9
D ÇAO / X RA R N A R A

DÇAO X RAR NA /RAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06558.pdf» _,*. ¦-;¦ i .*¦ A^*-Wl - - ANNO XX Ric de Janeiro — Segunda-feira, 17 ae Fevereiro de 1930 N. 6.558 fl.»_¦

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

D ÇAO/

X RA R N A R A

» _,*. ¦-;¦ i .*¦ A^*-Wl - -

ANNO XX Ric de Janeiro — Segunda-feira, 17 ae Fevereiro de 1930 N. 6.558 fl.»_¦ ¦ ¦ ' ' ' ~~ ¦¦" ¦ ¦ •

Kedactor*e_eí'e: Leal dc Souza

Gerente:

I.ãniiro Eirierenciuuo

Lm--- '*"'•'

Propriedade

ila Sociedade A -ivnui

/. .ns

Çg.

imIitm Hirãiiiii

REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EOFFICINAS': PRAÇA MAUÁ, 7TELÉPHÒNES; 4.-4344 (Rftíc de ligações internas). 4-8191 (ínforinaçoes)'.

'AGENCIA DO LARGO DA CARIOCA: Telcplioucs: 2**0710 — 2--Win — 2**6004 — 2-052.1 "í_^?«!_n>_aa-»-w^

.*-_*_ ,o-oooooooos0oc>oc-x'xDeocooocx;;llicidade, Gaúcho e Guandu. Tempo, I Pincéis ric Uberaba,' 108900, dc Solitário .Eiinervnnle, 1". Bíèrnnszelty', 54 k.,l°.'

78 :ii.'.. Rateio de Ubá, 50§50d. Dupla HiStKio. Movimento dns apostas, réis'(23)'ubn o Unica, 208601). Placés dol 8S:Ó70§00U. Criador: du .vencedor, cciro-

OeDOO'OCODCX-XX30_XDCXDO

liio Extraordinária

CORRIDASV DE HONTEM, [NO JOCKEY VUbií 14$00Ò", ,!c'lJMcõ'V:y?(í(io/<V^ Mat-1 '"-'I '-'"'u'" l!í" |!allla Machado.'Entrai-

,,. ,-., ,,..,.,„,,. neur, Gustavo Roxo, Ganliri fácil porUJ_!i . pçiis-i 2-i.Nill' AlMciiiienlo .lis .-iiisiíis i... ^ i;,. ,i--n7riTrw-r-1T-n-riTw

.17:4005000. Criador do vencedor e-i,--cill,JÀPU-RA' FEZ "ÜOfBI.KT" — O ronei.L. P. Machado. Entraineur, Eu- Prêmio "Gran Capitaii" —- l.SOOme-

FRENO GAÚCHO REDUZINO DElclyde. Ribeiro. Cunho fácil por um'tros. -- 3:5008 e 700.$ — Tropeiro, m„

Não correu Culinan. Tempo} 128. Rn-leio ele Ibérico. 27S800. Dupla (II,Ibericú c M. West, 24S100. Mòvimón-to dns apostas. 83:650§00Q. fniporta-

íA. Fcrnar.ricz. 1^-

FOOTBALO Fluminense

".•". Club foi der-

rotajjo licio »:¦•" hoi.turivni» àr.

traineur, Hòraciò Pcrnzzo?'Ganho in- Friburgo, por 2 X 1ci 1 por dois corpos e meio. Do segun- FR1R.URGO, 11", (Pelo tclephoncdo nu terceira, dois corpos. I Especial pnra A NOITE) — Despertou

cal offcreceu no grêmio carioca umlindo cartão ele pasta com expressivadedicatória c cada jogador carioca of-fèreceú ao scu enllegn friburguenseuniu flamniuia rio club tricolor além dc¦tillki—iiil.i.t Corirt ÍÜv TTTTi iTTÍ i ini -,*>ii«.

;m cnpliiir. rio cpiadro locnl.Após essas homenagens o feitas

flamenga, Ao ensaio estiveram pre-sentes os jogadores portuguezes daiCasn Piii, Rocha c Lage, respectiva-,mente fonvarri o half hack, que, se-»giindi, dizem, ingressarão nns fileiras!CTO CIOU I 1,1,1 i.,-lil.,|.:.

Attcndcndo no convite dn directo-iria, visitámos o rink, que estn sendo

íaudnçõés de praxe, os dois teams lo-1 transformado cm magnífico c origw

¦"*-*¦:¦'::;•.:¦ ;:X:Á ÍÍÁ '¦¦'-¦: -is^! ¦"'"'"'"".AA" ''""'A''--' -'¦¦¦/ ( i-V.'; --^M ¦ vi;W''F-.'"-'- " '.¦¦¦'¦.A'.A:A$i:- """""'¦AA "'AA":'Ay:"-" .MAAA^^^^êA- : A:::-:::0'ÍA:.AA

Phase do jogo ..FREITAS KOI O IIEMÓE íi*.! DIA loorpci; do scgudno no' !créêiro7

'èguãl'i

CO.,1 JAPURÁ' (2), tiBA', PRO-' diffcrcnça.PIÍKTV F. IBÉRICO: JOSÉ' «ALFA*" Prêmio " Ursel "-¦¦¦ I .tíUtrmetros -TE VENCEI' COM UBAIA, TltOPEI- 3:500*? o 700$ — Ubaia, I. alazão, .'!UO E UBERABA: M.BERTO fEI-j nijios. S. Paulo, por Pcrrier"o Sarra-

'K*AV,: ,¦:¦,?,

BM" w.'¦>-¦•• "'.n-'.^¦¦'-- ;:'A,A".Af^fA::AA^fA^à.^..)w.'':: ¦r-A! ^:?-fc-^« -^ÍÃi'»?^;-^iíf?«r;ci»'*'?i?;.i-¦ -;.-:.?'¦-:>»:«^«Sví;:?-'";:.-;>.;>.

¦___Hh. ¦¦_-__¦¦:' in.; defesa do keepei

.10* FOI VICTORIOSO COM CAR-OITO, DEVIDO A! SAÍDA.\'o hippòdreinio cia Gavca, :i velorn-

nn sociedade liirftslu realisoú, hontem,.- sún ultiihíCcorrida da lcnipornda.decorno. ¦

Todos os prêmios foram dispuladis-simos e proporcionaram cmocioiian- j Ubaia c Xingu, 23Ç000. Movimentolos chegadas. das apostas 21:8005000. Criador rio

vencedor .coronel L. P. Machado. En-

siiic, riu Stud Expscliclus, joclícy .1.SiiH'iilo. 52 kilos. I;': Xiugú, II. Iloilri-gue,', 5-1 kilos. 2": Urubu, R. Ercitas,54 kilos, 3": Unica, S. Ballslii, 52 ki-'ns, -1"; Urgente, A. Feijó, ,í-l kilos, 5",Não correu Itabira, Teinpo, 103 2(5,lliiteio de llbiiia, 158000. Dupla l 15)

Sob a dircc.So ri" freno gaúcho Re-cuizino do Freitas, (luç foi o hçriie dodiii, obtendo cinco lindas victorins, n.Ogui) .Taiuirn. cio pi-i-pricilnric- dõ sc-iihor Eduardo Bahia, fez "doublct",ciorrolíiiulò facilmente os seus concor-rentes'.

0 liridno chileno -losé Salfale foi vi-cioríoso Ires vezes com t.'i:.'ii;;. Tro-pcirn õ Uberaba.

Alberto Feijó. aproveitando nm co-cliilo riu Sr. Marcellino ric Miiccdo

traineur Gustavo Roso; tinnho fácilpor tres corpos; d" segundo no li-;'i.-ci-riL-lior posro('o.

Prêmio "Alvornel:," — 1.500 melròs— 3:50(16 '-' 7(ll)s —- Jnpurá, femiiiinn,castaiilni, 4 annos, Rrasil; por Az doEspadas c Tiimcc. riu S:\ Eduardo Ba-llin, jockey Rcduzino dc Freitas, 52kilos, 1"; Sandra, F. Uieriinszckv, .i,'!lt„ 2": Reata, Salustiuno Batista. 53 lc,3"; Calliopè, K. Popovilz, t!) It., -1":Vara, R. Roílriguoz, 53 k„ ó"; Ariettc,

venceu de ponta a ponta com o ca-M,;. Souza. 48-k.,(i0. Sfiio correram Portvali» Cardilo. liPAviani, Patrícia. Vulciiiiv, Sonsa c

/'mu investida uo gou' dos cariocastordiiiliii, 4 iiiiuos, Rrasil, piirhaucheuri* Premiu "Ulysses" — 1.000 meiros.i desusado interesse ti niatch dc foot-e Fine, dei Stud Expeclidus; jockey Jelsç'.— .1:0(10*;; c 80OSOO0 -• Curdito, ,m.,- bali iiitcrèslndiinl hoje realisado ines-Salfale, 52 kilos. 1"; Piyuyo, ,I.".].scp-|zttÍ!Í'o, 4 iiiiuus. Argentina, por Pico ele j tu cidtidc entro o quadro do Flumini:^bar, 10 kilos, 2": Sandra; F, lüernas'.- Oro c Sucrtc Viva, rio Niçoliio, *AI\ Ce-ckv, 41) kilos, 3"; Prosa, D. Stinrez, 51 rdni, jocke.vA. Feijó; 5B lc. I": Sõnh-kifiis. -l"; Loiiibnrilei, A. Feiici, .".*.) ki- I >.kim, José Sulfate. 54 lc, 2"; Pro-los, .V: Ccrhérc, 1'rnulio Cru/. Júnior;5(> kilos, ii"; f.ugo, O. Illliclrp, 54- ki--los, 7"; Eliiiiaril, Igiincio de Souza, 54kilos, 8*'.; Ilolliqucux; li. Rodrigues, 52kilos, !)': Corsican, Salusliãúo llntisln,54 kilos., 1(1'; Carmelita", li, Pojiiiyilz.

phclii, II. Freiliis, 51 lc, 3"'; Tiiir.i. A.Mil noz; 55 lc 4": Balila, S. Hntisin.53 lc. 5"; Ullimúlum. ,\1. Piro:;, 50 k.li". Teni|ie,, llll 2-ú. Unido cie- Careli-tij. Ii3s;i0(i. Dupla'(Iii) Curdito c So-unkiin. fiü83üü. PhiCós... cie Cardito,

o A. Club. local o o Fluminense F.(.lub do Rio. rie Janeiro.

(1 imbuiu udeptei rio foeitliiill queiiguardnva iinciiisnnieiite n Visita do re-noniiiilo Iri-c-iimpi-nii rin metrópole, en-c-lieii ns dependências (In prii.ii desports onde foi realisado o. jogo, açorii-Piiiili.inili, cnlliusinstiçitinente ns lfi ii—C.c.s .,ej|i ..jiçücjii, epie I i-iiusc.cirreu. .inovi-

O movimento dn casa das apostasattingiu á* somma dc 204:4905000,

Resultado geraiPrêmio "Cnrmelitn" — 1.500 me-

tros — 3:500S c 7005000 — Jnpurá,f., castanho.-I iiiinos, S. Paulo, porÂz do Espadas c Tlirace, elu Sr. Edu-¦..roo Bahia, jockey Rcduzino de Frei-tas, 50 kilos, 1"; Danúbio, Ramon Ro-driguez, 50 kilos, 2"; Sccretnrio, S:i-íustinho Batista, 50 kiios, 3"; Gcrimio,1!. Popovitz, 55 kilos, 4"; Sonsa, .1.Escobnr, 48 ilns; ;•", Valoíiibrosa',Ig. Souza, 40 kilos. fi"; Theslor, Os-tiiany Coutiiiho, 48 kilos, 7"; Ran,Braulio Cruz Junior. 5J kilos, íi"; (ilu-lündor, 1'. Bioriiaszcky, 5(1 kilos, íi".'."empe,, '.Ki .l|.í. Raleio de Jnpurá,17*300. ¦ Dupla' í¦ 1 _ • Japurá o Da-li.ibio 10Ç300. Pl.icé-; ri.- Japurá14*200; dc. i)aiiiiliii.i.,'.!0í0;i,'i; de Secre-,tario,

*18S30Õ. Movimento das apostas,

_._:100?000. Criador do vcnceilpr, ,.!,.,Cunha 'Huénó.' Eiitriüiiciií,'Aggcu de:Soiiza; tinnho fácil por corpo e meio,'cio segundo ao'lorcfciró,'úrii'corpo'.

Premiu "Urca" - 1.200 metros —-i ;0005- c -800S - • l'b;i. ni. castanho; .'!õnnos, S. Paulo, por Fçnillage cliriiM.-piippcI. elu It. I. M. Mou-v;i Costa, jockey Rdluziuo de Frei-tas, 54 kilos, I": Unica. •!. Sulfate,i¦:; kilos, 1": Mnlpensn, Ramon Rcidri-suoz, 52 kilos, 3"; Xará, Nelson Pires,

! Gupissúra. Tempo, !)6. Rateio rio Ja-|liurá, 458000. Dupla (13) Japurá cSandra, 05S800. Plaéos ric JápiirA !208600; elo Sandra; 218B00. Movimentodas :i))os!as, 3G:330Ç0Õ0. Criador riu !vencedor, ,1, Cunha Bueno, En.lrnineur;Aggcu de Souza. Ganho lacil por ires Icorpos, elo segundo au terceiro egual !dif ferença.

Premia "Balila" — 1.G00 metros —•1Í000S c SOO.'; —- Propheta, ninsciüino,Uirdilliô, 5 annos, Uruguay, por GriiceSenór o Condessa, du Dr. A. Luiz S.WcTiieclc jockey Rcduzino ele Freitas",."iti lc. 1': Graii Capitiui, F. jjierriaszky,•','.) lc, 2"; lioeáo, .l)in)iingos Suarez, n'.\I... 3"; Ciuluni, A. Feijó, áíi lc, 4";

Tosca, S. iiatisla, 54, 5"; Orne. .1. Sul-fale, 55 I... O": Aldeniio, K. Popovitz,.íã Ir.,'7°:, Não correu Volarior. Téni-pu, 101 V.-i. Raleio ri;: Propheta, 415900'.Dupla. (12) Prophela c- (',. Ctipitaii

A]':AaAAA/['¦¦AA-xA^À;.>'>¦»:&;¦¦:•

¦¦¦¦¦mmÊzm

:¦¦:¦¦.:¦,¦:¦::¦:::¦:¦::¦'¦::¦¦:¦::: '?'::¦--.-'::::!.-: -:::'; :*í*>;.-..

' Mf ip-fe ¦'- •;¦•¦'¦ --¦--:--

.,-,"-

¦'¦"A:X::-' y. .«.."-síií-a:

485000. Placés do Propheta, 235400; cie l,-,._ u\[ns, IIo; Polilico, 11. Freitas, 50 126400; dc Semnkim. 11)8500. Movi-ti. Capil.iii, 108400. Jlòviincnlii dns í uTliis (caiu).'Não correram, Bclic et mento dns apostas, 41:B',)0500Q: Im-tiposías, 35:3308000. Importador do Boiiiíc Palúscãda o Boycro; Tempo, portador (io vencedor, R. Fcruaiidez.

Cartlit

85 4,5. Rateio rio Tropeiro, 765800. Du-pia

'i 121 Tropeiro c Piyuyo, (il^loti

vencedor, Sr. Camisa. Entraincur, Ag-gi-u ijo Souza. Ganho fácil por doicorpos, elo segundo ao terceiro, egunl I ji|act;_ d,. Tropeiro, 315400, dc Piyuyedifferunça. OIÇOOO, dc Sandra 358D0II. Movimento

Prêmio "Undl" — 2.000 metros —dns apostas, *Í5:3SÒ$0ÜO', Criador do1:0008 c 800$ — Uberaba, m.. castanho; I vencedor, coronel Linneu do Paula Ma-

3 annos, São Paulo, por Tlieriiiógeíic c diário. Entraiiieiu*, Guslayn Roxo. (ia-Milády, elu Stud Expcdictus. jocliey nho com esforço jiiü- palheta ele, sc-

Salfálê-, 53 kilos, 1"; Solitário, II, guudo ao terceiro, meio corpo.Freitas, .d Kilos, 2°; Utinga II, F. Bicr- Premiu "Ivon" -— 2.000 metro:; —' '¦¦'¦' A\WK4\mWÊÈb-'.---

V - .# 3MÈà"'.Aá$ - :'-W;MÍ »<-;¦ .S' .;- AMm.í;. >í ffes«R •'! '-¦'*¦'¦

^^KK MM <SÉÊ JBNP;>- * rê$

Eiitriliiicur, Aggcu ele Souza. Ganhofácil, por um corpo: segundo ao ter-cciro. mciii corpo,

Movimento geral das "apostas, réis2(i!:!!)OíO(IO. Pisia leve.

As do S. PauloS. PAULO, lfi (A. A. ' — Realisoú-

sc. hoje, no Hippodromo Paulistano,i.i.iis uniii corrida ria presente estação,que levo o seguinte resultado geral :

1' parco — Clássico "José íi, Xo-gucira" — 5:0005 — 2.550 metros —¦Venceram: em lu, X Raio. jockey G.Grcme; em 2". Festeiro. -- Tempo:171 2;.>. Poules simples. 288200. ^!_" purco — "Consolnçííõ" -- 3:0OOÇo 0008000 — I ..ROS) metros —• Vence-ram: cm 1", Paisiblo, jockey G. Gre-mo: cm 2'. Snnlilliiiiiii: chi 3". Vul-cnnin. Teiiipu: 107"' ¦— Simples, 22«2tiii;duplas. 2I?300.

,"," parco - - "Espcricricla" — 3:0005o 6005000 — 1.650 metros - -" Vence-ram : cm I". Duggnn, jockey A. Rosa;cm 2-. TuiT; cm 3", Malevii. — Tom-po'': H.8 2|5, §ihiples: 118800; duplas,41*3100.

•'," parco ¦ "Combinação'' — 3:0005

menlnil.i. empolgante e felizmente semincidentes de qualquer natureza.

A embaixada carioca epie aqui che--ii.u lioiilcin sob a chefia riu veteranospòrfniàii Agostiulm Korlps ficou lios-pcclneln nu Hotel Fluminense onde osfoolbiíllcrs tricolores recebernm, liòn-tem mesmo, innumeras cisitas riossportisliis Iocbcs, Ilojc peln manhã os j que assim poude cõnliccci* qunes ostricolores fizera in uni passeio pela ci-elnelc o foram depois receber os joga-dures Batalha", Nórlvíil o Ripper queviajaram pelo trem dn mnnhã.O JOGO K A VICTORIA DOS LOCAES

ihariim posição tm ordem seguinte;, Fluinüí-nse A. C. - ¦ Beuclnir; Mur-

Iim, c Scciiuditiii; Gustavo; Popó o Bi-sucii: João; Hugo, Leal, Lindorio «Abreu.

Fluminense F- C. - Batalha; Nori-vai e Fortes; Cabral. Fernando e Ivan;llippcr, Arv, Alfredo. Mcircllcs c DcMori.

Juiz — Acltiou a partiria o conhecidozagueiro tricolor Jorge Tavares Py,cujas decisões agrnilaráin.

,Nu primeiro htilt lime houve umgonl pnrn cada lado; feitos por Lin-clorio o dos locaes c Ary, o elos ca-riocas.

... .No .poriodo .fiiiiil',j...caicoiilro proso-gilili ee|i-iliiii'.'nlii, cilboneio ao i-eniri-Lc-ui conseguir o 'J' ponto dos frlbur-giièiiscs, terminado o jogo com a con-lagem seguinte:

Fluniincse A. ('. — 2 goals."fluminense F. '..'. — l goal.

Ò flamengo iniciou os1 eúsaioa"paru 1930

A familia'flamenga congregou-sehonlem pnrn dnr, nao o grito elo car-naval na rua (coino faria uni clubcarnavalesco"), mas paru rim- o gritorin iippróximuçno da temporada defuutlinll nu aiiiiu do 1930'.

Neste senlirio, pela imprensa convi-eluii a comparecer cm scu campo, árua Paysandu', Iodos os defensoresantigos o modernos; afim dc .se. allia-rem no mesmo convido flamengo cerguerem com esse compromisso, uspavilhões que eiiíoilarãu as variasfileiras rie actividade.

I.:'i estivemos pnr dever ele officio,A impressão que tivemos foi de

epie ii Flamengo surge para 1030 bomanimado e sobretudo unido, Pnrn cs-tn oliservn,çao bnsln eçuc- sc nssigiialoquc ao appcilo feilei pelo Dr. AimidoBbríignn, ilircclov dc sports actual,iittenilerniii inniinieriis flamengos,coiitnmlo-sei mio :,.i rios antigos coinorios novos, baveuilo todo cuidado dapossibilidade ,,u uno tio ingresso riouniu boa equipe nu campeonato. Emvirtude rie sc encontrar cm preparo ogramado, mio houve treino cm cou-junto, mas unia c.xhibiçiio cm umgoal coljocndo elo lado ria gerai., effc-ctunndò-sc provas, de- shoois c dc ve-sislchcin. Em palestra ligeira epie li-veiiius com Amado, i> mesmo so mos-It-uii satisfeito pelo resultado, pois

mil recinto futurista parn o prosinioiliaile carnavalesco dc sabbado, tra*bultio esto entregue.- á habilidade ar-tislica do um ardoroso flamengo, quose escondo suli o nome do pinlur "Sú-los While".

O sou tcmpi ranienl.i arlistico tíoriginal tem sido baslanle admirado.

Elle nus declarou que já teve con*vite pnra organisar festas minhota-,sportivas no próximo anno, devendoainda fazer este anno o predito dq"Bloco Eu -Sozinho".

Assim, n Flamengo está com o gri-lo rie football. .. nn run !O Torneio tnlorno do Oltliciii"

a. c: ¦ ,v^

Prosõguiüdò ó sou interessante tur^ii-.:;,, interno ele football, no Olaria.\. (!., foram rcnlisarins, hontem, mais

alguns jogos, cujo desenvolver bomI animado1 fez vibrar os assistentes quo

foram nc, campo encorajar os dispu-| tantos.

();. resultados quc sc verificaram"

filhos quc dcsrrl.nm ela família fia-meiigii. A cxhihiçâo, quo foi presen-cinelii por. grande numero rie sóciosc- veterauni, levo a línimul-n directo-res e sócios doS grupos recem-funda-

,H'W«»'1- " ":_" """¦ k*-":W-^str ''Bs,

If! Pww W mm t> ,-! vm% \

*^jr\ '' '"' t-. * \ \ ::--'mm--^Êr—

Sjgp.:-¦ ... ';;:1 "AA--r—h:"'"'"""-^AA '

Wm-¦"'"¦ :< :< f %¦¦¦' í | 1. .

* " - \ «3 <Fi- ¦;. ["i^-m I ,,|M [ \¦ ¦ d&7--r SPr. KJíy v' -

foram estes:I" Jugo — Combinado Casa Ondiüií

x Conibinadó Joálhciro, yenceu o pri*'meiro por 4 x 1.

2* jogo --'Caravana Olaria x Ceu*Irai ele Ramos — Foi um jogo animado!que terminou com um empate da1 x I.

