144
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RN Curso Superior em Tecnologia em Produção da Construção Civil Plano de Curso (Reformulação Curricular) (Aprovado pela Resolução nº 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06) O nome do Curso foi alterado para Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, adequando-se ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, através da Resolução do Conselho Diretor Nº 32/2006, de 10 de outubro de 2006. Departamento Acadêmico de Construção Civil

CST Em Construcao de Edificios

Embed Size (px)

DESCRIPTION

edificios

Citation preview

  • MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RN

    Curso Superior em Tecnologia em

    Produo da Construo Civil

    PPllaannoo ddee CCuurrssoo (Reformulao Curricular)

    (Aprovado pela Resoluo n 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)

    O nome do Curso foi alterado para

    Curso Superior de Tecnologia em Construo de Edifcios,

    adequando-se ao Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, atravs da Resoluo do

    Conselho Diretor N 32/2006, de 10 de outubro de 2006.

    Departamento Acadmico de Construo Civil

  • Francisco das Chagas de Mariz Fernandes

    DIRETOR GERAL

    Enilson Arajo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL

    Clvis Costa de Arajo

    DIRETOR UNIDADE MOSSOR

    Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO

    Evandro Firmino de Souza

    GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA CONSTRUO E GESTO DO ESPAO FSICO E SOCIAL

    Jorge Ivan de Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUO CIVIL

    Dante Henrique Moura

    COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO

    Maria das Graas Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO

    Nadja Maria de Lima Costa

    PEDAGOGA

    Leonor de Arajo Bezerra Oliveira REVISO LINGSTICA

    Tania Carvalho da Silva

    EDIO

    EQUIPE DE ELABORAO E SISTEMATIZAO

    Aristfanes Dantas de Medeiros - Professor Joo Roberto Alves de Frana - Professor

    Jos Eurico de Queiroz - Professor Jos Gilson de Oliveira - Professor Jorge Ivan de Oliveira - Professor

    Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga Ricardo Flores Severo - Professor

    PARTICIPAO DOCENTE Alcides Fernandes e Silva Filho

    Aldan Nbrega Borges Alexandre da Costa Pereira

    Aristfanes Dantas de Medeiros Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado

    Cludia Rgia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa

    Edilberto Vitorino de Borja Eurpedes de Medeiros Jnior

    Evandro Firmino de Souza

    Flvio Gutemberg de Oliveira Joana Darc da Costa

    Joo Roberto Alves de Frana Jorge Ivan de Oliveira

    Jos Gilson de Oliveira Jos Eurico de Queirs

    Jos Ribamar de Arajo Cabral Juarez Alves Torres

    Lalson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa

    Natrcio Dias de Holanda

    Otaclio Alves de Frana Jnior Renato Samuel Barbosa de

    Arajo Ricardo Nascimento Flores

    Severo Rmulo Andrade de Souza

    Jnior Srgio Luiz Baena de Souza

    Vladimir Srgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto

  • SUMRIO

    1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4

    2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7

    3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 8

    4 ORGANIZAO CURRICULAR 9

    5 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO

    DE CONHECIMENTOS 18

    6 CRITRIOS DE AVALIAO 19

    7 INSTALAES E EQUIPAMENTOS 21

    8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 28

    9 DIPLOMAS 29

    ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construo)

  • 4

    1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS No Brasil, a construo civil constitui um importante setor para a economia, sendo

    responsvel diretamente por uma parcela significativa e crescente de tudo o que produzido

    na economia. No ano de 1999, a indstria da construo civil contribuiu com 10,26% do PIB

    (Produto Interno Bruto), assumindo assim, um importante papel na gerao de empregos e de

    renda, uma vez que a criao de um posto de trabalho na construo civil demanda reduzidos

    investimentos, quando comparado criao de emprego nas demais indstrias (IBGE, 2000).

    Alm da participao direta no PIB, a construo civil demanda, montante, inmeros

    insumos, gerando riquezas em uma longa e complexa cadeia de fornecedores. jusante da

    indstria da construo, outras riquezas so geradas nos servios de comercializao,

    manuteno e explorao das construes, especialmente no setor imobilirio.

    O desenvolvimento tecnolgico no setor da construo civil, no subsetor de edificaes,

    embora ainda incipiente em relao aos demais setores, inclusive ao de produo de insumos

    para a construo, vem tomando corpo e requerendo a atuao de novos profissionais com

    especialidades diversas daquelas comumente reconhecidas, como os engenheiros civis,

    tcnicos e tecnlogos em edificaes e mestres de obras.

    As novas exigncias requeridas, relacionadas qualidade e produtividade, fizeram se

    instalar no setor uma nova postura administrativa e gerencial em que a figura de engenheiros

    de produo, economistas, administradores, entre outros, passaram a figurar no comando das

    empresas de construo em detrimento da falsa auto-suficincia dos engenheiros civis de

    formao tradicional voltada especialmente para a execuo.

    A partir dos anos oitenta, cresceu a corrida de engenheiros civis aos cursos de ps-

    graduao em gerenciamento da construo e aos cursos de mestrado em engenharia de

    produo, onde buscaram preencher a lacuna deixada pela sua formao de graduao, que

    no lhes oferecera os conhecimentos necessrios para, alm de executar os servios de obra,

    gerenciar o setor.

    Aos poucos, as instituies de ensino superior e mdio vm revendo os currculos de

    Engenharia Civil e de Edificaes, acrescentando a estes, disciplinas voltadas para o

    gerenciamento e controle da produo. Surgem ento os cursos de Engenharia de Produo

    Civil, j estabelecidos em algumas instituies como o CEFET-PR, CEFET-MG e UNIOESTE-

    PR. Em outras instituies, como a USP, UFSC e UFRGS, os cursos de engenharia civil plena

    tiveram seus currculos reformulados para atender s novas exigncias do mundo do trabalho.

    Recentemente, com a reforma do ensino profissionalizante e o surgimento de novos

    CEFETs, ampliou-se as possibilidades de formao de tecnlogos com o perfil exigido pela

  • 5

    nova conjuntura. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do CEFET-PB com a criao do

    Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil, em 2000. No ano seguinte, o CEFET-CE,

    atravs da Unidade Descentralizada de Juazeiro do Norte, teve a mesma iniciativa,

    implantando o Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil. O currculo desta nova

    modalidade teve como referncia as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para a

    construo civil em 1998, acrescentado de competncias e habilidades em planejamento,

    projeto e implantao e controle de sistemas produtivos, advindas da engenharia de produo

    tradicional e adaptadas realidade da construo civil.

    Seguindo essa tendncia, o CEFET-RN iniciou em 2001 estudos de viabilidade tcnica

    para a implantao do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil na

    cidade de Natal-RN. Essa atitude partiu da constatao do crescimento no nmero de obras de

    grande porte na cidade de Natal e cidades circunvizinhas, que trazem consigo a

    implementao de tecnologias mais modernas (e semi-industrializadas), motivadas pela

    tendncia mercadolgica de tornar a obra mais industrializada, como foi, por exemplo, a

    construo do Shopping Midway Mall, em Natal-RN, no qual foram adotadas estruturas de

    concreto pr-moldadas com mecanismos de encaixe (e moldagem) atravs de montagem

    mecnica e moldagem.

    Esses tipos de sistemas (industrializados ou semi-industrializados) ganham terreno na

    produo em praticamente todas as obras de grande porte, que tm maior receptividade a essa

    caracterstica.

    Outro aspecto que se observa que uma boa parte das empresas que tm atuado no

    mercado local atua tambm em outras cidades e estados, principalmente nas capitais. Essa

    condio as colocam num patamar mais avanado de desenvolvimento tecnolgico, em que as

    questes de gerenciamento da produo so indispensveis para a sua manuteno num

    mercado extremamente competitivo.

    No entanto, observa-se que algumas dessas empresas no conseguem transferir e

    manter, devido ao alto custo, todo o seu quadro de pessoal qualificado e o seu suporte

    tecnolgico em todas as obras, principalmente naquelas empresas situadas nas cidades do

    interior, ficando a gerncia das atividades a cargo de mestres de obra e de engenheiros civis

    que visitam o canteiro esporadicamente.

    nesse contexto que surge a necessidade do Tecnlogo em Produo da Construo

    Civil. Possuindo uma formao mais abrangente, que engloba os aspectos de construo -

    especficos da formao do engenheiro civil - e de planejamento e gerenciamento da produo,

    esse profissional pode atuar no gerenciamento do canteiro de obras, desenvolvendo as

    seguintes atividades:

  • 6

    projeto e manuteno do canteiro de obras; controle de estoque e de qualidade de insumos; planejamento e controle da produo de materiais e de servios no canteiro; dimensionamento e coordenao das equipes de trabalho; treinamento de equipes de trabalho.

    O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder, ainda, auxiliar no planejamento e

    projeto de novos empreendimentos, fazendo especificaes e oramentos e elaborando

    cronogramas fsicos e financeiros.

    A formao desse profissional visa, portanto, suprir a carncia de profissionais

    especializados em gerenciamento de obras, atendendo a uma grande demanda de formao

    especfica de profissionais qualificados para a administrao de obras de Construo Civil.

    O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder atuar tambm em outras regies

    do pas, principalmente, quando o mundo do trabalho local estiver com dificuldades de

    absoro desse profissional em funo das oscilaes da economia.

