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Índice 02
1. Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos
3. Quais as alterações na última década?
4. Análise de rentabilidade do investimento em olival
5. Oportunidades e ameaças
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial PRODUÇÃO MUNDIAL 04
A produção de azeite mundial está limitada, por questões edafo – climáticas, a duas zonas do globo: entre os paralelos 30 e 45 dos hemisférios norte e sul.
Actualmente, 95% da superfície oleícola mundial está concentrada na Bacia Mediterrânica.
Os países produtores da UE (Espanha, Itália, França, Grécia e Portugal) representam 72% da produção mundial (média 2009-2012). Espanha representa 60% da produção mundial. Os restantes são a Tunísia (5,2%), a Turquia (5,2%), a Síria (5,6%), Marrocos (4%) e a Argélia (1,6%).
05
1570
2199 2109 2137
31
34 28 48
173
129 170 153
92
115 124 154
83
133 132 165
53
60 71 119
69
95 133
164
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Média 1990-2000 Média 2000-2004 Média 2005-2008 Média 2009-2012
Evolução das quantidades produzidas de azeite a nível mundial (1000 ton)
Outros
Marrocos
Siria
Turquia
Tunisia
Algeria
União Europeia
06
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Evolução das quantidades produzidas na UE (1000 ton)
Eslovénia
Chipre
Portugal
Espanha
Grécia
Itália
França
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial CONSUMO DE AZEITE 07
PAÍSES NÃO TRADICIONALMENTE CONSUMIDORES
Mundo Últimos 15 anos crescimento 37% (2,1% crescimento médio anual)
Investigação científica sobre os benefícios do azeite para a saúde Campanhas promocionais (UE, COI)
UE 63 % do Consumo Mundial
USA (3º consumidor mundial 277 000 ton )
em 15 anos o consumo duplicou
08
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial PRODUÇÃO E CONSUMO
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Evolução da produção e consumo mundial (1000 ton)
PRODUÇÃO CONSUMO
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial PRINCIPAIS CONSUMIDORES MUNDIAIS
09
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Evolução do consumo dos países terceiros (1000 ton)
média 2000-2004 média 2009-2012
1862
267
127
115 84 54 48 43 0
35 30 21 16
Consumo médio anual nos principais consumidores mundiais de azeite
período 2009-2012 (1000 ton)
UE EUA Siria Turquia Marrocos
Brasil Argelia Australia Japão
Tunisia Jordania Israel
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial PRINCIPAIS CONSUMIDORES DE AZEITE
010
0
500
1000
1500
2000
2500
Evolução do consumo de azeite nos principais países consumidores da Europa (1000 ton)
Chipre
Suécia
Finlandia
Áustria
Portugal
Espanha
Grécia
BeL e Lux
Reino Unido
Países Baixos
Itália
Irlanda
França
Dinamarca
Alemanha
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial EVOLUÇÃO DO CONSUMO PER CAPITA
011
- 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0
Argelia
Argentina
União Europeia
Croácia
Israel
Jordania
Libano
Marrocos
Siria
Tunisia
Turquia
Australia
Brasil
EUA
Libia
Arabia Saudita
Canada
Japão
Russia
Suissa
Evolução do consumo per capita 2000-2004, 2009-2012 (kg/ano)
consumo per capita (2009-2011) Consumo per capita (2000-2004)
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial EVOLUÇÃO CONSUMO PER CAPITA UE
012
12,99
25,31 14,98
6,01
2,18
11,16
20,24 12,03
7,88
6,52
- 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
AlemanhaDinamarca
FrançaIrlanda
ItáliaPaíses BaixosReino Unido
BeL e LuxGrécia
EspanhaPortugalÁustria
FinlandiaSuéciaChipre
EstóniaHungriaLetóniaLituania
MaltePolonia
Rép. ChecaEslovaquia
Eslovénia