Nu torneio dc escoteiros, enlre os*,-teams nzul c branco, venceu Ò lenmjlbranco por l x 0. j

EM NICTHEROY

Combinatlo Niclheroyeusc J,:cmnnlou coso o Conibinadaij

Ameriea-S. Chrialòvãq dc 3xo (O Canto ilull in F, ('.. renlisou, liem'—i

teni; ci .-.eu festivai ein homenagem ao!coronel Ferreira rio Aguiar. Constou o!mesmo de riuns interessantes provasde fonlbiill: a 1* outro o CombiiiadoAlvl-Azul (Caule, ciu Iii,, F. ('.. ) c oiCoinliiiiailo Lighl. conipóslo dc func-|1'iunai'ioi ,1a Companhia Lighl. & Po*"ver,"

do Rio; e a 2" prova enlre ci'Combinado America x S. Christovão'.;!

A's 14 horas e 40 minulos leve iniciein preliiiiiiinr, apresentando - so ojU-ains com ii seguinte constituição!

Combinado Alvi-Anil lulico, Diucic Citrlllo; Alplioii, Ccliu c Lclhier, Le*vy. Rosas, Eriesio, Germano o Julinho,

Combinado Lighl. — Alniciria, Naiita,e Vairiiò; liinatu. Zozé.o Coquinho,Domingos, Irineu, Amancio, llamilloiic .Mirim.

Açtuou esla prova, o Icnenle Marli-.iiiaiiu de- Oliveira, do Ipiranga l'\ C._.SW* ¦>'<¦: m. :®p}

-, m m^:.iA

â 1»í

A cq llili4j kiios, 4 : Nelly, í.raiilio Cruz Jl\.;>'-! kilos, o'': Mnrgianii. D. Suarez, 52kilos, 11.'; Pnxiubü, K. Popovilz. 52iiiios, 7°; (íaiiola, 0. Ribeiro, 52 ki-

principal do Ròltifogo, que. venceu o Vastonaszcky, -í!) kilos. 3": Portugal, K, Po-povilz, 50 kilos, 4o: Viola Dana, NelsonPires. 49 kilos. 5"; Rico, C. Morgado,,".') kilos, fi". Não correu Cônsul. Tem-

los, 8": llli.ieln. Salustiano Batista, 52' pò, 12:1 4 5. Rateie, dc Uberaba, 13881Uilo», 9". Não correram Ncgaçn, Fe* | Dupla (12.) Uberaba e Solitário, 13?800.12°» Sliganettc, J. Salfale, 52 k., 3°;

4:5008 o ÜOü-SOOO — Ibérico,'m., /ai-no, I annos. Argentina, por Le Tenipsc Marta o Link, dn Sr, Gcrvasio Sen-bra, jockey Rcduzino de Freitas, 50

., 1"; Miriiile Wc:,t. S. llntisln. 55 lc,

rani : em 1". Mysiifiriidnr. jockey tiGrciiic; cm 2". Ciibirln; cm 3", Boilonora. Tempo': III -lã. — Simples-iiVSfiliO; duplas; 895000.

5" parco - "Hippodrosnò Paulistauo" — 3:0008 c 600.'-; — 1.700 metros ]— Venceram: em 1'. Andes; cm 2".Ilaliavn; em 3". Hebe. - • Tempo: .112 215'. — Simples, 1-15G00; duplas.265*400.

(',' parco — "Excelsior" — 3:0002 oB0OSO00 — 1.800 metros — Voncerniu :em 1", Donnta, jockey S. Godoy; eni

JA, Tops; cm 3". Izn. Tempo : 119 ', ã.|— Simples, 318800; duplas, 198400.! 7" pareô — "Imprensa" — 3:5008 c1 7005000 - - 1.80(1 inclros — Venceram :[em Io, CaSciihelilo, jockey (I. Groiiiv:

em 2", Reparo; rjn..3;',-4--a-/íin'-'in'a:'-:"•¦•TcnipVi: lfi 2|5. — Simples. 11§600;! duplas. 108750.

0" parco -- "Jockey Club" — 4:000$ '

| c 8005000 - 2.000 metrôs — Vence-rani : èm I". Royal Car, jockey G. !Grcme; cm 2°, Coronel; om :;*, Gun-po. -- Tempo: 115 15. — Simples:128300; duplas, 228800,

9" parco — "Mixto" — 3:0008000 »•G0ü?Õ0Ü — 1.050 metros -- Venceia;n : Icm 1", Rodolpho Valcntino, jockey A. |Rosa; om 2". Encantadora ,- Galaor, —Tempo: 110". — Simples. 14Ç900;dupla. r,fi."e.".(IU.

Raia regulai.Movimento total: 180:7385000.

¦¦^kfcMM-i 4vê:ã ... i. .,;¦

^M$ §3mw ;lP'^^feÉÍ?

> nBr1,'| Â^n -¦ ¦«

¦ W&A ií -¦<; fwias *: %¦¦¦ ¦¦¦¦' . ' -< «Hsf í "' s Pi l-.-á -' .ii. -:Wm %¦¦!- M W

' f W

-'¦¦ m H? ml"'" <1$ '*"- :- : AAi-AA-^i

lilracia dns do qunilrO len

is em cpo foi annúnçiadn por prolongada s-ilva ele palmas nno escondendo a muilidáu o seu cnllmsia.mu polo elesenrolar do prclio.

«Bv.íiK*.

rn quadro do Botafogo, vencedor do FlanienO:ii- dos no diib, como Flameiiguinho,

Uiiivcrsitnriu (da gnragei. (nio assimmaior ilcmonslração puderam dc-molislrar da finalidade com quc scorganizaram para eollaborar cm tn-

I

I

..*...,A

í¦A.

%

I*»

Antes dc iniciada a lula o club lo~ dos os ados do club i>ar.; a União

intciil tciid,'quc- sc houveiiiism.i terminado ás 15,55, com a vi*doria do Combinado alvi-anil, peloscore de 1x3; marcaram os goals e!ovencedor, Edcsio. Levy (cm impcdW

'.CONTINUA NA 2» TAG.).-

j\ -.*

t*i • * . : «

EcosejNovidades^n; delegacia da 2" circuríscripcãó

de Nietheroy foram apresentadas,,lioiiteiu, quatro queixas contra scdu-flores de donzellas. A noticia, de ccr-to, não'dá para assombrar, mas. con-venhamos, cm todo caso, que, parauni dia só, aquelle numero foi do-niasiado. Effcctivainente, os attenta-dus dessa natureza costumam sermais freqüentes durante o carnaval,em que as facilidades decorrem demodo quasi inevitável pelo delírioque empolga a população.

Este anno, entretanto, parece quea coisa se quer antecipar; precipitah-do-sé o indesculpável pretexto da lou-cura carnavalesca, de que r,e valem.alguns typos sem moral para livreexpansão dos seus mãos instinetos.

Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça — diz a sabedoria min-ca desmentida dos velhos adagios. Eé isso mesmo o que aconselhamos ánossa policia de costumes.

As festas, bailes o batalhas, queprecedem os três dias de Momo, de-vem ser rigorosamente policiados,para que se evitem eàscs e outrosabusos.

A expansão natural da grande los-ta carioca não justifica, de modo ai-gum, os excessos de indivíduos semescrúpulos, que se aproveitam de to-das as occasióos; e a nossa popula-ção deve mostrar que sabe divertir-secom elegância, sem descambar para a

:"¦>'¦**,-n— r--iv»..-¦¦-¦ ¦ ¦*¦, ¦ T?'*^?^^^^,*r^'^.»7trr^rf,t? TV^^frC"'^*"^^ *T7j^':?'!T,; !#"! *¦»»•»»*«»-<("!? r I» ei-MifrjíSFiOi-,'"?1

A NOITE—Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 1930

•"¦«*s«tf>í*s*'™»™ní*í>«3íanK«i*í^Kias^^^

(CONTINUAÇÃO DA l« PAG.) .niertto visível i e GorniMioní!, e os klovencido: Domingos, 2 c Amando,'1.

Sob as ordens do Sr, Homero Ar-curió, rio. Syrjo Libanez, tomaram po-siçáo os roa ms ria prova principal, as-sim constituídos:

Combinado Niclhcroyense '-—

Carlos;Luiz e Bibi; Sverardo, Oscnriiip e Lu-ciano; Minha, Clovis. Elviro, Manoele Calão.

Combinado America-S. Christovão —Lauro; Zé Luiz c Mosqueira: Hermo-genes. João e Ernesto. Tiriducn, Doca,Sobral, Bahianinho e. Miro.

AV 10,20, (ove inicio o m.lteh. ca-bendo a snindu ao Combinado Ame-rica-S. Christovão. que investe con-tra o goai contrario, sendo rcpcllidopor Bibi. Os de Nietheroy contra-atacam, arrematando Cnláo por eimii.Osearino commettc hands quo Lúcia-nos.desfaz. Herniógenes faz foul que

cada-por Osearino. Os cariocas ata- ,cam, marcando-,, juiz off-side de Gou-lart. Seraphim faz haiuls, que Hermo- |genes bate e Everardo defende.

ii i "i M t• rir n i ii iim Éin ¦ -) ¦ 11 i<ii inmí .!,.< ii i rniiiffi'i irnui ¦ i i imi ¦ n mim ii ii ijinii ni ~hiiiii ¦ ii ii \mtm\t\»\ I, n i .mu rn~Tn inmn^rnTV^ifL '"* *"*" <f>**°AM'1M"'ir*^a<>t**ifi,in imm^j .iw—-—»^^

deração, não resolvessem dar por fin-1 Jethro perdeu um arremesso .jongo.das as "exhibições"

Clovis da lliiha uicllieroyeuse que vi-nba aclumido bem no 1" tempo, desap-pareceu por completo no 2" tempo, lia-ria fazendo de aproveitável. Manoelzi-nlio faz .hanils, sem resultado. Handstle Herinogenes. Lauro defende shoutde Binlia.

A's 18 horas e 8. minutos Clovis aoreceber passe de Manoclzinho consignao ,'!" ponto dos nicíheroyenses, empa-tando novamente o jogo. Os cariocasatacam e os fluminenses contra-atacamterminando o jogo ás 18 horas e 11 mi-nulos com o resultado de 3 goals paracada bando.

A directoviu do Canlo rio Rio, no in-torvãlio ria prova principal, offcréceurefrigerantes á imprensa.

-'¦'•-A crise de falia (Pagúa aggrayou-socom o calor desles últimos dias e habairros, como o tle Copacabana, que.soffrem, com cila, os maiores borro-

. res. Muitas vezes, lambem, acontece,juntar-se., a esse flagello o da defieic-n-'tia da 'Repartição de Águas. Esta,

:;i,revenida sobre deSarrárijos na sua|ippayelliagem, nem sempre atlende ásreclamações e quando as attende. nãoadinille i, hypotheso do serventuáriodestacado para a reparação ter feitomal ou incapazmenle o concerto'. E''o

que se dá. agora, com alguns mo-radares daquelle populoso e elegantebairro.

Nada atleanta. nesses casos, o cba-mudo á Repartição de Águas. Ella seconsidera desobrigada de attendei-os.desde que já tenha, uma vez, enviadodo local um de seus trabalhadores.Naturalmente;-os chefes da Reparti-ção de Águas pensam que os seus sil-bordinados tèm o dom rie actuar porsimples presença... O empregado darepartição esteve abi '? Se esteve, na-,ln mais ha a fazer ! E esta sentença'ó ^irrevogável. Não IVávorá talvez, for-ca capaz de removei-a ou de modifi-cal-a.

Professora de PianoMclliodo do 1. N. M. Preços inodi-•aos — Rua Ifabaiana, 108, Grajalni.

AFINADOR DE PIANOS. Cego habilitadíssimo, atina de 10? a

:.'>r. Trata-se com D. Elvira. Te). \'il-, 0003.

Os vascainos contra-atacam, regis-laudo-se tpque de Oebbio na área pe-uai. Bussinho, batendo a pena maxi-ma. faz o segundo tento carioca, aos10 minutos de jogo.Alguns ataques paulistas, e os ra-pazes du Visco exercem forte pressãocontra o reduelo final paulista quepassa por momentos muito críticos.

Esse predomínio se verifica, atéquasi o final do jogo, quando este de-cac visivelmente.

Do quadro carioca sobresaiu-SO nadefesa, a figura de Itália, .que resistiuliem ao embate dos avaules locaes.A_ linha dianteira, esteve homogênea,não produzindo mais', devido á manei-ra segura por que agiram os defenso-res corinthiunos. Todavia, Russo ePaschoul salientaram-se sobre os seuscompanheiros. Tinoco e Fausto, pre-.indicaram a actuaçáo do quadro pelasiiinuincras falta., commcllidas com ojogo pesado.

Do quadro paulista, todos acluarammuito bem na primeira parte decaindoum pouco na segunda. Nn segundapháse ria lula, os dcanlciros não sepreoerupar-.-m com os passes, desen-volvendo u_ izluaJ

A defesa, néslo periodo, teve umtrabalho extraordinário, ante a pres-são dos visitantes, destacando-se en-tão o trio final, muito firme. Tuffyfez niais de 2(1 defesas no segundo tem-po. qúasi todas empolgantes.WATER-POLO

FLAMENGO 15 BOTAFOGOFORAM OS VENCEDORES DE

HOMEM

fin-;is "cxhibiyòos".

Tal incidente leve origem .num gestomenos ponderado rio arbitro, O jogoiniciava-se sem granrio violência, ata-canelo ora um. ora outro liando.Abrnnches, do Gup.-iabáru é punidoi-oui foul, e no meio ,1o vozerio rei-iiante. faz uma inlcrpelhição qualquerao arbitro, que em resposta, ordena asua retirada da piscina. O prejudicadoprotesta, em termos, mas a decisão foimantida.

Mouco depois. Prcgliinho, também rioGuanabara commettc uma falta com-muni, mas lambem é retirado da pisei-na. Coin cinco elementos apenas, oGuanabara protesta e ,, Boqueirãoadquire o seu primeiro goal.

Foi o estopim para o feio incidente.Reinicia-se ,, jogo e o arbitro, sem-

pre exaggeradu, a farda ria actividadenovamente Abranehes u Blasio.

Essii perseguição irritou os rapazesdo Guanabara a lal ponto que, au serconsignado o segundo ponto do Bo-queirão, alguns delles, como PauloCoolíio Nelto á frente, aggrcdiram,num gesto reprovável, os seus i-olle-

do club garrafa, que nada tinliain

Fluminense, de accordo -coiil a FePelanea \ieri\e lambem um arremessoua. trave. Jorge Mattos esperdiça lioaescapada e logo a seguir atira paraVnsquihlio defender. Miclicler., Osório.Raphael e Pelanea saem de campo. OBotafogo investe e Marino consegue o1" goal.

Õ jogo prosegue. Em dado inoinen-to, Marino fez foul'em Pinheiro, o juizpune-o, mas a bola fica em jogo, con-quistanrio Pinga o 2" goal do Botafogo,raclifieado pelo arbitro.

A assistência protesta, mas o pontofoi consignado, O jogo prosegue, masnenhum outro ponto é consignado atéo final do periodo

No segundo tempo, Jorge Mattosatirou forte, imis Vnscjuinho defendeu.Marino perde um tiro e o Vasco tontainvestir sem resultado. Raphael- fazviolento foul em Pelanea e o juiz mau-da os dois para (ora! No reinicio, Oso-rio com bom tiro, alcançou o 3o goaldo Botafogo, .Marino bate uma faltade Raphael a Chocolate, de longe. ai-rança, á ingleza. o 1" goal do Botafogo.Teniplifr defende tiro de Oriente e Pé-l'-'T" o'il--;-| ,- ¦-)¦-' ;;¦,;,, rfo Rfit.fl.''

"".r Ga4sendo os pontos marcai!'3 e OufeiWi 1.. O toam vence,Ir AriWn* ,lhão»-Ig.meio--Gastã„n,ior4— Antônio — Galileu e Antonin *

Ouadro "Everardo Cruz" , ?'"Lúcio Malta" - Venceu JJ^-

leam "Lúcio Malta", n0r -i im,, aIra I. lcm°sci;

Foram os autores dos n0nj.„ ,rocha), Sylvio, o Dunulft !<<Juiz, Sr. Luiz TeixeiraO lerfhl vencedor -' Di,,^ *

0

Lauro, Orlanriu, Sjivi

NATAÇÃO•¦'nano ej,.

m

ÍV6SJ,As provas tio classes da

ciação Girislã ,|(> \[W(ji,Continuando, ante-bontem

torneio natatorio de classes '» V'ciação Christã rie Moços realijsou m-«provas, que foram disputadas^1

fôrma a merecerem os :e„s djs ¦ ^Jmelhores cmles os memores encorr

tado geral foi o seguiuli -,

isputa,0 ,-»„

que cer e„m os desmandos do juiz. | iTclho perde' unia escapada, Cliocóíute Ipara menores. Vencer , " ¦'¦" - -rn,,,.:,' '

,..'.CriWlFoi' o que aconteceu e da nossa parte, só resta açcusar como os responsa-veia por tão triste demonstração anti-sportiva. o arbitro Paulo Carmo e osjogadores guiinhbarino.s que tão triste-mente. csquccoTain-se de todos os pre-ceitos de educação, para com os seuscollegas e para cÔrii o publico.

Foi o que houve.fg-iz"M1orde;ia. .ütjproGhspdmj

Fiainciiíío x Internacional¦ Foi .este o único encontro riu íí" dlvi-sá'o? iiiiciando-se ás 1ã horas con, apartida dos segundo., quadros, que j

atira sem exilo e Marino obtém o li"goal do Botafogo. Oriente consegue es-capar, passa a Pieher c este obtém o

rio Campello. '^". Francisco Erri„i?ítempo 0,3íi i|íi-.e 0,31). "r^

2-' prova- — 0(1 metros, nadi li

jMi i '(i;t íi-' .'d^llli;!'! ¦ 1|..„IIUM. tjllL' |U-.Venns lamçnt^voiB na iiiscina garafn assim oi-gahisarios':do Fhunineiirte "'H-;, El't>»f»«<; — »íi'cn, Aguiar ,- Garva-

:. •. . Iho; Amorini, Mesquita, Lindgren o

O combinado fluminense que empatou com os cariocas

ÍQíá^f

i

,e!-o valer o soldado, a poder úttiros, ferindo dois homens

,Rcàllsou-5U, hontem, na rua ArnaldoÇUiintella, uma batalha de eonfettis.Vários rapazes, pertencentes a uma so-ciedade, cuja série á na mesma rua, re-

,-solveram comparecer á festa carnava-lesea, em grupo. Estava este se for-mando, quando houve um desentendi-mento, seguindo-se uma discussão. Tal-

,vcz o caso acabasse ali c não houvesse-nada mais a registar, se não fora a in-

..itPWenção criminosa de um soldado ria¦ '.Policia Militar. Esse soldado, sacandode uma pistola, passou n disparar tirosã (orlo e a direito.

Como c fácil prever, houve tumulto,correu genle para todos os lados. Nofim, apparcccraiii dois feridos a baía':Adelino Gonçalves Travassos, de 20 an-nos. solteiro, empregado no commcrcio,.residente á rua. General Polydorp nu-mero 19, no pé esquerdo e Álvaro Au-guslo da Silva, rie 40 annos, solteiro,portugücz, chnuffetir, rua da Passagem1). OS, no joelho.

Ambos affirmaram ser o soldado"projnptldão" ria delegacia do 7" dis-tricto,

O nccusailo foi preso por um tenenteda mesma corporação.

Teve coasequencias graves o ter-remoto da ilha de Creta

ATHENAS, 1« (Havas) — As ulii-mas noticias recebidas nesta capitalniinünciam que o terremoto que scfez sentir na ilha de Creta, no dia 11rio corrente, foi de conseqüências mui-to mais graves do que a principio sesüppunhú. Em Ganida, numerososedifícios ficaram abalados, ameaça,í-rio a todo o momento ruir. As aldeiasrie Aitania c Shalini foram córhplc-lamente destruídas e era lambem;,rande o numero de camponezcsAeri-rios.

As autoridades estavam empenhadasem soecorrer as viclimás, já tendo si-rio enviadas numerosas barracas e vi-veres para as populações da zona si-nistrada, que estão dormindo ao re-l.enlo.¦— ¦——w» i

Fàlléélniénfosl-alleccu, lionlcm, ao ser operado no

Hospital de S. Francisco de Assisr-o-Sr. Juan Carlos Libura Barruli. O fi-nado deixa viuva a Sra. Nené Isabele uma íilhinha de 3 annos, de nomeLaurita. O sepullamento dar-se-á ás17_ horas, rie lioje, no cemitério SãoJoão Baplisla, saindo o prostilo fu-nebre rio mencionado hospital.

. —— Na casa de saúde Dr. FranciscoGuimarães, fallcceu, hontem, a Exma.Sra. D.' Gcorglna Cordel ia de Faria,esposa do Sr. Antônio Rodrigues deFaria.

0 corpo foi transportado para a re-sidcnciii, á rua Presidente Barroso nu-mero 12H. rie onde, hoje, ás 0 horassaiu o feretro para o cemitério deSão lrrancisco Xavier.

«K>t««—,..

DOIS ATROPELAMENTOSO Posto Central da Assistência soe-

correu, pela manha, o operário Eze-quicl rios Santos, de nacionalidadepurtugueza, casario, viuvo, rie 48 an-nos, residente em S, João de Mcrily,que, atropelado por um auto na via pU-blica, apresentava contusão nas costase escoriações gcneralisadas, e JoséJoão, casario, lambem portugücz, rie-'il annos; residente á rua Vasco tia(¦ama, s|n., que foi colhido por um anjona rua .Senador. Eiizc-bioy-osqíilíiá de

...Larm,-,, soffrendo contusões e escoria-ções gcneralisadas.

As vlctimas, depois de medicadas,deixaram o posto Central de Assis-teiicia.

ff-*1tTr I۩ihidos por mtoOs facultativos do Posto de Assis-

Iciicia incdii-arani, hontem, por leremsido atropelados por auto, as seguiu-les- pessoas : José João. casario. 'Jffannos, portugücz, operário, rua Vns-en da Gania, ferimentos nas superei-lior, c na face; Elvira de Araújo, ca-sadii, rua André Cavalcante n. 71. ili-versas contusões: Mnrtliiiann Perfil-rn, 2{) annos, solteiro, soldado rie po-licia, contusões: Freilcrico Bosn. 30annos, portugücz, avenida Gomes Frei-re n. 141, contusões, f Pedrii Limbar-do. 10- annos, operário, rua GeneralCaldwili n. OI, fraefúra do illiaco.

Luciáno bate e V.è Luiz desfaz. Vãoos cariocas á frente c Carlos defendeboa bola. Elviro passa a Clovis e Ca-láo é dado cm off-side.