    Por fim, almeja-se expandir a atuao do CEFET-RN na regio e no cenrio nacional da

    pesquisa e da extenso tecnolgica, por meio do aumento das oportunidades na obteno de

    recursos junto s instituies nacionais e internacionais de fomento, atravs das quais o

    CEFET-RN poder capacitar melhor o seu quadro docente e discente, alm de contribuir para

    o desenvolvimento regional.

    diante de tais evidncias que se justifica a continuidade do Curso de Tecnologia em

    Produo da Construo Civil, oferecido pelo Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio

    Grande do Norte, j que a oferta vem preenchendo uma importante lacuna do setor

    educacional da regio. Alm disso, est possibilitando um aumento do domnio tecnolgico por

    parte do corpo docente do CEFET-RN, seja pela capacitao que requer o novo nvel de

    educao oferecido, seja pela utilizao de laboratrios, onde se encerram maiores volumes

    tecnolgicos.

    Entretanto, como o currculo dinmico, constituindo-se em um verdadeiro processo de

    constante (re)construo do conhecimento, neste documento apresenta-se o novo plano do

    Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil oferecido pelo CEFET-RN,

    com o fim de aperfeio-lo.

    Objetivos do curso

  • 7

    O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil tem por objetivo geral

    propiciar ao estudante um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a

    produzir e aplicar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea do gerenciamento da

    produo na construo civil, analisar criticamente a dinmica da sociedade brasileira e as

    diferentes formas de participao do cidado-tecnlogo nesse contexto; e desenvolver as

    capacidades necessrias ao bom desempenho das atividades profissionais nesta rea como

    requisitos necessrios atuao na sociedade como cidado tico e capacidade tcnica e

    poltica.

    Objetivos especficos

    Capacitar profissionais para servios tcnicos e de consultoria na construo civil, subsetor edificaes;

    Propiciar estudos voltados para atuar nas atividades de planejamento e de projeto, execuo e manuteno de obras para empreendimentos comerciais, residenciais e

    industriais;

    Utilizar a pesquisa cientfica como instrumento de (re)construo do conhecimento e de transferncia de tecnologia para atender s exigncias contemporneas da sociedade em

    geral e do mundo do trabalho no campo da produo da construo civil com vistas

    inovao e ao desenvolvimento tecnolgico, considerando a necessidade de potencializar o

    uso social das tecnologias;

    Capacitar profissionais para o gerenciamento da produo em canteiro de obras; Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construes de edifcios, conforme

    regulamentao do CONFEA;

    Capacitar profissionais para gerenciar o seu prprio negcio. 2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

    O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil ser

    realizado, semestralmente, atravs de processo seletivo de carter classificatrio (vestibular)

    para ingresso no primeiro perodo e/ou por transferncia ou por reingresso, conforme

    estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) oferecidos pelo

    CEFET-RN. Os processos seletivos sero oferecidos a candidatos que tenham certificado de

    concluso do ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente.

  • 8

    Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia

    oferecidos pelo CEFET-RN, sero reservadas 50% (cinqenta por cento) das vagas para

    alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo ensino mdio

    em escola pblica.

    Figura 1 Requisitos e Formas de Acesso

    Geral

    Tecnologia em Produo da Construo

    civil

    Ex-alunos Cursos

    Superiores

    Tr

    ansf

    ern

    cia

    Alunos de outras IES

    Re

    ingr

    esso

    Vestibular Diferenciado (Escola pblica)

    3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

    O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa formar

    profissionais nas dimenses cientfico-tecnolgica e humanista, voltados para o gerenciamento

    de obras e com habilidades para atuar como cidados crticos, participativos e agentes

    econmicos, podendo operar na indstria da construo civil, de acordo com a legislao

    vigente do pas, atividades especficas de:

    Planejamento e avaliao de empreendimentos; Gerenciamento, controle e fiscalizao de obras de edificaes; Produo e aplicao dos conhecimentos do campo da produo da construo civil,

    levando em considerao as questes de segurana do trabalho, da sade individual

    e coletiva e do meio ambiente;

    Administrao de equipes de trabalho; Elaborao e execuo de desenhos tcnicos; Execuo de ensaios de controle tecnolgicos; Organizao sistemtica de canteiro de obras; Execuo de obra e servio tcnico; Fiscalizao de obra e servio tcnico; Produo tcnica especializada nos processos construtivos; Seleo e contratao de funcionrios, fornecedores e empreiteiros;

  • 9

    Interpretao de projetos executivos; Seleo e implementao de mtodos e processos construtivos; Elaborao de oramentos de obras; Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Conduo de trabalho tcnico; Conduo de equipe de instalao, montagem, operao ou manuteno e

    execuo de instalao, montagem e reparo;

    Operao e manuteno de equipamentos e instalao; Avaliao ps-ocupao.

    O Tecnlogo na modalidade de Produo da Construo Civil pode atuar em

    construtoras, escritrios de engenharia e arquitetura, consultorias, laboratrios de controle

    tecnolgico de materiais, indstrias de materiais de construo, empresas pblicas, rgos

    fiscalizadores e empresas prestadoras de servios. Pode atuar, ainda, no desenvolvimento de

    pesquisas tecnolgicas, ensino e extenso.

    4 ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo

    Civil est fundamentada nas determinaes legais presentes na LDB, Lei n 9.394/96, no

    Decreto n 5154/04, nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e Resoluo

    CNE/CP n 03/2002.

    A concepo e organizao dos cursos superiores de tecnologia oferecidos nas distintas

    reas profissionais definidas pelo MEC esto apoiadas nos princpios filosficos, legais e

    pedaggicos que embasam o projeto poltico pedaggico do CEFET-RN e esto presentes na

    estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil. Dentre

    eles, a unidade teoria-prtica o princpio fundamental e conduz a um fazer pedaggico que

    busca essa articulao atravs de atividades orientadas por mtodos ativos como pesquisas,

    projetos, estudos de caso, seminrios, visitas tcnicas e prticas laboratoriais, entre outras

    atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo

    perodo.

    Essa concepo curricular decorre da necessidade de uma integrao/interao com o

    mundo do trabalho, resultante das inovaes tecnolgicas e cientficas presentes na sociedade

    contempornea com vistas a contribuir para a construo de uma sociedade socialmente justa.

  • 10

    Em cada perodo letivo, so estabelecidas as prticas pedaggicas de acordo com a

    especificidade de cada disciplina. Essas prticas desenvolvem-se basicamente, buscando a

    interao professor-aluno, aluno-aluno, aluno-conhecimento e mediada pelos agentes do

    processo ensino-aprendizagem, que podem utilizar-se de recursos udio-visuais, e

    metodologias tais como exposio oral dialogada, projetos, pesquisas, seminrios e aulas

    prticas com trabalhos individuais e em grupos. As aulas de campo (externas) e visitas

    tcnicas fazem parte da metodologia de trabalho e devero ser planejadas de forma

    interdisciplinar, visando atingir objetivos pr-estabelecidos pelo conjunto de disciplinas. Alm

    dessas prticas, tambm se buscar o estabelecimento de um maior dilogo entre as

    disciplinas atravs do planejamento e desenvolvimento de projetos integradores.

    O Curso tem uma carga horria de 2.935 horas, est organizado sob o regime seriado

    semestral, em seis perodos letivos, integralizados por disciplinas e projetos integradores a

    serem desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos, conforme apresentado na Tabela 1.

  • 11Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil

    Per. Cdigo Disciplina Aulas semanais

    CARGA HORRIA

    H/A

    CARGA HORRIA

    H/R

    GECON.S001 Mecnica dos Solos 3 60 45 GECON.S002 Desenho Tcnico 4 80 60 GEFOR.S001 Informtica 3 60 45 GECON.S003 Topografia 4 80 60 GEFOR.S003 Lngua Portuguesa 3 60 45 GEFOR.S005 Fsica 3 60 45 GECON.S004 Materiais de Construo 4 80 60

    1o

    GEFOR.S002 Matemtica 3 60 45

    GECON.S005 Argamassas e Concretos 4 80 60 GECON.S006 Desenho Arquitetnico 5 100 75 GECON.S007 Fsica Aplicada 3 60 45 GEFOR.S006 Leitura e Produo de Textos 3 60 45 GECON.S008 Qumica dos Materiais 4 80 60 GECON.S009 Estatstica 2 40 30 GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Cientfico 3 60 45 GEFOR.S009 Clculo Diferencial Integral I 4 80 60

    2o

    CSTCIV.SP01 Projeto Integrador I 2 40 30

    GECON.S010 Legislao da Construo Civil 3 40 30 GECON.S011 Matemtica Financeira 3 60 45 GECON.S012 Estabilidade das Construes 4 80 60 GECON.S013 Instalaes Eltricas e Telefnicas 5 100 75 GECON.S014 Instalaes Hidro-sanitrias e de Gs 6 120 90 GECON.S015 Estudos de Tempos e Mtodos 3 60 45 GECON.S016 Construo de Edifcios 4 80 60

    3o

    CSTCIV.SP02 Projeto Integrador II 2 40 30

    GECON.S031 Higiene e Segurana do Trabalho 4 80 60 GECON.S018 Construo Civil e Meio Ambiente 3 60 45 GECON.S019 Planejamento e Controle de Obras 4 80 60 GECON.S020 Estrutura de Concreto Armado 4 80 60 GECON.S021 Especificaes e Oramentos 3 60 45 GECON.S030 Gesto de Recursos Humanos 3 60 45 GECON.S023 Ingls Tcnico 3 60 45 GECON.S024 Gesto de Empresas da Construo Civil 3 60 45

    4o

    CSTCIV.SP03 Projeto Integrador III 2 40 30

    GECON.S025 Estruturas de conteno 3 60 45 GECON.S026 Projeto e Implantao do Canteiro de Obras 3 80 60 GECON.S027 Construes Metlicas e de Madeira 4 80 60 GECON.S028 Gerncia de Suprimentos 3 60 45 GECON.S029 Legislao Previdenciria e Trabalhista 2 40 30 GECON.S022 Ergonomia 3 60 45 GECON.S017 Pisos, Revestimentos e Impermeabilizao 4 80 60 GECON.S032 Noes de Contabilidade 3 60 45

    5o

    CSTCIV.SP04 Projeto Integrador IV 2 40 30

    GECON.S033 Avaliao Ps-Ocupacional 4 80 60 GECON.S034 Patologia e Recuperao de Estruturas 4 80 60 GECON.S035 Qualidade na Construo Civil 4 80 60 GECON.S036 Inovao Tecnolgica na Construo 3 60 45 GECON.S037 Construo Industrializada 4 80 60 GECON.S038 Relaes Humanas no Trabalho 3 60 45

    6o

    GECON.S039 Manuteno Predial 4 80 60

    Total de Carga Horria de Disciplinas 161 3.220 2.415 Total de Carga Horria de Prtica Profissional (Estgio) 27 533 400 Total de Carga Horria Complementar (Projetos Integradores) 8 160 120 TOTAL DE CARGA HORRIA DO CURSO 196 3.913 2.935

    Observaes: * As duas horas reservadas para os projetos integradores no esto contabilizadas na carga horria total

    do curso, uma vez que os Projetos se constituem em procedimentos metodolgicos em cada perodo.

