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PLANODE DESENVOLVIMENTO SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15

DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15 · 2014-01-14 · ... Associação para a Defesa dos Direitos dos I migrantes UCC- Unidade de Cuidados na ... No concelho existe um elevado

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PLANODE

DESENVOLVIMENTO

SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA

'13/15

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

2

Ficha Técnica

RReessppoonnssáávveeiiss TTééccnniiccooss::

Conceição Faustino - Fundação S. Barnabé

Graça Loução – Centro Distrital de Segurança Social de Beja

Lúcia Costa – Unidade de Saúde Publica – Unidade Local de Saúde do Baixo

Alentejo, EPE

Teresa Fialho - Cercibeja

Teresa Figueira – Comissão Social Inter-Freguesias Urbanas

Sandra Mateus – Comissão Social Inter-Freguesias Rurais

Sara Serrano - Gabinete de Desenvolvimento Social – Câmara Municipal de Beja

AAccoommppaannhhaammeennttoo ee SSuuppeerrvviissããoo TTééccnniiccaa

IIllddaa LLooppeess – Câmara Municipal de Beja

LLaauurraa RRooddrriigguueess – Câmara Municipal de Beja

CCoollaabboorraaççããoo

PPaarrcceeiirrooss ddaa RReeddee SSoocciiaall ddoo CCoonncceellhhoo ddee BBeejjaa

CCaarrllaa SSaannttooss –– GGaabbiinneettee ddee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo SSoocciiaall –– CCââmmaarraa MMuunniicciippaall ddee BBeejjaa

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

3

Índice

Siglas .......................................................................................................................... 4

Visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Social ............................................. 6

1. Introdução .......................................................................................................... 11

2. Metodologia ....................................................................................................... 12

3. Áreas de Intervenção – medidas a implementar ................................................ 14

4. Objetivos gerais por área de intervenção - planeamento ................................... 17

4.1. Família e comunidade .................................................................................... 19

4.2. Educação/qualificação .................................................................................... 34

4.3. Emprego/empreendedorismo ......................................................................... 37

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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Siglas

ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural

ASS. A. XXI – Associação de Desenvolvimento Integrado do Meio Rural Alentejo XXI

ASU – Atividades Socialmente Úteis

CASC Beja – Centro de Apoio Social do Concelho de Beja

CERCI Beja – Cooperativa de Educação e Reabilitação de cidadãos Inadaptados

CLAS – Conselho Local de Ação Social

CMB – Câmara Municipal de Beja

CPCB – Centro de Paralisia Cerebral de Beja

CPCJ – Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

CSCRBE – Centro Social, Cultural e Recreativo do Bairro da Esperança

CSIC Salvada – Centro Social da Imaculada Conceição da Salvada

CSIF – Comissão Social Inter Freguesia

CSL – Centro Social do Lidador

DACESBA - Departamento de Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Alentejo

DD – Divisão de Desporto

DE – Divisão de Educação

DPO – Divisão de Planeamento e Ordenamento

DREA – Delegação Regional de Educação do Alentejo

DS – Diagnóstico Social

EAPN – Rede Europeia Anti- Pobreza

ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados

EMAS – Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja

EPEI – Educação Pré – escolar itinerante

GDS – Gabinete de Desenvolvimento Social

GIIT – Grupo Integrado de Intervenção Técnica

GPD – Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento

IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional

IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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INR – Instituto nacional para a Reabilitação IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social

NE – Núcleo Executivo

NLI – Núcleo Social de Inserção

NORFIN – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário

PA – Plano de Ação

PAECPE – Programa de Apoio ao Empreendorismo e à criação do próprio Emprego

PCDI – Pessoa com Deficiência e Incapacidades

PDS – Plano de Desenvolvimento Social

PIEF – Programa Integrado de Educação e Formação

PSCBA – Plataforma Supra Concelhia do Baixo Alentejo

REFER, EPE – Rede Ferroviária Nacional, Estabelecimento Público Empresarial

RSI – Rendimento Social de Inserção

SIAC – Serviço de Informação e Apoio ao Consumidor

SIC – Sistema de Informação Centralizado

SIM- PD – Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência

SOLIM – Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes

UCC- Unidade de Cuidados na Comunidade

ULSBA – Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo

USF Alfa Beja – Unidade de Saúde Familiar, Alfa Beja

USP – Unidade de Saúde Pública

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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Visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Socia l

O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja privilegia uma estratégia

de desenvolvimento local assente na rentabilização de recursos técnicos e

financeiros, na capacitação institucional e organizacional, geradora de impactos ao

nível da empregabilidade, fixação de recursos humanos e qualificação do território.

Este planeamento social tem subjacentes quatro objetivos centrais preconizados

pelo Programa da Rede Social:

• Combater a pobreza e a exclusão social na promoção do desenvolvimento

social;

• Reforçar a cultura de parceria;

• Envolver as várias entidades em projetos sustentáveis com vista ao

desenvolvimento social;

- Promover a organização institucional com vista a uma eficaz convergência das

políticas sociais em prol do desenvolvimento.

O Plano de Desenvolvimento Social, é um processo dinâmico e interativo, elaborado

a partir de um conjunto de domínios/áreas de intervenção, baseados em fatores

endógenos e exógenos, com vista à rentabilização de recursos diversificados,

institucionais e comunitários. Este foi construído em simultâneo com o Diagnóstico,

orientado para quatro grupos da população que, no entender do CLAS, devem

merecer uma intervenção prioritária: as famílias destruturadas, os idosos, as

crianças e jovens, os imigrantes e as minorias étnicas.

a) Famílias com problemáticas específicas ou desest ruturadas

Trata-se de famílias que, em geral, apresentam profundos défices de competências

de sociabilidade (pessoais, sociais e profissionais), que estão remetidas a um ciclo

de pobreza e exclusão social difícil de alterar e a uma situação de dependência

relativamente aos serviços sociais.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

7

Estamos perante um grupo que, em geral, apresenta um conjunto de problemas

associados, nomeadamente:

• Falta de competências de gestão doméstica;

• Baixo nível de rendimentos;

• Baixa autoestima;

• Baixas qualificações escolares e profissionais;

• Desvalorização escolar e insucesso escolar das crianças e jovens;

• Carências ao nível de saúde e estilos de vida saudáveis;

• Dificuldade de inserção profissional;

• Carência habitacional;

• Outros.