Novo ataque carioca pela ' direita,

sem resultado, Elviro perde, bom pas-se de Caláo, Luciuno faz foul emTinduca sem resultado. Ernesto fazo 1" comer contra seu team. Binliabale e Manoclzinho cabeceia paraLauro produzir oplinía defesa. Limafaz linda tirada desfazendo perigosoataque carioca. Doca atira em goal.fazendo Carlos estupenda defesa.' Oscariocas estão no ataque, dando ira-balho á defesa nictheroyense. Sobralpassa a Tinduca que atira fora. So-bra] perde boa opportuidádè rie fazergoal. atirando por eim.i. Liieiano estáaeluando sem segurança, deixando aala direita completamente solta. Ca-láo escapa o Ernesto faz foul que ojuiz não consigna quando o extremanictheroyense ia sohootar em goal.Sobral c punido em off-side. Elvirorecebe bom passe rie Cala,, e afobada-mente põe fora. Ernesto faz cornei-conlj-n seu bando. Caláo bale c omesmo Ernesto defende. O jogo é bemdisputado rie ambos os lados. L. Mim-,[nz imtima rebatida e Zé Luiz iam-liem tira boa bola de Minha.

Os_ ataques se succedeni sem inter-rupeao; os dois bandos procurandoiniciar a contagem do dia.João faz cornei- contra os cariocassem resultado. João faz hands, quêOsearino bule sem resultado. Elviro

ç Clovis sao punidos .cm'off-side So-bral faz f oul em Osearino. Zé LuizTaz violento foul dentro da área. queo juiz mio pune. Bibi e Luiz Limaeslao optimos. Miro escapa e.passa aDoca, que sc. afoba, atirando a bolatora. Iinduca centra e Carlos-ilefen-de, e. Doca entrando, consigna o pri-meiro goal rios cariocas.

Saem os nictheroyenses c perdempara os contrários. Luciuno deixa Tin-riuca escapar e centrar, quasi consi-guando um ponto para os cariocas.

Elviro recebe boa .bola. e eslende pas-íc para Calam.que centra, para Clovisconquistar .o primeiro ponto dos ni-ctlieroyniscs. empatando o jogo. Docafaz hands; que o juiz consigna. Ma-noelzinho íc apossa da bola e ilá aElviro, que a perrie para Zé Luiz. Tin-diiea centra para. Carlos defender.Clovis faz foul em João. Luiz LimaIranca Bahianinho próximo a área,marcando o juiz foul (?) que Sobraibale, consignando o segundo pontodos cariocas. Manoclzinho, a seguir,recebe a bola de Elviro, e, de. longe,consigna o segundo ponto do sen ban-do, empatando novamente a partida,Saem os cariocas; que perdem para oslocaes.

O jogo continua bom cavado, regis-(ando-se bons ataques dos dois leams.Elviro faz foul em João. Binlia atiraem g„al para Lauro defender bem.

O jogo é suspenso para substituiçãorie l.ucinno por Seraphim,

O half-timi: termina ás 17 horas, re-glstnndp-sè um empate, rie '-' goals.O periorio final iniciou-se ás 17.10horas, cabendo-a sairia aos nictliero-yenses. Os cariocas modificam o seuteam. entrando Gaúcho c Goulart, quesubstituem Mosqueira e Sobral, res-peclivamente. .

Seraphim desfaz bom ataque ea-rioea e Jpãó faz foul que Õsçuriiiobale para Zé Luiz defender, .Tinducacentra para Goulart fazer o terceirogoal dos ca-.ocas, de uma cabeçada,fraca. Dada. á sairia os nictheroyen-ses. perdem para os cariocas. O juiz,erradamente consigna foul contra L.Lima, sendo vaiado pela assistência.Carlos produz boa defesa de shool rieDoca. Novamente o juiz marca foulcontra Elviro, quando o mesmo 1'órafeito por.loão. A assistência mànlfcs-Ia-se ruidosamente contra a actuaçáodo .arbitro, que continuamente preju-riiea os nicíheroyenses,

Os jogadores liietheroyenses- riiri-gem-se ao juiz, reclamando contrasua má actuaçáo, paralysnnrio-se o jo-go. O Sr. Homero Arcurí. nesse perio-rio final, começou a actuar com ma-tilfesla parcialidade, tirando dessa for-ma todo o brilho du partida.

Depois de uma interrupção rie uns15 minutos, reinieia-se a partiria, soba direcção do mesmo arbitro. Os ca-rioeas atacam, fazendo os nictheroyen-ses cornei', que em nada resulta. Cur-los fnz boa defesa de shoot de Gau-cbo. Calaii centra e EIvirq.rie..nfP-í-i;de, iqnsígna-pstrto; q'uè õ juiz aiinul-Ia". Os cariocas aporiam a defesa ni-cthcroyi.Mise e Serapiiini por riuiisvc-zcs desfaz perigosas entradas de Docae Goulart. João faz foul em Manoelzi-nho, que Osearino bale sem resultado.

O jogo está um tanto violento. Gou-lart faz fdui cm Osearino. O jogo énovamente interrompido pelo juiz, porse verificar uma briga entre assisten-tes.

E' necessário a cavallarin enlrar emcampo para dispersar a assistência,que invadiu o campo.

Continua o jogo tom ,,s cariocas noataque; Gaúcho dispersando boa bola.João faz foul em Elviro. que Oscar!-no bate sem resultado. O jogo deeaegrandemente, não ri esperta ndo mais o ,interesse rio principio. Manoclzinho ,recebe passe de Seraphim e sboola porfórà» Hands de llcrniogeiies. que Se-raphim bate. Fprmrf-se "serlinagé" 'na porta do goal carioca; a bola an-da de pé em pc, até ser .desperdi-

Nicthc-Torneio Interno doroyense

¦ Deram os matebs rio Campeonato In-terno de foolbnll do Nictheroyense esleresultado.

Quariro Santos x Quadro Caravana —Quando vencia merecidamente o teamSantos por '2 x I o juiz consignou umgoal visivelmente marcado com a mão,

Houve invasão de campo.O team rio Santos permaneceu em

campo até escoar o lempo regula-meiitar.

Team Cornmercial s Team Desmnn-chá Prazeres. Venceu W.O. o primeiro.O Va,?co foi batido pêlo Corin-

lliians por <1 \ 3S. MAIT.O. Mi (A. A.l - A partida

entre ,, Vasco e o Coriulhians, <mparle, não correspondeu á especlaliva.

Possuindo quadros sobejamente co-nhecidos em valor e cquilihraiirin-scas forças de anil,os. esperava-se umapartida prenliii de sensação e uma te-clinica superior, por parte dos cam-peões cariocas e paulistas.

Durante boa parle ria pbase inicial,verificaram-se jogadas exccllenl.es euma movimentação apreciável, Entre-tanto, o Vasco começou a jogar mal, noataque, resultando sobrecarregar o tra-balho da defesa, que começou então afraquejar. Deante disso, nolou-sc levepredomínio rios corinlhianòs até o fi-uai do tempo.

Coiia inversa se-den no tempo final,iodo favorável ao campeão carioca,que,.não .arrematando..;hcm as suasavançadas, perdeu boas opporíúnl-riaries.

Otat, acTuando! liiu-qüadro'. éóiiiarriore cobesáo e um outro fraca mente, re-vrsunilo-se ambos este estailo nas duasparles do jogo, náo podia resultar umembate apreciável e rlc grande classe,como se esperava.

Comtudo, observou-se muita movi-menlaçáo durante o jogo. por vezescheio de incoiltido enlliusiasmo.

O quadro carioca, na sua defesa,agiu. em certas oceasiões, com violen-cia, principalmente Tinoco, que a au-gniiiitava, dando margem a que, nofilial rio jogo, a torcida protestasse,vaianrio-o e fazendo parar a lula.

0 juiz da delegação visilante, aeliiouo jogo eoni muita attenção, contou-lando a Iodos.

Sob as ordens do Sr. OswaldoKro-if de Carvalho, do FluminenseF. C, entram em cam])'ò os dois qua-dros assim constituídos:

Vasco da Gama —- Waldemar, Chinae Itália: Tinoco. Fausto e Molla; Pas-choal. 31, Bussinho, Mario Mattos cSaufAiina.

Corinthians — Tuffy. Grane e Deb-bio; Nerino. Guimarães e Munhoz;Filo. Apparicio. (.lamba, Ralto e DeMaria.

Inicin-se a partida ás Ki.(lã, roni asairia do Vasco, que é delido por Mu-nhoz. Equilibra-se a partiria por ins-lantes, alé que Filo; rie modo inespera-do, marca o primeiro tonto local, aosquatro minutos rie jogo.

A -partiria prosegue muilo animaria,sem que haja predomínio rie qualquerbando, Um o outro quadro organlsamescaladas perigosas que obrigam osdois guardiães a defesas muito se-guras.

Mario Mattos, que se contundira,no inicio ria partiria, deixa o grama-rio. sendo substituiria por Bahianinho.que vem auxiliar melhor o ataque vi-sitante. Asslgnala-se lallii contra Ne-rino. Baliria, Del,biu fura, do que seaproveita Paschoal, para dar optiniopasse a Bahianinho, que empata a con-(agem aos 'M minutos,

Reinieia-se o jogo, com fortes ala-quer. locaes. Aos tl'CS minutos, Glli-inaráes, recebendo bom centro rie DeMaria, passa a peloia a Filo. que comliro eiiviezado. assignala o segundotento para as suas cores

Os vasculhos reagem levemente, paradepois serem d,,minados pelos corin

Parece que. se busca a decadência iíowator-polo.

Quantos a têm negado sem duvidabem intencionados, buscando evitarque os sports aquáticos se corrompam,tal qual acontece córii outros menosorientados I

Por seu turno, outros espíritos pon-derados, quantos também tem surgi-do, defendendo a necessidade ria pra-tica do water-poío, tentando morali-sai-o mediante a ereação de novos co-digos, novas regulamentações.

Entre esses, estamos nõs da iinpren-sa, trabalhando sem iléscanço, sem-pre promptos a incentivar o quasiabandonado sporl.

Dessa eomittufllião de esforços, re-sultotij no anno presente, o résurgi-meiiio rios campeonatos^ o enthusias-mo voltou, mas rie que formal Sem-pre os mesmos processos conilemn,,-veis. a mesma exaltação partidária.que se foi avolumai,rio á proporçãoque o certame ia decorrendo, alé at-tingir ao descalabro de hontem. jus-lamente quando a Federação, depoisrie longos ,'ínilos, vinha rie conseguirpara a realisaçáo dos -.eus jogos!Em quasi todas as partidas honteml-enliSndas, a violência, ,, desrespeitoaos juizes e os erros leclinieos destesúltimos, orçaram um ambiente cies-agradável, incompatível com a fina-lidado spoi-üva, alé explodir, um riosjo/jc- fluaes ilc forma ainda mais ia-meiilavel e lão perigosa, que a riire-cloria rio club local, rie accordo comos itens que iinpoz á ircdcrnçãó, achoua piscina rio Fluminense para a rcnli-saçáo rios seus jogos !

Demite riisso, sem argumenlos bus-lantesjini-a tornai'ainda possível umanmralisação ,1o vutcr-polo, curvamosa cabeça e devemos concordar com osma ir calmos.

Náo atleanta insistir,

Antes rie entrarmos na resenha rios"jogos" ile hontem, cabe ainda umreparo á Federação tio Remo.

Náo concebemos porque razão fo-rum determinados tantos jogos para alarrlc rie hontem. com um inicio mar-cario iiara ás lã horas, Será criveiadinlltir que o publico que vae as-sifl.lt- a competições spprtivns estejadisposto a permanecei' num local riu-rante toda a lorde e parle ria noite'.'

Sc mio sobrev iessem os tristes inei-

IÇ j hV 1 4 Ir* a íjL, *é- de;

.p^^s^s ¦'¦'¦s<: mm )'•''í-ví*:: . ^f;-^^V-T>'^--^r''v: ¦•:v-i.\„ -'v. se

¦ ¦¦¦''; '¦"-.-.:;s-: "¦¦'-'!. -..-,":' '"«'--¦;¦' ;< .¦.':.-:---;.-->r'.-í.?-:-v-'.'í.-. fo

Bussoul.Inlernácionai — Adolpho, Banchcr e

Narciso: Mozart. Arlinrio, Faria eAbranio. Juiz, Marino Tòlcnti.np.

O primeiro tempo foi mellior apro-voltado pelo Flamengo, cujos atacantesprocuravam sempre arremessar e comchance. Mesquita iniciou a contagemliara o rubro negro; Lindgren obteve,, segundo ponto, Amorim o terceiro,rie longe e Mesquita o quarto, fiiulnii-rio ,, periorio com o score de 4 x 0.

No periorio mini, mais "agarrado" doque jogado, Barra,ml fez logo o f," goalLindgren o 6o. Lindgren aggride Mu-zart e sabe de campo.. Narciso eònsc-gue obter o 1" goal rio Inlernácionai,valendo-se tia superioridade numérica.

Termina -, encontro con, :, victoria n[0 ,,., y co p^naí perde Ipáravmdç

U combinado do São' Chrislouãp-Amcrico

Venceram, t', ,|. VsJlj.i .,„„„¦ •¦ "'"»¦";¦ .único nonlo do Vasco. Relança- pente | para moços —- Venceram. !'. ,J Valiado t-lamengo poi , \ i. um tiro, terminando o jogo coinii'vi- tino Monteiro. 2U Odilon Park'so»:Primeiros quadros ¦- Jogaram -'¦•"• I ,,0,-ia do Botafogo por'i x I. Tempo: 0,42 c 45 lá. C'

;Tn:tercional - Arcno. Rogeri,, o Guanabara x Boqueirão J^PrtW ~ aji .nelro,

^, ?I nnn nn - - \ 111*1 (1 - - r'í'(in —- íi;il-i hecne ÍAitrtê nnn ..bnH-iMim .1 dap m.-.„ ». ,, .~ '" ' ALe.onti.no - - Mtirillo — Pcon — Gal-I Esses jogos não chegaram a ser r.vão o Faria. alisatlos, por isso t|ue. logo no inicio

l-laniengo — Cnssali - Cachaça c da provn preliminar, sobrcvòiu o In-Carneiro — Paulo -- Witle - Roge- cjdenle que tlelerminou a sua suspeil-rio é .lair. ] .,rnt

Juiz — Marino Trilenlino. _ | ()j st.Çuilll()S quadros eram estes:0 jogo iniciou-se desde logo movi- (llmnnbflni _ ,..,„,„ _ n,lasiü c

menlndo, perdentlo-se um arremesso ,Vanccza - Klephante - Prego -lorle de Murillo. 1 eagiu o l:lamengo | A1,l.I„.-„, v Mm-Tll6.c .lair conseguiu ,, I goal do l-lanieu-1 Boqueirão — Figueiredo — Jerony-

mo e Menriel — Rosas — Cru/ —- Ala-ilino e Mario.

Juiz, Paulo Carmo,Mouco depois da sairia, o arbitro

mandou Krtiueczn para 1'óra tle campo,sen, um motivo justo. Prcgliinho.pouco depois, lambem sae, protestun-do. Com rlois elementos a mais, nãofoi difficil ao Boqueirão adquirir o

,-,,;., r. ....<• i ii.; --a '"i ¦¦ !'•¦•'- sC" prímeli'0 goal. Prego o Francczuto. Whitte sae rlc campo o o Inler- tornam ao jogo. Frnncoza faz foul,nacional perdeu optima oceasiáo de j saindo de campo. Mouco depois, Biu-fazer ponto. I sTb lambem ¦ -¦

go -Murillo. a seguir escapa o atira em

cima ile Ca,,ali.O jogo está sendo disputado com

violência..lair e Lconliuo saem rie campo e

pouco depois Faria aggride Cachaça,. -ainrio lambem, Whitte oi,lem ,, 2"I goal do Flamengo. Pouco riepais,

Mau Io consegue o 8o goal. O Interna-ciónal reage e Gal vão obtém ó 1" pon

r.x.i |M"uw« \ , ,. i pressõesTermina o periorio com o l-lameii-| ^ Cruz oblem li -segundo' ponto dos i 'ó's' nai|'os u-,V(r „.,„¦-. "crnvvi:,.,'dr

Fernando Campello. 2°. Wilson XBezerra. Tempo: 0,13 e 0,15 '.'õ.

¦P- prova — -In metros — Nado d:rostos, para moços. Vcnecráni : V*.1. Vallatlâo; :>.", Odilon Parkison!lempo : 11,37 2 3 e 0,37 íl;ã.

ã" prova -• 2(111 metros, nado üvtí.para moços. Venceram : !". LuiiMendes. V.\ J.uiz Mires Sá. Teniori-3,i?0 e 3.57.

li' prova — Demonstrações de na.Inção pelos teçlinicos du Associaçãol-.uclydes 'Silva c'IV. Santos.

7-' prova — Pesca de Inboas, par.imoços. Veiicòi-am : 1". Waltcr Moorc2", Sftrn l.evey.

8a prqvn -- Saltos - - !', ChestctFordman; '.'.¦'. "Waltcr

Móori.As provas fornrii dirigida- por Mis-

ter Lims e Euclydcs da Silva.As demonstrações feitas pelo-léchiilcòs Santos e Silva deixaram cn

I t.ijdqs^os assistentes a melhor das iir,! P.r.es;ões,

!¦'¦

go. vencendo porNo periorio final. Rogério exigiu

logo uma difficil defesa de Areou, omesmo acontecendo a Cnssali, de umtiro de Gal vão.

.lair e l.eontino saem de campo,Galvão faz ,., -'' ponto ,1o Iiitcrnacio-uai. Os rapazes do internaciqna) es-tão jogando melhor. Galvão passoua Faria c esle consegue cgualar.Após a sairia, Rogério lindou C übte-ve o I goal rio Elainengo. Faria per-ile um tiro o Rogério, de longe, ai-..^ ..,,., .,..,,,,, n..\irin to UJIíLUS Illli- IIP li í II U1U U noLir.-in, nu uiii^i.-

dentes a que nos referimos acima, po- cançn o '•<' goal do l-'laiut ngo.

\'i>ll( liph I i.il.i mninlL l.i:..„ it _..'... n rventura lodo aquelle publico e ris jo-gaddres náo seriam sacrificados até ás20 horas, mais ou menos ?Francamente, não será esse ,, meibo-

rir, ile altrair asslstencbl para umsporl. que além rio mais. não eslácompensando o sacrifício rie ser as-sistirlo...

O domingo de polo aquático leve oseu inicio com a realisaçáo de maisdois jogos do torneio dos terceirosquadros offccliiados pela manhã, cmSanta Luzia e em Botafogo.

Foram estes os resultados.Vasco x Nálação

Fui renhiria,,iciite disputado, emSitntii Luzia, sol, o arbítrio do Sr.Carlos Roberto Schiieiwciss, rio Bo-queirão.

Aeluando coiri mais cliance, o Vascoconseguiu Irliimphar por 2x1. sendoos seus pontos marcados por Cálixtoc Mocotó.

0 leam era este: Pernambuco --Mello c Ângelo — Cadinhos — PauloMocotó e Galixlo.

Bontogo x FlamengoFoi um jogo fraco e desinteressante

sempre iloiniuado pelo Botafogo, queI afinal foi o vencedor por li x II. Os

pontos foram feitos por Joáosinlio .',1 sendo agiiri-adlssíjno.c Isolino. sendo esle o quadro: Duriu'1 Pedro e Oscar combinam e tlielicí-—¦ Bocha Faria e Alberto — Gadelha ge oblem o '.'." goal do Botafogo. Ter-Nevvtun —Joãozinlio e Isolino, I mina o primeiro tempo com o Bola-o juiz foi o commaiidaiile Irincu fogo por 2 x I

'garrafas" o os jogadores rio Guaiiabnra oggridem os seus collegas, esta-beleccntlo-sé tuniuito.

Quantlo o jogo foi suspenso, venciao Boqueirão, por 2' x 0.

Os jogos de liontem, no G. R.Gragoatá

Km prosoguimeiito tio seu cainpco-nato interno rie \vuiei--polo, fez, re-nlisar, hoiitem, em Nietheroy. ,, G.li. Gragoatá, os jogos abaixo:.'Daniel Cunha" x '-Armando Ma¦¦'" '-Vm.fi ' ,'iinici i.uiina .\ .-vrmaiiuo .via-

Dominam os riibro-negrps, Vlntle n,sò» _ Saiii vencedor ti leam "Ar-

/££

escapa e alcança o 0" goal flamengo. nla,icIo Malh,Canali defende tiro de Faria . e tiooutro lado. Arcno se emprega por |duas vezes consecutivas.

.lair e Leontino saem de campo pc- jIa 4» vez.

Termina q jogo com a victoria tioFlamengo por (> x 3,

Botafogo x \'ascoFoi o primeiro encontro ria divisão

principal, dcsèrirolndo num ambientefalho rie lechnica, ponlllliado tle fal-Ias.

Segundos quadros — Jogaram as-sim:

Botafogo —- Ma:; — Bcnedlcln oZá Maria — Murillo -- Oscar —- The-berge — Eduardo.

Vasco — Amaral - - Amorim e Viei-ra — Engole — Elyscu - - Gomes eCoCÓ.

Juiz -- Gaslão Ladeira.0 jogo principiou violento, cheio

de fouls. Em dado momento, Cocônadou pela extrema e. alcançou o 1"goal ilo Vasco. Amorim o Eduardosaem ti.", campo, o mesmo aconteceu-rio a Cocô e Menciliclo. Thcbcrge nl-cinca a bola ;: nblcm o I" goal tioBotafogo,

Elyscu sae ile campo. O jogo eslá

o", por 4 goaís a zero, i ceschini

costas c "á ia brásse", foram feito:perant,; uma assistência que não liiciregateou os applausos merecido-,.

Também o menino Max, de 10 aiiuqs. tez uma tlcnionstraçáo de diver-sos nados,

PUGILISrVÍOl.nmlini baleu Franceschm!BUENOS AIMES. Mi , A, A.) — .\0encontro rie box rcalisado honlem, ,i

noite no estádio do Club San Loren-.'•i rie Alinagro, o argentino Landini,venceu, por pontos, o italiano Fran-

!^_L*"^!^!!gTtw"",'*^>*''''"'r'''**'1 """""lffg!__" ¦ '-L'' ¦wnwMii ,i

« *m i^i u n si »RIO DE JANEIRO

Concurso Internacional de BclJeza de 1930

BURRO .

Voto r.a Senliorita ,Residente

Nòíha do votanla . . .Residência do volante

'.*.* • t * * 0 • t

i • • • » s • »'• t ê t t

j í m i t . . .

' • * * * *

•*•»*•* » « *l I • i i t t « II

¦

unos Gomes no inicio do segundo tempo,

Ibianos. De Maria, ao receber passeile Multo, fecha e shoolu forte. Wal-di-niar lenta defender, mas a bola, tle-Vido ao impulso, escapa-lhe rias mãosc vae para o fundo da niéta, regisian-do o terceiro ponto local, aos 8(1 inihii-los rie jogo. Os vnscainos atacam de-moradamente o posto rie Tuffy, py.--dendo Bahianinho, tMnçcj^*--"cíasTáo.um ponlr^j.-iicU»-:----t7rmTrafeila, RussotfjtmsITãísignnla lento pura os seus, noque é ijnpcdido por Debbio que rclialeilifficilmente.

Os corinthiunos, todavia, sempre en-Ihusi.ismaiios, vim jogar no campocontrario, exercendo regular domínionté o final da jibase.