  • 12

    Projetos integradores

    O projeto integrador uma concepo de ensino e aprendizagem que pressupe uma

    postura metodolgica interdisciplinar a ser adotada pela instituio, envolvendo professores e

    alunos. Tem como objetivo favorecer o dilogo entre as disciplinas que integram o currculo na

    perspectiva de contribuir para uma aprendizagem significativa e para a construo da

    autonomia intelectual dos estudantes atravs da conjugao do ensino com a pesquisa, assim

    como da unidade teoria-prtica.

    Dessa forma, a implementao de projetos integradores no 2, 3, 4 e 5 perodos do

    Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa, sobretudo, religar os

    saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada perodo letivo, contribuir para a

    construo da autonomia intelectual dos estudantes atravs da construo da unidade ensino-

    pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma

    vez que os projetos estaro vinculados busca de solues para as questes locais, regionais,

    nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.

    A realizao do projeto integrador encaminha-se para a construo de uma postura

    condizente com a realidade contempornea que tende a ver nos contedos os instrumentos

    necessrios para responder a questes formuladas pelos alunos e professores, diante de

    situaes problemticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse

    sentido, os contedos subsidiam a definio e desenvolvimento dos projetos de estudo, mas,

    ao mesmo tempo, so os projetos que daro significado e importncia aos contedos

    curriculares trabalhados. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e

    de ensinar mostrar-se- to importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma

    como os alunos e os professores devero atuar na vida real: agindo positivamente na soluo

    de problemas tcnicos, sociais, polticos, econmicos e culturais inerentes rea da produo

    da construo civil, objetivando o desenvolvimento socioeconmico na perspectiva local,

    regional, nacional e mundial.

    O desenvolvimento de projetos objetiva, tambm, tornar os processos de ensino e de

    aprendizagem mais dinmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e

    professores, englobando contedos e conceitos essenciais compreenso da realidade social

    em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas interrelaes, sem a

    imposio de contedos e conceitos de forma fragmentada e autoritria. Assim, alunos e

    professores sabero construir juntos os seus prprios conhecimentos, superando os saberes

    cotidianos em razo de novos conhecimentos cientficos, construdos com autonomia

    intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro tecnlogo

    em Produo da Construo Civil exera sua profisso de forma complexa, competente e

  • 13

    inovadora, pois os conhecimentos deixaro de ser vistos de maneira disciplinar e isolada,

    passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar.

    Para a realizao de cada projeto integrador1, so fundamentais algumas fases distintas,

    as quais, em seguida, sero especificadas.

    Inteno: Essa fase fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e

    organizao do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada perodo devem se

    reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as

    necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com

    isso, os professores instrumentalizar-se-o para problematizar o contedo e canalizar as

    curiosidades e os interesses dos alunos na concepo do(s) projeto(s). As atividades de

    elaborao devero ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores, os quais

    devero conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem

    problematizados e questionados.

    Preparao e planejamento: Aps a definio do(s) tema(s), importante que se faa o

    seu planejamento e que se estabeleam as etapas de execuo. Alunos e professores devem

    identificar as estratgias possveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais

    bibliogrficos necessrios ao desenvolvimento da temtica escolhida; organizar os grupos e/ou

    duplas de trabalho por suas indagaes afins e suas respectivas competncias, podendo ser

    organizados grupos com tarefas especficas; buscar informaes em livros, Internet etc;

    programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigao; programar a coleta

    de dados; analisar resultados, escrever relatrios; definir durao das pesquisas; buscar outros

    meios necessrios para a soluo das questes e/ou hipteses levantadas na fase anterior;

    aprofundar e/ou sistematizar os contedos necessrios ao bom desempenho do projeto. Em

    conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgao do projeto, com apresentao

    pblica, exposio de trabalhos, bem como planejar a apresentao dos resultados finais da

    pesquisa, tanto no mbito da gerncia como em outras dimenses da Instituio.

    Execuo ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realizao das atividades,

    das estratgias programadas, na busca de respostas s questes e/ou hipteses definidas

    anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com

    freqncia apreciao da turma o que se est fazendo, as dificuldades que encontra e os

    resultados que so alcanados. Os alunos devero ter a oportunidade de seguir o trabalho dos

    diversos grupos e cooperar com eles. importante que sejam realizados relatrios parciais

    orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e

    1 importante lembrar que em cada turma em um determinado perodo podem e devem surgir vrios projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constiturem em cada turma

  • 14

    implementar a participao dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espao de

    confronto cientfico e de discusso de pontos de vista diferentes, pois so condies

    fundamentais para a construo do conhecimento. O aluno, com a participao ativa e conjunta

    de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado cada atividade planejada, e o

    professor tambm.

    Resultados finais: Aps a associao entre ensino e pesquisa, espera-se que o

    professor contribua para a construo da autonomia intelectual dos futuros graduados,

    avaliando os contedos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira

    integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar

    seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades

    proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinmico? Como foi a

    participao, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se

    pode melhorar para os prximos projetos? Quais foram as concluses e recomendaes

    elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realizao do(s) projeto(s)?

    Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e,

    por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos perodos subseqentes.

    Para o Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil, est planejada a

    criao de Ncleos Temticos, que funcionam como Linhas de Pesquisas, com professores

    responsveis pela pesquisa e extenso em sub-reas da Construo Civil, as quais daro

    sustentao ao desenvolvimento dos projetos integradores em quatro semestres. No

    ocorrero projetos no primeiro semestre, em funo da verticalizao; nem no ltimo semestre,

    que ser destinado ao estgio supervisionado.

    Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado

    conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princpios que norteiam o perfil

    profissional especfico do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil.

    Os temas sero elencados, considerando-se a base de conhecimentos desenvolvidos

    nas disciplinas que integralizam os perodos letivos e devem estar relacionados com situaes

    prticas reais vivenciadas pelos profissionais da rea na perspectiva do aluno poder integrar os

    conhecimentos terico-prticos.

    Para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores em um determinado

    perodo letivo, ser destinado um professor orientador com a disponibilidade de carga-horria

    de duas horas/aula semanais, o que dever estar explicitado no planejamento do perodo

    letivo.

    Finalmente, para que haja uma relao de compromisso entre o projeto integrador e as

    correspondentes disciplinas, necessrio que a avaliao de cada uma das disciplinas seja

    influenciada pela avaliao do respectivo projeto. Dessa forma, a nota dos estudantes referente

  • 15

    ao segundo bimestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador corresponder mdia

    aritmtica entre a nota atribuda pelo professor da prpria disciplina e a nota atribuda pela

    banca examinadora ao projeto integrador, calculando-se da seguinte forma:

    Onde:

    N2professor = nota da disciplina no 2 bimestre atribuda pelo respectivo professor.

    NProjeto = nota do projeto integrador.

    N2 = nota da disciplina no 2 bimestre aps a mdia com o resultado do projeto

    integrador.

    Para o desenvolvimento dos projetos integradores no Curso Superior de Produo da Construo Civil, foram criados quatro ncleos temticos que contribuem para a formao terico-prtica na rea:

    Materiais Projetos Custos/Controle e Mo-de-obra Tcnicas Construtivas

    Dessa forma, sugere-se a seguinte organizao para os projetos integradores a serem

    desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos do Curso Superior de Tecnologia em Produo da

    Construo Civil:

    Projeto I, no 2 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Materiais Projeto II, no 3 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Projetos Projeto III, no 4 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Custos/Controle e mo de

    obra

    Projeto IV, no 5 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Tcnicas Construtivas. Sugestes de temas para os projetos a serem desenvolvidos a partir do 2 perodo:

    A importncia dos materiais de construo Qualidade nos processos construtivos Adequao de projetos Avaliao ps-ocupao

    N2professor + NProjeto N2= 2

  • 16

    Gerenciamento de obras Gesto de pessoal A Construo Civil como geradora de renda

    Com base no exposto, o grfico a seguir representa a organizao para o

    desenvolvimento dos projetos integradores no CST em Produo da Construo Civil

    Prtica profissional

    Alm de outras atividades prticas no decorrer do curso, obrigatria a realizao da

    prtica profissional, que tem durao mnima de 400 (quatrocentas) horas. Pode iniciar-se no

    40 perodo e deve ser concluda at o final do ltimo perodo. Essa prtica objetiva a integrao

    teoria-prtica, com base no princpio da interdisciplinaridade, deve constituir-se em um espao

    de complementao, ampliao e aplicao dos conhecimentos (re)construdos durante o

    curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho e na realidade social de forma a

    contribuir para a soluo dos problemas detectados.

