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Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

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Page 1: Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

Tejo

2005

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal

José Manuel SoaresMarta FigueiredoPaula MachadoTeresa ManuelBrito CalrãoClaudia LúcioPaulo Fernandes

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MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE

INSTITUTO DA ÁGUA Direcção de Serviços de Recursos Hídricos

1

1. Objectivo Com o objectivo de traçar uma curva de vazão válida para o ano hidrológico de 2004/2005 na estação hidrométrica do Tramagal foram feitas cinco visitas ao local. Dessas cinco visitas resultaram 16 pares de valores altura hidrométrica-caudal a partir dos quais foi traçada a nova curva de vazão para a estação hidrométrica do Tramagal. Foram ainda utilizadas duas medições feitas anteriormente. Uma delas efectuada pela equipa durante o mês de Julho de 2004 e uma outra cedida pela Brigada de Hidrometria de Santarém. Importa dizer que todas as medições de caudal correspondem a alturas hidrométricas inferiores a 3,20 m, estando por isso esta curva ajustada à situação de seca vivida em Portugal durante o Inverno 2004/2005.

2. Medições As medições efectuadas durante o trabalho de campo encontram-se nas fichas de reconhecimento apresentadas em anexo. A análise dos dados obtidos conduziu à escolha dos pontos apresentados na tabela seguinte para a construção da curva de vazão:

Tabela 1- Medições de caudal utilizadas na elaboração da curva de vazão

Data e origem da medição Altura hidrométrica (m)

Caudal medido (m3/s) Secção (m2) Velocidade

(m/s)

14/03/2005 - equipa de hidrometria 0.50 8.44 13.72 0.617 14/02/2005 - equipa de hidrometria 0.71 14.81 18.35 0.807

Janeiro de 2005 - brigada de hidrometria de Santarém 0.84 21.00 - -

30/07/2004 - equipa de hidrometria (Brito) 0.85 31.15 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.35 115.19 301.23 0.383 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.41 124.25 326.98 0.381 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.48 131.10 346.05 0.379 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.52 140.95 344.31 0.409 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.55 142.05 362.67 0.392 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.59 149.96 367.23 0.409 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.68 162.62 371.08 0.439 14/03/2005 - equipa de hidrometria 1.73 167.29 386.66 0.433 02/03/2005 - equipa de hidrometria 2.08 240.16 457.07 0.525 02/03/2005 - equipa de hidrometria 2.12 268.20 457.79 0.581 02/03/2005 - equipa de hidrometria 2.18 290.61 474.52 0.612 02/03/2005 - equipa de hidrometria 2.21 306.53 472.92 0.684 02/03/2005 - equipa de hidrometria 2.24 319.38 476.88 0.670 02/03/2005 - equipa de hidrometria 3.09 577.98 676.91 0.854 02/03/2005 - equipa de hidrometria 3.16 540.13 642.99 0.838

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2

3. Curva de vazão do rio Tejo na secção do Tramagal A curva de vazão traçada é constituída por dois troços e é válida para alturas hidrométricas inferiores a 3,5 m.

Gráfico 1 – Curva de vazão do rio Tejo na secção do Tramagal válida para 2004/2005

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000caudal (m3/s)

altur

a hid

rom

étrica

(m)

1º troço

2º troço

medições

Ponto de intersecção (219.622,1.92)

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3

Tabela 2 – Correlação entre caudal medido e efectuado

Altura hidrométrica (m)

Caudal medido (m3/s)

Caudal calculado (m3/s)

0.50 8.456 8.917 0.71 14.811 20.543 0.84 21.000 30.650 0.85 31.148 31.525 1.35 115.190 94.798 1.41 124.248 105.134 1.48 131.104 117.983 1.52 140.946 125.713 1.56 142.054 133.730 1.59 149.960 139.931 1.68 162.920 159.522 1.73 167.293 171.054 2.08 240.159 255.919 2.12 268.196 265.505 2.18 290.606 280.203 2.21 306.533 287.695 2.24 319.381 295.282 3.09 577.979 549.493 3.16 540.133 573.779