O segundo tempo ria lula, tem iniciocom ataques tios corinthians que sãoíegurós por China. Os cariocas, ata-

cam tlepois. com insistência, obrlgail-rio a defesa local a grande Irabalbo.o jogo por vario, momentos, centrali-sa-se, rcgislando-se jtigadãs boas ile

| parle a parle. Aos (lez minutos, |)fcMaria faz iiplimr, èenlio, aproveitadopor Gnhibii que ciiliecca á niétn contra-riu. Walilcmar segura a peloia, maseslu. Inexplicavelmente, escapa-lhe paraias-igmilar o quarto ponto coririthiano,

<>'- cariocas reagem com ardor exlra-j ordinário, obrigando Tuffy -. consecu-|livos defesas. Os locaes, '^01 sua vez

orgaiiisiini escapadas, nólando-se ileunia feita, uma queria de Filo ao shoo-lar. completamente livre, cm frente aogoal adversário.

| Logo

Lsut reduto, depois de pr+tnclrttru-camrtmiu clütezu, devera sei tle-postfadu nas urnas existente} á entrada do edifício, da A NUlTE.d praça Mana, ou na sua agencia do 'argo da Carioca n. 14, 1*ow/or. Nao serão apuradas as cédulas illegiveis ou incompletas.

OS C0NFLICT0S POLÍTICOSNA ARGENTINA

Falleceu mais uniaviictima

BUENOS AIRES. Kl ,,('. IV - Ia!-leceu mais uma tias pessoas du co.n-

• > "iwiii«iui„-si-, oonieiii, Ilido de Lincoln, subindo assim a treso cliaulfeur Antônio Tavares de ..Al- o numero de mortos. Já foram de-meida, portugücz. de 32 annos. resi- cobertas méis tres pessoas feridas,dente á ladeira da Providencia ii: 43. o ?—«aos»—

; ".'«i/dólüc

« toZi*moo\í^l! ° e8tad» ** «ude do Sr. Tardieu¦recusou. Doseiilentlernm-se, por issii,e

u com-;à bebesse síiafs„B

Conírariado, haleou-oNa rua Senador Rompeu, proxim,, a

um botequim, eiicoillrarani-se, honteni,

lorani ás vias de facto.No meio ria luta. o collcgn rie Auto-

uio puxou rio revólver e alvejou-o, fe-rinrlo-o na coxa.

O aggrossor fugiu o a vietimn foi iu-tornada no Prompto Soccorro.

LESOU OS PATRÕES E F0!PRESO

Jayme de tal, era empregado da pa-daria S. João Raptisla. Accusado tleter lesado, em 30lt?0l)0, os donos desseestabelecimento, foi preso polo inves-tlgadòr n. (I2li. da secção tle CapturasBccommcndados, tin 4" delegacia hüxi-liar e entregue ás autoridades policlacs

Foram rcalisados pela primeira vez,, Engole Garfo conseguiu marear o nA'1",'" <lis"'il'1."-on,lc csl:' í>°"'1" proces-Os jogès .Ia lar.ic ! ponta d„ Vasco. O

'.iògô pn,s"g„e in- \

"."J" g"»'"»™'^»^ '

na piscina lio l-lumincnse. ileanle rie tlecenleiucnle agarrado, sen, interesse ¦ D..,., Crtn _. •,Mima assistência bem numerosa. llk' «"dar con, um empate de rlois \

rreSfl:> i,U" PeíOíaS P'JT SUSpClíA não ser o encontro Flamengo \ I K":|''-.- •• • ¦ ¦

Internacional, disputado com um pou- .Primeiros qundi| co mais rie lisura, os ilt-inais bffcrc b""I ram trisles demonstrações.

Durante o incidente em Xlcíhcròn

PAUIS, Mi IV. V. , — o primcirJministro Tardieu está atacado de Rri-pc e laringite, acciisando 83,3 de febre.Os médicos ordenaram-lhe que guar-dasse o leito durante quatro dias. oseu estatlo náo é grave,, mas não lhapermiltirá voltar a Londres esta sé-mana. A reunião tio Conselho de Mi-nistros de amanhã foi adiaria.

Costes e Codos bateram o recorri"de permanência no ar

PARIS, Ki (Huvãs) - Com a vicio-ria boje conquistada pelos aviadoresCoslcs e (iodos vencendo o "recorri"rlc permanência no ar com a carga rlc ¦1.000 kilos, a França conta actualmcii-le com 27 "records" inunriiacs cónii-a27_ que pertencem :i aviadores iillc-mães. Logo que for homologado o"recorri" de altitude em aviitonetfcsconquistado sobre o seu collega nilc-•o mão pelo nyiador franecz Albert o

Mola!Quando se disputava o encontro rie

segundos quadros Guanabara x Bo-queirão, a altitude "enérgica" rio juiz VascoPaulo (.'armo c falta tle censo tios jo- I Pinheiro -- Provcnzanogarlores do Guanabara,- determinaram Oriente e Jethro.um incidente que poderia assumir Juiz — Gastáo Ladeira

1 d" CJTiPÜcidpílp no íMpirln-in -,l:l' ne "Performances" franeczas pas-ogam as- u- *-«n«piiciuaue no at.entajo sara a ser;de'28>ficando assim a Pran-ronira n "Pnnnln" ç" c)cvndn a. calegoriu tle nação caiu-Icmplar -- Osório ,- lontra o lopoio |„efi llos nl.cs

Jorge Malios - Chocolate -- Pelail- I TRII-.STE. 18 (U. P/V— Soúbc-senqili<iuc foram presas quinhenlas pessoas

?r-'- ¦ ' i". , o - . White ateroru cm Talara

maiores proporções, sç a direcloria do1 No primeiro ataque do Vasco, provam a sua innoccncíâ

tentado contra o Mpopolq", Essaspessoas já estão sendo postas gra-dualmente cm liberdade, á medida que

Nacional niinunclii que q aviador Whi-le MacCulieil aterrou em Talara, áílã 1 2 horas, devendo partir pura cit»capital amanha, ás fi horas.

I

; ¦'-'.¦:

A NOITE—Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 1930

ÚLTIMOS TIELEGRAMMAt1)05 ÇoRRE^PQNDlNTE'5.i Z5PEO&Z5 da fi NOITENO INTERIOR E NO'exterior EserviçoDA AGF.NCIA AMERIÇAKA

ULT Haffifó:LTIMft3 INFOR,MAÇOE5RAPIBA5E MINUOOSftSde Toda a Reportagem

da *?A NOITE"

0 fim doloroso delfüíareceu morto den=^vwv,»«>»,»l«i.ii»V>«>W^W<Wi«^'y^w^p jnna jovenJir5at<io-íc nn naber que o namo-

rado era catado

yelson — c ludo quanto sc sabe dojiomc desse insensato que arrastou aosuicídio uma linda joven que cònsti-Wia a alegria da casa de conhecidaiamiíin da Boca do Malto' no Meyer.

O .Sr. Pedro Carlos da Fonseca csua esposa, I). Idalina Barbosa ria Fon-seca, residentes naquella bairro, A ruaMaria L'ri'a n, 188. não sabiam que afilha querida, Noemar Barbosa Fon-seca, contando apenas 1K annos de cda-de possuía um namorado. Com estefalava a joven, ao que se suppõc, comi- máxima cautela, afim de. que seusprogenitores disso não'-viessem a sa-)ier, tanto mais que, sendo ainda mui-to creança, estava certa ric que osmesmos com semelhante namoro nãoconcordariam.

Durante todo o dia de. sabbado, amocinha soffrcu dores horríveis. D.Idalina, que c enfermeira da Cruz Ver-r.irllia Brasileira, começou, desde logo,.-, ministrar-lhe medicamentos diver-Mv:. na esperança de que o mal de suafilha não chegasse a merecer maioresntlenções. For volta das JO horas,Neemar peorou bastante c só então,deante das nfflieções de sua mãe, re-sòlvcu confessar o (|iic fizera:

.- Minha mãesinha. perdoa... Es-tnu bem mal. Vou morrer... Tomeiai.icnicu,

\ trcsioiicaria contorcendo-se emdures terríveis, mal podendo falar,procurava explicar:

•-- Foi por causa do Nelson...- Não percebi nuiilo bem, minha

[ilha. Explique-se melhor, sim?— Elle era o meu namorado... Vim

a --uber, agora, que c casado...\ desditosa mãe, só então compre-

heiidcu que os soecorros de que. suafllhihhu necessitava não estavam ao«u alcance. Havia Neemar ingeridoforte dose de arsênico que adquirirapira acabar com os ratos.

Chamada u Assistência Municipal,uma das ambulâncias, recolhendo-a,sem demora, levou-a para o Posto do.Meyer, onde. ao receber os primeirosmedicamentos, veiu a fallecer.

Tão triste oceorrencia impressionou;: quantos delia tiveram conhecimen-,".. A policia do 1!)" districto, iutei-radây tomou as providencias necessa-cies, inclusive a de remoção do corpo«le Neemar para o necrotério do Ins-:ituío Medico Legal. No inquérito ío-ram inquiridas varias lesleiminhas.

1 «m» .

Lisboa-Bemficabateu o BeknemeLISBOA, 17 (Havas) —- A equipe do

T.jsboa-Bcmfiea bateu hontem o leaindo Belene.nsc pelo licore de 2x1.

0 raramente de Edda Muisolini ;¦»•-era celebrado na primavera

ROMA, 16 (U. P.) — Ahnunciou-seque o casamento de Edda Mussòlinicom o coijdc Galòazzo Ciano será ceie-brndo ria primavera, com toda n. sim-pltcidadc,- naeapclia particular daVilla Torloiilu ou em Paris, na egre-,i,i de Sanla Thereza. que é a jurisdi-cçáo da residência particular do ellè-fc do governo.

tro do banheiroO Sr. Lucas Uequcr, estabelecido

á- rua S. José 33, com fabrica defermento, arimilliu como empregado,ali, Antônio Rodrigues; brasileiro, de58 annos. casado, que. ha tempos,tora, também, patrão seu.

Occupava-sc Antônio Rodrigues,que tem a família em Paranaguá, davigilância da fabrica.

Hoje. quando o negociante ahi che-gou, encontrou morto, dentro do ha-nheiro, o pobre homem, que estavadespido.

Ter-se-i a s uicida d o'.'Acredita-se quo Antônio Rodrigues,

estando com o estômago cheio, tives-se tomado banho e, nesse caso, mor-rido em conseqüência da uma con-gestão.

A policia averigua, no local.

Um grande incêndio nosinibiiirii!.'!! i:.i' »• »iih:i iiiiiiiiiiniiiiiimiilliiminm iiiiiiiium: iiui.iiiiiiii.iiiiiuiiiin«inii»iiiiii:iiiiiiui;iiii :i:.»,.i::i

Engenho de Dentroiiiiniiiii'.iiiiiiiiiii'i(iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiniiiiiiiiiiiiiitiMiiiiii i: ii i i ti ii i i ii ii •

iii!iii:iiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinin.:iiiiiiiiniiii:iiii

Tres prédios reduzidos a cinzas e duasfamílias que estiveram ®m perigo

A ACÇÂO DOS BOMBEIROS DO MEYER E DA POLICIA

NOTICIAS DAHESPANHA

Ou antigos ministros da dictadurareafiirmatn sua solidariedade

á monarchiaMADRID. 1G (ü. IV) — Depois de

uma reunião que rcalisaram hoje, osantigos ministros da dictadura chefia-da pelo general Primo de Itivera, en-trogaram á imprensa uma nota em que1'caffirhiain a sua inquebrantavel adhc-são á monarchia e declaram julgar im-prcseindivel ajudar o novo governo.

MADRID. 1tí (Havas) — Telcgram-'ma de Ciudad Real annüncia que ogeneral Aguillcrá, chefe do primeiromovimento contra a dictadura do gc-neral Primo de Rivcrn, partiu paraMadrid.

MADRID, 1H (Havas) — O embaixa-dor da Inglaterra, junto ao Escuriàldará recepção na sc-de da embaixada,quinta-feira próxima. Estarão presen-tes a rainha c as infantas.

MADRID, 10* (Havas) — Começaramos ensaios da revista que será levadano Theatro Alberon em beneficio dohospital Jcsus-Christo e cujos papeisserão representados por diversosmembos da aristocracia liespanhola;

MADRID, 16. — (Havas). — A eu-írevista realisada. hontem. entre n ge-neral Berenguer e os Srs. Romano-nes e Lacicrva transcorreu na maiorcordialidade.

O Sr. Lacicrva declarou que pelofacto de ser amigo pessoal cio Sr. Be-reiigiicr apoiará sempre o actual go-verno.

MADRID, l(i. — (Ilavas). — Ao.imitar político que. o Sr, Almagro of-fereceu hontem em honra rir. diversaspersonalidades ric destaquei compare-coram, alem dr outras, os Srs. San-che/, Guerra e Romanones,

4»**^ \ At ' x\ \- «W^- <.. Tf

->—«ga*»

AQGREDIDONu botequim da praça Sacnz Pena,

i noite, foi aggrodido a páo. Manoel'de Castro, de U(> annos, empregado nocommcrcio, morador á rua Conde deBpmfim n, 2S!>.

ficou ferido uo supcrcilio direito ena lace, sendo medicado pela Assis-t^nuia.

—» «ta» .

Jorge V reassumiuas suas funcçôesLONDRES, 16 (U. P.) — O rei Jor-

ce voltou ao exercício dos seus deve-res eonstituciomics. Sua majestade re-ctfbcil no Palácio ric Hiickingham asc-edenciaes de Shah Walikgen, novoministro do Afagariislão.¦""— * <*4*9** t—— —»0* «Tia dores italianos cairá m ao

mar, mas foram salvosMARSELHA, 10 (Havas) — O com-

mandante do navio "Caramanie." queancorou liòje neste porto declarou an.-tjoiiiullstas' que quando o seu navio',-usava i 60 milhas de Nápoles n cs-tiiçãò radio de bordo ouviu signaes deaoecorro que partiam de um hydro-avião italiano que cairá ao mar. Ocomrnandante acrescentara que todosos tripulantes rio hydro haviam sidosalvos pela equipagem do "Carama-nic" e o apparclho' rebocado até oporto de Nápoles onde fora entregue.:'. autoridades marítimas.

MARSELHA. lfi (U. P.) — Chegouaqui_ o vapor françcz "Caramanie",que informou ler apanhado um hydro-plano italiano, pilotado pelo comman-liante Nino Fijini c uma tripulação detres homens, que se achava á matrocnno sul de Capri. O "Caramanie" lc-vou o apparclho para Gênova.•—s— r. «a»H» TerminoM a greve ope=>

raria em La Paz.LA PAZ. Ki. — (A. A.) ¦— líslá de-

linitiyarnentc resolvida a greve ope-raria. ttndo sido estabelecido o "(lia(le oito horas".

Portugal sé apresta para receberAffonso XIII

LISBOA, tu (Havas) — Foi abertono Ministério das F'inanças um credi-to especial de 2.001) contos de réis,afim ric attonder ás despesas com apróxima visita do rei Affonso XIII aPortugal.

¦ m»m o

Batidos os "records" al=lemães de distancia e

permanência no ar ?ISTRES, Ki (U. P.i -- Chegaram

aqui os aviadores Costes c Codos,ás 10.10, depois de voar 1S horase 1 minuto com .1,000 hilos abordo. AHegam elles haverem batidoos "records" allemãcs de distancia epermanência tio ar, não conseguindo,porém. de. passar o de velocidade.

Em plena floresta !Vivia em estado selvajem,

perdera o uso da fala c scaumentava de raize»

BELGRADO, Ki (liava';) — Os jor-naes noticiam que alguns caçadores rieunia pequena localidade rio Monlche-gro descobriram nas floreslas dn rc-glão uma mulher ainda joven que alivivia isolada de Ioda civiiisaçâo, emcompleto estado selvagem, tendo per-dido o uso da palavra c sc alimentandoapenas de raízes;

Os caçadores, penalisados, levaram-na para a aldeia mais próxima onde ainfeliz foi hospitalisadii.

0 rei da Dinamarca passou em re-vista um batalhão de alpinos

NICE. In (Havas) — O rei da Di-namãrca, que se achu acl uai mente emCannes, passou em revista, esta ma-nhã, o 22' batalhão de caçadores ai-pinos, que tomou parte na parada or-ganisada cm comrrtcmbraç.ão do.1" an-nlvcrsario ria entraria das tropas frun-cezas no Sleswig. para presidir ao pie-biscito que restituiü aquella proviri-cia a Dinamarca.

Um dos prediPrecisamente ás 1,43 horas, uma fo-

gueira formidável pó:', em correria, noEngenho de Dentro, numerosas fami-lias, sem falarmos na policia e nos de-noriados soldados do Corpo de Rom-beiros. Era, não restava duvida ne-nhuma. um grande incêndio, cujas con-seqüências poderiam ter sido mais la-mentaveis.

O fogo teve inicio no prédio n. 07da rua Dr. Bulhões, onde c estabeleci-da com armazém de secos e molhadosria com armazém rie. sèceos c molhados;i firma Alves li Motta, cujos membrossão os Srs. Arthur Alves Pereira eFrancisco Loureiro. Esse-prédio ficana esquina daquella rua com DanielCarneiro, nelle estando encravado o (pieserve de residência do negociante Al-ves Pereira e sua esposa D. Maria .Io-sé da Rosa Pereira? ambos brasileiros.O prédio rie numero li!), ria rna. Dr. Bu-Ihões, é ocçupado pela fnmilin rio ad-vogado Francisco José ria Silva lias-Io:-, bastante numerosa e conhecida na-(lucile subúrbio, janto i( família rioDr. Bastos, como a rio negociante, pou-co tempo tiveram para fugir a a.cçãoterrível das uhummas, já violentas,quando os moradores desses prédios fo-ram despertados por vizinhos.

Cerca de uma hora. regressando deunia batalha de coufetlis, o Sr. JoãoRibeiro Sobrinho, empregado do Pu-trinionio Nacional e residente, com seucunhado Sr. \Val(l.emiro Nunes, á ruaOr. Bulhões n. 71. sentiu forte cheiroric borracha queimada, chamando, parao facto, a atlcnção ric. .Vimes. Este, adespeito de ter concordado com aquelle,com o fado não sc iiicommodou, indopara o quintal, onde armou uma rede,nclla se deitando, devido ao grande ca-Jor que então fazia.

O forte cheiro de borracha queima-da, conforme foi posteriormente cons-talado, era a conseqüência rio curto-circuito manifestado na insfnllação rioestabelecimento commercial c que deucausa ao grande sinistro.

Os moradores rio prédio n. 71, mo-méritos após, foram despertados comor, estalidos do màcléiranichtó attingi-do pelas labaredas partidas rio arma-zcm de seccos e molhados. Ii correram,então, cm soeeoro da família do ad-vogado, que dormia Iranqüillàiiientc.Com grandes riifficuldndes, lograramos Srs. Waldemir c Ribeiro Sohri-nho fàssel-a acordar, e islo quando aschammas rio prédio n, il" ,|á se com-niunlcavãni com o do numero 09. E.sobresaltarios;correram parn o meio darua o Dr. Silva Bastos, sua esposo,D. Ondina 'Bastos e os filhos rio cn-sal Francisco José ria Silva Bastos Fi-

).-: incendiados

lho, já homem; Maria José, moça, ric21) annos rie edade; lsmenia, rie. 17;Nhdyr, de 1H; Nilo, de 12; Carmcn,ric 7; e Maria, de ."> annos. Todos es-lavam na imminecia de pereceremcarbornisados.

O Sc. Arthur Alves Pereira e suaesposa. D. Maria José Rosa Pereira,residentes, como dissemos, no prédioem qe funeciona o armazém, dor-miam. também, na oceasiáo do sinis-tro. As mesmas pessoas que haviamdespertado a família do advogado,correram u pòl-os fora riu cama. Aeses tempo, ao que. apuramos, já one-gocianlc eslava acordado, com suaesposa, mas sem saber como fugir aoperigo. Nessa'oceasiáo a porta rie suaresidência foi arrombada', sendo, sóentão, postos lora de perigo.

Os bombeiros e a policia, avisados,nao se. fizeram demorai'. Correrampara o local os ria estação do Meyer,sob o cpnimando do tenente Snni-paio, que dirigiu os trabalhos de c\-tincção, tendo as manobras dágua fi-curió a cargo rio tenente Santos Costa.

As ebamiiias, violentíssimas, reduzi-ram a cinzas tudo quanto se encontra-va no interior rios prédios, rios quaesapenas as paredes principaes ficaramem pé. Com a acção enérgica dos so!-dados do fogo. o sinistro foi circuns-cripto sem demora, mula soffrcndò,pois, outras casas próximas.Os prejuízos foram totaes, pois asfamílias não tiveram tempo de por usalvo qualquer peça de seus moveis.

Tanto quanto apurou, por ora. asautoridades policiaes, o grande incen-(lio que começou no armazém de sbc-cos e molhados foi inteiramente ca-suai. A firma Alves & Motta tinhacxccllentc situação na praça, correndoseus negócios na melhor ordem. Aiií-da na véspera do incêndio, entrarampara o estabelecimento mil lulos, oumais, como nos informaram, de mer-cadprias diversas, sendo em.mair quan-tidade carne secea, assucar, toucinho,etc. O negocio está no seguro cin3ã:000?OQO, apenas, segundo informa-çao da esposa do negociante chefe datirma.

Os moradores rios prédios 07, 01) e 71,e, ainda, outras pessoas das visinháh-ças. foram levadas á delegacia, afimde prestarem suns declarações no com-potente inquérito, já instaurado.

Foram victimns rio sinistro dois lin-rios gatos, de. estimação, pertencentesaos Olhos do advogado mencionado,os quaes, encontrando, certamente, le-chadas ns portas, não tiveram um meioqualquer ric salvação. E não .erampoucos os (pie lamentavam a Iristesorte rios pobres bichanos

NOVOS PENSIONISTAS DOTHESOURO

D Tribunal de Contas julgou legacsas concessões:

De aposentadoria, aos tclegruphistasda Kcpartiçâo Geral rios Telegraphos•f>uquim José de Andrade Filho, llín-rique Marques da Silva c Pio Borgesdo Espirito Santo, e no official doInstituto Nacional de Musica GastáoGcòlas;

De meio soldo c montepio, a O. Ju-lia Clara Bilbao Gama, viuva do capi-tão de mar c guerra Ccsar do AmaralCama c a 1). Rosa Chaves de Olivei-ra, viuva do lenenlc coronel AnnibalIhilrayer de Oliveira:

De montepio civil, a D. AdalgisaLeis Kall e outros, filhos rie Anthci'0lgnacio rios Heis; a O. Eurydido Bar-ròs rie Sampaio Marques, viuva c fi-Jhos de Antônio Filolo de SampaioMarques; a I). Zulmira da NobregaMartins e outros, viuva e filhos <ie Ma-i ocl do Nascimento Martins; a D.Franeisca Placidlnn da Silva r Souza,c outros, viuva c filhos de Antônio Pc-'fira de Souza.

Problemas coloniaes porh?-guezes em via de solução

LISBOA. III. — (Havas). -- Uniunota officiosa do ministério rias Colo-nias informa que o ministro está scoccupanrio. presentemente, de impor-tantes problemas coloniaes (lc grau-ric interesse parn a província rie An-gola.

O projecto relativo á fundação deum banco rie desenvolvimento dealém-mar estará prompto breveníciile,c. os estudos relativos aos trabalhosdo porto commercial de Santo Auto-nio do Zoiro estarão terminados den-tro de pouco tempo.

