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5.000 EXEMPLARES • EDIÇÃO Nº 122 • ANO XVIII
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Condomínio SustentávelCondomínio SustentávelCondomínio Sustentávelum novo conceito em moradiaum novo conceito em moradiaum novo conceito em moradia
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Maior agilidade para odia-a-dia do condomínio
Os desvios da variante formal da língua portuguesa em
propagandas é mais comum do que se imagina, vejamos
alguns exemplos famosíssimos: comecemos pelo TSE
(Tribunal superior Eleitoral) com seu bordão “Vota Brasil”.
Apesar de ser um privilégio exercer a cidadania, mesmo em
tempos tão turbulentos por conta do descrédito de grande parte
dos políticos de Pindorama; aquela corte deveria contratar uma
agência de publicidade que soubesse usar a vírgula: “Vota,
Brasil”. E o porquê é simples, Brasil, neste caso, é um vocativo
(expressão de chamamento) e não sujeito; portanto, deve ser
separado por vírgula.
Independentemente se estatais ou se privados, os
bancos abusam na cobrança extorsiva de juros e ainda tentam
atraí-lo para suas leiras. A Caixa apregoa: “Vem pra Caixa
você também.” e assim pratica um dos vícios de linguagem
mais recorrentes do vernáculo, a duplicidade de tratamento. O
verbo “Vem” está na 2ª pessoa do singular (Tu) e “você”
(oriundo de vossa mercê) é pronome de tratamento de 3ª
pessoa, então: “Venha pra Caixa você também.” O mesmo
ocorre em “Você quer um desconto? Faz um 21! Seria muito
difícil usar “faça”?
Algum desavisado pode não entender os porquês da
saraivada nessas instituições públicas, explico: todos nós
nanciamos essas agressões ao idioma e, assim, mesmo que
indiretamente, corroboramos com a perpetuação desses
desvios. Mas falemos da mercancia: “O primeiro pagamento
só daqui 45 dias”. Comumente, vemos esse tipo de anúncio
com objetivo de catapultar as vendas, pena que se esqueçam
da preposição “a”. Ideal seria que fossemos às compras e
nossos olhos cassem extasiados com o prazo e com a
gramática: “O primeiro pagamento só daqui a 45 dias”.
A maior fabricante de refrigerantes do mundo alardeou
durante quase duas décadas: Imagem não é nada. Sede é tudo.
Obedeça sua sede. Desconhecia, a multinacional, que o verbo
“obedecer” exige a preposição “a”, logo: Obedeça a sua sede.
Por Sérgio Cintra
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O condômino ou inquilino ao entrar ou sair com a mudança, é obrigado
pagar a taxa respectiva?
Resposta: Novamente repetimos o art. 1.334 do Código Civil, pois o que
determinada tais taxas e a sua obrigatoriedade é a Convenção
Condominial, votada e acatada pelos condôminos em assembléia para
tal. Então, acredita-se que o pagamento da taxa de mudança se faz
obrigatória. Parte mínima do Poder Judiciário entende que tal cobrança é
ilegal, mas a maioria ainda mantém o entendimento de que a Convenção
Condominial é soberana, e deve ser reconhecida como Lei para o
condomínio e para terceiros.
Na administração de um condomínio, o síndico pode assinar os
cheques individualmente ou necessita de duas assinaturas para
efetuar pagamentos das despesas?
Resposta: Tudo depende do que constar da Convenção Condominial. O
Art. 1.347 do Código Civil é claro, e estipula o Síndico como o
representante do Condomínio, e este, assim o sendo, podem movimentar
valores (que podem ser através de talonários de cheques e/ou cartão de
débito). Agora, se a Convenção Condominial determinar assinatura
conjunta, deve assim ser seguido.
Art. 1.347, CC. A assembléia escolherá um síndico, que poderá não ser
condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois
anos, o qual poderá renovar-se.
A verba destinada ao fundo de reserva ( reforma do prédio )e da taxa
extra pode ser gasta no pagamento de contas mensais do
condomínio?