A estes problemas associa-se o défice de competências e de sociabilidade

(pessoais, sociais e profissionais), um défice de intervenção integrada e

especializada nas famílias.

b) Idosos

É de realçar o impacto positivo das medidas desenvolvidas no concelho em prol dos

idosos, medidas ou projetos tais como:

• Pensões;

• CSI;

• Cartão Municipal Sénior;

• Centro Social do Lidador;

• Helpphone.

Contudo, reconhecemos que este grupo tem tendência a crescer, merecendo uma

atenção e preocupação especial ao nível da intervenção futura.

Problemas associados ao grupo dos idosos:

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

8

• Isolamento social;

• Isolamento físico-geográfico;

• Habitação degradada;

• Carência ao nível da saúde e estilos de vida saudáveis;

• Desconhecimento dos direitos de cidadania;

• Insegurança;

• Baixo nível de rendimentos;

• Outros.

Associados a estes problemas verificam-se dificuldades nas acessibilidades aos

serviços de saúde.

c) Crianças e jovens

No concelho existe um elevado número de crianças e jovens provenientes de

famílias com múltiplos problemas que potenciam a exclusão social. Problemas

associados ao grupo das crianças e jovens:

• Défice de resultados escolares;

• Isolamento físico-geográfico;

• Défice de competências sociais e pessoais;

• Exposição a comportamentos de risco e situações de violência doméstica;

• Défice de práticas socioculturais e desportivas;

• Toxicodependência;

• Desvalorização da escola;

• Ausência de projetos de vida;

• Outros.

Associados a estes problemas estão os comportamentos de risco, maus tratos e

negligência familiar.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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d) Imigrantes e minorias étnicas

O fenómeno de imigração e fixação de minorias étnicas tem uma crescente

expressão no concelho de Beja. Problemas associados ao grupo dos imigrantes e

minorias étnicas:

• Carência habitacional;

• Sobrelotação das habitações;

• Insalubridade das habitações;

• Comportamentos que colocam em risco a saúde pública;

• Sentimento de insegurança da população;

• Dificuldades específicas de inserção escolar;

• Dificuldades da integração profissional;

• Carências económicas;

• Isolamento social em relação à restante comunidade;

• Ausência de regras;

• Ausência de projetos de vida;

• Outros.

e) Ação social

Dos diversos problemas associados à problemática da Ação Social, o défice de

autonomização das famílias em relação às prestações sociais, na opinião dos

parceiros do CLAS, é aquele que deve merecer uma resposta prioritária.

Problemas associados à área da ação social:

• Défice de informação de grupos sócio problemáticos sobre direitos e

cidadania;

• Ausência de recursos económicos/sobre-endividamento das famílias;

• Pouca sustentabilidade e insuficiente certificação dos equipamentos sociais;

• Fragilidades no atendimento integrado por parte dos diferentes serviços;

• Grande dependência das famílias dos serviços, condicionado a sua

participação ativa/autonomia;

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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• Existência de situações de violência doméstica;

• Elevado número de famílias com carência habitacional e insuficiente resposta

por parte dos serviços;

• Insuficiente responsabilização social por parte do tecido empresarial;

• Aumento do número de famílias a recorrer ao Banco Alimentar Contra a Fome

(Beja).

É de realçar os problemas ao nível dos recursos económicos/sobre-endividamento

das famílias, sustentabilidade e certificação de equipamentos sociais, défice de

informação dos grupos sócio problemáticos, que exigem uma atenção e reflexão

especial, por forma a definir uma intervenção adequada. Para além destes

problemas traduz-se também numa preocupação para o CLAS, o problema

crescente de carência habitacional, que carece de decisão ao nível do poder central.

A satisfação desta necessidade, torna-se num pilar essencial para a intervenção

junto das famílias, por forma a melhorar a sua integração social.

Decorrente da recente análise dos problemas sociais do concelho de Beja, nas

várias vertentes demográficas, geográficas, económicas e sociais, são re-definidas

as prioridades estratégicas de intervenção e construídos os objetivos gerais que

congregam as medidas a inscrever no plano de desenvolvimento social.

De salientar que o PDS, que vigorou entre 2008 e 2009, foi elaborado com base no

anterior DS, que priorizava a intervenção com base em cinco eixos estratégicos,

definidos em articulação com o já extinto Plano Nacional para a Inclusão.

Neste contexto, decorrente do atual DS e priorizaram-se três áreas de intervenção,

em uniformização ao planeamento no âmbito da Plataforma Supra Concelhia do

Baixo Alentejo (PSCBA):

• Família/ comunidade;

• Educação/Qualificação;

• Emprego/Empreendedorismo.

Estas integram as medidas que pretendemos implementar ou dar continuidade entre

2013 e 2015, data de vigência do plano.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

11

1. Introdução

A Rede Social enquanto medida de política social, legislada no Decreto-Lei

n.º115/2006 de 14 de junho, pressupõe toda uma dinâmica de trabalho em parceria,

no desenvolvimento de atividades com vista à promoção do desenvolvimento social,

que tem por base uma planificação estratégica da intervenção social local nas suas

diferentes dimensões e áreas de intervenção.