A referida nota traia ainda dn cons-trucçáo de uma estrada de ferro li-gando Sanlo Antônio do Zoirc ao Con-go, de cács e docas para diversos por-tos c de estradas de rodagem nos pia-naltos de Bengucla c Mossamcdea quepoderão durante o inverno, ^er per-corridas por automóveis.

-, i»a» Manifestações anti=fas-

cistas, em BerümBERLIM, Hi fi.". P. ' — lm grupo

de anti-fnscistns reuniu-se cm torno riuedifício do jornal socialista "Vorwu-crts" c nntes (pie a policia pudesseInlervir. apedrejou as janellas que-brando nlguns vidros.

A policia está agora guardando oedifício, temendo novo ataque. Os ma-nifeslantcs nlacarani tambcin variaslojas c os automóveis que passavam,Houve quatorze prisões.

'¦;::ni::!Bi!;M:íM!;!Mi;w;.;,SKM;i!,aJ;*;M

Forifue foi repelli-do, matou, a tiros.

uma jovenS. PAULO. 17 (A. A'.) — lia tem-

pos, Bcncdicfa de Jesus, rie 18 annos,residente no bairro da Coroa, nestacapital, em companhia de seus paes,ficou conhecendo o guarda ric obrasAntônio Alves de Carvalho, casado so-mente ha egreja, ó dahi passaram osdois a namorarein-sc.

Pretendendo Carvalho pedir a mo-ça cm casamento, esta sempre sc es-quivavn, allcgandò um motivo qual-quer.

O motivo pontue lienedicta não ac-ceitavii o pedido era que a sua-proge-nitoru a isso sc oppunha tenazmente.llontein. Carvalho dirigiu-se á casada moça, onde decidiria o casamento.

Depois rie uma troca ric palavras,Carvalho desfechou uni tiro rie revol-ver em Benedict.i, que feriria, nn cube-çn, cniu por terra'. Aclo continuo, o.criminoso rieilou a correr e poucospassos diante ria casli ria namoraria.desfechou um liro no peito c outro noouvido direilo.

A policia foi inlciruda rio oceorri-i do. Bcnediçla entrou agónisantc no

Hospital c Carvalho teve morte imme-dial a.

Por causa de smi&»calças

Um homem feridoO carregador Fclippe Lopes de Car-valho emprestou um par rie calças a"Jõré~dc Sou;:;:, empregado de Antônio

Hygino,. que possuc uma barracão, árua Quatro, no enes do Porlo, ondealmoçam muitos trabalhadores da fir-ma Dcnnizol.

Hontem, Fclippe foi cobrar as calçasa José ric Souza. Apparcceu-lhe o pa-trão.

— Atrui não lem calça nenhuma 1 --respondeu Hygino, mal humorado.

0 carregador não gostou dessa res-posta e poz-sc a discutir, até que, per-dendo a paciência, sacou de um revol-ver r fez consecutivos disparos.

I'm dos projectis foi-se encravar nacoxa de José Hygino, que é pardo, co-siiiheiro, de ;i() annos, residente emMcrily.

Fclippe de Carvalho apresentava;lumbein. ferimento uupia perna.

O coinniisãarlq Júlio Pinheiro; do !'¦'•dislricío, tomou conliccimÈnto riofacto.

>—«»«»—. „

Presa pelos c©s-íí?3t»a("distas uma fUha cie

TroftskylllíliLIM. IO (Ilavas) — Os jornaes

annunciaín i|uc os dirigentes do go-verno rios sovicls, como vinganea pclupiibliençãu feita pelo ox-commissariori;i Guerra, Trotsky das suas memórias,teria mandado prender uniu filha doorgánisador rio esercitó vcrmelbo. Di-zcm ainda os jornaes que outra filhade Trotsky presa iintcrlormenle mor-rera na prisão victimaria pela luber-culosc.

—****¦

Absolvido do crSã^ede deserção

LISBOA, li; il'. |'.) _: o rriliurialjrin Marinha absolveu rio crime rie de-1 serção o tenente Mario Ribeiro.

| Um incêndio em CovilhãLISBOA, li; ir. \\; ... Um incen-

dio destruiu cm Covilhã uma fabricaI ric cardnção c fiação, pertencente ao| Sr. Hoquc da Costa Júnior. l)s pre-' iuizos são avaliados cm quatrocentosI conto: •

k perseguições religiosasm Rússia

Resentimeritos porque oPapa protestou

MOSCOU, lli il'. P.) — Os metro-politános Scrgius e Scrafin, dois ar-cebispos c um bispo, coinprehendeudoo Synodò da Egreja Calbolica Gregana Bussia. numa entrevista concedi-da a jornalistas do Sovict, mostraram-íc resentirios com os protestos rioPapa Pio XI c rio arcebispo ric Can-lerhüry contril ns perseguições reli-giosas ncUc paiz. Os cnlrcvislnriosatacaram especialmente o papa "porse estar mettciirio com os capitalistasInglezcs, francezes e italianos c asclasses ricas desses paires, com asquaes o Christo jamais ;>c associaria,'1

OUTRO SUICÍDIO

ENFERMO, DEU UMTIRO NO PEITO

Outro suicídio,..Mais uma crentura (pie, num mo-

mento rie desanimo, vencendo o maisforte instilicln, o rie. conservação,mctte uma bala no corpo, para morrerinstantaneamente.

A scena passou-se ao cair ria tardede hontem. numa rua movimentadade Botafogo.

Segundo podemos apurar, não semgrande diffjculdadé; e isso porque a fa-milia rio suicida cercou o caso dnmaior sigilo, desde muito tempo suencontrava enfermo, soffrcndò de gra-ve perturbação nervosa, o Sr. Raul Pc-rcira Braga, do commcrcio desta pra-ça, casado, de A2 annos de edarlc, re-sidente á rua Voluntários da Pátrian. 45-1. Nesses últimos dias, parece, adoença sc uggravara.

A' tarde, teve o Sr. Ilaul PereiraBraga ui:i forte aceeesso de nervos. Aspessoas ria familiã viram-no assim cainda tentaram distrail-o. O accêsso,porém, augmcnlòü c o enfermo, numaprecipitação, apanhou um revólver csaiu para a rua. Alguns parentes rie-ram logo p< Ia sua falia e saíram,também, afim de fazel-o regressar. OSr. Ilaul Pércihi Braga, rie passosapressados, tomava a rua São Cie-mente, 15 antes que o seu gesto podes-sc ser obstado. elle, com aquella arma,disparou contra'O vpeito. O projéctilresvalou. De novo -itiroii n enfermo,alcançaiirio-o. dessa,vez, o projéctil opeito, varando-o. Foi fulminante, Umpopular ainda chamou a Assistecnia.E. triste coincidência, o cirurgião quenttonricii foi o Dr. Darcy Monteiro,cunhado do suicida.

O corpo do Sr. Baul Pereira Bragaestá na residência da família, onde,amahá, será examinado.

¦ —laa- .

A Segunda Convenção do Magistério

AmericanoMONTEVIDEI'0, 1G (A. A.) — lnau-

guraruni-so hoje os trabalhos dn Se-gunria Convenção do Magistério Ame-ricano,

A sessão foi aberta pelo Sr. PetitMunoz. que pronunciou um bello dis-curso, em nome dn còminissfto brgani-sadora.

Seguiu-se com a palavra o professorJúlio Bastos, em nome do ConselhoAmericano ria Federação Internacionalrio Magistério Americano.

Falaram depois os delegados ria Ar-gentin.i, do Brasil, da Hespanha. deHonduras, de Guatemala, do Pníaguayc do Uruguay.

O delegado da Hespanha leu merisn-gens enviadas á Convenção por Una-muno, Cnssio e .limenez Asuj. Tahi-bem foi lida uma mensagem da poeti-sa Juana Ibarbourou.

Os professores do Panamá, não po-dendo comparecer por um delegado seu,enviaram á Convenção varias e signi-ficativiis mensagens ric saudação c deadhesão.

Era um doente das

¦»*#•»

O general Ibanezreassumiu suas

funcçôes•SANTIAGO, 16 (A. A.) -- De rc-

grosso de sua -estação de repouso nasthermas de Chillnn, reassumiu suasaltas funcçôes o general Carlos Ibanez,presidente da Republica,

Na semana entrante, S. Ex. partirápara Valpuraisn, afim de ali inaugu-rar o palácio rie verão rios presidentes,construído no Cerro Cástillo, em Vlnadei Mar.

faculdades men-

taes

Quiz assassinar a esposa e depoistentou contra a própria

existênciaAntônio Velloso. de 2tí annos ilc

edade, está casado a cerca de um mez.Poucas semanas antes de ter consti-tuido família, havia deixado o Hospi-cio Nacional de Alienados, onde, du-raiite algum tempo; est|vc internado.Não se sabe se o deram como curadodas faculdades mentaes, quando obtc-ve alta. O facto, porém, é que, segun-do informações que colhemos, Vellosonão podia casar-se, tal o seu estadomental. Tanto assim que, logo no se-gundo dia de casamento, entrou acòmmetfcr desatinos, dos quaes eravictima a própria esposa.

D. Maria Velloso, inesperadamente,foi por elle agarrada, e, durante a íu-Ia. o marido pretendeu que ella lhedesse a lingiia, para (pie a cortassecom uma torquez de que se armam .

Scenhs como essa, eram frequen-tes. Agora, uma oulra, rie consequen-cias mais lamentáveis, acaba de se ve-rificar nn residência ria família, árua Senador Nabuco n. 9,1, em VillaIsabel. A fnniilin da infeliz esposa saiu,á noite, para uma batalha de con-fetfi. Ella iria, lambem. Mas. perce-bendo que o esposo não passava bem,ficou, de pc, no portão da casa. Foiquando Velloso rumou para o interiorda mesma, tomando a esposa contade seus passos. Velloso chamou-a, emseguida, para que entrasse, mas, re-cciosii, não nltcnrieu. Vendo que ellanão sc recolhia, partiu um espelho rioquarto rio casal, para, desse modo,provocar-lhe a attcnçáo. D. Maria,então, abrindo ric par em par as por-tas da casa, afim de fugir no caso deuma allucinação, foi ter ao quarto,onde elle, empunhando um revolver,quiz matal-a. Chegou, mesmo, a agar-ral-a. A esposa, entretanto, logrou fu-gir, ao mesmo tempo que o doente,levando a arma ao pcilo, deu ao ga-tillio. caindo, ahi mesmo, com as ves-tes tintas rie sangue.

, Foi uma scena empolgante. Poucosminutos após, uma rias ambulânciasda Assistência Municipal fazia a re-moção do trcsloucádò parn o PostoCentral, onde teve os curativos de quecarteia, lendo sido, a seguir, interna-do no Hospital rio Prompto Soccorro.

A policia local tomou as providen-cias ao seu alcance.

MAIS UM JOVEN

Cortaram-lhe o rosto a navalhaNa própria residência, que tem com

outras raparigas, foi aggreriida, hon-tem, á noite, Julia Alves de Araújo, rie32 annos, rie côr parda, ficando feririano rosto, a navalha.

Julia teve os soecovros da Assislcn-cia.

A politica allemã em face do

Plano YoirajrBERLIM, lfi (Havas) — D órgão

nacionalista "Dcrmontag" annünciaque o presidente Hindenburg vae re-ceber amanhã o Sr. Hugcnberg, chefedo partido nacionalista. Diz aindaaquelle jornal que o presidente dese-,in ouvir os dirigentes dos outros par-tidos sobre o ponto rie vista dos mes-níQs.em relação ao Plano Young, poisquer. conhecer a attiludc que vão to-mar os partidos ria opposição antes detomar qualquer decisão a respeito.

0 "raid" Londres-lago Victoria

0s aviadores britannicos voarampara Lyon

PAUIS, 10 (Ilavas),— Çominunicamde Bourget que os aviadores britanni-cos Fry c Wood actualmentc tentandoo "raid" l.onrircs-Lago Victoria numavião ric turismo, levantaram vôo hojenaquelle aerodromo ás II horas c 25minulos. com destino a Lyon de ondeproceguirâo rumo á Lvon.

A enfermidade detardieu

PAUIS, lli (Havas) —• O boletimmedico fornecido á imprensa sobre oestado de saúde do Sr. Tardieu c oseguinte:"Estado grippal interessando a gar-gania. Làryrigite. Temperatura, 38grãos c II décimos".

REDIVIVOS!ST. ETIENNÈ, Hi (U. P.i — Quinze

mineiros que se achavam sepultadosmuna mina, foram salvos depois de ses-senta e sele horas sob os escombros.

PARIS, Mi (Ilavas) — Communicamde Saint-Eticrinc que os quinze minei-ros soríerrados desde quinta-feira, ;,tarde, cm conseqüência de uni des-rnoronnmento, foram retirados no meiodia de hoje. Todos se achavam vivosc cm cxéellènte estado de saúde.

«aa»O "Despatch" chegou

a ValparaisoVALPÀHA1SO. 1« — (A. A.) —

Funileou' hontem neste porto o cruza-dor Inglcz "Despatch", que aqui per-manecerá dez dias.

Torneio internacionalde xadrez

O resultado das parti-das em Nice

NICE, lfi (Havas) -•- São os seguiu-tes os resultados do terceiro turno dosjogos do torneio internacional de xa-drez que está sendo disputado neslacidade:

Tljumás venceu MaroczyBfjrowslty venceu Colle,Hortich venceu Chaloli.Tartaliower venceu Mass.-Scitz venceu Bailly.Empataram Duchamp c Araiza.

QUE SE SUICIDA— JiiiUII— Mini il»

DESGOSTOSO COM ANOIVA, VAROU O

PEITO A BALATivemos, nníe-honteui, um dia da

suicídios,. Já nos oceupátnos, na edi-cão anterior, dos suicídios do jovenManoel Mendes, oceorrido na zona do10" districto, e rio capitalista Claro Li»hcralo rie Macedo, verificado na júris-dicção rio 7o districto policial. Na pre-sente edição, noticiámos, em outro lo-gar, a morto de Neemar Barbosa, quoingeriu forte dose de arsênico. O ges-to tresloucario que motiva esta noticianão c menos impressionante. Trata-sode um rapaz, ainda muito moço, que,

João Rodrigues du Silva, o suicidatendo se desgostado com a noiva, rc-solvcu dar cabo de seus dias, de ma->ncira tão trágica.

João Rodrigues da Silva, brasileiro,de côr branca, com 22 annos de edadeempregado do commcrcio, tornou-senoivo de uma joven residente á rua(iciiernl Sèvcr-iano, 54, casa XVII, em ¦Botafogo. A despeito das constantesrusgas entre elles. ambos estavam cer-los de que um futuro bem risonho osaguardava, O casamento seria, puraambos; o passo mais feliz da existen-cia. tanto mais que. sendo pobres, ;iunião era feita tão somente por amor,;

Ultimamente, trabalhando numa fã*bricá ric escovas á rua do I.nvrariio nu«,mero 4!), fez-se amigo dos patrões, que*o queriam bem e por elle fazianjaquillo que estivesse ao seu alcance,,Silva, já com uma situação melhora"!d.i, ia adquirindo, aos poucos, os mo-veis para a futura casinha, guardan»dií-os no próprio estabelecimento en!que trabalhava e. linha residência.

Na íloilc ric sabbado. depois queldeixou o trabalho. Silva rumou pnVrí'a casa du fnmilin rie sua noiva. Nãu'estava ella em casa. Esperou, ao quelse snbc. até cerca ric 23 horas. Taiitobastou para mais uma rixa, agora do-conseqüências bem lamentáveis, Pç»egostoso com o procedimento da futu-ra esposa, o rapaz, mim gesto de ira-.qiíeza injustificável, servindo-sc ;dduma arma de fogo, varou coni urintbala o próprio peilo.

Chamada á Assistência Municipal, <jmedico de serviço não tardou ao ,1o-cal, nada lendo feito, entretanto, cmbeneficio do Ireslpucado, que, ua mes*ma oceasiáo, falleeiá.

As autoridades policiaes tomaram a^jprovidencias ao seu alcance, tende»feito recolher o cadáver aci necrotériodo Instituto Medico Legal.

Silva, como dissemos, era um rapaztrabalhador e estimado de seus pa-trôcs. O Sr. Manoel Mario rie Soifiu..luuior. membro ria firma proprietáriada fabrica de escovas, faz. a respeiteido suicida, as melhores .referencias.

O vôo sobre os quatrocontinentes já foi „

iniciadoPABIS, li! (Havas) — Telegramma

de Tolosa annüncia que o conde deIa Vuulx levantou vôo ás 5 horas e30 minutos com destino a Dakar.

Inicia-se assim o vôo sobre os qua-tro continentes annunclado hu lem-pos pelo presidente, da Federação Ae-ronliutica Internacional.

1 ia» .

Deu uma facada noventre do

companheiroS. PAI LU, 17 (A.; A.) — Em pie-

sidente Allino. onde trabalha comooperário ria Sorocabana. o russo Car-los Mnkowisclí, rie 24 unnos, casario,depois de sc entregar u libiiçôes nl-coolícas com o seu companheiro Nina-kove Fiadonig, foi por este uggrcdilloa fa ca .

Carlos recebeu um profundo feri-mento no ventre, ficando com os in-leslinos á mostra.

Commcttidii „ crime, Ninakovv rc-tirqil-se para sua casa. ciilmaiTicnte.sendo ali preso quando dormia.

A \ietima falleceu no Hospital.

0 desapparecimentodo general Koutiepoff

Nada se apurou emParis

PAUIS. 1ti (Havas) — Uma notada Prefeitura ric Policia informa que,contrariamente • aos boatos propala-dos desde a madrugada, as investi-gações sobre o desapparecimento dogeneral Koutiepoff nada ainda pro-duziram de positivo.

Réo§ de alia/traição

Cosno «frio julgados os '''còmnuK

nixhü na GréciaATIIF.VAS. lli (U. P.) '_

Os pre-sos nas diligencias feitas sexta-feira,pela polícia contra os cornmuriistàs,um rios quács é membro ria missãocommercial rio Sovict. serão julgadospelos Tribunaes Criminaes, como réo:ide alta traição.

CÕMMÜNICÃDÕSAlmerinda Ayres da Cunha

ÍJ)r.

Pedro da Cunha c filhos, Can-dido Lobato Ayrçs c filha. Dr.Octávid Ayres o senhora, capitão-tenente. Baul Lobato Ayrcs, se-

nhpra c filho. Dr. Gcorge Suinner, sc-nhorn c filhos, Consuclo Malcher da.Cunha, Dr. Oby Loyola, senhora c fi-lho, Or. Malcher dn Cunha, serdiora ofilhos, e demais parente:,, communicamo fallecimento de sua cxtrcmo3aALMERINDA c convidam os parente:!e amigos para o seu enterramento,que se renlisnrá hoje, ás 17 horas,saindo da rua Visconde Silva 38, parao cemitério São João Baptista.

Primo de Riverainstada se em

ParisPARIS, lli (Ilavas) — Alguns mem-

bros da família rio general Primo ricItivera. que se encontra actualmentcem Paris, chegaram hoje ric manhãpelo Sud Express, procedente ria Hcs-paiiha.

O cvdiclador inslallou-.-.e cm appar-lamentos contíguos an gou, no hotelcm que sc encontra hospedado, situa-do ua rua Bac

Acreditam os seus Íntimos que a \in-da da família do gecnral Primo de Bi-ver.i significa não pretender o c::-chefe d" governo hespáuhol sair porcmquanlo dcsla capital.

Pedro Guedes de Carvalho

Í

Pedro Cueries rie Carvalho .In-nior, sénliora c. filho; SylviaGuedes Naylor, seu marido, Dr.Artlllir Carlos Naylor, c seus í'i-

lhos; Roberto Cueries de Carvalho,sciiliorn e filho, e Oclavio Guedes duCarvalho, senhora c filho convidamseus parentes e amigos para acom-piilibarem o enterro rio seu pranteadopae, sogro e avô. hoje. ás 4 horas datarde (Ki horas), saindo o feretro dusua residência á rua Pereira da Síl-va, 12, Laranjeiras, para o cemitériode S. Francisco Xavier.

Para maior coraniodidade deseus annunciantes e leitores,A NOITE mantém permanente"mente aberta uma agencia noLARGO DA CARIOCA, 14, so-brado (antigo edifício), onde se-tio recebidos annancios, assign»-turas reclamações, das 9 át 17horas (Telephone: 2 — 4918),como também a sua SECÇÃO DEINFORMAÇÕES GERAES, qaefuneciona des 10 ás 18 horu(Teleohonc: 2 — 6004).

'"»+'¦ "'"»"*»" "~*27^r" "l ")lI"'YHi>**S T™" r^VPTTT^TWF1» rww.w^ir T»í ^v"* ¦ íT*-;'*í**T"r

 busca aos thesouA Nü'i'1'ii;

J^BgggggBgBBgggB^BgEggçggrMiJB^ sua, 17 de Fevereiro de 13313zxn»oa»xanBwiiisDiKaiEtmissBsii; iyL;iarja'Cii^^^™"«iggMa>a^l«,»~.y»»«g»i

ros de Ped

Grande, eivan,o

TerrívelO professor lioris Slelctzki, celebre

archcologo .russo, o seus assistentes,que ha mezes esquadrinham as cryplasc as passagens subterrâneas rio Kreine-lin, cm Moscou, á procura dos thesou-ros do czar Pedro, o Grande, c da fa-mosa bibliotheca de Ivan, o Terrível.pretendeu ler encontrado a chave doniysterio que cerca taes valores.

Parecia que arredando enormes, co-fres rie carvalho, rie uma das covas si-tuadas sob a porta do Kremelin, co-nheciria pelo nome de Tainik, os ope-rarios ouviram extranhos sons anusi-cues. A investigação revelou q-ui: oscofres estão em cqmmuuicação comum dispositirio mecânico, com umagrosseira caixa de musica datando riaEdade Media, que se punha a tocarquando se moviam os cofres. A pro-pria cuixu de musica eslava collocádáalraz de espessa muralha.

üs archcòlogos não podem, no mo-mento, abrir caminho nn muralha;pois isto acarretaria perigo puni. atorro .principal do Krcmelin, colloca-da acima da mesma.

De outro lado. não ha nenhuma ra-záo conhecida ou plausível que cxpli-que d nome ria porta-Tainik — que.significa "segredo". O professotr Stc- !letzki pensa que o nome se relaciona Icom as cómmuniCaçõcs da torre com Jas salas secretas, onde, segundo a leii- ída, Ivan o Terrível escondeu 11 lii- ibliolhecu Dourada; durante n época !nefasta cm que os tnrtarosi ciii voltade Moscou, pretenderam saquear a ei-cinde a assassinar o czar. Ellc decla-rii que níiu pretendo encontrar ouroou thesouros preciosos, mas que ê pus-sivol que esquadrinhando venha a des-cobrir partes desconhecidas do thesou-ro imperial.

"O que. eu pretendo realmente cn-contrar, diz Stelctzki, ó u livraria <lcIvim o Terrível, que o czar herdou deseu pac. Vnsáili, que u seu turno a re-eebeu do Patriarcha de Conslantino-pia. E' sem duvida uma das mais pre-ciosas collccçõcs de inanuscriptns rc-elesiasticos antigos, que nunca foi des-truida.

