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NEllO DE SIQUEIRA LEANDRO GRUNTOWSKI CRM E PROVADOR VIRTUAL CURITIBA 2001

CRM E PROVADOR VIRTUAL - TCC On-linetcconline.utp.br/wp-content/uploads/2014/05/CRM-E-PROVADOR-VIRTUAL.pdf · 7. figura 7 construc;:ao da imagem de um manequim vestido .51 8. figura

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NEllO DE SIQUEIRA

LEANDRO GRUNTOWSKI

CRM E PROVADOR VIRTUAL

CURITIBA2001

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NELIa DE SIOUEIRA

LEANDRO GRUNTOWSKI

CRM E PROVADOR VIRTUAL

CURITIBA2001

MOIl~rCifia 8pre,enlada como requisitoparcial a conclu~o do ClIf$O

T ecnologia em ProcelHlflento deDados d3 Universidade Tuiuli doParana

Orientador : Profenor Ricardo OliveiraPereira

Agradecemos a todosque nos ajudaram

de uma forma ou de Dutrana realizac;ao deste curso,

e principal mentea nossos pais e noivas, que sem

ajuda de arnbos nao conseguiriamoschegar ate aqui.

Oedico

A voce,prezado educador,

cuja tarefana arte de aprender e aprender

pro move a transformac;ao da consci€mciapara 0 que

e bomverdadeiro

e bela

iii

LlSTA DE FIGURAS viRESUMO vii1.0 INTRODU<;:Ao 011.10BJETIVOS... .. 021.1.1 Objetivo Geral.. .. 021.1.2 Objetivo Especifico.. .. 021.2 JUSTIFICATIVAS . .. 022.0 REVISAo DA LlTERATURA 042.1 TEO RIA DE CRM. . 042.1.1 0 Que e CRM .. .. 042.1.2 CRM Como Estilo de Marketing 052.1.3 Processo de Implanta,ao do CRM 062.1.4 Implementa,oes em Sistemas CRM 102.1.5 Obstaculos Previsiveis na ImplernentaC(8o . 122.1.6 CRM na Web. .. 142.1.7 Pontos Importantes para Deserwolver um Site 142.2 TEORIA DE MEDIDAS MASCULINAS 152.2.1 Estabelecimento de Tabelas e Medidas 152.2.2 Principio das Regras de Escala 162.2.3 Como Obter Medidas do Corpo Humano 182.2.4 Defini9"io das Medidas para Obtenr;ao do Tamanho do Terno 212.2.5 Caracteristicas de Vestuario p~ra Oeterminadas Farmas de Corpo 222.3 FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO WEB 242.3.1 HTML... .. 242.3.2 DHTML.. .. .......•................ 252.3.2.1 Vantage"s .. 282.3.2.2 DHTML no Netscape 4.0.. .. 292.3.3 Microsoft Visuallnterdev 302.3.3.1 Defini<;ao do Microsoft Visuallnterdev .. 302.3.3.2 Caracteristicas do Interdev 312.3.4 ASP. . . .. 332.3.4.1 Defini<;ao do ASP .. 332.3.4.2 Desenvolvimento e Manuten<;ao do ASP 342.3.4.3 Caracteristicas do ASP 352.3.4.4 Arquitetura do ASP - Active Platform 362.3.4.5 Tecnologia Activex 372.3.4.6 Cole<;ao de Cookies .. 372.3.4.7 Funcionamento do ASP 382.4 Banco de Dados ACCESS 393.0 METODOLOGIA 434.0 DESENVOLVIMENTO 454.1 COLETA E REFINAMENTO DOS REQUISITOS .. 454.2 PROJETO RAPIDO.... . 45

iv

4.2.1 TELAS ENTRADA.. .. 474.2.2 TELAS DE SAiDAS.. .. 514.3 DEPOSITO DE DADOS.. .. 554.4 DIAGRAMA....................................... .. 564.5 CONSTRUC;i\O DO PROTOTIPO.. .. 574.6 AVALlAC;i\O DO PROTOTIPO.. .. 574.7 REFINAMENTO DO PROTOTIPO .. .. 584.8 ENGEN HARIA DO PRODUTO.. .. 595.0 CONCLUSOES....................... . 62REFERENCIAS 64

LlSTA DE FIGURAS

1. FIGURA 1 COMO OBTER MEDIDAS DO CORPO HUMANO 182. FIGURA 2 FUNCIONAMENTO DO ASP. .. 383. FIGURA 3 TELA PRINCIPAL. .. 474. FIGURA 4 CADASTRO DE CLiENTE... .. 485. FIGURA 5 TELA DE SUCESSO .. .. 496. FIGURA 6 ENVIO DE MODELOS.. .. 507. FIGURA 7 CONSTRUC;:AO DA IMAGEM DE UM MANEQUIM VESTIDO . 518. FIGURA 8 ESCOLHA DAS ESTATisTICAS 529. FIGURA 9 ESTATisTICAS TENDENCIA DE MODA MASCULINA 5310.FIGURA 10 ESTATisTICAS DE ACESSOS.. .. 5411.FIGURA 11 DIAGRAMA 56

vi

RESUMO

o anseio par uma estabilidade econ6mica das empresas dentro do mercadoprodutivD, deixa de ser neste final de seculo, mera figura de ret6rica para S8 firmarcomo uma necessidade, para a sua sobrevivencia. Neste contexto, disGutimos osmultiplos fatores que, levaram as grandes empresas a uma urgente mudanc;a noseu metoda de fazer neg6cios. Onde foi passivel detectar os principais pontcsfalhos na produc;ao de bens e servic;os em massa e atendimento em massa,facado principalmente nas empresas que comercializam roupas masculinas,'Ternos", pela Internet. Assentamos essas indagac;oes e variaveis sobre 0

conceito de CRM (Customer Relationship Management - "Administrac;ao deRelacionamento com 0 Cliente") e com base neste ponto de vista metodol6gica,argumentamos: Hoje a atendimento e produtas personalizados se tarnaram aforma mais segura de se fazer negocios, as empresas que fabricam ecomercializam "custumes" cad a vez mais deveraa migrar para este metoda deatendimento e fabrica9aa de produtas. A comercializa9aa de produtos eatendimento ao cliente pela Internet, tambem deve estar total mente facado napersonaliza930 do cliente, pais hoje este meio de comunicay3a se tornou umaarma paderosa para as empresas que a utilizam de forma carreta. Com basenessa abardagem, concluimas que as empresas estao voltanda a utilizar urnmetoda de se fazer negocios, utilizado no inicia dos tempos, onde se conheciacliente a cliente. E que e a forma mais segura e campleta para se manter a clientefie I a empresa e consequentemente lucros garantidos para a mesma.

vii

1. INTRODUC;:AO

o projeto CRM e vesluario virtual tende a apresentar, via Web, um estilo

de marketing abandonado devido a chegada das novas tecnologias ende

permitiu-se a prodUC;80 em massa. Nos primeiros dias do comercio as empresas

utilizavam 0 marketing one to one, au seja, conheciam seus clientes de forma

profunda como S8 fosse uma extens~o da familia, desde seu nome, que produtos

necessitavam e quanta tin ham de dinheiro para gastar. Conscientemente ou nao

dividiam seus clientes em grupos de maior au menor valor para as negocios da

empresa, e tambem para uma personalizac;ao em seu atendimento. Oesta forma

era passivel criar urn planejamento futuro de vendas e de compras pois seus

clientes eram estritamente fieis.

Mas a chegada da tecnologia permitiu Que S8 fosse produzido servir;os e

bens em massa para mercado de massa. Teve que abandonar este estilo de

marketing one to one e utilizar uma Dutra forma de atendimento, ou seja, tratar 0

cliente nao mais de forma individual mas sim de forma padronizada dentro das

exig€lncias do mercado.

Este estilo de produr;8o em massa trouxe muitas riquezas mas tambem

muitas consequ€lncias. A competir;~o global forr;ou muitas empresas a baixarem

seus pret;:os e a diminui9ao de sua lucratividade foi fatal.

Gra<;as a populariza<;ao da tecnologia digital de informa<;ao e a World Wide

Web (Tela Ampla para 0 Mundo), as empresas poderao fugir desta armadilha

criada pela globaliza9ao. Em vez das empresas venderem para mercados,

venderao para clientes, voltando assim ao estilo de marketing one to one ou

tambem chamado par especialistas de CRM (Customer Relationship

Management).

o projeto CRM e Vestuario Virtuat esta baseado nos conceitos de

atendimento personalizado na Web.

A Web par ser interativa permite 0 desenvolvimento de sites que podem

ser personalizados de acordo com as gostos e prefer~ncias de cada um dos

visitantes. E um meio perfeito para 0 desenvolvimento de estrategias de CRM.

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. OBJETIVO GERAL

Criar um ambiente de atendimento ao cliente, onda ele possa se visualizar

via Web como a roupa ficou em seu corpo, trazendo assim melhorias de

atendimento ao cliente e novas perspectivas de lucros para as empresas.

1.1.2. OBJETIVO ESPECiFICO

Estudar as estrategias de CRM no atendimento personalizado dos clientes

em ambiente Web.

Desenvolver um prot6tipo de urn provador via Web, para personalizayao

na compra de roupas masculinas onde 0 cliente possa ver as medidas definidas a

partir do seu corpo, montadas em um manequim vestido com a roupa escolhida.

1.2 JUSTIFICATIVAS

Na Internet a grande maioria dos sites de vestuario n~o apresentam uma

OP'180 de compra de roupas masculinas a partir das medidas do corpo do cliente

e sim. apenas sites com vendas de roupas padronizadas que muilas vezes nao se

adaptam ao corpo do cliente, e n~o apresentar um canal de comunicac;ao

baseados na caracteristicas do CRM.

2. REVISAo DA L1TERATURA

2.1. TEORIA DE CRM

2.1.1. 0 OUE E CRM?

Embora muito utilizado, 0 termo CRM (Cus/omer Relationship Management)

nunca foi formalmente definido. Segundo 0 Gartner Group, citado por Peppers

(2001):

" eRA! C lima (,.Jrralcgitt de Ir{'gacia l"Ollnda aD atcmlimclflQ c it tuIfCCip<l(,(io dns

m:ccssi(/adcs dO.'i C/iC'llfCJ al/tais c potellciaiJ de Ilma C'l/IprCSfl. Do pOlito de l'isla

I cli%gleD, eRA! CItl'O"yo caplurar 0,'1 tim/os do eli IIle no fOllgo de 10da (l cmprt:.'W,

collsolidar IOdos os dado .••ctJ/)tllrados ;11/(',.,,0 C exfC'nUlmclllc t!1II 11m ballco dr:- dodos

eel/Ira! . (llIa/i$(/1' os dados cOlI.w/idados. diJtriblli,. m r(,sllllad().~ riL',no ami/1st' (105 \'(1";05

pOlliO.'! d(~COlllalO com 0 c/il'lIlt' t! lI.far {.'SS(Iill!orl1lm;liu (to iJIIl'ragir com 0 elfcl//t! alran:s

de qlla/qllcr POfllO de CQlltaro com (l ~lIIprcsa" (PEPPERS,2001, p.53).

CRM tern a ver com captura, processamento, analise e distribuiC;c30 de

dados (0 que ocorre em todos os tipos de sistemas) mas com total preocupac;c3o

com 0 cliente (0 que nao ocorre nos sistemas tradicionais) (PEPPERS,2001,

p.54).

