12
LÍNGUA PORTUGUESA Plano de Aula Crônica

crônicas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

plano de aula

Citation preview

  • LNGUA PORTUGUESA

    Plano de Aula

    Crnica

  • Crnica 07 p.; il. (Srie Plano de Aula; Lngua Portuguesa)ISBN:

    1. Ensino Fundamental - Portugus 2. Gnero textualI. Ttulo II. Srie

    CDU:37.046.12

  • Plano de Aula

    CRNICA

    Nvel de EnsinoEnsino Fundamental/Anos Iniciais

    Ano / Semestre 4 ano

    Componente Curricular Lngua Portuguesa

    Tema Gnero Textual

    Durao da Aula 2 aulas (50 min cada)

    Modalidade de Ensino Educao Presencial

    OBJETIVOS

    Ao nal desta aula, o aluno dever ser capaz de:

    D11- F1- TEC - Dis nguir um fato da opinio rela va a esse fato, enfa zando as crnicas; D1.5 F1 TEC - Descrever objetos, situaes, fenmenos, acontecimentos etc. e interpretar as descries correspondentes, u lizando como auxlio o editor de textos (Kword); D3.2 F1 TEC - Aplicar relaes j estabelecidas anteriormente ou conhecimentos j construdos a contextos e situaes diferentes; aplicar fatos e princpios a novas situaes, para tomar decises, solucionar problemas, fazer progns cos, etc., u lizando como auxlio os recursos de de cloud compu ng (google docs).

    RECURSOS/MATERIAIS DE APOIO

    - Laptop educacional com acesso Internet;- projetor de imagens; - vdeo Kauan e a lenda das guas.- conta no Google Docs.

    GLOSSRIO

    Editor de textos: um programa usado para escrever no Laptop educacional. Com ele, possivel criar desde documentos simples at arquivos pro ssionais, que so mais comple-xos, tais como: fax, cartas, currculos, o cios, procuraes e apos las

    Gneros textuais: so pos espec cos de textos de qualquer natureza, literrios ou no-literrios.

    Google docs: um pacote de aplica vos do Google baseado no AJAX. Funciona total-mente online diretamente no browser.

    Disponvel em: pt.wikipedia.org/ Acessado em: 21.09.2011 Ser alfabe zado; ter noes bsicas de inform ca, ter noo de u lizao do Google docs.

    PRREQUISITOS DOS ALUNOS

  • A crnica

    Podemos considerar gneros textuais como as diversidades de textos que encontramos em ml plos ambientes de discurso na sociedade. Para Schneuwly (1994), os gneros podem ser considerados como instrumentos que possibilitam a comunicao.Crnica uma narrao, segundo a ordem temporal. O termo atribudo, por exemplo, aos no cirios dos jornais, comentrios literrios ou cien cos, que preenchem periodicamente as pginas de um jornal. A crnica difere da no cia, e da reportagem porque, embora u lizando o jornal ou a revista como meio de comunicao, no tem por nalidade principal informar o des natrio, mas re e r sobre o acontecido. H semelhanas entre a crnica e o texto exclusivamente informa vo. O historiador se inspira nos acontecimentos dirios, que cons tuem a base da crnica, entretanto, h elementos que dis nguem um texto do outro. Posteriormente, ao rodear-se desses acontecimentos dirios, o cronista d-lhes um toque prprio, incluindo em seu texto elementos como co, fantasia e cri cidade, elementos que o texto essencialmente informa vo no contm.

    Fonte: SCHNEUWLY, B. Genres et types de discours : Considrations psychologiques et ontogntiques. In: REUTER, Y. (Org). Les interactions lecture criture. Berna: Peter Lang, 1994. p. 155-173.

    Ao lermos um texto breve que apresenta uma opinio pessoal sobre um determinado assunto, estamos falando sobre qual gnero textual?

    Onde costumam ser veiculadas as crnicas?

    Quais so as caracters cas de uma crnica?

    CRNICA 02

    QUESTES PROBLEMATIZADORAS

    LEIS, PRINCPIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, REGRAS...

