Convite. Informes Sinfa - 14... · 2019. 4. 5. · Editor: PW (MTB/MA 1059) - São Francisco - São Luís – Maranhão - [email protected] INFORMES SINFA Nº 29 Domingo, -

Sindicato dos Fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão

Avenida Castelo Branco - Edifício Comercial São Francisco - Sala 212

Editor: PW (MTB/MA 1059) - São Francisco - São Luís – Maranhão - [email protected]

INFORMES SINFA Nº 29 - Domingo, 14 de Novembro de 2011 - www.sinfa.org.br

Convite A diretoria do Sindicato dos Fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão (Sinfa) tem a honra de convidar Vossa Senhoria e família para a grande festa de confraternização e comemoração dos resultados conquistados pela categoria em 2011. A programação acontecerá neste sábado, 19 de novembro, no Tropical Eventos, n° 159 (ao lado do Residencial Guarujá), na Estrada da Maioba, a partir das 9 horas da manhã. Acesso permitido mediante apresentação de senhas. Todos os filiados do Sinfa, atuantes nas unidades regionais e central da Aged, estão convidados. Na programação, feijoada completa, churrasco, banho de piscina e participação no torneio de futebol, disputado entre os times presentes, formados na hora. Para animar a festa, show ao vivo com as bandas Realidade do Samba e Esquema da Paixão, a sensação e a revelação das festas e bailes do momento.

Participe da Ação Solidária Pedimos que cada filiado do Sinfa doe uma cesta básica para ação social do Sindicato. As cestas serão entregues neste mês às instituições de caridade de São Luís. Sugestão: No Mateus, cestas básicas a partir de R$ 23, 00 (vinte e três reais).

Importante: Acesso mediante Senhas Individuais, Pessoais e Intransferíveis Cada convidado terá direito a duas (2) senhas para adultos e mais duas (2) infantis. Caso necessite adquirir mais senhas infantis, fale com direção do Sinfa.

Venha comemorar com o Grupo AFA e convidados as importantes conquistas realizadas pelo Sinfa neste ano de 2011!

A festa é nossa! Participe e traga a sua família!





A distância do retorno da forquilha para o local do evento é de 3.700 metros ou 3,7Km.









A Hora é Agora!

Por Margarida Prazeres* Amanhã, inicia-se a II etapa de vacinação contra a Febre Aftosa no Estado do Maranhão. Esta não é uma campanha incomum não somente por está se iniciando no dia 14 e não no dia 01 como de costume. Na verdade talvez seja a principal campanha de toda a história da AGED e do Estado por dois motivos. Primeiro, em Maio (primeira etapa) alcançamos o maior índice de cobertura vacinal de rebanho desde 2002 e, portanto, não podemos retroceder, a cada campanha o lema é avançar, posto que se 96,57% de todo o rebanho foi vacinado isto corresponde que cada vez menos restam produtores rurais que ainda não estão sensibilizados quanto a importância desta prática sanitária, portanto nosso trabalho esta ficando menos árduo. Outro fator que torna esta “a campanha” é o fato de que o Maranhão, tanto quanto os Estados do Piauí, Pará e Pernambuco, estão em processo de avaliação para mudança de status de classificação quanto ao risco de febre aftosa e, para tanto, são avaliados vários indicadores tais como os da atenção veterinária que incluem os instrumentos legais que regulamentem as ações do programa, os recursos humanos envolvidos no serviço de defesa (número de servidores, capacitação, situação funcional. E mais, remuneração, entre outros) e os recursos fiscos que subsidiam a defesa sanitária no Estado (número de escritórios, veículos, meios de comunicação, recursos disponíveis, entre outros), bem como a vigilância veterinária que engloba as notificações de enfermidades, os monitoramentos de pontos de risco epidemiológico, o controle de trânsito de animais, entre outras atividades como os índices de cobertura vacinal de bovídeos e procedimentos adotados nas campanhas de vacinação contra febre aftosa. Nós, fiscais estaduais da defesa agropecuária, já a muito sabemos dos procedimentos a serem tomados para o sucesso de uma campanha de vacinação contra febre aftosa, devemos monitorar a venda de vacinas, controlar a temperatura dos imunógenos, garantindo que os mesmos promovam a proteção dos bovídeos vacinados, devemos também realizar as fiscalizações de vacinações nas propriedades de maior risco (20 no mínimo por UVL).





