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Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD Licenciatura em Artes Visuais Plataforma Freire - UNEB Currículo Reformulado Salvador, 28 de abril de 2013

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD

Licenciatura em Artes Visuais

Plataforma Freire - UNEB

Currículo Reformulado

Salvador, 28 de abril de 2013

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Índice

1.0 Da instituição

1.1 Caracterização

1.2 Missão da Universidade

1.3 Demonstração das variações patrimoniais

1.4 Demonstração da viabilidade de manutenção dos cursos que oferece

1.5 Regularidade fiscal e parafiscal

1.6 Legislação que credencia a UNEB

1.7 Recursos didáticos e tecnológicos

1.7.1 Biblioteca

1.7.2 Laboratórios

1.8 Credibilidade Institucional

2.0 Apresentação

3.0 Justificativa do programa

3.1 Objetivos do Programa

3.2 Clientela

3.3 Seleção

3.4 Estrutura administrativa

4.0 Peculiaridades dos Cursos do Programa

5.0 Do curso de artes visuais

6.0 Objetivos do Curso

6.1 Objetivo Geral do Curso

6.2 Objetivos Específicos

7.0 Competências Gerais, Especificas e Habilidades

8.0 Perfil Profissiográfico

8.1 Campo de Atuação

9.0 Justificativa curricular

10. 0 Metodologia utilizada

10.1 Algumas considerações sobre componentes

11.0 Avaliação

12.0 Fluxograma

12.1 Fluxograma Antigo

12.2 Fluxograma Atual

13.0 Ementário

13.1 Eixo I

13.1 Eixo II

13.1 Eixo III

13.1 Eixo IV

14.0 Referências Bibliográficas – Currículo inicial

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1.0 Da Instituição

1.1 Caracterização

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano

de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia.

Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de

7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do

Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de

Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro,

Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de

PARFOR Artes Salvador / LAV Cerâmica, Professor Eriel de Araújo Santos/ 2012

Foto: Coordenação PARFOR Salvador

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Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino

Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo

dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação

superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB.

Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura

multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII, em

1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso – Campus VIII, Centro de Ensino Superior de

Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987,

Faculdade de Educação de Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de

Guanambi – Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991,

Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino

Superior de Valença – Campus XV, em 1997.

Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176 de 10 de

setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos,

estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias.

Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II

e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um

Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento

com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação

do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao

Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em

Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o

NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em

Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime

Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente.

Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de

interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da

Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.

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Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do

território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo

maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas

especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.

Ao longo dos seus vinte e nove anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades

acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - Ato de Criação

• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – Ato de Autorização de

Funcionamento

• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de 1995 – Ato

de Credenciamento

• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – Ato de Reorganização das

Universidades Estaduais da Bahia

• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012 – Ato de

Recredenciamento

A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi

universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter

educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior.

Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia

aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles

possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser

desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida.

A sua abrangência geoeconômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem

econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado.

O Organograma, Mapa e Quadro 01 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual

estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI

Universidade do Estado da Bahia - UNEB

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Quadro 01: Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização

C. LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO

I Salvador

Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra

Ciências da Vida Ciências da Vida

Ciências Humanas Ciências Humanas e Ciências Sociais

Educação Educação

II Alagoinhas Educação Ciências Da Vida, Letras e Educação

Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra

III Juazeiro Tecnologia e Ciências Sociais Ciências Ambientais e Sociais

Ciências Humanas Ciências Humanas e Educação

IV Jacobina Ciências Humanas Ciências Humanas, Letras e Artes

V S. Antônio de Jesus Ciências Humanas Ciências Humanas, Letras e Artes

VI Caetité Ciências Humanas Ciências Humanas, Letras e Artes

VII Senhor Do Bonfim Educação Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Vida e Educação

VIII Paulo Afonso Educação Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Vida e Educação

IX Barreiras Ciências Humanas Ciências Humanas, Educação e Ciências Sociais

X Teixeira de Freitas Educação Letras, Artes e Educação

XI Serrinha Educação Letras, Artes e Educação

XII Guanambi Educação Educação

XIII Itaberaba Educação Educação

XIV Conceição do Coité Educação Letras, Artes e Educação

XV Valença Educação Educação

XVI Irecê C. Humanas e Tecnologias Ciências Humanas, Exatas e Ambientais

XVII Bom Jesus da Lapa C. Humanas e Tecnologias Ciências Humanas, Exatas e Ambientais

XVIII Eunápolis C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

XIX Camaçari C. Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Exatas

XX Brumado C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

XXI Ipiaú C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

XXII Euclides da Cunha C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

XXIII Seabra C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

XXIV Xique-Xique C. Humanas e Tecnologias C. Humanas, Exatas, Letras e Artes

Fonte: PROGRAD / UNEB

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1.2 Missão da Universidade

A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do

conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação

do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da

comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da

pluralidade etnocultural.

Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do

conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do

País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do

saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social.

Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão,

materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente

comprometida com a comunidade onde se insere.

As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e

avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.

Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores -

licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como:

Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências

Agrárias, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão

distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam

profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado

conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou

desenvolverem pesquisas.

A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a

universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral

de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região.

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A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o

mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social.

Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo –

vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o

de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013:

Tabela 1: Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013

ANO Nº VAGAS Nº INSCRIÇÕES TOTAL DE

INSCRITOS Op. Negros Op. Indígenas Não Optante

2001 2.854 - - 57.168 57.168

2002 2.979 - - 48.845 48.845

2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091

2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905

2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696

2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002

2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541

2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110

2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025

2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188

2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545

2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586

2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301

Fonte: GESEDI / UNEB – 2013

Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns

períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de

inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da

oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi

significativamente superior ao ano de 2001.

Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a segunda no

país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham

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cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40%

das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.

Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados

a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário.

Quanto ao número de discentes matriculados, no segundo semestre de 2012 foram efetivadas

18.196 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e

Departamentos da UNEB.

Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas

Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000,

ofereceu desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais

conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu os Cursos de Matemática, Letras, Letras com

Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em

Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).

Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que prevê a

graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de

uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior.

Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e

apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A

diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade

do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os

casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.

No segundo semestre de 2012, 260 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB

2000 e 161 no PROLIN, conforme descrição das Tabelas 02 e 03 a seguir apresentadas.

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Tabela 2: Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação Rede UNEB 2000 em 2012.2

CURSO: Pedagogia

CAMPUS LOCAL DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA

II Alagoinhas Educação Pedrão 92

IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 49

Baixa Grande 72

IX Barreiras Educação Riachão das Neves 47

TOTAL 260

Fonte: SGC / UNEB

Tabela 3: Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2012.2

CURSOS: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História

CAMPUS LOCAL DEPARTAMENTO LOCAL CURSO Nº MAT.

II Alagoinhas

Ciências Exatas e da Terra

Pojuca Matemática 21

Educação Pojuca Letras com Inglês 36

Geografia 36

VI Caetité Ciências Humanas Ituaçu Geografia 34

Letras com Inglês 34

TOTAL 161

Fonte: SGC / UNEB

Além destes Programas, a UNEB ofereceu também o Programa de Formação para Professores

do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do

Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Seu objetivo foi graduar os

professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental – 5ª a 8ª séries – e no Ensino

Médio. Para tanto, ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,

Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da

UNEB, sendo matriculados em 2012, 445 alunos, conforme pode ser verificado na Tabela 4.

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Tabela 4: Número de matrículas efetivadas PROESP – 2012

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA

III Juazeiro Ciências Humanas Letras 38

IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 41

V Santo Antônio

de Jesus Ciências Humanas

História 31

Geografia 24

VI Caetité Ciências Humanas Biologia 28

VII Senhor do Bonfim Educação

Química 27

Física 28

Matemática 29

Biologia 36

Artes 44

X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38

XII Guanambi Educação Geografia 22

Matemática 15

XVI Irecê Ciências Humanas

e Tecnologias Geografia 44

TOTAL 508

Os cursos de todos estes Programas entram num processo gradativo de extinção, considerando

que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB

se insere vem sendo absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica

(PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a

partir de janeiro de 2010.

Através do PARFOR, a UNEB oferece Cursos de Licenciatura nas áreas de: Artes Visuais, Ciências

Biológicas, Computação, Educação Física, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia,

Química e Sociologia. Em 2012.2 foram matriculados 8.137 alunos no referido Programa.

Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a

comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento

Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa

Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que

atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia

Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos

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populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o

Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e

desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes

multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de

conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites

dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento

acadêmico. No segundo semestre de 2012, o Departamento de Educação de Conceição de

Coité - Campus XIV efetuou 44 matrículas, para o Curso de Letras. O Departamento de

Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação

do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 79

matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.

A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias

interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino - vem

sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao

conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No segundo semestre de 2012

efetivou-se a matrícula de 369 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,

através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.716

matrículas para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências

Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários

outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é

diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de

aprendizagem e entre os estudantes. Esta EAD esteve na PROGRAD até o mês de abril de 2013,

tendo sido passada para a gestão da Reitoria neste período.

A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas acadêmicas e

comunitárias na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento

social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às

peculiaridades dos diversos grupos socioculturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o

MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB

implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena

(LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No

segundo semestre de 2012 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente

distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

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Com esta realidade, no segundo semestre de 2012, a UNEB dispunha de um total de 33.307

alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela

conta com um corpo docente formado por 1.928 professores efetivos, distribuído nos diversos

campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se

discriminada na Tabela 5 e no gráfico a seguir apresentados.

Tabela 5: Quantitativo Docente – Jan / 2012

CLASSE Nº PROFESSORES

Auxiliar 753

Assistente 565

Adjunto 274

Titular 124

Pleno 19

Substituto 160

Visitante 33

TOTAL 1.928

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Tabela 6: Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES

Graduação 31

Especialização 630

Mestrado 858

Doutorado 354

Pós-Doutorado 55

TOTAL 1.928

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

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Gráfico 1: Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

2%

33%

44%

18%3%

Graduação

Especialização

Mestrado

Doutorado

Pós-Doutorado

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos

setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) – desenvolve uma política apoiada

nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos,

gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos

de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos

da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de

conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação

de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se

constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. A tabela a seguir possibilita a

visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

Tabela 7: Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB

Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO/CAMPUS

Nº DE VAGAS

ALUNOS MATR.

01 Educação, Cultura e Contextualidade

DCH/Campus III – Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina

DEDC/Campus VII – Sr. do Bonfim 45 45

02 Literatura Brasileira:

formação do cânone e contrapontos críticos

DCHT/Campus XX – Brumado 30 26

03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50

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Nº DE ORDEM

CURSO DEPARTAMENTO/CAMPUS Nº DE

VAGAS ALUNOS MATR.

04 Metodologia do Ensino

da Matemática DEDC/Campus VII – Sr. do Bonfim 50 14

05 Residência Multiprofissional

em Saúde DCV/Campus I – Salvador 38 38

06 Estudos Linguísticos

e Literários DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique 45 45

07 Estudos Literários e Linguística Aplicada

ao Ensino

DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha

40 24

08 Gestão Estratégica em

Segurança Pública DCHT/Campus XIX – Camaçari 35 34

09 Gestão de Organizações

Educacionais DCHT/Campus XVI – Irecê 55 26

TOTAL 410 302

Fonte: PPG/UNEB

Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica

e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.

Quadro 2: Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011

DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação / I

Mestrado em Educação e Contemporaneidade

Doutorado em Educação e Contemporaneidade

GESTEC – Mestrado Profissional em Gestão e em Tecnologias aplicadas à Educação

Ciências Exatas e da Terra / I Mestrado em Química Aplicada

Ciências Humanas / I Mestrado em Estudos de Linguagens

Ciências Humanas / I Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional

Educação / II Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica

Tecnologia e Ciências Sociais / III Mestrado em Horticultura Irrigada

Ciências Humanas / V

Mestrado em História Regional e Local

Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

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DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação / VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental

Biodiversidade Vegetal

Ciências Exatas e da Terra / II Educação / VII e VIII

Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia

Fonte: PPG/UNEB

Para atingir seus objetivos, a UNEB conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou

financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais - como o

Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq e a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo

do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.

Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também

no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma

realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de

Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o

oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes,

discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a

disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar

sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões

implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma

expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades

diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia,

cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural.

Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação

profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as

necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

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1.3 Demonstração das variações patrimoniais

O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no 001, de 27

de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao

exercício de 2007.

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1.4 Demonstração da viabilidade de manutenção dos cursos que oferece

A Instituição disponibilizou, para o ano de 2010, os recursos do governo estadual, sua maior

fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na Tabela 8, a seguir.

Tabela 8: Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000

Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes – PLANSERV

Próprias do Tesouro 6.798.000

Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

24.121.000

Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000

Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação

Próprias do Tesouro 3.842.000

Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000

Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000

Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB

Próprias do Tesouro 50.000

Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000

Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos

Próprias do Tesouro 8.000.000

Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior – UNEB

Próprias do Tesouro 150.000

Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

1.056.000

Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas – UNEB

Próprias do Tesouro 200.000

Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social – UNEB

Próprias do Tesouro 130.000

Apoio ao Projeto Universidade para Todos – UNEB Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 4.020.000

Avaliação Institucional – UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade – UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada – UNEB

Próprias do Tesouro 1.179.000

Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

10.900.000

Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

440.000

Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

680.000

Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

780.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

3.200.000

Processo Seletivo de Segmentos Universitários – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

2.600.000

Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica

Próprias do Tesouro 60.000

Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

11.100.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação – UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

1.850.000

Assistência ao Estudante Universitário – UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000

Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior – UNEB

Próprias do Tesouro 118.210.000

Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação – UNEB

Próprias do Tesouro 20.698.000

Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000

Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – PGDP

Próprias do Tesouro 120.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento – PROPLAN

Próprias do Tesouro 200.000

Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 500.000

Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000

Recuperação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000

Reparação das Instalações Físicas – UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias – UNEB

Próprias do Tesouro 700.000

Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – UNEB

Próprias do Tesouro 40.000

Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

2.259.000

Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA – UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

230.000

Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos – UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

10.964.000

Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido – UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

2.800.000

Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis – UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

100.000

Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB

Próprias do Tesouro 200.000

Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB

Próprias do Tesouro 150.000

Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB

Próprias do Tesouro 150.000

Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB

Próprias do Tesouro 200.000

Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

1.250.000

Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro

Recursos de Outras Fontes 1.000.000

Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – UNEB

Próprias do Tesouro 40.000

Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica – UNEB

Próprias do Tesouro 220.000

Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB

Próprias do Tesouro 200.000

Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica – UNEB

Próprias do Tesouro 50.000

Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária

Próprias do Tesouro 140.000

Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas

Recursos de Outras Fontes 429.000

Total 296.248.000

Fonte: PROPLAN/UNEB

Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos

orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da

Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente

os recursos previstos no orçamento.

O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630 de 30 de dezembro

de 2009.

1.5 Regularidade fiscal e parafiscal

A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração

Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no Quadro 3.

Quadro 3: Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição

DOCUMENTO NÚMERO

Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40

Certidão negativa de débitos tributários 2011101640

Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união

6368.8C42.F542.0F73

Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros

815222010-04001011

Certificado de regularidade do FGTS – CRF 2011021203361268038167

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1.6 Legislação que credencia a UNEB

A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam

como instituição de ensino superior. São elas:

• Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.

• Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.

• Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.

Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se

apresentados a seguir:

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Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775

DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012

Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras

providencias.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto

do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do

Processo CEE nº 0069238-1/2010,

D E C R E T A

Art. 1º – Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia

(UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado

da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição

de 16 de dezembro de 2011.

Art. 2º – Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de

novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da

Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral

da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que

com este se publica.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Governo do Estado da Bahia, em 07 de fevereiro de 2012.

JAQUES WAGNER Governador

Rui Costa Secretário da Casa Civil

Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação

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1.7 Recursos didáticos e tecnológicos

1.7.1 Biblioteca

Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus

Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte

e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e,

administrativamente, à direção dos Departamentos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m², sendo 167

m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário

de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-

administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos

universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.

É de sua competência:

• Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a

integração das mesmas;

• Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;

• Realizar o processamento técnico do acervo;

• Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;

• Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o

regulamento do sistema;

• Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos;

• Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de

treinamentos, cursos e visitas programadas;

• Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];

• Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME;

• Promover a capacitação do pessoal da área; e

• Proceder reservas e renovações, via web.

O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da

indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É

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constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento,

o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem

que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O

acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A

descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de

acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos

completos de mais de 12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e

ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.

O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais

serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos

necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso

pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.

Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao

usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros,

consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do

empréstimo informatizado, receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas

sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a

área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.

A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de

informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor,

encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que

permitem aos deficientes visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais

de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias

que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais).

Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque.

Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa

escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I,

reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural.

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Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais

setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as

bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da

coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém

implantados e em processo de reconhecimento.

No ano de 2012, foram adquiridos, através dos cursos da PARFOR, uma grande quantidade de

acervo atualizado, distribuído para os pólos que sediam os cursos, para todos os cursos de

graduação da Plataforma.

A Tabela 9 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a

BC e as demais setoriais da UNEB.

Tabela 9: Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB

C. LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

I Salvador

Ciências Humanas Ciências da Vida

Educação Ciências Exatas e da Terra

28.751 79.683

II Alagoinhas Educação

Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398

III Juazeiro Ciências Humanas

Tecnologias e Ciências Sociais 12.920 31.534

IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125

V S. Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152

VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741

VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241

VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923

IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179

X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706

XI Serrinha Educação 5.812 19.191

XII Guanambi Educação 5.768 15.533

XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473

XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878

XV Valença Educação 3.207 9.604

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320

XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959

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XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419

C. LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966

XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021

XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198

XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653

XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372

TOTAL 156.803 426.328

Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)

De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos

na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de graduação, 1.654 discentes dos cursos de

pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de

serviços, e 237 estagiários, totalizando 10.266 usuários.

Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam

retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências.

1.7.2 Laboratórios

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus

diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos,

disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão

distribuídos, conforme especificação no Quadro 4.