Com base nesta filosofia da Rede Social deve o PDS ter por base todo planeamento

social da Rede, contemplando projetos e medidas a implementar no triénio com vista

ao desenvolvimento social por áreas de intervenção consideradas prioritárias, que

enquadram toda a intervenção planeada em conformidade com o PDS da

Plataforma Supra Concelhia, e com o Diagnostico. Social (DS).

O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) 2013-2015 foi elaborado pelo Núcleo

Executivo da Rede, e tem subjacente a dinâmica funcional dos grupos de trabalho

da Rede Social e as informações provenientes das instituições parceiras e técnicos

que as representam.

O funcionamento da rede e o envolvimento dos parceiros no momento de análise e

de proposta, tem vindo a proporcionar maior articulação de recursos institucionais

em prol da intervenção no território, potenciando-os e rentabilizando-os. Tudo isto

contribui para inovar a prática das intervenções através de projectos, assentes em

metodologias participativas e de planeamento integrado, onde a sustentabilidade

dos mesmos é prevista com base nos recursos e potencialidades do território.

O presente documento, está estruturado da seguinte forma: visão estratégica do

plano, introdução, metodologia, áreas de intervenção prioritárias e grelhas com

identificação da medidas a desenvolver no triénio, indicadores e respetivos metas.

A monitorização do PDS é feita anualmente no acompanhamento previsto aos PA,

prevendo mensalmente a apresentação das medidas nas reuniões do grupo

integrado de intervenção técnica (GIIT).

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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2. Metodologia

O PDS de acordo com os objetivos gerais do “Programa Rede Social”, traça as

linhas de orientação e cenários de transformação da realidade social do concelho,

tendo em vista uma visão estratégica de combate às desigualdades sociais e às

lacunas existentes no atual sistema de proteção social, devido à emergência de

novos processos de exclusão social associados a fenómenos de pobreza estrutural

e de carácter multidimensional. Procura dar respostas às transformações sociais:

• encontrar soluções criativas e inovadoras, com os diferentes atores locais;

• articular iniciativas em curso na comunidade, com vista à

racionalização/rentabilização dos recursos;

• integrar no local medidas e políticas definidas nos vários níveis de

administração local, regional, nacional, nos vários sectores e ao nível da

união europeia;

• promover e potenciar os “saberes” e “conhecimento de terreno” dos técnicos e

dos agentes e organizações locais, na identificação dos problemas e

soluções, e na definição de estratégias adequadas à sua resolução;

• conceber intervenções continuadas, integradas e sustentáveis.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

13

O esquema abaixo traduz a metodologia de planeamento subjacente aos

instrumentos em referência

Metodologia de planeamento

Com base numa metodologia de investigação – ação, procura-se um conhecimento

sistematizado e articulado dos problemas sociais, das fragilidades e vulnerabilidades

do tecido social, e das necessidades e áreas temáticas de intervenção ao nível do

planeamento e política social.

Assim, a Rede Social pressupõe uma metodologia participativa e de planeamento,

sendo os seus instrumentos fundamentais o DS e o PDS, que refletem a realidade,

social. (o Diagnóstico caracteriza o concelho nas diferentes áreas evidenciando as

prioridades de intervenção, decorrentes das problemáticas emergentes e relevantes,

e o PDS define as áreas prioritárias, os objetivos e estratégias de intervenção que

são operacionalizadas anualmente e estão inseridas nos Planos de Ação (PA).

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

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3. Áreas de Intervenção – medidas a implementar

Face aos problemas detetados e elencados no DS e respostas existentes,

considera-se relevante enunciar as medidas implementadas e a implementar,

inseridas em cada área de intervenção.

O esquema que se segue ilustra os projetos e medidas de relevo a implementar em

cada área temática:

F

amíli

a e

Com

unid

ade

• Rendimento Social de Inserção;

• Loja Social Entre e Ajude;

• Protocolo de Cooperação entre a CMB e

EMAS;

• Comissão de Proteção de Crianças e

Jovens;

• Programa de generalização do

fornecimento de refeições escolares aos

alunos do 1º ciclo do ensino básico;

• Ação social escolar;

• Equipa de Cuidados Integrados do Centro

de Saúde de Beja;

• Qualidade das Respostas Sociais;

• Rede de equipamentos sociais: Lares

Residenciais para pessoas com

deficiência e incapacidades;

• Apoio Domiciliário;

• Centro Social do Lidador;

• Cantinas Sociais;

• Serviço de Informação Autárquica ao

Consumidor;

• Teleassistência para Idosos,

• Cartão Municipal Sénior.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

15

Edu

caçã

o

Qua

lific

ação

• Componente social de apoio às famílias;

• Projeto Lancheira Sorriso em movimento;

• Educação / formação para jovens ativos;

• Quadro de docência de educação especial;

• Promover mais desporto;

• Educação pré-escolar itinerante;

• Cursos de formação para inclusão.

F

amíli

a e

Com

unid

ade

• Voluntariado;

• Promoção da Saúde na população de

Albernôa, Baleizão e Trigaches;

• Iniciativas de apoio à habitação;

• Contratos de responsabilização social;

• Atendimento social integrado;

• Newsletter Institucional;

• Comissões Sociais Inter-freguesias;

• Rede de serviços de informação e

mediação para pessoas com deficiência -

SIM- PD;

• Programa Escolhas;

• Futebol de Rua;

• Projeto Mediador Municipal;

• Caracterização das famílias ciganas;

• Plano local de promoção de

acessibilidades de beja - RAMPA;

• Feira Social;

• Contrato Local de Desenvolvimento Social

Mais.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

16

• Programa de formação profissional e

emprego das pessoas com deficiência;

• Gabinete de Inserção Profissional;

• Programas e medidas de apoio ao

empreendorismo e à criação do próprio

emprego;

• Estágios Profissionais;

• Impulso Jovem: Medidas passaporte

emprego;

• Impulso Jovem: Apoio contratação via

reembolso da taxa social única;

• Programa de Apoio ao Empreendedorismo

e à criação do próprio emprego:

• Contrato Emprego Inserção;

• Contrato Emprego Inserção +;

• Empresas de Inserção;

• Português para todos;

• Estágios-Património;

• Medida CEI-Património.