E também fazer as ações educativas, de forma a alcançar índices de coberturas vacinais cada vez melhores e não esquecendo de documentar tudo, pois em janeiro ou primeira quinzena de fevereiro, vamos passar pela auditoria do MAPA onde serão reavaliados os indicadores de classificação de risco dos Estado envolvidos neste pleito, e a campanha que servirá de base para esta auditoria será a II etapa de 2011. Constata-se a vontade política do governo do Estado em cumprir o que lhe cabe para que o Maranhão alcance o status de livre com vacinação, conseguimos recursos financeiros através do convênio com o MAPA que auxiliará sobremaneira a aquisição de equipamentos que facilitarão o exercício da Defesa Sanitária no Maranhão. E nós? O que cabe a nós? Somente nos esforçar como já fazemos, mas com um compromisso a mais sabendo que estamos diante de um momento crucial, definitivo, onde a nossa classe está sendo avaliada. Conseguimos um privilégio que outras classes profissionais do Estado vêm lutando para conseguir – nosso PCCR. Portanto... A hora é agora... Não deixemos que esta oportunidade passe por nossas mãos sem que a agarremos com unhas e dentes, pois todos serão beneficiados com isso os produtores rurais pelo fato do ter um rebanho protegido, possibilitar a comercialização de sua exploração pecuária, aumentar a renda familiar de todos que sobrevivem da pecuária, aumentar o investimento no setor primário, principalmente na implantação de agroindústrias, são empregos diretos e indiretos que vão surgir e promover o desenvolvimento global da sociedade maranhense. Muito provavelmente, pelo porto do Itaqui serão exportados produtos de origem animal não só do próprio Estado quanto de outros locais, são divisas entrando em nosso Estado e, por conseguinte, até mesmo quem nunca sequer ouviu falar de pecuária vai ser favorecido. E sabe quem serão os mais favorecidos? Nós, fiscais, integrantes do Grupo Afa da Aged, classe reconhecida como servidores públicos de qualidade, cumpridores dos seus deveres, cooperadores e colaboradores do desenvolvimento do Maranhão. Bom trabalho a todos nós, estamos iniciando nossa empreitada mais importante sem esquecer que cada um é um elo extremamente importante da grande correte que forma a DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO MARANHÃO. Margarida Prazeres é Fiscal Estadual da Defesa Agropecuária





Presidente do Sinfa reúne-se com integrantes do Grupo Ada da Regional de Barra do Corda

O presidente do Sinfa, Francisco Saraiva, esteve reunido nesta semana com integrantes do Grupo AFA da Regional de Barra do Corda. Durante a reunião foram discutidas questões referentes ao PCCR, que foi o tema principal. Saraiva tirou dúvidas dos filiados e esclareceu pontos importantes, exemplo da progressão de classe e nível de referencia inicial do servidor, mostrando que no nível IV de cada classe o servidor passará dois anos para avançar para a classe seguinte. Saraiva iniciou os trabalhos em reunião com os filiados do escritório de atendimento a comunidade – EAC do município de Sítio Novo, onde estiveram presentes os técnicos em fiscalização Edmilson Coelho, Bruno Cavalcante e a auxiliar de fiscalização Zuleide Marinho. Em Barra do Corda, Saraiva reuniu-se com os Fiscais Agropecuários Adalgoberto Guedelha, Daniela Guedelha, técnicos em fiscalização Aciones Nunes, Antônio Mendonça e o auxiliar em fiscalização Antônio Eudes. Um tema que também norteou a reunião foi à importância dos integrantes do grupo AFA superar o resultado da campanha de vacinação alcançado em maio. “O convênio entre Aged e Mapa está fase final de conclusão, veículos, material de escritório, recursos para diárias, dentre outros, serão sanados, com isso podemos apresentar resultados superiores a maio de 2011”, disse Saraiva. Saraiva também enfatizou aos presentes a importância estratégica da regional de Barra do Corda, para o desenvolvimento econômico do Estado. “A regional de Barra do Corda possui atualmente mais de 500 mil cabeças de gado. É a quarta região com maior número de rebanho bovino e a terceira em arrecadação de GTA, dispõe de áreas para expansão da agropecuária, e está situada em posição estratégica”, observou Saraiva. “Não tenho dúvidas que está região será uma das que mais crescerá, após a mudança do status para livre com vacinação, que será homologado ano que vem pelo MAPA, após resultado da sorologia”, concluiu.









