "rega#$es iealistas en!ss!s "ais. Ningum c!nseguiria &i&er e ac!r! c!m !s "ar$es "r!"!st!s "!r eles. ssa ieiaeu !rigem a muit!s c!nceit!s "!"ulares e "!r causa iss! a s!cieae !'e estF ceia e gente ues!+re e e"ress%! !u tem atitues e rebelia e&i! a re"rimi!s sentiment!s e cul"a.

ntretant! se acatarm!s e c!m"reenerm!s e maneira aeuaa !s a&is!s ue n!s &*m! sentiment! e cul"a e e+etuarm!s as c!rre#$es necessFrias "!em!s recu"erar ! euilbri!em!ci!nal e es+rutar mel!r a &ia. ssa a grane &antagem ! sentiment! e cul"a uan!tem!s a "erce"#%! e a rea#%! c!rretas iante ele. essa +!rma ele se t!rna "ara n6s "lacas

sinaliEa!ras ue n!s inicam a ire#%! a seguir.

C. ESP/RI-O

ltima categ!ria e ti'!l!s usa!s "ara a ei+ica#%! a "ers!naliae iE res"eit! Frea !n!ss! ser "el! ual n!s relaionamos om o muno es'iritual ou sobrenatural.

`N!&a ra` c!m suas c!rrentes c!rrelatas c!m! a `n!&a c!nsci*ncia` e ! `"ensament!n!&!` &*m an! grane *n+ase a! +at! e ue ! !mem um ser es"iritual. ci*ncia mica c!mseu m!&iment! !lstic! estF "!n! em rele&! as em!#$es numa tentati&a e utiliEar !s "!eres erecurs!s a alma "ara a cura as en+ermiaes.

7blia mais antig! e +ieign! e t!!s !s !cumentFri!s s!bre ! es"rit! ! !memeclara ! seguinte em 0& 2G.2T: M es"rit! ! !mem (! +at!r a "ers!naliae umana ue

"r!cee iretamente e eus) a lOm"aa ! Sen!r a ual esuarina as "artes mais ntimas !c!r"!.

+igura e uma &ela cab&el neste c!nte/t!. Puan! um ini&u! se ienti+ica c!m !"rum! e re'ei#%! a! in&s ! "rum! e eus ela c!me#a a &i&er nesta "!si#%! inclinaa e seues'rito ! afetao 're4uiialmente.

N! !este a ]+rica +!i !bser&aa uma situa#%! bem singular !ne a meicina n%! +aEia

e+eit!. J!&ens n! &ig!r a &ia a"enas eita&am e m!rriam sem nenuma !en#a iscern&el. Nabusca "ara tentar entener essa situa#%! +!i "esuisa! ! "assa! estes '!&ens e esc!briuHse ue


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em caa cas! um "!er!s! +eiticeir! tina c!l!ca! uma mali#%! na &ia e caa um aueles'!&ens eterminan! ue eles m!rreriam num cert! ia.

O ue aconteceu durante este tempo em seus esp2ritos poderia ser comparado com a chamade uma ela. Como cada #oem rece$eu e creu neste "ato% a chama da sua ela "oi en"rauecendoe comeou a morrer. Ginalmente% como predito% a chama estaa apagada!

Esta ilustra#$o a'onta 'ara trHs ti4olos na 'aree a re4ei#$o&D)82C


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rebeli%!. le esen&!l&eu um c!m"le/! e su"eri!riae c!m"ensan! sua !rigem umile e a sua"!bre euca#%!. le se trans+!rm!u num s!la! +anFtic! c!m"etiti&! e ese'!s! e usar ualuerc!isa "ara ir ! mais l!nge "!ss&el nas suas ambi#$es "!lticas. Seu er6i era !l" Litler. mim+!i res"!nsF&el "ela t!rtura e assassinat! e mais e 1GG mil "ess!as ! seu "r6"ri! "as ese19T1.

