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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas Disciplina: Conformação dos Metais Código da Disciplina: ENEX00902 Professora: M. Eng. Gisele Szilágyi DRT: 1133692 Etapa: 8ª etapa (8ºC) Carga horária: 4 68ha; 51h (2) Teóricas (2) Exercícios Semestre Letivo: 2º semestre de 2015 Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Descrever os principais processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, apresentando as características básicas de cada um, bem como as diversas formas de classificação. Apresentar as principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Apresentar e discutir os princípios básicos dos processos de conformação plástica por extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação. Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado. Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico. Compreender a leitura / desenhos e extrapolar conhecimentos. Aplicar os conceitos estudados de forma integrada e multidisciplinar. Estudar o conteúdo da disciplina. Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos. Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores. Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional. Conteúdo Programático: Extrusão a Quente: processo e equipamentos; efeito das principais variáveis de processo sobre a força de extrusão. Extrusão por Impacto: processo e equipamentos. Laminação: processo e equipamentos; esforços envolvidos. Forjamento: processo e equipamentos; esforços envolvidos. Estampagem: processo e equipamentos; esforços envolvidos. Trefilação: processo e equipamentos; esforços envolvidos. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios, vídeos e materiais complementares na Plataforma Moodle.

Curso: Núcleo Temático: Engenharia de Materiais ... · de forno, processos de participação e atenção às ... Fornos: princípio, cubilô (carvão e gás), reverbero, conversos,

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: Conformação dos Metais

Código da Disciplina:

ENEX00902

Professora:

M. Eng. Gisele Szilágyi

DRT: 1133692

Etapa: 8ª etapa (8ºC)

Carga horária: 4 68ha; 51h

(2) Teóricas (2) Exercícios

Semestre Letivo:

2º semestre de 2015

Ementa:

Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Descrever os principais processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, apresentando as características básicas de cada um, bem como as diversas formas de classificação. Apresentar as principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Apresentar e discutir os princípios básicos dos processos de conformação plástica por extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.

Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado.

Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico.

Compreender a leitura / desenhos e extrapolar conhecimentos.

Aplicar os conceitos estudados de forma integrada e multidisciplinar.

Estudar o conteúdo da disciplina.

Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.

Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.

Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

Conteúdo Programático:

Extrusão a Quente: processo e equipamentos; efeito das principais variáveis de processo

sobre a força de extrusão.

Extrusão por Impacto: processo e equipamentos.

Laminação: processo e equipamentos; esforços envolvidos.

Forjamento: processo e equipamentos; esforços envolvidos.

Estampagem: processo e equipamentos; esforços envolvidos.

Trefilação: processo e equipamentos; esforços envolvidos.

Metodologia:

Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios, vídeos e materiais complementares na Plataforma Moodle.

Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Bibliografia Básica:

1. Metals Handbook v.14: Forming and Forging, 9ª edição, 1998

Ed. ASM, Metals Park, Ohio

2. Mechanical Metallurgy – SI Metric Edition, 1988

G.E. Dieter, McGraw-Hill Book Company

Bibliografia Complementar:

1. Conformação de Metais – Fundamentos e Aplicações, 1ª edição, 1999

T. Altan, S. Oh e H. Gegel, Ed. EESC-USP, São Carlos

2. Fundamentals of Physical Metallurgy, 1ª edição, 1995

J.D. Verhoeven, Ed. John Wiley & Sons, New York

3. Encruamento, Recristalização, Crescimento de Grão e Textura, 3ª edição, 2005

A.F. Padilha e F. Siciliano Jr., Ed. ABM, São Paulo

Unidade Universitária

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso

ENGENHARIA MATERIAIS

Disciplina

ENGENHARIA CERÂMICA

Código da Disciplina

ENEX01485

Professor(es)

Antonio Hortêncio Munhoz Jr.

Etapa

8ª etapa

Carga horária

Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02

Semestre Letivo

2º semestre de 2015

Ementa 1. Síntese e caracterização de pós 2. Processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização 3. Propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos. 4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica 5. Índices de controle de produção; Controle e dimensionamento de estoques.