Como Chegar ao Tropical Eventos, n° 159

(ao lado do Residencial Guarujá), na Estrada da Maioba. Imprima e leve no dia!





AGROTOXICOS E DESINFORMAÇÃO

Por Ossir Gorenstein (CEAGESP) A ONU estimou que a população mundial atingiu a casa dos 7 bilhões de habitantes em 31.10.2011. Ao final da segunda guerra mundial, em 1947, há 64 anos, a população fôra estimada em quase 2 bilhões de humanos e, quando Malthus escreveu “Um Ensaio sobre o Principio da População”, no ano de 1798, a população mundial deveria estar próxima de 800 milhões de habitantes. O vaticínio de Malthus de que a população tenderia a crescer em progressão geométrica enquanto a produção de alimentos em progressão aritmética, acarretando fome e pobreza generalizadas, não se confirmou. Malthus não anteviu as possibilidades do desenvolvimento da tecnologia, especialmente, da tecnologia agrícola. Não que o processo de inovação tenha se dado sem oposições nem conflitos: É conhecido o movimento de destruição de maquinas durante a revolução industrial na Inglaterra, em reação à mecanização dos processos de produção e pelo que isso representou aos setores contrariados. Reação similar tem sido vista no Brasil, com forte conotação de luta política, através de ações articuladas pelo Movimento dos Trabalhadores sem Terra – MST e seu braço auxiliar Via Campesina. Dois são os alvos objeto dos ataques: os alimentos transgênicos e os agrotóxicos. Em recente campanha, os agrotóxicos foram alçados por esses movimentos, e seus simpatizantes, à posição de inimigo numero 1 da sociedade brasileira. “O veneno esta à mesa” – é o titulo de um documentário postado na internet que reproduz a desinformação difundida por esses movimentos. E, duas são as afirmações impactantes da campanha: “Cada brasileiro consome 5,2 litros de agrotóxicos por ano”, e, “Agrotóxico mata”. Se os alimentos que consumimos tivessem toda essa carga de veneno que esses movimentos, com ranço obscurantista, querem que tenham, provavelmente estaríamos todos mortos. Seria trágico se não fosse cômico. Possivelmente nem eles mesmos acreditem nisso, mas o afirmam para causarem impacto, infundir insegurança e medo, através do uso da mentira em sua propaganda. Na ausência de uma autoridade sanitária que exerça o papel de informar e esclarecer a população sobre os reais perigos dos agrotóxicos, principalmente nos alimentos, urge que alguém com algum conhecimento do problema o faça, para não se sentir omisso e conivente com a mentira. Tomemos os dados da própria ANVISA, de seu Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em alimentos – PARA – publicados no Relatório de Atividades de 2009, subscrito pela Gerencia Geral de Toxicologia, com data de 22.06.2010(*) (assinale-se que os resultados do PARA de 2010 ainda não vieram a publico e as razões não são conhecidas). Na tabela 03, a pagina 10 do relatório, vê-se que foram analisadas 3180, de 20 culturas ou alimentos. Através da tabela I, do anexo II, do relatório, pode-se calcular a soma das ocorrências de resíduos detectadas nas 3180 amostras analisadas no ano de 2009(**). Foram 4843 ocorrências de resíduos, o que permite inferir, em media, 1,5 detecções por amostra analisada.





Ainda na tabela I, verifica-se as concentrações mínimas e máximas das detecções de resíduos em cada um dos alimentos analisados. Tomando-se as concentrações mais elevadas, uma vez que os valores médios das concentrações não são informados, calcula-se o valor médio das concentrações máximas, o qual se situa em 2,5 mg/kg ou p.p.m, ou, vale enfatizar: 2,5 gramas por tonelada de alimento. Resumindo, com base na amostragem realizada pelo PARA, no ano de 2009, como referencia para fins de demonstração, pode-se afirmar que um alimento vegetal apresentaria uma concentração máxima media de 3,75 mg/kg de agrotóxicos, resultado da multiplicação de 1,5 ocorrências de resíduos pela concentração máxima media, equivalente a 2,5 mg/kg. Para se conhecer a quantidade de agrotóxico ingerida, com essa concentração, é preciso saber a quantidade de alimento consumida.

