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Comunicação Alternativa ou Suplementar Prof. Walkiria Gonçalves Reganhan

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  • Comunicao Alternativa ou Suplementar Prof. Walkiria Gonalves Reganhan
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  • Comunicao Uma situao de comunicao envolve: 1.Uma pessoa que recebe a informao; 2.Uma pessoa que transmite a informao;
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  • Linguagem Conceito abstrato; A essncia da linguagem no est em ser comunicativa ; a sua marca a no fixidez de sentido: a mesma forma pode ter significados diferentes e muitas vezes opostos. Essa flexibilidade, o sentido que se renova o que no existe na comunicao de outra espcies;
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  • A anedota e o jogo de palavras, a poesia, o humor s existem se h linguagem, possibilidade de criar novos sentidos.
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  • Comunicao suplementar ou ampliada Enfatiza formas alternativas de comunicao visando dois objetivos promover e suplementar a fala, e garantir uma forma de comunicao para o indivduo que no comeou a falar.
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  • Fatores a Serem Considerados na Escolha das Formas de Comunicao Resduo visual uso funcional da viso; Resduo auditivo uso funcional da audio;
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  • Ateno ttil; Habilidades cognitivas; Problemas motores e/ou musculares; Isolamento;
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  • Fatores a Serem Considerados na Escolha das Formas de Comunicao Hiperatividade; Estilo de aprendizagem do aluno; Necessidades e preferncias do aluno/famlia/escola; Disponibilidade da escola quanto aos recursos de comunicao.
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  • FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ESCOLHA DAS FORMAS DE COMUNICAO ESTILO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO NECESSIDADES E PREFERNCIAS DO ALUNO NECESSIDADES E PREFERNCIAS DA FAMLIA
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  • FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ESCOLHA DAS FORMAS DE COMUNICAO HABILIDADE DO PROFISSIONAL NOS VRIOS MODOS DE COMUNICAO DISPONIBILIDADE DA ESCOLA QUANTO AOS RECURSOS DE COMUNICAO FILOSOFIA ESCOLAR
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  • O processo de desenvolvimento de ajudas tcnicas
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  • Formas de Comunicao Pr- Simblicas Movimentos corporais e expresses faciais Pistas de contexto Pistas de movimento Pistas tteis Objetos de refern cia Sorriso Choro Empurrar Cheiros Sons Sinais visuais Ajudar a levar a colher a boca Tocar o p para calar sapato Objetos reais e concre tos
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  • Formas de Comunicao Pr- Simblicas para Simblicas Objetos de referncia - sistema de calendrio Pictogra mas Smbolos Pictogrfi cos, ideogrfi cos e arbitrrios Gestos Sinais isolados de libras Libras, libras ttil e Braille Fala e Escrita Objeto Objeto no carto Parte do objeto no carto Contorno Desenho Picsyms PIC PCS Rebus Bliss Natu rais e os criados pelo aluno
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  • Movimentos Corporais Movimentos corporais podem vir associados a outras formas comunicativas mais elaboradas; Movimentos corporais no intencionais=forma mais primitiva de comunicao;
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  • No devemos reforar as formas de comunicao por movimentos corporais. Devemos traduz-la, para que este aluno se sinta compreendido e motiv-lo a procurar outras formas de comunicao. Exemplos: empurrar, bater, balanar a cabea, bater os ps comportamentos estereotipados, choro, riso, vocalizaes aleatrias...
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  • Objetos de Referncia Objeto real: O prprio objeto usado durante a atividade utilizado como forma comunicativa. a maneira mais direta do aluno evocar suas imagens mentais sobre o objeto e compreender que estamos nos referindo a ele; Exemplos: sabonete(para comunicar a hora de lavar as mos) e a colher(para perguntar se ele quer comer).
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  • Objeto concreto: Um objeto utilizado como forma comunicativa, porm no o mesmo objeto utilizado durante a atividade.; Exemplos: bola (para comunicar a atividade de Educao Fsica) e o pincel (para comunicar pintar).