Em

preg

o

Em

pree

nded

oris

mo

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

17

4. Objetivos gerais por área de intervenção - plane amento

As medidas implementadas e a implementar, inseridas em cada área de intervenção,

correspondem a grandes objetivos gerais:

Família/comunidade

• Promover a melhoria das condições de vida das famílias;

• Reforçar a proteção de crianças e jovens em risco;

• - Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos às

necessidades das famílias;

• Garantir a ação social escolar;

• Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio;

• Garantir o apoio às famílias mais fragilizadas;

• Dinamizar a rede de voluntariado;

• Promover a melhoria de acesso à saúde;

• Conhecer as iniciativas locais de apoio à habitação social;

• Promover os direitos básicos de cidadania através da criação de estratégias

para cumprimento dos deveres cívicos;

• Melhorar a qualificação/ rentabilização dos meios humanos com vista à

satisfação das necessidades de intervenção;

• Melhorar a informação e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelas

IPSS´s;

• Promover, implementar e articular o desenvolvimento social nas freguesias do

concelho;

• Promover a melhoria das acessibilidades e informação;

• Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em

risco e/ou em situação de exclusão;

• Promover e criar condições que favoreçam a integração socio-cultural da

comunidade cigana;

• Conhecer a realidade socio-habitacional da comunidade cigana;

• Promover as acessibilidades e a mobilidade para todos;

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

18

• Criar iniciativas que promovam a participação da comunidade e das

instituições locais em prol do bem estar social.

Educação/qualificação

• Ajustar as dinâmicas escolares às necessidades das famílias além do horário

pós escolar;

• Reeducar os pais e comunidade escolar do 1º ciclo para o consumo de uma

alimentação mais saudável e o aumento da atividade física;

• Reforçar o acesso à educação com vista á promoção da igualdade de

oportunidades;

• Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos;

• Promover o desporto escolar para todos.

Emprego/empreendedorismo

• Reforçar o acesso à formação e ao emprego;

• Promover o emprego e as condições para a empregabilidade dos imigrantes;

• Promover ações dirigidas a desempregados com o objetivo de reforçar o

acesso ao mercado de trabalho;

• Promover a criação de emprego e empresas;

• Promover as condições de empregabilidade em públicos desfavorecidos em

situação de exclusão.

Com vista a uma leitura mais eficaz das medidas a implementar por áreas de

intervenção, elaborou-se as seguintes grelhas resumo:

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

19

4.1. Família e comunidade

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover a

melhoria das

condições de

vida das famílias

Rendimento

Social de

Inserção

Garantir anualmente a

avaliação em instrumentos

próprios de pelo menos 75%

das ações de cada uma das

áreas de inserção (no final

da ação ou no momento do

incumprimento)

% de ações avaliadas

Anualmente 75% da

ações avaliadas por

área de intervenção

Coordenador

do Núcleo

Local de

Inserção -

Segurança

Social

2013 2015

Garantir anualmente a

inserção anual em ASU, DE

30% dos beneficiários de

RSI potencialmente

beneficiários da medida AU

Nº de instituições que

se candidatam a ASU;

nº de beneficiários com

contratos celebrados, nº

de beneficiários

integrados, nº de

beneficiários que

concluíram

Integrar anualmente

em ASU 30% dos

beneficiários de RSI

potencialmente

beneficiários desta

medida

Segurança

Social 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

20

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover a

melhoria das

condições de

vida das famílias

Loja Social Garantir o funcionamento e

alargamento da Loja Social

Nº de clientes; nº de

clientes com cartão; %

de clientes fidelizados;

nº de apoios e tipologias

prestados

Aumentar anualmente

em pelo menos em

100 os cartões de

cliente, dinamizar 3

campanhas de

angariação/sensibiliza

ção; manter as 2 lojas

de funcionamento e

alargar o horário de

funcionamento

CMB

Fundação de

São Barnabé

2013 2015

Protocolo de

Cooperação

Câmara e

EMAS

Garantir as famílias com

rendimentos per capita iguais

ou inferiores ao valor do limiar

da pobreza (189,52 euros) o

acesso a um plano faseado de

pagamento das dívidas de

consumo de água

Nº de solicitações; nº de

dívidas

Responder

anualmente a pelo

menos 85% dos

Planos de

Regularização de

divida.

CMB-GDS

EMAS 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

21

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reforçar a

Proteção de

Crianças e

Jovens em risco

Comissão de

Protecção de

Crianças e

Jovens

Conhecer anualmente o

número de processos ativos

e contribuir para a sua

redução através da

participação em ações de

prevenção dinamizadas pela

CPCJ na comunidade

Nº tipo de processos; nº

de ações

Anualmente

atualização de 100%

dos processos

ativos; 223

processos ativos;

pelo menos 2 ações

de prevenção

CPCJ 2013 2015

Ajustar o ensino

e as escolas

através de

programas

específicos às

necessidades

das famílias

Programa de

generalização

do fornecimento

de refeições

escolares aos

alunos do 1º

ciclo do Ensino

Básico

Garantir que 100% das

Escolas do 1º ciclo

disponibilizam a todas as

crianças uma refeição

escolar diária de qualidade

Nº de crianças

abrangidas; nº de escolas;

nº de alunos/encarregados

de educação

satisfeitos/insatisfeitos; nº

de incumprimentos

100% das crianças;