Examinemos duas hipóteses:

Primeira, a quantidade de alimentos per capita adquirida pelos domicílios, segundo o IBGE – na Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2008-2009, equivalente a 315 kg/ano ou 0,863 kg/dia; e, segunda, uma dieta recomendada de 2200 calorias, equivalente ao consumo de 2,070 kg/dia. Considerando, supostamente, que todos os alimentos contenham resíduos de agrotóxicos, na primeira hipótese haveria a ingestão de 3,23 mg/kg/dia, e na segunda, 7,76 mg/kg/dia. Admitindo-se uma densidade de 1g/cm3, a fim de atingir a ingestão de 5,2 litros/ano de agrotóxicos por cada brasileiro, equivalente a 14246 mg/dia, na primeira hipótese seria preciso consumir 4400 kg de alimentos por dia, e na segunda, 1800 kg/dia. Para tanto, no primeiro caso seriam necessários 5000 anos e no segundo, cerca de 860 anos. Vê-se, pois, que não é trágico, nem cômico, é simplesmente surreal. Assinale-se que para fins de demonstração, tomou-se os valores máximos da própria ANVISA, para não pairar duvidas sobre a origem da base dos dados. Poderíamos ter admitido outros parâmetros, mais próximos da realidade, o quadro seria mais surreal ainda. Por exemplo, outras estimativas indicam que a concentração media de resíduos em frutas e hortaliças esteja próxima a 0,4 mg/kg e a densidade de massa em relação ao volume dos agrotóxicos comercializados no ano de 2009 foi estimado pelo IBAMA em 1,13g/cm3(***), o que na conversão da massa ingerida como veneno passaria de 5,2 l/ano para 5,8 kg/ano ou 15890 mg/dia. Cálculos feitos nestas novas bases estariam mais próximos da realidade, alem de que as analises de resíduos são feitas com a massa integral dos produtos vegetais, sem a retirada da casca, em cuja superfície se depositam grande parte dos agrotóxicos, aqueles que agem por contacto. Entenda-se, pois, os fundamentos falaciosos da visão obscurantista. A rigor, cada alimento deveria ser examinado separadamente e os valores de suas concentrações medias consideradas particularmente no conjunto da dieta. De todo modo, prevalece a percepção de que as concentrações de resíduos são constituídas por valores ínfimos, o quais não apresentam evidencias de causarem danos à saúde da população através do consumo dos alimentos. Os efeitos obtidos em animais de laboratório, através de ensaios toxicológicos realizados com objetivos de se determinar os danos causados pelos agrotóxicos como agentes mutagênicos, teratogênicos, carcinogênicos e de anomalias na reprodução,





não podem simplesmente ser extrapolados para humanos sem se considerar as doses capazes de causar os efeitos adversos. São estas doses, precisamente, objeto dos testes toxicológicos com o fim de se estabelecer os parâmetros de segurança para uso dos agrotóxicos. Toda toxicologia esta fundamentada no principio de Paracelsus, segundo o qual “A DOSE É QUE FAZ O VENENO”, principio este que os obscurantistas estão ávidos para revogar. É muito comum e freqüente ouvir-se afirmações de que os alimentos estão carregados de venenos, de que foram detectados este ou aquele agrotóxico, porem, quase nunca é feita menção às quantidades detectadas nas analises. Ou seja, a desinformação tem o propósito de transformar uma questão normativa, ou legal, em um falso drama epidemiológico. Outro aspecto a comentar refere-se à afirmação: “Agrotóxico mata”. Uma evidência que não requer demonstração. Exatamente por isso são chamados inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas. A terminação “cida” denota a propriedade de causar morte. E, “tóxico” denota a propriedade de oferecer perigo, de causar intoxicação, dano à saúde. Tomemos os dados de intoxicação do sistema de registro do Ministério da Saúde/FIOCRUZ/SINITOX – Brasil – 2009. Agrotóxicos de uso agrícola foram responsáveis por 5204 casos de intoxicação, 5,18% do total de casos registrados e 2491 registros referem-se a casos de tentativa de suicídio, ou seja, 48% dos casos. Do total dos casos de intoxicação por agrotóxicos de uso agrícola, 3131, 60%, evoluíram para cura, enquanto 717 casos, 13%, para cura não confirmada. Os casos de óbito somaram 170, 3,26% dos casos registrados, sendo que 146 casos, 2,8%, decorreram de tentativas de suicídio. Finalmente, registre-se que agrotóxicos de uso agrícola ocupam a 5ª posição no ranking dos agentes responsáveis por intoxicações, vindo atrás dos medicamentos, animais peçonhentos, produtos domissanitarios e drogas de abuso. Estes são os dados de que se dispõe e as considerações necessárias para que não passem, como verdades, falácias lançadas em uma luta política, e para que cidadãos possam melhor se esclarecer a respeito do real perigo representado pelos agrotóxicos para a nossa saúde.