  • CRNICA 03

    PARA REFLETIR COM OS ALUNOS

    Voc sabia que a crnica um texto curto e leve, escrito com o obje vo de diver r o leitor e/ou lev-lo a re e r cr ca ou loso camente sobre a vida e os comportamentos humanos? geralmente breve, que apresenta a viso pessoal do cronista sobre um fato colhido no no cirio do jornal ou no co diano. Sua linguagem simples e direta, prxima do leitor.

    1 aulaProfessor, neste primeiro momento o vdeo Kauan e a lenda das guas poder ser exibido, por meio de um projetor de imagens. Logo aps, interessante conversar com eles sobre a ao de Kauan em luta pela preservao do meio ambiente. Em seguida, interessante propor aos alunos que, em grupo, escrevam um texto curto expondo a sua opinio sobre o tema exposto no vdeo. Para a realizao desta a vidade poder ser u lizado o editor de texto (Kword) do laptop educacional. Professor, interessante explorar alguns recursos do editor de textos (Kword), como: fonte, cor de fonte, alinhamento, marcadores e numerao, espaamento, salvar como e etc. Realizada a a vidade, interessante apresentar para eles as caracters cas de uma crnica e onde, geralmente so encontradas. Com isso, eles iro perceber que elaboraram uma crnica ao expor a sua opinio, ou seja, nham um fato (apresentado no lme) e esboaram sua opinio rela va a esse fato, que poderia ser favorvel ou no. Logo aps, poder ser solicitados aos grupos que socializem seus textos e procurem iden car, nos mesmos, as caracters cas de uma crnica.

    2 aulaO professor poder iniciar a aula solicitando aos alunos que acessem o Google docs e abram um documento chamado Crnicas. No documento, anteriormente enviado, poder ter o tulo Crnicas e, abaixo, ser elencado os grupos (os mesmos da aula anterior). Neste instante, interessante explicar aos alunos que ao se u liza esse po de ferramenta (google docs), o contedo construdo de forma cole va, onde todos podem ter acesso ao documento. Em seguida, poder ser solicitado aos alunos que escolham um tema de sua preferncia e, em grupo, redijam uma crnica. Uma lista com essas ideias poder ser exposta aos alunos antes de comear a crnica propriamente dita. Frases como as citadas abaixo podem ajudar bastante:

    - Em minha opinio, esse fato ...- Se eu es vesse nessa situao, eu...- A soluo para isso...- Esse fato est relacionado com a minha realidade, j que...Realizada a a vidade, poder ser feito a leitura das crnicas, onde este momento de socializao facilitado devido a construo do documento no Google docs.

    ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR

  • CRNICA 04

    udio:O link nos remete ao udio Crnica: parte 6. O mesmo obje va aproximar o leitor das diferentes formas de se comunicar. Evidenciar o papel da crnica para o discurso literrio e jornalis coh p://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2276

    Vdeos:O link nos leva ai vdeo Artur de Carvalho. Trata-se de um vdeo do programete Mais Educao que apresenta uma breve biogra a do cartunista, publicitrio e cronista Arthur de Carvalho, destacando um pouco de sua obra.h p://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/4882

    O link nos remete ao vdeo Luis Fernando Verssimo. Trata-se de um vdeo do programete Mais Educao que apresenta uma breve biogra a do escritor Luis Fernando Verssimo, destacando um pouco de sua obrah p://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/3802

    O link nos leva ao vdeo Machado de Assis. Trata-se de um vdeo do programete Mais Educao que apresenta uma breve biogra a do escritor Machado de Assis, destacando um pouco de sua obra.h p://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/4240

    Acessado em 20.09.2011

    PARA SABER MAIS

    1 - Os alunos devero assis r ao lme Kauan e a lenda das guas;

    2 - Os alunos devero par cipar do dilogo em sala;

    3 - Os alunos devero escrever um texto curto, no editor de textos (Kword) do laptop educacional, expondo a sua opinio sobre o tema exposto no vdeo;