!stiliae e mim era es"ecialmente a"arente n! seu gr!ss! saism! e t!rturar seusinimig!s ates e lan#aHl!s a!s cr!c!il!s. ste c!ntr!le "!ssessi&! era tambm &ist! na suaetermina#%! e sucess! atra&s a +!r#a bruta e +alsiae.

mim n%! c!necia +r!nteiras. le se trans+!rm!u num e+ens!r a "r6"ria aut!riae aual ele era inca"aE e merecer !u !bter. le n%! t!lera&a neg!ciar c!m "ess!as ue uesti!na&ama sua aut!riae im"!n! a t!!s !s !"!sit!res uma senten#a e m!rte. ra a nica maneira uemim c!necia e silenciar uem uesti!naa a sua aut!riae.

le iEia: Eu% eu mesmo considero eu mesmo a mais poderosa "igura do mundo. Ist! ac!m"ana! "!r um es"rit! e !mina#%! mani"ula#%! !bstina#%! e e aceitar ! ensin!.

A. DIS-ORTES DE CAR-ER EMOCIO*A:

N6s t!marem!s caa ti'!l! c!nstru! re"resentan! um bl!uei! a! esen&!l&iment! a"ers!naliae "lane'aa "!r eus c!m! tambm um bl!c! na "aree ! n!ss! c!ra#%!. !ienti+icarm!s estas caractersticas em n6s &am!s auirir as ca&es "ara a muan#a.

1. +OS-I:IDADE ?ARESSI7IDADE

A 'essoa feria rea%e ferino. uitas &eEes a "ess!a !stil e&i! inseguran#a. Seu

!b'eti&! a+astar !s !utr!s c!m me! e ser +eri!.

ira "!e ser liberaa e uma +!rma c!nstruti&a mas se ela n%! +!r !minaa "!e sermuit! "erig!sa.

ira +reuentemente nase e uma feriae se essa +eria incessante a ira tambm "!eser. nuant! n%! cessam!s a +eria a ira "ermanece.

* pessoa que tem esse problema de temperamento porque possui um conflito internocrHnico, ou uma ferida profunda e aberta!

Puan! a ira n%! aca uma saa aceitF&el ela &em e uma maneira is+ar#aa atra&s e

atitues sarcFsticas. Ist! "!e se t!rnar um cicl! &ici!s! inicialmente s!bre c!ntr!le e e"!ise/"l!in! esc!ntr!laamente.

Com este tipo de pessoas muitas emo?es podem acumular at0 depress?es pro"undas uese tornam o 4nico caminho de se e5teriori:ar.

Puan! sentiment!s +eri!s s%! cr!nicamente aba+a!s eles "!em &ir t!na em +!rma e!en#as mentais !u at es!rens "sic!ss!mFticas.

2. PRESU*O

esm! re'eitaa a "ess!a "ersiste em aut! a+irmar a sua su"eri!riae. sta ist!r#%!

mel!r e+inia c!m! sen!: Eu tenho algo a mais ue os outros% re+letin! um alt! grau e&aiae "ess!al eg!latria.


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@ma "ess!a !rgul!sa usualmente luta om a soli$o;aina ue tena um "!tencial "araamiEaes im"ei! "el! seu c!m"!rtament! alti&! e "el!s c!mentFri!s arr!gantes. 0ess!asentemHse e"reciaas e at mesm! rebai/aas atra&s essas e/"ress$es e su"eri!riae.

s sentiment!s e &al!res e im"!rtOncia essas "ess!as s%! +!rtemente aumenta!s J ustae rebaixar os outros resultan! na "era e c!m"aneirism!.

"ess!a "!r "!ssuir as c!isas ue ! mun! e/ige senteHse su"eri!r e c!me#a a im"!rHses!bre !s !utr!s.