Correlação 0.995

Tabela 3- Parâmetros da curva de vazão

Troço A B H0(m) Hf(m) 1 46.412 2.3706 0 1.92 2 62.237 1.9306 0 3.5

Q = 46.412(H-H0)2.3706 para H < 1.92 m Q = 62.237(H-H0)1.9306 para 1.92 m < H < 3.5 m

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4

Anexo

Fichas de Reconhecimento

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Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 1

Data de Visita Hora Início Hora Fim

2005/02/14 12:30 16:50

TÉCNICOS Brito Calrão, Claudia Lúcio, José Manuel Soares, Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel

Nº VISITAS 1

IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) 192051.626 P (m) 275934.933 Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Rede Hidrométrica automática

PERCURSO

Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal atravessa-se a linha do comboio a pé e vê-se logo a estação hidrométrica do Tramagal.

ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Localização ME Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau

Observações Esta dentro de um abrigo, é necessário pedir a chave à DRAOT-LVT. Tem-se de atravessar a linha do comboio.

DATA LOGGER Hora da leitura 12:45 Leitura do sensor de nível (m) 0.75 Tensão da bateria (Volt) 13.8 Temperatura da Água (ºC) 10.1 Temperatura interna (ºC) 14.3 Acerto por (offset/nenhum) Número do cartão SIM Observações BL (última data da visita)

23/02/2004

ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas

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Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 2

COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma

GPS

Tipo Diferencial Portátil Nº de satélites 6 Lat. (º ' '') N 39º27'05.3'' Long. (º ' '') W 08º13'31.6'' Altura (m) 19 Precisão (m) 5.8 Referenciado a No 6º degrau da escada do abrigo

ESCALA Localização Ao longo da encosta Visibilidade Boa Razoável Má Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) 17.54 Leitura da escala (m) 0.71

ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma

Localização:

MEDIÇÕES Medições efectuadas Motivo

Vau Teleférico Ponte Roldanas

Possibilidades

Barco

SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Junto à escala hidrométrica

Obstrução Sem Vegetação Objecto Rochosa Terra Regularizada Outras Caracterização

geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo

TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum

Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada:

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Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 3

TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger

Colocar marca cotada

Colocar escala

Determinar coordenadas

Cotar zero da escala

Medições de caudal

Marcas de cheia

OBSERVAÇÕES

Para abrir o abrigo deve-se contactar:

A medição de caudal efectuou-se às 14:33. Escala marcava 0.71 m. As coordenadas da medição de caudal são: Lat: 39º27'05.2'; Long: 08º13'35.7'; Alt: 14 m

Nome Contacto Pertence

Luís Grilo 936524145 241897779 (casa)

Delegação de Abrantes- 241362240 (Chefe: Engº Valente)

FOTOGRAFIAS

Fig.1 – Estação hidrométrica automática com telemetria do Tramagal.

Fig.2 – Teleférico da estação hidrométrica do Tramagal, vista da margem esquerda para direita.

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Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 4

Fig.3 – Onze troços de escalas hidrométricas de 2 m.

Fig.5 – Medição de caudal a vau, com o molinete electromagnético.

Fig.7 – Margem direita do rio Tejo completamente a seco.

Fig.4 – Primeiro troço de escala, com uma altura de 0.71 m. Fig.6 – Travessia de barco, para efectuar-se medição de caudal a vau no rio Tejo.

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estação Tramagalcurso de água Rio Tejo Resultados

data 14/02/2005 localização da secção de mediçãohora de ínicio 15h00 caudal (m3/s) 14.811hora de fim 15h50 área da secção (m2) 18.347

velocidade média na secção (m/s) 0.807nível hidrométrico no fim 0.71 altura média (m) 0.556nível hidrométrico no ínicio 0.70 largura superficial (m) 33.000

perímetro molhado (m) 33.168medição feita a (*) 40% raio hidráulico (m) 0.553

40% profundidade

20% profundidade

80% profundidade

40% profundidade

20% profundidade

80% profundidade

(-) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m2) (m3/s) (m)ME - 0 0.000 0 0.000 0.00 0.00 0.00 0.000 0.000 0.000 0