2.1.2. CRM COMO ESTILO DE MARKETING?

Antigamenle 0 comercio era one to one (marketing personalizado), ou seja,

conhecia-se as clientes pelo nome, cnde viviam. que tipo de produtos

necessitavam e quando as necessitavam. Conscientemente au nao, dividia-se as

clientes em grupos de maior e menor valor para neg6cio da empresa. Dessa

forma, personalizava-se as serviyos e produtos, para que fassem adequados as

necessidades e ao valor de cada clienle (PEPPERS,2001, p.03).

Sendo assim, utilizavam-se as conhecimentos a respeito do cliente, para

mant~-Io fiel a empresa, pais em Qutras palavras se a cliente quisesse mudar

para urn concorrente, este naD poderia oferecer 0 mesmo tipo de produto ou

servi,o personalizado (PEPPERS,2DD1,p.D5).

Desta forma as clientes S8 tornavam fieis a empresa, trazendo assim rnais

seguranqa para os neg6cios realizado entre ambos.

Foram feitos negocios desta forma par milhares de anos - ate que a

tecnologia permitiu produzir bens e servi90s , para mercados de massa. De urn

dia para outro, esqueceram de praticar CRM. Em vez de vender para clientes de

forma individual, passaram a lutar por maior participa<;ao no mercado. Em vez de

falar com 0 clienle de forma individual para conhecer suas necessidades,

come<;aram a realizar pesquisas de mercado, segmenta90es, modelos

estatisticos que permitisse predizer tendlmcias e pad rOes de compras.

A produ<;ao em massa criou uma grande riqueza e trouxe niveis nunca

vistas de prosperidade a muitas regiOes do mundo. Mas como consequemcia, a

competi,ao global for,ou muilas empresas a baixar seus pre,os e essa guerra

mundial de "descontos" beneficiou algumas empresas em curto prazo, mas ao

longo do tempo 0 resultado e a diminui,ao da lucratividade, a que produziu feridas

profundas.

Assim, hoje, as empresas estao buscando nova mente criar vinculos mais

fortes com as clientes, desenvolvendo a fidelidade dos clientes mais valiosos e

assim aumentando sua lucratividade (BRETZKE, 2001).

2.1.3. PROCESSO DE IMPLANTA9AO DO CRM.

Urn programa de marketing CRM, pode ser pensado como urn serie de

quatro passos basicos: (1) Identificar, (2) Diferenciar, (3) Interagir e (4)

Personalizar. Esses passos 8stao organizados per grau de dificuldade e

complexidade, ainda que S8 possa encontrar areas comuns entre eles

(PEPPERS, 2001,07).

(1) Identificar seus clientes: E absolutamente critico "conhecer" as clientes

individualmente, com 0 maior numero de detalhes passivel e ser capaz de

reconhece-Ios em todos as pontcs de cantata, em todos os locais e em todas as

divisoes.

Se a empresa nao tern uma forma de identificar pelo menes uma parcela

consideravel de seus melhores clientes, ela nao esta preparada para lan~ar uma

iniciativa de CRM.

(2) Diferenciar seus clientes: as clientes podem ser diferenciados de duas

maneiras: pelo nivel de valor para a empresa (ou seja, alguns clientes trazem

maio res lucros para empresa e outros nem tanto) e pelas necessidades que tern

de produtos e servic;os da empresa. Assim, uma vez tendo identificado seus

clientes, a proximo passo e diferencia-Ios de maneira a: priorizar seus esforf;:os

em clientes de maior valor, personalizar 0 comportamento de sua empresa, fixar

nas necessidades individuais de seus clientes. Mas isso tambem significa que a

empresa deve comec;ar categorizando os clientes por suas diferentes

necessidades, e preparar-se para tratar seus diferentes clientes de forma

diferente.

(3) Interagir com seus clientes: Melhorar a eficiencia e a eficaci8 de suas

interac;oes com seus clientes, naD somente das formas mais baratas e

automaticas de intera9aO, mas tambam a rna is util em termos de produc;ao de

informay80 que possa fortalecer suas rela90es com os clientes. Toda interayao

com 0 clienle deve eslabelecer-se denlro do ccnlexto de todas as intera~5es, isto

e, a nova intera9ao deve iniciar~se onde a ultima terminou nao importando se ela

ocorreu ontem a noite ou ha um mes, atraves do Call Center, da Web, ou no

escrit6rio do cliente quando visitado por urn vendedor.

(4) Personalizar: a comportamento da empresa quando personalizado

favorece um rnelhor atendimento aos clientes. Para incentivar os clientes a

manter uma relay80 continua de atualizay80 dos seus dados, a empresa precisa

adaptar-se as necessidades individuais expressas pelo cliente. Para a empresa

ser vercladeiramente CRM, seus produtos ou servi90s devem ser capazes de

tratar urn cliente particular de forma diferente, de acordo com 0 que aquele cliente

disse durante sua ultima intera'<iio.

Aplicados de formas diferentes, esses quatro passos bastante simples de

implementar - Identificar, Diferenciar, Interagir e Personalizar - podem ser

usados com urn checklist para pOr em pratica virtual mente qualquer iniciativa de

CRM.

A primeira vista, transformar a empresa em uma empresa CRM e urn

esfor90 muito grande e caro. E importante ressaltar, mais uma vez, que CRM nao

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e para todos os c1ientes e sim, para os melhores clientes, ou seja, os de melhor

valor e de maior potencial. Para os outros clientes, deve seguir-se utilizando a

abordagem comum, ditada pet a cultura de servic;o da organizaC;ao, e para outros,

os piores, simplesmente atender, de forma relativa, mas sem nenhum tipo de

trabalho. Entretanto vale a pena enfatizar que a diferenciac;ao de clientes nao

quer dizer tratar mal quaJquer cliente.

Outro ponto importante e que 0 CRM nao e uma iniciativa do tipo tudo ou

nada. 0 inicio deve ser com pouces cJientes e, a medida que a cultura val sendo

assimitada pet a empresa e as resultados vao sendo comprovados, avanc;a-se

tenta e graduatmente, ate chegar ao ponto da empresa atender todos seus

ctientes de forma totalmente personalizada dentro das caracteristicas de CRM

(PEPPERS, 2001, p.21).

A grande maioria das empresas argumenta que 0 desenvolvimento e a

implementa~ilo de urn projeto de marketing CRM envolve altos custos. Mas 0

dinheiro que se economiza com os dentes de baixo valor, a longo prazo, paga a

impJementac;ao de programas para os clientes de alto valor.

Outro item importante a destacar e que a maioria das empresas trabalha

com foco em produtos. Ou seja, como produtos absolutamente padronizados, nao

ha diferencia~ao de clientes (PEPPERS, 2001, p.23).

Ja no marketing de CRM 0 foco deve ser dado aos clientes, ou seja, as

empresas reatmente focadas em clientes utilizam a personalizac;ao em massa

para criar pacotes de servir;os e produtos de forma a methor satisfazer as

necessidades especificas de cada urn de seus clientes. A personalizar;ao em

massa consiste na disponibitizar;ao de urn produto bilsico cercado de opr;oes. As

empresas de telefonia celular, por exemplo, colocam ao redor do servic;obasico (a

liga<;;;o de telefonia) outros servi<;os como correio de voz. mensagens dig ita is,

liga<;80 de espera, identificador de numero etc .. (BRETZKE, 2001).

Outre item importante a S8 destacar durante a migrayao para 0 marketing

de CRM e a participa<;ao do cliente versus mercado. Onde na empresa "one to

one", a participay80 no mercado emenDS importante que a participa9ao no

cliente. Quando S8 busea a participay80 no mercado a qualquer Gusto, concentra-

S8 em atender urna necessidade especifica de urn grupo muito grande de

clientes. Dessa forma, atraves de urn prod uta unico que visa satisfazer e5sa

necessidade, atinge-se todo 0 mercado de massa. Ja quando S8 busea a

participa<;:ao no cliente, identifiea-s8 os clientes de maior valor e potencial, outras

necessidades relacionadas ou nao a necessidade basica que as levou a fazer

negocios canasco. 0 objetivo e ampliar 0 numero de necessidades para as quais

se fornecem produtos e serviyos.

E por fim, deve-sa desenvolver com as melhores clientes 0 que chamamos

de rela<;ao de aprendizado (uma atualiza<;80 continua dos dados do cliente, para

um melhor aprendizado da empresa sobre aquele cliente). Nessa relaC;ao, 0

cliente participa ativamente com reclamacoes. sugestoes e retroalimentadio.

Com isso, as ac;oes da empresa serao conduzidas pelas necessidades dos

clientes, respondendo a essas necessidades, e muitas vezes antecipando novas

necessidades. Esse tipo de rela<;ao torna-se cada vez mais importante e faz com

que a cliente invista seu tempo e muitas vezes seu dinheiro para preserva-Ia.

No mundo CRM a unica vantagem competitiva real e a informaC;3o que

temos do cliente e que os concorrentes nao tern. Essas informac;oes tern de vir do

cliente atraves do dialogo. 0 dialogo que desenvolve-se com os clientes e unico,

ao longo de toda rela<;ao com eles. Cada nova conversa e baseada na anterior,

10

construindo urn lango e unico dialogo. lndependentemente do meio utilizado pelo

ciiente para contatar a empresa (PEPPERS, 2001 ,p.27).

2.1.4. IMPLEMENTAC;:OES EM SISTEMAS DE CRM

Implementar CRM (Administra,aa de Relacianamenta ao Cliente), muitas

vezes e confundido com implementar sistema integrado de gestao empresarial

(ERP), que em 70% falha au tern problemas serios. A chance de falhas em

projetos de CRM e ainda maior do que nos projetos assim chamados

"tradicianais" (PEPPERS,2001, p.52).

Observando-se as empresas que implementaram sistemas ERP, os

principais fatores que levaram essas empresas a adotarem esta tecnologia foram

madisma au latares palitica-institucianais (SRETZKE, 2000, p.53). 0 resultada

dessas implementac;oes fcram a mel haria da eficiencia empresarial e a redw;ao

de custos, ou seja, 0 foco desses sistemas nao foi a eficacia empresarial. Esse

caminho tern sido seguido tambem pel a adoyao do CRM nas empresas, 0 que

nao e um bam sinal. Com 0 CRM, as empresas deveriam buscar trazer valor para

seus neg6cios e nao meramente obter ganhos de processos, muitas vezes sem

lazer a caisa certa (SRETZKE, 2000, p.53).

Outro grande latar a ser destacada nas implementa~oes de projetas de

CRM eo que um grande numero de projetos ja implementados pouco tem aver

com 0 cliente. A empresa sempre esta preocupada, inicialmente, em reduzir seus

custos e "fidelizar" seus clientes, porque assim fica melhor e mais barato para a

empresa. E claro que nao se pode perder de vistas os beneficios da empresa,

II

mas a foco tern de estar nos beneficios para 0 cliente e, como consequ~ncia,

virao os beneficios para a empresa (PEPPERS,2001, p.54).

o CRM tern a ver corn urn conceito mais profundo onda cada cliente edistinto, diferente, e deve ser tratado de forma diferente. Portanto, para a

implementa,ao de sistemas de CRM, e necessario a implenmenta,ao de tres

fases: CRM analiticQ, operacional e colaborativo.

o CRM analitico, fonte de toda a inteligencia do processo, serve para 0

ajuste das estrategias de diferencia~ao de clientes, bern como para

acompanhamento de seus habitos, com a objetivo de identificar suas

necessidades. Poucas empresas estao investindo em CRM analftico, a que anula

todos as esfor~osde investimento no CRM operacional.

o CRM operacional trata dos aspectos operacionais da rela<;ao com 0

cliente como os sistemas de Call Center, exemplo: quando e usado como

ferramenta SAC (Servi~o de atendimento aos clientes), sistema de automayao de

vendas, que facilitam a vida dos vendedores e gerentes.

a CRM colaborativo engloba todos os pontos de contato com a cliente

onde ocorre interayBo entre ele e a empresa. as varios canais de contato devem

estar preparados nao 56 para permitir essa interay80 como tam bern para garantir

o fluxo adequado dos dado resultantes dela para 0 resto da organiza9Bo.