3. SOIS-ICAO @ rti+ci! ! !rgul! uman! ue !b'eti&a im"ressi!nar !s !utr!s.

ssa ist!r#%! "!e algumas &eEes ser camaa "seu!ss!+istica#%!. "rFtica as!+istica#%! +reuentemente alme'aa "!r "ess!as "resun#!sas !u eg!c*ntricas. "ala&ras!+istica#%! &em ! greg! sopismue signi+ica +als! argument! ue intenta enganar. S!+isticarsigni+ica &!c* alterar algum !u alguma c!isa a "!nt! e "ri&FHla e sua sim"liciae inerente c!m!b'eti&! e enganar. Signi+ica aina m!i+icar alg! c!m +ins e aulterFHl! !u t!rnaHl! arti+icial.

s "ess!as altamente s!+isticaas na &erae s%! arti+iciais e +alsas. %! a im"ress%! e sereuilibraas e tranuilas; "r!curam manter um ar e ine"en*ncia e aut!c!n+ian#a tentan!m!strar ue estF tu! s!b c!ntr!le. N! +un! "!rm s%! inseguras s!+rem ! c!m"le/! ein+eri!riae e i&ers!s ti"!s e +!bias.

"resun#%! e essa "seu!ss!+istica#%! muitas &eEes criam sri!s em"ecil!s a uetenam!s b!ns relaci!nament!s a+eti&!s. "rimeira im"ress%! ue tem!s e !utr!s c!m +reu*ncia

"r!&!ca em n6s uma rea#%! muit! +!rte "!siti&a !u negati&a.

!rgul! e este ti"! e "seu!ss!+istica#%! +reuentemente resultam em barreiras reaisc!ntra um relaci!nament! am!r!s!.

. A:-OS E ,AIVOSDi"iculdade de se relacionar com as di"iculdades. Sem"re ue !s c!n+lit!s e "ress$es

!c!rrem t!!s sentem um "!uc! estes alt!s e bai/!s na &ia.

@ma crise n! ec!rrer a &ia similar a um uebraHm!las na estraa. /atamente c!m!um carr! abs!r&e sua&emente ! c!ue num uebraHm!las in! "ara cima e "ara bai/! assim !n!ss! um!r. Ist! alg! n!rmal e assim c!m! ! carr! e&entualmente se estabiliEa ! c!ueassim tambm n6s estabiliEam!s a men!s ue n!ss! n&el e tens%! (n!ssas m!las) este'am n!e/trem! (+!ra e c!ntr!le).

Neste e&ent! n!ss! um!r "!e !scilar entre um esta! e e"ress%! !u e agress%!. Ist!

"!e "ermanecer !scilan! n!s !is e/trem!s. stes alt!s e bai/!s "!em +icar t%! sri!s uecausar%! uma uebra n! c!ntr!le em!ci!nal ! ue en!mina! e 'siose.

s alt!s e bai/!s s%! muitas &eEes ! resulta! e tentar "r!&ar alg! ue n%! s!m!s./"ressam!s uma +!rtaleEa e/terna ten! e c!n&i&er n!s m!ment!s i+ceis c!m uma +raueEainterna.

,. DIS-ORTES DE CAR-ER I*-E:EC-UA:

1. SUPERIORIDADE


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Puan! "ess!as c!nstantemente agem em su"eri!riae e uma maneira arr!gante ist!sem"re inica ue eles est%! c!m"ensan! !s seus "r6"ri!s sentiment!s e in+eri!riae. (Puan!eles est%! "!n! algum "!r bai/! a eles se sentem "!r cima).

su"eri!riae le&a as "ess!as a serem !bser&a!res crtic!s as +alas aleias. N! +un!s%! "ess!as !minaas "ela in&e'a !u se'a elas se sentem bem em c!n+irmar ue as !utras "ess!as

est%! numa situa#%! "i!r ue a elas.ste ar e su"eri!riae usualmente uma tentati&a e is+ar#ar e c!m"ensar sua !r

re"rimin! a in+eri!riae. A su'erioriae ex'ressa uma 'ersonaliae em ese3uilbrioe)io J re4ei#0es sofrias.

al sentiment! "!e ter si! "r!grama! "!r um abus! e aut!riae "aterna !u maltrat!sna in+Oncia mas este ti'!l! e su"eri!riae muit! +reuentemente is!la !s ini&u!s e manterrelaci!nament!s "r!+un!s na &ia.