Resposta: Também depende do que versar a Convenção Condominial,
caso exista impedimento, impossível qualquer gasto extra para
pagamento de contas mensais, caso não exista impedimento, o mais
sensato a se fazer é providenciar uma reunião em caráter extraordinário
para que o síndico promova a aprovação através de Assembléia para uso
deste valor do fundo de reserva para o pagamento das contas mensais,
para que se evite no futuro qualquer pedido de prestação de contas em
seu desfavor. É por isso que as reuniões e assembléias são tão
importantes para o síndico e para os condôminos que residem em
condomínio, pois em votação aberta deliberam-se assuntos de caráter
coletivo.
O funcionário do condomínio sai de Férias, ele(a) pode continuar
trabalhando no mesmo condomínio nesse período?
Resposta: O recomendado é que não! As exceções são serviços para
terceiros, em que se comprove que este terceiro o esta remunerando, e
não o condomínio. Para estes casos, toma-se um cuidado extremo, pois
o simples trocar de lâmpadas da área comum congura serviço de
caráter trabalhista dentro do período de férias, e uma dor de cabeça
desnecessária para todo o condomínio.
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Mudar o mundo pode ser uma tarefa difícil. Mas isso não é motivo para sentir-se desanimado diante dessa missão, anal, mesmo as pequenas mudanças podem causar grandes impactos. É com essa consciência - de que a construção de um mundo melhor começa das pequenas ações que tomamos dentro da nossa própria casa - que os condomínios sustentáveis estão se tornando cada vez mais comuns. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), 94% dos brasileiros se sentem preocupados com o meio ambiente e com a degradação das áreas verdes. Neste texto vamos falar sobre as atitudes que devem ser tomadas para tornar o seu condomínio sustentável, prezando pelo uso racional dos recursos naturais. Você verá que pode ser bem mais simples do que parece. Conra!
O que é um condomínio sustentável? Os condomínios sustentáveis procuram minimizar o seu impacto no meio ambiente. Para alcançar esse objetivo, alguns cuidados são tomados para evitar o desperdício de recursos naturais, a poluição do ar e das águas e tudo o que possa provocar desequilíbrios ambientais e sociais. Ações simples como a destinação adequado dos resíduos sólidos, uso racional de água e da energia elétrica e preservação das áreas verdes fazem com que os moradores diminuam o seu impacto ambiental sob o meio.
Qual a importância dos condomínios sustentáveis? Todos nós sabemos que a construção de qualquer tipo de obra ou infraestrutura urbana tem seus custos ambientais. A retirada de parte da vegetação e uso de grande quantidade de água, por exemplo, são indispensáveis na construção civil. Além do processo de construção, para manter um condomínio e toda sua infraestrutura em funcionamento e atender às necessidades de todos moradores do local, uma série de recursos naturais são mobilizados. Incorporar a ideia de sustentabilidade nesses projetos signica buscar uma relação de equilíbrio que mantenha a harmonia entre as atividades humanas realizadas no local e a necessidade de preservação da natureza. Ser sustentável é procurar realizar as atividades que são indispensáveis para a nossa vida, como trabalhar, cuidar da casa, se divertir, etc., de forma inteligente. Visando, assim, a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. Por isso que os condomínios sustentáveis são uma tendência em todo o mundo, anal, apresentam uma forma consciente de viver e morar.
Quais as vantagens de viver em um condomínio sustentável? Para os moradores, as vantagens de morar em um condomínio sustentável são inúmeras. Um dos benefícios mais importantes é de ordem imaterial: a oportunidade de educar e criar os lhos em um lugar onde medidas reais são tomadas para preservar o meio ambiente. Observando os adultos à sua volta agindo de forma consciente, é natural que as crianças consigam desenvolver o sentido de proteção e de cuidado com os recursos naturais desde cedo. Outros fatores importantes é o gasto com água e energia elétrica tende a car mais em conta na medida em que é adotado um sistema de uso racional desses recursos.