Quadro 4: Laboratórios da UNEB

C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

I Salvador

Ciências Humanas

Informática I

Informática II

Ciências Sociais Aplicada

Ciências da Vida

Biologia

Bromotalogia

Microbiologia

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C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

I Salvador

Ciências da Vida

Parasitologia

Nurição I

Nutrição II

Ciências Biológicas (implantação)

Farmacobotânica

Farmacologia

Biofísica

Análise Sensorial

Fisiologia

Anatomia Humana

Enfermagem

Educação

Informática

Matemática

Núcleo De Estudos Inteligentes (NEI)

Ciências Exatas e da Terra

Analítico De Substâncias Químicas

Artes

Automação Industrial (em implantação)

Física

Fotografia

Imagem

Mêcanica dos Solos

Preparo de Substâncias Químicas

Quadrinhos (em implantação)

Serigrafia

Urbanismo

Microinformática - Lami I

Microinformática – Lami II

Microinformática – Lami III

Laboratório de Química I

Laboratório de Química II

Laboratório de Química III

Laboratório de Química IV

Laboratório de Química V

Laboratório de Química VI (em implantação)

Laboratório de Química VII (em implantação)

Laboratório de Química VIII (em implantação)

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C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

II Alagoinhas

Educação

Informática

Letras (em implantação)

História (em implantação))

Educação Física (em implantação)

Ciências Exatas e da Terra

Laboratório de Informática I

Laboratório de Informática II

Laboratório de Informática III

Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa (LABMAP)

Laboratório de Matemática

Laboratório de Biologia I

Laboratório de Biologia II

Laboratório de Biologia III

Laboratório de Biologia IV

Laboratório de Física

Laboratório de Anatomia

Laboratório de Solos

Laboratório de Germinação

Laboratório de Química

Laboratório de Genética

Laboratório de Recursos do Mar

Museu de Zoologia

Herbário

III Juazeiro Tecnologias e

Ciências Sociais

Solos

Biotecnologia

Biologia

Hidráulica

Sementes

Fitopatologia

Entomologia

Olericultura

Botânica (Herbarium)

Informática

Estudos Jurídicos

Geologia

Mecânica

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C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

III Juazeiro

Tecnologias e Ciências Sociais

Produção Animal

Meio Ambiente (implantação)

Ciências Humanas

Laboratório de Alfabetização e Letramento

Laboratório de Áudio e Vídeo

Laboratório de Práticas Pedagógicas

Laboratório de Radiojornalismo

Laboratório de Redação Jornalística

Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios

IV Jacobina Ciências Humanas

Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física (em

implantação)

Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em

implantação)

Geociências

Ambiente De Línguas

Informática

Geoprocessamento e Cartografia

Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física

Núcleo De Prática Jurídica

V Santo Antônio

de Jesus Ciências Humanas

Geoprocessamento

Geociências

Línguas

Ciências Humanas (implantação)

História

VI Caetité Ciências Humanas

Ensino de Ciências (em implantação)

Informática

Cartografia e Fotogrametria

Biologia

Idiomas

Geoprocessamento

Matemática

Ensino De Ciências

Botânica

VII Senhor do

Bonfim Educação

Física

Geociências

Ensino I

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C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

VII Senhor do

Bonfim Educação

Ensino II

Ensino III

Laboratório de Aulas Práticas I

Laboratório de Aulas Práticas II

Zoologia

Microbiologia Industrial

Botânica

Ecologia

Parasitologia

Biologia Molecular e Celular

Desenho Geométrico

Infolab I

Infolab II

Paleontologia

Palinologia

Estatística

Genética

Laboratórios de Enfermagem (em implantação)

VIII Paulo Afonso Educação

Biologia e Engenharia de Pesca

Matemática

Informática

Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)

IX Barreiras Ciências Humanas

Ensino de Matemática (em implantação)

Biologia (em implantação)

Máquinas e Mecanização

Água e Solos

Química

Matemática

Biologia – LABGENE

Produção Animal

Água e Solos

Química

Topografia

Microbiologia

Entomologia – Fitopatologia – Biologia

Informática

Page 34: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

IX Barreiras Ciências Humanas

Microscopia

Produção Animal

Máquinas e Mecanização

Agrometereologia

IX Barreiras Ciências Humanas

Viveiro

Herbário

Educação Ambiental (implantação)

Contabilidade

Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU)

Laboratório de Estudo da Diversidade Lingüística e Sócio-Cultural Suzana Cardoso (LEDLINSC) (em implantação)

Núcleo de Leitura na Escrita de Si (em implantação)

X Teixeira de

Freitas Educação

Informática

Biologia

Química

Zoologia e Botânica

XI Serrinha Educação

Cartografia (LACARD)

Geografia (LIEGEO)

Informática

Informática (Cpct – Centro De Pesquisa Em Culturas E Tecnologias)

XII Guanambi Educação

Biofísica

Bioquímica

Anatomia E Fisiologia

Microscopia

Enfermagem

XII Guanambi Educação Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação

Laboratório de Biologia GAMA (Grupo de Apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em Áreas de Bacias Hidrográficas do Semi-Árido do Estado da Bahia)

XIII Itaberaba Educação Informática

XIV Conceição do

Coité Educação

Análise Documental (em implantação)

Tv WEB da UNEB (em implantação)

Informática

Page 35: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

C. LOCAL DEPART. LABORATÓRIO

XIV Conceição do

Coité Educação Análise Documental

XV Valença Educação Informática

Arte em Cena

XVI Irecê Ciências Humanas

e Tecnologias Informática

XVII Bom Jesus da

Lapa Ciências Humanas

e Tecnologias Informática

XVIII Eunápolis Ciências Humanas

e Tecnologias

Hospitalidade (em implantação)

Ensino de História (em implantação)

Alimentos e Bebidas (implantação)

XIX Camaçari Ciências Humanas

e Tecnologias

Informática

NUPE (em implantação)

Laboratório de Prática Jurídica (em implantação)

Laboratório de Prática Contábil (implantação)

XX Brumado Ciências Humanas

e Tecnologias Informática

XXI Ipiaú Ciências Humanas

e Tecnologias Informática

XXII Euclides da

Cunha Ciências Humanas

e Tecnologias

Informática

Línguas

XXIII Seabra Ciências Humanas

e Tecnologias

Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN)

Informática

Laboratório de Pesquisa em Literatura, Lingüística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas

e Tecnologias Informática

Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

1.8 Credibilidade Institucional

A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir

conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada

vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no

contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos,

onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e

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ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de

graduação e pós-graduação.

Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de

bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que

desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a

partir dos seus projetos de cursos.

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da

organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios

de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao

mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e

estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação

desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do

cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere.

A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e

processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a

aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes

atividades acadêmicas.

Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço

da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e

aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de

educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB

já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação

(TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de

Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da

plataforma moodle nos cursos presenciais.

A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde

a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com

o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja

originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas

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Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública –

PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua,

através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando

assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão

de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.

Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das

vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de

suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de

integração e de qualificação sócio-profissional, criando espaços e reconhecimento para o

exercício da cidadania.

Fundamentando-se no seguinte conceito:

É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma

indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de

mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a

oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de

Extensão Universitária, 2001, p. 29)

A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o

conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico,

desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e

políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo

relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a

extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas

áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.

Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação

adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A avaliação institucional

sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de

professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior

oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou

a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.

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Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento

dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até

2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo

Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE).

Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser

investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O

ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão

examinados a cada ano.

Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros

cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos

a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis

4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3

indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação

de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.

Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser

verificados nas Tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando que dos ursos

avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos

novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.

Tabela 10: Resultado da avaliação do ENADE/2006

CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I / Salvador

Turismo e Hotelaria

61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1

Ciências Contábeis

52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3

Desenho Industrial

53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3

Comunicação Social

46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5

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CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

III / Juazeiro Comunicação

Social 44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC

IV / Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC

V / Santo Antônio de

Jesus Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4

VII / Senhor do Bonfim

Ciências Contábeis

54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC

IX / Barreiras Ciências

Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3

XI / Serrinha Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC

XII / Guanambi Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC

XVII / Bom Jesus da Lapa

Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC

XIX / Camaçari Ciências

Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP

Tabela 11: Resultado da avaliação do ENADE/2007

CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I / Salvador

Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3

Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC

Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC

Fonoaudiologia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC

II / Alagoinhas Educação

Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC

III / Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3

IV / Jacobina Educação

Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC

IX / Barreiras Engenharia Agronômica

67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3

XII / Guanambi

Educação Física

11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC

Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP

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Tabela 12: Resultado da avaliação do ENADE/2008

CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I / Salvador

Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC

Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5

Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3

Sistemas de Informação

59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

II / Alagoinhas

Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3

Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

Ciências Biológicas

45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2

História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2

Análises de Sistemas

51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2

III / Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3

IV / Jacobina

Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3

História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2

Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2

V / Santo Antônio de

Jesus

Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC

História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC

Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC

VI / Caetité

Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2

Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4

História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4

VII / Senhor do Bonfim

Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC

Ciências Biológicas

- 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC

VIII / Paulo Afonso

Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2

Ciências Biológicas

58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3

Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4

Engenharia da Pesca

48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3

IX / Barreiras

Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC

Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4

Ciências Biológicas

54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

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CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

IX / Barreiras Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

X / Teixeira de Freitas

Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC

Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

Ciências Biológicas

52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC

Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3

História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC

XI / Serrinha Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3

Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

XII / Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3

XIII / Itaberaba

Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4

Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2

História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC

XIV / Conceição do Coité

Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC

História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC

XVI / Irecê Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2

Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4

XVII / Bom Jesus da Lapa

Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4

XX / Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

XXI / Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC

XXII / Euclides da Cunha

Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4

XXIII / Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

XXIV / Xique-Xique

Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP

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Tabela 13: Resultado da avaliação do ENADE/2009

CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I / Salvador

Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 -

Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -

Comunicação Social/

Relações Públicas

70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -

Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4

Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1

III / Juazeiro

Comunicação Social/

Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -

Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5

Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -

V / Santo Antônio de

Jesus Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9

VII / Senhor do Bonfim

Ciências Contábeis

43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -

VIII / Paulo Afonso

Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1

IX / Barreiras Ciências

Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5

XI / Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

XII / Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5

XIV / Conceição do

Coité

Comunicação Social/

Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -

XVII / Bom Jesus da Lapa

Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -

XV / Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -

XVIII Eunápolis

Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP

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Tabela 14: Resultado da avaliação do ENADE/2010

CAMPUS/ MUNICÍPIO

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL

ENADE CONCEITO

IDD CONCEITO

ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I / Salvador

Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33,12 - - 1 0,00

Farmácia 58,58 52,70 46,44 55,64 - - 5 2,56

Fisioterapia 63,82 - 37,90 - - - SC -

Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64,26 - - 5 3,81

Nutrição 54,04 44,83 38,38 48,73 - - 3 1,61

III / Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 35,38 47,23 - - 3 1,96

VII / Senhor do Bonfim

Enfermagem 47,22 - 46,21 - - - SC -

IX / Barreiras Engenharia Agronômica

44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39

XII / Guanambi Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP

Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também

tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido

Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto

Governamental publicado em Diário Oficial.

O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo

definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a

UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade

dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo

com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de

formação profissional do mundo contemporâneo.

Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos

últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da

Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais

por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu

desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma

educação superior de qualidade socialmente referenciada.

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2.0 Apresentação

Analisando a distribuição geográfica das Instituições de Ensino Superior existentes no Estado da

Bahia, constata-se que ainda encontram-se desigualdades de atendimento, apesar de

atualmente existirem unidades universitárias em regiões distintas do Estado. É visível que o

ensino superior, em termos quantitativos, não vem atendendo a uma clientela potencial,

proveniente do próprio crescimento dos efetivos escolares no ensino público.

Esta realidade não é desconhecida daqueles que fazem o ensino superior público estadual,

porém a instalação de unidades universitárias depende de uma série de pré-requisitos de

ordem legal, pedagógica, administrativa e financeira.

Buscando aumentar a oferta de cursos de nível superior que atendam à demanda de

qualificação dos professores da Rede Pública em efetivo exercício docente no Ensino

Fundamental e Médio no interior; e reduzindo os custos que se fazem necessários para a sua

operacionalização, propõe a Universidade do Estado da Bahia – UNEB, através da sua

Assessoria de Programas Especiais – PROGRAD, em parceria com a Secretaria de Educação, a

implantação do PARFOR, de natureza presencial modular, na área de Artes Visuais.

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3.0 Justificativa

A Universidade do Estado da Bahia tem cotidianamente buscado construir a sua identidade e se

fortalecer como universidade multicampi através da sua capacidade de articulação com as

comunidades onde estão inseridos seus 24 campi; localizados nas mais variadas regiões do

Estado da Bahia. A sua abrangência em áreas geoeconômicas de influência beneficia uma

significativa parte da população baiana através das inúmeras atividades que desenvolve, com

ênfase na graduação.

Assim, a sua trajetória tem se consolidado por oferta de Cursos de graduação,

predominantemente na modalidade de formação de professores, cursos de bacharelado, de

pós-graduação ou através de atividades de pesquisa e extensão, pertencentes a todas as áreas

do conhecimento. Estes cursos são dotados de uma flexibilidade que possibilita que os mesmos

sejam descontínuos ou extintos, quando superada a sua função social.

Desta forma, o Programa de Formação Inicial de Professores da Educação Básica – Plataforma

Freire, que é uma proposta nova do Governo Federal através do Ministério da Educação e

interveniência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES,

representa mais um desafio a ser assumido pela UNEB e que se encaixa plenamente nos seus

objetivos de formação, articulação e atendimento às demandas das comunidades que lhe dão

sustentação, enquanto universidade pública multicampi consciente de sua responsabilidade

não só com a ciência, mas, sobretudo, com as necessidades das comunidades que estão

localizadas em regiões com baixos indicadores sociais e que historicamente demandam ações

de caráter sócio-educativo. Este vínculo social tem crescido ano a ano de forma expressiva,

exigindo cada vez mais o empreendimento de ações urgentes, o que comprova a importância,

abrangência e função social da UNEB.

Dentro desta perspectiva, no ano de 1998, a UNEB numa iniciativa inovadora, deu início a um

Programa Especial de Formação de Professores, conhecido como REDE UNEB 2000, que

posteriormente seria reconhecido como um grande salto dentro dos Projetos Especiais de

formação de professores em exercício no Estado da Bahia.

Com este Programa, além de cumprir as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que prevê a

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graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação, ela deu ênfase a um dos

seus grandes objetivos: a formação em nível superior de professores municipais, sem que os

mesmos precisassem se deslocar para os grandes centros urbanos, em busca desta capacitação.

De lá para cá, a oferta de Cursos dentro deste Programa foi intensificada de tal maneira, que se

pode afirmar com segurança que nenhuma região do Estado da Bahia deixou de ser

contemplada e beneficiada com a existência de tal Programa. Em parceria com os poderes

públicos municipal, estadual ou federal, ou ainda com a iniciativa privada, a UNEB, através de

seus Programas Especiais, já graduou mais de 17.000 professores em exercício, nos Cursos de

Pedagogia, Matemática, Biologia, História, Geografia e Letras.

Ainda assim, dada à imensidão geográfica deste Estado, a política de financiamento dos

programas especiais e as limitações das outras Universidades Públicas do Estado no

oferecimento dos Cursos de Formação de Professores, a situação da educação na Bahia é

preocupante. Segundo o Planejamento Estratégico de Formação Inicial de Professores do

Estado da Bahia/2008, ela apresenta um quantitativo de 50.000 professores sem formação

inicial, em nível de licenciatura, atuando no magistério da educação básica, mesmo após os 12

anos de implementação da LDB 9.394/96, não deixando dúvidas quanto à necessidade de

providências urgentes e substanciais para reverter os atuais índices educacionais do Estado.

É neste contexto que a UNEB se ampara para propor e assumir a operacionalização dos Cursos

de graduação integrantes da Plataforma Freire – 1ª Licenciatura, nas áreas de Artes Visuais,

Ciências Biológicas, Computação, Educação Física, Física, Geografia, História, Letras,

Matemática, Pedagogia, Química e Sociologia, a serem oferecidos nos 29 Departamentos dos

seus 24 campi, na modalidade modular ou semestral, com duração de 3 anos e meio.

3.1 Objetivos do programa

Atender a demanda da Educação Superior, nas redes de ensino oficiais integrantes das

microrregiões onde estão sediados os Departamentos da UNEB

Graduar docentes que atuam no Ensino Fundamental (5ª 8ª séries) e Ensino Médio da Rede

Pública Estadual de Ensino, visando suprir a carência de profissionais qualificados na área de

Licenciatura em Artes Visuais.

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3.2 Clientela

O corpo discente do Curso, para nele ingressar, deve apresentar como pré-requisitos:

• Ter concluído o ensino médio ou equivalente;

• Ter sido classificado no processo seletivo, realizado pela UNEB;

• Estar em efetiva regência de classe na rede pública estadual de ensino, atuando no 2º

segmento do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio;

• Submeter-se às normas e exigências estabelecidas pelo Projeto quanto ao local,

período, turno e calendário acadêmico do Curso;

• Permanecer no exercício da docência em Instituição Pública, até o final do curso, sob

pena de cancelamento de matrícula.

3.3 Seleção

• CANDIDATOS: poderão inscrever-se candidatos que tenham os seguintes pré-requisitos:

o Ter concluído o Ensino Médio ou equivalente devidamente comprovado;

o Não ter nenhuma Graduação;

o Estar em efetivo exercício docente na área do curso e apresentar

documento comprobatório que lhes assegure permanecer em docência na

área até o final do Curso;

o Aceitar as condições estabelecidas pelo Projeto para o Curso com relação a:

local, período, turno de realização do Curso, bem como o calendário acadêmico,

previsto para todas as atividades.

• VAGAS: 50 vagas

3.4 Estrutura Administrativa

O acompanhamento do Curso se fará mediante a seguinte estrutura:

• Coordenação do Programa: será de responsabilidade da PARFOR / PROGRAD – UNEB;

• Coordenação dos Cursos: haverá um Coordenador de Cursos para cada Licenciatura,

indicado pela Coordenação Geral; e um coordenador local para cada curso em cada

município-pólo em que haja turma(s) formadas.

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4.0 Peculiaridades dos Cursos do Programa

A Lei 9394, de 20 de Dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no

inciso II do artigo 53, assegura a autonomia das Instituições de Ensino Superior, em fixar os

currículos de seus cursos, observadas as diretrizes curriculares gerais pertinentes.

Esta flexibilidade deu-nos a oportunidade e liberdade na composição dos currículos, os quais

têm as seguintes especificidades:

• redução do período de conclusão do curso;

• nucleação da estrutura curricular;

• valorização da competência única do professor-aluno, por sua formação em

exercício de docência;

PARFOR Artes / 2012

Foto: Arquivo digital da Coordenação Geral de Artes Visuais

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• inserção de elementos de fundamentação essenciais em cada área do conhecimento;

inseridos, não só nas aulas presenciais, como também elaborados nos componentes de

estudos complementares; visando promover no alunado a capacidade de desenvolvimento

intelectual e profissional, através de variados tipos de formação diferenciada em um

mesmo programa; esta, embasada em uma formação geral, necessária para que o

graduado tenha base para superar os desafios do exercício profissional e da produção de

conhecimentos, em articulação com as áreas de conhecimento que conformam os

pensamentos e balizam as ações pedagógicas e artísticas;

• articulação da teoria com a prática, através das oficinas, atividades complementares,

seminários e práticas pedagógicas, valorizando o cotidiano da ação docente do alunado,

demonstrada pela sua atuação na sala de aula, que será objeto de constante

supervisão, discussão e análise.

Na seleção e na organização de conteúdos não há como critério único a lógica interna de cada

curso do Programa; são levadas em conta sua relevância social e a contribuição para o

desenvolvimento intelectual e cultural do aluno, sempre considerando a especificidade do

mesmo, qual seja, a de ser já um professor em exercício. Tratando-se de um processo contínuo

de construção do saber, optou-se pela composição de um currículo dotado da estrutura de

Eixos Articuladores.

I Eixo Articulador de Conhecimentos Básicos- Científicos, Culturais e Profissionais

Deste eixo constam componentes curriculares que trabalham conhecimentos básicos da área

específica da formação pretendida. Mas também conhecimentos culturais e profissionais, que

permitam a construção de uma base consistente que serve de referência na organização dos

demais eixos.

Constituído de conhecimentos considerados essenciais para o homem, a Cultura e a Sociedade,

envolve as áreas de conhecimento da Antropologia, Sociologia, Filosofia, Psicologia, Oficina de

Leitura e Produção Textual, Metodologia da Pesquisa, História da Educação e Informática. Essas

áreas articulam uma formação abrangente para o trabalho profissional com indivíduos

inseridos em contextos histórico-sociais específicos, propiciando um diálogo entre os diferentes

eixos, visando promover no professor-aluno a superação dos desafios do exercício profissional

e da produção do conhecimento.