Evolução do consumo per capita 2000-2004, 2009-2012 (kg/ano)
consumo per capita (2009-2011) Consumo per capita (2000-2004)
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial TROCAS INTERNACIONAIS
013
TROCAS INTERNACIONAIS: 691 mil toneladas (os principais países exportadores são, naturalmente, os principais produtores)
PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES: (média das quatro últimas campanhas)
• EU: 64% • Tunísia: 18 %
PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES: (63% das importações):
• EUA: 39,7% • Brasil :7,4% • Austrália: 4,6% • Canadá: 5,3% • Japão: 5,7%
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial BALANÇO DE AUTOAPROVISIONAMENTO EM QUANTIDADES
014
-2500
-2000
-1500
-1000
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1990/91 1991/92 1992/93 1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Balanço de auto-aprovisionamento mundial (1000 ton)
PRODUÇÃO UE
PRODUÇÃO OUT. PAÍSES
IMPORTAÇÕES UE
IMPORTAÇÕES OUT. PAISES
EXPORTAÇÕES UE
EXPORTAÇÕES OUT. PAISES
CONSUMO UE
CONSUMO OUT. PAISES
1 - Enquadramento do sector do azeite e evolução mundial PREÇOS PRINCIPAIS MERCADOS UE
015
,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
O-0
4 D F A J AO
-05 D F A J A
O-0
6 D F A J AO
-07 D F A J A
O-0
8 D F A J AO
-09 D F A J A
O-1
0 D F A J AO
-11 D F A J
Evolução do preço do azeite virgem nos principais mercados (euros/ton)
Bari Heraklion./Chania Jaén
Valores médios a preços correntes euros/ton Bari Heraklion./Chania Jaén 288 242 243
017
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos ÁREAS E PRODUTIVIDADE
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Evolução das áreas de olival em Portugal Continental (ha)
Algarve
Alentejo
Ribatejo e Oeste
Beira Interior
Beira Litoral
Trás-os-Montes
Entre Douro e Minho
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Entre Douro e Minho
Trás-os-Montes
Beira Litoral
Beira Interior
Ribatejo e Oeste
Alentejo
Algarve
Evolução da produtividade (kg/ha)
2010
1995
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos QUANTIDADES POR REGIÃO
018
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
2011 1995
Quantidade produzida por região em 1995 e 2011 (hl)
ALG
ALE
RO
BI
BL
TM
EDM
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos QUALIDADE DO AZEITE POR REGIÃO
019
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
EDM TM BL BI RO ALE ALG
Produção do azeite por região 1995 (hl)
> 2,0
1,1 a 2
até 1
020.00040.00060.00080.000
100.000120.000140.000160.000180.000
EDM TM BL BI RO ALE ALG
Produção do azeite por região 2004 (hl)
> 2,0
0,9 a 2,0
até 0,8
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
EDM TM BL BI RO ALE ALG
Produção do azeite por região 2011 (hl)
> 2,0
0,9 a 2,0
até 0,8
020
0
50000
100000
150000
200000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução da produção de azeite por grau de acidez em TM (hl)
> 2,0
1,1 a 2
até 1
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução da produção de azeite por grau de acidez no ALE (hl)
> 2,0
1,1 a 2
até 1
0200000400000600000800000
1000000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução da produção de azeite por grau de acidez no Continente (hl)
> 2,0
1,1 a 2
até 1
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos QUANTIDADE PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS E CONTINENTE
021
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
900000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução da quantidade transformada por tipo de lagar (hl)
Industrial
Cooperativo
Particular
0
200
400
600
800
1000
1200