    No CST em Produo da Construo Civil a prtica profissional ser desenvolvida,

    preferencialmente sob a forma de estgio supervisionado realizado em empresas da

    Construo Civil. Tambm pode ser realizado por meio do desenvolvimento de projetos de

    iniciao cientfica e tecnolgica no CEFET-RN ou em instituies/organizaes/entidades

    parceiras, nas situaes em que haja de dificuldades de consegui-lo em empresas. As

    atividades programadas para o estgio podero desenvolverse de forma contnua ou

    parcelada e devem procurar integrar os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno.

    V E S T I B U L AR

    ALUNO DO CEFET-RN COM DIREITO

    A VERTICALIZAO

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    PROJETO I

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    PROJETO II

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    PROJETO III

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    PROJETO IV

    2 perodo 3 perodo 4 perodo 5 perodo 6 perodo

    BASES CIENTFICAS E

    TECNOLGICAS

    1 perodo

  • 17

    O estgio curricular acompanhado por um Professor Coordenador de Estgios e um

    Professor Orientador para cada aluno, em funo da rea de atuao no estgio e das

    condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. O processo de planejamento,

    acompanhamento e avaliao do estgio composto dos seguintes itens:

    a) Plano de Estgio (conforme modelo vigente), aprovado pelo professor orientador;

    b) Reunies do aluno com o professor orientador;

    c) Visitas empresa por parte do professor orientador, sempre que necessrio; e

    d) Relatrio de estgio, com cpia da ficha de avaliao do aluno na empresa.

    Aps a concluso do estgio, o aluno ter um prazo mximo de noventa dias para

    apresentar o relatrio ao professor orientador que o avaliar, conforme previsto no

    Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN. Vencida essa

    etapa, o relatrio far parte do acervo bibliogrfico da Instituio.

    Verticalizao

    A verticalizao uma alternativa concedida ao estudante aprovado em processo

    seletivo para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil que

    tiver concludo curso tcnico de nvel mdio integrado oferecido pelo CEFET-RN na rea

    profissional de Construo Civil e cuja concluso tenha ocorrido nos cinco anos que

    antecederem a essa aprovao.

    Deste modo, o estudante que satisfizer as condies acima estabelecidas, poder

    ingressar no segundo perodo do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo

    Civil, mediante solicitao de certificao de conhecimentos, situao em que ter registrado

    no seu histrico acadmico como mdia final de cada uma das disciplinas do primeiro perodo,

    o ndice de rendimento acadmico por ele obtido no curso tcnico integrado que lhe habilitou a

    pleitear a verticalizao.

  • 18

    60 Per.

    50 Per.

    40 Per.

    30 Per.

    20 Per.

    4 projetos integradores e prtica profissional

    1 Per.

    V E R T I C A L I Z A O

    No CST em Produo da Construo Civil, a carga horria correspondente

    verticalizao ser de 540 (quinhentas e quarenta) horas/aula. Quando a oferta for diurna,

    essa carga horria compreender a totalidade do primeiro perodo letivo. Nos cursos noturnos,

    essa carga horria corresponder ao primeiro perodo de forma integral e, tambm, poder

    incorporar at 50% (cinqenta por cento) da carga horria do segundo perodo.

    5 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS

    No CST em Produo da Construo Civil, o aproveitamento de estudos e a

    certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao

    incio do curso ocorrero conforme descrito a seguir:

    Aproveitamento de Estudos

    Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra

    instituio de educao superior. Poder ser concedido mediante requerimento dirigido

    Gerncia de Educacional de Tecnologia da Gesto do Espao fsico e social GECON (ou

    denominao que venha a substitu-la). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliao

    recair sobre a correspondncia entre os programas das disciplinas cursadas na outra

    instituio e os do CEFET-RN e no sobre a denominao das disciplinas para as quais se

    pleiteia o aproveitamento.

    Alunos do CEFET-RN provenientes de um curso tcnico integrado da rea de Construo

    Civil Outros alunos

  • 19

    Certificao de conhecimentos

    O estudante poder solicitar certificao de conhecimentos adquiridos atravs de

    experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de

    alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O

    respectivo processo de certificao consistir em uma avaliao terica ou terico-prtica,

    conforme as caractersticas da disciplina.

    6 CRITRIOS DE AVALIAO

    Nesta proposta curricular do CST em Produo da Construo Civil considera-se a

    avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so assumidas as

    funes diagnstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-

    aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de

    conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve

    funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando-se em

    considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, torna-

    se necessrio destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos:

    Adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Incluso de atividades contextualizadas; Manuteno de dilogo permanente com o aluno; Definio de conhecimentos significativos; Divulgao dos critrios a serem adotados na avaliao; Exigncia dos mesmos critrios de avaliao para todos os alunos; Divulgao dos resultados do processo avaliativo; Estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na

    correo;

    Incidncia da correo dos erros mais freqentes; Importncia conferida s aptides dos alunos, aos seus conhecimentos prvios e ao

    domnio atual dos conhecimentos que contribuam para a construo do perfil do

    futuro egresso.

  • 20

    Em seguida, sero transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores

    de Tecnologia (p. 9 e 10) oferecidos pelo CEFET-RN que tratam dos critrios de verificao do

    desempenho acadmico dos estudantes desses cursos:

    Art. 29 O desempenho acadmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliao, ser expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    1 - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadmico, os resultados de cada atividade avaliativa devero ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficincias de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes devero desenvolver estratgias orientadas a super-las.

    2 - Aps o cmputo do desempenho acadmico dos discentes, em cada bimestre, o docente dever divulgar, em sala de aula, a mdia parcial e o total de faltas de cada estudante na respectiva disciplina.

    Art. 30 - Ser considerado aprovado no perodo letivo o estudante que, ao final do 2 bimestre, obtiver

    mdia aritmtica ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas, de acordo com a seguinte equao:

    5

    32 21 .N.NMD += MD = Mdia da Disciplina N1 = Nota do aluno no 1 bimestre N2 = Nota do aluno no 2 bimestre

    Pargrafo nico - O ndice de 75% (setenta e cinco por cento) de freqncia no incidir na carga horria ministrada atravs de EaD.

    Art. 31 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou

    mais disciplinas e freqncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas do perodo, excetuada a carga horria ministrada atravs de EaD, ter direito a submeter-se a uma avaliao final em cada disciplina em prazo definido no calendrio acadmico.

    Pargrafo nico - Ser considerado aprovado, aps avaliao final, o estudante que obtiver mdia final

    igual ou maior que 60 (sessenta), calculada atravs de uma das seguintes equaes, prevalecendo a que resultar em maior mdia final da disciplina (MFD):

    2NAFMDMFD += ou

    53.2 2NNAFMFD += ou

    5.3.2 1 NAFNMFD +=

    Onde: MFD = Mdia Final da Disciplina MD= Mdia da Disciplina NAF = Nota da Avaliao Final N1 = Nota do Aluno no 1 bimestre N2 = Nota do Aluno no 2 bimestre

    Art. 32 - Aps a avaliao final, o estudante que no alcanar a mdia 60 (sessenta) em at, no mximo, duas disciplinas, prosseguir para o perodo seguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovao.

  • 211 - Essas disciplinas sero trabalhadas a partir das dificuldades detectadas aps uma avaliao

    diagnstica que envolva todo o contedo da disciplina, no sendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o perodo letivo para superar as dificuldades apresentadas.

    2 - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas, ser considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento prprio.

    3 - Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para a(s) disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito), o estudante poder cursar o perodo letivo seguinte, desde que tenha demonstrado rendimento acadmico maior ou igual a 40 (quarenta).

    4-Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito) e o rendimento acadmico do estudante tiver sido inferior a 40 (quarenta), ele cursar, no perodo seguinte, apenas, a(s) disciplina(s) objeto da reprovao.

    Art. 33 - Nos casos em que o estudante, aps avaliao final, no alcanar a mdia 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursar, no perodo subseqente, apenas as disciplinas objeto de reprovao.

    7 INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

    Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratrios Especficos rea do Curso.

    Dependncias Quantidade m2

    Laboratrio de Materiais de Construo 1 127,50 Laboratrio de Argamassas e Concreto 1 85,50 Laboratrio de Solos 1 102,00 Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias 1 45,50 Laboratrio de Instalaes Eltricas 1 56,00 Sala de Informtica 1 59,50 Salas de Desenho 4 252,00 Salas de Pesquisa e Extenso 2 40,00 Sala de Topografia 1 59,50

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Laboratrio de Materiais de Construo 127,50

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 01 Balana eletrnica, capacidade mxima 1000g, sensibilidade 0,01g, modelo A40K. 01 Balana de plataforma eletrnica, capacidade de 200kg, sensibilidade 100g. 01 Prensa manual para fabricao de blocos solo-cimento, capacidade para dois blocos por vez.

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Laboratrios de Argamassas e Concretos 85,50

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 01 Argamasseira mecnica, eltrica, com cuba e batedor de ao, capacidade 5l, motor 380V, trifsico. 01 Aparelho para medir aderncia de argamassa, com 06 placas 100x100mm. 01 Prensa manual com 02 manmetros, capacidade 20t / 100t.

  • 2201 Betoneira sobre chassis com rodas, capacidade 120l, motor trifsico. 01 Betoneira didtica, capacidade 110l, motor meg de 0,5CV. 02 Esclermetro tipo Schimidt.