2. COMPE-IO

uitas "ess!as s%! &timas e uma cria#%! err\nea: s6 +!ram amaas e receberamem!nstra#$es e a"re#! uan! "r!ceiam c!rretamente. am!r !s "ais "!r elas erac!nici!na!. Seus "ais esta&am sem"re e/igin! ue atingissem cert!s "ar$es c!m! "!re/em"l! tirar b!as n!tas na esc!la ter e/celentes esem"en! n!s es"!rtes e em !utras Freas a&ia. >!ntu! mesm! uan! seus esem"en!s eram !s mel!res "!ss&eis eles aina !scritica&am muit! e as em!nstra#$es e a"re#! eram raras. ! incenti&FHlas usa&am term!s uea&am a entener ue elas "!eriam ter se sa! mel!res.

Puantas e uantas &eEes algum "!e ter !u&i! a +rase:

Nenhum "ilho meu pode tirar essas notas na escola!

c!nceit! ue +!rm!u +!i e ue sem um b!m esem"en! em tu! n%! seria ama!. sseam!r c!nici!na! le&a a crian#a a estabelecer metas e "ar$es inating&eis. "!r causa esse ti"!e cria#%! ue muit!s ault!s &i&em tentan! a"rim!rar seu esem"en! na &ia a"enas "arareceber a a"r!&a#%! e ! am!r e !utr!s. lgumas "ess!as agem esse m!! at c!m eus.rabalam "ara ele n! ese'! e c!nuistar um am!r 'F "lena e liberalmente !+ereci! a! !memmas e ue elas aina n%! se a"r!"riaram.

s "ais e&em sem"re eclarar ue amam seus +il!s n%! "el! ue eles "!ssam +aEer massim sim"lesmente "el! ue eles s%!.

B. DOMI*A*-E

@ma "ess!a !minante "!e ser e+inia c!m! Malgum sub'uga! c!ncu"isc*ncia eaut!riae. >ertamente esta "ess!a se t!rnarF numa +!nte c!ntnua e esres"eit! e i&is$es.

@m "rinc"i! e lieran#a ensina ue "resiir n%! reter aut!riae mas elegaraut!riae.

L!'e em ia mais e mais as es"!sas est%! n%! a"enas esem"enan! seu "a"el n!casament! nas est%! !minan! t!! ! relaci!nament! c!n'ugal. sse ti"! e situa#%! e/istenten!s casament!s m!ern!s estF sen! al&! a aten#%! e e estu!s !s s!ci6l!g!s.

) que est causando este significante vacilo em nossas fam+lias' Essa dominao

feminina fruto de sentimentos de insegurana que, por sua vez so causados por carnciaafetiva.


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s mari!s !u n%! sabem !u 'F se esueceram e c!m! se ama a es"!sa. &erae ue t*mese'! "!r ela mas "arecem ign!rar a i+eren#a entre lasc&ia e am!r. sses !is c!nceit!s t*m si!em"rega!s c!m! sin\nim!s uan! e +at! s%! uase ant\nim!s ! !"!st! um ! !utr!.

Puan! ! !mem s6 se relaci!na c!m a es"!sa na base a lasc&ia ela se sente usaa e +icainsegura. resulta! um +!rte sentiment! e +rustra#%! ue "!e at causar +rigieE. Numa

tentati&a e e&itar ! "r!blema ela "r!cura mani"ular ! c\n'uge e +!rma ue ele atena suanecessiae e ser amaa. E)entualmente; essas estrat!%ias e omina#$o 'oem estruir orelaionamento o asal; e ! isso 3ue oorre em muitas famlias "o4e.