100% das escolas;

satisfação dos

alunos e

encarregados de

educação (DRE);

100% de refeições

com qualidade

Direção geral dos

estabelecimentos

escolares-Direção

de Serviços região

Alentejo

Câmara - DE

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

22

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Garantir a ação

social escolar

Ação Social

escolar

Assegurar que quem

cumpre os requisitos

beneficia dos apoios

da ação social escolar

N.º de crianças

beneficiadas; Nº de

pedidos;

Nº/tipologia de apoios

prestados

100% das crianças

beneficiadas Câmara - DE 2013 2015

Reforçar a rede

de equipamentos

e serviços sociais

de apoio

Equipa de

Cuidados

Continuados

Integrados do

Centro de

Saúde de

Beja

Conhecer a dinâmica

dos cuidados

integrados

N.º de reuniões

realizadas

Anualmente três

reuniões com os

responsáveis

ULSBA – DACESBA

UCC

ECCI

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

23

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reforçar a rede

de equipamentos

e serviços sociais

de apoio

Qualidade

das respostas

sociais

Aumentar anualmente

o nº de instituições ou

respostas sociais com

processos de

certificação da

qualidade ou em

processo de formação

e consultoria para a

qualidade

Nº de Instituições

certificadas ou em

processo de formação e

consultadoria para a

qualidade; Nº de

Respostas Sociais

certificadas ou em

processo de formação e

consultadoria para a

Qualidade

Aumentar

anualmente em

pelo menos uma

instituição com

processo de

cerificação da

qualidade e/ou em

processo de

formação e

consultoria para a

qualidade.

Segurança Social

IPSS 2013 2015

Rede de

Equipamento

s Sociais:

Lares

Residenciais

para as

pessoas com

deficiência e

incapacidade

s.

Anualmente contribuir

para a garantia de

sustentabilidade das

respostas sociais na

área da deficiência

Nº Protocolos celebrados

no âmbito da

Responsabilidade social

dasempresas

Formalizar

anualmente pelo

menos um

protocolo no âmbito

da

responsabilidade

social das

empresas.

IPSS

Rede Social 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

24

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reforçar a rede

de equipamentos

e serviços sociais

de apoio

Melhoria da

Rede de

Apoio

Domiciliário a

idosos

Conhecer a dinâmica

do serviço de apoio

domiciliário no

concelho

Nº de SAD com oferta de

serviços além dos 4

serviços básicos; Nº SAD

com

prestação de serviços 7

dias / semana

Garantir

anualmente a

oferta de serviços

básicos em 100%

dos SAD

Garantir a

prestação de

serviços 7 dias na

semana em 100%

dos SAD

Segurança Social

IPSS 2013 2015

Apoio

Domiciliário

Conhecer a dinâmica

do serviço de apoio

domiciliário no

concelho

Nº de utentes; Nº de

serviços prestados; Grau

de satisfação por serviços

prestados.

Conhecer 50% das

instituições que

prestam serviço de

apoio

domiciliário;

Conhecer o grau de

satisfação de pelo

menos 20%

dos utentes.

CLAS - Núcleo

Executivo 2013 2013

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

25

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reforçar a rede

de equipamentos

e serviços sociais

de apoio

Centro Social

do Lidador

Garantir a

dinamização do Centro

Social do Lidador

numa perspetiva

intergeracional e de

abertura à comunidade

N.º freguesias com

protocolos formalizados;

N.º atividades; N.º e grau

de

satisfação dos clientes.

Reproduzir a boa

prática de

funcionamento do

Centro Social do

Lidador aos centros

sociais rurais;

Contribuir para a

melhoria

da qualidade de

vida dos idosos do

concelho.

Centro Social do

Lidador

CSIFreguesias

(Santa Vitoria

e Cabeça Gorda)

2013 2015

Reforçar os

serviços socias

de apoio

Cantinas

Sociais

Garantir a satisfação

da necessidade básica

(alimentação) a

famílias

economicamente

vulneráveis.

N.º de refeições

protocoladas e

fornecidas; N.º de

clientes; Tipo de

clientes; Lista de espera;

N.º de entidades com

protocolo; Nº total de

clientes satisfeitos.

Assegurar

anualmente a

cobertura da

população de todo

o Concelho que

se encontre

economicamente

vulnerável

Segurança Social;

Caritas;

CSRCBE;

Casa do Povo

Penedo Gordo;

CS Imaculada

Conceição Salvada e

Fundação de

Solidariedade Lar e

Centro de Dia Nobre

Freire

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

26

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reforçar os

serviços socias de

apoio

Serviço de

Informação

Autárquica ao

Consumidor

Anualmente

Sensibilizar/Apoiar/Inf

ormar/Formar a

comunidade sobre os

direitos e deveres do

consumidor

N.º de atendimentos; N.º

campanhas

planeadas/realizadas.

Responder a 100%

das sinalizações;

Realização de pelo

menos 1 campanha

anual.

Câmara - GPD 2013 2015

Teleassistencia

para Idosos

Garantir um serviço

de proximidade

através da

Teleassistencia aos

idosos e

dependentes

isolados física ou

socialmente

Grau de satisfação dos

beneficiários; N.º

incidentes críticos; Nº de

visitas de

acompanhamento; Nº de

relatórios; Nº de

beneficiários em lista de

espera.

Assegurar

anualmente a

satisfação plena de

todos os

beneficiários.

Câmara

Helpphone 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

27

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Garantir o apoio as

famílias mais

fragilizadas

Cartão

Municipal

Sénior

Garantir a todos os

idosos com idade

igual ou superior a 60

anos e ao salário

mínimo nacional (per

capita) o acesso aos

benefícios

regulamentados

N.º idosos com acesso;

N.º benefícios utilizados;

Nível de acesso a

Respostas e serviços.