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno

    Laboratrio de Solos 102,00 51,00 2,55

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    40 bancos, 02 bancadas, 02 mesas, 04 cadeiras, 02 armrios

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 01 Peneirador eltrico para peneiras 8x2. 01 Balana eletrnica, capacidade 10kg, sensibilidade 0,1g, modelo A10K. 01 Mquina extrusora para materiais cermicos. 01 Balana eletrnica, capacidade mxima 40kg, sensibilidade 1g, modelo AS-1000. 01 Aparelho para medio eletrnica do grau de compactao de amostras, modelo PVP, com bateria.

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno

    Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias 45,50

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 02 mesa, 01 cadeira, 01 armrio, Modelos Hidrulicos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno

    Laboratrio de Instalaes Eltricas 56,00

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 01 bancada, 01 cadeira, 01 mesa, 01 armrio, Modelos Eltricos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Laboratrio de Desenho (4 salas) 252,00

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    160 pranchetas, 04 mesas, 04 cadeiras, 08 armrios, 08 ar-condicionados

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Laboratrio de Topografia 59,50

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

  • 23

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 03 Teodolito repetidor, com trip, marca Wild, ref. T-1A.

    02 Teodolito de segundos de alta preciso, tipo TE-B43. 02 Teodolito eletrnico, Mod. NE-20H, Marca Nikon, Imagem direta, Leitura digital, Display de cristal. 01 Teodolito com preciso 20, marca Sokkisha, Mod. TM20E. 02 Estao total com preciso de 5, alcance de 700m, com prisma e coletaor onterno de bateria. 04 Nvel de preciso, uso topogrfico, Leitura cdigo de barras, preciso 2mm/km 04 Nvel automtico, marca Wild, Mod. NA-20, com trip e GST 05.

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Sala de Pesquisa e Extenso 40,00

    Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes 01 Equipamento para ensaio de cisalhamento direto, assistido por computador. 01 Equipamento para ensaio de adensamento edomtrico, assistido por computador.

    Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

    Laboratrio de Informtica Aplicada 59,50 2,9 2,9

    Descrio (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados) 02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrio (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

    Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionrio de Lnguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informao geogrfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivrus Vrus Scan

    Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    20 Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rgido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. Adquiridos em 2000.

    01

    Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rgido de 600Mbytes, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. (Para uso de digitalizao de imagens)

    01 Scanner de mesa, formato A4, com resoluo tica de 600x1200 dpi 01 HUB de 24 portas

    BIBLIOTECA ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Traduo e Adaptao: Antnio Carmona e Paulo Helene. Manual para Diagnstico de Obras Deterioradas por Corroso de Armaduras. Editora PINI. 1992. SANTOS, Prsio de Souza., Cincia e Tecnologia de Argilas., Vol 1 . Editora: Edgard Blcher Ltda., 1989. BAIRD, Colin, Qumica Ambiental Porto Alegre, Bookman, 2002. SPERLING, Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos:UFMG, Belo Horizonte, 1996 ADAD, Jesus M. Controle Qumico de Qualidade. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 1982 RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 1 So Paulo: Makron Books, 1994.

  • 24RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 2. So Paulo: Makron Books, 1994. VILA, Geraldo S. S. Clculo I: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995 LEITHOLD, Louis.O clculo com geometria analtica. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994, vol. 1 VILA, Geraldo S. S. Clculo II: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995. EWEN, Dale et al. Clculo tcnico. So Paulo. Hermus Livraria Editora, 1990 LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica, vol. 2. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994. ALVES, Jos Dfico., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1978/80/87. BAUER, L. A. Falco., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/82/87/88/2001. MAYOR, Gonzales, Geraldo., Teoria e Problemas de Materiais de Construo., 1978. NEVILLE, Adam M., Propriedades do Concreto. PETRUCCI, Eldio G., Concreto de Cimento Portland., 1980/1998. PETRUCCI, Eldio G., Materiais de Construo., 1982/1998. POLISSENI, Antonio E., Controle da Resistncia do Concreto., 1980. POLISSENI, Antonio E., Dimencio. de Padiolas dos Agregados., 1980. RIBAS, Moema., Materiais de Construo RIPPER, Ernesto., Man.Prt.Mat.de Const.: Recebimento, Transporte Interno, Estocagem, Manuseio e Aplicao., 1995. TARTUCE, Ronaldo., Principios Basicos Sobre Concreto de Cimento Portland., 1990. TARTUCE, Ronaldo., Dosagem Experimental do Concreto., 1989. VEROZA, Enio Jose., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/1983. LAVILLE, Antonio., Ergonomia DUL, Jan., Ergonomia Pratica GRANDJEAN, Etienne, Manual de Ergonomia, 4. Ed Porto Alegre, Artes Mdicas, 1998. LIBA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produo. 1992. ALONSO, Urbana Rodriguez, Exerccios de Fundaes BARATA, Fernando Emanuel., Mecnica dos Solos BUENO, Benedito de Souza., Capacidade de Carga de Fund. Rasas., 1980. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. Fundamentos., 1996 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Complemtnos de Geotecnica, Fundaes e Infra-Estrutura., 1978 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Exerccios e Problemas Resolvidos., 1975/76. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., 1980. FALCONI, Frederico F., Fundaes MORAIS, Marcelo da Cunha., Estrutura de Fundaes. RANZANI, Guido., Manual de Levantamento de Solos RICARDO, Hlio de Souza., Manual Prtico de Escavao., 1990. TERZAGHI, Karl., Mecnica dos Solos na Prtica da Engenharia., 1962. VARGAS, Milton., Fundacoes de Edificios VARGAS, Milton., Introduo a Mecncia dos Solos DEGEN, Ronald Jean O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial DOLABELA, Fernando Oficina do Empreendedor DRUCKER, Peter F. Inovacao e Espirito Empreendedor: Entrepreneurship Instituto Euvaldo Lodi Empreendedorismo: Ciencia, Tecnica e Arte CASTRO, Lauro Sodre Viveiros de. Exercicio de Estatistica FONSECA, Jairo Simon da, Curso de estatstica GOODMAN, Richard, Aprenda Sozinho Estatistica HOEL, Paul G. Estatistica Elementar MARTINS, Gilberto de Andrade, Principios de Estatistica SPIEGEL, Murray R. Estatstica TRIOLA, Mrio F. Introduo Estatstica. Rio de Janeiro-RJ, LTC Editora, 7a ed. 1999 HALLIDAY, D. RESNICK, R. WELKER, J. Fundamentos da fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, v. 1, 2 3 e 4, 1996. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. OREAR, Jay., Fundamentos da Fsica, Vol. 1, 2 e 3. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W. Fsica, Vol. 1, 2 e 3. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro tcnico, 3o Edio,1993.

  • 25FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. So Paulo: ed. Globo, 2a edio, 1989. GIONGO, Affonso rocha. Curso de Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Nobel, 29a edio, 1977. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. So Paulo: ed. Edgard Blcher Ltda. 1987. PINTO, Nilda Helena S. Corra. Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Moderna, vol 1,2,3 e 4, 1a edio, 1991.PRNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edio, 1983. VIRGLIO, Athade. Noes de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Tcnico, vol 1, 5a edio, 1988. XAVIER, Natlia et. Al. Desenho Tcnico Bsico. So Paulo: ed. tica, 4a edio, 1990. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geomtrico FRENCH, Thomas Ewing, Desenho Tcnico BACHMAN, Albert, Desenho Tcnico SCHMITT, Alexander, Desenho Tcnico Fundamental STAMATO, Jose, Introduo ao Desenho Tcnico Brasil, Associ. de N. Tec. Normas para Desenho Tcnico BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2000: Utilizando totalmente. Ed. rica,1999. FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. So Paulo: ed. Globo, 2a edio, 1989. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. So Paulo: ed. Edgard Blcher Ltda. 1987. PRNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edio, 1983. VIRGLIO, Athade. Noes de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Tcnico, vol 1, 5a edio, 1988. CARVALHO, Benjamin de A., Arquitetura no Tempo e no Espao NEUFERT, Ernst., Arte de Projetar em Arquitetura MONTENEGRO, Gildo A., Desenho Arquitetnico PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 1 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 3 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 4 TESCH, Nilson., Elementos e Normas Para Desenhos e Projetos de Arquitetura MACHADO, Ardevam., Perspectiva MONTENEGRO, Gildo A.,A Perspectiva dos Profissionais PEVSNES, Nikolaus., Os Pioneiros do Desenho Moderno BAKER, Kim., Pagemaker For Windows: Guia Autodidatico BYRNE, Jeffry., Microsoft Access 2000 CITRANGULO, Macelo R. Coreldraw 9 Passo a Passo Lite COWART, Robert., Microsoft Access Para Windows DODGE, Mark., Microsoft Excel 97: Guia Autorizado Microsoft HARRISSON, Bill., Framework Para Principiantes: Guia do Usuario HESTER, Martin., Open Access: Gerenciador de Informacoes Guia de Referencia JORGE, Marcos., Access 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Access 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Internet Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Office 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Powerpoint 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 95 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 98 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Word 2000 Passo a Passo Lite KRUMM, Rob., Usando Norton Utilities LEVINE, John., Internet MARAN, Ruth., Aprenda a Usar O Computador e a Internet Atraves de Imagens Microsoft., Microsoft Access 97 Passo a Passo Microsoft., Microsoft Excel 97 Passo a Passo NELSON, Stephen L., Microsoft Frontpage 2000 Sem Misterio PERRY, Greg., Aprenda Em 24 Horas Windows 98 PYRON, Tim., Aprenda Em 24 Horas Project 98 RATHBONE, Andy., Windows 98 Reading And Thinking In English: Concepts In Use Reading And Thinking In English: Discovering Discourse Reading And Thinking In English: Exploring Functions Webster's Third New Internacional Dictional Dictionary

