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CONTABILIDADE TRIBUTRIA
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Voc est visualizando a amostra da Obra Eletrnica:
Contabilidade Tributria
Esta Obra na ntegra possui 163 pginas, formato A4.
A grande vantagem na aquisio desta Obra Eletrnica que, durante 12 meses aps sua compra, o texto ser atualizado segundo as mudanas na legislao. Na hiptese das mudanas serem relevantes, voc ser avisado por e-mail para baixar a nova verso para o seu computador. Como nossa legislao bastante dinmica, esta a melhor forma para voc manter-se atualizado no contedo, sem qualquer custo ou mensalidade adicional.
Outra grande vantagem que voc poder gravar esta publicao em meio eletrnico. Voc receber uma senha que lhe dar direito a copiar esta Obra atravs de conexo com a Internet, gravando-a em seu computador, pendrive, cd, ou qualquer outra mdia magntica. Aps efetuar a cpia para seu computador, voc poder acess-la, utilizando seu editor de textos, sem necessidade de estar conectado Internet.ATENO: voc pode gravar uma cpia (backup) para seu uso pessoal. Todas as nossas obras tm direitos autorais registrados, portanto, fica vedada (mesmo para esta amostra) qualquer reproduo, distribuio, total ou parcial, gratuita ou onerosa.
Dvidas? Acesse nossa Central de Atendimento:
http://www.portaltributario.net.br/Link para aquisio desta Obra:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/contabilidadetributaria.htm CONTABILIDADE TRIBUTRIA (Autores: Paulo Henrique Teixeira e Jlio Csar Zanluca
Distribuio: Portal Tributrio Editora e Maph Editora
( Ateno: esta obra atualizvel. Recomendamos baix-la periodicamente em seu computador, utilizando a mesma senha, no endereo www.portaltributario.com.br/downloads
INTRODUO
Esta obra dirigida a contabilistas, empresrios, advogados, consultores e outros profissionais que lidam com tributao, buscando facilitar a aplicao prtica da legislao fiscal nas rotinas contbeis.
Esta uma coletnea resultado da vivncia prtica do autor em empresas, cuja utilidade depende de uma gesto adequada dos procedimentos operacionais, de natureza contbil e fiscal.
Em funo da dinmica da legislao tributria, o contedo desta obra poder ser alterado a qualquer momento, sem aviso prvio, para adaptar-se ao novo teor legislativo.
Para abrir o contedo, basta clicar no diretrio em que est gravado a obra, e escolher o ttulo desejado.
( Observar que todos os exemplos so meramente ilustrativos. Em situaes reais, verificar a adequao dos clculos efetiva realidade fiscal e contbil da empresa e legislao vigente poca.
COMO MANTER-SE ATUALIZADO NA LEGISLAO
Uma das formas mais prticas e rpidas de atualizar-se na legislao recebendo as novidades no seu e-mail. O Portal Tributrio tem boletins GRATUITOS de legislao. Para receb-los, basta cadastrar-se no site www.portaltributario.com.br.SOBRE OS AUTORES E A OBRA
Paulo Henrique Teixeira Contador e mora em Curitiba - PR. Auditor e Consultor Tributrio de vrias empresas no Estado do Paran e Santa Catarina, autor de vrias obras, entre as quais: Auditoria Tributria, Defesa do Contribuinte, Auditoria Contbil, Auditoria Gerencial, Controladoria Empresarial, Contabilidade Introdutria, Auditoria Trabalhista, Contabilidade Tributria e Gesto Tributria (as duas ltimas, em co-autoria com Jlio Csar Zanluca).Jlio Csar Zanluca Contador e mora em Curitiba PR. Catarinense, foi auditor e consultor de vrias empresas no Paran e Santa Catarina. Atualmente, o autor coordenador de contedo do site Portal Tributrio, tendo escrito vrias outras obras, como 100 Idias Prticas de Economia Tributria, PIS e COFINS, Manual do IRPJ Lucro Real, Planejamento Tributrio, Cooperativas, Contabilidade de Custos, Gesto Tributria (esta ltima, em co-autoria com Paulo Henrique Teixeira), entre outras.
(Direitos autorais REGISTRADOS. A cpia, reproduo, distribuio ou comercializao por qualquer meio somente ser permitida mediante autorizao POR ESCRITO do detentor de direitos autorais. Permitida a reproduo de apenas 1 (uma) cpia para uso exclusivo e pessoal do adquirente.