Objetivos

Conceitos e Fatos Procedimentos e

Habilidades Valores, Normas e Atitudes

Relacionar as propriedades dos materiais cerâmicos (propriedades mecânicas, resistência ao choque térmico, entre outros) com a microestrutura dos mesmos. Comparar os processos de produtos de cerâmica avançada com os de cerâmica tradicional.

Aplicar os conhecimentos sobre os materiais cerâmicos, e de sua microestrutura, relacionando com as propriedades mecânicas, elétricas, resistência ao choque térmico entre outras. Relacionar o material cerâmico e sua estrutura com as propriedades do mesmo. Propor alterações no processo de produção de materiais cerâmicos visando melhorar as propriedades dos mesmos.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Considerar os aspectos éticos na elaboração de projetos, pareceres, assessoria, nas áreas correlatas à Engenharia.

Conteúdo Programático

1. Síntese e caracterização de pós

2. processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização

3. propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos.

4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica

5. Índices de controle de produção

6. Controle e dimensionamento de estoques

Metodologia

Consiste em aulas teóricas (utilizando o quadro negro e o Power Point) seguidas de

exercícios.

Também nas aulas teóricas os alunos desenvolvem e apresentam seminários sobre

alguns tópicos abordados pelo curso.

No laboratório são realizadas sínteses de pós (matérias primas cerâmicas) e os mesmos

são caracterizados por várias técnicas (DTA, TG, análise granulométrica).

Também no laboratório, são conformados corpos de prova que são queimados e

ensaiados (obtenção da resistência mecânica a flexão em 3 pontos).Os dados dos ensaios

de resistência mecânica obtida em ensaio de flexão são analisados pelo método de

Weibull.

Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Bibliografia Básica

RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering, Marcel Dekker, NY, 1992.

J.S.REED, Principles of ceramic processing, 2nd edition 1995

RAHAMAN, M.N. Ceramic Processing and Sintering, Marcel Deker, 2003.

Bibliografia Complementar

CAHN, R. W. ET AL Materials Handbook – Ceramics and glasses – vol. 4, ASM International,1991.

RING, T.A. Fundamentals of ceramic powder processing and synthesis, Academic Press 1996.

SHANEFIELD, D. J. Organica additives and ceramic processing, Kluwer academic, 1999.

Engineered Materials Handbook - Ceramics and glasses - vol. 4, ASM International, 1991.

KINGERY, W.D. et al. Introduction to ceramics, John Wiley & Sons, NY, 1976.

SOUZA SANTOS, P. Ciência e tecnologia de argilas, Edgard Blucher, SP, 1992.

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Núcleo Temático:

Engenharia de Materiais Disciplinas Específicas

Disciplina: Código da Disciplina:

Fundição ENEX00960

Professor(es): DRT: Etapa:

Leonardo Calicchio 113887-3 8ª etapa

Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo:

04 horas/aula (02) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Fornos.

Pirômetros.

Ligas de Alumínio.

Die Casting. Shell.

Aço e Ferro Fundido.

Processo CO2.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fundição é a disciplina básica Apresentar conceitos e Ponderar liderança e trabalho

do curso de engenharia de

problemas reais da indústria de

em grupo com todas as classes

materiais modalidade metais. É modo que se possa envolvidas nos processos

a disciplina que congrega todos

desenvolver o raciocínio lógico industriais de fundição.

os conhecimentos teóricos necessário para solucionar Agir com ética na tomada de

obtidos em

disciplinas esses problemas e desenvolver

decisões que envolvam

anteriores e os utiliza para “criar novas técnicas necessárias aspectos financeiros,

realidade”, isto é, peças ou para uma indústria cada vez

econômicos, sociais, ambientais

lingotes que serão utilizados

mais exigente em qualidade e

etc.

diretamente em

equipamentos, preço. Testas

máquinas, aparelhos etc. Ou Utilizar em laboratório os Ter iniciativa, independência e

transformados em chapas, tiras,

desenvolvimentos e idéias dos responsabilidade no

folhas, tubos, arames etc. alunos, para que se possa aprendizado; realizar, com

consciência e de forma ética,

analisar na prática a

trabalhos e listas de exercícios

implicância de suas decisões.

propostos, cumprindo os prazos

Consolidação do aprendizado

determinados; conscientizar-se

prático realizado em laboratório de um estudo contínuo e

por meio de relatórios e

sistemático da disciplina durante

discussões. o curso, para o aproveitamento

Profissionalização do aluno

do mesmo, com o auxílio dos

livros indicados na bibliografia;

com os conceitos já aprendidos

em Fundição I e capacitação do manter uma postura correta

mesmo para lidar com todo tipo quanto à frequência,

de forno, processos de

participação e atenção às aulas,

evitando conversas paralelas e

fundição e ligas metálicas.

mantendo o foco no conteúdo;

respeitar os horários de início e

fim de aula.