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  • Sistema de Calendrio Objetivos Facilitar a comunicao; Organizar/estruturar as atividades, rotina do aluno e o tempo/espao; Propiciar escolhas; Interao social.
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  • Sistema de Calendrio Benefcios Associa a forma utilizada com a atividade que o aluno est realizando naquele momento; Transi o das formas concretas para formas abstratas; Ajuda na memoriza o;
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  • Associa comunica o receptiva e expressiva; Associa formas concretas e abstratas; Pode ser personalizado, fazendo as adapta es sensoriais que o estudante em particular necessita para aprender as formas de comunica o ;
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  • Sistema de Calendrio Benefcios O calend rio refor a a comunica o mediante a associa o de um s mbolo com uma atividade que ir acontecer; O calend rio proporciona escolhas de atividades; O calend rio e a rotina podem contribuir para oportunidade de rejei o, solicita o, perguntas, coment rios etc.;
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  • Facilita o coment rio sobre as coisas antes e logo ap s os acontecimentos; Ap ia temas e eventos fora do contexto; O sistema de calend rio ap ia a amplia o de temas de discusso dando nfase a informa es novas ou adicionais; O calend rio permite introduzir facilmente novos temas de discusso para que a sele o do estudante no seja limitada;
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  • Parte do Objeto Uma parte do objeto real ou uma parte do objeto concreto utilizado durante as situaes comunicativas; Exemplos: a tampa do tubo da pasta de dente, o rtulo do sabonete.
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  • Objeto no Carto Antecipar e compreender a conversao a partir de uma percepo diferente de sua experincia; Nesta fase a bidimensionalidade ainda no completa; Exemplos:tubo da pasta de dente no carto, colher no carto e o pincel no carto.
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  • Parte do Objeto no Carto ainda mais difcil para o aluno associar a parte do objeto imagem mental da situao; Exemplos: a tampa da pasta de dente colada no carto e o rtulo do sabonete colado no carto.
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  • Representaes Grficas Contorno do objeto: Utilizamos o contorno de objetos com aqueles alunos que esto iniciando a percepo das representaes grficas;
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  • Representaes Grficas Desenhos: O desenho no o contorno do prprio objeto apenas um desenho do objeto. necessrio que o aluno j tenha desenvolvido uma certa capacidade de estabelecer a relao representativa entre o desenho e aquilo que est sendo conversado. Fotos: Verificar se o aluno j capaz de compreender a relao entre a foto e o momento vivenciado por ele;
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  • Picture Communication Symbols - PCS um sistema grfico visual composto de desenhos que mantm uma estreita relao de forma bidimensional com seu correspondente referente.
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  • Gestos So prprios de uma situao/atividade especfica; No so convencionados como os sinais; Exemplo:o gesto de abrir uma janela imita o movimento de abertura para aquela janela, caso mude a janela o movimento tambm mudar, pois o aluno ainda no possui uma generalizao da palavra abrir.
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  • Sinais Isolados de Libras Incio da utilizao de Libras; No existe uma preocupao com a ordem correta de combinao entre os sinais; Na maioria das vezes os sinais so representados um a um.
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  • Libras/Libras Ttil/ Braille/Fala/Escrita Podem ser utilizados por alunos mais simblicos; Alunos que j antecipam fatos com facilidade, memorizam situaes de sua rotina, conseguem imitar, fazem escolhas, fazem uso funcional dos objetos e realizam brincadeiras simblicas; Capacidade de interao, troca com o outro e troca de turnos na conversao.
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  • Braille Braille um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francs Louis Braille.tatocegosfrancsLouis Braille O sistema Braille um alfabeto convencional cujos caracteres se indicam por pontos em relevo, o deficiente visual distingue por meio do tato.tato A partir dos seis pontos salientes, possvel fazer 63 combinaes que podem representar letras simples e acentuadas, pontuaes, algarismos, sinais algbricos e notas musicais.