A implementa~ao de projetos de CRM deve sempre ter como linha-mestra

a mudanya nos processos que envolvem 0 cliente, ou seja, ver a empresa com os

olhos criticos dos melhores clientes. Sem isso, nao se esta implantando CRM, e

sim mais urn pacote de software (PEPPERS,2001, p.54).

12

2.1.5. OBSTAcULOS PREVISivEIS NA IMPLEMENTAc;:Ao DE SISTEMAS

CRM

o projeto de CRM e pDr definiC;03o urn projeto corporativD, que envolve

todas as areas da empresa, embora geralmente comeee em uma area especifica

e seja desenvolvida em etapas. Urn dos principais obstaculos durante a

implementa«ao e a falta de compromisso da alta direc;ao da empresa. Onde CRM

tern a ver com uma nova forma de ver e tratar 0 cliente e, portanto, tern mais a

ver corn a mudanC;8 de cultura do que com a implementac;ao de urn novo sistema.

A alta administrayao da empresa deve estar com pro met ida desde as rases

iniciais, para garantir 0 rumo do projeto e 0 total enga;amento de todos os niveis

gerenciais e operacionais (BRETZKE, 2000. p.68).

Par envolver a relac;ao com 0 cliente, muitas vezes a area de marketing eeleita como "mae" de iniciativa. E claro que ela tem importancia fundamental, mas

deixar tudo nas maos de uma 56 pessoa au de uma 56 area e receita certa para 0

fracasso.

Em muitos projetos de CRM inicia-se pel a escolha da tecnologia de

software e/ou de hardware. Nao ha forma mais segura de garantir 0 fracasso. E

impossivel repetir demasiadamente que CRM e uma filosofia de trabalho e que a

tecnologia e fundamental, mas esta longe de ser 0 foco para a empres8. Ela e

secunda ria aos objetivos de neg6cio.

Uma parte importante da iniciativa de CRM e a automatiza,ao da equipe de

vend as. Como um dos canais mais importantes de contata com os clientes, a area

de vendas deve ser envolvida no projeto. Exatamente nessa area e onde

encontramos 0 maior numero de problemas na implementac;:ao de sistemas de

CRM. 0 cliente sempre foi tradicionalmente do vendedor e nao da empresa. A

13

principal mudanya nessa nova realidade e que 0 cliente vai passar a ser da

empresa. Em algumas empresas, por exemplo, os vendedores registram os

dados de seus clientes em planilhas aD final do dia gravam em seus disqueles e

levam embora para casa, acreditando que S8 a organizactao tivesse aqueles

dados, as prejudicaria. A (mica maneira de resolver 8ssa questao e envolver

precoce e tolalmente a area de venda, para que desde 0 comec;:o os vendedores

perce bam que a iniciativa [hes vai ser uti! para atingirem seus objetivos.

Na maioria dos projetos de CRM nao e dada a importancia adequada ao

treinamento e suporte. 0 treinamento adequado da equipe e tao ou mais

importante que a lase de implementa<;aodo sistema. EsI'; se lidando com muitos

usuariDs que nao tern experiencia na utilizac;ao de computadores e que vao ter

uma resistencia natural a essa utiliza\f20. Sem 0 treinamento adequado toda a

iniciativa nao funciona. 0 suporte ao usuario, atraves de helpdesk e outras

ferramentas, garante a continuidade do projeto e e um excelente canal para a

retroalimenta9ao e a melhoria continua do sistema.

As condi<;iies ideais para implanta<;ao de CRM, deve comeyar entre a

integra<;a.o de todas as areas, desde a alta administrac;:ao ate a mais baixa,

levando-os a uma mudan<;ade cultura e engajando-os em todas as etapas do

projeto, treinando adequadamente todas as areas que iraQ auxiliar no projeto para

um melhor uso da tecnologia.

o treinamento de todas as areas da empresa e um item muito importante

para que 0$ aspectos operacionais de rela\fao com 0 cliente estejam em perieita

harmonia.

14

2.1.6. CRM NA WEB

A Web trouxe mudan~as em todas as areas de neg6cio. A utilizayao de urn

meio tao poderoso e que esta sempre (au quase sempre) disponivel causou uma

revolu<;ao na maneira de se ter acesso a informa'10es e de se fazer neg6cios.

Do ponto de vista tecnol6gico, a integraC;:8o de dados e 0 grande desafio.

Param, ao se conceber urn site de comercio eletr6nico deve~seter em mente que

estamos na realidade abrindo urn canal extremante poderoso para a cria<tao e 0

desenvolvimento de relac;aocom os clientes (PEPPERS, 2001,p.65).

2.1.7. PONTOS IMPORTANTES PARA DESENVOLVER UM SITE:

a site e urna pagina virtual na Internet, com as informac;oes de empresas,

pessoas, produtos e servi<fos. Para desenvolver urn site devem ser seguidas as

fases abaixo segundo Peppers (PEPPERS, 2001, p.68):

1. Proteger a privacidade dos clientes e informa-Ios desta protec;ao, para

que as mesmas se sintam seguros a continuar mantendo urna relac;ao

com a empresa.

2. Explicar os motivos da relac;ao do cliente com a empresa, definindo

quais as beneficios deste relacionamento.

3. Organizar 0 site por necessidades dos clientes, nao por produtos, onde

ista permite que os clientes encontrem rapidamente a que precisam .

4. Permitir que os clientes tenham controle sobre seus dados, permitindo

que os mesmos possam fazer atualiza¢es de seus dados pessoais.

15

5. Motivar os clientes e incentivar a colaboray8o, au seja, manter 0

relacionamento com a empresa.

Para obtenC;;80 do sucesso na utiliz8c;;ao do marketing CRM, a empresa tern

que S8 preocupar sempre em identificar, diferenciar, interagir e personalizar seus

clientes. Pais tode 0 processo de implantact~O e implementa<;ao gira em torna

destas fases (PEPPERS, 2001, p.07).

Os canais de comunicayao com as clientes devem apresentar uma motiv8yao

para novas cantatas e interayl)es, paiS assim a empresa poden~) S8 preparar para

futuros contatos de forma mais personalizada.

Toda a empresa tern que estar engajada no processo de implantaC;:8o para urn

efetivo sucesso e evitar as principais obstaculos com Quiros departamentos da

empresa.

o usa da comunica~ao do cliente via Web deve ser 0 melhor possivel pais a

interac;ao poderc3 ser total do cliente com a empresa.

o CRM analitico tern func;ao fundamental dentro do projeto ou seja diferenciar

seus clientes pelo valor e potencial, mostrando para a empresa a grupo de

clientes com maior valor, para que a mesma possa focar todos as seus esforyos

em um atendimento personalizado definido dentro de CRM.

2.2. TEORIA DE MEDIDAS MASCULINAS

2.2.1. ESTABELECIMENTO DE TABELAS DE MEDIDAS

Na produc;ao em serie, 0 corpo do cliente e visto isoladamente, deixando

de ser referencia para a confecc;ao de vestuario. Em seu lugar encontra-se um

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conjunto de tipos humanos 5uficientemente representatives da constituic;80 fisica

de uma determinada populayiio.

Desde a antiguidade que se fazem estudos sobre as medidas do corpo

humano, mas nesta altura, as investigac;oes deveriam incidir em especial sobre a

proporcionalidade das suas diferentes partes e devenam ser, sobretudo, de

ordem estetic8.

Um escultor grego, Polideto, estabeleceu as propore;5esdo corpo humane

em 7 Cabe({8S e meia de altura ou 30 partes iguais ao comprimento do nariz.

Lisipo, por seu lado, acrescentou-Ihes mais 2 partes, perfazendo 32 narizes au 8

cabet:;;as. Durante seculos, seriam essencialmente deste tipo as refer€mcias

basicas que teriamos sabre as medidas e as propor¢es do corpo humane

(SOUZA, 1989, pA8).

A partir do renascimento, avan9a-se muito com rela9ao a melhor

compreensao da geometna e das propor95es do corpo humane (SOUZA, 1989,

pA8).

No seculo XVIII, generalizou-se a constitui9ao dos exercitos de estado,

sendo esse processo acompanhado pela regulamentaC;Bo muito rigida dos varios

uniformes militares. Tal fato permitiu a sua fabricaC;ao em grande eseala e 0

estabelecimento de tabelas de medidas, embora ainda incipientes. Tratava-se, no

entanto, de um caso especifico, nao extensivel a toda a popula9ao. (SOUZA,

1989, pA8)

2.2.2. PRINCiPtO DAS REGRAS DE ESCALA

Baseando-se na oscila9ilo venficada na apura9ao de medidas, ficou

determinada certa medida de peito como numero verdadeiro e para nao

17

desequilibrar 0 modele, considerando haver numeros aeirna dessa media.

trabalhou-se a partir dai com pequenas folgas tanto em medidas de

circunferencias quanto em medidas de alturas. (SOUZA,1989, p.49)

Onde S8 0 Mhomem-tipo" difinido par Campaign, partindo de urn principia de

proporcionalidade, obtinha os diferentes tamanhos. (SOUZA,1989, p.49)

Continuadores de Campaign, ao longo do seculo XIX, criaram cada qual,

novos sistemas de modelagem, mas todos baseados nesta proporcionalidade a

partir de um ponto base. (SOUZA.1989, p.49)

Em 1869, urn mate matico alem~o publicou uma notavel obra tratando das

prupo,,6es ideais do corpo humano. Este trabalho, de alto rigor cientifico, veio

trazer uma base mais s61ida ao principia da gradu8980 a partir de uma norma-

tipo. Ao longo de todo 0 seculo XIX, os dados acumulados determinaram 0

estabelecimento de tabelas empiricas, cujos tamanhos variavam de quatro em

quatru centimetrus. (SOUZA,1989, p.49)

No inicio do nossa secula, nos diversos catalogos de vestuario, as

indicac;Oesde tamanho sao ja em funC;aodas medidas do torax para 0 caso

masculino ou do busto para 0 casa feminino. 0 principia de Campaign estava,

enlao, generalizado. 0 vestuario infantil, por sua vez, era classificado em fun9ao

da idade, atitude nao muito correta, dado que a rapidez e as varia90es de

desenvolvimento de Criany8S sao absolutamente diferentes de individuo para

individuo.