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II Eixo Articulador de Conhecimentos Científicos, Específicos, Pedagógicos e

Metodológicos - Desenvolvimento da Autonomia Intelectual

Deste grande eixo constam os componentes que trabalham os conhecimentos científicos

específicos da área de conhecimento a que se refere; e os relativos à formação e aos

conhecimentos pedagógicos e metodológicos referentes às várias formas de ensinar,

compatíveis com os muitos caminhos da aprendizagem.

É também este o Eixo que introduz o professor-aluno no Campo das Artes Visuais, ainda

fazendo a articulação desse campo com as áreas afins, já voltadas para o trabalho artistico e

para suas caracteristicas de ação e de operação, em suas diversas modalidades; e,

posteriormente, em Linguagens. É composto pelos componentes curriculares seguintes:

Literatura, Cultura e Arte Contemporânea, Processos de Criação, Estética e História da Artes I,

Corporeidades, Dança e Movimento, Referenciais Teórico-Metodológicos do Ensino de Artes,

Música, Educação e Sociedade, Artes, Tecnlogia e Elementos da Linguagem Cênica. Ele engloba

conhecimentos iniciais e especificos necessários às linguagens diversas das artes, de forma a

propiciar ao professor-aluno uma construção de um olhar da grande area em que ele se

encontra. Diferentemente do anterior, que é uma introdução geral ao conhecimento

cientifico e academico, este núcleo visa já a panoramica das artes em geral e sua correlação

com o eixo anterior e com o que virá. Eles não estão dissociados de uma visão articulada, isto

é, não funcionam apenas como ato de troca ou de justaposição, mas de reciprocidade entre os

componentes, considerando a articulação com os outros saberes da mesma área, já que esses

“saberes são recortes de uma mesma área e, guardam, portanto, correlação entre si” (CNE/CP:

009/01) Operam principalmente com vistas à compreensão de mundo, leitura da realidade e

compromisso com a totalidade a partir da janela das Artes, ajudando o professor-aluno a

constituir-se como sujeito de sua própria história, sensibilidade e expressão.

Ainda dentro desse eixo de Artes Visuais situa-se o principal peso do currículo. Perceba-se

que é o que define a especificidade artística do curso. É composto pelos componentes de

Teorias da Percepção e de Artes Visuais, História das Artes II, Desenho, Expressão e Educação,

Laboratório de Artes Visuais I – Pintura e Gravura, Laboratório de Artes Visuais II – Escultura e

Cerâmica, Laboratório de Artes Visuais III – Fotografia, Laboratório de Artes Visuais IV –

Cinema e Vídeo, Laboratório de Artes Visuais V – Programação Visual, Elaboração e Análise de

Projetos em Artes Visuais.

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Aqui, a prática refletida deve encaminhar o professor-aluno na direção de um aprendizado cada

vez mais autonomo, que ele mesmo possa buscar, incentivar e ampliar. Em outras palavras, a

presença majoritária das temáticas artisticas neste núcleo deve possibilitar ao professor-aluno

a sua assunção enquanto sujeito sensivel, criativo e flexível, gerando seu proprio pensamento

sensível, estudo e prática, tal e qual fazem os sujeitos criativos no dia a dia de sua prática

artistica e educacional. Neste núcleo, o professor-aluno deve buscar ser o criador e o

fomentador do seu próprio desenvolvimento e formação.

III Eixo Articulador da Teoria e Prática do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

Deste eixo constam os componentes que trabalham conhecimentos da teoria e prática do

ensino da área do conhecimento a que se refere a formação e os conhecimentos, pedagógicos

e metodológicos da pesquisa e da extensão.

Os componentes deste eixo objetivam propiciar a aprendizagem do ensino da pesquisa e da

extensão e a expressão da gradativa construção da competência profissional que vai senso alcançada.

Perpassando todo o curriculo, existem os componentes desse núcleo. Ele constitui-se em uma

forma de abordagem contextualizada e articulada das variavéis culturais, políticas e sociais

oriundas das necessidades da comunidade de professores-alunos;, cujos temas são sugeridos

por eles, e trabalhados, através de Seminários Temáticos, em consonancia com os Eixos nos

quais estão as Oficinas e Atividades Complementares. Para as artes, estes eixos, em conjunção,

são essenciais, pela possibilidade de experimentação artistica e pedagógica que implicam, sem

a prisão da avaliação por métodos coercitivos, privilegiando processos e expressividade.

Estas abordagens não visam para o professor-aluno uma formação de especialista. Entretanto,

é fundamental que estes temas sejam tratados no curso, nos espacos que sejam mais

adequados, criando um espaço de discussão e reflexão.

Dentro dessa abordagem, o educador tem o papel de tornar mais inteligível este universo.

Fazem também parte ainda deste núcleo as Componentes Optativas de livre escolha do

professor-aluno, dentro do contexto do curso, caracterizando mais um espaço de discussão e

reflexão que se articula com os demais núcleos, contribuindo na ampliação do universo cultural

e na construção de um sujeito participativo, autônomo e criativo.

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IV Eixo Articulador das Práticas de Autonomia Profissional

Deste eixo constam os componentes que trabalham com a produção e sistematização do

conhecimento adquirido pelo professor-aluno ao longo de sua vida curricular, bem como

com os conhecimentos resultantes das práticas e vivências do aluno (re) construído no

decorrer do curso. Por compreendermos que o Estágio Supervisionado não deve se

caracterizar por momentos dissociados do trabalho da sala de aula e de atividades de prática

– trazendo, ora uma visão aplicacionista das teorias, ora supervalorizando o fazer pedagógico,

nesse projeto o Estágio Supervisionado é concebido numa dimensão do conhecimento que

compreende dois processos simultâneos; o dos Fundamentos Teórico-Práticos da Ação

Pedagógica – e o da Prática Pedagógica, privilegiando a visão crítica, na articulação entre a

teoria e a prática, ao valorizar o cotidiano da ação docente do professor-aluno; num processo

integralizador marcado por um movimento ininterrupto - entre o cotidiano já existente do

professor-aluno e a reflexão, neste mesmo cotidiano, buscando suas transformações - no

qual se criam e recriam pontos de discussões das Componentes do curso. No estágio em

artes, especificamente, há ainda a enfase nas atividades normalmente tidas como de

extensão, quais sejam, as ações articuladas de cursos, eventos e processos criativos ligados às

Artes Visuais. Neste sentido, o estágio foi definido como podendo ser um processo que inclua

não apenas a sala de aula do professor-aluno, mas que possa contemplar outras

comunidades, práticas artistico-educacionais não apenas escolares e não apenas com o

conjunto de professores-alunos mais próximo.

Assume-se assim o compromisso problematizador, oriundo do Pedagógico, e sensível e

expressivo, oriundo do campo das artes; cujo planejamento e execução das Práticas de Estágio

estarão apoiados nas reflexões, atividades e conhecimentos estéticos, sociológicos, psicológicos,

filosóficos, culturais, artisticos e educacionais, para compreensão do mundo e do processo

criativo e artistico, nele agindo como sujeito da sua própria história, emoções e expressão.

Acreditando que a formação profissional não pode se dar de forma pontual e sim num período

contínuo no qual possam ser desenvolvidos projetos e propostas educativas que não sofram

solução de continuidade, possibilitando ao professor-aluno não só experimentar novas

concepções como intervir de forma reflexiva no processo de aprendizagem dos educandos,

propomos o estágio supervisionado com 400 (quatrocentos) horas, 420 (quatrocentas e vinte e

horas) de Teoria e Prática de Ensino em Artes, a partir do 1º ano, sob a supervisão de um

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professor especialista da área de artes. Considerando ser o professor-aluno já um docente em

regime permanente de Estágio, constando que esta orientação à sua prática seja o EIXO

CENTRAL de todo o seu curso, propomos 200 h como já consideradas de estágio, contando da

sua prática cotidiana. Prática esta que, refletida e assessorada pelo curso de graduação em

processo, se configura em parte central de estágio.

Ao final do Curso, cada aluno deverá apresentar um trabalho de conclusão – TCC – que pode

ser uma monografia, um trabalho artístico pedagógico com memorial ou outra ação do campo

das artes visuais que justifique, pela sua importância ou amplitude, ser considerada como TCC.

Pode se dar através do relato em formato monográfico de estudo teórico, trabalho com estudo

de caso, ou relatório de curso ligado à área de artes, ou relato documentado de atividade

artística cultural, utilizando mídias diversas compatíveis com a área, que mostre a aplicação

prática dos ensinamentos recebidos ao longo dos três anos e meio, de acordo com o que está

definido nas DCNs.

A proposta curricular do Programa está calcada na orientação dos Parâmetros Curriculares do

MEC para os cursos de graduação, combinado com a Resolução nº 01 do Conselho Nacional de

Educação, publicada no Diário Oficial da União em 30 de setembro de 1999; e será

desenvolvida ao longo de três anos e meio, ministrada de forma modular. Os professores-

alunos terão aulas presenciais durante todo o ano, de acordo com a programação modular

definida em cada Departamento. No período em que os alunos se encontram fora do modulo,

os professores-alunos terão outras atividades, objetivando aprofundar os conhecimentos

ministrados em sala de aula, em que os professores-formadores orientam os professores-

alunos na utilização de varias metodologias, para realizarem estudos, pesquisas ou seminários

nas comunidades ou escolas de atuação dos mesmos.

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5.0 Do Curso de Artes Visuais

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, integrante da Plataforma Freire e aqui apresentado -

insere-se no Programa Especial de Cursos de Graduação oferecidos pela UNEB, e como tal,

apresenta especificidades que em alguns aspectos o diferenciam dos cursos de oferta contínua

anualmente oferecidos por esta Universidade.

Como uma das especificidades, destaca-se o caráter intensivo da formação, em componentes

curriculares normalmente ministrados em módulos compactos, com uma média de 80h aula,

durante alguns meses; considerando experiências e práticas docentes do aluno; que é um

professor em exercício - de forma a garantir um dos seus princípios básicos: a articulação da

teoria com a prática, buscando dessa contextualização a qualidade desse processo; e da

possibilidade de atendimento a demanda de formação superior; demanda esta que os Cursos

de oferta contínua não logram muitas vezes alcançar, o que gera alto número de professores

em exercício e ainda sem a qualificação necessária em todo Estado da Bahia.

Os Cursos destes Programas Especiais são desenvolvidos em parceria com órgãos públicos (ou

instituições privadas) a quem compete a responsabilidade dos recursos financeiros para execução

das atividades programadas. A gestão acadêmica fica a cargo da UNEB, a partir do conhecimento

único no país com cursos de graduação em todo o Estado da Bahia, acumulado como universidade

pública multicampi de qualidade, com identidade centrada na formação de professores.

As condições de execução dos Cursos são definidas através de convênio entre a UNEB e os

órgão(s)/instituição(ões) financiador(es/as). No caso específico dos Cursos da Plataforma

Freire, o convênio foi estabelecido com o MEC, através da Coordenação de Aperfeiçoamento

de Pessoal de Nível Superior – CAPES, quando foi definida a seguinte configuração:

• Cursos na modalidade de 1ª. Licenciatura, destinados aos docentes da rede pública em

exercício, sem formação adequada;

• Duração mínima de três anos e meio e presenciais.

Com estas características, a UNEB, em consonância com os documentos pertinentes emanados

do Conselho Nacional de Educação – e de modo especial com as Diretrizes Curriculares - propôs

uma estrutura curricular para estes Cursos com qualidade e flexibilidade no processo

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formativo, respeitando a autonomia do aluno, as carências educacionais do contexto e o

processo permanente de construção e reelaboração do conhecimento.

Portanto, o curso de Artes visuais apresenta algumas características, em consonância com os demais:

• Apresenta metodologia diferenciada, em vários aspectos, daquela dos Cursos de oferta

contínua e mesmo dos cursos especiais, com ênfase especial nos componentes mais

livres, nas suas formas avaliativas processuais e na prioridade à experiência já existente do

professor-aluno;

• Prioriza abordagens artísticas e pedagógicas centradas no desenvolvimento da

autonomia sensível e intelectual do professor-aluno, e sua avaliação é processual e com

forte presença das práticas artísticas e culturais locais;

• Destina-se a professores que estejam em efetiva regência de classe na rede pública

estadual e/ou municipal no campo das artes;

• Valoriza o a sensibilidade e a criação no cotidiano da ação docente do professor-aluno;

• Permite que em alguns momentos os componentes possam ser ministrados em dois

turnos consecutivos, devido à característica de vivencias práticas (realização de técnicas

diversas, aplicações pedagógicas, visitas de campo, realização de eventos artísticos).

• A forma de acesso a este Curso é comum a todos: além de ter concluído o Ensino Médio

ou equivalente, o candidato interessado deverá:

• ter sido classificado em processo seletivo direcionado, realizado pela UNEB;

• estar em efetiva regência de classe na rede pública estadual e/ou municipal, atuando na

área de conhecimento específico do Curso na Educação Básica;

• permanecer no exercício da docência durante todo o período do curso;

• submeter-se às normas e exigências estabelecidas pelo Projeto, quanto a: local, período,

turno, das aulas e reprogramações do calendário acadêmico.

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6.0 Objetivos do Curso

6.1 Objetivo Geral do Curso

Qualificar educadores já atuantes em artes visuais na escola, através de conhecimento prático e

teórico das artes visuais, desenvolvendo sua sensibilidade, percepção, criatividade e reflexão,

sempre respeitando a característica metodológica, avaliativa e expressiva da área.

6.2 Objetivos Específicos

Possibilitar a atividade pedagógica reflexiva e prática de melhor qualidade no ensino das artes

visuais e nos processos de criação, tanto artísticos quanto educacionais, sempre partindo da

característica individual e contextual do professor-aluno.

Fomentar as capacidades inerentes ao fazer artístico em artes visuais a partir de uma ação

crítica, a um só tempo coletiva e pessoal, na qual são balizas estruturais a fruição, a recepção e

a criação contextualizadas.

Acessibilizar ao licenciado habilidades e competências necessárias a sua prática no ensino das

artes na contemporaneidade, considerando-o em permanente processo de formação;

incentivar práticas de estudos independentes no licenciado.

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7.0 Competências Gerais, Especificas e Habilidades

As competências gerais tomadas como referência foram obtidas no Projeto Tuning - América

Latina, um consórcio de 62 universidades latino-americanas, incluindo instituições brasileiras.

Esses pontos comuns identificados surgiram da necessidade de alargar os canais destinados ao

reconhecimento das titulações na região e com outras regiões, o que também pode contemplar

uma Licenciatura como a nossa. As competências maiores a serem consideradas no projeto

pedagógico da Licenciatura em Artes Visuais da PARFOR são as seguintes:

• Capacidade de abstração, análise e síntese

• Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática

• Capacidade para organizar e planejar o uso do tempo

• Conhecimentos sobre uma área de estudo ou profissão

• Responsabilidade social e compromisso cidadão

PARFOR Artes / 2012

Foto: Arquivo digital da Coordenação Geral de Artes Visuais

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• Capacidade de comunicação oral e escrita

• Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação

• Capacidade de investigação

• Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente

• Habilidades para buscar, processar e analisar informação procedente de fontes diversas

• Capacidade de crítica e autocrítica

• Capacidade para atuar em novas situações

• Capacidade criativa

• Capacidade para identificar, planejar e resolver problemas

• Capacidade para tomar decisões

• Capacidade de trabalho em grupo

• Habilidades interpessoais

• Capacidade de motivar e conduzir para metas comuns

• Compromisso com a preservação do meio ambiente

• Compromisso com seu meio sócio-cultural

• Valorização e respeito pela diversidade e multiculturalidade

• Habilidade para trabalhar de forma autônoma

• Capacidade para formular e gerir projetos no seu âmbito educacional

• Compromisso ético

A expectativa quanto ao egresso da Licenciatura em Artes Visuais é a de um indivíduo capaz de

realizar uma escuta e uma interpretação pertinentes, sensíveis e críticas da realidade cultural e

humana em que está inserido. Além disso, pode enfrentar as exigências do mundo do trabalho

no desempenho de ocupações diversas que mobilizem, de modo flexível, conhecimentos,

competências e habilidades gerais e específicas.

As competências tomadas como referência na Licenciatura em Artes Visuais incluem as competências

gerais acima citadas e as competências específicas relacionadas com os conhecimentos, habilidades e

valores a serem incorporados ao pensamento e à ação do Licenciado em Artes Visuais.

As competências básicas são as seguintes:

• Abstração, análise e síntese combinando distintos campos do conhecimento, em

particular das Artes;

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• Crítica e autocrítica;

• Compreender e intervir em questões relacionadas à cultura, às artes à ética, à política e

à democracia;

• Auto-aprendizado e atualização contínua e permanente;

• Comunicação oral, imagética e escrita;

• Compreender e intervir em questões relacionadas à responsabilidade social, valorização

e respeito pela diversidade cultural, à preservação do meio ambiente e à busca da

equidade socioeconômica;

Pretende-se, ainda, favorecer as seguintes habilidades

• Habilidades interpessoais para o trabalho em grupo;

• Habilidades para buscar, processar e analisar, de forma autônoma, informação

procedente de fontes diversas;

• Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.

As competências específicas (Artes Visuais) são:

• Conhecimento sobre o campo das artes visuais;

• Reflexão sobre a área de ensino e aprendizagem no campo da Cultura e das artes visuais;

• Valorização e respeito pela diversidade de saberes e práticas ligadas às culturas e às

artes visuais;

• Conhecimento de conceitos e abrangências das políticas culturais;

• Aplicação dos conhecimentos adquiridos no planejamento e gestão do ensino em

artes visuais;

• Compreensão das relações entre artes visuais e culturas locais e identitárias;

• Compreensão e atuação frente às novas possibilidades e emergências de configurações

artísticas em virtude da relação arte-ciência-tecnologia;

• Compreensão dos diálogos entre diferentes territórios expressionais;

Compreensão e desenvolvimento de procedimentos, estratégias e recursos adotados na

contemporaneidade para produção, gestão, circulação e fruição de bens culturais, com ênfase

no ensino e na aprendizagem do campo das artes visuais.

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8.0 Perfil Profissiográfico

A Arte, como é compreendida comumente, está presente em toda a nossa vida e em todas as

civilizações e épocas; as atividades e ações a ela vinculadas, com mais ou menos essencialidade

(história, arqueologia, praticas cotidianas) são componentes fundamentais para a formação da

identidade, formação de sentido de vida e de atitudes criativas por parte dos sujeitos. Ao

estudarmos a História, Arqueologia, Antropologia e outros campos de conhecimento, as artes

estão lá, no dia a dia e nos objetos; e na forma de perceber e de lidar com o mundo. Nas artes

indígenas, por exemplo, o vocábulo não tem muito sentido, pois em todos os objetos e práticas

há a presença do estético, da poética da existência, sem dissociação da vida cotidiana e dessa

dimensão estética, expressiva e processual. O trabalho e o contato com diversas formas

artísticas, dentro da cultura do cotidiano ou do extraordinário, proporciona experiências

existenciais em dimensões sensoriais, emocionais e intelectuais, configuradas sempre num

contexto a um só tempo individual, cultural e social, o que dá sentido e promove a inclusão do

sujeito nas esferas do viver, ajudando-o a ser senhor da sua vida e de suas experiências. Se na

dita civilização ocidental, da qual a universidade é depositária, a arte se dissocia do dia a dia, a

cada vez vemos mais e mais a presença, em nível micro ou macro, de suas diversas

manifestações, canalizando o Imaginário maior dos grupos sociais, das comunidades e mesmo

da própria Economia. Compreender, assenhorear-se e lidar com os elementos que se

apresentam e conosco dialogam a cada instante, seja pelas mídias contemporâneas ou pelas

áreas e linguagens artísticas mais tradicionais, é tarefa indispensável numa Escola que se quer

companheira da época em que vive.