. R/IDO

Ser rgi! signi+ica: n%! ser +le/&el i+cil em"erra! teim!s! ur!. >!bram muit! e simesm!s e !s !utr!s (Eel! sem enteniment!) c!nici!nan! ! am!r s suas e/ig*ncias "r6"rias.

@ma "ess!a rgia tem uma en!rme i+iculae e se a'ustar n! relaci!nament! c!m !utras"ess!as. 0r!&a&elmente &ai &i&er c!ntinuamente ebai/! e c!n+lit!s n!s seus relaci!nament!s.stF e&i! sua rigieE t!talmente +ecaa "ara ! ministri! a rec!ncilia#%! ue "arte !

"rinc"i! e ceerm!s n!ssa &!ntae.

,o auelas pessoas ue no podem suportar ue esto erradas em suas opini?es.Constatar ue as opini?es dos outros so contrrias >s suas ideias% 0 no seu ponto de istainterpretado como uma re#eio% sendo% portanto% um $om motio para se sentir depreciado nos

seus alores e na sua importncia como pessoa.

Ist! ac!ntece "!rue sua ientiae estF rigiamente +irmaa nas suas ieias.

@ma "ess!a rgia n!rmalmente c!l!ca a sua seguran#a em estruturas e um ti"! !u e!utr! c!m! n!ss!s lares trabal!s !u esc!la. 5ual3uer 'ensamento e muan#a 'oe 'ro)oar

uma forte rea#$o.-al 'ersonaliae r%ia 'ro)oa em nGs um esen)ol)imento tamb!m r%io. @m

e/em"l! iss! "!e ser ilustra! "ela rigieE e um mari! a! &er sua es"!sa tiran! ! lugar suacaeira "re+eria "ara uma lim"eEa.

Iual 0 a nossa reao pr7pria uando nossas estruturas "aoritas so retiradas de n7s;

a n!ssa ientiae baseaa na +amiliariae e n!ss! ambienteQ stam!s is"!st!s amuar n!ssas !"ini$esQ

L. O,S-I*AO ?-EIMOSIA

@ma ist6ria n!s c!ntaa nas scrituras a res"eit! e uma Mmula !bstinaa. as n! +inal! !n! a ula 7ala%! ue "r!&!u ser ele ! !bstina!.

@ma "ess!a !bstinaa e algum ue certamente estF es"iritualmente cega e&i! a algumti"! e i!latria. N! cas! e 7ala%! +!i a a&areEa. le c!nseguiu ser mais !bstina! ue uma mula.

!bstina#%! uma c!nseu*ncia imeiata a n!ssa rigieE. N%! estam!s abert!s "ara !c!nsel! e "ara as &eraes ue eus estF n!s m!stran! e ist! "rinci"almente usan! "ess!as.

uitas &eEes s!m!s at c!n&enci!s mas n%! n!s !bram!s 3ueremos o 3ue 3ueremos e'ronto.

Iomens muito obstinados como vemos na ist#ria de 9alao so uma das maioresbatalas para Deus!


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bstina#%! sem"re resulta e n!ssa inseguran#a a uma n!&a situa#%! e c!nseuentemente a err!ta em crerm!s em eus e !beec*Hl!. bstina#%! "!e tambm resultar e Fbit!s rgi!sesen&!l&i!s em um "er!! e n!ssas &ias es'eialmente relaionaos Js fi%uras eautoriae 3ue ne%li%eniaram ou abusaram e suas 'osi#0es.