Como se pode observar, desde os prim6rdios nao tern sido tarefa das mais

faceis estabelecer um padrao de medidas que atenda a necessidade de variados

mercados consumidores. Essa dificuldade acentuou-se a partir da universaliz8<;:80

do consumo. Assim como aD lango dos tempos sempre se fez necessaria 0

18

trabalho de adaptac;08S au ajustes as tabelas de medidas existentes, hOje, mais

ainda, se verifiea essa necessidade, quanta mais em urn pais como 0 Brasil, de

dimensoes continentais de t~o rica variedade etnica. (SOUZA,1989, p.50)

2.2.3. COMO OBTER MEDIDAS DO CORPO HUMANO

E necessario especificar, passo a passo, como se da a mensurac;ao do

corpo humane quando se lem par objetivo a confecc;:ao de vestuario.

E necessaria, em primeiro lugar, que 0 corpo de prova esteja livre de

roupas pesadas ou muito volumosas, preferencialmente deve estar em roupas

intimas au quaisquer Qutras colantes, desde que nao adulterem a forma natural

do corpo.

A - colorlnhoB t6roxC - clnturo

.1, ,I'

litcOIllorimento de mangoE comprlmento do oolet6F - OIllbro a ombro

estaturoH - comprlmento do C011,;0

Figura 1 ( Vila Romana , 2001 )

Abaixo sao apresentadas algumas h;,cnicaspara obtenc;aodas medidas do

corpo humane:

19

o Pesco<;oI Degolo

Medida de contomo da circunferencia do pesco90 (frente e costas) tomada

exatamente na base do pesco90 (Item A da figura 1).

o Ombro

Medir da base do pescoc;o ate a articula9ao do ombro com 0 inicio do bra90

(Item F da figura 1).

a Comprimento de Manga

Medida tomada com 0 bra<;o levemente dobrado. As maos do carpo de

prova devem estar repousadas na metade entre a cintura e 0 quadril. A medida

deve ser tamada da articulac;ao do ombro ate a articulac;ao do punho (Item 0 da

figura 1).

o Altura da Cintura

Coloque a fita a partir da linha imaginaria do ombro, considerando inclusive

sua leve curvatura. Em seguida, a fita deve cair naturalmente ate uns 1,Scm

abaixo da forma<;aoda axila.

o Quadril

Tomar a medida de lateral a lateral, na altura da area mais volumosa da

circunferencia do quadril.

20

o Altura de Quadril

Pela lateral do corpo de prava, medir da linha de cintura ate a linha do

quadril.

o Largura do Brac;o

Tomar a medida de contorna do bra'1o, sem apertar e 0 mais pr6ximo

passivel da axila.

o Punho

Para pe'1as em teeida plano. tomar a medida de punho quatro centimetres

abaixo da articula,ao do punho.

a Altura de Entrepernas

Esta medida, somada a da altura de gancho (medida da cintura ate a

medida entre as pernas), completa a comprimento total para modelagens de cal<;8

comprida, ja prevendo inclusive 3cm para bainha. Tomar a medlda de 1cm abaixo

da jun980 das pernas ate 0 chao (com 0 corpo de provas sem sapatos).

o Costado

Esta medida e tamada de extrema a extrema da linha vertical imaginiuia

que determina os limites de cava e 0 mais proximo passivel da articula<;8o de

ombro.

21

2.2.4. DEFINIC;AO DAS MEDIDAS PARA OBTENC;AO DO TAMANHO DO

TERNO (COSTUMES)

Alraves de enlrevisla (Vila Ramana. 2001) realizada com a empresa Vila

Ramana (empresa de canfec<;ila de lernas) ableve-se a defini<;aa de como

medir cada ponto imporiante do corpo humano para saber 0 tamanho do terno

ideal, partanla:

o Cintura

Mede-se a cintura e divide-se par 2 e ter-se-a 0 numero da caleta conforme

ilem C Figura 1 (Vila Ramana. 2001).

a Terno

Acrescenta-se 6 no numero da calya e ter-se-a 0 numero do terno. (Vila

Ramana, 2001).

o Tamanho

Allura ale 1.65 m - a lamanha do lerna sera curto.

Allura de 1.66 m a 1.80 m - a lamanha do lerna sera media

Altura acima de 1.80 m - a lamanha do lerna sera lango (Vila Ramana,

2001).

22

2.2.5. CARACTERisTICAS DE VESTUARIO PARA DETERMINADAS

FORM AS DE CORPO.

Alguns estilos de vestuarios nao se adaptam bern a algumas formas de

corpa, deixando a pessaa de uma forma deselegante. AbaixQ S8 relata as

principais caracteristicas de urn vestuario adequado para cada forma de corpo.

o BAIXO E MAGRO

Ombros elevados e levemente alargados

Comprimento do paleto 0 menor possivel .

Paleto de tr~s botOes alonga

Call;a de paleto de mesmo padrao

o BAIXO E GORDO

Paletos de dois botoes

Paletos com cortes laterais

Cal~as de prega ajudam a disfar~ar a barriga

Colarinho compridos e pontudos

o ALTO E MAGRO

Paleto de dois botoes ajudam a disfar~ar a altura

Colarinhos e punhos brancos

Camisa de Jjstrashorizontais au xadrez

o ATLETICO

Paleta sem ombreiras

Paleto proporcional ao ombro

Comprimento proporcional ao comprimento da perna

Paleto de dois botces ou jaquetao

A cah;a deve ser usada na altura correta da cintur8

o BARRIGUDO

Palet6 de cores escuras

Calya nunca deve ser posicion ada de forma a apertar a barriga .

Cuidar para a gravata nao fiear empinada na barriga.

Antigamente existia uma grande preocupa9ao em criar urn padrao de

medidas para a confecc;ao de vestuario. Com 0 passar dos anos para atender

variados mercados consumidores, criou·se tabela de medida para diferentes

partes do corpo sofrendo algumas adapta<;oes e ajustes com 0 passar do tempo.

Com a estudo das medidas e a forma de medir 0 corpo humano, sera

passive I auxiliar 0 cliente a obler urn custume (terna) no tamanho ideal ao seu

corpo podendo visualiza·lo antes mesma de estar pronto.

24

2.3. FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO WEB

2.3.1. HTML

HTML (HyperTexl Markup Language) e a linguagem padr~o adotada pela

Web desde 1990 para criar e reconhecer documentos. Todos as documentos

hipertexto da Web sao criados nessa linguagem. Par esta razao, esses

documentos freqlientemente sao chamados de paginas HTML. A linguagem

HTML e uma variante do SGML (Standard Generalized Markup Language). E a

sua vers~o simplificada (RAMALHO,1 996, p.28).

o sucesso de HTML foi combinar as caracterfsticas de SGML com uma

linguagem simples, que lembra 0 ingl~s comum.

A linguagem HTML e especificada atraves de um DTD (Document Type

Definition) que e urn documento escrito em SGML que descreve a sintaxe e a

sem~nlica desta linguagem. Mesmo sendo um documento, ° HTML DTD e dificil

de ser lido par uma pessoa qualquer, cabendo aD interpretador de SGML esta

tarefa. (RAMALHO,1 996, p.55)

Os elementos de marcaC;ao de HTML, tambem chamados de lags, sao

palavras chaves delimitadas pelos simbolos "<" e ">", que funcionam como

instruyoes para as navegadores efetuarem uma determinada tarefa.

Inicialmente a linguagem HTML foi projetada para definir documentos de

um grupo de pesquisadores em fisica, consequentemente, sua primeira versao e

carente de recursos de editora~ao avan<;ada, como aqueles utilizados em

anuncios publicitarios. Porem, com a crescente utiliza9~o comercial da Web,

25

esses recursos tornaram-se cada vez mais necessarios e foram incorporados nas

vers5es posteriores (RAMOS,1999, p.69).

a W3C que e um eons6rcio internacional que regulamenta padr6es para a

Web lan<;a, periodicamente, uma nova versiio de HTML na rede. Cad a versiio eaerescida de novos elementos que deixam a linguagem mais flexivel e poderosa,

sendo observado sempre a compatibilidade com as versOes anteriores e a real

necessidade dos novos elementos incluidos (RAMOS,1999, p.70).

as fatores que consagraram HTML como a linguagem de marcactao mais

utilizada na Web foram sua flexibilidade, seu alto nivel de abstra<;iio e sua

simplicidade (Alcantara,1997, p.28). A sua principal caraeterlstiea e forneeer urna

maneira de descrever a informactao, independente da plataforma de visualizay8o.

as elementos HTML descrevem 0 que e a informact80, nao a forma especifiea

como ela deve ser mostrada.

E considerado um desafio a criayao de uma apresentaya.o profissional sem

ter em maos as ferramentas tradicionais de editorac;:ao eletr6nica. Porem, a que

se perde em apresentac;:a.o e compensado em portabilidade e eficiencia.

2.3.2. DHTML

A linguagem HTML tern uma natureza estatica, conforme ja citado

anteriormente. Alem disSQ, apesar da inclusao de applets, que sao programas em

Java executados no lado cliente, e controles ActiveX, permitirem um eerto nivel de

interatividade, a pagina continua a ser alga estatico.

26

Surge, entao, numa perspectiva totalmente inovadora, a linguagem

DHTML, que, usando scripts simples e faceis de desenvolver, faz com que cada

elemento da pagina seja verdadeiramente dinamico.

o Dynamic HTML estabelece urn nivel superior de interatividade entre os

scripts e todos os elementos da linguagem HTML incluidos na pagina. Atraves

dele torna-se passive!, apos a pagina ser carregada, modificar qualquer

caracteristica do documento.

Nesta perspectiva, qualquer urn dos elementos de urna pagina e

modificavel em tempo real, rapidamente e no lado do cliente, abrindo assim novas

possibilidades de interatividade como, por exemplo, a facilidade de mostrar e

esconder lexto como resposla as a<;Oesdo usuario (Ribeiro,2000, p.65). Com 0

DHTML, a maquina cliente, usual mente sub-aproveitada, fica respons8vel pela

maior parte do processamento, liberando 0 servidor e desafogando 0 tratego na

Internel (Medeiros,1999, p.68).

Par ser urna Hnguagem relativamente nova, possui varios recursos novas

que 56 sao aceitos, na totalidade, pelos browsers rna is recentes, como Netscape

Comunicator 4.x ou superior e Microsoft Internet Explorer 4.x ou superior. Existe

diferen<;ade programa<;aoem DHTML, pais a Netscape e a Microsoft adotaram

"pad rOes" para essa linguagem, e ha algumas extensoes que variam de urn

browser para outro.

Foi a Microsoft quem primeiro usou 0 termo DHTML, definindo-o como

sendo um conjunto de inova90es que permite aos autores alterarem

dinamicamente 0 conteudo de urn documenta, tendo a chance de criar incriveis

efeitos vi sua is, e capaz de interagir com 0 usuario sem depender de programas

27

rodando no servidor, ou complicados conjuntos de c6digos HTML (Medeiros, 1999,

p.44).

o DHTML e urn conjunto de tecnologias que juntas disponibilizam as

ferramentas necessarias para tarnar dinamica a nossa conhecida linguagem

HTML. Essas tecnologias sao:

- HTML (Hyper Text Markup Language): A conhecida linguagem baseada em tags

para a constru,ao de paginas web estaticas.

- CSS (Cascading Styte Sheets): Conhecida como folhas de estilo, essa

tecnologia permite controlar a formatac;ao dos diversos elementos que compoem

uma pagina Web.

- CSS Positioning: Permite a alteractao do posicionamento de urn elemento da

pagina como t8xtes e imagens dinamicamente, atraves de uma linguagem client

scripting.