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896

Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715

Consolação

São Paulo – SP

CEP 01302-

907 Tel. (11) 2114-8165

www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático:

1. Fornos: princípio, cubilô (carvão e gás), reverbero, conversos, crisol, calefação direta, FEA, indução e mufla. 2. Pirômetros: termopar, óptico, infravermelho e influência da temperatura no processo. 3. Alumínio: Al-Cu, Al-Si, modificação, desgaseificação e equipamentos. 4. Die Casting: projeto, squeeze, câmera fria, câmara quente, ferramental, desgaste, tratamentos térmicos e recobrimentos. 5. Shell: Processo, resinas, lubrificantes, cura, materiais para ferramental, areias, pintura, montagem, fixação e filtros.

6. Ferro Fundido e Aço: Fofo cinzento, nodular, vermicular, branco, mesclado, maleável. Aço carbono. Nucleação e crescimento de fases, diagrama de fases.

Metodologia: Aulas expositivas para teoria Aulas expositivas complementadas por atividades práticas em laboratório e resolução de exercícios. Atividades extra sala de aula serão propostas aos alunos no decorrer do semestre letivo, como por exemplo, visitas técnicas. Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896

Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715

Consolação

São Paulo – SP

CEP 01302-

907 Tel. (11) 2114-8165

www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Bibliografia Básica: A S M {Metals Park, Ohio, U S A} Metals Handbook Castings; “Cast Metal Handbook”. American Foundrymens

Association; “Areias de Fundição”. Carlos Dias Brosch; “Fundição dos Ferrosos”. Miguel Siegel - ABMM, Campbell, J. -Castings, 1997 - Livraria Politecnica Ltda.

Bibliografia Complementar: 1. Guesser,W.L. Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos: EDGAR BLUCHER, 2009. 444 p. 2. Bottrel Coutinho - Materiais Metálicos para engenharia - QFCO - UFMG – BH, 1997. 3. Campbell,J - Castings, 1997 - Livraria Politécnica Ltda. 4. “Fundamentals in the Production and Design of Castings”. Clarence T. Marek; 5. “Foundry Sand Practice”. Clyde Sanders. 6. “Molding Methods and Materials”. American Foundrymens Society. 7. “Transactions” A. F. S. American Foundrymens Society. Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Materiais

Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Código da Disciplina: ENEX00681

Professor (es): Aníbal dos Anjos Pardal

DRT: 1019255

Etapa: 8ª

Carga horária: 34 h/a(25,5h) 02 h/a_semana

( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática

Semestre Letivo: 2º Semestre de 2015

Ementa: Introdução aos conceitos básicos da instrumentação industrial e controle de processo. Busca da compreensão da aplicação prática dos fundamentos do controle de processos industriais.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Aplicar os conhecimentos sobre conceitos essenciais e acessórios no controle de processo de uma unidade industrial. Conhecer os elementos básicos de instrumentação, tipos e aplicação dos instrumentos de medição e controle.

Manejar os conceitos na resolução de problemas de controle nos processos industriais. Aplicar os conceitos na elaboração de questões que permitam equacionar a avaliação escolha técnica e econômica do controle de processo.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Interessar-se por atualizar, treinar e aperfeiçoar-se para completo domínio na área de atuação. Ponderar os aspectos econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos, demonstrando ética e respeito ao ser humano na tomada de decisões. Preocupar-se com os aspectos de segurança nos projetos e operação dos processos industriais Posicionar-se e agir com cidadania em relação aos impactos ambientais e a preservação do Meio Ambiente. Respeitar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.