. *O E*SI*7E:

lgumas "ess!as acam i+cil a"rener c!isas n!&as. 0ara elas iss! im"lica em rebai/arHsea si mesmas "!is seu sens! e ientiae "ess!al se aca ass!cia! a! c!neciment! ue "!ssuem.Puan! en+rentam um "r!blema em &eE e "r!curarem tirar ele alguma li#%! e m!i+icarem ! ue+!r necessFri! elas se &eem en&!l&ias c!m uma crise e ientiae.

ist6ria a igre'a estF marcaa "!r i&is$es causaas "!r esse es"rit! e resist*ncia a!a"reniEa!. 7blia n%! a+irma ue a n!ssa uni%! se c!ns!liarF uan! !bti&erm!s unanimiaeem uest$es !utrinFrias. ue ela iE ue naa "!erF n!s se"arar ! am!r e >rist!. ! am!re n%! ! c!neciment! ue n!s a'ua a a"ener uns c!m !s !utr!s. 0el! am!r "!em!s c!municar&eraes uns "ara !s !utr!s e assim crescer at a estatura e >rist! ue ! nic! ue tu! sabe.

C. DIS-ORTES DE CAR-ER ESPIRI-UA:

1. DESI:USO

esilus%! se e/"ressa num esta! "r!+un! e increuliae "r!&eniente e uma +!rtecarga e re'ei#%! e e esa"!ntament!s.

Puan! a ece"#%! se t!rna cr\nica ist! "!e esen&!l&er uma esilus%!. @ma sen!ra emeiaHiae ue +!ra traa "el! mari! terF uma grane i+iculae em "er!FHl!. la sem"re

manterF uma &is%! ! seu mari! ten! r!mances c!m !utras muleres. ina ue nenumae&i*ncia se'a estabelecia seu casament! +icarF s!b tens%!.

Se n%! c!rrigirm!s esses +als!s c!nceit!s eles "!em acabar se t!rnan! uma "aran!ia uma"sic!se sen! necessFri! ent%! um ac!m"anament! tera"*utic! es"ecialiEa!.

m !casi$es c!m! esta n!s &em!s +!r#a!s e/ercitar na cruE e >rist! +aEen! esc!laseterminaas n! senti! e entregar n!ssa +rustra#%! a eus e ! n!ss! "er%! "ess!a ue n!siluiu e esiluiu. S6 ! e/ercci! a renncia "!e uebrar as amarras a esilus%!. >!m iss! eusn!s cura e mua a n!ssa s!rte.

2. RESSE*-IME*-O E AMARURA

uitas &eEes +rut! a +alta e c!neciment! ! carFter e eus.

?essentiment! nasce em n!ss!s c!ra#$es uan! n6s +alam!s em estener ! "er%!.Puan! esilui!s !u +eri!s "!r "ala&ras a#$es e rea#$es estarem!s iante e uma esc!la: ou'eroamos ou nos ressentimos.

Se n6s "er!am!s n6s estam!s n! lugar e serm!s "er!a!s "!r eus !s n!ss!s "r6"ri!s"eca!s mas se "ermitirm!s ressentiment!s em n!ss!s c!ra#$es estarem!s c!l!can! um ti'!l! n!camin! ! "er%! e eus e abrin! uma "!rta "ara a amargura entrar.

7blia n!s a&erte a serm!s cautel!s!s "ara "ermitirm!s ue nenuma raiE e amargura

br!te e "ermane#a nas n!ssas &ias "!is atra&s ela "!erem!s c!ntaminar a muit!s.


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Iuanto mais tempo n7s permitirmos ue a rai: de amargura cresa em nossos cora?es%mais doloroso e di"2cil ser o tra$alho de remo1-la. &O tempo s7 agraa a situao uandoescolhemos no perdoar+.N%! "er!ar se trans+!rmar amargura! e mais ur! e es"rit!.

margura tem estru! muit!s casament!s +amlias s!cieaes e n6s n%! uerem!s ueist! n!s estrua tambm.

margura "!e tambm n!s "reis"!r a uma es!rem mental e +sica na ual s6"!erem!s ser &it!ri!s!s se a tratarm!s reagin! e imeiat! c!m uma atitue e "er%!.

B. ESP/RI-O DE CR/-ICA

"rimeiramente uma "ess!a muit! feriaue tem si! criticaa. la t!ma a mesma c!isaue a +ere "ara +erir a !utr!s. Ela n$o est( e aoro om naa.