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução do número de lagares por tipo
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos QTA TRANSFORMADA POR TIPO DE LAGAR E RESPECTIVO EVOLUÇÃO EM NUMERO
022
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
Evolução do auto-aprovisionamento em quantidades ( 1000 ton)
Produçao
Importações
consumo aparente
Variação de stocks
Exportações
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos AUTOAPROVISIONAMENTO EM QUANTIDADE
023
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos EVOLUÇÃO DO GRAU DE AUTO-APROVISIONAMENTO
103 111
122
64 71 69
78 73
66 61
71
42
51 45
55 63
48
62 62
75 77
90
0
20
40
60
80
100
120
140
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Evolução do grau de auto-aprovisionamento (%)
024
(400.000)
(300.000)
(200.000)
(100.000)
-
100.000
200.000
300.000
400.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Evolução da auto-suficiência ( 1000 euros)
exportacoes
importações
saldo dabalançacomercial
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos AUTOSUFICIÊNCIA
025
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos PREÇO AO PRODUTOR
178
219
290
356
272 268
222 205
189 190
241
334
412
309 290
229 211 222
182
216
299
334
276 266 248 247
200
162
199
236
322
231 249
187
156 147
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Evolução dos preços dos vários tipos de azeite ao produtor (euros/ton)
Azeite Virgem extra (até 0,8 graus) Virgem (de 0,8 a 2,0 graus) Lampante ( superior a 2,0)
preços médios (euros/ton) Azeite 244
Virgem extra (até 0,8 graus) 271 Virgem (de 0,8 a 2,0 graus) 252
Lampante ( superior a 2,0) 210
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos TROCAS INTERNACIONAIS
026
Portugal é, tradicionalmente, um país com vocação exportadora (em 2011 - 89%). Entre os mercados de destino das exportações nacionais, destaca-se o mercado brasileiro que absorve cerca de 65% do total das exportações nacionais de azeite, fazendo com que este produto seja igualmente o produto português mais exportado para aquele país. A taxa de penetração do azeite português no Brasil é de 50% (representa metade do consumo)
027
Angola; 9458
Brazil; 137719
Germany ; 646
Spain ; 30567
United States of America ; 6122
Venezuela (Bolivarian Republic of)); 7035
0
50000
100000
150000
200000
250000
Valores das exportações portuguesas por paises em 2010 (1000 $)
Venezuela (Bolivarian Republicof) (Value)United States of America (Value)
United Kingdom (Value)
Switzerland (Value)
Spain (Value)
Netherlands (Value)
Mozambique (Value)
Luxembourg (Value)
South Africa (Value)
Japan (Value)
Guinea-Bissau (Value)
Germany (Value)
France (Value)
China, Macao SAR (Value)
Canada (Value)
Brazil (Value)
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos VALOR DE EXPORTAÇÃO POR MERCADO
028
2. Evolução do sector em Portugal nos últimos anos VARIAÇÕES EM VOLUME E PREÇO E VALOR DE EXPORTAÇÃO
Angola; 381%; 73%
Belgium ; 144%; 186%
Brazil ; 110%; 58%
Canada 17%; 51%
China, Macao ; -36%; 76%
France ; -54%; 142% Germany ; 48%; 130%
Guinea-Bissau ; -13%; -13%
Japan ; -60%; 235%
South Africa ; -36%; 61% Mozambique ; 84%; 48%
Netherlands; 1500%; -11%
Spain; 1472%; 84%
Switzerland; 343%; 36%
United Kingdom; 617%; 17% United States of America; 90%; 38%
Venezuela; -12%; 88%
-30%
20%
70%
120%
170%
220%
270%
320%
-100% 0% 100% 200% 300% 400% 500% 600% 700% 800% 900% 1000% 1100% 1200% 1300% 1400% 1500% 1600%
variação de
preço
variação de volume
Valores de exportação (dolares), variação de volume e variação de preço entre 2000 e 2010
3 - Quais as alterações na última década