Aumentar

anualmente o nº de

beneficiários em

5% no concelho

Câmara 2013 2015

Dinamizar a rede

de voluntariado Voluntariado

Promover a

implementação e

dinamização de uma

Rede de Voluntariado

no concelho

N.º de voluntários;

Tipificação dos

voluntários; Nº de

voluntários ativos;

Nº de voluntários

disponíveis; N.º de

Instituições; Nº de ações

deformação

Implementar e

dinamizar

anualmente uma

parceria concelhia

Cáritas 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

28

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover a

melhoria de acesso

à Saúde

Promoção da

Saúde na

população de

Albernoa,

Baleizão e

Trigaches

Acompanhar os Planos

de Ação para a saúde

comunitária por forma a

promover a qualidade

de vida da população

idosa

Grau de execução das

ações previstas.

Garantir anualmente o

cumprimento de 80%

dos planos.

ULSBA

USF

UCC

2013 2015

Conhecer as

iniciativas locais de

apoio a habitação

social

Iniciativas de

apoio a

habitação

Promover a gestão

social e patrimonial do

parque habitacional da

Câmara

Grau de execução das

ações previstas.

Responder anualmente

a 80% de solicitações

efetuadas e dos

Arrendatários em divida.

Câmara –

Equipa de

habitação

2013 2015

Promover a gestão dos

pedidos de apoio a

particulares para

recuperação de

habitação

Grau de execução das

ações previstas.

Responder anualmente

a 80% das solicitações

Câmara –

Equipa de

Habitação e

DPO

2013 2015

Promover a gestão dos

pedidos de habitação

Grau de execução das

ações previstas.

Ocupar 80% das

habitações que fiquem

devolutas; 100% de

habitações

entregues/REFER; 80%

de encaminhamentos.

Câmara –

Equipa de

Habitação

2013 2013

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

29

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover os

direitos básicos de

cidadania através

da criação de

estratégias para

cumprimento dos

deveres cívicos

Contratos de

Responsabiliz

ação Social

Responsabilizar as

famílias arrendatárias de

fogos de habitação social

da Câmara Municipal, que

incorrem em situação de

incumprimentos vários e

reiterados

N.º processos

atualizados; Nº de

contratos assinados;

Nº de famílias em

cumprimento

Diminuir anualmente

20% o número de

contratos em

incumprimentos

Câmara 2013 2015

Melhorar a

qualificação/

rentabilização dos

meios humanos

com vista à

satisfação das

necessidades de

intervenção

Atendimento

Social

Integrado

Implementar e dinamizar

uma resposta de carácter

integrado ao nível do

atendimento e

acompanhamento às

famílias

Nº de entidades

integradas; Nº de

entidades que prestam

este serviço;

Nº de visitas.

80% das entidades

sensibilizadas para a

disponibilidade

deste tipo de

atendimento e

funcionamento da

parceria

Câmara

Segurança

Social

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

30

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Melhorar a

informação e dar

visibilidade ao

trabalho

desenvolvido pelas

IPSS’s

Newsletter

institucional

Dinamizar a Newsletter

electrónica com

periodicidade bimestral.

Nº de edições; nº de

publicações. Anualmente 6 edições.

EAPN

Câmara 2013 2015

Promover,

implementar e

articular o

desenvolvimento

social nas

freguesias do

concelho

Comissões

Sociais Inter

Freguesias

Dinamizar 4 Comissões

Sociais Inter Freguesias

até final de 2013

N.º de freguesias com

CSIF a funcionar; N.º

de entidades nas

reuniões; N.º de

atividades realizadas;

Nº de atendimentos

realizados; Nº de

reuniões

externas/internas.

Garantir o

funcionamento anual

das 4 CSIF

Câmara

Juntas de

Freguesia

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

31

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover a

melhoria das

acessibilidades e

informação

Rede de

serviços de

informação e

mediação

para pessoas

com

deficiência

SIM-PD

Dinamizar o

funcionamento do SIM-

PD no concelho

N.º de ações

promovidas

Realizar anualmente

uma ação de divulgação

Câmara

Centro de

Paralisia

Cerebral

2013 2015

Promover

iniciativas de

enfoque territorial

dirigidas a grupos

e territórios em

risco e / ou em

situação de

exclusão

Programa

Escolhas

Contribuir para a

execução do projecto

Inclusão pel’ Arte III

N.º Entidades nos

consórcios; N.º de

reuniões de trabalho;

N.º atividades

Desenvolvidas.

Execução integral anual

Centro Social

Cultural e

Recreativo do

Bairro da

Esperança

2013 2015

Futebol de

Rua

Contribuir para a

realização local do torneio

concelhio do Projeto

Futebol de Rua

N.º de jogos; N.º de

Equipas; Nº de

entidades envolvidas;

Nº de apoios e

patrocínios; Nº de

divulgações

Realização de um

torneio anual

Associação

CAIS

Câmara - GDS

e DD

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

32

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover

iniciativas de

enfoque territorial

dirigidas a grupos

e territórios em

risco e / ou em

situação de

exclusão

Contrato Local de

Desenvolvimento

Social Mais

Promover a inclusão

social dos cidadãos

através de ações a

executar em parceria que

permitam contribuir para

o aumento da

empregabilidade, para o

combate das situações

críticas de pobreza,

particularmente infantil,

da exclusão social em

territórios vulneráveis,

tendo igualmente

especial atenção na

concretização de

medidas que promovam

a inclusão ativa das

pessoas com deficiência

e incapacidade

Nº de ações

programadas;

Nº de ações

executadas

Execução integral da

medida

Associação

Alentejo XXI

ISS,IP

CMBeja

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

33

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover e criar

condições que

favoreçam a

integração

sociocultural da

comunidade cigana

Projeto

Mediador

Municipal

Facilitar a integração social da

comunidade cigana e

Promover o envolvimento da

população na resolução dos

seus próprios

problemas

N.º ações

desenvolvidas; Nº de

participantes

80% da

realização das

ações.