Tudo o que. se sabe de positivo, cque em 1005. um sábio allcmão, .lohaiiuWalternianu, veiu a Moscou, a coãivilcde Ivan, para. por em ordem essa l)i-bljóihcca. Watterrnanu declarou, maistarde, que daria sem pezar a própriavida para levar a bibliotheca de. Mos-cuu para a Allemanha.

Não eram o ouro e as pedras precio-sãs das encadernações mandadas fazerpelo czar o uni' emocionava o sábioallcmão, porém os livros contendo in-formes inestimáveis sobre o estudo daEgreja Ghrislã primitiva. .Mi haveriamesmo uma relação original ria vidario fundador do Chrisliiinismo, a qualrevogaria a versão que conhecemos dos"Evangelhos". -

Varias vezes, no correr dos séculos,foram realisados Iriiballios no sentido

'de encontrar a "Collceeào Dourada".O próprio Pedro, o Grande, fez uma

lenlálivn, da qual foi desviado poruma revolta estalada em Moscou.

Mais tarde, quando Napoleâo orde-nou aos gruuadciros que antes li.-.es-sem saltar o Kremlin rio que o entre-garem, "s russos incendiaram a ei-dado c Bornipartc leve que abandonaras pesquizas .iã cm andamenlò.

Quaudo o mausoléu de Lcnii.ic foicunslruirio no Praça \'ermelha, hatempo, os operários encontraram sob achamada Poria rios Senadores umquarto subterrâneo, cuja existência eratotalmente desconhecida. Steletzki crie opinião que essa cava eslã em li-gação com as passagens que dão ac-cesso ás salas subterrâneas.

As pcsqüízas cffectuadas sob oKremlin suscitam interesse considera-vel cm todos os círculos areheològicosria Europa. Os archivos do Kremlinforam folheados por uma commissãorie bibliolhecnrios, afim de serem col-lectadas Iodas as informações relativasã, còllecção de Ivan, o Terrível, c cadavez mais se fixu a convicção — em-hora a imaginação popular deva lercxnggerado o seu valor — de n'ue ra-rissimos documentos serão encontra-rios logo que se descubra o segnudo dopalácio.

O mais curioso documento cneon-Irado nos archivos é n declaração deum sinciro do Kremlin, chamado Os-sipoff, que declara, sol) juramento, terconhecido, cm Í71!!. um escravo quetrabalhava no esconderijo destinadoaos thesouros do czar. O referido ser-vo escapara ao massacre em cpie pe-receram quantos se empregaram nn-quellc serviço, pois o czar determinaraa morte de todos ellcs, para absolutasegurança rio segredo,

(A. A. W. S.)- •*" i muni» >i i ,- —

^-—4 JA X t _Jksm -.¦i**™**».

fT^.lNoticias 'da America

Um jfrsnde trabalho do OiympioGuilherme

Fome" c as suas innovarõestcchnicas

No "Jornal de Noticias", órgão da

IHáoiJsurprebendente e an-, seus adores(com excepção de Norma Gaetan) ummilagroso sopro de vida: contrariou osdogmas da "arte rie representar" nãorepresentando e não ariihilliiido, cmgrave prejuízo para <i suecesso rie bi-lliclcrin, que a lógica e a nalureza riascoisas soffressem a menor alteração, amais insignificante detorção. Ilcvolu-cioiioü a industria cinematogriiphicu,

Era fa-ermina

produzindo umalamente pessoal,

ibrucom

riecunho

ibsolu-traços

ri. liiiluo surgc.u cnlêrmcirn,! tal. Tinha que' ser. 15 ludobem.

A historia é vulgnrissimu — se con-siderarmos a trivi.didarie rios factosque, coordenados entre si. constituemii todo. Xo tratamento reside todo osen encanto. Guilherme é minuciosis-sinio. Conta a hisloria lentamente,com pormenores intcresanlissinins,

com calculuda especificação rir attitu-des, c gestos, c palavras, o symbolos.

¦¦M " — :*%*i % ,:;Í ¦': ;''~%Êjb

%á ¦ "'¦¦ ¦ HBSSffiíEBSSK "•—"•¦' . inovinieiitii

tara dentro de poucos dias v$ÊÈÊiÊÍ^Mí'whi ¦ M êtt&Ê&mírW&ffi . ^V''

¦¦: ' .T;;s;, é ¦ ..; v._ :•:.> íí.-í.'-'

t^ *ll \ '' V" .- '• , i1

WÊÈp %^^-

;, « frr//« argentina, qucjtppareccrij em brev em "Romance of /(„, Urandc" da loi

Mas é rie uma riiscreção nunca visluSuggcstiohndo — não mcttc nos olhosria plaléa claro e grosseiro, o objectivòja idéa, o seiiliincnlo. lispera (pie npinica descubra a intenção, inlerpre-te. trabalhe. Dahi o esforço mentalde rpie falo, penoso e riilTicil ã assis-tencia interessada cm divertir ú pas-sar o tempo...

Na secnn cm que Guilherme, porvi ii t c e cinco centavos, permitiu queuni "cnmelol" lhe faça a barba emplena rua, para reclame de uma casaile cosméticos, debaixo da vaia dosmoleques - ha um quadro anato-mico pregado no prédio onde lal sec-na é tomada. E' o a municio de certomedicamento para os males rio esto-mago. li mostra o corpo humano,com coração, pulmão, intestinos, cs-toinago. Tudo ric perfil. Pois bem:erii Ioda a seqüência nãõ ha sequei'um "iiisert" desse quadro. Elle «pe-nas serve rie "fundo". No êmtantoelle eslá lá proposltaljnente cólldcadòpara mostrar a fraqueza humana, anecessidade physica do indivíduo, detodos nós que lemos um estômago eprecisamos colher, cusle o (|ue custar,mesmo a custa de um ridículo dadüel-

i scenu rio reslauranle, quando já i',J!,1 ,para devorar um •'sandwich" dè | ?,""',VJ'"ulC'

ALGUMAS NOVIDADES

\i.'Slpão o lingüiça subitamente Gui-lherme disfarça a sua attitüde esfo-meada. A servente olha para ellc. I!elle procura dominar-se. Não quermostrar a ninguém que eslá mortoric fome. Xáo (píer que ninguém per-ceb.i seu segredo. Come lentamente,mas numa ânsia interna. Tenta dis-farçar. Mas não consegui porqueum sujeito, secretamente, adiviiihan-rio a tragédia daquclle estômago cm"jejum forçado, paga pela sua refei-çàii. Surge então, ferido, bniiiilhado, oiiliior próprio ric um hotheni rie brioque sabe que atrac a caridade publi-ca, s.vnipiithiii que ellc tentou evitara lodo transe!

Quando Guilherme, vendendo ca-eborros em BrqadWáy, laia a uniucreançii que. traz um pedaço de bolonas mãos — mal se percebe a scenaporque os transeuntes cruzam o in-IcrVrillO entre a câmara c„ os adores.Entretanto a scena é percebivcl comgrande nltcnção. A creançii dá umpedaço do bolo, aos caehorrinhos.Mal sabia, cila que ali alguém morriaric fome..,

O roubo da tnaniiiiadeira é delicariissimo. Guilherme rouba a maminadelrn

! ric li bercinho ambulante, quando ven-(lendo os cachorros. V. foge imuicriiala-

i mente com o seu thesouro pelas ruasrias do centro de Los Auge-

les. Numa praça deserla, pcrln rie iiiniiponte publica, clle pára. Mas se dis-írae c os seus caehorrinhos, lambemcsfoinendos como ellc, derrubam a ma-madeira e bebem o leile. E' enláo quea plaléa pela reacção de Guilherme,percebe que elle roubou o leite para sic não para os "Pekins"...

"Fome" é toda cila tecida com rieta-lhes assim delicados e subli*. Descre-vel-os aqui um por um seria obra im-pratica vel,

Ülympio Guilherme, produzindo comtremendos esforços a sua primeira obracinematographicn, rcvelou-sç um gigan-Ie capaz de coisas ainda maiores. O fu-(uri) o dirá. Elle í joven, é íntelllgente,é latino.

Entrevistado por um jornalista deChicago — Oiympio Guilherme reve-lou intenções rie regressar ii sua pa-Iria e produzir íilms carãcleristica-mente brasileiros. Está prescptomçn-lí estudainlo com detalhes us possibili-riaries da obra ile Euclvric, ria Cunha,"Os Sertões", e acreriiia que a suaariapiacão cincniatogriiplilca constituiráum miinumento ao sertanejo u ao nor-lc do Brasil. Oiympio Guilherme nãoconhece riifflctildades, nem lulas, nemfraquezas instranspbniveis. E* o pro-iõlypo do latino, de iiiconfundivel per

li é desde já lim vencedói'

0 homem quedorme ha quinZ{

annos' • Hrodik

Viennu emaOs,'tiiiil

jovtincs tle: bistori'. :

Km 1915, uni official limitaIo Kcru, foi gravemente leridibeca, (pialido batalhavarusso. Depois rie ficarsem sentido sobre o cainiio iflha, foi encontrado pelas "|,r.diers" e transportado paro „

",tíi'

tal, onde se restabeleceu. 's':Mas, desde então, ellc mio com,

dormir. Esta em perfeita saudebebto, lia quinze minisó hora, c não experimenta, m^m"4!1menor necessidade de fazel-o « 'sente fatigario quando se iie'||j ¦algum tempo, o,ue elle pabS4i e j>

no "varias

sente-se á maravilha; và\,Squinze anuos não dni

'"»rme t

o "Dcpiirlatuenlo ric Producçôcs emI.ínguas Ivstrangeiras". ultimamenteorgaiiisudo pela Paramonnl, tem variaspequenas pelliculás cm confecção eIrátii lambem ric arranjar unia rompa-uhia peruianenle de arlislãs hespu-niióes de caiilo e de representação paraa feitura de uma producção regular defUins na lingua caslclhana.

Os direclorcs ria companhia cogitamriu uso de algumas sconas rie films fei-tos cm inglcz, representados por artis-Ias de varias linguos, cada um ile persi, pratica que unia vez arioptaria Ira-

Irá como resultado Versões estrangeirasi faladas nas liuguas dos paizcs preferi-j rios e tão perfeitas como seus origi-

unes inglczcs.| O novo film de Maurício Clicvu-! lier, "Prcslilo ric amor", vae ser ver-

lido paru o porluguez pelo systeina detítulos sobrepostos ao original inglcz.

Da mesma producção haverá umaNcrsão silenciosa paru as casas não pre-paradas para a cxhibição rie films so-noras.

"1'lcasurc Grazcd" é o novofilm syiicbronisarii), ()uc lem como pro-tugoriislas MargaridaKenncth Mac Kennn,

(.'hiirchill,trtista rios

temente, sem dormirKerh foi examinado o radlngr t:do por um grande especialista-

moléstias nervosas, o pn.í. pr.i ';

não encontrou nenhunui lesão \L\reliro c o declarou pcrfeit.imtiilt»mal. '

Não lemos iieiiliiim.i razão j» jviriar ria aillhenticidade ris jnf.Íção vicnnense. e a historia dc p.!,Kern li"s faz ineditai .. '

Sc um homem pude viverannos sem dormir, nãomente, nenhum motivo |dos os homens não pi

ha. lojlil>«ra que,

ssarn viviviria inteira sem a necessidade^»deitar ile tempo cm tempo,

E' necessário suppòr que „ |l4.que penetrou no cérebro (ie |j.'(supprlniiu uma pequenina ruiu, ii!pequenina que, alé agora. cscj|)0'»|;exame rio prol'. Krei, 111113 (|uc c-'lamente, deve existir, Sc eme

'or1'

diminuto foi supprcsso, par jt.'sem a inciior desvantagem nara ojíriiviriuo. é r|ue se pode abolil-o, ^ij.lificamcnte, cm todos os fiumcn: j-mesma fôrma como se faz nus cj,.rie appendijilc. Outros examos mj!acurados do plicnoineno, seguidoi éiuma série de experiências sobre niinaes, ilcvcni, infalllvelmeiitt, U^Ariescnbcrla do órgão e ao meio csiippriniil-o,

Affirmo que o caso rio fatilo Kfr.

1sm.V

I

Noe'.Vi

1 titlCS)edade da:

filmMiss

inat

Regssto de CulináriaOVOS EM 1'PJGASSE' - Cozinhem-

se tuntos ovo., quantos são os convi-vas. Terminaria a coeção. que develevar mais ou menos quinze minutos,tirc-sc riagna. incrKUlliando-os cm :igu:ifria. Descascam-se c cortam-se aomeio, ao alto.

Em uma cnçnrola deite duas colhe-res de farinha de trigo, que dcsTaz emdois decililròs dágua fria, .(unia-lhe.dois dccilitros rie leite. Icmpera a sal

-e-pimenla c leva ao lume, mexendoaté a farinha coser.

O molho fica algo espesso.Tira do lume c nietlc-Ihe dentro os

ovos cosidos, lendo o cuidado de osdispor direitos, com as gemas para ei-ma. Deixa ferver um momento; tinido lume c junta rapidamente uma gc-ma de ovo. que se misturou com o su-mo de meio limão e salsa picada.

I.eva de novo ao lume, sem deixarferver, e... estão promptos,

CrtOQUETTES DE AHHOZ A VEGE-TAIUAXA — 1'õe-se o arroz a fervernuma vasilha com leite, durante trêsquartos rie hora; relira-se do lume,deixa-se arrefecer um pouco, junta-se-lhe duas gemas de ovos 1: três colhe-res ric leite frio: divide-se a massacm bocados com uma colher, põe-seem uma laboa polvilhada com fari-nha, rolam-se em forma de croqueltes,mergulham-se em polme de farinhacom ovo c depois cm pão ralado e vãoa fritar cm azeite. Servem-se comazeitonas. (O polme de farinha pre-para-se assim: desfaz-se farinha detrigo ou de milho em água o sal 011cm leite, de maneira a formar um pol-me de regular consistência).

colônia portúgüozn de S. Erancisco,Califórnia, encontramos, já traduzidopara a nossa língua, o seguinte artigoque "La Opinou", rie Havana, publi-con sobre o film "Forne", ric OlyinpiòGuilherme:

"Raras, bem raras são as pelliculasque, como "Fome", — producção in-dependente do jornalista brasileiroOiympio Guilherme, lém despertadoentre os criticou cinematographlcosliunaiili.i nltcnção c estudo tão sove-ro.

E' que. "Fome" se atuiria inteira-Imente ria rotina tecbriica dos filmsnorte-americanos, e apresenta umaobra que pela eslructuni artística, pelajusleza extraordinária ric symbolos crepresentação de imagens de sentidofigurado, não encontra egual na iiulus-Iria de Hollywood.

Oiympio Guilherme, produzindo es-Ia obra prima, demonstrou cabalmen-Ie ser rie arrojo c tenacidade extraor-dínarias, Apartando-se das formulasestabelecidas; não cuvindo conselhosric quem quer que Tosse; procurando(lar ao seu trabalho cunho pessoal in-ilelcvcl; arrostando corajosa mente a:inha perigosa da critica conservado-ra; sacrificando o seu próprio bem es-lar para poder terminar a obra inicia-ria — ellc é bem o typo idealistario homem do sul, esse typo forte quenão se abate, que não se curva ao des-animo, que carrega, sorrindo, as car-gas mais pesadas e leva de vencida asbarreiras mais intransponíveis.

A primeira yeü que. cm projecçãoprivaria, assisti—á—prwhírçâo—JTrrtrpcnir

joven latino, sai da sala de exhibi-Da assistência,

Por que "Império Ce=leste"?

Os chinezes, como todos os povosorientaes, são inclinados ás pbrasespoéticas, ás ínetaphoras ])reciosds queempregam relativamente a ludo quelhes agrada.

Assim, a China lem entre os natu-ra cs vários appclllrios, Chamam-na o'Império Celeste", "liainha das Fio-ie,", "Centro do Universo".

A denominação ric "império Ceies-Ie.''. foi sempre a expressão mais usa-cia. islo porque o imperador, entre ou-tros títulos, possuiu o rie ''Filho rioCéo".

rio joven latiução desaponlndissimoquasi Ioda cila composta rie teclinicos0 crilicos, bem poucos eram os (pie nãoriisculiain os merilos do film e o criva-vam de defeitos. E' que nós não esta-vamos á altura de còmprchcnclcr, então,assim qunsi de improviso, uma obraque su apartava completamente dasnormas estabelecidas pelas "leis" ei-ncmolíigruphleas rie continuidade, num-ttigcm, superposição, inlercalação esymbolismo. Não podíamos conceber, emulto menos justificar e npplauriii',uma obra çiiieinatogriijibicu cpie não'Ciilrdia o espectador, que não diver-liá^ que não descansava, mas obrigavao cérebro a um esforço fiuilnslica deallcneãò c raciocínio.

Assistimos, mais tarde, á projecçãorie "Fome"' por quatro vezes cohsoeuti-

vns' í'.-" maravilha I — mio houve umso critico que deixasse rie reconhecer ovalor inestimável riaquclla producçãoSlli-gençris e sobre cila não escrevesseos mais rasgados elogios. E é penilcn-ciandü-inc rio que em "El Ilogar" cs-crevi que eu hoje, acpii, lambem an-plnudo cnlbusiasücameiilc o genial di-rector-ador rio primeiro film latinoqtie consegue interessar a critica riomondo inleiro. O errar é humano. Per-nianecer no erro é que c estupidez.

Oiympio Guilherme, ao escrever osecnario rie "Fome", não leve outraintenção que a de mostrar a WilliomFo.v (pie elle era capaz rie alguma coisamais séria rio (pie servir como inslru-mento passivo de propaganda cominer-ciai — que outra coisa não fora o con-curso photogenico orgnnisadò pelaimportante companhia iiorlc-aiiiericana.1'- para provar isso Oiympio Guilhermeprocurou elevar sua producção a umgrão de aperfeiçoamento lechnico já-niaisiililisario pelo cpnyènclonallsino(Ias "leis"

que regem a obra cineinalo-grapbicn, Afaslou-sc coniplclnmentc(ias regras demarcarius na moiitageai;Instituindo um "tempo" novo, çliriio-mclricumcnle exacto ao tempo da acçâoe an movimento da cmoçúò; repartiumui hisloria em episódios curiós, evi-(lindei a intercnlaçáo do "corte-airás"ídil-bacli); rleu no thema um realismo

que poit,dcscobcrii jji'i a 3uppri!.

. a mudauívida ii hE,'[>

economliilo que rípti,

mundial Ipoib- tn[t.

O'! üu hctitc.isita d- (,o C Oilo li;

tem uma lal hnnortahdeve conduzir á maiortodos os tempos.

Iriiaglricnvos o que sersão ria "pequena morteque isso traria para amanidade, a repercussique teria, a tranformaçsentaria para a hisloria

O homem actnal nãolhar senão umas oilopor (lin, porquanto necgumfls horas ric descan:

ric sonino.Ora, se clle mio dormir, Icr-rv

mais oito hora:; por dia rpic podiaser consagraria:-., cfiualmcntc, no tu.halho.

Trabalhar-se-á, porta , 15 n5wpor dia: a producção será dtipllctàcmqiianlo as necessidades ria vida»Miignieiilario cm pruporçúcs íiisI[e:.ficaiilc;,: só haveria necosiliiludc {juni alojaiiiçnlo paru viver, e ps jVnacs vicnnense. mio ii"s dizem iikM. Kern consome duas veies niaiitiliiiientos do que qualquer mortal.

Producção duplicaria, com o nuvmo iiumero de indivíduos, A (|iieilijeconômica resplviila para semprtliem estar geral, tlcsnpparoclmcnloiiilodu a mlscriu, descnvolvlmenlos j<.mais atlingidos nas artes c nas sci«r.cias.

Felicidade málerial assegurada pjjra todos."A nlliança rio progresso e da p>Iiitzii è o problema proposto á Iiiiru.iiiriarie pela esphincc dn naturejj.Não rcsnlvcl-o é perecer", disse ogrande economista e philosopho ij,glez llenry (leorge.

A süppressão do somnu seriposlu 11 esphlngo devoradora

Eis em que faz peiisiir s curiosa i.formação dos jorillies,vleiincnses,

a r«

n;i" c fopurter tr,importa»

.ir con

umanunca

do l|lllopportiinidailimais se repro-

como um pintor cria ouni poeta os seus versos,

defeito da obra rie arte,gcralmciile, é a rie não encontrar nuvulgo, nas massas, admiradores e cn-Ihusinslíis. Ora um film precisa con.lar com o publico, com o publico pa-

I ganle que custeia c financeiramente'constitua o suecesso material da em-prcilaila. "Fome" infelizmente nãoterá esse suecesso. E' demasiado cias-sico. Não diverte, e não distrac. Ancontrario -- obriga, força a andien-cia a um exercício mental exaustivoc penoso, ¥.' um film de elite. E 1'esse o seu único grande defeito'-.

'¦come" estuda um typo cominunirias leias íiorlc-americaiias. O lypo dofa Ilido, O homem que moral e physica-nienlc rodou pela \ iria c -.em esperai!-ça, sem dinheiro, sem amigo c semcarinho — nada mais pretende, O der-rolado. O sem sorte. .() perdido, omiserável que tem orgulho para eslen-der a mão á caridade publica e prirc morrer á mingiiu, como homem de-cenle. ülympio Guilherme é esse ho-mem. Ninguém sabe rie onde vem,quem c, porque eslá reduzido Aquelleextremo. O publico que adivinhe, quesonhe, que invente. Elle rmo conSujcila-se ás humilhações mais do!rosas — para comer. Desesperado pelafome — surge então o indivíduo queé ai irado á chacota publica. De um¦ridículo fantástico. De um ridículomedonho. Mais tarde a sortj; o favo-rece. Entra como "doiible"

para umacompanhia de cinema, reles e piuper-rima. Embriagam-no para trabalharmima scena perigosa. E ellc morredebaixo de uni aillomovel. No liospi-lal lmunin enfermeira. Ha inuilas en-;fermeiras — inas uma. Marcella lialcl-"ini,

seria sufficicnte para restabelecei-o nosso heroc. Surge a rivalidade en-Ire a "nurse" c a cstrella dn compa-nhia mambembe. E a eslrclla vence.Precisava vencer. Mais tarde, numaodiosa circunstancia -- ella mesma ali-]ra Guilherme numa lula de vida ou ](lc morte. Oiiilhcrmi' então perde tudo. Novnmente na miséria Vae pelas Iruos anuunciando uma alfaialaria. Mni;ridículo do que nunca I Toda a genti

Se a-nlstorla i exacta, se• o da imaginação (ie um 1giMihoso. torna-se de uniacia incalculável

Não nos poderíamos conteia opinião do prol'. Frei quando c.li \'Mcm jogo a sorte da humanidade.

A pessoa de Paulo Kern deve síicercaria rie todos o, cuidados possível:e imaginai eis. lima commissão de.maiores sábios rio mundo, eleita pn;todas as universidades, deve ser nn-mearia para estudar o caso. 0 mu misaldo deve compcnetriir-sclem nas mãosllica, que lalve:fiúza.

1'utlo isso deve ser feilo imnicdii.lamente^ porque talvez amanhã scjitarde; .lá se perderam quinze annos.