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca uma formação que permita ao graduando

exercer, não apenas as atribuições legais inerentes à profissão de licenciado em artes visuais;

(Planejar, organizar e desenvolver materiais e atividades relativos ao Ensino das Artes Visuais);

ao aliar, num curso de licenciatura, o conhecimento das modalidades e linguagens na

imbricação com o fazer formador; mas, dentro do contexto do curso, fortalecer e construir,

com o educando, um perfil com características de flexibilidade e de criatividade, com

sensibilidade social e de comunicação, interessado nas diferentes culturas e em suas

manifestações, ampliando suas competências sociais e coletivas; no sentido de ser capaz de

reconhecer a beleza onde ela estiver; e de enfrentar/acolher o novo em variadas situações e

campos de conhecimento e de ação pedagógica. Busca-se que o profissional formado participe

na construção dos seus conhecimentos formais, técnicos e práticos, além de se qualificar no

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trato pedagógico da área das artes, com suas características educacionais, temáticas,

metodológicas e avaliativas únicas.

O curso pretende fomentar a capacidade reflexiva inerente ao fazer artístico em artes visuais,

bem como acessibilizar ao licenciado habilidades e competências necessárias para o ensino das

artes na contemporaneidade. Faz isso qualificando educadores que já atuem nas linguagens

artísticas dentro da escola, proporcionando-lhes conhecimento prático e teórico que os habilite

para trabalhar com as artes a partir de uma reflexão critica e pessoal, na qual são balizas

estruturais no ensino das artes a fruição, a recepção e a criação contextualizadas.

Especialmente no campo das artes, e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o que

se propõe é que os cursos sejam um referencial para a formação de um profissional em

“permanente preparação”, na direção de progressiva autonomia profissional e pessoal.

8.1 Campo de Atuação

O curso possibilita o exercício de uma atividade produtiva de melhor qualidade no ensino e na

reflexão da área artística em questão, inclusive na facilitação e aceitação da criação artística, a

depender sempre do possibilidade individual do professor-aluno, seja atuando em áreas

delimitadas (modalidades e técnicas definidas), ou no âmbito educacional característico; Sua

tarefa central é a docência nas modalidades já citadas. Mas pode analisar e produzir materiais

didáticos e realizar pesquisa ou investigação no âmbito do ensino das Artes Visuais; pode,

sempre a depender de sua competência pessoal artística e pedagógica, coordenar e

supervisionar equipes de trabalho ligadas ao ensino das artes e, como instrutor, trabalhar em

galerias, museus e espaços culturais. Sempre dentro da perspectiva de competência

construída na vivencia das artes e da educação, pode prestar consultoria/assessoria de

planejamento de ensino, desenvolvimento e implementação de cursos, debates, palestras,

encontros, seminários, congressos, conclaves ou similares dessa área de ensino, respeitando-se

sempre os limites de experiência nas modalidades de ensino; e sempre considerando-se não só

as competências construídas no decorrer do processo curricular como também as

oportunidades de vida articuladas com a prática e a reflexão do ato formador em artes. Todas

estas capacitações, desde que o âmbito delas esteja em consonância com o que foi seu

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percurso formador. Primando sempre pela formação ética, estética e criativa do educando, na

construção de uma autonomia sensível articulada ao pensar crítico.

Pode ampliar sua atuação como professor, pesquisador e crítico, produzindo resenhas, textos

críticos para revistas especializadas, diários, periódicos, catálogos e outros, na medida da sua

competência na área de ensino de artes visuais, em conjunção com outros profissionais,

sempre em relação com os conhecimentos extra-curriculares necessários às diversas práticas

artísticas demandadas, necessariamente articuladas com os conteúdos dos componentes e sua

vivencia no seu contexto, cultural e educacional.

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9.0 Justificativa Curricular

Nesse curso o professor-aluno já possui experiência de ensino, construída no cotidiano da

prática escolar. Entretanto, muitas vezes esse professor, por não ter formação universitária

correlata com as necessidades do processo de ensino de que participa, nem sempre, como

argumenta o parecer CNE 09/01:

[...] consegue, criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e

para o desenvolvimento dos alunos se ele não compreender, com razoável profundidade e com necessária

adequação à situação escolar, os conteúdos das áreas do conhecimento que serão objeto de sua atuação

didática, os contextos em que se inscrevem e as temáticas transversais ao currículo escolar.

(CNE/CP 009/2001)

A deficiência ou falta de uma vivência em artes para o educador que já está em exercício neste

campo nas escolas gera um problema sério, que se pretende melhorar com o curso: nem

sempre esse professor tem competência, ainda que possa ter apetência, para discernir e

determinar ações, conteúdos, processos, avaliações e intervenções nas artes visuais; itens que

serão objetos prioritários em sua atividade de ensino, bem como nem sempre consegue fazer a

mediação necessária para aprendizagem do aluno, o que inclui; desde a contextualização

cultural, considerando os conhecimentos prévios e a diversidade cultural do alunado, quanto o

domínio das diversas linguagens artísticas articuladas ao visual, os suportes e atualizações das

áreas visuais e culturais, cada vez mais vastas, múltiplas e interreferenciadas. Neste sentido é

que este curso busca minorar a lacuna formativa desse educador na área das artes visuais.

Este projeto pauta-se também na construção ativa de novas atitudes e conhecimentos,

considerando a relevância e relação das ações de aprendizagem das artes que serão

construídas dialogicamente nas diferentes etapas do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e

Ensino Médio, instigando o contato contínuo com a produção acadêmica e artística em geral e

com seus ambientes e comunidades, oferecendo oportunidades de releitura para os diversos

contextos escolares de sua atuação.

O curso ajuda a identificar, entre outros aspectos, os obstáculos de ordem epistemológica e

didática para o desenvolvimento do pensamento visual, que permeiam o dia a dia desses

professores, sendo capaz de estabelecer relações dos conteúdos com a realidade e com o

contexto histórico seu e do seu educando; sem perder de vista a ação inter-Componente, a

relevância social e a contribuição para o desenvolvimento ético, sensível e estético do professor-

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aluno. Faz isso abrindo em vários dos seus componentes (Estágio, Oficina, Fundamentos, Práticas,

Seminários, Tópicos Livres) espaço de tempo e de temática para que os obstáculos acima citados

possam ser tratados a partir da demanda e das realidades dos professores-alunos.

Os conteúdos caracterizadores estão ligados à área das Artes Visuais, contemplando o

desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Devem articular a reflexão teórico-

crítica com os domínios da prática, essenciais aos profissionais Licenciados em Artes Visuais, de

modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor

antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.

O processo articulatório entre habilidades e competências dos cursos – além de possibilitar a

integração entre saberes acadêmicos e práticas de formação profissional - que ocorrem ao

longo de Componentes orientadas para atividades de estágio - pressupõe também

possibilidades de inserção de competências e habilidades de caráter prático durante o período

de integralização do curso.

Os componentes da matriz curricular, considerando sua natureza e suas disposições no espaço

e tempo curriculares, se articulam em quatro eixos:

• I Eixo Articulador de Conhecimentos Básicos-Científicos, Culturais e Profissionais

• II Eixo Articulador de Conhecimentos Científicos, Específicos, Pedagógicos e

Metodológicos – Desenvolvimento da Autonomia Intelectual

• III Eixo Articulador da Teoria e Prática do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

• IV Eixo Articulador das Práticas de Autonomia Profissional

A seguir, detalhamento de componentes de cada eixo.

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EIXO I

EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTOS BÁSICOS-CIENTÍFICOS, CULTURAIS E PROFISSIONAIS

Os componentes são:

• Leitura e Produção Textual

• Psicologia I e II

• Antropologia

• Sociologia e Artes

• Filosofia e Artes

• História da Educação

• Informática na Educação das Artes

• Cultura e Artes Contemporâneas

• Educação, Cultura e relações inter-étnicas

• Educação Especial

• Libras

EIXO II

EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS, ESPECÍFICOS, PEDAGÓGICOS E

METODOLÓGICOS - DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL

Integram este eixo:

• Teorias da Percepção e Artes Visuais

• Referenciais Teórico-Metodológicos do Ensino das Artes Visuais

• Metodologia e Prática de Pesquisa em Artes Visuais

• Historia da Arte I

• Historia da Arte II

• Desenho, Expressão e Educação

• Artes e Tecnologias

• Elementos da Linguagem Cênica

• Movimento, Corporeidades e Dança

• Música, Educação e Sociedade

• Literatura

• Laboratório de Artes Visuais I (LAV) Pintura e Gravura

• LAV II – Programação Visual

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• LAV III – Fotografia

• LAV IV – Cinema e Vídeo

• LAV V – Escultura e Cerâmica

• História e Cultura Indígenas

• Elaboração e Analise de Projetos em Artes

EIXO III

EIXO ARTICULADOR DA TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

Integram este eixo:

• Seminários Temáticos I, II, III, IV, V e VI

• Teoria e Prática de Ensino I, II, III, IV, V e VI

• Oficinas da Articulação

• Oficinas de Criação

• Optativas

EIXO IV

EIXO ARTICULADOR DAS PRÁTICAS DE AUTONOMIA PROFISSIONAL

Integram este eixo:

• Atividades Complementares (ACs)

• Estágios Curriculares Supervisionados, I, II, III e IV

• Monografia, memorial e ações em artes

• Seminários de TCC I

• Seminários de TCC II

• Apresentação TCC

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10.0 Metodologia Utilizada

A prática escolar e das artes deve ser tomada como referencial para a formação do professor-

aluno, a fim de garantir uma adequação à realidade na qual vai intervir profissionalmente. É

importante, portanto, que o professor-aluno possa conhecer diferentes instituições escolares e

diferentes práticas artísticas com as suas características próprias em relação a diferentes

aspectos, tais como: relação de poder, formas de organização de rotinas de trabalho, cultura

profissional, formas de relação com os pais e a comunidade, entre outros.

Os planos de ensino devem ser orientados pelos mesmos princípios metodológicos e didáticos,

capazes de serem colocados em prática pelos professores-alunos. Devem sempre ter em mente

a especificidade das artes no que tange a metodologias e a avaliação.

Recomenda-se o uso de recursos tecnológicos de informação e comunicação como

complemento para melhor atuação do docente, pois não se pode mais conceber uma prática

de formação profissional sem o trabalho sistemático da informática e das tecnologias de

comunicação. Os professores-alunos necessitam saber fazer uso desses recursos na sua praxis

de sala de aula. O ritual de aulas expositivas e monótonas deve ser substituído pelo ritual de

dinâmicas participativas e coletivas, num espaço de sala de aula transformado em “laboratório”

criativo e gerador de idéias inovadoras. Uma coisa é ler, escrever, ouvir. Outra é captar,

elaborar, interpretar, expressar, confrontar com conhecimentos adquiridos anteriormente,

para criticá-los e refazê-los. O primeiro caso é instruir apenas; o segundo é formar seres

humanos críticos, políticos e multiplicadores do saber. O curso não deve ser um mero

preparador de professores, mas um processo contínuo de descobertas e de transformações,

pela aplicação constante da metodologia do binômio “teoria-prática”, na tarefa do dia-a-dia de

sala de aula.

Pretende-se considerar, sempre como alvo, o professor-aluno transformado em “agente”

crítico e sensível de sua formação e o construtor de seu próprio saber, pelas descobertas

compartilhadas democraticamente em grupos de trabalho, aceitando a pesquisa acadêmica,

mas também a artística, como princípio formador; e o questionamento reconstrutivo como

prática constante.

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Este curso apresenta um currículo intensivo e adota como princípio educativo a construção do

conhecimento a partir do educando, visando a formação profissional e da cidadania. Com base

nestes princípios pedagógicos e filosóficos, o curso será norteado por objetivos que almejam

alcançar transformações no modo de agir dos professores-alunos, como até nos professores-

formadores, pelo interagir dentro da sociedade na qual estão inseridos.

10.1 Algumas considerações sobre componentes

OFICINAS (de articulação e de criação)

Este componente é uma ação inédita na UNEB, tendo começado em 2000, com o Projeto Rede

UNEB 2000. Hoje já se vê componentes em várias universidades com este formato. O formato

desloca a enfase avaliativa para uma maior liberdade do professor aluno em propor atividades para

sua comunidade próxima – nesse caso, as escolas e comunidades onde trabalham – atividades

estas orientadas por um docente escolhido pelos alunos, com tema também da escolha deles.

Desenvolve-se eminentemente pelos professores alunos durante os módulos de duração, e

apresenta uma culminância que congrega e serve a comunidade externa. Eminentemente

operacional, as oficinas começam no primeiro ano e são concluídas no início do segundo ano,

contemplando os conteúdos do Conhecimento Básico e Específico; componentes que fornecem

uma compreensão prática do que significa a Extensão. Ao buscar o conhecimento “in loco” nas

escolas e comunidades onde o professor-aluno atua, pretendem, através de ações que compõem a

práxis pedagógica, compreender os liames entre a instistuição escolar e a comunidade. Que o

professor-aluno pense e crie sua articulação entre teoria e prática comunitária. Dessa forma, o

professor-aluno poderá refletir sobre a sua prática, na qual suas experiências se organizam e criam

a sua propria fundamentação; que o orientam a recriar e a reformular o espaço da sala de aula, ou

seja, a sua própria práxis educativa e sensível em Extensão.

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (cultura e artes, regionais)

Atividades eminentemente de aprofundamento em temas da escolha da turma, assim como as

Oficinas, são componentes nos quais a avaliação se suaviza e se desloca para o que

efetivamente o aluno está aproveitando da vivencia. A nota se dá por presença na atividade,

que é necessariamente intensiva e de interesse do grupo. Pode ser feita por palestras, com

tecnicas dinamizadoras, e atende demandas e desafios identificados pela turma. Pode e deve

ter a comunidade participando.

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ACCs

Algumas reflexões procedem, sobre as ACcs, por serem, no curso de Artes, um respiradouro

com o mundo externo das artes. Em primeiro lugar, há que se considerar a importância, e

mesmo a prioridade da temática das culturas identitárias. Isso significa que a maior parte dos

educadores vive, conhece e transita num universo cultural rico, mas que ele mesmo não

reconhece ou desvaloriza. Logo, considera-se que, dentro das artes e culturas locais, e das suas

possíveis inserções nas atividades da PARFOR, teremos as seguintes especificidades e desafios:

1. Mestres que não têm graduação formal, mas detêm o conhecimento da área. Como fazer?

• Associar, dentro da graduação, os mestres nas aulas junto a professores, especialmente

na esteira de atividades outras propostas pelas Oficinas, em dias letivos externos (antigas

ACCS) e em seminários; essas atividades poderiam ser extra os componentes que as

geraram, num outro horário, mas aproveitando o que tiver sido trazido ou oferecido para

uma turma ou outra - como carga horária extra ou como ACC para os outros cursos.

• Ou pode ser feito como proposição de ACC, dentro de atividades de Extensão.

2. Como fazer Extensão (ACC) na PARFOR?

• Buscar que a extensão possa ter a inserção curricular via as ACCs que criemos,

priorizando o apoio aos cursos de extensão que atendam aos professores-alunos dos

cursos de graduação da PARFOR;

• Como fazer com a graduação permanente?

• Integrar os professores-alunos no Departamento; utilizando as atividades das

graduações permanentes como ACs para nossos professores-alunos e vice-versa;

• Outras atividades; pedindo para os professores professores-alunos sistematizarem os

cursos, eventos e jornadas das quais participaram para darem entrada no pedido de ACCs.

Entre as atividades passiveis de serem consideradas como ACCs para Artes Visuais, detalhamos

algumas a seguir:

Museus, Casas De Cultura: Articular a formação dos professores-alunos aos cursos sempre

oferecidos pelos museus e casas de cultura, instituições culturais da sociedade civil, por

exemplo, e legitimar os diplomas e atestados de cursos de extensão dos museus e casas de

cultura do Estado via UNEB, ou pela própria instituição. Isso pode ser feito pelas direções de

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Departamento, desde que sejam fechados convênios acadêmicos. Muito disso pode ser

facilitado via portais coletivos, onde todos tenham acesso às informações de todos.

Parcerias: Oferecimentos em parceria – ex: TCA e UNEB, cursos de nível diverso – extensão,

graduação, pós-graduação lato sensu - na formação técnica proposta por órgãos e núcleos

culturais da sociedade civil, com participação e aval das UESs.

O que são atividades plausíveis de serem consideradas ACs dentro do curso de Artes

Visuais da PARFOR?

• Fruição de filmes, sites, vídeos no cinema, na internet, em cine clubes, ou no you tube

(computador), sozinho ou em equipe, acompanhado com ficha de relato de acc na qual o

professor-aluno discorre sobre o porque daquele ato ser relevante para a construção

acadêmica dele. Sendo na net, deve colocar o endereço eletrônico completo e a data de acesso.

• Comparecer a exposições em museus; ex: ir a uma exposição e depois apresentar vídeo

ou fotos acompanhados de relato reflexivo de porque a atividade contribui para o

desenvolvimento do professor-aluno; considerar o tempo de 2h para cada exposição, no

mínimo. Se a exposição tiver guia e certificado, melhor. Se não, o próprio Departamento

pode atestar, se for o caso. Bastando que o coordenador local aceite como legítimo.

• Visitas a eventos públicos – fora do espaço escolar –(como por exemplo, festas

populares, cerimônias culturais em espaços ou percursos reconhecidos como

culturalmente relevantes) sempre acompanhados do relatório reflexivo e de alguma

forma icônica de comprovação – fotos, gravações sonoras.

• Visita a locais ou percursos considerados importantes arquitetonicamente, tais como:

Pelourinho, Solar do Ferrão, Solar do Unhão, ou edificações tradicionais, desde que

guiadas ou referendadas pelo texto que justifique a visita; excursões guiadas por alguém

mais conhecedor; por caminhos tradicionais, tais como centros históricos das cidades ou

pontos turísticos culturalmente justificados;

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• Visitas e entrevistas: a mestres locais, populares, nas quais eles expliquem ou

demonstrem sobre seus saberes culturais e artísticos; relato com fotos ou vídeo, e com

reflexões articuladas ao fazer artístico-pedagógico do aluno.

• Criação de eventos e palestras: exemplo; convidar o mestre a fazer atividade de

contação de histórias; mestre de ervas para falar sobre folhas; mestre cantor para

cantar e contar causos.

Tudo deve ser sempre acompanhado de relatório simples (algo em torno de 20 linhas), um

texto reflexivo ou oral sobre o papel, evidenciando a importância do que foi vivenciado para

seu curso e percurso como professor de artes. O relato pode ser apresentado por escrito ou em

outra mídia, como vídeo, e deve apresentar fotos ou imagens de preferência, além de

informações como dia, hora, data, o que puder ser usado para fortalecer e comprovar a

realização da atividade deve ser usado.