A questão final que se impõe: Será que os agrotóxicos tem toda essa importância que lhes querem atribuir a ponto de transformá-los em inimigo numero 1 da sociedade brasileira?

Acessado em 08/11/2011: (*)http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/8ef32a80481aa03d8598957... (**)http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/128aa080474581978ddfdd3... (***)http://www.ibama.gov.br/phocadownload/Qualidade_Ambiental/produtos_..

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/8ef32a80481aa03d85989570623c4ce6/RELATORIO_PARA_2009.pdf?MOD=AJPERES

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/128aa080474581978ddfdd3

http://www.ibama.gov.br/phocadownload/Qualidade_Ambiental/produtos_agrotoxicos_comercializados_brasil_2009.pdf





Sagrima e Aged lançam oficialmente campanha de vacinação contra a febre aftosa em Imperatriz

Foi lançada oficialmente nesta quinta-feira (10), na cidade de Imperatriz, a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa, que acontecerá em todo o Maranhão no período de

14 de novembro a 14 de dezembro. O lançamento, que contou com a presença do secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Cláudio Azevedo, aconteceu no Parque de Exposições, onde todos os anos é realizada a Expoimp. Neste sábado (12), a Sagrima e a Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged) lançam oficialmente a campanha no município de Bacabal, na Fazenda Novo Paraíso. Também estão previstos lançamentos em Balsas (sexta, 18 de novembro) e São João dos Patos (sábado, 19 de novembro). Além do secretário Cláudio Azevedo, que estava representando a governadora Roseana Sarney, também participaram do lançamento da campanha em Imperatriz, o superintendente Federal da Agricultura no Maranhão, Antônio José dos Santos; o secretário adjunto da Sagrima e vice presidente da Federação da Agricultura do Maranhão (Faema), Raimundo Coelho de Sousa; o diretor-geral da Aged, Fernando Lima,; o secretário municipal de Agricultura, Abastecimento e Produção de Imperatriz, José Fernandes Dantas; o presidente do Sindicato Rural de Imperatriz, Karlo Marques; o presidente do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Maranhão (Fundepec), Osvaldo Serra; além de produtores, empresários rurais, lideranças políticas e comunitárias. Em seu discurso, Cláudio Azevedo afirmou que Imperatriz foi escolhida para sediar o lançamento oficial da campanha por representar a Região Tocantina, que concentra boa parte do rebanho maranhense, que é de 7,2 milhões de bovinos e bubalinos, o segundo maior rebanho bovino do Nordeste e o terceiro maior de búfalos do Brasil.





O rebanho da Região Tocantina é caracterizado pela pecuária de corte e leite. Estão cadastradas pela Aged 963.847 cabeças de gado, 9.604 propriedades e 10.321 criadores. Somente no município de Imperatriz