SIGLAS UTILIZADAS:
CLT: Consolidao das Leis do Trabalho (Decreto-Lei 5.452/43)
COFINS: Contribuio Social para o Financiamento da Seguridade Social (Lei Complementar 70/1991)
CPMF: Contribuio Provisria sobre Movimentao Financeira (Lei 9.311/1996)
IR: Imposto de Renda (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
SUMRIOCONTABILIDADE COMO FERRAMENTA TRIBUTRIAItens a serem observados na Conciliao Contbil
HYPERLINK \l "diferenaentre"
Diferena ente a contabilizao pelo regime de competncia e a proviso
A contabilidade como prova no processo administrativo fiscalACOMPANHAMENTO TRIBUTRIO
HYPERLINK \l "balanode"
BALANO DE ABERTURA
HYPERLINK \l "caixasebancos"
CAIXA E BANCOS
APLICAES FINANCEIRAS
HYPERLINK \l "rendafixa"
Renda fixa
HYPERLINK \l "rendavarivel"
Renda Varivel
DUPLICATAS A RECEBER CLIENTES
HYPERLINK \l "duplicatasnorecebidas"
Duplicatas no recebidas que podem ser baixadas como perda
HYPERLINK \l "encargosfinanceiros"
Encargos Financeiros de crditos vencidos que podem ser excludos do Lucro Real
HYPERLINK \l "encargosfinanceirosdebancos"
Encargos financeiros de bancos
HYPERLINK \l "comissesemvendas"
Comisses em vendas com cartes de crdito
ADIANTAMENTOS
HYPERLINK \l "notafiscal"
Notas Fiscais de fornecedor pendente de faturamento
HYPERLINK \l "acerto"
Acerto de adiantamentos de viagens at 31/12
VARIAES CAMBIAIS E ATUALIZAO DE CRDITOS
HYPERLINK \l "Variaocmbial"
Variao cambial
HYPERLINK \l "contabilizao"
Contabilizao de Atualizao de crditos de anos anteriores
IMPOSTOS A RECUPERARESTOQUES
HYPERLINK \l "Consideraes"
Consideraes iniciais sobre estoques
HYPERLINK \l "Critrios"
Critrios de avaliao de estoques
HYPERLINK \l "Valorizao"
Valorizao do Estoque em Elaborao idia de economia tributria
HYPERLINK \l "contabilizaodeestoque"
Contabilizao do Estoque pelo custo por absoro
HYPERLINK \l "bensdeconsumo"
Bens de consumo eventual
Estoque em Consignao
HYPERLINK \l "apuraodocusto"
Apurao de custos
CRDITOS REALIZVEIS
HYPERLINK \l "Depsitojudicial"
Depsitos judiciais e outros crditos realizveis
HYPERLINK \l "contabilizaoincentivos"
Contabilizao de Incentivos Fiscais
HYPERLINK \l "baixadeativos"
Baixa de Ativos Fictcios
HYPERLINK \l "emprstimodemtuo"
Emprstimos de mtuo IRRF
HYPERLINK \l "IOF"
IOF sobre emprstimos de mtuos
ATIVO PERMANENTE
HYPERLINK \l "imobilizadoativo"
IMOBILIZADO
HYPERLINK \l "taxasdepreciao"
Taxas de depreciao e Consideraes Gerais
HYPERLINK \l "Depreciacao_Bens_usados"
Depreciao de bens usados
HYPERLINK \l "Deprec_acelerada"
Depreciao em funo de turnos
HYPERLINK \l "Deprec_aceleradaincentivada"
Depreciao acelerada incentivada ( mquinas, aparelhos, construes e outros) destinados ao melhoramento da produo e pesquisa
HYPERLINK \l "Depreciaoatividade"
Depreciao na Atividade Rural
Diferimento da tributao na alienao de bens do ativo permanente
HYPERLINK \l "reparosconservao"
Bens de pequeno valor
HYPERLINK \l "diferido"
Reparos, conservao ou substituio de partes e peas dos bens do Ativo Imobilizado
DIFERIDO
HYPERLINK \l "definiodiferido"
Definio de Ativo Diferido
HYPERLINK \l "taxasdeamortizao"
Taxas de amortizao
HYPERLINK \l "construesterceiros"
Benfeitorias e construes em mveis de terceiros imobilizado ou diferido
FORNECEDORESNotas fiscais contabilizadas no perodo seguinte competncia
HYPERLINK \l "notafiscalemitida"
Notas fiscais emitidas no perodo seguinte a realizao do servio
HYPERLINK \l "encargosfinanceiros"
Encargos financeiros pagos a fornecedores
EMPRSTIMOS E FINANCIAMENTOS
HYPERLINK \l "Juros"
Juros e atualizaes monetrias
HYPERLINK \l "IOF"
IOF
Variaes Monetrias PassivasTRIBUTOS NO RECOLHIDOS AT A DATA DO BALANO
HYPERLINK \l "Tributos"
Tributos no contabilizados
HYPERLINK \l "Juros"
Juros e multas de mora sobre tributos no contabilizados e no pagos
HYPERLINK \l "Juros"
Juros e multas de mora por atraso no recolhimento do IRPJ e da CSSL
HYPERLINK \l "Parcelamento"
Parcelamentos de tributos
HYPERLINK \l "jurosparcelamentos"
Juros sobre parcelamentos
HYPERLINK \l "multasjurosparcelamentos"
Contabilizao de juros e multas na data do parcelamento ou confisso de dbitos anteriores
CONTAS A PAGAR
HYPERLINK \l "ContasPagar"
Contabilizao pelo regime de competncia de contas a pagar (gua, luz, seguros, comisses, comisses de carto de crditos etc.)