- Client scripting: Trata-s8 de urn pequeno programa, que sera interpretado pelo

browser do cliente e nao no servidor. Algumas linguagens de scripting que podem

ser utilizadas sao JavaScript e VBScript.

DOM (Document Object Mode~: Trata-se do modelo de objetos (com suas

propriedades e metod os) que sao expostos ao programador DHTML. Atraves

do envio de mensagens a estes objetos, 0 programador pade explorar a

interatividade com 0 usuario.

28

2.3.2.1. AS VANTAGENS

Dado que 0 DHTML funciona no browser do usuario ou seja do lado cliente

da ligac;ao browserlservidor - uma vantagem pade S8r imediatamente apontada: a

redu,ao drastica dos tempos de resposta.

Utilizando 0 DHTML para deslocar a maior parte do trabalho para 0 lado

cliente, torna-S8 passivel proporcionar ao utilizador novos graus de interatividade.

Por exemplo, a utilizaC(ao de "pre-caching", que faz 0 carregamento em

background de conteudo, permite aD utilizador navegar entre paginas com urn

tempo de espera minimo ( Medeiros. 1999, p.48 )

Finalmente, nao sendo menos importante, esta tecnologia abre novas

perspectivas no que S8 refere ao desenvolvimento de conteudo para operar ao

lado do cliente. Utilizando scripts e HTML e perfeitamente viavel desenvolver

aplicac;oes Internet completas. 0 nivel de complexidade dessas aplic8c;a8S

passar,; a estar apenas dependente da imaginayiio do programador (Medeiros,

1999, p.66).

DHTML no Internet Explorer 4.0 A implementa,ao DHTML, apresentada

pela Microsoft na vers~o 4.0 do Internet Explorer, cobre quatro areas principais

que, na perspectiva do criador de conteudo para a Web, oferecem novas

funcionalidades extrema mente interessantes. Essas areas sao:

o Estilos Dinamicos

E possivel alterar, dinamicamente, qualquer atributo CSS (Cascading Style

Sheet) de qualquer texto. Entre esses atributos incluem-se, p~r exemplo: cores,

visibilidade, fontes, etc.

o Posicionamento Dinamico

29

Possibilita 0 posicionamento de objetos na pagina atraves da manipulac;ao de

determinados atributos ess (top, rigM, etc.).

o Conte0do Dinamico

Permite adicionar, eliminar ou modificar qualquer pon;ao de texto ou graficos

em qualquer posiC;aoda pagina.

o "Data Binding"

Eo possivel apresentar, manipular e atualizar os dados da pagina,

estabelecendo ligac;1iesentre os dados e tBgS HTML.

2,3,2.2. DHTML NO NETSCAPE 4,0

Ao contrario do Internet Explorer, a implementac;aoDHTML apresentada no

Netscape Navigator 4.0, sendo anterior, cobre apenas tres areas principais, algo

distintas. Essas areas sao:

o Style Sheets

o Navigator suporta duas sintaxes distintas para definir Style Sheets: a

sintaxe ess (Cascading Style Sheets) e uma segunda sintaxe escrita em

JavaScript que utiliza 0 modelo de objetos do documento.

o Posicionamento de Conteudo

Esta funcionalidade permite definir a posic;aode bioGOSde HTML, de forma

que 0 autor da pagina passa a ter urn controle absoluto da 10calizaC;aode cada

conteudo na pagina. Depaist recorrendo a scripts desenvolvidos em JavaScript, e

passivel modificar 0 layout dinamicamente, fazendo os elementos aparecerem,

desaparecerem ou mudarem de lugar.

o "Downloadable Fonts"

30

Finalmente, 0 Navigator permite tambem associar tantes especificas a uma

pagina Web. Dessa forma, a pagina sera sempre visualizada pelo cliente da forma

mais conveniente. Ao browser, cabera a responsabilidade de carregar as tentes

necessarias para 0 computactor do cliente .

2.3.3. MICROSOFT VISUAL INTERDEV

2.3.3.1. DEFINI(;:Ao DO MICROSOFT VISUAL INTERDEV

o Microsoft VisuallnterDev disponibiliza urn ambiente de desenvolvimento

rapido, ferramentas poderosas de banco de dados e capacidades integradas de

gestao de sites, permitindo aos programadores criar, publicar e gerir uma nova

gera~ao de aplicay6es din~micas para a Web, de uma forma simples.

a sistema de desenvolvimento Microsoft Visual InterDev oferece uma

solu~ao completa para a cria~o de aplicay6es din.micas para a Web. Tratando-

se de urn sistema de desenvolvimento flexivel, baseado em normas da industria,

as programadores pod em utilizar 0 Visual InterDev para criar aplic890es

interativas, baseadas em bases de dadas, que podem ser acessadas atraves de

qualquer Web browser e em qualquer plataforma (Microsoft, 2000 , p.04).

o Visual InterDev aumenta a produtividade, atraves de ferramentas de

programa~ao para 0 cliente e 0 servidor, de ferramentas de conectividade para

bases de dadas, de ferramentas de edic;:ao de conteudo, das capacidades de

cria~ao e gestao de sites e do suporte para 0 desenvolvimento em equipe.

o VisuallnterDev inclui 0 Active Server Pages (ASP), uma funcionalidade

nova e aliada do Microsoft Internet Information Server. 0 VisLJallnterDev permite

publicar mais do que apenas urn conteudo estaticQ, atraves da utilizac;:ao de

31

linguagens farniliares de cria9ao de scripts (por exemplo, 0 Microsoft Visual Basic,

Scripting Edition (VBScript) ou 0 Jscript) para 0 processamento de aplica,oes

diretamente num servidor da Web. Pade utilizar 0 Active Server Pages para criar

solu¢es robustas e escaliweis, baseadas na Web. Com 0 Visual InterDev pode,

tambem, integrar as suas soluc;6es baseadas na Web com as sistemas

cliente/servidor je'l existentes. Pode. por exemplo, utilizar componentes para 0 lado

servidor desenvolvidos em Visual Basic, em Java e no sistema de

desenvolvimento Microsoft Visual C++ para criar aplica90es multicamada para a

Web, acessiveis atraves de varios tipos de browser e plataformas, oferecendo-lhe

uma vantagem competitiva inegavel ( Microsoft, 2000 , p. 08 ).

Se precisar de interligar aplica9!3es da Web com bases de dados

empresariais sem per em risco a seguram;a e integridade dos dados, 0 Visual

InterDev oferece-lhe funcionalidades de desenvolvimento de bases de dados

sofisticadas e de facil utiliza,ao. E as ferramentas baseadas em ODSC (Open

Database Connectivity) proporcionam uma consulta imediata sobre todas as

bases de dados utilizadas pelo site e permitem a criayao dinamica de paginas

Web baseadas nessas liga,Oes ( Microsoft, 2000 , p. 12 ).

2.3.3.2. CARACTERISTICAS DO INTERDEV

o Microsoft Visual InterDev proporciona a criay80 de aplicayoes dinamicas

para as intranets e a Internet com as seguintes caracteristicas:

o Possui uma variedade de componentes visuals e assistentes para gerar

automaticamente, os elementos HTML e scripts necessarios para criar

sites baseados em bases de dados.

32

o Atraves do Active Server Pages e passlvel criar aplica90es dinamicas para

a Web com gestao avanc;ada do estado, criac;ao de scripts no lado

servidor, componentes de servidor e mais.

o E passivel a integra<;:8o de miniaplicac;6es de Java e controles Microsoft

AcliveX do lado cliente, assim como componentes para 0 lado servidor

escritos em Java, 0 sistema de programac;ao Microsoft Visual Basic, 0

sistema de desenvolvimento Visual C++, a sistema de gestao de bases de

dados relacionais Microsoft Visual FoxPro e uma grande variedade de

ferramentas de programa<;8o de Qutros fabricantes.

o Atraves do sistema de publicac;ao e passivel mover conteudo de servidores

de desenvolvimento para servidores de produgao.

o E possivel trabalhar no modo WYSIWYG (com 0 editor do FrantPage 97

incluido) ou no modo de edic;ao de fonte (atraves do HTML Source Editor

com c6digo de cores).

o 0 Data Form Wizard constr6i formularios de base de dados em HTML.

o Design-time automatiza muitas tarefas de programac;:~o de bases de

dad os.

o Microsoft Active Data Objects, oferece urn acesso a bases de dados

otimizado para a Web e funcionalidades avanc;:adas de programac;:ao de

bases de dados.

o VBScript e JScript utilizado para criar, de uma forma rapida, sites

poderosos base ados em bases de dados.

o 0 Data View gera urn sistema de consulta direto em todas as bases de

dados utilizadas num site.

33

o Documentos HTML podem ser desenvolvidos com urn aspecto profissional

atraves do editor WYSIWYG integrado do FronlPage 97.

o As ferramentas Microsoft Image Composer e Microsoft Music Producer

podem gerar conteudo multimidia em suas paginas.

o Aplica,oes criadas no InterDev pod em ser pod em ser visualizadas atraves

de qualquer browser em qualquer plataforma.

2.3.4. ASP

2.3.4.1. DEFINI9AO DO ASP

ASP - Active Server Pages e urna interface de scripting desenvolvida pela

Microsoft, especialmente para simplificar 0 processo de desenvolvimento de

aplicayaes Web. E uma tecnologia para gera,ao de paginas dina micas e

interativ8s, que utiliza a linguagem de Script VBScript QU, opcionalmente, 0

JScript. Alem disso, pode ser usado com componentes Ac/iveX, os Active Server

Components, que sao componentes de software escritos pelo desenvolvedor ou

par urn fabricante de software.

E um ambiente de aplicayaes aberto, sem compila,ao, na qual se combina

HTML, Scripts e componentes ActiveX de servidor para criar solU90eS dinamicas

e poderosas de negocios baseados na Web.

o ASP permite que componentes customizaveis sejam desenvolvidos

como controles ActiveX. sob a fonna de DLLs, de forma que 0 programador

desenvolva seus proprios componentes e os disponibilize para todas as

aplic8'10eS presentes no servidor, usando, por exemplo, 0 Visual Basic. Ele ja e

distribuido com alguns componentes, entre eles, um componente para acesso a

banco de dados via ODBe, chamado ADO - Active Database Objects. Desta

34

forma, 0 ASP, utilizando este componente, pode se comunicar com qualquer

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) que possua um driver

ODBe disponivel para Windows NT. Atraves de controles ActiveX, tambem epossivelgerar relat6rios em arquivo de texto (INFNET, 1999, p14).

o ASP vem embutido no Internel Informalion Server - liS, a partir da

versao 3.0, que e 0 Servidor de Aplica<;;Oes Web da Microsoft. 0 liS possui a

capacidade de administrar Websites seguros e de permitir 0 desenvolvimento e

manutenc;ao de aplicac;oes Web que exploram intensamente 0 servidor. Ele pode

ser usado somente como servidor Web au em conjunto com tecnologias ASP para

comercio eletronico, para acessar e manipular dados de varias fontes, e para

construir aplicac;oes Web que tiram proveito dos Scripts ASP e componentes para

obter funcionalidade cliente-servidor ( INFNET, 1999, p28 ).

2.3.4.2. DESENVOLVIMENTO E MANUTEN<;AO DO ASP

Os arquivos ASP sao do tlpo texto e s~o interpretados em tempo de

execuC;ao pelo interpretador ASP do liS (Julho/1999 , apostila da INFNET). Eles

podem ser criados em qualquer editor de texto, inclusive no Bloco de Notas do

Windows.