  • 26ALIANDRO, Hygino., Pocket Dictionary Of The Portuguese And English Languares ALIANDRO, Hygino., Dicionrio de Termos Tecnicos Ingls/Portugus Ana Helena., Dicionrio Enciclopedico de Informatica ARAUJO, Avelino de Pina., De Pina's Technical Dicttionary ARAUJO, Avelino de Pina., Dicionario Tecnico English-Portuguese ARAUJO, Avelino de Pina., Technical Dictionary English-Portuguese Dicionario de Informatica Ingles-Portugues FURSTENAN, Eugenio., Novo Dicionario de Termos Tecnicos Ingles-Portugues HEATON, J. B., Prepositions And Adverbial Particle LEWIS, Lazarus., English/Portuguese Comprehensive Technical Dicitionary MEDEIROS, Manuel Francisco., Dicionario Tecnico Poliglota MICHAELIS., Moderno Dicionario Ingles-Portugues, Portugues-Ingles QUIRK, Handolph., A Grammar Of Conteporany English QUIRK, Randolph., A University Grammar Of English RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Students Book 1 RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro B: Student's Book RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book SEIDL, Jennifer., Grammar In Practice SELL, Lewis L., Comprehensive Technical Dictionary SERPA, Abel de Andrade., Technical English For Professional Schools: Para Aulas Praticas de Terminologia SERPA, Oswaldo Ferreira., Dicionario Escolar Ingles-Portugues Portugues-Ingles SERPA, Oswaldo Ferreira., Gramatica da Lingua Inglesa SWAN, Michael Practical English Usage VILAS BOAS, Nelson Open Dictionary Ingles/Portugues, Portugues/Ingles e Termos Tecnicos BACK, Eurico., Redao Oficial e Comercial BARROS, Diana Luiz Pessoa., Teoria Semitica do Texto BELTRAO, Odacir., Correspondncia Linguagem e Comunicao: Oficial, Comercial, Bancaria, ParticularBENVENISTE, Emile., Problemas de Linguistica Geral I FAVERO, Leonor Lopes., Linguista Textual: Introducao FERREIRA, Reinaldo Mathias., Correspondencia Comercial e Oficial FIORIN, Jose Luiz., Licoes de Texto: Leitura e Redacao KOCH, Ingedore Villaca., A Coesao Textual MEDEIROS, Joao Bosco Redacao Cientifica: A Pratica de Fichamento, Resumos, Resenhas FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamento, resumo, resenhas. So Paulo: Atlas, 1991. CAVALIM, Geraldo., Instalaes Eltricas Prediais., 1998 COTRIM, Ademaro A. M. B., Manual de Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro A. M. B., Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro., Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1980 CREDER, Helio. Instalacoes Eletricas. 1980/1993 DIB, Wanderley Mauro., Projetos de Quadros de Baixa Tensao., 1979. GUSSON, Milton. Eletricidade Basica., 1985 . KRATO, Hermann . Projetos de Instalacoes Eletricas . 1974 BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalaes Eltricas MACINTYRE, Archibald J., Instalacoes Eletricas., 1980/1985 MAMEDE FILHO, Joao. Manual de Equipamentos Eletricos. 1993. MARTIGNONI, Alfonso., Instalacoes Eletricas Prediais., 1976. MEDEIROS FILHO, Solon de. Problemas de Eletricidade. 1976/1980. MOTTA, Adriano. Manual Pratico do Eletricista. NISKIER, Julio., Instalacoes Eletricas., 1996/2000. PIRELLI, Carlos S/A. Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1999.

  • 27SIEMENS. Simbolos Graficos de Eletricidade.1985. VALKENBURGH, Nooger Van. Eletricidade Basica CREDER, Helio. Instalacoes Hidrulicas e Sanitrias BARCELAR, Reui Honrio. Histalaes Hidrulicas MACINTYRE, Archibald Joseph,. Instalaes Hidrulicas. SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 Edio. So Paulo. Cortez. 2002 LAKATOS, Eva Maria,. Metodologia Cientfica. 3 Ed. So Paulo. Atlas, 2000 CASCUDO, Oswaldo. Controle da Corrosao de Armaduras Em Concreto, O: Inspecao e Tecnicas Eletroquimicas. 1997. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da,. Acidentes Estruturais Na Construcao Civil. 1996. MAYOR, Gonzales, Geraldo,. Teoria e Problemas de Materiais de Construcao. 1978. RIPPER, Ernesto,. Como Evitar Erros Na Construcao. 1996. SOUZA, Vicente Custodio,. Patologia, Recuperacao e Reforco de Estruturas de Concreto. 1998. THOMAZ, Ercio,.Trincas Em Edificios. 1989. BOTELHO, Manoel Henrique Campos., Concreto Armado Eu Te Amo., 1998 CARVALHO, Miguel S. de. Resistencia dos Materiais GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostaticas HANAI, Joao Bento de. Construcoes de Argamassa Armada Fundamentos Tecnolgicos para Projeto e Execuo., 1992. MEHTA, Kummar & MONTEIRO, Paulo J. Concreto - Estrutura, Propriedades e Materiais., 2001. MELCONIAN, Sarkis., Mecanica Tecnica e Resistencia dos Materiais., 1980. PFEIL, Walter. Concreto Armado ROCHA, Aderson Moreira Da., Novo Curso Prat. de Concreto Armado SILVA Jr., Jayme F. da., Metodo de Cross. SUSSEKIND, Jose Carlos. Mtodo das Deformaes. Processo de Cross., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto SUSSEKIND, Jose Carlos. Deformaes em Estruturas. Mtodo das Foras., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos.Curso de Analise Estrutural: Estruturas Isostaticas. 1984. TIMOSHENKO, Stephen., Resistencia dos Materiais. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio Ate Sua Cobertura,O. 1980. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio e Seu Acabamento, O., 1990. EVSTRATOV, G. J., Construcao de Edificio e Obras Publicas BAUD, Gerard,. Manual de Pequenas Construcoes BORGES, Alberto de Campos,. Pratica das Pequenas Construcoes. 1996. YAZIGI, Walid. Tecnica de Edificar, A. 2002. AZEVEDO, Helio Alves. Edificio Ate Sua Cobertura, 1977/1980 SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de,. Projeto e Implantacao do Canteiro. 2000. ACKOFF, Russell L., Pesquisa Operacional ALBRECHT, Karl., Servios Com Qualidade: a Vantagem Competitiva AMARAL, Pedro Ferraz do., Taylor, O Mago da Administrao ARGENTI, John., Sistemas de Administrao Dinmica BIANCHI, Egydio., Curso de Auxiliar de Administrao de Empresas BRASSARD, Michael., Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua CAMPANHOLE, Adriano., Reforma Administrativa: Decreto Lei 200, Legislao Complementar CHABRENIL, Fabien., A Empresa e Seus Colaboradores: Usando O Eneagrama Para Otimizar Recursos CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Empresas CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos CHIAVENATO, Idalberto., A Corrida para o Emprego: Uma Guia Para Identificar, Competir e Conquistar Um Excelente Emprego CHIAVENATO, Idalberto., Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administrao Participativa CHIAVENATO, Idalberto., Iniciao a Administrao Geral CHIAVENATO, Idalberto., Introduo a Teoria Geral da Administrao CHIAVENATO, Idalberto., Teoria Geral da Administrao DAVIDOW, William H., Servio Total Ao Cliente DEMING, W. Edwards., O Mtodo Deming de Administrao DEMING, W. Edwards., Qualidade: a Revoluo da Administrao DRUCKER, Peter., Pratica de Administrao de Empresas DRUCKER, Peter F., Administracao Para O Futuro: Os Anos 90 e a Virada do Sculo FARIA, A. Nogueira de., Organizacao de Empresas FARIA, A. Nogueira de., Organizao de Empresas: Informtica, Produtividade e Glossrio FAYOL, Henry., Administrao Industrial e Geral FIGUEIREDO, Adalberto S., Manual da Administrao da Produo Fundao SEADE., Gesto Pela Qualidade Total Em Servios: Casos Reais