HYPERLINK \l "Consorcios"
Contabilizao de Consrcios contemplados
HYPERLINK \l "Juros"
Juros s/ Capital prprio com base na TJLP
PROVISES TRABALHISTAS E ENCARGOS
HYPERLINK \l "Provisesdefrias"
Proviso de frias
HYPERLINK \l "Provises13"
Proviso de 13 Salrio
HYPERLINK \l "Participao"
Participao dos trabalhadores nos lucros da empresa
HYPERLINK \l "Reclamatrias"
Reclamatrias trabalhistas
RECEITAS
HYPERLINK \l "Receitas"
Receitas de contratos com entidades governamentais diferimento do lucro
HYPERLINK \l "Receitadecontratos"
Receitas de contratos a longo prazo
HYPERLINK \l "Deduoreceita"
Deduo da Receita Bruta
HYPERLINK \l "conferenciareceitas"
Conferncia das Receitas
HYPERLINK \l "Resultadoexercciofuturo"
Resultado de Exerccios Futuros
HYPERLINK \l "faturamentoantecipado"
Faturamento antecipado e entrega futura
HYPERLINK \l "faturamentoxrepasse"
Faturamento x repasse de despesas
HYPERLINK \l "receitassuspensivas"
Receitas com clusulas suspensivas
HYPERLINK \l "valepedagio"
Vale pedgio
Factoring
HYPERLINK \l "indenizaoseguro"
Indenizaes de Seguro
Doaes e Subvenes
HYPERLINK \l "agios"
gio Aes e Lucros na venda em tesouraria
HYPERLINK \l "tda"
Ttulo Dvida Agrria
DESPESASDespesas no contabilizadas
HYPERLINK \l "Prolabore"
Pr-labore x distribuio de lucros
HYPERLINK \l "verificaes"
Verificaes
Despesas com veculos
HYPERLINK \l "despesasindedutveis"
Despesas indedutveis
HYPERLINK \l "rateiodespesas"
Rateio de despesas
LUCRO REAL - OPO PELA MELHOR FORMA DE TRIBUTAO: ANUAL OU TRIMESTRAL
HYPERLINK \l "Opo"
Momento da opo pelo regime de tributao
HYPERLINK \l "Obrigatoriedade"
Obrigatoriedade do Lucro Real
HYPERLINK \l "Limitao"
Limitao da Compensao do Prejuzo Fiscal
HYPERLINK \l "Lucrotrimestral"
Lucro Trimestral
HYPERLINK \l "Lucroanual"
Lucro Anual
HYPERLINK \l "Pgtosmensais"
Pagamentos mensais com base no faturamento
Com base em balancetes de suspenso ou reduo
HYPERLINK \l "Aliquotas"
Alquotas do IRPJ e adicional
HYPERLINK \l "Aliquotas"
Alquotas da Contribuio Social sobre o lucro
RETIFICAO DA DECLARAO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURDICA
INCENTIVOS FISCAIS PARA DEDUO DE IMPOSTO DE RENDA
CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA TRIBUTRIA
O Lucro Real para algumas empresas obrigatrio e para as outras que no esto obrigadas pela referida tributao pode representar economia de tributos. A opo pelo lucro real pressupe contabilidade em dia, conciliada e com composio de saldo das contas.