Ainda uma vez: o que ficou dihso tem valor se a informação c ex.vda. Mas, nesse caso, será possível queninguém, ttté agora, tenha se interti.sado pela questão:

1'cdiinos que ella seja .riiservada,controlaria, ventilaria e rspcnimoimais amplos esclarecimento».

maior corsárioséculo

Livre,burgo,

rco ema conlu

Jiido. De

,-.jc;:<,,«-.'ban.V,

ecr li"rei ce

upparccern em breve cm "Romance of Hlado <V Mary Üuncan, Warna Üaxler e Antônio Moreno

O conde Felix de i.uckor podo ülconsiderado ' como o ultimo cciraarli*Neto do celebre general Luclicr, qWsendo allemão conduziu íiii 1T'J'J excr-cito irancez contra seus compatriolsia quem llniiget de I.isle dedicou a

Marselhcza" — o conde fuglti rio Lj-ceu rie Dresde, isto devido an 5«idesesperado amor pela vida tiaritlmi

conseguiu cmbarcHf cn liam'como grinncte rie um v-riein

russo que ia para a Austrália. 0 cn;sollreu então e depois nada mais tfsmtou senão 11:1 confirmação rio Wtamor ao mar. Até 1913, a sualevou-o 1, passar ric barsob diverso.'; nomes,rios os pontos rio muquando, fazia tempo cm terra c, M-ses períodos, chegou a .ser ajudante dluni f.-díir de circo, moco de corda, jar-díiiemi' é 7fre";'s51(la(lo no"México,

Desde que dcsapparcccra do collt-gio, nunca mais sua família teve nu-tlcias deile, até (|uc o governo illi-mao. em plena guerra, armou o 'tlci»•Scadler"

(Águia do Mar), que deviipassar por um innoferisivo barco no-'¦negue.:. O commamlanlc dessj «.'lei-

>, que se dotara ric um motor acsiliar.era Felix rie Lucker. Tendo suldn *.'ar do Norte, oito semanas rlepoij !i«-via destruído dos barcos que forma-vam -10.000 toneladas c ficra prisiO"uciros 26^ "aluados".

Felix ric Lucker narrou clle pro-ir'oas suas aventuras rie corsário d'ittii"a Grande Guerra, aventuras que o tor-narain uma das mais pittorescas ti-gurus des.se periodo na Europa.

¦ ¦«»«» —'

üauthier e Victor Hugorrheopbllc Gautlticr, ct«,ia obra admi-

rnvcl ric poeta, iiovcllista, critico (jsarte c de theatro o sagrou cm ^"o 1111111110 conto um dos mais luddiUc lieilhanles illtcllectitaes franoezí-":amuva a lingua c Viclor Hugo.

Dizia (laulhlor:•f- "Se encontrasse um vc>m> alio

vm\ Viclor Hugo, não 111c atreeriacoiiVessal-o a mim mesmo, anula «jutfosíc ;i noite. .só. cm um soUBb c -08Ini.)*

I :-

>?*r^'fnvnitftm*K-v ¦.¦¦.-r •¦ÍÍW1*W". •W«l»,i"iT|"(«r.'^»-..V:'-'-' p™»yç|^» «Kp«^w"~fc*-«ocç5Jiau»t v

A NOITE—Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 1930

À mais moderna locomo-liva do inundo

.... .:¦¦;.,¦ :'';.Vi';.:í:::;..?.::;.'-'.;-;.t:':::'v:V:;v;v-\.'. ' .í::.s-Spí" A'';H:k.í;:.:

., -—t - • K-^^H»sS£S3S*»rW!f»^^

l in tvpo novo tli locomotiva on-trou » servir om unia tias grandesvias térreas britaiinieas.

Sobre a locomotiva, que c construi-

:.. co... Idora » mais moderna do inun-tio, guarda-se absoluto segredo, igno-rando-sc tudo que so refere ao souprocesso de eonstrucção. Por isco, osferroviurios iiislezes deram-lhe a ai-

,1,1 exclusivamente com aço inglcz oj cunha pittoresca rir "Psiü-Psiu !'

tm e do f assei»(juando outróra, nas tardos enxu-

tas" e suavisadas pclu sopro mansoria brisa, — nu hora cm que o eve-pusculo melancólico c » cigarra so-furna annunciam o adeus do solimmerso no horizonte — ou divaga-vii freqüentemente, cm biiscn tl»s(ioçuras tlc tini espairecinictito agres-ic pelo jardim sombrio do PasseioPublico, daquellc impassível anciãoilj longas barbas, sentado dentro riolago, com uni jarro ao homhro aderramar incessantemente o "pre-

cioso liquido". se me desenha-va :t imagem syniboiicn o perfeita,não ria Morto, que Indo nivela ctrnnquilliza, nu mesma ninnsão scre-iih, mas d» Vida, que lutln ».;il». orenova, sem Ireguas, as lutas insn-nas pela concjiilst.ii t!» felicidade;que nunca o completa nem dura-doura.

Decorrem ni os annos, ilci:;aniÍo as*signatários 11:1 sua passagem os cf-frilos inevitáveis rins suas opera-ções transformadoras; ora' aniiiqui-laudo »:, coisas, or» creando-as; dosfazendo a iiic.ns atavios e prcuio-íiilados o a outras conferindo onenn-tos c valores. Ü jardim sombrio duPasseio perdeu o antigo grudil rioferro que lhe defendi» o contorno:o mar, seu vizinho o nmigo, j»muito dcllo se dislnnciou, por obrado desmonte do inalsinado morrotio Castello, c » branda nrngçm quid|rectamenlc vinha ria Guanabara eembalava as froudes verdes das ar-Mires, é agora interceptada pelo ('.»-¦ino. que. tle porlc airoso, so ergueria permeio entre o jardim c o mardistante. Mas u ancião rio longasbarbas prosogtic incansável u verlcrngiia do jorro, que, sempre cnlor-nndo, nunca : o esvazia, uniu-» jdcjccca, Tem o velhinho » plivsiono-min do resignado, c . iiulifforonlenòs circiinslanles. vae levando por Ideante a sublimo o árdua missão que jlhe iuipiizcritm. Nus proximidadesouve-se ai.-da nitidamente o mesmorumorejo jiionolouo o ininterrupto '

produzido polo -^mI>;<ís- ti» lymphadesprendida rio vaso na superfícieno liquido, que, renlisnurio um cy- |cio, volta ao mesmo ponlo tio par-lida.

Piora, » divina Mora. » inytholo-jica deusa tl»s flores c dos jardins.,• pequena distancia contempla ser'.'-namento o bosque, cujo frescor pu-rifica a ntniosphcrii e anicnizii oambiente. A sua estatua, que !:»poucos dins vi tlc nino. estava cx-ornada tlc —-n-vmpliaà_.__oV_ pjialenas.Din-se-ia que »s borboletas

""qW/o-"

rum nformosear-llic » plástica, dc.lmodo nssãs interessante, pois .tiona» orelhas h»vi». casulos, a somo- Ilhança desses mimosos brinco.-, lisa- Idos na gonoralithido pelo sexo femi-nino. V. faço votos para que .» lei-fura destas linhas não conduza » ul-guem » destruir »s erysnlidas dasIrioffcnsivas borboletas na estátuario deusa Flora, as i|uaos ihc servem tlcadornos tão característico^ c tãobcllos.

Não ha repouso absoluto n.i Cíis-inicia humana, pois, embora iippn-rçntemcntc so demonstre paralysaçãocompleta no indivíduo, :>u»s ccllu-Ias, como elementos priniordiaes dafünççãp vital, estão sempre a olabo-rar os princípios biológicos.

Talvez que o interessante chafariz,na intenção tios seus autores, repro-sente o Tempo, poderosa entidadeencanecida com o cvolyer dos so-CÜlÒS. Mas dlí exprima oss» ficçãoou oulr» qualquer ullcgoria, paramini aquella figura tio bronze con-limia a symholisar a Vida, míseroobreiro condemnado ao labor pcrcii-no, carregando sobre os homhros tipesado fardo ria adversidade, c quesó tem descanso completo quandototalmente so extingui!.

Itio — Fevereiro rio 1030.Esopo de Vanconccllos„ -«ofr-

i m"Dã 11 et Ia", nn Recreio

Continua no cartaz tio liecreio ainteressante revista carnavalesca "Dánella", ti» niitoria-rie Luiz Peixoto cMarques Porto, alcançando o maiorsuccosso.

V Companhia do TÍtcatro Cômico,em Xicthero}

"Doutor » inuquc", interessantis-simo saindo cômico do Luiz Eglcsias,subiu ó soou» o agradou, estando osseus prlnèipiies papeis a c»rgo dostpieriilos arlislas Lia Binatti, Manuo-liuo Teixeira o Manoel Durões.

Se.\l»-foir», loslival das actri-zes Margarida rio oliveira o Georgl-n» Teixeira, dedicado » Força Mili-ler rio Esliidn rio Rio,

- - Sabliado, apresentação d» po-'» iiictheroyensc, original tle FreireJúnior, "A pequena rio Icarahy".

ggjsgggjgjgiwt

RUTOinG BiblSfH 0¦ ¦ UWI mm ^tW mm mm WM ^§F HRr íífl Ç.W v?à V&r tüã ykt 05 Sfír

De S. Paulo a Coritiba c Fio-rianopolis

Indagando da Associação Paranácn-se de Boas Estradas sobre a ligaçãoSão Paulo-Coriliba — escrevo "BoasEstradas" — cm território paranaense,oblivemos as .seguintes informações.de grande valor e interesse para osaulomobilistas:"Sc a estearia provisória que acom-panha o novo traçado — o que temainda alguns pontos ric diffictí passa-gem — ficar boa nestes tros inczospróximos, o melhor jtjnernrio rio SãoPaulo a Coritiba, por estrada do roda-gem será o novo, assim dividido:

liins»Capella tia Ribeira Epitacio Pcs-sèa 24

Epitacio Pessóa-Poço Grande.... "tiPoço (irandc-Ouro Fino 12Ouro Finò-Ahtinhas õAntinhas-Bocayuva ¦ • - 47Bocãiyuva-Coritiba ,'tS

i:os eslirões tlc areia, que não pêrinit-Itiu grandes velocidades.

E' o seguinte o itinerário »entro Coritiba o Florianópolis,segundo informações prestadaAssociação Paranaense tle Boasdas, ¦' que se desenvolve por 41metros:

Coriti!i»-S. José tios Piiiliaes..S. José tios Pinliães-AinbrõsiiAmbrdsios-Batcias ric Cimu...H/ilci»s rio Cinia-São Miguel..São Miguol-.loinvillc Joinvillo-Jaraguá Jaraguá-Bluineneau l!luinoii»n-lli»jahy Ilãjahy-T.ijuca Tijuca-Florianopolis

eguirlindapela

Istra-Kilo-

I; ms.1»:istti1258ãli72ó(l

-"»»>»-

lis iesaiarecíílos"...,,..yWw^aAsAMrikíVlT/»*-^»»!

II» cerca tlc 10 dias ilesappareceu dacasa tio sou-, paes o menor José de Sou-7.;i. dv ]'.', nnnos, (i"e residia em TerraNova, nos fundos d» rua Maria Ben-jamin.

Joaquim tio Kouzii o Graelndà do 011-veira Souza, afflictos, solicitam ou ser-

lote ,'e So:::=

viços tio "carioca-reporlcr'', afim ricdescobrir o paradeiro rio alludldo me-nur. Qualquer inforniaçõo pôde ser dadaa D. Annn ri» Conceição, moradora Arua Dr. iMuia Lacerda n. 155, Eslacio rioSá. que. sendo amiga rios paes tio rios-appnrcclrio, lniinediatnmente lhes com-iinmicará.

-*&9>~

Companhias Francczas deiNavcgnção

Chargeurs Reunis eSud-Átlantique

PRÓXIMAS SAÍDASParn a Europa

VÇéylaii?' 19 <ic Vc\ creiro¦Aurigiiy;'.... L:_ilc Mareo"Kcrguelcn/" 7 de Março"Ooix" :!5 de rVfurçjò"Lutctia" 24 de Março

Para o Rio da Praia"Kcrguelcti"'•Groix"'•Krakus"...."Lipari""Eubée"

115 de Fevereiro3 de Manjo(t de Marco

11 de Março31 de Março

Passagens de luxo, 1* classe,-* classe c 3a classe simples.

cm camarote fechado ce.m camarote de preferencia.

Dilhcles directos c de chamai!,'!para ou de Portugal,

llespanha. Trança. EuropaCentral. Syria, Egyploí

Palestina, Turquia, Russia. cie.AfiENClA «EHAL:

AVENIDA RIO BRANCO.11 c 13

Casamento de umamodista com umpríncipe indiano

lim AIx-lcs-Hnins, un França, voali-sou-se a legenda tio "principo que casacom uma pastora". que, no caso pro-sonlo, ora um» costureira. Foi o fadode Mllo. André Carron, uma pobre cos-lureirn de 1'nris. casur-sé com o prin-cipó indiano Aga Khan, desconden-to ric um prophotii o riquíssimo poten-lado indiano, cheio espiritual rio 20milhões rio niusuliiiaiios.

A costureira frnnceza e o principocasaram-se na prctorla de Ai.\-losliains, simplesmente, sem o esplendordo ritual do Oriente. O único factoexterior, digno de nota. foi uma ver-dádclra montanha de rosas, que, cn-cheü quasi Ioda a prcloria.

O noivo vestia um torno de frnck, ca noiva, uni vestido de velludo verde echapéu marrou.

Poucos amigos assistiram a cerimo-nia. Ao darem o "sim", unia bateriatio iiiachinns phòtographicasi bateu va-rins chapas.

Cansou n occorrcncla tal sensação,que »s iminoiliiiçõos encherniii-se dojornulistas o curiosos.

O principo assignou o sou nome eoinuniu c»nol»-linloiro. offerccida poloburgo mostro ri» cidade, i|iio conferiuao prinei]ie o titulo rie cidadão!

Usle, em seguida, depositou n» caixados pobres, um cheque tle tlcz mil tlol-lnr.s icerca rie oiloiit» contos).

A iiolva, que passou a chumur-sc An-tlréo llariiini, c que j» tinha III annosrio criado, fez as seguintes tleelaruçòcs aum repórter:"Sempre dizia que minou me ousa-ri». O principo, jii li» um anuo, meòflerccern a sua iiuío. Ui-me rio caso,mas, depois, mudei ile idóa. Desde queou o minha irmã abrimos uma loja tiomodas, em P.iris. o príncipe começou avisitar-nos c a mandar-nos muitos Ire-guezes. E por ali começou..."

Depois tio casamento, os noivos par-tiram para Hivcra, onde passaram alua de mel.

Entre os presentes tio príncipe, li-güra um grande lote de terreno, nasmargens tio lago de Hourgol, ondemandará construir, para sua noiva, unisumptuoso palácio.

Aga Khan possuc iiinumeros envoltosdo corrida, o é figura conhecida noscentros mundanos do Deauvillc o Can-nes.

¦ mf^ .

As commtinicações aeress como Pará

1'AIIA". II (Serviço especial ri» ANOITE) — Zarpou hoje, ás sois horas,-, hvilro-avifui " Pernambuco", que iui-cia viagens para o Itio.

Leva daqui dois passageiros, os Srs.:engenheiro Mackenzie, com destino aoCear», o .lortliin, superintendente d»empresa c encarregado d» eonstrucçãode li.-ino»ros uo Brasil.

152Capella da Ribeira fica cm torrito-

rio paulista, á margem do Ribeira.K vae ser o ponlo onde. termina, cm.Sao Paulo, a estrada São Paulo-Con-Ilha, com 1176 kilometros da capital, oque eleva a 5Ü8 kilometros o total que:,cp:ira as duas cidades.

Calcula a Associação Paranaense doDoas Estradas que om tempo seceo adistancia Capella d» Ribcira-Còritiba(Íõ2 kilometros) pode ser feita emcerca do 7 horas. Mas julga que casoa cclràdit provisória não seja melhora-rin. será inais conveniente o trajécloindicado por "Boas Estradas" o queassim se desenvoh :•:

De São Paulo a Capão BonitoEstrada ho». com grandes trechos

apcdrcgiilhâdos. As curvas se. riesn-Iam, á medida que so vae distancian-do do São Paulo.

O percurso ittó Cotia ora tio 117 kms.,ricsenvolvcndo-sc noss» extensão com.'12 curvas, mais ou monos. .\clu»lnioii-to, com o novo traçado já concluído,essa distancia ficou reduzida » 2(1 ki-loínetros.

De São Roque (Um. lill) começamgrandes aterros, cortes fundos de 5 a 8metros. Depois de Sorocaba, eston-riem-se campos. Descortinãm-sc enor-mês plíiiiuras.

No trecho ric Campo Largo, (km.2õ). a Itapetininga (km. 177) c Ora-íii.-iriinho (km. 20.1), ha estradas natu-raos, raspadas á flor do solo. com ma-gnificos eslirões, lisos c limpos comoasphalto,

Depois do trecho do rio Paraiiapu-neina (km. 220) e rio das Almas (ki-lòmelro 2,10), suecedem-se pequenoscortes c aterros.

Em Capão Bonito (a 2-11 kms. riacidade do São Paulo), termina a cslra-tia ile primeira classe que devo seguirali: Capella tia Ribeira, ponto da divi-sa offlciahnenle escolhido para jun-cção dos trechos tia futura rodovia ju-tcrestaduál São Paulo-Coritiba.

Dc Capão Bonito a ItararéO itinerário nclual para so. ali-aii-

çar, rio (Japão Bonito a fronteira pa-ran.-icnsc (Itararé), deve ser rumo aUur.v. (km. 280).

Logo » stiiti» desta villa, começamtrechos do lombadas Íngremes e eshu-racatlas.

Além ric ilonriinbu. I.km. 29,'i).acVmipiinha-se, em alguns kilometros,o leito tia S. Panlo-fUo Grande, em ou-inlnhos que não permettcni vclocida-de ric mr.is de 10 a lã kilometros porhora.

Em Ioda esta extensão de grandesplãiíuriís', ate líucolliir (km. 3ii6)~, o ler-reno não offercce resistência á con-strucção dc uma estrada cie primeiraclasse.

Faxina fica a U-IU kilomclros de SãoPaulo.

Ainda não ha, dessa cidade, estradaboa directamente a Itararé.

Falta a adaptação ao trafego dc au-loniovcis rie alguns trechos rio accessotlifficil entre Faxina o a estação dcRio Verde.

Eniquaiilò não ficar concluído essetrecho, é mais aconselhável o per-curso via Iluraró (km. 1173),' o dahi itomar, através do espessas unitárias,um caminho que desemboca na eslrtt-rin larga ric llibeiníò Vermelho.

Com mais 211 kms. tlc marcha, che-ga-se a Itararé, que fica a Ires kilo-metros da fronteira du Estado do Pa-rnná.

Passada a ponlo ria divisa, os cami-nhos, devido, á feição lopographica tiaregião, so desenvolvem em terrenosinoulanbosos com rampas fortíssimasc cheias de pedras.

Ha algumas difficuldatlos em setranspor o leito da estrada dc ferro,om vários pontos, principalmente naparada Pelano (a 10 kilometros,aquém ric Sengés) com aterros altoso Íngremes, que não nllendem nos in-teresses rio grande transito ric vchi-cuios nessa região.

O peor trecho, entretanto, do lodo opercurso São Po.ulo-Coritiba c o quefica, numa extensão de 60 kms. maisou menos, entre Sengés, e Jaguariahy-va. Logo á saida dáquclla localidade,a estrada estenric-se pelos lombos daserra e barrancos.

De Itararé a JagnariahyvaPassada a serra começam os eoxi-

Iliòcs. Não ha caminho corto. Cor-tàm-sc longas extensões do campos,entre moitas o buracos. Toma-sc orumo tia tapera tio Limoeiro, depoisaté Serraria o tliihi. ziguezagucantlopelos campos, pega-se » estrada realdc .laguariahyva.

De Jaguariahyva a Ponta Grossa(I trecho tia Serra das Furnas que

fica cnlro Jnguarltthyvn o. Pirahy nãoporuiittiu até lia pouco a quem qiii-zesse vir a Pnnl.i (Irossa o itinerárioviu Pirahy c Castro.

Recentemente, por empenho tia mu-nicipalldade o população tio Pirahy, aserra acha-se cm rcçonslrucção, jápcrmiltlndó passagem .aos autoinobi-listas, 15' o que informa o Sr. lUvu-davill Vargas, lahellião de Pirahy, cmcaria escripta á Associação cm II dcjunho tle 1920.

Transcrevemos delia o seguinte Ire-clio:

"Tenho o gosto dc commiinicar-lhe,que a Serra rias Fumas, próxima des-tu Villa, já se acha boa, dando francapassagem nos automóveis vindos dc.I.iguarahyva.

Nessas condições, a ligação Jagun-riíthyva-Pontii Grossa, deve ser feitaaclualmcnte via Pirahy c Castro. Oitinerário a ser obedecido será por-tanto:

Jaguariahyva — Cachocirliiha —Motuea — Restinga — Sccca — Pirahy— Castro o Ponta Grossa.

Esse percurso, que margeia a E. I",São Paulo-flio Grande até a cidade rioPonlu Grossa, evita nos automohilis-Ias uma 'volta rio 11,1 léguas, via Vcn-tunia e Tlbngy".

De Ponta Grossa a CoritibaDo Puniu Grossa começam grandes

extensões tle torra vermelha que naépoca das chuvas, se transformam cm^ erdndciros lamaçacs.

Scgucm-sc, depois dei^a cidade, lon-

•11-1As condições tlc trafego são regula-

res om qualquer tempo.

Circulo de ImprensaNa reunião tle directoria do Circuio

ile Imprensa, o Dr. Aurélio tlc Jtrilo,procurador, conimuiiicou haver » bi-bliothécii rio nieshio Circulo recebidoos seguintes trabalhos: "El Fiiiver-sal", mmiero especial, bffcrecido polooncarregudo tios negócios do México;"Boletim tlel .Ministério rie RelacionesExteriores", números rio março » ou-luliro rio 1020: "Dcpiics tio I» Guerra",do Luis do Espinoz» v Saravia: "I.»rciniegracjon MárUiína rio Bolívia";"America, Hemisfério rie I» paz";"So-lucion Integral dei Problema tlol Pa-oifico", pelo Dr. Daniel Antokolctz;"Deseripeion rio La Nucva Provínciatio üuluquis, em Bolívia"; por Mãuri-cio Bahj "Los Dorcchos tio liolivi» so-bre oi Oriente y oi Chaco Boreal",pelo coronel Miguel Akiiza; "líl Chá-co Boreal" (HtigiO Boliviano Para-guayo), por Miguel Mercado Moreira;"Actas y Docúnieiilos tio Ias Coiifercn-cias tlc. Plcnipolcnciorios Bolivianos oParaguayõs"; "La zona rio Arhilragerou ei Liligiu Boliviano y Paragúiiyoatravés tlc Ias quostiunos dijiloniàÜ-cas", por Jüsc Aguirre Ache; "LI Dos-neucrdu y ei conflicto entre Uolivia yPãrãguay", por -losé Aguirre Ache, o"Docuinoiilos relativos a I» agrecionriol Pnrnguay conlrc oi forlin Bolívia-no Vanguarda':?, offcrccidos pela Lega-ção ria Uolivia uo Brasil, o "Nova Leidas Fnilencias", offerccida pelo seuautor, Dr. Adamastor Lim».