030
No mundo 1. Duplicação da produção e consumo em 20 anos
2. Nos últimos 10 anos o aumento da produção deveu-se aos países do Norte de África
3. Diferenciação do preço dos azeites de qualidade
4. Manutenção da pequena representatividade do consumo de azeite face aos óleos (2%)
5. Reforço do reconhecimento das qualidades nutricionistas e saudáveis do consumo de azeite
6. Aumento do consumo em países não produtores (EUA, Brasil, Canadá, Japão, Rússia, Suíça)
3 - Quais as alterações na última década
031
Em Portugal 1. A duplicação da produção sobretudo á custa dos grandes
investimentos em olival regado na região do Alentejo
2. A grande melhoria de qualidade
3. A aquisição do conhecimento técnico da produção em sebe
4. O aumento do consumo global devido ao aumento do consumo per capita
5. O grande investimento industrial nos lagares e a concentração da capacidade de transformação
6. O duplicar da exportação
7. O alcançar da auto-suficiência
8. O Saldo positivo da balança comercial (50 milhões 10% do saldo do vinho)
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival CARACTERISTICAS DOS OLIVAIS 033
Variedade Arbosana Arbosana Arbosana Arbosana Arbosana Várias
Compasso 5 x 2 m 3,75x 1,35 m 6 x 1,5 m 6 x 2 m 6 x 2 m 6,5x5,5 m
Nº de árvores/há 1000 1975 1111 833 833 342
Tipo regadio regadio regadio de apoio
regadio de apoio sequeiro regadio
Sistema de condução sebe sebe sebe sebe sebe intensivo
Investimento inicial 5.357 8.655 5.234 4.541 3.016 5.733
Média de produtividade
de kg/há 9.000 10.369 8.333 8.018 6.664 7.473
Custos no pleno aproveitamento
1.671 1.958 1.566 1.552 1.346 1.800
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival CONTAS DE CULTURA 034
0
500
1000
1500
2000
2500
5 x 2 m 3,75x 1,35 m 6 x 1,5 m 6 x 2 m 6 x 2 m 6,5x4,5 m
Sebe - Regadio Sebe - Regadio Sebe - Regadio deapoio
Sebe - Regadio deapoio
Sebe - Sequeiro Intensivo - regadio
Desagregação dos custos de produção de vários tipos de olival no pleno aproveitamento (euros/ha)
Apoio técnico
Gasóleo e reparação
Moenda da azeitona
Transporte
Colheita
Poda
Rega
Tratamentos fitossanitários
Tratamentos com herbicida
Adubação
Preparação de terreno
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival – CUSTOS DE PRODUÇÃO POR KG DE AZEITE 035
0,45 0,59 0,47 0,47 0,39 0,45
1,02 1,01
1,03 1,06 1,15
1,44
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
5 x 2 m 3,75x 1,35 m 6 x 1,5 m 6 x 2 m 6 x 2 m 6,5x4,5 m
Sebe - Regadio Sebe - Regadio Sebe - Regadiode apoio
Sebe - Regadiode apoio
Sebe - Sequeiro Intensivo -regadio
Custo de produção limiar por kg de azeite de vários tipos de olival (euros/kg)
custo de produção na plena produção porkg de azeite
custo da amortização por kg de azeite
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival – CUSTOS DE PRODUÇÃO POR KG DE AZEITONA 036
0,08 0,11 0,08 0,08 0,07 0,08
0,18 0,18
0,18 0,19 0,21
0,26
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
5 x 2 m 3,75x 1,35 m 6 x 1,5 m 6 x 2 m 6 x 2 m 6,5x4,5 m
Sebe - Regadio Sebe - Regadio Sebe - Regadiode apoio
Sebe - Regadiode apoio
Sebe - Sequeiro Intensivo -regadio
Custo de produção limiar por kg de azeitona de vários tipos de olival (euros/kg)
custo de produção na plena produção porkg de azeitona
custo da amortização por kg de azeitona
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival RENTABILIDADE COM APOIO (TAXA DE 40%) E SEM
APOIO 037
18%
14%
18% 17% 18%
9%
26%
21%
25% 24% 23%
13%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
regadio em sebe 5 x2 m
regadio em sebe3,75x 1,35 m
reg. de apoio emsebe 6 x 1,5 m
reg. de apoio emsebe 6 x 2 m