A Microsoft criou 0 Visual Interdev, que consiste em urn conjunto de

ferrarnentas que simplificarn tarefas de desenvolvimento, com a inteny80 de

possibilitar urn ambiente integrado para a criac;ao de Websites dinamicos.

o Visual Interdev tern suporte para gerenciamento de projetos, reconhece

a sintaxe de diferentes tipos de arquivos Web, como ASP e HTML, sincroniza

automaticamente arquivos locais com 0 servidor Web, e ainda possui ferramentas

para acesso a banco de dados.

35

2.3.4.3. CARACTERisTICAS DO ASP

Seguem, adiante, algumas caracteristicas do ASP:

o E um interpretador que vem embutido no liS e depende basicamente das

fun90es deste e do NT Server para cumpor as suas fun90es;

o Utiliza de controles ActiveX para realizar funyees adicionais, como ADO, no

caso de banco de dados;

o Como interface interpretadora de Scripts, realiza verifica<;Oes sintaticas em

tempo de execu~ao e possui operador wON ERROR' para tolerancia a

falhas. Suas mensagens de erms sao paginas Web com a origem, 0 c6digo

e 0 texlo do erro por extenso;

o ~ executado como urn servi~o do servidor Web, sendo otimizado para

mulliplos threads e multiplos usu;irios. Seu ambiente, 0 liS, foi ajustado

para lidar com centenas de requisi~es simultAneas em dezenas de

aplica90es diferentes, oferecendo a melhor performance possivel, de

acordo com a capacidade do servidor;

o Os componentes que sao adicionados para uso das aplica~oes, tais como

controles ActiveX desenvolvidos por terceiros, contribuem para uma melhor

performance do sistema;

o 0 liS possui urn modulo chamado Transaction Server, que acompanha 0

sucesso ou falha de processos completos. tais como a realiza~ao de urn

pedido ou rnanipulaQ30 de urn banco de dados, e corretarnente gerencia 0

processo de cancelamento de urna transa~ao, 58 necessaria. Quando as

paginas ASP sao declaradas como .•transacionais~, 0 Transaction Server

gerencia as detalhes de criar todas as transa~6es definidas que ocorrem

36

em cada pagina, tornando passivel urna aplica<;ao Web persistente,

rnantendo-a ativa mesmo depois de urna requisi9ao, melhorando a

performance;

o Aplica<;oes podem ser isoladas de modo que, casa ocorra uma parada do

sistema, a servidor Web e outras aplicayoes continuam rodando enquanto

a aplicac;Ao problerncHica e reiniciada, proporcionando maior confiabilidade

ao sistema como urn tode;

o Par S8 tratar de urn componente de servidor, 0 ASP esconde nativamente 0

c6digo-fonte dos usuarios urna vez que estes 56 recebem 0 resultado do

processamento e nao 0 c6digo.

2.3.4.4. ARQUITETURA DO ASP - ACTIVE PLATFORM

A Microsoft criou urna arquitetura de integrac;:ao de tecnologias para

Internet e deu 0 nome de Active Platform. Ela engloba as tecnologias cliente

(Active Client) e servidor (Active Server) rom 0 objetivo de integrar HTML,

linguagens de Script, componentes ActiveX e transa!yOes, para construir

aplica<;6es on-line robustas, escalaveis e flexiveis.

o Active Server tern como base 0 sistema operacional Windows NT, 0

servidor Web 115 (Internet Information Server) , a plataforma de desenvolvimento

ASP e urn conjunto de aplicativos de suporte ao servidor (banro de dados, etc),

chamado BackOffice.

o Active Client oferece suporte independente de sistema operacional no

lado cliente com HTML e tecnologias ActiveX. Ele e composto de um conjunto de

37

componentes que estao incluidos no Internet Explorer 4.0, mas que podem

facilmente ser incorporados em qualquer aplicac;ao cliente.

2.3.4.5. TECNOLOGIA ACTIVE X

ActiveX e a tecnologia que integra todos as componentes permitindo que

os masmos sejam independentes de fabricante e possam ser desenvolvidos em

diferentes perfodos, usanda diferentes ferramentas e possam ser distribuidos

entre varias maquinas.

AcliveX Ii a terceira gera<;ao da tecnologia OLE e envotve. para a Internet as

seguintes tecnologias:

Scripting - Scripts no cliente e no servidor para a gera9~o de conteudo

dinamico;

Controles - componentes usados no cliente, carregados quando necessaria;

Documentos - permite ao browser 0 suporte a documentos em formate

diferente de HTML;

Componentes do Servidor - comunic8C;:8o do servidor Web com outros

componentes.

2.3.4.6. COLE<;:OES COOKIES

E atraves desta colec;ao que podemos enviar cookies (arquivos criados

pelo site com identifica<;ao do usuario) para urn cliente. Com cookies. pode-se

armazenar temporariamente valores em arquivos texto no browser cliente

(INFNET, 1999. p.36)

38

Sintaxe: Response.Cookies ("nomecookie")("nomedachave").atributo =

conteudo

Deve-s8 entender como "nomecookie" como sendo 0 nome do arquivo

texto a ser armazenado no cliente e "nomedachave" sendo 0 nome do campo a

ser armazenado.

A cole<;8o Resquest.Cookies e responsavel par ler as informac;Oes

armazenadas previa mente nos cookies existentes nos clientes.

Sintaxe: Resquest.Cookies ("nomecookie")("nomedachave"). Onde

"nomecookie" e 0 nome do cookie armazenado e "nomedachave" e 0 nome do

campo do cookie que S8 deseja abter.

2.3.4.7. FUNCIONAMENTO DO ASP

o processo de funcionamento do ASP segue quatro eta pas conforme Figura 2:

',1 Servidor'y/

Texte.aspr ... )~1IirhoF.l. "1'''0><%clldif%>

RO JS'S>AMENT0'7

OA pAGINAASP

'<-GERANDO 2 ICODI 0 HTML~

Figura 2 ( Infnel, 1999 )

39

o browser envia um pedido, atravas do protocolo HTTP, solicitando uma

pagina com extensao ".ASP";

(a) A tabela de tipos MIME (tabela de extensiies de arquivo do servidor de

Internet) e consultada e pel a extenS80 K.ASP" 0 servidor sa be que deve enviar

aquela pagina ao Servidor ASP para processamento antes de retornar a

resposta HTTP ao browser;

(b) 0 ASP processa as tags VBScript (ou JScript) e constroi a pagina dinamica

como resultado do processamento, que eontsm apenas linguagens que serao

interpretadas pelo browser,

(c) Finalmente, apos a conclus~o da etapa anterior, 0 Servidor Web envia a

pagina de resposta que acabou de ser gerada para a browser (INFNET, 1999,

p.44).

2.4 . BANCO DE DADOS ACCESS

o Microsoft ACCESS e um banco de dados que apresenta um novo

conceito de construc;ao de sistemas, que e a ProgramaC;8o Orientada a Eventos,

seguindo a filosofia do ambiente operacional Windows.

A Programa,ao Orientada a Eventos Ii uma nova filosofia de programa,ao

ande 0 programa e composto basicamente par: interfaces, rotinas da aplicac;ao e

rotinas de apoio (bibliatecas). Neste casa, as eventos sao relacionados a

determinadas a,6es, que podem ser: 0 usuario pressionando alguma teela

40

especffica au selecionando alguma OP9ao com 0 mouse (como urn batao au urn

item na barra de menu), mensagem vinda de outro processo, interrupc;ao de

hardware, e outros (BYRNE, 1999, pI6).

o Microsoft ACCESS apresenta 0 conceito de consultas, por exemplo,

onde voc~ tern aceSSD rapido a qualquer informac;ao. A selec;ao de seus dados e

feita de forma visual: com 0 auxilio do mouse, voc~ arrasta e posiciona tabelas,

associa campos e especifica as crite-rios desejados. Se desejar, pode selecionar

seus dados, opcionalmente, com comandos SQL (BYRNE ,1999, p28),

Para urn acesso aos dados de forma mais rica, a ACCESS conta com a

conceito de formularios, que sao ambientes de apresentac;ao e entradas de

dados. Estes formularios sao montados empregando-se as ferramentas visuais

especificas do software. Em poucos minutos pode-se criar um formulario, tendo

apenas que arrastar e posicianar as campos no layout e aplicar as fontes e cores

desejadas. Atraves do formulario. e passivel classificar e limitar as dad as por

meio de filtros.

Para a apresentaf1ao e impressao de dados de forma sofisticada, a

ACCESS conta com 0 conceito de relat6rios. que sao capazes de: criar

cabef1alhos e radapes em paginas e no relat6rio, calcular percentagens de totais e

posiciana-Ias em qualquer parte do relatorio, executar formatac;oes complexas

cam layouts de multiplas colunas, e conferir excelente qualidade de apresenta~ao

sendo passivel a insen;ao de logotipos, figuras, graficos e qualquer Dutro tipo de

objeto OLE ( BYRNE, 1999, p.35).

Para a execu<;ao de tare!as repetitivas de banco de dados, 0 ACCESS

conta com as Macros, que e um modele de programaf1ao ande s~o selecionados

as ac;oes que devem ser executadas.

41

Os usuarios do ACCESS contam com 0 auxilio dos assistentes de

formularios e assistentes de relat6rio que ajudam a realizar operac;6es com banco

de dados, que normalmente levariam horas, em poucos minutos (BYRNE, 1999,

p.68).

o ACCESS possui uma poderosa linguagem de programa<;iio capaz de

realizar ah~m das instruy6es tradicionais como: atribuic;ao de valores a variaveis,

opera«oes 16gicas e aritmeticas, testes de condic;lles, layas de repetiy8o, etc. 0

VISUAL BASIC possibilita acesso mais robusto as informac;oes de seus proprios

banco de dados, aos servidores de objetos e permite a execuc;ao de func;oes das

bibliotecas do Windows. a ACCESS encontra-se em urn ambiente de

desenvolvimento integrado cnde e passivel editar programas, ter acesso a urna

ajuda on-line sensivel ao contexte que permite encontrar soluc;:6es com agilidade.

Estao tambem presenles no ACCESS os consultores que podem lrabalhar

simultaneamente ao seu trabalho de desenvolvimento, permitindo que voce se

familiarize com 0 sistema enquanto trabalha.

o BENEFic lOS

Informac;6es mais faceis de localizar e usar: 0 ACCESS 2000 continua a

oferecer urna ferramenta de usa facil para localizar informa90es sem dificuldade e

que oferece consistencia com os outros aplicativos do conjunto do Office.

Compartilhamenlo de informac;6es ativado pel a Web: 0 ACCESS 2000 permile 0

compartilhamento facil de informac;:Oes atraves da intra net corporativa e 0 recurso

de abrigar com facilidade um banco de dados denlro do navegador. Islo combina

o poder de um banco de dados no compulador pessoal com 0 poder da Web.

Ferramentas de soluc;Oes poderosas para gerenciamento de informac;oes:

Usuarios avan~ados e desenvolvedores agora podem criar solu~6es que

42

combinam a interface do ACCESS de facil usa (cliente) com a escalonabilidade e

seguran,a do Sal Server (MICROSOFT, 2001, p.04).

a RECURSOS PADRAO

Os usuarios do ACCESS podem salvar urn banco de dados em urna versao

anterior do Access, facilitando 0 compartilhamento de arquivos de banco de

dados com usuarios de versOesdiferentes (MICROSOFT, 2001, p.10).