ACIDI

Câmara

Associação

AXXI

2013 2013

Conhecer a realidade

socio habitacional da

comunidade cigana

Caracterização

das famílias

ciganas

Existir um diagnóstico sócio-

habitacional das famílias

ciganas até final do primeiro

semestre.

Nº de freguesias

abrangidas; Nº de

famílias; tipo de

habitação.

100% de

cobertura.

Câmara

EAPN 2013 2013

Promover as

acessibilidades e a

mobilidade para todos

Plano Local de

Promoção de

Acessibilidades

de Beja –

RAMPA”

Implementar um plano local de

promoção de acessibilidades

em Beja.

Grau de execução das

ações do plano.

Execução

integral anual

plano.

Câmara 2013 2014

Criar iniciativas que

promovam a

participação da

comunidade e das

instituições locais em

prol do bem-estar

social

Feira Social

Envolver as IPSS do concelho

na preparação e realização da

feira

N.º entidades

envolvidas; N.º espaços

dinamizados; Nº de

feiras realizadas; Nº de

reuniões de trabalho

realizadas

Anualmente

realização de

uma feira social

Câmara 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

34

4.2. Educação/qualificação

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Reeducar os pais,

crianças e

comunidade

escolar do 1º ciclo

para o consumo de

uma alimentação

mais saudável e o

aumento da prática

da atividade física

Projeto

Lancheira

Sorriso em

Movimento

Promover o consumo de

leite, iogurte, fruta e pão e

o aumento da prática de

atividade física nas

crianças de 1º ciclo

N.º alunos; Nº turmas.

Aumentar em 5% os

hábitos alimentares e

a prática da atividade

física até final do

projeto.

ULSBA - USP e

Equipa de

Saúde Escolar;

Alentejo XXI;

Rádio Pax;

Rádio Voz da

Planície;

Ass. Cultural e

Recreativa

Zona Azul;

Vila Galé;

Emotion Sports;

Continente e

CMB

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

35

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Ajustar as

dinâmicas

escolares às

necessidades das

famílias além do

horário pós escolar

Componente

Social de Apoio

às Famílias

Garantir o prolongamento

de horário e o serviço de

refeições aos alunos do

ensino público pré-escolar

N.º total de crianças

que frequentam o pré-

escolar; Nº de

solicitações/ tipo

de solicitações.

100% das solicitações

respondidas.

Acordo entre 3

entidades:

Município - DE;

Direção geral dos

Estabelecimentos

Escolares

-Direção de

Serviços Região

Alentejo;

Segurança Social

2013 2015

Reforçar o Acesso

à Educação com

vista à promoção

da igualdade de

oportunidades

Educação/Form

ação para

jovens e ativos

Reduzir o abandono

escolar precoce dos

jovens, para 15% no

âmbito da escolaridade

obrigatória; criar um curso

de Educação/Formação.

% abandono e

insucesso; N.º cursos

formação e turmas

PIEF.

Redução anual de

15% do abandono e

25% do insucesso no

ensino básico; sete

cursos de formação e

duas turmas PIEF.

Direção geral dos

Estabelecimentos

Escolares -

Direção de

Serviços Região

Alentejo;

Segurança Social

e Caritas

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

36

Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Ajustar o ensino e

as escolas através

de programas

específicos

Quadro de

Docência de

Educação

Especial

Abranger anualmente

100% das crianças e

jovens com necessidades

de educação especial

% de crianças e jovens

Anualmente 100% de

crianças e Jovens

abrangidos

Agrupamentos de

Escolas 2013 2015

Educação

pré escolar

Itinerante

Garantir o funcionamento

de dois EPEI´S

N.º de EPEI´s; N.º

Educadores; N.º

Alunos.

um EPEI Agrupamento de

Santiago Maior 2013 2013

Ajustar o

ensino e as

escolas

através de

programas

específicos

Promover a inclusão de

públicos desfavorecidos

através de cursos de

formação

N.º ciganos que

frequentam as ações;

Nº de presenças; Nº de

cursos

realizados

Três cursos de

formação (um

especifico para a

comunidade cigana).

CSCRB

Esperança 2013 2013

Promover o

desporto escolar

para todos

Promover

mais

desporto

Garantir anualmente que

todos os alunos com

necessidades educativas

especiais têm acesso a

atividades desportivas

% de alunos

abrangidos.

Anualmente 100% de

alunos abrangidos

Agrupamentos de

Escolas 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

37

4.3. Emprego/empreendedorismo

Objetivo

Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável

Cronograma

Início Fim

Reforçar o

acesso à

formação e

ao emprego

Programa de

formação

profissional e

emprego das

pessoas com

deficiência

Manter 86 formandos em ações

de formação; Promover

anualmente 28 pessoas com

deficiência em ações de

formação; Abranger

anualmente 15 pessoas em

medidas de integração

profissional; Acompanhamento

anual de 75 formandos através

do Centro de recursos.

N.º de formandos; N.º

de pessoas em ações;

N.º de pessoas com

Integração.

Anualmente:86

Formandos; 28 pessoas

em ações; 15 pessoas

integradas;

75 formandos

acompanhados pelo

Centro Recursos.

Cercibeja

CPCBeja 2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

38

Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover o

Emprego e as

condições para

a

empregabilidade

dos Imigrantes

Gabinete de

Inserção

Profissional

Abranger 25% de candidatos

imigrantes em sessões de

informação sobre programas e

medidas de apoio à criação do

próprio emprego.