Conteúdo Programático:

1. Conceitos básicos de controle de processo.

2. Simbologia e Terminologia da ISA. 3. Conceito de Função Transferência. 4. Controlador PID, Tipos de Controles (ação reversa, ação direta, cascata, e outros) 5. Elementos primários de medição (sensores de temperatura, pressão, nível, vazão, etc) 6. Elementos finais de controle (tipos de válvulas de controle) 7. Principais malhas de controle nas diversas operações unitárias que compõem a indústria de materiais (bombas, compressores, turbinas, trocadores de calor, fornos, caldeiras, vasos, reatores, torres de destilação). 8. Controle e instrumentação de segurança. 9. Diagramas de engenharia tipo PFD e P&I. 10. Variabilidade nos processos industriais e redução de custos variáveis.

Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais. Leitura de textos com exemplos de sistemas de controle. Realização de exercícios de aplicação para fixação dos conceitos. Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Bibliografia Básica: 1. BEGA, E.A.; DELMÉE, G.J. e outros. Instrumentação Industrial. Ed. Interciência/Instituto

Brasileiro de Petróleo, 2003 2. COUGHANOWR, D. R.; KOPPEL, L. B. Análise e Controle de Processos. Guabanara Dois

1965

3. SANTOS, J.J.H., “Automação Industrial”.

Bibliografia Complementar: 1. HARRIOT, Peter, “ Process Control” 2. MOLLENKAMP, Robert A., “Controle Automático de Processos”. 3. SIGHIERI, L./NISHINARI,A, “Controle Automático de Processos Insdustriais –

Instrumentação” 4. LIPTÁK,B.G., “Instrumentation in the Processing Industries”. 5. PERRY & CHILTON, “Manual de Engenharia Química”, Guanabara Dois.

6.

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: Metalografia e Tratamento Térmico

Código da Disciplina:

ENEX01001

Professora:

M. Eng. Gisele Szilágyi

DRT: 1133692

Etapa: 8ª etapa (8ºC)

Carga horária: 4 68ha; 51h

(2) Teóricas (2) Práticas

Semestre Letivo:

2º semestre de 2015

Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Homogeneização, envelhecimento e recozimento de ligas de alumínio. Efeito dos elementos de liga nos aços. Tratamentos de endurecimento superficial dos aços.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Teoria: o aluno deverá apresentar conhecimento dos princípios das técnicas de microscopia óptica e eletrônica, bem como a utilização dessas técnicas na análise microestrutural dos materiais metálicos. Compreender os princípios envolvidos nos principais tratamentos térmicos de ligas metálicas e as consequentes modificações microestruturais, baseando-se em conceitos de transformações de fases. Laboratório: o aluno será capacitado a interpretar e quantificar a microestrutura de um material metálico, mediante sua observação num microscópio óptico.

Identificar e formular problemas, traduzindo em linguagem técnica os desafios práticos. Aplicar conceitos e métodos da Ciência dos Materiais e do Processamento de Materiais Metálicos na solução dos problemas referentes aos tratamentos térmicos.

Utilizar as técnicas de caracterização microestrutural e interpretar corretamente a microestrutura de materiais tratados termicamente.

Estudar o conteúdo da disciplina.

Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.

Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.

Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

Conteúdo Programático:

1. Diagramas Binários Isomorfos, Diagramas Binários Eutéticos, Diagramas Complexos

e Reações.

2. Produção de Aço e Ferros Fundidos.

3. Diagrama Fe-C e Efeitos dos Elementos de Ligas nos Aços.

4. Curvas TTT e CRC.

5. Tratamentos Térmicos dos Aços.

6. Têmpera Superficial e Tratamentos Termoquímicos.

7. Tratamentos Térmicos das Ligas de Alumínio.

Metodologia:

Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios e materiais complementares na Plataforma Moodle.

Aulas demonstrativas ou participativas, com os alunos realizando os tratamentos térmicos, ensaios e análises microestruturais propostas.

Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Bibliografia Básica:

3. Metals Handbook v.4: Heat Treating, 9ª edição, 1997

Ed. ASM, Metals Park, Ohio

4. Metals Handbook v.9: Metallography and Microstructure, 9ª edição, 1995

Ed. ASM, Metals Park, Ohio

Bibliografia Complementar:

1. Physical Metallurgy Principles, 3ª edição, 1994

R.E. Reed-Hill, Ed. D. Van Nostrand, New York

2. Phase Transformations in Metals and Alloys, 1981

D.A. Porter e K.E. Easterling, Ed. Van Nostrand Reinhold, UK

3. Metallography of Phase Transformations, 1972

G.A. Chadwick, Ed. Butterworths, London

4. Aços e Ferros Fundidos, 6ª edição, 1990

Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo

5. Aços e Ligas Especiais, 2ª edição, 2006

André Luiz V. da Costa e Silva e Paulo Roberto Mei, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

6. Estrutura das Ligas de Ferro – Introdução Elementar, 1966

W. Hume Rothery, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

7. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 3ª edição, 1974

Hubertus Colpaert, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

8. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas, 2003

Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo

9. Metalografia de Ligas Não-Ferrosas, 1980

T.A. Coutinho, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

10. Aluminum – Properties and Physical Metallurgy, 1984

Ed. J.E. Hatch, Ed. ASM, Metals Park, Ohio

Unidade Universitária:

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso:

Núcleo Temático:

ENGENHARIA DE MATERIAIS Disciplina Específica

Disciplina: Código da Disciplina: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS ENEX01096 Professor(es): DRT: Etapa: 1101418 8ª etapa

Dr. NILSON CASEMIRO PEREIRA Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 06 horas/aula (04) Prática 2º semestre 2015

Ementa: Introdução aos Elastômeros, Estudo de Propriedades e Aplicações de Elastômeros. Análise de Aspectos Físicos de Elastômeros. Estudo da Química e Tecnologia de Vulcanização. Estudo da Composição e Reforçamento de Elastômeros. Análise da Tecnologia de Processamento. Estudo de Fabricação de Pneus e Tubos Reforçados. Caracterização de Propriedades e Aplicações de Termofixos. Definição de Processos de Moldagem de Termofixos. Caracterização de Termofixos Reforçados. Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os conceitos básicos Identificar e formular Apreciar o esforço pessoal sobre elastômeros e termofixos. problemas, traduzir em como técnica de aprendizado.

linguagem técnica os objetivos

Aplicar conceitos anteriores das atividades. Ser consciente da importância para melhor entendimento nas do treino e leitura para o explanações sobre aperfeiçoamento técnico e

propriedades e aplicações de Compreender a química da completo conhecimento na área

diversos elastômeros e

vulcanização de elastômeros e

de atuação, desenvolvendo em

termofixos. diferenciar o processo de conjunto com o aluno o

cristalização das borrachas dos interesse pelas disciplinas das

Conceituar e explicar o polímeros termoplásticos. etapas seguintes do curso. processo de vulcanização.

Avaliar um processo de

Interessar-se pelas discussões

Conhecer as diversas técnicas

vulcanização de uma borracha, técnicas de forma objetiva e

de processamento de especificando temperatura e ética, dentro do contexto da termofixos e elastômeros. tempo de vulcanização disciplina, fazendo com que o

adequado aluno posicione-se com relação

às questões ambientais e de respeito ao ser humano

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896

Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715

Consolação

São Paulo – SP

CEP 01302-

907 Tel. (11) 2114-8165

www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Definir e conhecer as Agir de acordo com os Aspectos

propriedades de diferentes Éticos na aplicação da elastômeros, como: borracha Engenharia.

natural, copolímeros SBS, NBR

e EPDM.

Avaliar a função dos diversos tipos de componentes

presentes na formulação de

pneus.

Observer e compreender os

diferentes processos de

preparação de peças a partir de

polímeros termofixos, tais como

as resinas poliésteres

insaturadas

Conteúdo Programático:

1.Introdução

1.1 Aplicações de elastômeros

1.2 Transição vítrea em polímeros 2. Aspectos Físicos de Elastômeros

2.1 Propriedades de diferentes polímeros

2.2 Requisitos característicos de elastômeros 2.3 Comportamento mecânico de elastômeros

2.4 Efeito das cargas nas propriedades típicas de tensão

2.5 Cristalização em polímeros 2.6 Teorias da elasticidade

3. A Química e tecnologia de processamento

3.1 Aditivos em polímeros

3.2 Ingredientes de composição de elastômeros 3.3 Classificação ASTM para elastômeros

3.4 Classificação ISO para elastômeros

3.5 Alguns elastômeros de aplicação industrial 4. Tecnologia de Processamento

4.1 Controle de matérias-primas

4.2 Determinação do tempo de vulcanização

4.3 Controle de qualidade dos vulcanizados

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7. Fabricação de pneus e tubos reforçados 5.1 Histórico 5.2 Principais funções dos pneus 5.3 Formulação de composição de pneus 5.4 Medidas de pneus 5.5 Pneus diagonais e radiais 5.6 Tubos reforçados 8. Propriedades e aplicações de termofixos 6.1 Introdução 6.2 Alguns termofixos de aplicações industriais 6.3 Resinas poliéster 9. Processos de moldagens de termofixos 8. Introdução 9. Processos de molde aberto 10. Processos de molde fechado 11. Termofixos reforçados Parte Laboratorial: 1 - Principais equipamentos de processamento de elastômeros. 2 - Ensaio de tração em elastômeros. 3 - Medida de dureza em elastômeros. 4 - Determinação do tempo de vulcanização. 5 - Processamento de elastômeros por calandragem. 6 - Processamento de elastômeros por compressão. 7 - Teste de imersão em óleo. 8 - Teste de compression set. 9 - Moldagem de termofixos por compressão. 10 – Preparações de corpos de prova de termofixos para ensaio de flexão. 11 - Ensaio de flexão em termofixos. Metodologia: Leitura sobre os aspectos teóricos envolvidos na discussão dos conceitos e abertura de fóruns para discussão dos aspectos teóricos. Realização das atividades práticas, exercícios de fixação e compreensão dos conceitos discutidos em sala de aula

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Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado.. Bibliografia Básica:

MARK, James E. – "Science and Technology of Rubber". MORTON, Maurice - "Rubber Technology". NAGDI, Khairi - "Rubber Engineering Materiais: Guideline for users". GENT, Alan N. – “Engineering with rubber, how to design rubber components” BURTON, Walter E. - "Engineering with Rubber" WHITE, James L. – “Rubber processing” BROUTMAN, Lawrence J. – “Modern composite materials” CHAWLA, Krishan K. – “Composite materials: science and engineering” GERDEEN, James C. – “Engineering design with polymers and composites” MALLICK, P. K. – “Fiber-reinforced composites: materials, manufacturing and design” HULL, D. – “Introduction to composite materials” Bibliografia Complementar:

ASTM - American Society for Testing Materials Standards on Rubber Products MACOSKO, C. W. - "Rheology: Principles, Mesurements, and Applications" MALKIN, A. Y. - "Rheology Fundamentals" HAN, Chang Dae. – “Rheology in polymer processing” BAIRD, D. G.; COLLIAS, D. I. - "Polymer Processing - Principles and Design" MIDDLEMAN, S. - "Fundamentas of Polymer Processing". MICHAELI, W. – “Extrusion dies for plastics and rubber, design and engineering computations” SMITH, C. S. – “Design of marine structures in composite materials” WALLENBERGER, Frederick T.; Weston, Norman E. – “Natural fibers, plastics and composites” Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896

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DELHAES, P. – “Fibers and composites” Unidade Universitária:

ESCOLA DE ENGENHARIA Curso:

Engenharia de Materiais

Disciplina:

Reciclagem Código da Disciplina:

ENEX00794

Professor (es)

Ms Renato Meneghetti Peres Etapa:

8ª etapa Carga horária:

Teoria: 02 Total: 02 Semestre Letivo:

2º /2015 Ementa:

Logística de Resíduos Sólidos no Brasil: Sustentabilidade e Resíduos Sólidos, sistemas de Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos. Reciclagem de Polímeros. Reciclagem de Alumínio. Reciclagem de Papel. Reciclagem de Vidro. Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

O aluno deverá absorver os conceitos básicos sobre logística reversa, sustentabilidade, gerenciamento ambiental e reciclagem. Compreender como é a logística de resíduos sólidos no Brasil e a política de gerenciamento ambiental destes resíduos. Entender os três diferentes tipos de reciclagem de polímeros: mecânica, química e energética.

Conseguir entender as atividades logísticas, como transporte, estocagem, processamento de pedidos, manuseio de materiais, entre outras. Identificar e classificar os diferentes tipos de resíduos. Compreender os conceitos de logística e logística reversa e aplica-los ao manejo de resíduos sólidos domiciliares (RSD). Aplicar o conceito de sustentabilidade nos processos de reciclagem. Conseguir identificar qual melhor opção em termos de reciclagem para um determinado resíduo sólido polimérico. Avaliar o efeito ambiental e sócio-econômicos nos processos de reciclagem de alumínio, vidro, papel e de polímeros.