  • 28GIL, Antonio de Loureiro., Qualidade Total Nas Organizaes GLAZER, C., Normas e Mtodos de Administrao HAROLD., Princpios de Administrao HELOANI, Roberto., Organizao do Trabalho e Administrao: Uma Viso Multidisciplinar HERRMANN Jr. , Frederico., Elementos de Administrao JOO BOSCO., Historia da Administrao JUCIUS, Michael James., Introduo a Administrao: Elementos de Ao Administrativa KARLOF, Bengt., Conceitos Bsicos de Administrao: Um Guia Conciso KOCK, Ned Tomelin., PMQP: Qualidade Total Na Pratica LEITE, Jack., Terceirizao em informtica MACHLINE, Claude., Manual de Administrao da Produo OLIVEIRA, Marcos Antnio Lima de., Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa PETERS, Tom., Rompendo As Barreiras da Administrao: A Necessria Desorganizao Para Enfrentar a Nova Realidade RIFKIN, Jeremy., O Fim dos Empregos SANTOS, Lucio T. dos., As Funes do Administrador SCHERKENBACH, William W., O Caminho de Deming Para a Qualidade e Produtividade: Mapas e Rotas SEBRAE., Qualidade Total TAYLOR, Frederick Winslow., Princpios de Administrao Cientifica TOFFLER, Alvin., A Empresa Flexvel TOLEDO, Flavio de., Administrao de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos VERAS, Alcir., Elementos Bsicos de Organizao e Administrao LEONHARDT, Fritz Camara. Construcoes de Concreto: Principios Basico da Construcao de Pontes. 1979. COLDMAN, Pedrinho. Introducao Ao Planej. e Cont. de Custos Na Const. Civil Bras.1997. LIMMER, Carl V., Planejamento, Orcamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. CIMINO, Remo. Planejar Para Construir. 1987. PTACEK, Frantisek. Custo de Construcao, O JAMES M. C.P.M. Aplicado As Construcoes DIAS, Elizabeth C. (Org.) Doenas relacionadas ao Trabalho. Ministriod a Sade do Brasil, OPAS/OMS. Braslia Editora MS 2001 Segurana e Medicina do Trabalho, So Paulo. Atlas. 2003. 53 Edio. BRANDIMMILLLER, Primo. A. Percias Judicial em Acidentes e Doenas do Trabalho. 1. Ed So Paulo, SENAC, 1996 CRESPO, Antnio Arnot., Matemtica Comercial e Financeira. Editora Saraiva, 9a Edio Atualizada, 1994. ANTONIO. Proj. de Telh. Em Estr. de Madeira BELLEI, Ildony Helio., Edificios Industriais Em Ao., 2000 CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas Metalicas Na Pratica MACDONNELL, Leo P., Ferramentas Manuais Para Madeira PFEIL, Walter de Aco., 1980/1986 RAUTER, Raul Oscar., Acos & Ferramentas SCHEER, Liopold., Que e Aco, O., 1977. SPERLING. Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos Vol. 1. Belo Horizonte. UFMG. 1996 2 Edio. PEDRINE, Alexandre de Gusmo Educao Ambiental Reflexes e Prticas Contemporneas, 5 Edio Rio de janeiro/ RJ Editora Vozes - 1997 DIAZ, Alberto Pardo,. Educao Ambiental Como Projeto 2 Edio Porto Alegre/RS, 2002 ARTMED NORDESTE, B. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza/CE, Editora Banco do Nordeste. 1999. BLOCH, Luiz Laurent., Codigo de Obras e Edificacoes do Municipio de Sao Paulo., 1993

    8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO

    Tabela 2 Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil

    NNoommee FFoorrmmaaoo iinniicciiaall//TTiittuullaaoo RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo Alcides Fernandes e Silva Filho Engenheiro Civil / Mestre DE Aldan Nbrega Borges Engenheiro Civil / Mestre DE Alexandre da Costa Pereira Engenheiro Civil / Doutor DE Aristfanes Dantas de Medeiros Engenheiro Civil / Mestre DE

  • 29Armando Manoel de Freitas Engenheiro civil / Especiliazao DE Carlos Guedes Alcoforado Engenheiro Civil / Mestre DE Cludia Rgia Gomes Tavares Engenheira Civil / Mestre DE Divaldo Moita Costa Engenheiro Civil / Especializao 20 horas Edilberto Vitorino de Borja Engenheiro Civil / Mestre DE Eurpedes de Medeiros Jnior Engenheiro Civil /Especializao DE Evandro Firmino de Souza Licenciatura DE Flvio Gutemberg de Oliveira Engenheiro / Mestre DE Joana Darc da Costa Licenciatura DE Joo Roberto Alves de Frana Arquiteto/Especializao DE Jorge Ivan de Oliveira Engenheiro/ Mestre DE Jos Gilson de Oliveira Engenheiro Civil DE Jos Eurico de Queirs Engenheiro Civil/Especializao DE Jos Ribamar de Arajo Cabral Licenciatura/Especializao DE Juarez Alves Torres Engenheiro Civil / /Especializao 40 horas Lalson Rodrigues de Miranda Engenheiro Civil / Mestre DE Liznando Fernandes da Costa Engenheiro Civil / Mestre DE Natrcio Dias de Holanda Licenciatura DE Otaclio Alves de Frana Jnior Engenheiro Civil DE Renato Samuel Barbosa de Arajo Engenheiro Civil / Mestre DE Ricardo Nascimento Flores Severo Engenheiro Civil / Mestre DE Rmulo Andrade de Souza Jnior Arquiteto / Mestre DE Srgio Luiz Baena de Souza Especializao DE Vladimir Srgio de Aquino Souto Engenheiro Civil 20 horas William de Oliveira Barreto Especializao DE

    Tabela 3 Pessoal tcnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil

    Nome Cargo Regime de Trabalho Cludio Moura Agente administrativo 40h Izabel Cristina Silva de Almeida Agente administrativo 40h Scheila Salviano Santos Agente administrativo 40h Nadja Maria de Lima Costa Pedagoga 40h

    9 DIPLOMAS

    Aps integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do

    Curso, o concluinte far jus ao diploma de graduao como Tecnlogo em Produo da Construo Civil.

  • 30

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Informtica

    Professor (a): Flvio Gutenberg de Oliveira

    Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo

    Letivo: 1o

    Carga-Horria:

    60 h/a

    EMENTA Emprego de equipamentos de informtica e softwares de escritrio [e desenho] para

    auxiliar a realizao de servios de planejamento e gerenciamento de obras e de acesso

    internet como meio de pesquisa e comunicao profissional.

    PROGRAMA Objetivos

    Compreender a importncia da Informtica nas questes ligadas sua rea profissional;

    Demonstrar conhecimento sobre as perspectivas de futuro que a mesma proporciona;

    Conhecer as possibilidades de otimizao da sua vida profissional, atravs da utilizao

    de aplicativos para escritrio.

    Contedos 1) Noes bsicas sobre computadores, seu histrico e evoluo;

    2) Fundamentos e funcionamento de hardware e software;

    3) Principais perifricos e sua utilizao;

    4) Conhecimento e utilizao de sistema operacional;

    5) Conceituao e aplicao prticas dos seguintes tipos de aplicativos: processador de textos,

    planilha eletrnica e software de apresentao;

    6) Noes bsicas sobre a Internet.

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 31

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas prticas e/ou expositivas, estudo dirigido, com a utilizao de microcomputador e

    recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimdia) e apostilas de exerccios que

    buscaro abranger a utilizao, de forma progressiva, do maior nmero possvel das

    funes existentes nos aplicativos explorados.

    Avaliao Avaliao terica e/ou prtica, acompanhamento da execuo de exerccios em sala de aula,

    participao em sala de aula, assiduidade, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.

    OBSERVAO: dependendo das caractersticas de cada turma, poder ser adotado um

    dos procedimentos acima ou um conjunto deles, a critrio do professor.

    Bibliografia bsica

    - Textos de aula de Introduo Microinformtica.

    - Apostila de Windows.

    - Apostila de Word.

    - Apostila de Excel.

    Bibliografia complementar

    BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. Editora Makron Books, 1998.

    RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Excel. Editora Berkelev, 1999.

    RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Windows 98. Editora Berkelev, 1999.

    STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas Microsoft Word. Editor Campus, 1998.

    Introduo ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_.

    PGINAS NA INTERNET RECOMENDADAS: http:://www.centraldeapostilas.com.br

    http:://www.webaula.com.br

    http:://www.superdownloads.com.br

    http:://www.geinf.cefet-rn.br/matdidat.htm#tutoriais

    REVISTAS RECOMENDADAS: Info Exame. Editora Abril. So Paulo/SP PC Word. Editora .

  • 32

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemtica

    Curso(s) em que oferecida: Tecnologia em Construo de Edifcios

    Perodo

    Letivo: 1 Carga-Horria: 60h/a

    EMENTA Conjunto dos nmeros reais; operaes algbricas; funes; geometria analtica no plano.

    PROGRAMA Objetivos

    Explicitar situaes do cotidiano que possam ser modelados por meio de funes; Traduzir informaes contidas em tabelas e grficos em linguagem matemtica utilizando o estudo das funes; Resolver problemas geomtricos por meio de equaes; Aprofundar os contedos apresentados, aplicando-os na resoluo de situaes problemas.

    Contedos Conjunto dos nmeros reais

    1. Propriedades 2. Mdulo 3. Intervalo real

    Operaes algbricas 2.1 Operaes com polinmios 2.2 Fatorao 2.3 Operaes com expresses racionais

    Funes Definio Notao Grfico Funo composta Funes pares e mpares Funes inversas Funes crescentes e decrescentes Funo polinomial do 1 grau Funo polinomial do 2 grau

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 33

    Funo modular Funo exponencial Funo logartmica Funes trigonomtricas

    Geometria analtica no plano 4.1 Estudo do ponto 4.2 Estudo da reta 4.3 Estudo da circunferncia.

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas tericas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resoluo de listas de exerccios, dinmicas de grupo e estudo dirigido, utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor..

    Avaliao Avaliaes escritas individual e em grupo; Resoluo de lista de exerccios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentao de seminrios.

    Bibliografia bsica BOULOS, P. Clculo diferencial e integral.Vol.1.So Paulo:Makron Books,1999. __________.Pr-clculo. So Paulo:Makron Books,1999. LEITHOLD, l. Clculo com geometria analtica.Habra,1994.

    Bibliografia complementar BARBANTI, L., MALACRIDA, S. A. Jr. Matemtica superior: um primeiro curso de clculo.So Paulo: pioneira, 1999. IEZZI, G. et al. Matemtica: cincia e aplicaes. 3v. ensino mdio. 2 ed. So Paulo: Atual, 2004. FLEMMING, D. BUSS, M. Clculo A: funes, limite, derivada e integrao. 5. ed. So Paulo: Makron, 1992.