1 3.000 3.000 0.600 0.24 0.12 0.48 0.195 0.000 0.000 0.195 0.098 0.900 0.088 3.0592 1.000 4.000 0.640 0.26 0.13 0.51 0.193 0.000 0.000 0.193 0.194 0.620 0.120 1.0013 2.000 6.000 0.400 0.16 0.08 0.32 0.630 0.000 0.000 0.63 0.412 1.040 0.428 2.0144 3.000 9.000 0.600 0.24 0.12 0.48 0.900 0.000 0.000 0.9 0.765 1.500 1.148 3.0075 3.200 12.200 0.970 0.39 0.19 0.78 0.930 0.000 0.000 0.93 0.915 2.512 2.298 3.2216 2.800 15.000 0.730 0.29 0.15 0.58 0.910 0.000 0.000 0.91 0.920 2.380 2.190 2.8107 3.000 18.000 0.550 0.22 0.11 0.44 0.890 0.000 0.000 0.89 0.900 1.920 1.728 3.0058 3.000 21.000 0.540 0.22 0.11 0.43 0.950 0.000 0.000 0.95 0.920 1.635 1.504 3.0009 3.000 24.000 0.560 0.22 0.11 0.45 0.930 0.000 0.000 0.93 0.940 1.650 1.551 3.000

10 3.000 27.000 0.560 0.22 0.11 0.45 0.930 0.000 0.000 0.93 0.930 1.680 1.562 3.00011 3.000 30.000 0.500 0.20 0.10 0.40 0.950 0.000 0.000 0.95 0.940 1.590 1.495 3.00112 1.000 31.000 0.400 0.16 0.08 0.32 0.860 0.000 0.000 0.86 0.905 0.450 0.407 1.00513 1.000 32.000 0.270 0.11 0.05 0.22 0.630 0.000 0.000 0.63 0.745 0.335 0.250 1.008

MD - 14 1.000 33.000 0.000 0.00 0.00 0.00 0.000 0.000 0.000 0 0.315 0.135 0.043 1.036

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO CAMPOS DE PREENCHIMENTO MANUAL OBRIGATÓRIO

CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 40% CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 20% E A 80%

(*) o método de cálculo de caudal ÁREA-VELOCIDADE, para o qual é necessário conhecer a velocidade média do escoamento numa determinada vertical, pode socorrer-se de vários pontos de medição de velocidade ao

longo dessa mesma vertical. Assim, é usual, para baixas profundidades, usar apenas um ponto de medição situado a 40% da profundidade observada. Sempre que a altura de água assim o exigir serão feitas medições em

dois pontos: a 20 e a 80% da profundidade observada. A velocidade média na vertical será a média das velocidades medidas. Importa por isso esclarecer que tipo de medição será feita: um ponto a 40% ou dois pontos a 20%.

velocidade entre perfis área caudal

a medição foi efectuada numa secção situada cerca de 300 m a jusante da estação;

perímetro

medição de caudal

profundidade de observação velocidadeverticais distância entre

verticais distância à

origem profundidade velocidade média no perfil

Perfil transversal da secção

0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

0 5 10 15 20 25 30 35

distância (m)

prof

undi

dade

(m)

Perfil transversal da secção

0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

0 5 10 15 20 25 30 35

distância (m)

prof

undi

dade

(m)

Perfil transversal da secção

0.0000.1000.2000.3000.4000.5000.6000.7000.8000.900

0 5 10 15 20 25 30 35 40

distância (m)

prof

undi

dade

(m)

Perfil transversal da secção

0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

0 5 10 15 20 25 30 35

distância (m)

prof

undi

dade

(m)

Page 11: Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 1

Data de Visita Hora Início Hora Fim

2005/03/02 11:30 17:30

TÉCNICOS José Manuel Soares, Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel

Nº VISITAS 2

IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) 192051.626 P (m) 275934.933 Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Rede Hidrométrica automática

PERCURSO

Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal atravessa-se a linha do comboio a pé e vê-se logo a estação hidrométrica do Tramagal.

ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Localização ME Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau

Observações

DATA LOGGER Hora da leitura 17:24 Leitura do sensor de nível (m) 3.05 Tensão da bateria (Volt) 13.9 Temperatura da Água (ºC) 10.2 Temperatura interna (ºC) 11.7 Acerto por (offset/nenhum) Observações BL (última data da visita)

23/12/2004

ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas

Page 12: Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 2

COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma

GPS

Tipo Diferencial Portátil Nº de satélites 6 Lat. (º ' '') N 39º27'05.3'' Long. (º ' '') W 08º13'31.6'' Altura (m) 19 Precisão (m) 5.8 Referenciado a Topo da primeira escada

ESCALA Localização Ao longo da encosta Visibilidade Boa Razoável Má Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) 17.54 Leitura da escala (m)

ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma

Localização:

MEDIÇÕES Medições efectuadas Barco Motivo

Vau Teleférico Ponte Roldanas

Possibilidades

Barco

SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Junto à escala hidrométrica

Obstrução Sem Vegetação Objecto Rochosa Terra Regularizada Outras Caracterização

geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo

TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum

Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada:

Page 13: Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 3

TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger

Colocar marca cotada

Colocar escala

Determinar coordenadas

Cotar zero da escala

Medições de caudal

Marcas de cheia

OBSERVAÇÕES

Para abrir o abrigo deve-se contactar:

Efectuou-se ao longo do dia medições de caudal com o perfilador acústico “Rio Grande”. Só se consegui comunicação entre rádios na passagem da margem esquerda para a margem direita. Obteve-se os seguintes resultados:

Nome Contacto Pertence

Luís Grilo 936524145 241897779 (casa)

Delegação de Abrantes- 241362240 (Chefe: Engº Valente)

Hora Alturas (m) Caudal (m3/s) Número de passagens 12:36 2.08 240.159 1º 12:51 2.11 260.457 2º 12:58 2.13 271.232 3º 13:03 2.14 272.900 4º 13:09 2.18 290.606 5º 13:15 2.21 306.533 6º 13:20 2.24 319.381 7º 15:39 3.07 580.624 8º 15:45 3.09 587.586 9º 15:51 3.11 565.726 10º 16:10 3.15 586.575 11º 16:20 3.16 500.774 12º 16:24 3.16 524.287 13º 16:32 3.16 548.977 14º

FOTOGRAFIAS

Fig.1 – Vista para jusante a partir da secção de medição de caudal

Fig.2 – Reconhecimento da secção de medição de caudal

Page 14: Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal · Tejo 2005 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal José Manuel Soares Marta Figueiredo

Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 4

FOTOGRAFIAS

Fig.3 – Medição de caudal com o perfilador acústico “Rio Grande”

Fig.4– Transmissão de dados para o portátil.

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Ficha de Reconhecimento

Equipa de Hidrometria 2005 1

Data de Visita Hora Início Hora Fim

2005/03/14 10:00 18:30

TÉCNICOS Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel

Nº VISITAS 3

IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) 192051.626 P (m) 275934.933 Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Lat. (º ' '') N Long. (º ' '') W Rede Hidrométrica automática

PERCURSO

Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal

ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Localização ME Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau

Observações Caminho alternativo para a estação – No Tramagal vai-se em direcção à estação de caminho ferro. Atravessa-se a linha do comboio (têm semáforos) e logo à direita (caminho de terra batida, paralelo ao caminho de ferro) a estação fica 2000 m.

DATA LOGGER Hora da leitura 18:30 Leitura do sensor de nível (m) 1.81 Tensão da bateria (Volt) - Temperatura da Água (ºC) - Temperatura interna (ºC) - Acerto por (offset/nenhum) - Observações BL (última data da visita)

23/12/2004

ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas

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COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma

ESCALA Localização Ao longo da encosta Visibilidade Boa Razoável Má Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) 17.54 Leitura da escala (m) 1.78 (18:23)

ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma

Localização:

MEDIÇÕES Medições efectuadas Barco Motivo

Vau Teleférico Ponte Roldanas

Possibilidades

Barco

SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Junto à escala hidrométrica

Obstrução Sem Vegetação Objecto Rochosa Terra Regularizada Outras Caracterização

geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo

TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum

Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada:

TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger

Medições de caudal

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OBSERVAÇÕES

Para abrir o abrigo deve-se contactar:

Mediu-se caudal a vau com o molinete electromagnético às 11:30 para uma altura de 0.50 m. A partir das 16:00 mediu-se o caudal com o perfilador acústico “Rio Grande”, obtendo os seguintes resultados: Por não se conseguir comunicação entre os rádios foi necessário transportar o portátil no barco.