Para optar pelo lucro real a empresa dever manter sua escrita contbil em dia e conciliada, no basta apenas que a documentao esteja lanada na contabilidade, mas que os saldos das contas contbeis estejam conferidos e conciliados de forma que o setor contbil tenha a composio dos saldos constantes no balano contbil.
Exemplos:
-Na conta adiantamento de viagens em 31/12/x0 consta um saldo total de R$ 25.000,00. Na composio do saldo desta conta o setor responsvel pelos adiantamentos de viagens dever especificar data, nome, motivo e valor de cada numerrio adiantado a cada funcionrio, devendo o somatrio fechar com a conta contbil. Atravs dessa relao podero ser verificadas pendncias antigas ou se o somatrio confere com a contabilidade, etc. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
ITENS DE CONCILIAO CONTBIL
Ao fazer a conciliao das contas patrimoniais e de resultado, o Contador dever atentar para o seguinte:
A conta Caixa dever estar em conformidade com os boletins de caixa, caso os mesmos no sejam elaborados pela empresa o Contador dever examinar o Razo da conta Caixa para evitar lanamentos incorretos; (...)
esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
DIFERENA ENTRE A CONTABILIZAO PELO REGIME DE COMPETNCIA X PROVISO
Perodo de Competncia
O Art. 9, Resoluo CFC 750/1993, de 29/12/93, estabelece a seguinte definio de Perodo de Competncia: as receitas e as despesas devem ser includas na apurao do resultado do perodo em que ocorrer, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Contabilizao pelo Regime de Competncia x Proviso
Uma das grandes dificuldades do Contador na rea tributria diferenciar a Contabilizao pelo Regime de Competncia da Proviso.
A contabilizao pelo Regime de Competncia uma obrigao do Contador, conforme vimos na definio de Competncia pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), pela Lei das Sociedades Annimas e pelo Fisco Federal. Por exemplo: (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
A CONTABILIDADE COMO PROVA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
A prova no processo Administrativo Fiscal de fundamental importncia e deve ser criteriosamente produzida pelo Contribuinte, atravs da prova o julgador forma sua convico a favor ou contra a empresa. Quem alega e no prova no alegou, alegao sem prova transforma-se em uma denncia vazia. Por exemplo, o Contribuinte alega na sua impugnao que no devedor do tributo, pois j o pagou, no entanto, no apresenta na pea impugnatria cpia do comprovante de recolhimento. Seu argumento invlido, no acolhido, no est devidamente comprovado, nesse sentido que as provas devem ser consideradas. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
ACRDO 108-07.816
rgo: 1 Conselho de Contribuintes / 8a. Cmara
1 Conselho de Contribuintes / 8a. Cmara / ACRDO 108-07.816 em 13/05/2004
IRPJ e OUTROS/SIMPLES - Ex.: 1998 e 1999
PAF - APURAO CONTBIL - A cincia contbil formada por uma estrutura nica composta de postulados e orientada por princpios. Sua produo deve ser a correta apresentao do patrimnio, com apurao de suas mutaes e anlise das causas de suas variaes. A apurao contbil observar as trs dimenses na qual est inserida e as quais deve servir: comercial - a Lei 6404/1976; contbil - Resoluo 750/1992 e fiscal, que implica em chegar ao clculo da renda, obedecendo a critrios constitucionais com fins tributrios. A regncia da norma jurdica originria de registro contbil tem a sua natureza dupla: descrever um fato econmico em linguagem contbil sob forma legal e um fato jurdico imposto legal e prescritivamente. Feito o registro contbil, como determina a lei, torna-se norma jurdica individual e concreta, observada por todos, inclusive a administrao, fazendo prova a favor do sujeito passivo. Caso contrrio, faz prova contra. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
1. BALANO DE ABERTURAOcorrendo a mudana de regime tributrio, do Simples ou lucro presumido para lucro real, a pessoa jurdica que no manteve escriturao contbil fica obrigada a realizar levantamento patrimonial no dia 1o de janeiro seguinte ao do ltimo perodo-base em que foi tributada pelo lucro presumido, a fim de proceder a balano de abertura e iniciar a escriturao contbil (pargrafo nico do artigo 19 da Lei 8541/92). (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Exemplo:
DESCRIO DBITO CRDITO
R$ R$
Banco conta Movimento 10.000,00
Duplicatas a Receber 100.000,00
Estoques 25.000,00
Construes e Benfeitorias 20.000,00
Veculos 15.000,00