TOPICOS LIVRES DE ARTES

Componentes curriculares sem carga horária definida, funcionam como janelas de entrada para

temáticas que devem ser inseridas no currículo, no formato das optativas e eletivas. Como,

pelo formato do curso de Licenciaturas Especiais, não é prudente ou exeqüível definir

previamente os componentes, adota-se este modelo. De resto, é em tudo similar aos

componentes normais.

SEMINÁRIOS E APRESENTAÇÕES DE TCCS

Ainda complementa este Eixo o SEMINÁRIO de TCC e a APRESENTAÇÃO DE TCC, que representa

a culminância do Curso, pois é um momento em que as monografias/trabalhos desenvolvidas

pelo professor-aluno são apresentados publicamente e avaliads por banca constituída por no

mínimo 02 (dois) professores.

TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO NO ESTÁGIO CURRICULAR

Este componente, do ponto de vista conceitual, é tratado tanto no parecer CNE/CP

Nº.28/2001, quanto no Parecer CNE/CES Nº: 15/2005, que esclarece algumas solicitações da

Universidade do Sudoeste do Estado da Bahia e dentre elas a diferença entre os componentes

Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado; e assim esclarece que:

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[...] a prática como componente curricular é o conjunto de atividades formativas que proporcionam

experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao

exercício da docência. Por meio destas atividades, são colocados em uso, no âmbito do ensino, os

conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que

compõem o currículo do curso. As atividades caracterizadas como prática como componente curricular

podem ser desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas.

Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas

relacionadas aos fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada área do

conhecimento.( PARECER CNE/CES Nº: 15/2005) (grifo nosso)

A relação do Estágio Curricular com o componente Teoria e Prática deve ser entendida como

uma relação entre teoria e prática em contextos de ensino/aprendizagem, representando um

continuum. A teoria e a reflexão acerca da atividade profissional embasa a prática docente,

permitindo oportunidades de (re)integração do que já é feito em contextos educativos,

escolares e não escolares. Pois a característica desse professor-aluno é que ele já está

permanentemente em estágio, por assim dizer. Logo, estagiar, neste curso, significa repensar e

aplicar a reflexão sobre o dia a dia que já ocorre em sala de aula.

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11.0 Avaliação

O assunto avaliação em artes, para quem é alheio à área, é muito polêmico e por vezes

desconhecido; por envolver questões de processos, linguagens e estéticas, éticas e

parâmetros diferentes e em maior número que em áreas mais convencionais no ensino de

graduação. Afinal, o objeto, o trajeto, as formas e técnicas e os produtos são outros, que não

os usuais da Educação formal, acostumada a recortar a avaliação basicamente em atividades

ligadas à escrita e à analise criticas, com algumas incursões às atividades de grupo, mas nem

sempre detalhando os itens acima levantados.

A avaliação deve partir do conteúdo/processo construído pelos professores-alunos; de como

todos o entendem; de como são capazes de ré significá-los nos seus contextos locais. Por isto

ela deve ocorrer ao longo do curso todo, em vários momentos; e não apenas ao final dele.

A avaliação deve ser abrangente, obviamente envolvendo também: as dificuldades e interesses

dos professores-alunos em relação as suas práticas em artes; a metodologia e o planejamento

do professor; o assunto assimilado, recriado e praticado.

Exposição de alunos do curso PARFOR Artes na Biblioteca Professor Edvaldo M. Boaventura / 2012

Foto: Arquivo digital da Coordenação Geral de Artes Visuais

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Isso significa que o processo de construção e de discussão - tanto das teorias quanto das

práticas artísticas e culturais - pode e deve ser avaliado em torno de eixos tais como resultado

esperado, nível de cooperação, elementos de criação, articulação com o aprendizado, entre

outros. No caso do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, cada docente (professor formador)

deverá, logo no início do ano letivo, discutir e estabelecer, conjuntamente com os professores-

alunos e com as coordenações de curso, a partir de avaliações periódicas do curso, feitas nos

diferentes módulos, critérios claros e objetivos a serem aplicados nas formas de avaliação a

serem feitas. É indispensável que os professores-alunos tenham as referências avaliativas que

lhes servirão de orientação. Tanto quanto à maneira como será verificado seu aproveitamento

escolar, quanto aos aspectos mais relevantes do conhecimento e dos processos a serem

levados em conta na avaliação. Inclusive porque o processo de ser avaliado ensina a avaliar.

A avaliação dentro do campo das artes é sempre processual e leva em conta parâmetros da

práticas artístico-pedagógicas que estiverem em ação. Dentro desses parâmetros, está

sempre presente a valorização do sujeito sensível e criativo no seu evoluir, na relação com

o que é capaz de produzir; tanto em termos de produtos quanto de processos criativos e

pedagógicos; valoriza-se a sua relação com os colegas, alunos e com as temáticas artístico-

educacionais; é importante a sua capacidade e formas de acolher, produzir e criar a partir

dos contextos locais de cultura e de artes; como também a sua capacidade de transformar

e de aproveitar conteúdos e processos artístico-culturais de outros ambientes, locais e

culturas no seu contexto particular. Sua possibilidade de articular as práticas sensíveis e

criativas à diversidade cultural, social e política do seu aluno e da comunidade em que

trabalha também é algo a ser avaliado. Bem como sua possibilidade, a partir dos

aprofundamentos feitos no curso, de reconhecer e de recriar os conteúdos relativos ao

campo das artes; seja este conteúdo relativo a um componente mais teórico (História das

Artes, por exemplo) ou relativo às diferentes práticas, sensibilidades ou técnicas artísticas.

Nessa construção de parâmetros, é útil recorrer às habilidades gerais e especificas, tendo-

as em mente na prática do dia a dia. Os docentes pesquisadores devem acessar este

conteúdo com especial atenção, dentro dessa proposta curricular, entendendo o que é

único nesse curso

Outros critérios utilizados, de forma institucional, e por isso aqui considerados para o processo

de avaliação são:

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• QUANTO À ASSIDUIDADE: a freqüência mínima exigida às aulas e demais atividades

será de 75% por Componente;

• QUANTO AO APROVEITAMENTO: será considerado aprovado o professor-aluno que

obtiver média mínima 7 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) em cada componente,

sempre em avaliações processuais claramente explicitadas;

• QUANTO AOS ESTUDOS COMPLEMENTARES: Os professores-alunos que não obtiverem

desempenho satisfatório terão estudos complementares programados e acompanhados

pelo Professor Formador do Componente, no modulo seguinte.

• QUANTO ÀS ACCS: Devem ser encaminhadas ao Coordenador Local ou ao

Departamento, que as encaminhará à Comissão de ACC, proposta dentro desse

currículo na sua composição.

Os professores-alunos que ao final do último ano não obtiverem desempenho satisfatório em

qualquer componente ou atividades, terão mais um modulo para desenvolver seus estudos

complementares.

Será desligado do Curso o professor-aluno que:

• não obtiver a freqüência exigida às aulas;

• que tendo tido aproveitamento insuficiente no componente, não obtiver

aproveitamento nos Estudos Complementares programados até o final do modulo

subseqüente àquele no qual não obteve rendimento satisfatório; abandonar

voluntariamente a sala de aula por um período de ausência que caracterize a perda por

freqüência.

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12.0 Fluxograma 12.1 Fluxograma Inicial proposto

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS | Programa De Formação Inicial De Professores Da Educação Básica – Plataforma FREIRE

Oficina de Leitura e Produção Textual

75

Informática 60

História da Arte I 75

Percepção Visual 75

LAV II – Escultura e Cerâmica 75

Monografia 90

Psicologia I 75 60

Psicologia II 60

Movimentos Corporais 60

História da Arte II 75

LAV III – Fotografia 75

Campo de Estudo/ Tópicos Especiais de Estudo

75

Antropologia 60

Metodologia da Pesquisa 75

Referenciais Teorico-Metod. do Ensino da Arte

75

LAV I - Pintura e Gravura

75

LAV IV – Cinema e Vídeo 75

Campo de Estudo/ Tópicos Especiais de Estudo

75

Sociologia 60

Literatura 60

Música, Educação e Sociedade

60

Desenho e Construção do Conhecimento

30

LAV V – Programação Visual 75

Filosofia 60

Cultura e Arte Contemporânea 60

Artes e Tecnologia 75

Campo de Estudo/ Tópicos Especiais de Estudo

60

Projetos em Artes Visuais 60

História da Educação 60

Processos de Criação 60

Elementos da Linguagem Cênica

60

Seminário Temático 30

Seminário Temático: Cultura e Artes

30

Seminário Temático: Cultura e Artes Contemporaneas

30

Seminário Temático: Cultura e Artes Regionais

45

Seminário Temático: Cultura e Artes Regionais

45

Seminário Monográfico 45

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica I

60

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica II

60

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica III

60

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica IV

60

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica V

60

Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica V

60

Oficinas Articulares 30

Oficina de Criação I 30

Oficina de Criação II 30

Estágio Curricular Supervisionado I

135

Estágio Curricular Supervisionado II

135

Estágio Curricular Supervisionado III

135

495 495 525 600 600 480

Carga horária total eixos: 3645

Os professores-alunos que não tiverem condições de realização das ACCs fora do âmbito do Curso, poderão realizá-las através dos Campos de Estudos ou Tópicos Especiais de Estudos conforme especificado no corpo do projeto. Os professores-alunos que realizarem tais atividades fora do âmbito do Curso, estarão dispensados de cursar os Campos de Estudos ou Tópicos Especiais de Estudos conforme especificado no corpo do projeto.

Núcleo de Estudos Integradores

Núcleo Articulador

Núcleo C. Cultural (C. Básicos)

Núcleo C.Cultural (C. Básicos em Artes)

Núcleo C.Cultural (C.Esp.Artes Visuais)

Núcleo Ativ. Acad-Cient. Cultural

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12.2 Fluxograma redimensionado

Artes Visuais – PARFOR / UNEB curso redimensionado

Leitura e Produção Textual Processos de Criação História e Cultura Indígenas Movimento, Corporeidades e

Dança Literatura

Laboratório de Artes Visuais III Fotografia

Apresentação (TCC)

75 60 60 60 60 75 90

Psicologia I Psicologia II Educação, Cultura e Relações

Inter-Etnicas Música, Educação e Sociedade

Laboratório de Artes Visuais II Programação Visual

Laboratório de Artes Visuais IV Cinema e Vídeo

60 60 60 60 75 75

Antropologia Educação e Diversidade Metodologia e Prática da Pesquisa em Artes Visuais

Desenho, Expressão e Educação

Laboratório das Artes Visuais I Pintura e Gravura

60 60 60 75 75

Sociologia e Artes Libras Teorias da Percepção e Artes

Visuais Elementos da Linguagem

Cênica

Laboratório de Artes Visuais V Escultura e Cerâmica

60 60 60 60 75

Filosofia e Artes Informática na Educação das

Artes

Referenciais Teórico- Metodológicos do Ensino das

Artes Visuais Artes e Tecnologia

Elaboração e Análise de Projetos em Artes

Monografia, Memorial e Ação em Artes

60 60 60 60 60 90

História da Educação Culturas e Artes

Contemporâneas História da Arte I História da Arte II Seminário de TCC AACC

60 60 75 75 45 200

Seminário de Cultura e Artes Seminário de Cultura e Artes

Contemporaneas Seminário Regional de Cultura

e Artes Seminário Regional de Cultura

e Artes Seminário Regional de Cultura

e Artes

45 45 45 45 45

Teorias e Praticas de Ensino em Artes I

Teorias e Praticas de Ensino em Artes II

Teorias e Praticas de Ensino em Artes III

Teorias e Praticas de Ensino em Artes IV

Teorias e Praticas de Ensino em Artes V

Teorias e Praticas de Ensino em Artes VI

60 60 60 60 60 60

Oficinas de Articulação Oficinas de Criação Oficinas de Criação Estágio Curricular Supervisionado I

Estágio Curricular Supervisionado II

Estágio Curricular Supervisionado III

30 30 30 135 135 135

465 495 510 630 555 555 290

E. A. Conhecimentos básicos-científicos, culturais e

profissionais

E.a. c. Científicos, específicos,pedagógicos e

metodológicos - desenvolv. Da autonomia intelectual

E. A. Da teoria e prática do ensino, da pesquisa e da

extensão

Eixo articulador das praticas de autonomia profissional

E.a.praticas autonomia profissional AACC

Carga horária total eixos Carga horária semestral total

855 1140 675 630 200 3500 3500

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12.3 Fluxograma Atual

Artes Visuais – PARFOR / UNEB

Leitura e Produção Textual

75

Processos de Criação

60

História e Cultura Indígenas

60

Movimento, Corporeidades e

Dança 60

Literatura 60

Laboratório de Artes Visuais III

Fotografia 60

Apresentação (TCC)

90

Psicologia I 60

Psicologia II 60

Educação, Cultura e

Relações Inter-Etnicas

60

Música, Educação e Sociedade

60

Laboratório de Artes Visuais II Programação

Visual 60

Laboratório de Artes Visuais IV Cinema e Vídeo

60

Antropologia 60

Educação e Diversidade

60

Metodologia e Prática da

Pesquisa em Artes Visuais 60

Desenho, Expressão e

Educação

75

Laboratório das Artes Visuais I

Pintura e Gravura 60

Tópicos Livres em Artes

Sociologia e Artes

60

Libras 60

Teorias da Percepção e Artes Visuais

60

Elementos da Linguagem

Cênica 60

Tópicos Livres em Artes

Laboratório de Artes Visuais V

Escultura e Cerâmica

45

Filosofia e Artes

60

Informática na Educação das

Artes 60

Referenciais Teórico-

Metodológicos do Ensino das Artes Visuais

60

Artes e Tecnologia

60

Elaboração e Análise de

Projetos em Artes 60

Monografia, Memorial e Ação

em Artes 90

História da Educação

60

Culturas e Artes Contemporâneas

60

História da Arte I 75

História da Arte II 75

Seminário de TCC I

45

Seminário de TCC II

45

Seminário de

Cultura e Artes 45

Seminário de Cultura e Artes Contemporaneas

45

Seminário Regional de

Cultura e Artes 45

Seminário Regional de

Cultura e Artes 45

Seminário Regional de

Cultura e Artes 45

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes I 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes II 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes III 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes IV 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes V 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes VI 60

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes VII 60

Oficinas de Articulação

30

Oficinas de Criação

30

Oficinas de Criação

30

Estágio Curricular Supervisionado I

100

Estágio Curricular Supervisionado II

100

Estágio Curricular Supervisionado

III 100

Estágio Curricular Supervisionado

IV 100

465 495 510 595 490 505 250

E. A. Conhecimentos básicos-científicos,

culturais e profissionais

E.a. c. Científicos, específicos,pedagógicos e

metodológicos - desenvolv. Da autonomia intelectual

E. A. Da teoria e prática do ensino, da

pesquisa e da extensão

Eixo articulador das praticas de

autonomia profissional

E.a.praticas autonomia profissional

ACC

Carga horária total eixos

3510

855 1050 735 670 200

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13.0 Ementário

13.1 Eixo I

1º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Leitura e Produção Textual

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Discute conceitos de texto, leitura e escrita. Exercita a construção do pensamento por meio das múltiplas linguagens. Oportuniza práticas de leitura e escrita, visando à formação do leitor crítico.

Psicologia I

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Estuda a Psicologia como ciência e sua evolução histórica. Define o objeto de estudo e o conceito. Aborda as várias concepções de homem. Analisa a Psicologia do Desenvolvimento em vários aspectos do homem: cognitivo, afetivo, emocional, social, histórico. Desenvolve o estudo das principais teorias do desenvolvimento genético-cognitivo, sócio-histórica, psicoanalica, múltipla e emocional e correlaciona esse desenvolvimento com as artes visuais.

Antropologia

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Contextualiza a história da formação do pensamento antropológico e sua articulação com a Cultura. Analisa os conceitos básicos da ciência antropológica, relacionando-os com o processo de aprendizagem cultural e pessoal e com a construção da vida cultural e do fazer artístico enquanto fato da Cultura.

Sociologia e Artes

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Estuda o surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Analisa as abordagens teórico-metodológicas, identificando conceitos e categorias articuladas à cultura e à arte. Contextualiza Estado, Sociedade, Cultura e Educação. Investiga as demandas e temáticas contemporâneas relacionadas à Sociologia, à Cultura e às artes, com ênfase nas artes visuais.

Filosofia e Artes

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Estuda os grandes temas da Filosofia que se relacionam com a cultura e as artes. Analisa as diversas concepções referentes ao ser e suas influências na educação. Observa os conceitos éticos e estéticos na formação da identidade, diversidade e da cidadania.

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COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

História da Educação

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Analisa criticamente os diferentes períodos da história da educação brasileira, articulando-os com o ensino e a prática das artes no Brasil. Discute a política educacional nas suas bases culturais, políticas e sociais, com ênfase nos processos históricos contemporâneos. Estuda a evolução do pensamento pedagógico no Brasil e na Bahia, articulando este percurso com o percurso das artes no ambiente escolar.

2º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Processos de Criação

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Estuda o desenvolvimento dos processos criativos com o fim de compreender seu papel e aplicabilidade nos processos educacionais, culturais e artísticos, estabelecendo analogias entre inovação tecnológica, demandas contemporâneas e criatividade.

Psicologia II

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Estuda a Psicologia da Educação e da Aprendizagem. Analisa as principais teorias da aprendizagem e suas abordagens no processo educacional, nas articulações com os processos culturais e artísticos. Discute problemas de aprendizagem e da educação especial, com ênfase nas temáticas culturais e artísticas da visualidade e suas decorrências para a aprendizagem e para a pedagogia das artes.

Educação e Diversidade

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Evolução e novos paradigmas da Educação Especial. Ética, cidadania, sociedade inclusiva e educação especial. Formas organizativas do trabalho pedagógico: políticas e práticas de atendimento educacional a pessoa portadora de necessidades educacionais (PNEE). Peculiaridades relacionadas aos processos de exclusão/inclusão educacional da pessoa portadora de necessidades educacionais (PNEE).

Libras

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

História, educação, cultura e identidade da comunidade surda. Fundamentos da educação inclusiva e da educação bilíngue para surdos. Estudos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Aprendizagem da Libras como segunda língua para ouvintes. Sinais básicos da Libras. Aspectos teórico-metodológicos sobre o processo de inclusão de surdos nas escolas.

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COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Informática na Educação das

Artes

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Possibilita o desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório, inventivo e investigativo do professor-aluno. Usa o computador como auxiliar de trabalhos escolares, pesquisa e construção do conhecimento no ensino fundamental e nas artes.

Culturas e Artes Contemporâneas

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Conceitos, usos e implicações da temática das culturas e das artes na contemporaneidade. Cultura como indicador e diferenciador da identidade. Tradição, memória e mudança social. Economia criativa, economia da arte e cultura no marco das políticas de desenvolvimento. O papel das políticas públicas culturais como ação de transformação da sociedade. Cultura e arte como vetores de desenvolvimento e como fatores de integração e coesão social.