Nome Contacto Pertence Luís Grilo 936524145

241897779 (casa) Delegação de Abrantes- 241362240 (Chefe: Engº Valente)

Horas Alturas (m) Caudal (m3/s) Passagens 16:15 – 16:20 1.32 111.411 1º (ME para MD) 16:22 – 16:25 1.36 118.969 2º (MD para ME) 16:26 – 16:29 1.37 123.565 3º (ME para MD) 16:31 – 16:33 1.41 125.360 4º (MD para ME) 16:34 – 16:38 1.43 126.269 5º (ME para MD) 16:38 – 16:41 1.44 121.796 6º (MD para ME) 16:42 – 16:46 1.47 130.694 7º (ME para MD) 16:47 – 16:50 1.48 131.104 8º (MD para ME) 16:52 – 16:55 1.51 144.736 9º (ME para MD) 16:56 – 16:59 1.53 137.156 10º (MD para ME) 17:00 – 17:06 1.54 142.074 11º (ME para MD 17:06 – 17:10 1.560 142.034 12º (MD para ME) 17:14 – 17:16 1.58 149.611 13º (ME para MD 17:17 – 17:19 1.60 150.314 14º (MD para ME) 17:41 – 17:50 1.66 161.828 15º (ME para MD 17:50 – 17:58 1.68 165.184 16º (MD para ME) 17:58 – 18:03 1.71 161.746 17º (ME para MD 18:05 – 18:10 1.72 169.192 18º (MD para ME) 18:12 – 18:16 1.72 164.097 19º (ME para MD 18:18 – 18:23 1.74 168.590 20º (MD para ME)

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FOTOGRAFIAS

Fig.1 – Medição de caudal a vau com o molinete electromagnético.

Fig.3 – Vista para montante.

Fig.5 – Medição de caudal com “Rio Grande”.

Fig.2 – Medição de caudal a vau com o molinete electromagnético.

Fig.4– Vista para jusante Fig.6 – Perfilador acústico “Rio Grande”

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FOTOGRAFIAS

Fig.7 – Vista para a estação hidrométrica da margem direita

Fig.9 – Escala hidrométrica (1.74m às 16:23).

Fig.8– Vista para montante (às 16:30)

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estação Tramagalcurso de água Rio Tejo Resultados

data 14/03/2005 localização da secção de mediçãohora de ínicio 11:30 caudal (m3/s) 8.456hora de fim 12:05 área da secção (m2) 13.716

velocidade média na secção (m/s) 0.617nível hidrométrico no fim 0.50 altura média (m) 0.411nível hidrométrico no ínicio 0.50 largura superficial (m) 33.400

perímetro molhado (m) 33.586medição feita a (*) 40% raio hidráulico (m) 0.408

40% profundidade

20% profundidade

80% profundidade

40% profundidade

20% profundidade

80% profundidade

(-) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m2) (m3/s) (m)ME - 0 0.000 0 0.000 0.00 0.00 0.00 0.000 0.000 0.000 0