(...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
2. CAIXA e BANCOS
Deve-se verificar nos meses seguintes, ao do encerramento do balancete e balano (Ex.: principalmente janeiro e fevereiro do ano seguinte), se existem despesas pagas do ms ou ano anterior que deveriam ser contabilizadas pelo perodo de Competncia (ms em que foram incorridas e no pagas), mas esto sendo contabilizadas pelo pagamento. Exemplo:(...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
PARTE 1.2 ADIES E EXCLUSES NO LUCRO REAL
LALUR ADIES E EXCLUSES
Na determinao do lucro real, sero adicionados ao lucro lquido do perodo de apurao (Decreto-lei 1.598/77, art. 6, 2):
I os custos, despesas, encargos, perdas, provises, participaes e quaisquer outros valores deduzidos na apurao do lucro lquido que, de acordo com o Regulamento, no sejam dedutveis na determinao do lucro real;
II os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores no includos na apurao do lucro lquido que, de acordo com o Regulamento, devam ser computados na determinao do lucro real. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
LIVRO DE APURAO DO LUCRO REAL (LALUR)Os controles de adies, excluses e compensaes do Lucro Real so efetuados em Livro prprio para isto, chamado "Livro de Apurao do Lucro Real" (LALUR).
Este Livro contm 2 partes:
PARTE "A" - a parte onde iro discriminados os ajustes, por data, ao Lucro Real, como: despesas indedutveis, valores excludos, e a respectiva Demonstrao do Lucro Real.
Exemplo:PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LIQUIDO DO EXERCCIO Pg. 12
(...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
AS ADIES NA PARTE "A" DO LALURAs adies, fundamentalmente, so representadas por despesas contabilizadas e indedutveis para a apurao do Lucro Real, como multas indedutveis, doaes, brindes, etc. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
PARTE 1.3 ESCRITURAO1. ESCRITURAO DO CONTRIBUINTE ARTIGOS DO DECRETO 3.000/99
a) Dever de Escriturar
Art. 251. A pessoa jurdica sujeita tributao com base no lucro real deve manter escriturao com observncia das leis comerciais e fiscais (Decreto-Lei 1.598/1977, art. 7).
Pargrafo nico. A escriturao dever abranger todas as operaes do contribuinte, os resultados apurados em suas atividades no territrio nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior (Lei 2.354/1954, art. 2, e Lei 9.249/1995, art. 25). (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Livro Dirio
Art. 258. Sem prejuzo de exigncias especiais da lei, obrigatrio o uso de Livro Dirio, encadernado com folhas numeradas seguidamente, em que sero lanados, dia a dia, diretamente ou por reproduo, os atos ou operaes da atividade, ou que modifiquem ou possam vir a modificar a situao patrimonial da pessoa jurdica (Decreto-Lei n 486, de 1969, art. 5).
Livro Razo
Art. 259. A pessoa jurdica tributada com base no lucro real dever manter, em boa ordem e segundo as normas contbeis recomendadas, Livro Razo ou fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio, mantidas as demais exigncias e condies previstas na legislao (Lei 8.218/1991, art. 14, e Lei 8.383/1991, art. 62). (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Livros Fiscais
Art. 260. A pessoa jurdica, alm dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, dever possuir os seguintes livros (Lei 154/1947, art. 2, e Lei 8.383/1991, art. 48, e Decreto-Lei 1.598/1977, arts. 8 e 27): (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Livro de Apurao do Lucro Real
Art. 262. No LALUR, a pessoa jurdica dever (Decreto-Lei n 1.598, de 1977, art. 8, inciso I):
I lanar os ajustes do lucro lquido do perodo de apurao;
II transcrever a demonstrao do lucro real; (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
Notas:
Por fora do art. 72 da MP 2158-35/2001, o limite de Patrimnio Lquido foi eliminado. Isto quer dizer que, independentemente do valor, os arquivos magnticos contendo as informaes devero ser mantidos. Assim, mesmo as empresas de diminuto porte devero cumprir esta formalidade, a partir da data da publicao da MP (27.08.2001), exceto as empresas optantes pelo SIMPLES. (...)esta somente uma pequena amostragem deste tpico, de forma que voc possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No contedo completo da Obra, os temas so abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanaes na extenso necessria ao entendimento do assunto tratado.
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