3º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Educação e Relações

Étnico-Raciais

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

O Brasil como país pluricultural; o contexto social e cultural e a discriminação racial. A identidade cultural nacional e a etnia. Valores culturais, linguagem e afirmação sócio existencial na visão dos PCN. O direito à diferença: Lei 10639/2003 e a Lei 11.645/2008. A reprodução das desigualdades na escola e no dia a dia. As contribuições culturais e artísticas dos afro-brasileiros e a Educação para a diversidade. sítios históricos regionais, eventos, produtos e processos artísticos e culturais; manifestações culturais de tradição e contemporâneas.

História e Cultura

Indígenas

T P TB TOTAL 60

2 1 - 3

EMENTA

Fundamentos antropológicos da pluralidade cultural. Panorama da diversidade étnico-cultural das populações pré-colombianas. História das relações inter-étnicas no Brasil pós-colonial. Os movimentos de revolta e resistência indígena. Diversidade cultural e lingüística dos povos indígenas no Brasil contemporâneo. Invisibilidade histórica dos índios no Nordeste e protagonismo político contemporâneo. Os povos indígenas e a educação.

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13.2 Eixo II

3º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Metodologia e Prática da

Pesquisa em Artes Visuais

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento cientifico, especialmente os ligados à Educação, Cultura e Artes. Levanta as normas técnicas do trabalho cientifico no âmbito das artes. Prioriza a elaboração e apresentação do projeto de pesquisa e de trabalho, voltado para elaboração da monografia, memorial ou outras aços em artes, de acordo com as temáticas, práticas e pedagogias específicas da área.

Teorias da Percepção e Artes Visuais

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Introdução às Teorias da percepção; percepção visual e seus princípios básicos; equilíbrio, forma, configuração, movimento, luz e cor; das cores e formas bi e tridimensionais, sua correlação com as visualidades contemporâneas e os diversos campos artísticos.

Referenciais Teórico-

Metodológicos do Ensino das Artes Visuais

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Estudos das teorias pedagógicas e artísticas e sua relação com o ensino das Artes Visuais. Metodologias e Conteúdos e Avaliação.

História da Arte I

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

História do pensamento e do fazer humano em artes: estética. Arte e cultura, sua relação com a história. Desenvolvimento das expressões artísticas, da antiguidade aos tempos modernos, e seu papel na identidade das comunidades e culturas: concepções e manifestações artísticas da pré-história ao início da idade moderna; do barroco europeu às artes decorativas do final do século XIX; da arte moderna à contemporânea: conceitos, referências e análise.

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4º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Movimento, Corporeidades

e Dança

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

As diferentes corporeidades e sua relação com a Cultura e com a Dança; estudos das técnicas de corpo: a dança e sua correlação com a cultura; a improvisação e a composição coreográfica; sua correlação com as linguagens artísticas contemporâneas; aplicabilidade aos ambientes educacionais e comunitários, dentro e fora da escola.

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Música, Educação e Sociedade

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

A música e seu papel na cultura brasileira; Gêneros da Música Brasileira: Música Tradicional – oral, Música Erudita – escrita, Música Popular – oral e escrita. Primórdios da Música no Brasil. Música no Brasil Colônia. Música no Brasil Século XIX. Música no Brasil Século XX. Música No Brasil Século XXI. Processo formativo e formas educativas na Cultura Musical Brasileira.

Desenho, Expressão e

Educação

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Desenho e escrita como sistema de representação, linhas teóricas; relação entre desenho e escrita; construção de conhecimento em arte (simbolismo discursivo e apresentativo); o desenho na arte; o desenho da criança; leitura de desenho da criança (atividade simbólica, não simbólica); convenções gráficas; os materiais; os instrumentos (tipos de desenho).

Elementos da Linguagem

Cênica

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Estudo das diversas linguagens cênicas (performance, circo, instalação, teatro, dança), destacando os seus aspectos formativo-educativos. Reconhecimento e utilização da linguagem cênica e dramática: espaço cênico, cenário, figurino, iluminação, sonoplastia e trilha sonora, personagens e ação dramática. A evolução do jogo teatral e sua correlação com o jogo simbólico e de regras. Técnicas de Improvisação e Interpretação Teatral.

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Artes e Tecnologia

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Experiência pedagógica e mecanismos comunicacionais relacionados aos estudos das mídias. Atividades de ensino/aprendizagem a partir de recursos da Internet e outras mídias eletrônicas. Educação intercultural como prática de intervenção educativa. O caráter multicultural das sociedades contemporâneas. Aprendizagem on-line através de metodologia de projeto e colaboração.

História da Arte II

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Concepção e manifestações artísticas na pré-história brasileira, na colonização portuguesa e no Brasil oitocentista. Concepções e manifestações artísticas nas artes moderna e contemporâneas brasileiras e baianas.

5º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Analisa as relações intersubjetivas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na comunidade humana; levanta as correlações entre as literaturas e as outras linguagens artísticas.

Laboratório de Artes Visuais II Programação

Visual

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

A Programação Visual através do Design de Comunicação, integrando os elementos de tipografia, ilustração e fotografia com preocupações em layout; estudo dos casos de psicologia da imagem e ilusão de ótica; figura, fundo e sistemas comunicacionais. Métodos técnicas e materiais usados no processo de solução de problemas na Programação Visual. Apresentação de diversas formas de intervenção e tipos de produtos na Programação Visual.

Laboratório das Artes Visuais I

Pintura e Gravura

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Contextualização da evolução sintática da pintura e gravura na História da Arte. Estudo e aplicação dos Instrumentais, suportes, materiais para o processos da pintura e processo de gravura.

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Elaboração e Análise de

Projetos em Artes

T P - TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Construção e metodologia de projetos em Artes Visuais; editais, produção executiva e avaliação de projetos em artes. Diferentes tipos de projetos; instalações, curadorias, memorial, exposições, monografias, projetos gráficos e outros.

6º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Laboratório de Artes Visuais III

Fotografia

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

História da fotografia; tipos de câmeras; funcionamento e tipos de máquinas fotográficas; tipos de lentes e filmes; revelação e impressão; arte e fotografia.

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Laboratório de Artes Visuais IV Cinema e Vídeo

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Proporcionar uma compreensão conceitual e prática da transformação de uma ideia ou a percepção de um problema/necessidade em um documento formal, de modo que contemple as etapas lógicas que constituem a elaboração, análise e gestão do projeto, na perspectiva da execução. Aplicação dos procedimentos e o funcionamento das Leis de Incentivo na realização de uma ação cultural, seja de produção ou captação de recurso.

Laboratório de Artes Visuais V

Escultura e Cerâmica

T P TB TOTAL 75

1 2 - 3

EMENTA

Contextualização da evolução sintática escultura e cerâmica na História da Arte. Estudos do entalhe (baixo e alto relevo); da volumetria (tridimensionalidade); técnica da modelagem em argila: modelado com mãos, com rolos, com lastra, fôrmas, com molde de gesso.

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13.3 Eixo III

1º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes I

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Discute os eixos de cultura e de artes visuais na sua relação com a educação, contextualizando a prática artística e pedagógica, refletindo sobre o campo especifico da cultura e das artes no ensino, e das especificidades quanto a identidade profissional e a formação continuada. Levanta as questões de igualdade, identidade e diversidade.

Oficinas de Articulação

T P TB TOTAL 60

- 2 - 2

EMENTA

Atividade nuclear de extensão e de aprendizado do fazer extensionista, seus temas são escolhidos coletivamente, a partir da reflexão dos conteúdos que integram os diferentes núcleos do curso, desenvolvendo as atividades nas escolas e comunidades onde os professores atuam. É componente decisivo no curso de Artes, por alimentar o estágio e a prática artística e cultural dentro da Graduação. Neste momento, há maior possibilidade de temas gerais.

2º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário de Cultura e Artes

T P TB TOTAL 45

- - 5 5

EMENTA

Desenvolvimento de temas de livre escolha dos professores-alunos, de acordo com o contexto do curso, relevante artística e culturalmente, e ministrado por especialista e/ou profissionais da área escolhida, sendo aberto à comunidade para assistir e receber certificado de frequência.

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Teorias e Praticas de Ensino em

Artes II

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Problematiza a sala de aula e o dia a dia da cultura como espaço de produção do saber. Discute as várias concepções de ação e de planejamento dos diversos modos de ensino das artes visuais, bem como os objetivos culturais, artísticos e educacionais vinculados a este campo; refletindo sobre as especificidades da metodologia do ensino das artes visuais, e sua relação professor-aluno, dando ênfase aos processos favorecedores da diversidade, aos processos criativos e colaborativos e à avaliação enquanto processo decorrente. Enfase nas teorias e discussões pedagógicas e da área de artes para o ensino.

Oficinas de Criação

T P TB TOTAL 60

- 2 - 2

EMENTA

Atividade nuclear de extensão e de aprendizado do fazer extensionista, seus temas são escolhidos coletivamente, a partir da reflexão dos conteúdos que integram os diferentes núcleos do curso, desenvolvendo as atividades nas escolas e comunidades onde os professores atuam. No caso do curso de artes, a ênfase no criar e na expressividade, em torno de temáticas culturais e artísticas, dá foco às oficinas e às temáticas de criatividade a partir do segundo semestre do curso.

3º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário de Cultura e Artes Contemporâneas

T P TB TOTAL 45

- - 5 5

EMENTA

Desenvolvimento de temas de livre escolha dos professores-alunos, de acordo com o contexto do curso, relevante artística e culturalmente, e ministrado por especialista e/ou profissionais da área escolhida, sendo aberto à comunidade para assistir e receber certificado de frequência.

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes III

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Discute e reflete criticamente as políticas públicas educacionais: LDB, FUNDEF, PCN’s e PCmn e Diretrizes Curriculares Nacionais de Artes Visuais e da educação básica. Enfase nas Artes Visuais, seu ensino e suas possibilidades de articulação com a Educação Básica no dia a dia do professor-aluno.

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Oficinas de Criação

T P TB TOTAL 60

- 2 - 2

EMENTA

Atividade nuclear de extensão e de aprendizado do fazer extensionista, seus temas são escolhidos coletivamente, a partir da reflexão dos conteúdos que integram os diferentes núcleos do curso, desenvolvendo as atividades nas escolas e comunidades onde os professores atuam. No caso do curso de artes, a ênfase no criar e na expressividade, em torno de temáticas culturais e artísticas, dá foco às oficinas e às temáticas de criatividade a partir do segundo semestre do curso.

4º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Regional de

Cultura e Artes

T P TB TOTAL 45

- - 5 5

EMENTA

Desenvolvimento de temas de livre escolha dos professores-alunos, de acordo com o contexto do curso, relevante artística e culturalmente, e ministrado por especialista e/ou profissionais da área escolhida, sendo aberto à comunidade para assistir e receber certificado de frequência.

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes IV

T P TB TOTAL 60

6 3 - 9

EMENTA

Procura estabelecer o contato do aluno de Licenciatura em Artes com as teorias que discutem o ensino numa perspectiva não dissociada de ensino e pesquisa. Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático. Orienta e acompanha a prática pedagógica do professor-aluno em Artes, em conjunção com o Estágio.

5º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Tópicos Especiais / Optativas

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Constituem-se em janelas para complementação, aperfeiçoamento e diversificação dos conteúdos e práticas. Pode ser oferecida a partir de demandas dos alunos ou ser um componente já existente em outro curso de graduação para o qual seja franqueada a matrícula do aluno.

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Seminário Regional de

Cultura e Artes

T P TB TOTAL 45

- - 5 5

EMENTA

Desenvolvimento de temas de livre escolha dos professores-alunos, de acordo com o contexto do curso, relevante artística e culturalmente, e ministrado por especialista e/ou profissionais da área escolhida, sendo aberto à comunidade para assistir e receber certificado de frequência.

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes V

T P TB TOTAL 60

- 3 3 6

EMENTA

Integraliza, a partir da visão da Educação como parte integrante da Cultura, os conteúdos relacionados com a teoria e com a prática do ensino das Artes, buscando intervir de forma crítica e transformadora no processo de ensino-aprendizagem. Desenvolve planos de ação através da intervenção pedagógica de projetos de metodologia do ensino de Artes, estágio e em extensão (oficinas), concluindo com atividades avaliativas de todo o processo ensino-aprendizagem, em sala de aula. Enfase na aplicação de projetos articulados com o Estágio.

6º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Tópicos Especiais / Optativas

T P TB TOTAL 60

1 1 - 2

EMENTA

Constituem-se em janelas para complementação, aperfeiçoamento e diversificação dos conteúdos e práticas. Pode ser oferecida a partir de demandas dos alunos ou ser um componente já existente em outro curso de graduação para o qual seja franqueada a matrícula do aluno.

Seminário Regional de

Cultura e Artes

T P TB TOTAL 45

- - 5 5

EMENTA

Desenvolvimento de temas de livre escolha dos professores-alunos, de acordo com o contexto do curso, relevante artística e culturalmente, e ministrado por especialista e/ou profissionais da área escolhida, sendo aberto à comunidade para assistir e receber certificado de frequência.

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Teorias e Praticas de Ensino em

Artes VI

T P TB TOTAL 60

- 3 3 6

EMENTA

Aplica, em consonância como Estágio e com o projeto de TCC, as atividades educativas e artísticas na comunidade definida pelos eixos temáticos do Projeto de TCC.

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7º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Teorias e Praticas de Ensino em Artes VII

T P TB TOTAL 60

- 3 3 6

EMENTA

Finaliza, em conjunção com o Estágio e o TCC, o Trabalho de Conclusão, lapidando as partes teóricas e práticas inerentes ao tema escolhido.

1.1 Eixo IV

4º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular

Supervisionado I

T P TB TOTAL 100

EMENTA

Contextualiza dois processos simultâneos: prática de ensino e prática pedagógica, articuladas entre a reflexão compartilhada no coletivo de colegas e de professor orientador e a vivencia assistida pelo orientador de estágio in locum; num processo que se quer integralizado. Reflete sobre a especificidade do campo da Pedagogia das Artes, em especial a das artes visuais e sua articulação com a identidade profissional do educador e a formação continuada. Analisa a organização do trabalho docente no âmbito do campo pedagógico, cultural e artístico, a partir de visita com orientação presencial na sala do professor-aluno. Problematiza o dia a dia cultural, a comunidade e as atividades externas, além da sala de aula, como espaços de produção do saber; e sua relação com as transformações sociais, culturais, artísticas, políticas e econômicas: culturas, bordas da arte e da sociedade, globalização, novas tecnologias contemporâneas, gênero e etnias, dentre outros.

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5º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário de TCC I

T P TB TOTAL 45

3

EMENTA

Discute e aprofunda a sistemática de projeto e de execução do trabalho de TCC escolhida pelos professores-alunos. Articula-se em conjunção com o componente de Monografia, Memorial e Ação em Artes.

Estágio Curricular

Supervisionado II

T P TB TOTAL 100

EMENTA

Contextualiza dois processos simultâneos: prática de ensino e prática pedagógica, articuladas entre a reflexão compartilhada no coletivo de colegas e de professor orientador e a vivencia assistida pelo orientador de estágio in locum; num processo que se quer integralizado. Reflete sobre a especificidade do campo da Pedagogia das Artes, em especial a das artes visuais e sua articulação com a identidade profissional do educador e a formação continuada. Analisa a organização do trabalho docente no âmbito do campo pedagógico, cultural e artístico, a partir de visita com orientação presencial na sala do professor-aluno. Problematiza o dia a dia cultural, a comunidade e as atividades externas, além da sala de aula, como espaços de produção do saber; e sua relação com as transformações sociais, culturais, artísticas, políticas e econômicas: culturas, bordas da arte e da sociedade, globalização, novas tecnologias contemporâneas, gênero e etnias, dentre outros.

6º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Monografia, Memorial e

Ação em Artes

T P TB TOTAL 90

EMENTA

Consolidação do tipo de trabalho de conclusão de curso e do tipo de orientação; definições prévias e indispensáveis; discussão de características de cada TCC. Levantamento das condições e especificidades de cada trabalho. Produção do esboço do trabalho, das condições necessárias à sua realização, cronogramas, prazos e produtos a serem concretizados.

Seminário de TCC II

T P TB TOTAL 45

EMENTA

Prepara e configura as questões teóricas e práticas de construção e de produção de objetos, produtos e processos artísticos e reflexivos a serem apresentados no TCC.

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COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular

Supervisionado III

T P TB TOTAL 100

EMENTA

Contextualiza dois processos simultâneos: prática de ensino e prática pedagógica, articuladas entre a reflexão compartilhada no coletivo de colegas e de professor orientador e a vivencia assistida pelo orientador de estágio in locum; num processo que se quer integralizado. Reflete sobre a especificidade do campo da Pedagogia das Artes, em especial a das artes visuais e sua articulação com a identidade profissional do educador e a formação continuada. Analisa a organização do trabalho docente no âmbito do campo pedagógico, cultural e artístico, a partir de visita com orientação presencial na sala do professor-aluno. Problematiza o dia a dia cultural, a comunidade e as atividades externas, além da sala de aula, como espaços de produção do saber; e sua relação com as transformações sociais, culturais, artísticas, políticas e econômicas: culturas, bordas da arte e da sociedade, globalização, novas tecnologias contemporâneas, gênero e etnias, dentre outros.

7º Semestre

DADOS DO COMPONENTE

COMPONENTE CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA

Apresentação (TCC)

T P TB TOTAL 90

EMENTA

Orientação e apresentação dos trabalhos de TCC. Definição dos processos, condições materiais e acadêmicas da apresentação; organização da produção do TCC. Finalização do trabalho teórico-prático e apresentação para comunidade interna e externa. Defesa do trabalho. Organização de Banca. Apresentação pública das Monografias, memoriais ou relatórios em formato de TCC a partir das vivências artísticas e de ensino aprendizagem elaboradas pelos professores-alunos no decorrer do Curso e aplicadas, a partir de atividades de extensão, pesquisa ou graduação, de acordo com as DCN de Artes Visuais.

Estágio Curricular

Supervisionado IV

T P TB TOTAL 100

EMENTA

Contextualiza dois processos simultâneos: prática de ensino e prática pedagógica, articuladas entre a reflexão compartilhada no coletivo de colegas e de professor orientador e a vivencia assistida pelo orientador de estágio in locum; num processo que se quer integralizado. Reflete sobre a especificidade do campo da Pedagogia das Artes, em especial a das artes visuais e sua articulação com a identidade profissional do educador e a formação continuada. Analisa a organização do trabalho docente no âmbito do campo pedagógico, cultural e artístico, a partir de visita com orientação presencial na sala do professor-aluno. Problematiza o dia a dia cultural, a comunidade e as atividades externas, além da sala de aula, como espaços de produção do saber; e sua relação com as transformações sociais, culturais, artísticas, políticas e econômicas: culturas, bordas da arte e da sociedade, globalização, novas tecnologias contemporâneas, gênero e etnias, dentre outros.

* A Carga Horária está dividida entre a prática que o professor aluno já realiza, pela característica da Licenciatura Especial, e a Teoria e Prática de Ensino, conforme ementas a seguir. Neste contexto, 200h são já consideradas como estágio, já que o professor aluno está em exercício de sala de aula.

