4
r^Ssw" SM í* li I / Ü I I ^r* 1 d-JES rY irrte.BJ-.ri--Ím^'Íl-,GriiTinlan -.nurmi-n QS LaOC 03 - -Tarmi^n P,P - l- J 'A6l/VA Od SIJPEH CRI2£3LEIEC M "A B-B T C L T i P A U A T/cr RE Z A" De .senho E Dione... .... iiistpria- ÁrlenGy De reüPntG s todas as arvores ajna- nhecem assustadas e conversavam umas 1 com' as outras? ííisso 3 Joaosinlio s o Super GrimeleiíOj ia passando o vendo as arvores tao tfis tejquis saber o que tinha acontecido. 'Pois e menina, imagina so o perigo que corremos « nao temos o menoí direi ^ / rtoj a menor segurança« í| X. j Cairi le nstsm feri ^^K^ ^^ ^T^ '" : ' ^^ que o pardal acaba de prazer noticias horriveisu houve com •V í:LS )1 lo nossas primas Mángaba J\ Jue moram na'Av, '•r- ; ^N Goiás. E o que. | ^ ouve elas? ^"^Durante a madrugada passadaj quando todas as luzes se apagaram'] e nossas píitíias ja estavam / dormindo..." ^S ? ^r\ -v^ /v^ E traiçoeiramente cortaram as ar- vores sem a menor do. Vamos começar logo o nosso^planO' S o Eindio^ 5 ^ Arto-Aga nao qücr saber /'V' de falhas ..S / r 3 r ^ ^-^^4 ^ X//J y\-K^zm> $/ h/ // r

d-JESrY - cpvsp.org.br · 4)Tiranâo'os palitos de números Cl, SjEsta e mais fácil, você pode resol- ver aesiais tire os nalitos de ntimeros Cl 3 02, 04, 05, 14 .e H. r R :: C

Embed Size (px)

Citation preview

r^Ssw" SM

í* li I / Ü I I ^r* 1

d-JES rY Oí

irrte.BJ-.ri--Ím^'Íl-,GriiTinlan -.nurmi-n QS LaOC 03 - -Tarmi^n P,P - l-J'A6l/VA Od

SIJPEH

CRI2£3LEIEC

M

"A B-B T C L T i

P A U A T/cr RE Z A"

De .senho E Dione... ....

iiistpria- ÁrlenGy

De reüPntGs todas

as arvores ajna-

nhecem assustadas

e conversavam umas 1

com' as outras?

ííisso3 Joaosinlios o Super GrimeleiíOj ia passando o vendo as arvores tao tfis tejquis saber o que tinha acontecido.

'Pois e menina, imagina so o perigo que corremos « nao temos o menoí direi

^

/ rtoj a menor segurança« í|

X. j

Cairi le nstsm feri™ ^^K^ ^^ ^T^ '": ' ^^

que o pardal acaba de prazer noticias horriveisu houve com •V í:LS)1

lo nossas primas Mángaba J\ Jue moram na'Av,

'•r- ; ^N Goiás.

• E o que. | ^ ouve elas?

^"^Durante a madrugada passadaj quando todas as luzes se apagaram']

e nossas píitíias ja estavam / dormindo..." ^S

?

^r\ -v^

/v^

E traiçoeiramente cortaram as ar- vores sem a menor do.

Vamos começar logo o nosso^planO'So Eindio^5^

Arto-Aga nao qücr saber /'V' de falhas

..S /

r 3 r

^ ^-^^4 ^

X//J y\-K^zm> $/ h/ //

r

ÍW8C*"

Deixanda apenas um cenário sem vida

| ÍE isso foi jfPoxal Que imgustiça, i '~<]~\/' \ I tudo . i ""•— ——— "^ / .

-NV:^ li/. # v /

!/ >,///■/--

-^\ .

^L.

/

i-r, x i-iZi^N. \ POIS e,iíor -..sso í ^Esses matos que habi- ) V , . .3

■\ , / deixcr.omos tam setores como O U. r

, ~ » . „ ^òS aqux nosso DíTO ; j nosse eles nao limpam \t\

\:

testo a y

Oi .u./ r

VEJA VCCÊl ELE MC QUIS HEM SAB: trftw è i: * I M

^W\ PPH CAUSA DC PBCGnESX; BCSSAS PRIMAS TIVERAM QUE MC RRER,/ J \ PERECERAM A MACHADADAS E INTINGUELí PODE-EAZER NADA ,^^^ ^ .--

PCR CAUSA DA TRIBC De HIÍIDIC ^* -'A> ./^\ V >' QUE SE;CHAMA'AHTB-AGA. v^ ■ r^/^V^^^N

A.?

■■

p A O I ^' A J:-I'"A i'

-GAJ?AG<aL DB PAUlOíAS • ■ ■ ■-■-!;■ •, tn ;

1-WOBO de flor/ sw 2-P^uta âpOrionte. S-^-olaí* ^ara 'açinaísí "-laiaigo do ^otò.^ 5-Por ondo sa^',a água. ó-SGA-VO; nara rajar; ,

domo nnito, -Doce do coeç. 9-Mulher do Sansao,

IQ-Iiecipiento do notai, ll-Espocie de lagarta. ' 12-I?aiz conostivcl. 13-Br ín quo do , do nen in a. 14-ChGfe dos indios.

15-Gorto conbuE-L-_T( 16-Pillio do filho.