Como transformar meu condomínio em um sustentável? Hoje em dia, muitos condomínios residenciais já estão sendo construídos com toda a infraestrutura necessária para facilitar práticas sustentáveis. Porém, mesmo em condomínios antigos ou que já estão
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ocupados, é possível adotar medidas de uso racional dos recursos naturais, convertendo-os em espaços sustentáveis. Algumas medidas podem requerer investimentos em infraestrutura, como a adoção de aquecedores solares e sistemas de coleta de água da chuva. Esses investimentos podem ter um custo inicial signicativo, entretanto, a economia que eles oferecem pode ser facilmente percebida na queda do consumo de água e energia elétrica. Em todo o caso, mesmo em situações em que tais investimentos em infraestrutura não são viáveis, é possível tomar uma série de ações que tragam sustentabilidade para as práticas dos moradores do condomínio. Abaixo algumas práticas que podem ser adotadas de forma simples e prática:
Reciclagem de lixo Um dos pontos mais importantes a serem colocados em prática em um condomínio sustentável diz respeito à coleta seletiva do lixo, à destinação correta dos resíduos e à reciclagem. Essa ação requer participação dos moradores, já que o processo deve começar dentro das unidades com a separação atenta do lixo. Para tanto, a conscientização dos moradores do condomínio será necessária. O objetivo desse processo de conscientização e reeducação é mostrar como a separação deve ser realizada, já que muitas pessoas podem ter diculdade em entender a importância do descarte correto dos resíduos residenciais. Ao síndico(a) ou à administração, caberá disponibilizar lixeiras separadas para cada item coletado, bem como a investigação da destinação desse material. Se o condomínio tem jardins, também é possível trabalhar com a idéia de uma composteira comunitária. Por meio da compostagem, os resíduos orgânicos das residências podem ser convertidos em adubo para as áreas verdes do condomínio e consequentemente, a diminuição dos resíduos nos aterros sanitários ou lixões da cidade.
Economia de água Nas áreas comuns, como salões de festa, recepção e piscinas, podem ser instaladas cisternas para recolher água da chuva. A água captada pode ser utilizada para limpeza dos espaços comuns e irrigação das áreas verdes. O ideal é que o aproveitamento da água da chuva seja colocado em prática por todos os vizinhos, diminuindo assim o desperdício de água não apenas nas áreas coletivas, como também nas unidades residenciais. Além da coleta de água, é importante incentivar a economia dessa água nas atividades domésticas e de manutenção do condomínio. Para incentivar o engajamento dos vizinhos, é importante manter cartazes que reforcem a importância da economia de água ou, ainda, retomar o assunto em reuniões periódicas com todos os moradores. Uma técnica que costuma gerar bons resultados é a individualização da fatura da conta de água, que costuma auxiliar os moradores a entender o quanto estão gastando mensalmente. Sabendo o consumo médio de sua residência e o quanto está sendo poupado por
meio do uso inteligente da água, os moradores se sentirão mais predispostos a seguir com as boas práticas dentro de suas casas.
Economia de energia Quanto à economia de energia, uma série de medidas podem ser tomadas para evitar o desperdício e diminuir os gastos do condomínio com eletricidade. Para tanto, é possível investir em aquecimento solar para as áreas comuns. Sensores de presença podem ser instalados em áreas de circulação, impedindo que as luzes sejam acidentalmente esquecidas acesas. Lâmpadas uorescentes podem ser substituídas por lâmpadas de LED, que são muito mais econômicas. Essas medidas também podem ser colocadas em prática por moradores em suas unidades residenciais.
Criação de áreas verdes Em um condomínio sustentável, outro ponto bastante importante é a criação e manutenção de áreas verdes. Essas áreas são importantes para o meio ambiente por causa da necessidade de permeabilização do solo, sobretudo em áreas de grandes adensamentos urbanos. Em cidades grandes, a impermeabilização do solo em decorrência da pavimentação de vias, construção de prédios e casas é responsável pelos desequilíbrios hídricos típicos de áreas urbanas, como as enchentes e inundações. Manter áreas permeáveis compondo as edicações residenciais é uma forma de contribuir para a minimização desse problema. Portanto, é importante que o condomínio valorize as áreas verdes, gramados, bosques e jardins. Uma sugestão é substituir as calçadas que ligam as estruturas do condomínio por gramados. Outra ideia é, para os condomínios que têm área disponível, investir na criação de pequenos bosques que, além de permeabilizarem o solo, contribuem para a manutenção do clima arejado.