Puan! n%! e/iste "er+ei#%! "ara ela n$o existe su%est0es e/iste a"enas crticas: @ssoest errado! % isso 0 pecado!

0arte a insatis+a#%! relati&a a alg! ela c!m! uma "ess!a. Naa a satis+aE e ela t!ma

"!si#%! e su"eri!riae e "arte "ara a crtica.

sta uma atitue muit! c!m"r!mete!ra "!is a 7blia n!s a&erte ue serem!s 'ulga!s"elas n!ssas "r6"rias "ala&ras: M n!ssa senten#a sai e n!ss!s "r6"ri!s lFbi!s.

@ma atitue crtica n!s le&a "ara ! esc!ntentament! ! ual n!s retira a a"recia#%! e agrati%!. Puan! ist! ac!ntece n!ssa aten#%! se &!lta "ara n6s mesm!s em +!rma e aut! "ieae.

N6s "!em!s tentar is+ar#ar n!ssas crticas c!m! sen! crticas "!siti&as mas ist! e/atamente ! !"!st! "!r causa a raiE estruti&a. Serm!s su"ercrtic!s negati&! e "!e estruir amuit!s.

N7s precisamos aprender a reconhecer e di"erenciarmos o pensamento cr2tico &ue nosaper"eioa+ e um esp2rito cr2tico &pelo ual podemos destruir outros+.

. ESP/RI-O DE CO*-RO:E E PERSO*A:IDADE POSSESSI7A

sses !is ti'!l!s a "aree ue en&!l&em ! c!ra#%! as "ess!as est%! muit! interliga!s"!rue um le&a a! !utr!. *Gs 'oemos ontrolar os outros moti)aos 'ela nossa inse%uran#a e'elas nossas ferias; na tentati)a e mantermos as oisas nas nossas m$os.

tra&s e uma "ers!naliae c!ntr!la!ra n6s esen&!l&erm!s uma "!ssessi&iae !nen6s tentam!s &i&er a &ia e !utr!s "ara eles. sta ist!r#%! se t!rna numa arma letal em umrelaci!nament! "!rue as+i/ia a ini&iualiae.

"!ssessi&iae "!e assumir e/trem!s !ne n!s sentim!s n! ireit! n%! s6 e &i&er a&ia !s !utr!s "ara eles c!m! tambm e tirar suas &ias. resulta! !mici!.


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Mani'ula#$o

Dam!s e/aminar ag!ra auele ue tal&eE se'a ! "i!r e t!!s !s ti'!l!s e n!ssa "aree. mani"ula#%! um tra#! e "ers!naliae malign! e estruti&! ue tem ! "!tencial e +ingir amarmas ue na realiae bl!ueia e estr6i ! am!r. 0!r iss! uma as "rinci"ais causas e c!n+lit!s n!casament! bem c!m! e esintegra#%! +amiliar.

0!em!s e+inir a mani"ula#%! c!m! a tentati&a e c!ntr!lar "ess!as !u circunstOncias "!rmei! iniret!s simula!s. ici!nFri! ebster +ala e mani"ula#%! c!m! alg! insii!s! ela :

5raioeira- es"era a !ra certa "ara encurralar a &tima.

edutora- "erig!sa mas a! mesm! tem"! atraente.

util- &ai en&!l&en! graati&amente "ara ue s6 se'a "ercebia e"!is ue 'F esti&er bemenraiEaa; "!ssui um e+eit! graual "!rm cumulati&!.

mai!ria !s relaci!nament!s est%! basea!s numa mani"ula#%! u"la. @m uer ue !!utr! este'a bem a"enas "ara sua aut!ssatis+a#%!. m!ti&a#%! bFsica c!brar e e/igir ser ama!