sequeiro em sebe 6x 2 m
intensivo de regadio6,5x5,5 m
TIR (%) do investimento de instalação de olival sem apoio e com apoio (preço 2,15 euros/kg de azeite)
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival – Vla por hectare com e sem apoio para vários níveis de
preço 038
1.100
835
461
196
-193
-458
450
275
29
-146
-409
-584
-800
-600
-400
-200
-
200
400
600
800
1.000
1.200
com subsídio (preço 2,15 euros/kg) sem subsídio (preço 2,15 euros/kg) com subsídio (preço 1,73 euros/kg) sem subsídio (preço 1,73 euros/kg) com subsídio (preço 1,3 euros/kg) sem subsídio (preço 1,3euros/kg)
Análise de sensibilidade do vla por ha em várias hipóteses de instalação de olival em (euros)
regadio em sebe 5 x 2 m regadio em sebe 3,75x 1,35 m reg. de apoio em sebe 6 x 1,5 m
reg. de apoio em sebe 6 x 2 m sequeiro em sebe 6 x 2 m intensivo de regadio 6,5x5,5 m
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DA TIR (%) A VARIAÇÕES NO
PREÇO DO AZEITE AO PRODUTOR 039
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
regadio em sebe 5 x 2 m regadio em sebe 3,75x1,35 m
reg. de apoio em sebe 6x 1,5 m
reg. de apoio em sebe 6x 2 m
sequeiro em sebe 6 x 2m
intensivo de regadio6,5x5,5 m
Análise de sensibilidade da TIR (%) da instalação de vários olivais á variação no preço (c. apoio)
preço 2,8 preço 2,15 preço 1,73 preço 1,5 preço 1,3
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival EXEMPLO DE CASH-FLOW E EFEITO DO APOIO AO
INVESTIMENTO NA RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO 040
-4.000
-3.000
-2.000
-1.000
-
1.000
2.000
3.000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Cash-flow do olival regado com apoio compasso 5x2 m
-10000
-5000
0
5000
10000
15000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Efeito do apoio ao investimento no cas-flow acumulado e no numero de anos de recuperação - olival em sebe
regado com apoio compasso 5x2 m
cash-flow acumulado atualizado com apoio
cash-flow acumulado atualizado sem apoio
4 - Análise de rentabilidade do investimento em olival EFEITO DO APOIO AO INVESTIMENTO NA RECUPERAÇÃO DO
INVESTIMENTO DO OLIVAL INTENSIVO DE REGADIO 041
-8.000
-6.000
-4.000
-2.000
000
2.000
4.000
6.000
8.000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Efeito do apoio ao investimento no cash-flow acumulado e no numero de anos de recuperação - olival intensivo regado com apoio compasso 6,5x5,5m
olival intensivo sem apoio olival intensivo com apoio
Continua a valer a pena investir em olival em Portugal ? 043
Oportunidades de investir em Olival: •Know-how adquirido no sector
•Caracteríticas edafo-climáticas para a produção
•Boa rentabilidade e baixa sensibilidade ao preço
•Existência de apoios ao investimento que minimiza o impacto financeiro do empate de capital
•Aumento do consumo de azeite em Portugal e no mundo
•Aumento do valor das exportações portuguesas
•Associação de marcas de azeite ao vinho com provas dadas na exportação
•Elevada quantidade de importações (substituição de importações)
•Sector com grande dinamismo na última década
•Reconhecimento da qualidade azeite Português (muitos prémios internacionais).
Continua a valer a pena investir em olival em Portugal ? 044
Ameaças/fragilidades do investimento em olival:
•Necessidades financeiras (período de recuperação do investimento de pelo menos 7 anos, tendo em conta os encargos financeiros)
•Menor poder de compra do consumidor português
•Concentração da oferta Portuguesa
•Concentração das exportações em poucos mercados
•Necessidade de trabalhar novos mercados de exportação
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