    4 Os alunos devero socializar seus textos e procurem iden car, nos mesmos, as caracters cas de uma crnica;

    5 Os alunos devero acessar o Google docs e abrir um documento chamado crnicas;

    6 Os alunos devero escolher um tema de sua preferncia e, em grupo, redigir uma crnica, u lizando o Google Docs;

    7 Os alunos devero fazer a leitura das crnicas construdas no Google docs.

    TAREFA DOS ALUNOS

  • CRNICA 05

    AVALIAO

    Critrios Desempenho avanadoDesempenho

    mdioDesempenho

    inicianteConseguir dis nguir um fato da opinio rela va a esse fato, enfa zando as crnicas;

    Conseguir descrever objetos, situaes, fenmenos, acontecimentos etc. e interpretar as descries correspondentes, u lizando como auxlio o editor de textos (Kword);Conseguir aplicar relaes j estabelecidas anteriormente ou conhecimentos j construdos a contextos e situaes diferentes; aplicar fatos e princpios a novas situaes, para tomar decises, solucionar problemas, fazer progns cos, etc., u lizando como auxlio os recursos de de cloud compu ng (google docs).

    EXERCCIOS DE FIXAO

    1 - Responda o que se pede sobre a crnica.

    Respostas: a) curto e leve / b) diver r / re e r cr ca / c) cronista / d) simples / direta

  • CRNICA 06

    Observe a crnica abaixo:A nuvem

    Fico admirado como que voc, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar! E meu amigo falou da gua, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua etc. etc. etc. Meu amigo est, como dizem as pessoas exageradas, grvido de razes. Mas que posso fazer? At que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for car rezingando todo dia, estou roubado: quem que vai aguentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos.Alm disso, a verdade no est apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. No verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E caria demasiado feio eu confessar que h uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moa por um senhor maduro duram pouco. So caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem iluso. Ele se ir como veio, leve nuvem solta na brisa, que se nge um instante de prpura sobre as cinzas de meu crepsculo.E olhem s que po de frase estou escrevendo! Tome tenncia, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o cho - e seus tradicionais buracos.

    Fonte: BRAGA, RUBEM. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Record, 1960.

    EXERCCIOS PARA AVALIAES/// Provinha Brasil Prova Brasil PISA e ENEM

    EXERCCIOS DE FIXAO

    2 - Leia a crnica e responda as questes

    Respostas: 1 uma admirao/ 2. Japo / 3. Airton Senna

  • CRNICA 07

    Com base no texto acima, responda s seguintes questes.1. correto a rmar que, a par r da cr ca que o amigo lhe dirige, o narrador cronista: a) Sente-se obrigado a escrever sobre assuntos exigidos pelo pblicob) Re ete sobre a oposio entre literatura e realidadec) Re ete sobre diversos aspectos da realidade e sua representao na literaturad) Defende a posio de que a literatura no deve ocupar-se com problemas sociaise) Sente que deve mudar seus temas, pois sua escrita no est acompanhando os novos tempos 2. Em E olhem s que po de frase estou escrevendo! (...), o sinal de pontuao u lizado serviu para indicar:

    a) uma admiraob) uma pausac) uma indagaod) uma con nuao

    3. De acordo com o texto, qual a explicao que o cronista deu por ter deixado de reclamar?

    a) Por ele estar doenteb) Por estar estudando outras coisasc) Porque se con nuasse reclamando ningum aguentaria ler mais suas crnicasd) Porque suas crnicas no estavam sendo publicadas

    4. No trecho ... eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem iluso., o termo sublinhado se refere:

    a) ao transporteb) ao telefonec) ao custo de vidad) ao carinho

    5. Segundo o texto, o que o autor quis dizer quando mencionou o termo grvido de razes:

    a) No nha razob) Estava cheio de razesc) Suas razes no eram boasd) A razo no era su ciente

    EXERCCIOS PARA AVALIAES/// Provinha Brasil Prova Brasil PISA e ENEM

  • ANOTAES

  • ANOTAES