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14.0 Referências Bibliográficas METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTES VISUAIS 1. ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 2000. 2. ALVES, Mazzotti. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. 3. ANDRÉ, M. A Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papirus, 1998. 4. BARBIER, René. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 5. BARROS, Aidil; LEHFELD, Neide. Projeto de Pesquisa: Propostas metodológicas. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1988. 6. BRANDÃO, C.R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1985. 7. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org). Construindo o saber. Metodologia científica, fundamentos e técnicas. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989. 8. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. 9. COULON, A. Etnometodologia e Educação. Petrópolis: Vozes, 1995. 10. D’ONÓFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 11. EZPELETA, J. e ROCKWELL, E. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1989. 12. FAZENDA, I. (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1994. 13. _____________. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1995. 14. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997. 15. KOHL, Mary Ann F. & POTTER, Jean. Descobrindo a Ciência pela Arte. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 16. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 17. MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1994. 18. PÁDUA, Elisabete Matallo M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997. 19. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1975. 20. REA, Louis M.; PARKER, Richard. Metodologia de Pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000. 21. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1998. 22. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 23. SANTOS, B.S. A Crítica da Razão Indolente: Contra o Desperdício da Experiência. São Paulo: Cortez, 2002. 24. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996. 25. SEVERINO, Antônio Joaquim; FAZENDA, Ivani (Orgs). Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992.

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26. SILVA, Maria Ozanira da Silva e. Refletindo a Pesquisa Participante. São. Paulo: Cortez, 1991. 27. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1988. 28. ZIMAN, J. A Força do Conhecimento. São Paulo: Ed. Itatiaia, 1981.

LITERATURA 1. ANDRADE, Carlos Drummond. Amar se aprende amando: poesia de convívio e de humor. 29. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 2. BARTHES, Roland. O prazer do texto. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 3. FREIRE, Marcelino. Contos negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2005. 4. GERHEIM, Fernando. Linguagens inventadas: palavras, imagens, objetos: formas de contágio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 5. MARIA, Luzia de. Leitura & colheita: livros, leitura e formação de leitores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 6. PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004.

CULTURA E ARTE CONTEMPORÂNEA 1. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 2. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: DIFEL. 1989. 3. COELHO, Teixeira. A cultura e seu contrário: cultura, arte e política pós-2001. São Paulo: Iluminuras/Itaú Cultural, 2008. 4. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo: Loyola, 1996. 5. ESTEVAM, Carlos. A questão da Cultura Popular. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1963. 6. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2004. 7. LEITE, Maria Isabel & Luciana E. OSTETTO (org). Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus, 2005. 8. MATO, Daniel. Estudios y otras prácticas intelectuales latinoamericanas em cultura y poder. Venezuela: Clacso, 2002. 9. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade cultural. São Paulo: Brasiliense, 1994. 10. SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume, 1998. 11. STRINATI, Dominic. Cultura Popular: uma introdução. São Paulo: SP Hedras, 1999. 12. SODRÉ, Muniz (1988). O Terreiro e a Cidade. Petropólis: Vozes. 13. WARNIER, Jean-Pierre. A mundialização da cultura. Bauru: Edusc, 2003.

PROCESSOS DE CRIAÇÃO 1. BACHELAR, Gaston. A terra e os devaneios da vontade. Ensaio sobre a imaginação das forças. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Page 95: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

2. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 3. CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1983. 4. CUNHA, Suzana Fangel Vieira da (org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 1999. 5. DOURADO, Paulo & Maria Eugênia Milet. Manual de criatividades. Salvador; Funceb: EGB, 1997. 6. DUARTE Jr. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar Edições, 2001. 7. GUEDES DOS REIS, Silvia Marina. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças. Campinas: Papirus, 2007. 8. GERHEIM, Fernando. Linguagens inventadas. São Paulo: Jorge Zahar, 2008. 9. HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 10. KNELLER, George. Arte e ciência da criatividade. São Paulo: IBRASA, 1976. 11. MARTINEZ, A. M. Criatividade, personalidade educação. Campinas: Papirus, 1997, p.43-115. 12. MEIRA, M. R. Filosofia Da Criação: Reflexões Sobre O Sentido Do Sensível. Porto Alegre: Mediação, 2003. 13. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1989. 14. ____________. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 15. MAFFESOLI, Michel. O Paradigma Estético. (A Sociologia como Arte). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, N °21/1986. 16. SALES, Cecília de Almeida. Redes de criação: construção da obra de arte. São Paulo: Ed. Horizonte, 2006. 17. SALES, Cecília. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.

HISTÓRIA DA ARTE I 1. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana: da Antigüidade a Duccio (vol. 1). São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 2. BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 3. BAZIN, Germain. História da Arte: da Pré-História aos nossos dias. São Paulo: Martins Fontes, 1976. 4. GOMBRICH, Ernst Hans Josef. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 6. HUYGHE, René. Sentido e destino da Arte (2 vols.). Lisboa: Edições 70, 1986. 7. JANSON, H.W. História Geral da Arte. Vol. 1 “O mundo antigo e a Idade Média”. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 8. JANSON, H. W. e JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 9. STRICKLAND, Carol e BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. 10. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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MOVIMENTOS, CORPOREIDADES E DANÇA 1. ANDRADE, Mário de. Danças Dramáticas do Brasil; org. Oneyda Alvarenga. São Paulo: Martins Editora, 1959, 1º Tomo. 2. ARAÚJO, Márcia V. B. “Meu Corpo é um templo, minha oração é a dança”: dimensões étnicas, rituais e míticas na Companhia Balé Teatro Castro Alves. Recife: UFPE, dissertação de mestrado em Antropologia Cultural, 1999. 3. ARRUDA, Solange. Arte do Movimento: as descobertas de Rudolf Laban na dança e na ação humana. São Paulo: Editora Parma, 1988. 4. BARROSO, Oswald. A performance no teatro popular tradicional. In Performance cultura e espetacularidade. João Gabriel L. C. Teixeira, Rita Gusmão (orgs) Brasília: Universidade de Brasília, 2000. 5. CANTON, Kátia. E o príncipe dançou... O conto de fadas, da tradição oral à dança contemporânea. São Paulo: Ática, 1994. 6. GREINER, Christine e QUEIROZ, João. Por uma nova metodologia para investigar o surgimento e a evolução de padrões de movimento em dança a partir de diálogos culturais. Revista Repertório Teatro & Dança- Ano 3, nº 4-2000.1 UFBA, PPGAC (86-104). 7. ______________. Por uma dramaturgia da carne: O corpo como mídia da arte. In: BIÃO, Armindo; PEREIRA, Antonia; CAJAÍBAS, Cláudio e PITOMBO, Renata. Temas Em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade. São Paulo: AnaBlume: Salvador: GIPE-CIT, 2000.(253-364). 8. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 9. LE BRETON, David. Antropologia Del cuerpo y modernidade. Buenos Aires: Nueva Vision, 1995. 10. NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993. 11. RODRIGUES, Graziela. Bailarino, pesquisador, intérprete, processo de formação. Rio de Janeiro, Funarte, 1997. 12. STRAZZACAPPA, Márcia. As Técnicas Corporais e a Cena. In: Etnocenologia: textos selecionados./Christine Greiner e Armindo Bião, organizadores- São Paulo: Annablume, 1999. 13. SODRÉ, Muniz (1998). Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad.

MÚSICA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 1. ALVARENGA, Oneyda. Música Popular Brasileira. São Paulo: Duas Cidades, 1982. 2. ALVES, Arivaldo de Lima. A Estética da Pobreza. música, política e estilo. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação/ UFRJ, Rio de Janeiro, 1995. 3. ANDRADE, Mário de. Aspectos da música Brasileira. São Paulo/Brasília: Martins Fontes/INL, 1975. 4. AUGRAS, Monique. O Brasil do Samba-Enredo. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998. 5. BARBOSA, Orestes. Samba: sua história, seus poetas, seus músicos, seus cantores. Rio de Janeiro: Funarte, 1978. 6. BASTOS, José de Menezes. Esboço de uma teoria da música: para além de uma Antropologia sem música e de uma Musicologia sem homem. Rio de Janeiro: Anuário Antropológico, Tempo Brasileiro, 1995. 7. BORGES, Beatriz. Samba-canção: fratura e paixão. RJ, Codecri, 1982. 8. CARNEIRO, Edison. Folguedos Tradicionais. Rio de Janeiro: FUNARTE/INF, 1982. 9. CARVALHO, Luiz Fernando de. Ismael Silva: samba e resistência. RJ, José Olympio Editora, 1980.

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10. CASTRO, Maria Laura Viveiros de Castro. O rito e o tempo: ensaios sobre o carnaval. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. 11. GUERREIRO, Goli. A trama dos tambores: a música afro-pop de Salvador. São Paulo, Ed. 34, 2000. 12. HALL, Stuart. Identidade Cultural e Diáspora. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, pp. 68-75, 1996. 13. QUERINO, Manuel. Costumes Africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1938. 14. ________ . A Bahia de Outrora. Salvador: Progresso, 1955. 15. QUINTERO-RIVERA, Mareia. A cor e o som da nação: A ideia de mestiçagem na crítica musical do Caribe Hispânico e do Brasil (1928-1948). São Paulo: Annablume/FAPESP, 2000. 16. LIMA, Ari. O Fenômeno Timbalada. Cultura Musical Afro-pop e Juventude Baiana Negro-mestiça. In: SANSONE, Livio e SANTOS, Jocélio Teles dos (orgs). Ritmos em Trânsito. Sócio Antropologia da Música Baiana. São Paulo/ Salvador: Dynamis Editorial/Programa A Cor da Bahia/Projeto S.A.M.BA da UFBA, pp. 161-180, 1997. 17. LISBOA JUNIOR, Luiz Américo. A Presença da Bahia na Música Popular Brasileira. Brasília: MusiMed/Linha Gráfica Editora, 1990. 18. LOPES, Nei. O samba na realidade: a utopia da ascensão social do sambista. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. 19. _________ . Fá – Pagode, o samba Guerrilheiro do Rio. In: VARGENS, João Baptista M. (org.). Notas Musicais Cariocas. Petrópolis: Vozes, pp. 91-110, 1986. 20. _________ . O negro no Rio de Janeiro e sua tradição musical: partido alto, calango, chula e outras cantorias. Rio de Janeiro: Pallas, 1992. 21. RISÉRIO, Antonio. Caymmi: Uma Utopia de Lugar. São Paulo/Salvador: Perspectiva/Copene, 1993. 22. TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da Modinha a Lambada. São Paulo: Art Editora, 1991. 23. __________ . História Social da Música Brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.

ELEMENTOS DA LINGUAGEM CÊNICA 1. BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral. São Paulo: Hucitec, 1995. 2. BARBA, Eugenio. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral. 2. ed. Brasília, D.F.: Teatro Caleidoscópio, 2009. 3. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993. 4. BENDER, Ivo. Ação e transgressão: tres ensaios sobre tragédias de Sófocles, Eurípedes e Racine. Porto Alegre: Instituto de Artes, UFRGS, 1991. 5. BURNIER, Luis Otavio. A arte de ator: da técnica a representação: elaboração, codificação e sistematização de técnicas corpóreas e vocais de representação para o ator. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 2001. 6. ESSLIN, Martin. Uma anatomia do drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. 7. FABRIS, Annatereza. Percorrendo veredas: hipóteses sobre a arte brasileira atual. Revista USP, São Paulo, n.40, p.68/77, dez/fev. 1998-99.

Page 98: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

8. GADAMER, Hans-Georg. A Atualidade Do Belo: A Arte Como Jogo, Símbolo e Festa. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985. 9. GUINSBURG, Jacó. Da cena em cena: ensaios de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001. 10. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo, SP: Perspectiva, 1997. 11. ICLE, Gilberto. O ator como xamã: configurações da consciência no sujeito extra cotidiano. São Paulo: Perspectiva, 2006. 12. MARTINS, Ieda Maria. A cena em sombras. Sao Paulo: Perspectiva, 1995. 13. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança - teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2003

REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 1. BARBOSA, Ana Mae org. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. 2. COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo; PELAEZ DE CAMPOS, Neide. Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis, SC: UFSC, Núcleo de Publicações, 2003. 3. REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, 1989. 4. Artes visuais na Bahia. Salvador: Contexto & Arte, 2003. 5. _______________. Oficina de Teatro. Porto Alegre: Quarup, 1993. 6. _______________. Jogos Teatrais na Escola. Atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 1993. 7. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979. 8. SAMPAIO, Antonio Possidônio. Andanças com Salvador Bahia. Santo André, SP: 2006.

ARTES E TECNOLOGIA 1. CAPISANI, Dulcimira (org.). Educação e Arte no Mundo Digital. Campo Grande: AEAD/UFMS, 2000. 2. CANCLINI, N.G. A Socialização da Arte. São Paulo: Cultrix, 1984. 3. DOMINGUES, Diana (org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Ed. Unesp, 1997. 4. LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Ed. SENAC, 2002. 5. MARTINS, Mirian Celeste (org). Mediação: provocações estéticas. São Paulo: UNESP, 2005. 6. MORIN, E; CIURANA, E.R; MOTTA, R.D. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO. 2003. 7. PECCININI, Daisy V. M. (coord.) Arte: novos meios-multimeios Brasil 70/80. São Paulo: FAAP, 1985. 8. RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas (SP): Mercado de Letras Edições e Livraria Ltda., 2003. 9. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Page 99: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

TEORIAS PERCEPÇÃO E ARTES VISUAIS 1. ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. São Paulo: Fontes, 1989. 2. ARNHEIM, Rudolf. Poder do centro: um estudo da composição nas artes visuais. Lisboa: Edições 70, 1990. 3. BARROS, Lílian R. M. A Cor no Processo Criativo: um Estudo sobre a Bauhaus e a Teoria de Goethe. São Paulo: Ed. Senac, 2006. 4. FRACCAROLI, Caetano. A Percepção da Forma e sua Relação com o Fenômeno Artístico: o Problema Visto Através da Gestalt (Psicologia da Forma). São Paolo: Fau, 1952-1983. 5. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. 6. GUILLAUME, Paul: Psicologia da Forma. Tradução de Irineu de Moura. São Paulo: Compª. Editora Nacional, 1960-1966. 7. GUIMARÃES, L. A cor como informação – A construção biofísica, lingüística e cultural e das simbologias das Cores. São Paulo: Anablume, 1998. 8. KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Plano. 12ª edição. Lisboa : Edições 70, 1992. 9. KOFFKA, Kurt. Princípios da Psicologia da Gestalt. Trad. de Alvaro Cabral. São Paulo: Cultrix e USP, 1975. 10. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1971. 11. CIBOUL, Adèle. As Cores. 2ª edição. São Paulo: Editora Moderna. 12. CIBOUL, Adèle. Os cinco sentidos. 2ª edição. São Paulo: Editora Moderna. 13. PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Brasília – DF: Editora FUNAME, 1980. 14. PENNA, Antonio Gomes: Percepção e Realidade - Introdução ao Estudo da Atividade Perceptiva. Rio de Janeiro: Imago, 1995. 15. WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro : Zahar, 1983. (Coleção História da arte da Universidade de Cambridge).

HISTÓRIA DA ARTE II 1. ANDRADE, Mário. Aspectos das Artes Plásticas no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984. 2. ÁVILA, Affonso; GONTIJO, João Marcos Machado; MACHADO, Reinaldo Guedes. Barroco mineiro: glossário de arquitetura e ornamentação. 3.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1996. 3. ARAÚJO, Emanoel. O Universo mágico do barroco brasileiro. São Paulo: SESI, 1998. 4. BASBAUM, Ricardo. Arte Contemporânea Brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. 5. BATTCOCK, Gregory. A nova arte. Perspectiva, São Paulo, 1975. 6. BUENO, Maria L. Artes plásticas no século XX. UNICAMP, 1999. 7. BURY, John; OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Programa Monumenta. Arquitetura e arte no Brasil colonial. Rio de Janeiro: IPHAN: Monumenta, 2006. 8. CANTON, Kátia. Novíssima Arte Brasileira. São Paulo: Editora Iluminuras, 2000. 9. FABBRINI, Ricardo Nascimento. A arte depois das vanguardas. Campinas: Ed. Unicamp, 2002.

Page 100: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

10. GOMES JUNIOR, Guilherme Simões. Palavra peregrina: o barroco e o pensamento sobre artes e letras no Brasil. São Paulo: Educ, 1998. 11. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. Aleijadinho: passos e profetas. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. 12. MAINSTONE, Madeleine; MAINSTONE, Rowland J. O Barroco e o seculo XVII. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984. 13. MENDES, Josué Camargo. Conheça a pré-história brasileira. São Paulo: Polígono, 1970. 14. OTT, Carlos; ARAÚJO, Emanoel. A escola baiana de pintura: 1764-1850. São Paulo, 1982. 15. SACRAMENTO, Enock. Brasil 500 anos: a arte no ciclo do ouro. São Paulo: Byk, 2000. 16. SCHWARTZ, Jorge. Vanguardas Latino-americanas: polêmicas, manifestos e textos críticos. São Paulo, Edusp: Iluminuras: FAPESP, 1995. 17. TAPIE, Victor Lucien. Barroco e classicismo. 2. ed. Lisboa: Presenca, 1988. 18. TIRAPELI, Percival. Arte sacra colonial: barroco memória viva. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. UNESP, Imprensa Oficial, 2005.

DESENHO, EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO 1. COX, Mauren. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001, 2ªed. 2. Curso prático de desenho e pintura: técnicas e materiais. São Paulo: Nova Cultural, 1985. 3. DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Scipione. 4. EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior: um guia prático para desenvolver seu potencial criativo. São Paulo: Claridade, 2002. 5. ___________. Desenhando com o lado direito do cérebro. 14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984. 6. ESQUIVEL. Maria Teresa. Oficina de pintura - Educação infantil. São Paulo: Editora Moderna. ISBN: 85-16-02937 7. FALABELLA, Maria Luiza. Da Mimesis à Abstração. Rio de Janeiro: Elo, 1987. 8. FREIXAS, Carlos. Arte e técnica do desenho a bico de pena. São Paulo: Hemus. 9. GUIMARAES, Leda B. Desenho, desígnio, desejo – sobre o ensino de desenho. Teresina: EDUFPI, 1996. 10. GREIG, Philippe. A Criança e Seu Desenho. O nascimento da arte e da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 11. HARRISON, Hazel. Desenho e Pintura. Rio Grande do Sul: Edelbra, 1994. 12. HAYES, Colin. Guia Completo de Pintura Y Dibujo, Técnicas Y Materiales. Barcelona. H. Blume Ediciones, 1980. 13. LUQUET, George-Henri. O desenho infantil. Porto: Livraria Civilização, 1969. Trad: Maria Teresa Gonçalves de Azevedo. 14. NEMER, José Alberto. A criança de sempre: o desenho infantil e sua correspondência na busca do artista adulto. Belo Horizonte, MG: Fundação Cidade da Paz, Universidade Holística Internacional de Brasilia, 1988. 15. SANS, Paulo de Tarso Cheida. A criança e o artista. São Paulo: Papirus, 1995. 16. VYGOSTKY, Lev. La imaginacion y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 1982.