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 34

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Lngua Portuguesa

    Professor (a):

    Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo Letivo:

    1

    Ementa

    Tpicos de gramtica, leitura e produo de textos.

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    Objetivos

    Quanto gramtica:

    Aperfeioar o conhecimento o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes

    relacionadas ao registro padro escrito.

    Quanto leitura de textos escritos:

    recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante;

    reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) seqncia(s) textual(is)

    presente(s) e o gnero textual configurado;

    descrever a progresso discursiva;

    identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acrscimo de

    informaes; e

    avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e

    demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia

    comunicativa.

    Quanto produo de textos escritos:

    e) produzir textos (representativos das seqncias descritiva, narrativa e argumentativa e,

    respectivamente, dos gneros verbete, relato de atividade acadmica e artigo de opinio),

    considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e das demais

    Carga-Horria:

    60 h/a

  • 35

    partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.

    Contedos

    1 Tpicos de gramtica:

    f) padres frasais escritos;

    g) convenes ortogrficas;

    h) pontuao;

    i) concordncia;

    j) regncia.

    2 Tpicos de leitura e produo de textos:

    competncias necessrias leitura e produo de textos: competncia lingstica, enciclopdica e comunicativa;

    tema e inteno comunicativa; progresso discursiva; paragrafao: organizao e articulao de pargrafos (descritivos, narrativos,

    argumentativos);

    seqncias textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingsticos e elementos macroestruturais bsicos;

    gneros textuais (especificamente jornalsticos, tcnicos e cientficos): elementos composicionais, temticos, estilsticos e programticos;

    coeso: mecanismos principais; coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna

    (continuidade, progresso, no-contradio e articulao).

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao.

    Avaliao

  • 36

    Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.

    Bibliografia bsica do aluno

    Apostilas elaboradas pelos professores:

    BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

    SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.

    Bibliografia complementar do aluno

    CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1).

    FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.

    FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Universidade de Braslia, 1999.

    GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins

    Fontes, 2002.

    Bibliografia Bsica do Professor:

    DONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de

    Janeiro: Lucerna, 2003.

    _____. Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

    DONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo:

    Codes, 2005.

    DISCINI, N. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005.

    KOCH, I.V. A Coeso textual. 19. ed. So Paulo: Contexto, 2004.

    _____. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Contexto, 2002.

    _____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerncia Textual. 16. ed. So Paulo: Contexto, 2004.

    MAINGUENEAU, D. Anlise de textos de comunicao. So Paulo: Cortez, 2001.

    MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So

    Paulo: Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14).

  • 37

    NEVES, M.H.L.M. Gramtica de usos de portugus. So Paulo: UNESP, 2000.

    NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. So Paulo: UNESP, 2003.

    SAUTCHUCK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor interno. So

    Paulo: Martins Fontes, 2003.

    ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;

    Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Ementa e Programa da disciplina:

    Disciplina: Fsica

    Curso(s): Tecnologia Construo de Edifcios Perodo

    Letivo: 1

    Carga-Horria:

    60 horas

    EMENTA

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 38

    Segunda Lei de Newton e Aplicaes, Princpio de Conservao de Energia, Calorimetria e

    Termodinmica, Eletrodinmica e Eletromagnetismo.

    PROGRAMA Objetivos

    Fazer uma reviso das principais leis bsicas da mecnica clssica, termologia, ptica e

    eletromagnetismo dentro da formulao conceitual e matemtica atuais com o objetivo de

    interpretar fenmenos, prever situaes e encontrar solues adequadas para problemas

    aplicados.

    Contedos MDULO A: MECNICA

    1. 2 Lei de Newton e suas aplicaes

    - Conceito de fora, massa e peso

    - Aplicaes da 2 Lei de Newton

    - Equilbrio de foras

    2. Trabalho e potncia

    - Conceito de trabalho

    - Trabalho realizado por uma fora varivel

    - Conceito de potncia

    3. Conservao de energia

    - Conceito de energia cintica

    - Conceito de energia potencial gravitacional

    - Conservao de energia

    MDULO B: TERMOLOGIA E TPICOS DE PTICA

    1. Calorimetria

    - Conceito de calor e temperatura

    - Transferncia de calor

    - Capacidade trmica e calor especfico

    - Calor de combusto

    2. Termodinmica

  • 39

    - 1 Lei da termodinmica

    - Entropia e 2 Lei da termodinmica

    3. ptica geomtrica

    - Refrao

    - Lentes

    - Instrumentos pticos

    MDULO C: ELETROMAGNETISMO

    1. Eletricidade

    - Noes de carga eltrica e corrente eltrica

    - Resistncia eltrica e Lei de Ohm

    - Energia e potncia eltrica

    2. Eletromagnetismo

    - Campo magntico e suas propriedades

    - Lei de Ampre

    - Fora magntica

    - Induo eletromagntica (Lei de Faraday, transformadores, corrente alternada).

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas expositivas e dialogadas, com utilizao de retro projetor e quadro negro.

    Avaliao O processo avaliativo ocorrer de forma contnua (com reorientao das atividades no

    processo), estando os alunos avaliados com base nos seguintes critrios: participao

    quanto realizao das leituras, anlise e sntese dos textos, debates e demais atividades;

    assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realizao das

    atividades e qualidade das atividades realizadas.

    Bibliografia bsica

  • 40

    HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Fsica MECNICA , v. 1 LTC, 6.

    Ed., 2003.

    Bibliografia complementar

    SEARS e ZEMANSKI, Reformulado por YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A.,

    MECNICA, Addison Wesley, 10. Ed, 2004.

    FEYNMAN, RICHARD, Fsica em seis lies, 6 edio Ediouro RJ.

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Mecnica dos Solos

    Professor (a):

    Curso(s): Tecnologia da Produo Civil Perodo

    Letivo: 1o

    Carga-Horria:

    60h/a

    EMENTA A disciplina Mecnica dos Solos e Fundaes visa apresentar os fundamentos tericos e

    prticos do estudos dos solos e de sua relao com as estruturas de fundao.

    PROGRAMA Objetivos

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 41

    - Ler e interpretar projetos relacionados com mecnica dos solos e engenharia de

    fundaes;

    - Avaliar especificao dos materiais utilizados;

    - Interpretar normas tcnicas;

    - Conhecer os mtodos e critrios de dimensionamento das Fundaes;

    -Entender o processo de execuo de obras de terra e fundaes.

    Contedos 1) Mecnica dos solos (elementos de geologia, propriedades dos solos, ndices fsicos, ensaios

    bsicos de laboratrio, explorao do subsolo, o Standard Penetration Test);

    2) Fundaes (classificao das fundaes, interao solo-fundao, execuo e controle das

    fundaes rasas e profundas, problemas de fundaes);

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Exposio de contedos com auxlio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%);

    aulas prticas em laboratrio (20%); Visitas Tcnicas (10%).

    Avaliao Avaliao escrita; Participao durante as aulas; Participao nas visitas tcnicas;

    Exerccios e trabalhos prticos e tericos; Relatrio.

    Bibliografia bsica

    CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. - Rio de Janeiro: LTC - Livros

    Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.

    HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundaes, Teoria e Prtica. Livro Editado Pela Pini/Abms/Abef.

    VARGAS, Milton. (1978). Introduo Mecnica dos Solos. Mcgraw-Hill.

    Bibliografia complementar

  • 42

    Alonso, U.R. (1994). Exerccios de Fundaes. Ed. Edgard Blcher Ltda.

    Lambe, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.

    LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.

    de MELLO, V. (1975). Fundaes e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF.

    MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. New York, John Wiley.

    Ortigo, J.A.R (1993). Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos. - Rio de

    Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.

  • 43

    PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Tcnico

    Professor (a): Aldan Borges

    Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo

    Letivo: 1o

    Carga-Horria:

    80 h/a

    EMENTA

    PROGRAMA Objetivos

    Identificar e utilizar corretamente os instrumentos e materiais requeridos na representao

    grfica convencional de projetos de construo predial; Desenhar esquemas grficos de

    forma convencional; Ler, interpretar e representar no plano objetos tridimensionais,

    atravs da Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao; Conhecer as

    convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de

    construo predial; Ter noo da leitura e interpretao de projetos de construo predial;

    Aplicar as convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho

    Arquitetnico; Desenvolver desenho de projetos de Arquitetura grafite sobre papel fosco

    de uma edificao trrea; Fazer diagramao de pranchas.

    Contedos 1) O desenho - Expresso Grfica - no contexto da construo predial;

    2) Uso e manuteno dos instrumentos e materiais empregados nos desenhos

    Geomtrico e Tcnico de Construo Predial;

    3) Desenho Geomtrico: Construes fundamentais e de figuras planas (Tringulos,

    Quadrilteros e Circunferncia), Tangncia, Concordncia e Noes de proporo;

    4) Noes de escala e unidades de medida;

    5) Planificao de slidos geomtricos;

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

  • 44

    6) Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao:

    1. Generalidades sobre os sistemas de representao;

    2. Sistemas de representao que utilizam apenas projees ortogonais: Sistema

    Mongeano e Axonometria Ortogonal: Isometria Perspectiva Isomtrica versus Desenho

    Isomtrico;

    3. Sistemas de representao que utilizam a projeo cilndrica oblqua: Cavaleira

    Perspectiva Cavaleira.

    7) Formatos e diagramao de pranchas de desenho;

    8) Convenes, simbologias e normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de

    construo predial;

    9) Leitura, interpretao e representao grfica de projetos de Arquitetura;

    1. Meios de representao (Planta baixa, cortes, fachadas, situao, locao e

    cobertura);