A janela de banco de dados foi alterada para acomodar os novos objetos

expostos no ACCESS 2000, melhorar a facilidade de uso e ficar consistente com

a nova metMora de interface do usuario usada em todo 0 Office 2000

(MICROSOFT, 2001, p.11).

Soluciona automaticamente os efeitos colaterais comuns que ocorrem

quando urn usuario renomeia urn objeto de banco de dadas. Por exemplo, quando

um usuario renomeia um campo em uma tabela, a altera9ao e propagada

automaticamente em objetos dependentes, como as consultas (MICROSOFT,

2001, p.11).

Oferece suporte para numeros negativos e positivos e valores que podem

ser expressos como menor que, maior que, entre, au igual 8. Os usuarios serao

capazes de formatar com base em fun<;oes definidas pelo usuario.

o Microsoft ACCESS 2000 oferece suporte ao OLE DB, permitindo que as

usuarios combinem a facilidade de usa da interface do Access com a

escalonabilidade de bancos de dados corporativos de back-end, como 0 Microsoft

Sal Server (MICROSOFT, 2001, p.12).

43

3. METODOLOGIA

Para 0 desenvolvimento do software optou-se em utilizar a metoctologia de

prototipaC;Bo descrita por Roger S. Pressman, ande segundo a autor a n~o

utilizac;ao de uma metodologia pade afetar toda a eficiencia do software em

desenvolvimento (Pressman, 1999, p.66).

A prototipaC;80 e um processo que capacita 0 desenvolvedor a criar urn

madela de software que sera implantado. Onde a sequencia de eventes para a

paradigma de prototipac;ao sao os seguintes:

o Coleta e refinamento dos requisitos.

Nesta fase deve-S8 feunir 0 cliente e os desenvolvedores para definir os

objetivos globais para 0 software, tendo em vista que ao decorrer do projeto estes

requisitos poderao sofrer altera90es ou implementac;:oes.

o Projeto Rapido .

Aqui S8 fara uma representaC;:Bo dos aspectos do software que serao visiveis

ao usuario, isto e, as abordagens de entrada e formatos de saida, todas as

caracteristicas visuais, ou seja, telas.

44

o Constru,ao do prot6tipo.

Ap6s a construc;ao de urn projeto fapido deve-s8 construir urn prot6tipo do

projeto, para que atraves deste 0 cliente possa testar as principais

funcionalidades do software em questao.

o Avalia,ao do prot6tipopelo cliente.

Nesta fase 0 cliente devera fazer uma avaliaC;8o do prototipo desenvolvido,

atraves de testes pniticos, para que possa delinir 0 que sera acrescentado ou

exclufdo no prot6tipo atual, baseado nos requisitos principais do software,

relatando modifica'10es, implementaQ6es.

o Refinamento do prototipo.

Ap6s a avalia,ao do prot6tipo leita pelo cliente os resultados obtidos iraQ

auxiliar no refinamento do prototipo, acrescentando, eliminando au efetuando

modificac;6es. Estes refinamentos deverao estar de acorda com a avaliac;ao do

cliente e uma equipe tecnica.

o Engenhariado Produto

E par tim e feito 0 desenvolvimento pratico final do projeto, baseado em nos

requisitos exigidos dentro da metodologia.

A metodologia de prototipay80 sera 0 roteiro para 0 desenvolvimento pratico

do projeto. onde baseado em seus m6dulos 0 projeto sera avaliado lase a lase,

garantindo, assim, uma melhor qualidade final do software.

45

4. DESENVOLVIMENTO

4.1. COLETA E REFINAMENTO DOS REQUISITOS

Baseado no marketing de CRM, foram estabelecidas os seguintes requisitos:

10 Identifica,ao do Clienle

o Cadastrar Cliente.

o Cad astra medidas do corpo do cliente.

o Gravar cookie na maquina do cliente.

2° Diferenciac;ao do Cliente

o Verifica<;ao de gravac:;ao do cookie na maquina do cliente.

o Mensagens de agradecimentos e boas vindas ao cliente.

3° Interagir

o Atualiz8c;ao dos dados do usuario.

o Envio de mensagens ao seu e-mail.

4° Personalizar

o Construc;ao da imagem de urn manequim vesUda.

o Estatisticados aceSSDS aD site.

4.2 PROJETO RAplDO

Quando 0 cliente entra no site, sera feita uma verificB930 para ver S8 0

cliente passui urn cookie registrado em sua maquina. casa ele possua sera

apresentada a pagina principal com uma personalizac;ao de boas vindas, a partir

46

dai 0 cliente devera clicar no botao provador (figura 5), onde serao mostradas as

suas medidas e a cabine do provador para que 0 mesma possa S8 visualizar com

a roupa escolhida (figura 7).

Quando 0 cliente nao possuir um cookie registrado em sua maquina sera

apresentada a pagina principal (figura 3) sem nenhuma personalizayao, onde 0

cliente devera fazer 0 seu cadastro clicando no batao cadastrar. Ao efetuar 0

cadastro sera apresentado uma tela de sucesso personalizada com seu nome e

mensagens de personaJiza<;ao (figura 5). Ap6s cadastrado podera utilizar 0

provador (figura 7).

Alem das OP90es de cadastro 0 cliente pod era visualizar algumas

estatisticas de tendencias de moda e urn menu de ajuda para uma utilizac;ao

perfeita do site.

o cliente tera urn atendimento personalizado, pais baseado sempre em seu

cadastro e suas ultimas utiliza<;oes do site, a empresa podera prever 0 que 0

dente possui de necessidades e aplica-Ias, quando 0 cliente voltar ao site,

encontrara maior satisfay80 e incentivando~o a atualizar as dados.

Para desenvolvimento da apJica<;ao pralica foram escolhidas algumas

ferramentas, baseado na fundamentay80 te6rica do projeto.

Estas ferramentas foram selecionadas par serem atuais e par se

adequarem as necessidades exigidas pela aplicay80 como: conexao com banco

de dados, registro de cookies e sobreposiy8o de irnagens .

Para desenvolvimento do banco de dados utilizou-se 0 ACCESS 2000,

devido a aplicay80 ser urn prot6tipo e n~o apresentar urn grande numero de

registros para a banco de dados controlar, mas a aplicay80 esta preparada para

rnigrar para qualquer outro banco de dados sem rnuitas implementa90es.

47

As paginas dinamicas foram feitas em ASP (Active Sever Pages), com

apoio do Microsoft Interdev por ser uma linguagem atual e interprelavel pelos

principais browsers.

A configura~ao ou seja a comunica~ao da aplica~ao Web com 0 banco de

dadas, utilizou driver nativo do Windows, 0 OLEDS, ou seja, por fazer uma

comunica~o mais rapida e segura, onde caso a aplicaC;8o venha a mudar para

um banco de dados que nao se com unique alraves do OLE DB, sera possivel

lambem ulilizar 0 ODBC.

As paginas eslalicas, forma desenvolvidas com auxilio do Edilor de Hlml

Front Page, devido a ferramenta apresentar caracterfsticas ideais para ediC;ao de

paginas Hlml.

4.2.1. TELAS DE ENTRADA

o TELA PRINCIPAL

'§jp.y " jPi ! * .f I P, "'W fOii. t It

"~ Ie"'.f.,,·.·trd~3':" ." "r'mv.,(iQr' 11" ;:·tt't".·t ::r,h~<:-, ., m.,,: ".,,:.,·fyt~•..,1rm'1' .~ :" rc"':,,~ \,I'r :•••··0. tjpbr J'J ~ '!< It-. rr("·"\ 'Ii",; O,r+.<: 110~ ~!'ITI+<"1' m••:->? 'm o;;""lId!l·~.1 .,~. "7 ,.,r,.j~" ,,~I.g;·'t;1,,'.t~l•••..'J I.~

·Jt"lT(lrd"rrn' :; ••~'h\o'!"'T.'T':' "0<'. ,r".· ••.•_~-:r:~O$r.7"$*'~ r,..,\,;; OIJ<l': Ct, -m',~ r~r., .~••

Vn..:o.: d.t >,,1"1;\01 • ..:udmh..:i:"

Figura 3

o CADASTRO DE CLiENTE

~{""f""l_ ••r__ "",,,

~..... .•• oJ Jl::3 ilr__ jjr __ "'_ ...:r...l;i . .:=J'&r~~!4I.l •••••,~ •••.••il~- iJ-.-- il-~- il"_ i)o_ ....••_ «:!1'o<_W,

en iiWp. ,I, ftltFft'!.iS riM i B' it ..

C..••O.>\STRO

.PJ~II•••.'""..•

Ai~ ~l'f"'-~

D,1oU<l<il •••ccrl .•r-Es1aIl~ E·•••• ,-""""-"'.U -. ,-~ ~

ilCfo;fl.·.,

~1SL";1~"'ltJht"""'-~'"

Figura 4

48

.,j

I

o TELA DE SUCESSO

UOC/1D.1S1'IWFOI!"rET{1.1DOCWISliCEUO!;

~ ~r~I e:}:..t1 > 1 ~ lr ••••.:·:"l ••)o;o'l!. r ~lFOK";.r;_.! ~~UL ,j)i-"1QI' ..•.1

1J.'\to.t-,....,•.·iJU11::U

FigunlS

49

o ENVIO DE MODELOS

III-~------~ ';"

Envio dt~MOdcl()S

;~.~f)I :::::::

I ~l~'J r-------- --- .£!!?I~

50

lei.!

51

4.2.2 TELAS DE SAiDA

o CONSTRUi;AO DA IMAGEM DE UM MANEQUIM VESTIDO

Aj~ ~,f:-!t!=-\••£)~•.,U,,,,~I",'" ••• I•••.•1.0 ~ ••I.·~"••••••r·••J,·h

~~ • .,j

l ('UIllI I••••.••

JJ:I). .!-Wn..j~I lb~,.. 11 L

£!QJ:1\I.llh:lI,

• II,)S Mte! •.\ tJ~~'

,: ••,., .. 111...!>,•• -11

r". !<..

t!J~""'Ii~1.e ~J:.:Jj,j QI

Figura 7

o ESCOLHA DAS ESTATisTICAS

pi Uil ::1' , .• I I, ! e. Itt'l , t ',eli£__ !JI •. ~.~ H" .•••.•.•.•••.·...,·.·

I~;I..••nsi,c.·.S

'"~ 8:~:.1..11EJ~ ]l>oCU,.. •••GI''''~'

':8-iU~l'"

Figunt 8

52

o ESTATisTICAS TENDENCIA DE MODA MASCULINA

[email protected]' j.l !II. Pt:I:¢.' , .• ±tit i, it

II "\.Ct",:ClI1.S0t, 'fOOf ••.••r.sc :,1\

1•.•,,,,,, ••• :.!.;"",,,,-"

\1••1",

OJC->,~\oOOc•••1 a~:.1.1,jm~ !C-'~/I "'" •••••••llJ•••.W •••••

Figura 9

53

o ESTATisTICAS DE ACESSOS

Aj~

Ottn.~ ,~~~",;;:;·-,;:<>1,-1"'; i; ,,""''';:.",~. ;"l ,;,~i~· ,.:;;,;;.z.x;!- 1: J!; ;; ~,~,~;1':' -:i_'11'~' ; 1·', ••~-;·j;_-~i:·'·?7

", ii:'1""::;. ~:"~ ;;'A"\~i r ~:,jj·}!\":l'!.II:!