Saber que o próprio esforço é a base fundamental para um bom aprendizado;

Entende que se necessita de tempo para poder praticar e atualizar-se na área de conhecimento em que atua a disciplina Reciclagem;

Perceber o valor da disciplina Reciclagem na formação como Engenheiro de Materiais.

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Metodologia:

Teoria: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, multimídia e lousa Laboratório: Aulas desenvolvidas em ambiente laboratorial próprio precedida de breve introdução teórica sobre a atividade prática e seus objetivos

Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Conteúdo Programático:

1. Logística de Resíduos Sólidos no Brasil 2. Sustentabilidade e Resíduos Sólidos

3. Sistema de Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000

4. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos

5. Reciclagem de Polímeros

6. Reciclagem de Metais

7. Reciclagem de Materiais Cerâmicos

8. Reciclagem de Papel 9. Reciclagem de Vidro

Bibliografia Básica:

BARTHOLOMEU, D.B.; CAIXETA-FILHO, J.V. Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. Ed. Atlas, São Paulo, 2011. PIVA, A.M.; WIEBECK, H. Reciclagem do plástico: como fazer da reciclagem um negócio lucrativo. Artliber: São Paulo, 2004. GUNTHER, W.R. Tecnologia de Reciclagem de Plásticos (Apostila do Curso de Reciclagem de Plásticos). Ed. ATUALTEC/CECAE-USP. São Paulo, 1996.

Bibliografia Complementar:

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MANRICH, S.; FRATTINI, G.; ROSALIN, A.C. Identificação de plasticos: uma ferramenta para reciclagem. Editora UFSCar. São Carlos, 1997. COLLECTION OF PAPER – V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ALUMÍNIO. São Paulo, 1999. ANDREWS, L.D. Glass Recycling – source Book. Glass Packaing Institute, 2 ed. 1998. KIRK, O. Encyclopedia of chemical technology. 3 ed. Interscience Publishers, 1995. http:///www.geocities.com/siliconvalley/5978/material.html (ver on line tutorials in Materials Science) http:///www.rilem.en-cachan.fr (International Union of Testing and Research Laboratories for Materials and Structures, ,França) http:///www.recycle2000.com.au (Diretório Australiano de recursos e informações sobre reciclagem) http:///www.cempre.ambiental.com.br

Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior Assinatura

Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura

Unidade Universitária:

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso:

Engenharia Materiais

Núcleo Temático: Meio Ambiente

Disciplina: Saneamento Ambiental

Código da Disciplina: ENEC 00125

Professor: Regis Nieto

Etapa: 8ª

Carga horária: 02

( 02 ) Teórica ( 00 ) Prática

Semestre Letivo 2º semestre de 2015

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Ementa:

I) Poluição Ambiental II) O Meio Aquático III) O Meio Terrestre IV) O Meio Atmosférico

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Desenvolver conhecimento e técnicas aplicáveis à minimização da poluição ambiental; Desenvolver senso crítico frente aos problemas ambientais.

Observar o Meio Ambiente como um todo, observando as interações entre os seres vivos e seus ambientes. O enfoque principal é os três recursos naturais: ar, água e solo: composições, propriedades e principais recursos. Utilizar técnicas de medidas de combate da poluição ambiental.

Reconhecer que o estudo do Meio Ambiente exige uma visão interdisciplinar. Conscientização para os problemas ambientais decorrentes da utilização inadequada dos recursos naturais e da falta de responsabilidade pelos danos causados pelo uso excessivo de combustíveis fósseis.