Temos na figura abaixo seis quadrados formados por 17 palitos de fósforos ire apenas seis fosforon

quadrados. fiquem 2

1 <J

f • mD &

sobae/ cs) X (SB dtesen-- ficr^ ■\í03ma> (£- aicliiislfcp; SfâstygfoB-am para aa mscqm^sa. & mmrttavlla

Ha figura abai::o você tem cinoo qua- dra dos-fo,:;m a dôí pór 15 palito:3-de fos foro 'oco tem que fazer apenas'três :~ quadrado s;:^1^r5tí49--:tS'S&.jpal.itos«

®

'it-

l'i

0 OLHO DS VIDRO - sertovricaço que morava tendo sido vítima de um acidente de caça,ficou zarolho,.: andou'fabricar um olho do vidro^especial,. . olho perfeito,admirai^. ,sobre'todos os aspectos, digno de sua

fortuna, p mais puro arist&l.,e o f ino' o esmalte faziami uma pequena obra prima.

a água verde da pupila,cinti-lavam palhetas de ourOje a íris garécia rix-r.. profunda,movediça3e aveludada. sarol>.\o (oaoUho^esperimentou-o diafite do espelho e sentiu-nse' tão sastifoitó a ponton de apaixonar por si mesmo» r ". consultar seu melhor amigo .tao ©erguntõUjradiante; que acsBca do meu do clho de vidro?o ami-i;

• go Respondei; realmente,e''o que sa podia fazer melhor, òomoivoce nao vai ficar admirado? \

QQNQTrWA NO PRÓXIMO MÍEEO

■x;

'L por.

j|A,MOEE0x

CGKTElUíÇAa H-. imÈHC AIITSRICE..^ eh<b\K>^ o^

^-o. A sua cor nao mudou -nada - diaao a noça» -— I^iito DOIO contr;írio, vooo fic^ nuito bcn sca Squola [prinspriça OD 5 OU

•^■ji:, í 1 uO ^

itei-Doia do tudo quo cia dissoj Arloquin, nao conaoguiftdo olha-la ^no rosto, acalxm nandcndo a noça onbora do sou conarin,falando quo nao ora r>ra ola vol- te:-, o ©laj lovontando ra-oidanonte da cadoira, saiu corrondo, osquocondo a flor cuc Arloquin a havia dado.

.'.rloquin, olhando rapidanonte onde cia estava sentada, avistou a flor, correu, iiogou-a o saiu -nra fora pra verso ainda a avistava, nas foi tudo vaoj ja^nao se via non a sombra da moça,'

■0 uior de tudoe que Arlequin recebeu una Dossina noticia naquele neaao ' instante. Aauele nao deveria ser o último dia do circo na cidadezinha, oo qu©

i

en

aicuna coisa 1 nona.

sai.: orrada o o circo A.rloquim teve qdo nartir na nanha aOiSuintc. _ndo Ia no noaio dia, so que a tardo, nao oncont rou nada, so a '

naroa que mostrava que alguma coisa ali ostcvo.E ela, se dirigindo vara onde so localizava a cabine do Arloquin,acabou enc-ntrcnd-" a rosa murcha o um pouco anaosadaj agachou-se o a -Degou com carinho ontro as duas mãos, ficando ali ' agachada por u:i'bom tem-no, admirando a rosa. DGDOíS levantou rapidamonte o a JOG^

1^ longoj riensando consigo moinai hei do esquecer Arloqudnl

hei de esquecer Arlcquiml

Dor Monica,

LESPGSTAS. ' ' il)caracol,de palavras, margarida, dqnasco 5 coloirajrato, torne ir- ra_,ralíj5 dorminhpco, cocada, dalila, lata ta t urarajnabOjb-oneca,cacique,quero- sene 5 neto,

4)Tiranâo'os palitos de números Cl,■

SjEsta e mais fácil, você pode resol- ver aesiais tire os nalitos de ntimeros Cl3 02, 04, 05, 14 .e H.

r R :: CN ü S ÍJ T R U Q Ü E s.

Aprenda a fazer uma tinta invisível' para mandar mensagens secretíssimas. Corte uma batata ao meio.Betire a po- pa da parte de dentro com uma colheri- nhaaEáspc em cima com uma faca, para que o suco da'batata caia na cavidade que se formous esta pronta a tiirta. Molhe um'palito na Vbinta e escreva a monsagelíUQuando secar : ela ficara invi sívolnpara o seu amigo ler basta que apíoxiráe c papel de uma lâmpada quen-

o £>=a G O Passe um pente nos.seus cabelos

com bastante forçai, imediata-

mente, aproxime o pente de um

fio do aguã que sai de uma tornei-

ra„ ü fio de água vai se desviar

atraido pelg.. eletricidade que es-

ta nt! pente.

PIADAS"

- Meu pai sempre diz'que e melhor dar do que receber,

- Por^que? Ele é moralista? -IvTao ,E boxeador.

-Como você mudoul Tinha cabelos ne- gros e grossos e esta careca, era tao corado, agora esta pálido,'era gordo e redondo e está tao magro,Que surpre sa seu Teixeiral - Mas,'meu nome nao e Teixeira;, - Puxai Ate de nome você mudou.

-Ei, sabe o que -Eu, naol -Então olha para Mma que voxê vêl

-Ma sua casa,você3 rezam antes do jaa tar? - pergunta a professora, -Ijão ' senhora JUinha mae cozinha muito

bem.

A professoras Mas, Paulinho,\a sua redação entitulada "A Nossa Casa" e palavra por palavra igual a do seu irmão,

Paulinhos Claro professora, a casa e a mesma.