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Essa é uma pergunta muito frequente, uma vez que a grande
maioria das pessoas já teve alguma experiência negativa em relação à
inltração nas lajes.
A impressão que se tem é que, mais cedo ou mais tarde, os
problemas com inltração acontecerão e não há nada que possa ser
feito para rever ter o quadro. Por isso, é preciso entender
primeiramente um ponto muito impor tante: os sistemas de
impermeabilização na maioria das vezes não recebem a atenção
necessária, são mal escolhidos e mal executados e, por isso, quase
sempre acontecem os problemas e falhas. Caso a instalação seja
bem feita e também sejam realizadas as manutenções periódicas,
essas situações seriam evitadas. O mais certo, porém, é investir em
alguma solução denitiva, e que exija uma menor manutenção.
Qual é o melhor sistema de impermeabilização?
Classica-se um sistema de impermeabilização como bom
quando se resolve os problemas com inltração de forma denitiva.
As falhas são causadas principalmente por três fatores: escolha do
sistema errado de impermeabilização de lajes, produtos de má
qualidade e aplicação por mão-de-obra desqualicada.
Muitas vezes, se opta pelo que parece “mais barato” no
momento, e acaba saindo muito mais caro. O motivo é simples: não é
uma solução denitiva, e precisará ser refeita em pouco tempo.
Portanto, o melhor sistema é aquele que resolve o problema,
levando em conta todas as suas peculiaridades.
Qualicação e experiência da empresa garantem
menos problemas
Além de identicar as causas que estão gerando as
inltrações, é preciso saber se a empresa está qualicada para
realizar o serviço. Isso signica trabalhar de acordo com todas as
normas técnicas e normas de segurança.
No caso das lajes, atenção às normas como NR 6
(Treinamento de Utilização de EPIs) e a NR 35 (Trabalho em Altura),
devem ser exigidos pelo cliente à empresa que está realizando o
serviço. Aquelas que primam pelo serviço de qualidade, com
experiência comprovada, e atendem às normas técnicas e de
segurança são as que devem ter preferência. Além disso, vale
ressaltar que o tempo de mercado e a recomendação dos clientes são
indicadores importantes, tanto da idoneidade da empresa, quanto do
sucesso do sistema de impermeabilização.
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Como disse Aristóteles, “A música é celeste, de
natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva
acima da sua condição.”
Tocar um instrumento musical pode ser uma ótima
opção para esquecer o estresse do dia a dia, uma forma de
desligar-se um pouquinho do mundo.
As aulas de música trazem vários benefícios, ela
potencializa a criatividade, traz divertimento, autodisciplina,
concentração, habilidades sociais, estimula raciocínio e a
memória, melhora a conança, coordenação motora, entre
outros benefícios”, arma Fabrício Roder, diretor do Bateras
Beat Cuiabá.
Para quem quer emergir neste encantador universo da
música a dica é estar com quem tem know-how. Com 25 anos,
o Bateras Beat é a maior rede de escolas de música da América
Latina e está num processo de rápida expansão com foco no
mercado internacional e conta atualmente com seis unidades
na Itália, unidade na Argentina, unidade em Los Angeles além
de 26 escolas no Brasil. “A franquia de Cuiabá é considerada
unidade modelo, a maior do Brasil em estrutura física e
quantidade de alunos”, diz Fabrício.
A escola funciona das 8 horas as 21h30. A
musicalização é a partir dos dois anos, sem limite de idade,
com aulas individuais e personalizadas uma ou duas vezes por
semana. São disponíveis aulas de violão, canto, guitarra,
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“Aulas individuais com metodologia exclusiva voltada ao gosto
musical do aluno e ao tempo de aprendizado dele. Também faz
parte da didática a questão das práticas em conjunto com
bandas onde os alunos se divertem muito e conhecem novas
pessoas”, frisa. O Bateras também prioriza práticas em banda
através de eventos dentro e fora da escola.
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