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Figura 10

.If~'~

-:$-1 ~\tOl

54

55

4.3. DEPOSITO DE DADOS

01 - Acessos

Tamanho Ti 0

Inteire10 Data

02 - Modelos

50

Tamanho4

03 - Usuarios

Campo Descri~ao Tamanho TipoCodUsuario C6diQO do usuario 7 InteiroNome Nome do usuario 70 AlfanumericoCidade Cidade do usuario 50 AlfanumericoEstado Estado do usuario 2 AlfanumericoPrefissiio· Profissao do usuario 50 AlfanumericoEmail E-mail do usuario 50 AlfanumericoDtaNascimento Data de Nascimento 10 Datae-mail E-mail do usuario 40 AlfanumericoAltura N° da Altura do usuario 5,2 DecimalCintura N° da Cintura do u5uario 5,2 DecimalCodModelo C6digo do modele 4 Inteire

escolhido

56

4.4. DIAGRAMA

Figura II

57

4.5. CONSTRUC,AODO PROTOTIPO

Desenvolveu·se um prol6tipo pnllico do projeto, baseado nos principais

requisitos, para que 0 cliente possa fazer uma avaliac;ao das principais

funcionalidades do software, definindo assim suas melhorias e implementac;6es.

Este prot6tipo S9 carateriza a nivel de avaliac;ao, anda 0 cliente tenha maior

facilidade em identificar as problemas que possam surgir.

o funcionamento do prot6tipo descreve-se a seguir:

Ao cliente acassar 0 site foi criado um rotina para verificar se a cliente passu;

um cookie registrado em seu computador, casa ele possua 0 mesma podera

acessar todas as func;oes do site como: provador, estatisticas e ajuda. Caso ele

nao possua, tera que efetuar um cadastro para da; poder acessar 0 restante das

op~oes do site.

o principal item de ava1ia<;ao do prot6tipo devera sar a montagem do

manequim ou seja 0 cliente entrara com suas medidas principais do corpo e 0

software criara a imagem da roupa escolhida.

Utilizou-se as seguintes ferramentas para 0 desenvolvimento : Microsoft Visual

Interdev, ASP, ACCESS, HTML, Front Page.

4.6. AVALlA<;:AODO PROTOTIPO

Apresentou-se 0 prot6tipo ao cliente, onde 0 mesmo a partir de testes praticos

ou seja 0 uso da aplicac;ao desenvolvida, identificou algumas melhorias,

58

modifica<;Oese implementa<;Oes,baseado nos requisitos principais exigidos para

o software. Dentre elas apresentam-se as seguintes correc;6es:

A implementa<;ao de uma area no site onde seja possivel fazer uma

atualizac;ao das figuras que se encontra na base de dadas.

Modifica¢es da posic;ao de batoes e figuras dentro do site como urna melhor

defini<;aode cores de background.

Urna alterac;~o da navega<fao do site au seja quanta 0 cliente possuir urn

cookie gravado em sua maquina apresentar a pagina principal personalizando

urna mensagem de boas vindas. Ao ele entrar no batao provador devera ser

apresentado a cabine do provador.

4.7. REFINAMENTO DO PROTOTIPO

Baseado nas alterayc5es exigidas pelo cliente, (cram feitas algumas anitlises

pel a equipe tecnica para avaliar S8 as modific890es exigidas pocteriam ser

efetuadas. Onde todas as altera<;Oesforam aceitas pela equipe tE.cnica.

Fai feita a modific8((80 do posicionamento das figuras e fundo das paginas,

utilizando 0 editor Front Page, ande as figuras e batoes foram posicionadas em

locals que 0 usuario possa visualizar com maior facilidade.

A area de atualiza<;ao de figuras foi implementada dentro do site, ou seja

atrav,;s das ferramentas (Internev, Front Page, Access e Asp), foi colocado um

formulario para que 0 usuiuio possa a partir do site atualizar as figuras. Essa

atualiza<;aos6 e permitida ap6s 0 usuario entrar com sua senha.

A navega~ao para usuarios que possuam urn cookie registrado em sua

maquina foi alterada utilizando as ferramentas Interdev, Front Page, ACCESS e

ASP. Quando 0 usuario entra no site sera apresentado uma mensagem de boas

59

vindas, trazendo seu nome da base de dados e algumas mensagens

personalizadas. Ao entrar no provador sera apresentado a cabine com suas

rnedidas, opc;6es de ternos e 0 rnanequirn.

4.8. ENGEN HARIA DO PRODUTO

Apos urna pesquisa sabre as principais ferramentas de desenvolvimento para

aplica<;:oes Web, fcram escolhidas algumas, para auxiliar na constru9ao final do

software.

Para gerac;ao de pagina HTML, utilizou-se 0 editor Front Page, po is este editor

S8 comparado com Qutros apresenta urna linha de desenvolviment.o mais

profissional que seus concorrentes diretos, como 0 Composer urn dos principais

editores da Netscape, que nao apresentam ferramentas para implementa<;:io de

layers (area de inclusao de figuras, textos e etc.), urn dos itens utilizados no

projeto para a sobreposic;:ao de imagens, outra forma que pocteria ser

implernentada para a sobreposic;ao de imagens seria DHTML, mas onde foi

verificado que esta ferramenta ainda naD funciona adequadamente em todos as

browsers, principalmente 0 rnais antigos.

Para construy80 de paginas dinamicas, 0 ASP foj a ferramenta escolhida, pOis

apresenta urna linguagem semelhante a visual basic e passui comunica9:io com 0

principais banco de dad os. E par seu c6digo ser todo ele executado no servidor,

levando apenas 0 resultado em html ao cliente, deixando assim a navegac;ao mais

rapida.

o Microsoft Visual InterDev foj Dutra ferramenta escolhida para auxiliar no

desenvo[vimento de aplicac;oes din~micas pais disponibiliza urn ambiente de

desenvolvimento nipido, ferramentas poderosas de banco de dados e

60

capacidades integradas de gestao de sites, permitindo criar, publicar e gerir

ap1ic8<;:oes dinamicas para a Web, de urna forma simples.

Para a banco de dados da aplica<;ao, foi ulilizado a ACCESS 2000, pais esla

aplic8<;:ao nao ira apresentar urn grande numero de registros par ser urn

prot6tipo, senda suportado de forma adequada pelo ACCESS e tambem par

apresentar comunic8C;3ocom a driver OLEOS, nativa do Windows.

Baseado nestas ferramentas 0 projeto foi implementado dentro dos

requisitos exigidos pela metodologia e possui a seguinte sequencia de execuc;ao:

Ao clienle acessar a site do provador virtual, a liS (Servidor de Informa<;oes

de Internet) procura automaticamente a pagina default.asp, a default.asp tern urn

comando que manda mostrar diretamente a pagina principal.htm.

A pagina principal.hlm oj uma pagina de frames com Ires paginas:

menu.htm, superior.htm e vcookie.asp.

Quando a pagina vcookie.asp e aberta denlro do frame, ela faz a

verific8<;:ao do cookie e chama a pagina inicio,asp, passando 0 c6digo do u5uario

como parametro.

A pagina inieio.asp reeebe 0 pararnetro e, S8 for urn c6digo de usuario,

mostra a bem-vindo com 0 nome, senao, mostra uma mensagem de boas vindas

e link para cadastro.

Ao cliear no link para cadastr~, abre-se a pagina cadastro_form.asp, para 0

cadastre do cliente. Ao cliear no boUio enviar, e chamada a pagina

cadastro_aclion.asp, que faz a inser~ao dos dados no banco.

Uma vez 0 cliente estando cadastrado, ele pode acessar as links do menu:

provador, estatisticas, atualiza dados.

Ao dear em provador, e aberta dentro do frame central a pagina de frames

cabine.asp, com duas paginas: menu_cabine.asp e provador.asp.

A pagina menu_cabine.asp mostra 0 modelo que esta sendo visuaJizado,

juntamente com as op<;5esde tamanho. Esta pagina tambem obtem do banco de

dados a altura e cintura do usuario para mostrar as medidas. A pagina

provador.asp mostra a cabine do provador eonforme tamanho escolhido em

menu_cabine.asp .

No menu principal ainda ha dois links: ajuda e envia modelo.

A pagina de ajuda e aberta a todos, mesmo nao estando cadastrados.

Ao clicar no link enviar modelo, abre-se a pagina senha_form.asp, onde deve ser

digitada a senha para aeesso ao envio de modelos.

Ao acionar 0 botao enviar, a pagina senha_action.asp verifiea a senha e, se

estiver correta, chama a pagina upload_form.asp. Na pagina upload_form.asp,

basta digitar 0 nome do modelo (au estilo), e informar os 4 arquivos que serao

enviados:

Thumb: a imagem que sera mostrada nos thumbnails (em formato .gil),

curto, medio e longo, conforme os arquivos gravados (em formato .gif).

Ao dear no bOUlO enviar, os dados sao eadastrados em banco e os arquivos sao

enviados para 0 diret6rio dados do site, atravas da pagina upload_aelion.asp .

o projeto apresentou como principais caraeteristicas uma metodogia de

prototipa,ao e 0 processo de implanta,ao de CRM, baseado nestes roteiros e nas

ferramentas de desenvolvimento, desenvolveu-se 0 prot6tipo pratieo, avaliando-o

fase a fase, garantindo assim uma melhor qualidade final do software

61

62

5 CONCLUSOES

Vista que na Internet a comercializa<;ao de roupas masculinas "TernosM e

feita de forma padrao, nao havendo uma personaliza,ao da roupa a partir das

medidas do corpo do cliente, despertou 0 interesse em montar urn provador

virtual.

Baseado nas pesquisas bibliograficas de medidas masculinas e marketing

de CRM (Customer Relationship Management). ande relatam que hoje as

empresas estao voltando a utilizar um metodo de atendimento personalizado

ao cliente, abandonado com a chegada das tecnologias que proporcionam

maior seguran98 e lucros para as empresas. E tambem com a defini<;ao de

padrao de medidas para 0 corpo humano, onde cad a V8Z S8 torna mais dificil

de definir, devido a grande variedade etnica da populaC;ao do Brasil.

Pode-s8 verifiear que as vantagens de urn atendimento personalizado via

Web at raves do provador virtual e uma das formas de se manter 0 cliente fiel

a empresa, maior motiva980 do cliente em manter seus dados atualizados,

rapidez no atendimento. classifica980 dos cJientes e principal mente satisfac;:ao

com a personalizac;:ao do atendimento.

Mas existem tambem algumas desvantagens que seriam a informac;:ao de

dados incorretos por parte do cliente e a nao conhecimento desta forma

hknica de marketing.

Pode-se concluir que a Web explorada de forma correta, e um dos meios

mais importantes para as empresas resgatarem e manterem seus clientes,

mas tambi!m se explorada de forma incorreta pode acarretar em mais

63

prejuizos. Apartir deste prot6tipo, a sociedade academica passa a ter uma

base para 0 desenvolvimento de sistemas nos padr6es da filosofia de CRM

com a utilizar;ao de ferramentos de desenvolvimento para internet que eapenas facada durante 0 curso.

64

REFERENCIAS

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