Nº abrangidos em SIC;

Nº candidaturas; N.º de

atendimentos; N.º de

candidaturas; N.º de

pessoas abrangidas.

Anualmente três

candidatos imigrantes

com apresentação de

candidatura ao

PAECPE

SOLIM 2013 2015

Português

para todos

Promover junto dos

trabalhadores imigrantes a

capacidade de expressão e

compreensão da língua

portuguesa e o conhecimento

dos direitos básicos de

cidadania, tendo em vista

facilitar a sua inserção na

sociedade portuguesa.

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 5% dos

imigrantes abrangidos IEFP 2014 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

39

Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover

ações dirigidas

a

desempregados

com o objetivo

de reforçar o

acesso ao

mercado de

trabalho

Programas e

medidas de apoio ao

empreendedorismo e

à criação do próprio

emprego

Promover sessões de informação a

desempregados inscritos no Centro de

Emprego

desempregados

com

apresentação

de candidatura

ao PAECPE

Abranger

anualmente

100% dos

inscritos

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2013 2015

Ajustamento entre a

oferta e a procura de

emprego no mercado

de trabalho

Reforço do ajustamento entre a oferta

e a procura de emprego no mercado

de trabalho, através do acréscimo da

eficácia e eficiência do Serviço de

Emprego e Formação Profissional e da

colaboração dos parceiros locais, de

forma a promover uma maior

capacitação de ofertas de emprego e

de colocação de desempregados no

mercado de trabalho

Nº de

colocações

efetuadas; nº de

ofertas de

emprego

Anualmente 25

colocações e 25

ofertas de

emprego

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2014 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

40

Objetivo

Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável

Cronograma

Início Fim

Promover a

criação de

emprego e

empresas

Estágios profissionais

Desenvolver as competências

socio profissionais dos

desempregados com vista a

melhorar o seu perfil de

empregabilidade e facilitar a

transição entre o sistema de

qualificações e o mercado de

trabalho

Nº de pessoas

integradas em

estágios

profissionais

por ano

Anualmente 10 pessoas

integradas em estágios

profissionais

Serviço de Emprego

e Formação de Beja 2014 2015

Programa de apoio

ao

empreendedorismo e

à criação do próprio

emprego

Estimular o empreendedorismo

e à criação de emprego por

desempregados

Nº de pessoas

abrangidas;

Anualmente 2 pessoa

abrangida.

Serviço de Emprego

e

Formação de Beja

2014 2015

Impulso jovem: Apoio

à contratação via

reembolso da taxa

social única

Promover o crescimento do

emprego dos jovens e incentivar

a contratação de jovens

desempregados de longa

duração através da redução de

encargos financeiros a novas

contratações

Nº de jovens

abrangidos

Anualmente 2 jovens

abrangidos

Serviço de Emprego

e

Formação de Beja

2014 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

41

Objetivo

Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável

Cronograma

Início Fim

Promover a

criação de

emprego e

empresas

Impulso

jovem:

medidas

passaporte

emprego

Adoção de estágios profissionais

destinados a incorporar jovens

desempregados em entidades

com ou sem fins lucrativos e a

facilitar a transição para o

mercado de trabalho nos setores

de aposta estratégica através de

um mecanismo de estímulo à

contratação incluindo um prémio

de contratação independente da

contratação sem termo

Nº de jovens

abrangidos

Anualmente 10 jovens

abrangidos

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2014 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

42

Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover as

condições de

empregabilidade

em públicos

desfavorecidos

em situação de

exclusão

Contrato

Emprego

Inserção

Promover a empregabilidade dos

desempregados (beneficiários de

subsidio de desemprego,

subsídio social de desemprego

ou RSI), melhorando as suas

competências socioprofissionais

através da manutenção do

contrato com outros

trabalhadores e atividades,

evitando o risco do seu

isolamento desmotivação e

marginalização; apoiar atividades

socialmente úteis

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 10 pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2014 2015

Contrato

Emprego

Inserção +

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 8 pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2014 2015

Vida Emprego

Potenciar a reinserção social e

profissional de consumidores de

substâncias psico-ativas ilícitas,

através da formação e emprego,

como parte integrante e

fundamental do processo de

tratamento da toxicodependência

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente cinco pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

43

Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover as

condições de

empregabilidade

em públicos

desfavorecidos

em situação de

exclusão

Empresas de

inserção

Combater a pobreza e a exclusão

social de desempregados em

situação de desfavorecimento

face ao mercado de trabalho,

através da (re) inserção

profissional promover a aquisição

e o desenvolvimento de

competências pessoais, sociais e

profissionais, adequadas ao

exercício de uma atividade e

favorecer a criação de postos, a

satisfação de necessidades

sociais não satisfeitas pelo

normal funcionamento do

mercado e a promoção do

desenvolvimento socio local

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 4 pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2014 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

44

Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Cronograma

Início Fim

Promover as

condições de

empregabilidade

em públicos

desfavorecidos

em situação de

exclusão

Estágios-

Patrimónios

Complementar e desenvolver as

competências dos jovens que

procuram um primeiro ou um

novo emprego, de forma a

melhorar o seu perfil de

empregabilidade

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 5 pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2013 2015

Medida CEI-

Património

Promover a empregabilidade dos

desempregados preservando e

melhorando as suas

competências socio-profissionais,

através da manutenção do

contacto com o mercado de

trabalho

Nº de pessoas

abrangidas

Anualmente 5 pessoas

abrangidas

Serviço de

Emprego e

Formação de

Beja

2013 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

45

A monitorização do PDS é feita anualmente no acompanhamento previsto aos

PA, estando prevista mensalmente a apresentação das medidas nas reuniões

do grupo integrado de intervenção técnica (GIIT).

Compete às entidades responsáveis por cada medida a sua avaliação através

da apresentação de relatório anual.