"elas "ess!as e uan! estam!s c!bran! na &erae nunca &am!s receber. Jesus isse ue uemama a sua &ia "ereHa !u se'a 3uanto mais lutarmos 'ara reeber amor tanto menos seremosamaos. camin! "ara serm!s ama!s aman! e n%! e/igin! am!r !s !utr!s.

* manipulao uma distoro grave e ao mesmo tempo sutil da ;ei do amor!

Caraterstias a Mani'ula#$o ?em ontraste om o amor

1 Desonestiae. 0!r natureEa a mani"ula#%! um at! es!nest!. am!r a! c!ntrFri!!"era na base a sinceriae. uele ue usa e mani"ula#$es es!nest! "!is em"rega

estratagemas man!bras gest!s +als!s e encena#$es. s &eEes +ica at i+cil saber c!m! aueleini&u! e +at!. mani"ula!r estF c!ntinuamente se arriscan!. "ess!a ue ama "!rmsenteHse li&re sem"re em "aE c!nsig! mesma. 0!e ser aut*ntica e t!talmente sincera c!m !s!utr!s.

2 7is$o im'erfeita os fatos. mani"ula!r tem uma &is%! "arcial as c!isas; en/ergaa"enas ! ue uer en/ergar; !u&e a"enas ! ue uer. esm! ue algum le e/"!na !s +at!s e+!rma bem clara em term!s c!ncret!s ele n%! !u&irF uma "ala&ra ! ue le it!. !! ! seu

"ensament! c!n&erge "ara ! "r!&eit! ue "!e tirar a situa#%! e "!r iss! sua c!nsci*ncia +icacauteriEaa. le estF enclausura! n! seu eg! e n%! "ercebe as necessiaes aleias.

JF a "ess!a ue ama c!nsegue manter uma am"la i&ersiae e interesses e receberim"ress$es e i&ersas +!ntes. la n%! se aca "resa a c!isas; sua atitue calma le "ermite a"reciara natureEa a msica as artes as beleEas ! mun!.

B 3uer ontrolar. terceir! as"ect! a mani"ula#%! ! e/ercci! ! c!ntr!le. mani"ula!r &i&e c!m! se esti&esse sem"re '!gan! /areE ten! c!m! !b'eti&! su"rem! ar/eueHmate n! a&ersFri!. 0recisa !bter ! c!ntr!le a situa#%! a ualuer "re#! e "!r iss! estFsem"re c!ncentra! n! '!g! a &ia.

Pualuer "ess!a ue se !bstina em c!ntr!lar "ere a sua "r6"ria liberae "!is &i&e natens%! e n%! c!nseguir c!municar a im"ress%! certa. stF tambm "res! uil! ue !s !utr!s

"ensam ele. uele ue ama a! c!ntrFri! n%! sente necessiae e c!ntr!lar naa. li&re "ara

e/"ressarHse e &i&e sem tens$es. !as as "ess!as ue amam entram n! escans! e eus. "ess!aue ama n%! c!rre "ara a amargura se re'eitaa. Nuca recebe uma c!rre#%! c!m! atitue e


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re'ei#%! +le/&el n%! se c!nici!na atitue !s !utr!s e n%! se c!nena ine&iamente "!isestF em arm!nia e carFter c!m ! 0ai.

Desonfian#a. @m uart! as"ect! a mani"ula#%! a esc!n+ian#a. ini&u! ees"rit! mani"ula!r tem muita i+iculae em c!n+iar n!s !utr!s e em ec!rr*ncia iss! n%!c!nsegue c!n+iar nem em si mesm!. stF sem"re mauinan! alg! "ara manter ! !mni! !

c!ntr!le a situa#%! em seu relaci!nament! c!m !s !utr!s. mani"ula!r segue esta lina eraci!cni!: se eu s!u in+iel t!!s e&em ser.

Aulga o pensamento dos outros tirando conclusJes do seu pr#prio corao! Bom isso, aocriticar algum, estar revelando mais sobre si que sobre a pessoa criticada!

mani"ula!

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Compreendendo os distúrbios na personalidade