existem 88.513 cabeças de bovinos e bubalinos, 508 propriedades e 523 criadores. Cláudio Azevedo explicou para os criadores da região o motivo na alteração do calendário de vacinação, que nos anos anteriores ocorria no período de 1º a 30 de novembro. “A mudança foi necessária porque, a partir do dia 14 de fevereiro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai realizar a sorologia em aproximadamente 300 propriedades maranhenses, objetivando comprovar a ausência de circulação do vírus da aftosa no estado para que o Maranhão avance na classificação sanitária de zona livre de aftosa, em meados de maio de 2012”, esclareceu. O diretor geral da Aged, Fernando Lima alertou que e realização da sorologia não permitirá nenhuma prorrogação no prazo de vacinação e comprovação da campanha. “A sorologia tem que ocorrer 60 dias após a campanha, então o criador deve contribuir e vacinar o seu gado até o dia 14 de dezembro para colaborar com as ações do governo estadual na erradicação da doença”, ressaltou Fernando Lima. Nesta segunda etapa da campanha, a meta é superar o índice de cobertura vacinal da primeira etapa, que foi de 96,59%, o maior dos últimos 10 anos. “A equipe da Aged é muito capacitada para desempenhar o seu trabalho e é importante essa gestão compartilhada entre o governo estadual e o Fundepec, que vêm aumentando nos últimos meses a arrecadação feita pelos criadores, por meio da Guia de Trânsito Animal, o que é uma prova de que o setor pecuário acredita no trabalho da Aged e da Sagrima”, elogiou o superintendente federal, Antônio José dos Santos. As ações da Aged ganharam também um reforço com a assinatura de convênio entre o governo do Maranhão e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que repassou para a agência agropecuária R$ 6,5 milhões, que estão sendo investidos na reestruturação dos escritórios regionais, na renovação da frota de veículos e na aquisição de equipamentos para informatização do banco de dados do órgão. Vitória Castro/Sagrima/Aged





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PCCR DO GRUPO AFA DA AGED

Sanção da Governadora Roseana Sarney será assinada em novembro. MOBILIZAÇÃO





Região do Médio Mearim sedia lançamento de 2ª etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa

O município de Bacabal sediou, neste sábado (12), o lançamento oficial da segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa na Região do Médio Mearim. Um café da manhã na fábrica de ração do empresário rural Marcelo Sergipano reuniu criadores, empresários rurais, líderes comunitários e políticos para o evento de lançamento da campanha.

Em seguida, os convidados acompanharam a vacinação simbólica do gado, que aconteceu na propriedade do criador Raimundo Elias. A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa acontece em todo o Maranhão, a partir desta segunda-feira (14) e se estende até o dia 14 de dezembro. Além de vacinar o rebanho, o criador deve ficar atento e comprovar a vacinação, até o dia 30 de dezembro, levando a nota fiscal da compra da vacina em um dos escritórios da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), órgão Vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima). Durante o lançamento da campanha, o secretário da Sagrima, Cláudio Azevedo, ressaltou a importância desta segunda etapa da campanha, que vai contribuir para conquistar definitivamente a meta de tornar o Maranhão zona livre de febre aftosa com vacinação. “Este é um sonho antigo dos criadores e, particularmente meu, que antes de ser secretário de Agricultura, já levantava a bandeira da zona livre, principalmente nos 14 anos em que estive a frente da Associação dos Criadores do Maranhão (Ascem)”, afirmou Azevedo. O atual presidente da Ascem, Marco Túlio Dominici, afirmou que, no caso do município de Bacabal, a possibilidade do Maranhão ser classificado como zona livre da doença já está refletindo na valorização da carne comercializada na região. “O Maranhão vai atrair novos investidores e novos frigoríficos serão instalados no estado. A governadora Roseana Sarney reconheceu a importância da classe produtora do Maranhão, que responde por cerca de 22% do PIB do estado”, elogiou Dominici.





O evento de lançamento da campanha esteve lotado de criadores e contou com a participação da vice-prefeita de Bacabal, Taugi Lago; do deputado federal Alberto Filho; do deputado estadual, Carlinhos Florêncio; do secretário de Estado de Turismo, Jura Filho; do superintendente Federal da Agricultura (SFA), Antônio José dos Santos; dos presidentes da Ascem e Conselho Regional de Medicina Veterinária do Maranhão e do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Maranhão (CRMV/Fundepec), Marco Túlio Dominici e Osvaldo Serrra. Além do diretor geral da Aged, Fernando Lima, do secretário-adjunto da Sagrima e vice-presidente da Federação da Agricultura e da Pecuária do

Maranhão (Faema), Raimundo Coelho de Sousa; do presidente do Instituto de Agronegócios do Maranhão (Inagro), José de Jesus Reis Ataíde; do secretário-adjunto de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e também presidente do Sindicato Rural de Bacabal, Jadson Medeiros; secretários municipais; e presidentes de sindicatos de produtores.

O próximo lançamento oficial da segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa vai acontecer, na sexta-feira (18), em Balsas, quando também será inaugurado o escritório regional da Aged, e no sábado (19), em São João dos Patos.

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