1 0.200 0.200 0.110 0.04 0.02 0.09 0.014 0.000 0.000 0.014 0.007 0.011 0.000 0.2282 1.000 1.200 0.470 0.19 0.09 0.38 -0.006 0.000 0.000 -0.006 0.004 0.290 0.001 1.0633 1.000 2.200 0.650 0.26 0.13 0.52 -0.004 0.000 0.000 -0.004 -0.005 0.560 -0.003 1.0164 1.000 3.200 0.780 0.31 0.16 0.62 0.369 0.000 0.000 0.369 0.183 0.715 0.130 1.0085 1.000 4.200 0.700 0.28 0.14 0.56 0.412 0.000 0.000 0.412 0.391 0.740 0.289 1.0036 1.000 5.200 0.560 0.22 0.11 0.45 0.338 0.000 0.000 0.338 0.375 0.630 0.236 1.0107 1.000 6.200 0.450 0.18 0.09 0.36 0.299 0.000 0.000 0.299 0.319 0.505 0.161 1.0068 1.000 7.200 0.250 0.10 0.05 0.20 0.680 0.000 0.000 0.68 0.490 0.350 0.171 1.0209 2.000 9.200 0.350 0.14 0.07 0.28 0.938 0.000 0.000 0.938 0.809 0.600 0.485 2.002

10 2.000 11.200 0.530 0.21 0.11 0.42 0.900 0.000 0.000 0.9 0.919 0.880 0.809 2.00811 2.000 13.200 0.600 0.24 0.12 0.48 0.887 0.000 0.000 0.887 0.894 1.130 1.010 2.00112 2.000 15.200 0.520 0.21 0.10 0.42 0.759 0.000 0.000 0.759 0.823 1.120 0.922 2.00213 2.000 17.200 0.440 0.18 0.09 0.35 0.691 0.000 0.000 0.691 0.725 0.960 0.696 2.00214 2.000 19.200 0.360 0.14 0.07 0.29 0.659 0.000 0.000 0.659 0.675 0.800 0.540 2.00215 2.000 21.200 0.380 0.15 0.08 0.30 0.666 0.000 0.000 0.666 0.663 0.740 0.490 2.00016 2.000 23.200 0.360 0.14 0.07 0.29 0.722 0.000 0.000 0.722 0.694 0.740 0.514 2.00017 2.000 25.200 0.380 0.15 0.08 0.30 0.700 0.000 0.000 0.7 0.711 0.740 0.526 2.00018 2.000 27.200 0.350 0.14 0.07 0.28 0.730 0.000 0.000 0.73 0.715 0.730 0.522 2.00019 2.000 29.200 0.300 0.12 0.06 0.24 0.730 0.000 0.000 0.73 0.730 0.650 0.475 2.00120 2.000 31.200 0.240 0.10 0.05 0.19 0.606 0.000 0.000 0.606 0.668 0.540 0.361 2.00121 1.000 32.200 0.150 0.06 0.03 0.12 0.438 0.000 0.000 0.438 0.522 0.195 0.102 1.004

MD-22 1.200 33.400 0.000 0.00 0.00 0.00 0.000 0.000 0.000 0 0.219 0.090 0.020 1.209

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 40%

CAMPOS DE PREENCHIMENTO MANUAL OBRIGATÓRIO CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 20% E A 80%

a medição foi efectuada numa secção situada cerca de 300 m a jusante da estação;

perímetro

medição de caudal

profundidade de observação velocidadeverticais distância

entre verticais distância à

origem profundidade velocidade média no perfil

(*) o método de cálculo de caudal ÁREA-VELOCIDADE, para o qual é necessário conhecer a velocidade média do escoamento numa determinada vertical, pode socorrer-se de vários pontos de medição de velocidade ao longo

dessa mesma vertical. Assim, é usual, para baixas profundidades, usar apenas um ponto de medição situado a 40% da profundidade observada. Sempre que a altura de água assim o exigir serão feitas medições em dois

pontos: a 20 e a 80% da profundidade observada. A velocidade média na vertical será a média das velocidades medidas. Importa por isso esclarecer que tipo de medição será feita: um ponto a 40% ou dois pontos a 20%.

velocidade entre perfis área caudal

Perfil transversal da secção

0.0000.1000.2000.3000.4000.5000.6000.7000.8000.900

0 5 10 15 20 25 30 35 40

distância (m)

prof

undi

dade

(m)

Perfil transversal da secção

0.0000.1000.2000.3000.4000.5000.6000.7000.8000.900

0 5 10 15 20 25 30 35 40

distância (m)

prof

undi

dade

(m)