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Conteúdo Programático:

I) Poluição Ambiental - População - Recursos Naturais Qualidade - Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo e do Brasil II) O Meio Aquático - Usos da água - Parâmetros indicadores da qualidade das águas - Esgotos sanitários e resíduos líquidos industriais - caracterização - amostragem - sistemas de tratamento de esgotos sanitários (ETEs) e de resíduos líquidos industriais processos e grau de tratamento pré dimensionamento de sistemas de tratamento de esgotos sanitários: a ETE Barueri pré dimensionamento sistemas de remoção de cianeto e metais tratamento avançado III) O Meio Terrestre - Fontes de poluição - Programas preventivos - Programas corretivos - Remediação de áreas contaminadas - Resíduos sólidos - geração, definição e classificação - gerenciamento, armazenamento e transporte - tratamento - disposição final IV) O Meio Atmosférico - atmosfera - poluição atmosférica - tipos de poluição - técnicas de controle - qualidade do ar - poluição sonora - definição: ruído e vibração - tipos de ruído - formas de propagação de ruído - legislação - medições de ruído e vibração - medidas de controle

Metodologia:

Aulas expositivas dos tópicos propostos, com exemplos de episódios ambientais típico, utilizando-se recurso áudio visual. Discussão em sala de aula, com grupos de alunos, sobre artigos que abordam os vários aspectos da

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química ambiental. Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Bibliografia Básica:

DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo: Signus Editora, 3ª ed., 2007.

BRAGA, Benedito e outros; Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Edição, 2005.

BAIRD, Colin. Química Ambiental, Porto Alegre, Bookman, 4ª Edição, 2011.

Bibliografia Complementar:

SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Ed., 2009. CAVALCANTI, José Eduardo W. de A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. São Paulo: Editora Técnica Ltda, 2009. JORDÃO, Eduardo P.; PESSOA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. São Paulo: ABES, 2005. BOTKIN, B. Daniel; KELLER, A. Edward. Ciência Ambiental Terra, um Planeta Vivo. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 7ª Ed., 2011. ROCHA Julio Cesar; ROSA André Henrique, CARDOSO Arnaldo Alves. Introdução à Química

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Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre Bookman. 2004.

Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior Assinatura

Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

ESCOLA DE ENGENHARIA Curso

Engenharia de Materiais Disciplina

Seleção de Materiais Código da Disciplina

ENEX00802 Professor(es)

Anibal Pardal Etapa

8ª etapa

Carga Horária

Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02 Semestre Letivo

2º semestre de 2015 Ementa

Estudo do comportamento dos diversos materiais utilizados na engenharia na função de materiais de

construção, uso e consumo. Análise de suas propriedades para verificar sua adequação às finalidades

desejadas. Pesquisa dos materiais mais indicados para uma determinada aplicação. Objetivos

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer toda a base teórica e

experimental necessária para

escolha dos materiais da

engenharia.

Identificar as propriedades que os

fazem adequados para diversas

utilizações industriais.

Observar os principais itens

relacionados com o desempenho,

segurança e sucesso na utilização

tecnicamente correta dos

materiais.

Ponderar a influência das

propriedades física, químicas e

mecânicas dos materiais para sua

utilização final, respeitando a

proteção ao meio ambiente.

Metodologia

No decorrer do semestre o aluno presenciará exposições em sala de aula por parte do professor, com

aplicação dos recursos da informática.

Participará de seminários para a resolução de exercícios e problemas vinculados aos diferentes assuntos do

conteúdo programático.

Elaborará painéis a partir de buscas na bibliografia e na internet que apresentará em grupo em sala de aula,

utilizando os recursos da informática. Critério de Avaliação

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

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Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.

Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:

Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..

Conteúdo programático

1. Materiais de construção.

1.1 Materiais ferrosos: aços carbono, ferros fundidos, aços liga e aços inoxidáveis.

1.2 Padronização de materiais ferrosos.

1.3 Materiais metálicos não ferrosos.

1.4 Materiais não metálicos: materiais poliméricos, cerâmicos e compósitos.

2. Materiais de uso.

2.1 Isolamento térmico

2.2 Refratários

2.3 Revestimentos anticorrosivos

3. Materiais de uso

3.1 Água

3.2 Ar comprimido Bibliografia Básica

Básica para os Capítulos 1 e 2:

Silva Telles, P.: Materiais para Equipamentos de Processo. Editora Interciência, Rio de Janeiro. Básica para o Capítulo 3.1

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Manual de conservação e reuso da água. Edição da própria FIESP,

São Paulo, 2004.

Básica para o Capítulo 3.2 The Compressed Air and Gas Institute: Manual do ar comprimido.

Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2004.

Bibliografia Complementar

Coutinho, C.B.: Materiais para engenharia. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 2002