Page 101: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

LABORATÓRIO DAS ARTES VISUAIS I - PINTURA E GRAVURA 1. AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987. 2. ANDRADE, Mário. Aspectos das Artes Plásticas no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984. 3. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão; SALES, Heloisa Margarido. Artes visuais: da exposição à sala de aula. São Paulo: Edusp, 2005. 4. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica em Obras escolhidas I – Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. 5. BERGER, John. Modos De Ver. Lisboa. Edições 70. 1987. 6. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. 7. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas, Papirus, 1996. 8. ORMEZZANO, Graciela. Questões de artes visuais. Passo Fundo: UPF, 2004. 9. OLIVEIRA, J. & GARCEZ, L. Explicando a Arte: uma iniciação para entender e apreciar as Artes Visuais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 10. Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul. A Persistência da pintura: núcleo contemporâneo; Experiências históricas do plano: núcleo histórico. Porto Alegre: 2005. Fundação Bienal. 11. LÉGER, Fernand. Funções da Pintura. São Paulo: Nobel, 1989. 12. READ, Herbert Edward. A arte de agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura moderna. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 13. PASCHOALICK, Lelian Chalub Amim. Universidade Federal da Grande Dourados. A arte dos Índios Kaiowámda reserva indígena de Dourados. MS: transformações e permanências, uma expressão de identidade e afirmação étnica. Dourados, MS: Editora da UFGD, 2008.

LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS II ESCULTURA E CERÂMICA 1. CHARLESTON, Robert J. World Ceramics. London: Hamlyn, 1975. 2. CHAVARRIA, Joaquim. Esmaltes. Lisboa: Estampa, 1999. 3. CHITI, Jorge Fernandez. El Libro del Ceramista. 5 Ed. Argentina: Condorhuasi, 1994. 4. CHITI, Jorge Fernandez. Estética de la Nueva Imagen Cerámica y Escultórica. Argentina: Condorhuasi, 1991. 5. CHITI, Jorge Fernandez. Curso de Escultura Ceramica y Mural: en la realidade artística de hoy. Argentina: Condorhuasi, 1989. 6. CHITI, Jorge Fernandez. Diccionario de cerámica I. Buenos Aires: Condorhuasi, 1984. 7. CHITI, Jorge Fernandez. Diccionario de cerámica II. Buenos Aires: Condorhuasi, 1984. 8. CHITI, Jorge Fernandez. Diccionario de cerámica III. Buenos Aires: Condorhuasi, 1984. 9. CHITI, Jorge Fernandez. Manual de esmaltes cerámicos I. Buenos Aires: Condorhuasi. 10. CHITI, Jorge Fernandez. Manual de esmaltes cerámicos II. Buenos Aires: Condorhuasi. 11. CHITI, Jorge Fernandez. Manual de esmaltes cerámicos III. Buenos Aires: Condorhuasi.

Page 102: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

12. COIMBRA, Silvia Rodrigues. O Reinado da Lua: escultores populares do Nordeste. Rio de Janeiro: Salamandra, 1980. 13. VIGUÉ, Jordi (org). A Cerâmica. Coleção Artes e Ofícios. Lisboa: Estampa, 1997. 14. D’AVILA, José Silveira. O Artesão Tradicional e Seu Papel na Sociedade Contemporânea. Rio de Janeiro: Funarte, 1983. 15. DI IORIO, Mary. Artes Cerâmicas no Ensino. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1983. 16. DI IORIO, Mary. Cerâmica. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1991. 17. FRICKE, Johann. A Cerâmica. Lisboa: Presença, 1977. 18. Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Da escultura à instalação: núcleo contemporâneo; A (re) invenção do espaço: núcleo histórico; Fronteiras da linguagem : exposição especial. Porto Alegre: 2005. Fundação Bienal. 19. GABBAI, Miriam B. Cerâmica Arte da Terra. Rio de Janeiro: Miriam B. Gabbai, 1987. 20. Instituto Nacional do Folclore. Artesanato e Identidade Cultural. Cultura, Brasília, v.12, n.42, p.18-21, jan. / dez. 1984. 21. MACHADO, Clotilde de Carvalho. O Barro na Arte Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Lídio Ferreira Júnior, 1977. 22. MOLITERNO, Carlos. Artesanato Nordestino. Brasília: Cultura, v.8, n.30, p.5-16, jul / dez, 1978. 23. NORTON, Frederick Harwood. Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo: USP, 1973. 24. PROVA DO ARTISTA. + 100 Artistas Plásticos da Bahia. Salvador: Prova do Artista, 2001. 25. RANIERI, Wanda de. A Aplicação da Argila na Arte. Rio de Janeiro: Faculdade Nacional de Arquitetura, 1956. 26. RHODES, Daniel. Hornos para ceramistas. Barcelona: Ceac, 1999. 27. Suma Etnológica Brasileira. Tecnologia Indígena. Berta G. Ribeiro. São Paulo: Vozes, 28. WOODYS, Elizabeth. Cerámica a Mano. Barcelona: Ceac, 1986.

LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS III FOTOGRAFIA 1. BARTHES, Roland. A câmara clara: notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 2. BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 3. BARTHES, Roland. O óbvio e obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 4. KOSSY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Editora Ática, 1989. 5. KUBRUSLY, Cláudia Araújo. O que é fotografia. 4ª Edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998. 6. PARK, Robert; SAPIR, Edward; Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Comunicação, linguagem, cultura. São Paulo: USP, ECA, 1971. 7. CONEXÃO artes visuais. Rio de Janeiro , RJ: FUNARTE, 2007. 8. SONTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Arbor, 1989.

Page 103: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS IV – CINEMA E VÍDEO 1. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus, 1997. 2. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica em Obras escolhidas I – Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. 3. BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1987. 4. BERNARDET, J. C. O que é o cinema. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1981. 5. COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. São Paulo: Ed. Rocco, 2000. 6. DEBORD, Guy. La sociedad del espectáculo. Valencia: PRE–TEXTOS, 1999. 7. DEBRAY, Régis. Vida e morte da imagem. Petrópolis, Vozes, 1994. 8. DUBOIS, Phillipe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. 9. MACHADO, Arlindo (org.). MADE IN BRASIL – três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural, 2003. 10. MACHADO, Arlindo. Pré & pós cinemas. São Paulo: Brasiliense, 1995. 11. METZ, C. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1980. 12. MIRANDA, Carlos Alberto. Cinema de animação: arte nova / arte livre. Petrópolis: Vozes, 1971.

13. SUB-ITEM DE ARTES VISUAIS E VÍDEO: ANIMAÇÃO DIGITAL E FILMICA

• ADAMASON, Joe. Tex Avery: King of Cartoons. DA Capo Press, 1975.

• AGUIAR, Luiz Antonio. Hans Donner e seu Universo. Editora Escala, 1996.

• BAPTISTA, Luiza Parreiras. Net. Art: Um Instantâneo da Arte na Era Informacional. Escola de Belas Artes da UFMG, 2001.

• BARCLAY, Steven. The Motion Picture Image.Focal Press, 1971.

• BARRETO, Marcos Jorge. Iluminuras: O Vídeo como Pintura e Poesia. Escola de Belas Artes da UFMG, 2001.

• BARRIER, Michael. Hollywood Cartoons.Oxford University Press, 1999.

• BASTIANCICH, Alfio. Norman MacLaren, Précurseur des Nouvelles Images.Dreamland éditeur, 1997.

• BECK, Jerry / FRIEDWALD, Will. Looney Tunes and Merrie Melodies - A Complete Ilustrated Guide to the Warner Bros. Cartoons. Henry Holt and Company, 1989.

• BECK, Jerry. The 50 Greatest Cartoons. Turner Publishing, 1994.

• BELL, Elizabeth; HASS, Linda; SELLS, Laura. From Mouse to Mermaid: The Politics of Film. Gender and Culture Indiana University Press, 1995.

• BENDAZZI, Gianalberto. Cartoons: One Hundred Years of Cinema Animation. Indiana University Press, 1994.

• BOUHOURS, Jean-Michel; HORROCKS, Roger. Len Lye. Centre Pompidou, 2000.

• BRAUN, Marta. Picturing Time - The Work of Etienne-Jules Marey (1830-1904). The University of Chicago Press, 1992.

• BRINKIMANN, Ron. The Art and Science of Digital Compositing. Morgan Kaufmann, 1999.

• BRUZZO, Cristina. Coletânea Lições com Cinema: Animação. São Paulo: FDE, 1996.

• CABARGA, Leslie. The Feischer Story. DA Capo Press, 1988.

• CAMPOS, Lúcia Pompeu Freitas. A Trilha Sonora em Curta-Metragens de Animação. Escola de Belas Artes da UFMG, 2000.

• CANAEMAKER, John. Felix- The Twisted Tale of the World's Most Famous Cat. Pantheon Books, 1991.

• CANAEMAKER, John. Tex Avery - The MGM Years 1942-1955. JG Press, 1998.

• CANAEMAKER, John. Walt Disney's Nine Old Men & Art of Animation. Walt Disney Editions, 2001.

• CANAEMAKER, John. Winson McCay - His Life and Art. Abbeville Press, 1987.

• COHEN, Karl. Forbidden Animation: Censored Cartoons and Blacklisted Animators in America. McFarland & Co., 1997.

• COSTA, Alessandro Ferreira. Da Gênesis ao Caos: O Universo Warner da Animação. Escola de Belas Artes da UFMG, 2001.

• CRAFTON, Donald. Before Mickey: the Animated Film 1891-1928. The MIT Press, 1982.

Page 104: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

• CULHANE, Shamus. Animation from Script to Screen. St. Martin's Press, 1988.

• DAGOGNET, François. Etienne- Julles Marey - A Passion for the Trace. Zone Books, 1992.

• DOURADO, Luís. Animação de Personagens por Computação Gráfica Tridimensional: Tradição e Tecnologia na Produção de Figuras Articuladas. Escola de Belas Artes da UFMG, 2001.

• EDRA, Bruno. Full Length Animated Feature Films. Hastings House. Focal Press, 1977.

• EZRA, Elizabeth. George Méliès, the Birth of the Auteur. Manchester University Press, 2000.

• FIALHO, Waldiane de Ávila. As Contribuições e os Limites do DreamWeaver Ultradev na Produção de Sítios Dinâmicos Desenvolvidos por profissionais de Criação Web. Escola de Belas Artes da UFMG, 2002.

• FRIERSON, Michael. Clay Animation. Twayne Publishers, 1994.

• FURNISS, Maureen. Art in Motion: Animation Aesthetics. John Libbey & Co., 1998.

• GOULEKAS, Karen E. Visual Efects in a Digital World. Morgan Kaufmann, 2001.

• HALAS, John; MANWELL, Roger. A Técnica de Animação Cinematográfica. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

• HALAS, John. Visual Scripting. 1.ed. New York: Hasting House Publishers, 1976.

• HAMES, Peter. Dark Alchemy: The Films of Jan Svankmajer. Praeger, 1995.

• HARRYHAUSEN, Ray. Film Fantasy Scrapbook. A.S. Barnes & Co., 1974.

• JOHNSTON, Ollie; THOMAS, Frank. The Disney Villan. Hyperion, 1993.

• JONES, Chuck. Chuck Amuck - The Life and Times of an Animated Cartonist. Avon Books, 1989.

• KANFEER, Stefan. Serious Business: The Art and Commerce of Animation in America. Scribner, 1997.

• KAUFMAN, J. B./ MERRIT, Russel. In a Wonderland- The Silent Films of Walt Disney. The Johns Hopkins University Press, 1993.

• KURTTI, Jeff. A Bug's Life, The Art an Making Of an Epic of Miniature Proportions. Hyperion, 1998.

• KURTTI, Jeff. Dinosaur, The Evoluation of an Animated Feature. Disney Editions, 2000.

• LAYBOURNE, Kit. The Animation Book. Three Rivers Press, 1998.

• LEEUW, Ben de. Digital Cinematography. AP Professional, 1997.

• LENBURG, Jeff. The Encyclopedia of Animated Cartoons. Checkmark Books, 1999.

• LOPES, Érika Savernini. Índices de um Cinema de Poesia. Escola de Belas Artes da UFMG, 1998.

• LORD, Peter; SIBLEY, Brian. Creating 3-D Animation. Harry N. Abrams, 1998.

• MALTIN, Leonard. Of Mice and Magic - A History of American Animated Cartoons. A Plume Book, 1987.

• MARRA, Patrícia Noce. As Canções dos Clássicos Disney. Escola de Belas Artes da UFMG, 2001.

• MCCARTHY, Helen. Hayao Miyazaki. Stone Bridge Press, 1999.

• MORENO, Antônio. A Experiência Brasileira no Cinema de Animação. 1.ed. Rio de Janeiro: Artenova, 1978.

• MUYBRIDGE, Eadward. Muybridge's Complete Human and Animal Locomotion - Vol.I. Dover Publication, 1979.

• MUYBRIDGE, Eadward. Muybridge's Complete Human and Animal Locomotion - Vol.II. Dover Publication, 1979.

• MUYBRIDGE, Eadward. Muybridge's Complete Human and Animal Locomotion - Vol.III. Dover Publication, 1979.

• PEREIRA, Luciana de Almeida. Princípios da Articulação Sonora no Cinema. Escola de Belas Artes da UFMG, 1999.

• PETTIGREW, Neil. The Stop-Motion Filmography, A Critical Guide to 297 Features Using Peppet Animation. McFarland & Company, Inc.,1999.

• PILLING, Jayne. A Reader in Animation Studies. John Libbey & Co., 1997.

• RICKITT, Richard. Special Effects - The History and Technique. Billboard Books, 2000.

• ROGERS, Pauline B. Art of visual Effects. Focal Press, 1999.

• RUSSET, Robert; STARR, Cecile. Experimental Animation: An Illustrated Anthology. Da Capo Press, 1988.

• SANDLER, Kevin. Reading the Rabbit: Explorations in Warner Bros. Animation. Rutgers University Press, 1998.

• SENNET, Ted. Hanna-Barbera, Fifty Years of Creativity. Viking Studio Books, 1989.

• SIBLEY, Brian. Chicken Run - Hatching the Movie. Harry N. Abrams, 2000.

• SMITH, Thomas G. Industrial Light and Magic: The Special Effects. Del Rey, 1986.

• SMOODEN, Eric. Ed. Disney Discourse: Producing The Magic Kingdom. Routedge, 1994.

• SOLOMON, Charles. The Prince of Egypt, A New Vision in Animation. Harry N. Abrams, 1998.

• STAFFORD, Barbara Mari. TERPACK, Frances. Devices of Wonder - From the world in a box to images on a screen. Getty Research Institute, 2002.

• STREET, Rita. Computer Animation: A Whole New World. Rockport Publishers, 1998.

• TAYLOR, Richard. The Encyclopedia of Animation Techniques. Running Press, 1996.

• THOMAS, Frank. JOHNSTON, Ollie. The Ilusion of Life - Disney Animation. Disney Editions, 1981.

• THOMAS, Frank. JOHNSTON, Ollie. Walt Disney's Bambi - The Story and The film. Sterwart, Tabori & Chang, 1990.

• VAZ, Mark Cotta. DUIGNAN, Patricia Rose. Industrial Light and Magical, Into the Digital Realm. Del Rey, 1996.

• VAZ, Mark Cotta. Tales of the Dark Knight - Batman's First Years: 1939-1989. Balantine Books, 1989.

• WELLS, Paul. Art and Animation, Art & Design Magazine No. 53. Academy Group, 1997.

• WELLS, Paul. Understanding Animation. Routledge, 1998.

• WINDER, Catherine; DOWLATABADI, Zahra. Producing Animation. MA, USA: Focal Press, 2001.

Page 105: Currículo Reformulado - uneb.br³gico.pdf · Índice 1.0 Da instituição 1.1 Caracterização 1.2 Missão da Universidade 1.3 Demonstração das variações patrimoniais 1.4 Demonstração

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS EM ARTE 1. Arte em pesquisa: especificidades. Brasília: ANPAP, 2004. 2. BOGDAN, Peter & BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em Educação: uma Introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Ed., 1994. 3. DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998. 4. FERRAZ, Maria Heloísa; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999. 5. FRANCASTEL, Pierre. A Realidade Figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1988. 6. GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Criatividade; projeto, desenho, produto. Santa Maria: SCHDS, 2001. 7. HÉRNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 8. _________________. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 9. KOHL, Mary Ann F. & POTTER, Jean. Descobrindo a Ciência pela Arte. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 10. MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Petrópolis: Vozes, 1998. 11. MEDEIROS, Maria Beatriz (org). Arte em Pesquisa: especificidades. Brasília: UnB/ANPAP, 2003. 12. ZAMBONI. Silvio. A Pesquisa em Arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.

LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS V PROGRAMAÇÃO VISUAL 1. Anima Mundi 2000. Rio de Janeiro: Petrobrás, 2000. 2. MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença 1990. 3. CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro, DP&A, 2001. 4. COELHO NETTO, J.T. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 1980. 5. DONDIS, Donis. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1991. 6. GOIS, Fernanda Caetano de. Aplicações em CorelDRAW 8 [e] Corel PHOTOPAINT 8. São Paulo: Érica, 1999. 7. MUNARI, Bruno. El arte como ofício. Barcelona: Labor 1968. 8. RAMALHO E OLIVEIRA, Sandra. Imagem também se lê. São Paulo: Papirus, 2005. 9. SANTAELLA, L. Teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000. 10. SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. 11. SCHAEFFER, Jean-Marie. A imagem precária. Campinas, Papirus, 1996.

TEORIAS E PRÁTICAS DO ENSINO DAS ARTES I, II, III, IV, V, VI e VII 1. BIASOLI, Carmen Lúcia, Abadie. Formação do professor de Arte. Campinas: Papirus. ISBN 85.308.0559. 2. BRENELLI, Rosely Palermo. O Jogo como espaço para pensar. Campinas: Papirus, 1996.

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3. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. 4. CAMPOS, Neide & COSTA, Fabíola. Artes Visuais e Escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis, UFSC, 2003. 5. FERREIRA, Sueli (org.) O ensino das artes. Construindo caminhos. Caminhos: Papirus, 2001. 6. FRANZ, Teresinha Sueli. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2003. 7. FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar: Brincadeiras e Jogos Tradicionais. Petrópolis: Editora Vozes. ISBN 85.326.2927-x 8. FUSARI, Maria R. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. 9. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995. 10. OLIVEIRA, Marilda Oliveira de; HÉRNANDEZ, Fernando. (org.) A formação do professor e o ensino das Artes visuais. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005. 11. PACHECO, Elza Dias (org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-juvenil. São Paulo: Loyola, 1991. 12. PEREGRINO, Yara Rosas (coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa: Universitária, 1995. 13 . PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 14. PILAR, Analice Dutra (orgs). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. 15. PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. Arte na educação infantil. Ed: Univille, 2007. 16. PIMENTEL, Lucia G. Limites em expansão: licenciatura em artes visuais. Belo Horizonte: C/Arte, 1999. 17. PORCHER, Louis (org). Educação Artística: luxo ou necessidade?. São Paulo: Summus, 1982. 18. READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 19. ____________. A redenção do robô: meu encontro com a educação através da arte. São Paulo: Summus, 1986. 20. SILVA, Ignácio de Assis. (org). Corpo e sentido: a escuta do sensível. São Paulo: Ed. Unesp, 1996. 21. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 22. ____________________(org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos Estudos Culturais em Educação. 2.ed.Petrópolis: Vozes, 1998. 23. SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antônio Flávio B. Territórios Contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. 24. SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Arte-educação para professores: teorias e práticas na visitação escolar. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006.