UMA J0IA MARAVILHOSAA penda "Cruz de Sol" é unia pre-

cipsissima jóia constituída por novepérolas que cresceram juntas, formaii-do uma cruz quasi perfeita o foi oxhi-bitl» ha pouco em unia feira inglcz».

Está avaliaria om 1..MI0 coutos. Dcorpo ria cruz é composto por solo po-rolas, lendo duas pollégadas rio com-priimulo, Os riois braços são forma-rios por um» pérola do cudu latiu.

As pérolas mui rio um finíssimo uri-ente c scrjuni ile nnm füniiti inipeccii-Ve) se não fosse o façlu rio eslaroin mupouco iichaladas pila compressão sol-frltla tlurnulc o seu crescimento.

I"in inrilgona ri» Austrália Urienlá),pescando uni» noite á luz ria lua o tle-baixo ri» conslcllação "Cruzeiro doSul", tirou um» conclui rio mar;quando osl» loj nherla, oiiçontrou-sc apreciosa jóia. U indigena o. sou filhociichèritin-sc dc pavor, contemplando» cru/, com supersticioso terror. Do-pois rio um» consulta rupiiia, resol-vcritiii cnlciTal-n n» areia. I') assim fi-coii muitos annos, alé que uni expio-rat.lor australiano convenceu o iguu-raiilc pcsciuloi' a repartir com cllc oprecioso achado^

Desde então, n cruz tlc pérolas pas-sou por varias mãos.

A' primeira vislii, porlc suppor-scque iilgumas, senão Iodas »:> pcroltis,foram agrupadas arlificnlmenlc, masexaminadas por um» poderosa lento donugriicnlo, mio deixam duvida algum»acerca ri» sua ntitlicnlicidudc.

"A NOITE" MUNDANAASVUCIA

Mais um» de Tristan Borniird. Estofiníssimo humorista costumava ir to-rias as ínailhãs a uni jardim publicotio Paris, onde havia um recaulinbodelicioso entre as arvores, com umcom modo banco o livro tio creançasa brincar. Ali podia o cscriplor lerá vontade, meditar o alé escrever oque quizesse, longe tio ruído rio inun-rio. Mus certa manhã — horror! --Tristan Bernnrd enconlrou-se comum» multidão dc garotos, barülbch-tos o Iruquinas. que havia invadidoa plácida muiisãn.

Qlieixar-se, não podia. D jardimor» publico o emquahto Os pòtizesnão pisassem o graniado nem da-nulificassem as arvores, não haviaque dizer. E o peor or» que algunsgurys se haviam sentado no bancoo não davam mostras tio querer nbun-(lonal-o. Mas Tristan Bernnrd nãoso rendeu o, no outro dia, muito ee-rio, instailòii-so no banco, collocahdon»s cotsas deste um aviso com estaspalavras: "Não se sente; eslá pinlà-do tio fresco." Os meninos, aò che-gar, leram o cartaz o ficaram unipouco desapontados, porque precisa-monto haviam preparado naqucllamanhã um "ataque a uma fortalc-/»'', o osla devia ser representaria po-Io banco. Entretanto, vendo sentado»li aquellé senhor barbado, ante-go-saram o prazer perverso de rir-se. ácusta tleilo ao retirar-se rio tli » roupalotl» suj». Serio o "sueco"'...

Mas, ao meio tli». Tristan Bcrnardergueu-se. apanhou os livros o, trau-quilliimcnfc. nfaslou-sc, nnle » iufi-nil.-i decepção ri» pequenada: » roupaeslava limpinli» . . .AXXlVÉllMllWS

Mogy das C ruzes eo seu progresso

A CIDADE PAULISTA ODE, EM BREVE TEMPO, SERÁ' 0!DAS MAiS BELLAS DO ESTADO

{Du Siiccürsaí da A NOITE cm São Paulo)

Fazem annos hoje: o poda o ma-gislradò Dr. Adclniar Tavares; o Dr.iluinherlo Chaves, advogado; » se-nliora Nair Bastos, Exniii, esposa doSr. Joaquim Pacheco Bastos, func-clonnrio rio Ministério ri» Agricultu-ra; » seiihnrilii Ctloslc, filha tio Sr.Francisco Calazans.1IMI.ES

A L',s ri" corrente, o Atlântico Clubrcalisa uni griuidc baile a fantasia.—— » "a«n» '-

mova moeda oaraama

Foram cunhadas nu Casa da Moedadc. Londres, par» o governo dn ftuma-nia cento c riez milhões do moedas,duma liga especial destinadas :< <curso monetário rio paiz, » começar tio19110.

As moedas são tio duas espécies otém numa das faces a cffigic do po-

l i-issocíuçíio Cammcrciut c Jinduslrial dc Mogtj das Cruzes

\ A NOITE abriu espaço cm suas nas, par:

.1 vnvu moeda da Hnmnnia, comn cffiuic dn pequeno rei Miguel

! queno rei Miguel ri» Bumania, com »j seguinte Icgçndn ao redor: "Mi»i - I -I Bcgile - lioinnnici - 19.'I0".

¦—'¦—"'-' ¦¦ ¦> ¦«aj-g^p^—«.*¦¦—— ——-——

éoliimnas para, um destes dias, tratardr ,M"í\ tias Cruzes o seu progresso,aproveitando » opportunidnde ti» no-va já divulgada, ri» creação do umbrazáo rie urinas para » florescentecidade paiiiisla. 15 pruiiiellomos, en-láo. dizer .'ilguiiin cousn sobre o que é,presenldmcnlç, Mogy rins Cruzes.

A ciilade, com as '.u»-; novas ruas,priiças o jardins, Indo feito cumo por

:i sua final copcVasão, pequenus obras que em natl» prejurii-caiu o regular funccionamenlo ria nu-va linha adduclora construída.

o reservatório foi construído cm iil-vcnnriii tle pedra faciadu, assente cmforie argamassa dc ci monto. Na sn.ieonstrucção foram empregados I.üOUmeiros cúbicos ile pedra c cerca deI.iiOO burricas rir cimento,

I'.' dividido cm riois eoiiiparlimen-•¦¦••.¦¦¦ - .¦' -i •¦ ¦ •¦¦- i-,• ,|os, com entradas e suidás para aeiicnnto aos impulsos dc inun admi- .,„„.,_ :,epar»rius, para, na ocensião rio.uislriiçai. iiilolligcnle e honestai aian-| linl|„./11) „.„, ),.„,.,. interrupção misou, repilamos, riez annos no :,cu pro- (j|stribuieno tle ngiiu á cidade. A c»-

¦* 1Uma Koviaacie m-gira c!e ractiotele-

Sogar ©nele maish

L'm» novidade, » ultima em radio-Iclepllònja, é a que apresenta a gra-vura.

Trhla-so do uni relógio que é, uo

mosino tenipo, iippnrelho de radio.IJtistii certa agulha nn hora indicadajuira astrnnsmissõcs; soada aquella omecanismo tlc relojoari» executa ».u-loinnficamciitc Iodas »s oporasões queoxoculariii o ouvinte, o » transmissãose faz com inteira regularidade.

Cabo ess» ullllssiiná invenção ;i um»casa especialista tlc Londres.

UM "RECORD" AMERICANO sL'm iiova-yorkino casourse, ha poli-

co, pila terceira iez.Até abi não ha novidade, pois. os

divórcios são comniuiiir.siinos nos Es-liitlos Unidos, O que é interessante econstituo uni "recorri" dll maioria, éque o terceiro casamento se rcãlisoucinco minutos depois tlc fíiialisada aacçáo rio anterior.

A cerimonia nupcial, muito simples,rculisou-sc na sala contigiiu aquellaem que so pronunciara o divorcio.

Coube á bahia de Commonweaith,na Austrália, esse titulo

O titulo ilo logar íiuiis vèuloso riomundo, segundo »s ultimas observa-ções, cabo » uma pequena bahia daoosl» ti» Austrália, ti inibia tio Com-inonv.Tulth.

Do accordo com »s pesquisas rio SirDouglas iMawson, rciílisadiis nessa li»-bia, Iui mais tio dez annos. mas sóagora tliviilgarius, sabe-se, com cffeito,que tliiraiile os L'^ niozos cm (pie aliesteve nionlatl» uni» estação meteoro-lógica, a velocidade rio vento foi riouma média de 41 milhas por hora; oque se pôde considerar tempestade.

As velocidades tio ventos, tio ll.l a100 milhas, não foram ali infrcqucil-los.

Só om rnrissimas vozes, diz o expio-radòr, deixou rio véntnr hnquelle local,mas podia-se pbrfeilainente, nossas oc-ciisiões, ouvir-se que. as tempestadesrugitun por perto.

Durante as grandéi ventanias tiae (piem atraver-se » fazcl-o, terá quee quem atreveu-se » fazél-o, terá quearrastar-se rie rosto contra o chão,

A 'alternativa consiste em curvar-secontra n vento, c afront»l-o, cm mar-cha, tomando o cuidado, porém, rioallontlor as leis ric gravidade, o ir re-tomando para traz, a posição natural,ao d-eteroscor a violência tio vento,So esse cessasse tio repente, seria ino-vituvel um» queda desastrada para aCrente, tal » inclinação que o corpo éforçado » tomar.

grosso. Não só n» cidade, como emlodo o miinieipio, diversas obras fo-raií; executadas', Iodas cilas dc gran-rio utilidade, desde »< galerias ric ai-vennrl» ric pedras construídas para uinnovo systema rio escoamento rio águaspluviaes. até »s pontes o o npedrcgu-ibanieuto tios logradouros públicos.

Durante o anno próximo findo,conforme é rio conhecimento de lo-rios, foi preparado por empregadosiniinicipucs o campo tio aviação sitonas iinmedhições tia Villa Brãz Cubas,e que serviu par» o pouso tle diver-sos aviões ria Esquadrilha tia ForçaPublica rio Kslntlo o para outros th'Companhia Acro Poslal. Foi resolvi-do, lambem, o importante problemada faria distribuição d» água á ci-dade. pois ossos serviços estão, por

pncidadc tlc cada divisão e tle 1.000.000ric. litros.

Conforme autorisação d» Câmara,esta Prefeitura cntabolou negociaçõespara a pcrmuln, com terrenos muni-ripaos, tlc uma área rio terreno situa-ria nesta cidade com 18,000lils.'J c per-tcnc.cnte a D. Sebiisliana tlc Mellol'reirc, destinada » ser ilouri» jielaMunicipalidade á Sociedade Brasilci-r» ile Educação, ontlo serão construi-rios pelos Bev. Padres Jesuítas diver-sos prédios, todos ellcs destinados aestabelecimentos de ensino c que mui-Io virão Concorrer para o maior dos-senvolvimento inlellccliiã! c materialria culta cidade tio Mogy tias Cruze-.

A situação financeira dc Mogy daiCruzes é a melhor possível.

(anno se \è. progride a olhos visto.-;assim dizer, concluídos, restando, ape- a hella cidade puulisl».

*i:.*rx»..«*, ¦¦*¦,- .vi— ¦ :><*tW*Oi+:>t*lr>vm> •¦m

O Sr. Costa Rego em

SSSím-ÍS

Para maior commodidade deseus annunciantss c leitores,A NOITE mantém permanente-mente aberta uma agencia noLARGO DA CARIOCA, U, so-brado (antigo edifício), onde se-rão recebidos annuncios, assigna-turas reclamações, das 9 ás 17horas (Telephone: 2 — 4918),como também a. sua SECÇÃ0 DEINFORMAÇÕES GERAES, quefuneciona das 10 ás 18 horas(Telephone: 2 - 6004).

tes:^. X.."I(»*BB**| :r'

excursãoPKNI5D0, L'l i Serviço especial tia \

NOITE) — (.» senador Cosia Bego con-limia su» excursão por todos os mu-uicipios rio Gstatlo, cm propaganda ácliapa Presles-Vital Soares, tendochegado a esta cidade no dia 1", on-rie foi recebido com cnthusinsmo pelapopulação local.

¦ A cònfcrcnciíi vcuüsadn noTheatro Selo tio Setembro constituiunotável aconlecimenlo, londo e.xtraor-dlnarín concotTenciil.

Furam ncclamatlos os nomes riosSrs. Washington Luis. Julio Prestes,Vital Soares, Álvaro Paes o CosiaItego.

Com a chegaria rio senador Cos-Ia Bego o commcrcio fechou, o u im-prensa homenageou o excursionistadando edições especiacs,

O senador Cosia Rego, tle volta ri-isertão, seguiu hoje para os municípiostlc Egreja Nova e Piussubussu'.

-«ase-»—.-

rv^BB^resso de La-re e as aspira-

ções ??acl©giaes dahúh

(I Congresso Nacional tia Inrii», omLabore, constituiu aconlecimenlo dealia significação par» o povo hindu',que almeja a su» Independência lo-tal, e para » Gru-ltrelanhii, que pro-lendo indutor a .su» supremacia nainrii». Trezentos trens especiacs con-ti li z ira 111 » Lnhpri.' os membros tiocongresso e 50.000 hindus »li chega-rain a pé.

Bssc movimento tom lido repercussãouniversal c é o maior problema posto,aclualmcnte, entro o Oriente o Occi-dente,

j Uma circular do secreta-rio do interior de Minas

jaos cheíes políticos noEstado

BELLO HÒIÚZONTE, 11 (Do envia-[tio especial tia A NOITE) — O Sr.'Francisco Campos, secretario tio in-teriòr o Justiça, dirigiu uma circular

jaos chefes politicos no interior do lis-lado, prevenindo que os boalos espa-Unidos pelos adversários nas vésperasria eleição léin por objeclivo intimi-ilar os eleitores, afim dc não campa-rocereni ao pleito. Acccntua que ogoverno offercce plenas garantias aoseleitores tlc qualquei facção

Tenho lido cópias tio lelcgrammasdirigidos pelos chefes opposicionistasao Sr. Antônio Carlos, protestandocontra u condueta dos delegados mi-lllares, enviados pelo governo paraIodos os municípios, onde os parti-darios dos Srs. Carvalho Britto eMello Vianna tom maioria.

Esses delegados, segundo adcautanios telogranimas om apreço, cffecluaiuprisões rio eleitores conservadores,impedem a rcalisação rio cómicios, es-pancam pessoas qualificadas, prali-e»m. onifiin, uma sério enorme ric vio-lenciás.

_?._,«< ** JT. ./M.

Í«SPÍI^^^*f«í«»L«ífj'A»Í5'-'-'l»'>««í

AGENTES NA EUROPA |

L MÂYErlCE&C1'!S OAViCHOK.BOUF.DBT&CKSuc» fi

9. Ruo Tronchei. PARIS18. 21, 23, Ludfrate Hií: -

LONDRES

Aào faça seus ennuncios^sem que antes conheça

nossos preços.vantagense condições.Òeja qual for sua verba depropaganda,nós temos umplano pára cada caso.A econheça que o annun-cio pje/a imprensa c o seumaior c melhor ,mjcnlevendedor

rf~\ >^ fA, i»i ii mwrm

AV «10 BIUNCO I.VM IPf(]l.lHE'' l»IOHLtPMONe Ò "5206

otgtimmieaam^mum»motÊÊÊm*mm

mm a b o s w b n no m » ss m u ia h.h sa.s a mimi

Transports MaritimeoS jjO RÁPIDO PAQUETE é

\ . rLORSOÂ j^ Esperado dc Buchob Airoe, sairá a 20 dc Fevereiro para: §

íI í Companhia Commercial Sc Marítima ^

AVENIDA RIO BRANCO N.16

BARCELONA"MARSELHA

Cahincs de Iodas as elasi?eaCONSIGNATARIOS: !

: '

iy

à

' %. DBflBnBPA

^ggg^«rj,w^jiiiaft.JHIta,T, Ã NOITE — SegunJe-feÍt-3. 17 de Fevereiro de IÍÍ30

=JgH^s=dos_presentes recebidos pelolg»§§5igilismo e o aP£Jn£J£eUm^rto^jpríncezaMaria José

M«-^'»'.f.^::-~ :'".".¦:;;.•¦.¦?•••'•• - ¦- ¦ • -¦¦ „,., *,. 41,,„^S ..J^ij,™^:;;, ™, .™S?í!5!S555!ffiíS:! U

de Primo Carnera

-1 niiiitóíurá ao monumento offerccido pelo Senado italiano; a laça de ouro da Colônia belga cm Londres^«íwííAcm

Entre os innutncros e riquíssimospresentes rie casamento offerccidos nopríncipe lliiinberlo c á prinreza .MariaJosé, por oecasião do seu casamento,alguns merecem uma nota rie relevoespecial, pela sua origem c valor in-trinseco.

O dó senado italiano, é todo deouro, lápis lazuli e prata, uma minin-lura dó "Dioscuri", o monumento daPl-.izza dei (Juirinal, cxeeularia porCoaccio, um celebre ourives do

'se-etilo XVII, para o papa Pio VI,

O governo ilalinmi presenteou doiscandelabros cm eslylo Eiripire. fun-riirios em Florctiçn, no começo rio se-culo XIX.

. H, f? IS JB 85 >t B! B B B SI

O rei Viclor Manoel, como já foinoticiado, offcrcccu o grande, inajes-toso e histórico castello rie ílaccohigi.

Coube á direciona rio partido fascia-Ia offerccer obras rio arte, entre asquaes um relevo executado no séculoXIV, .representando Anleus esmagadopor Hercules.

A colônia belga rie Londres c mem-brqs da União Anglò-Belga presontea-raiii uma laça toda de ouro, nberie-condo o eslylo Jorge III, um primorrie ourivesaria.

Uni riquíssimo aiinel rie valiosa es-i mera Iria, foi por um grupo rie pátrio-!I Ia., italianos offerccido á prihcuzaMaria José. conseguido por uma sub-n m a « mm mmsmm\fmmm§m

scripeão, cujas assignáturns foramdispulariissimas, tal o empenho em-prestado na participação do aprovei-lamento da oceasião para a carinho:;-)manifestação de apreço.

A cidade de Bruxellas concorreu comuma rica allegoria esculpida em ouro,sobre pedestal rie mármore, presente;:-ria á prinecza.Obedecendo aos desejos rio príncipe,

para que o produeto de fundos desíi-nados a presentes, fosse applicado afins rie benemereneia c caridosos, amunicipalidade de lloma, por exemplo,otfercceu mil pares rio sapatos aospobres c fez retirar rio penhor umgrande, numero de. cautelas garantido-ras de ohjcclos e valores empenhados.wmmKi i n ¦»« ¦ m n wmsmw:m r

(De Wall cr Trumhclt,exclusivo para A NOI-TE e n ,Y. .i. Newspapc-Aliiancc).

Exisle o conceito arraigado rie qi,quanto mais corpulento é um puglista, mais perigoso é ellc na entegoria dos pesos pesados. Isto só é roacm principio, pois qiianlo mais ,;.•,nba em peso uni alhlcla, mais inicie

í em outras caraclcrislicas de coníba-;tente.

j Willard, por exemplo, linha tudo,j menos o espirito rie um lutador, àli-d.ia 6 pés e 7 pollegarias. Pesava 2i'l'ibras. Golpeava e boxnva bem; iiíusI mio gostava rie lutar. Se tivesse par-Ic ria fibra que possuía o pequenolerry Mc. (lovern, é possivcl que con-timius.se campeão.¦ Certa ve/. me disse Dcmpsry ri"v\ illarri :

— (Juando o v ia entrar mi "rin.,''me parecia lão desconiihunal quenunca pensei fosse capaz de ilaiiirii-fical-o. (Juando nos cncontrnmoj, unodesanimei c li,: Indo o possível. A.,"„:'.' t!csl)cn,,ar-se por eCfeilo do prl-'"urro, cqmprelicndi que nãomeiro

-¦t^t^tBBTB^Mty^ieai^wgaíu^ HJ'J-"«Jun^|i»—mmEP»a.Tji^«ua,

fiJ ft? Cl U B tÉfà B te p ínl«sãisMb11U& fl I La H km

fito, i a Mi pele in-ia índia

LONDRES, janeiro rie 1930.O fragor ria bomba que explodiu de-baixo do irem, mie levava o Virrei da(ndia, chamou, rie novo, a altencáo rio'iiunrio sobre a immensa pcninsula, rio-""""'. *í Inelálerhfi Tão remo'„,%essa Içrra q,„-, |,',ra <jc Londres, no«to riu Europa u ,,„ America, é quasi(Içsconhcçida ou, rie. certo, esqueédu

;;»>;> o -;, S,I;, ihlil

-, * ¦¦•

1 ;

*»« consiilue um problema ha-.'•' - ""nurlanlc rnlrc os oniilns queda -i resolver prcsc"U' 6 chw™-

'¦ •'¦•i.;.un pessoa. ,, governo brii.-,,,-fui nilli ¦4-

"Mlio «..yen,,, ,|c Londres, paiVüc.r'e in I o P°"-ÜS ,lu" '""• f««nvam

,,,, ' i,ml0> " eompromisso

; rie renunciar a .,P|)lit.;!,-ão ,|(.,-

' ¦ >.s.. KvulenirHumt,, Gah.lhi' Juiios rniatro cmissanos do P-r-ü,!,,Nacioiialis a queriam obter do Vir é:' '.'"oniiicavel resposta negai a cm

Hctuou as Mias numerosas assem! 1,'A,0 ,,c,nl,, do ampla exposi^n ó"' AVA' P«T»!«<m'lo indiano,<al, ulla, .agora está celebrando A-M.JS sessões ,n. Labore, na exlr,,'/•A" "1'Oosla das provinc s ídd

"

cale-orie,,- •• v i programma: lnd,;l ;,,,s »>diaiios».;" esse programinn concedam lo-«°»,o» Partidos nacionaes o ;is Ai.'ssiinas associações secretas aJK i'"'"'•''¦' •' PPtlcr são inriisc A.

' Jasso que estas pugnam pelo cm ,'rego

;""¦'. Par, o cúnseguiihenlo tia li-Herdado abso ula, a "1 ien At,,..,!w" ."'«"'crosissimâ, ó' pârii,

"Af

¦ A;A,;A n" ""05C |1<?SS!1 Ima^ffl-"•I hila rio povo. ou melhor. Jis<is. Povos que conslituem a „„J«Cao indoslaiiica inteira, para 1V,-. arniplclnincnlc, do clenSô "'colo:

,.Com a bonWdc Xew-Dchll. „ «jJgnl.i Mocidadc - se, como se diz o it-U'"-'m " »«¦ Pbn dos seus adeptos'['."* lembrar que, „e„, in,!„ A,,i„:^

obedecei,, á orientação de GanrihtMahaloK, Canílhi, lia viria quolidin-ia 0.1 I,,,!,,, ,. qm)s| „m jdo. falam ,|c ,, ,„,-, ninguém sabe áo

I r ¦ ó „; '''• "'"" g,'nnde ''«""itü donnigucla. rnie o ni'ocuri'm Um

leieminadij, „„ '„„

^ '

; / S^PM!«m o admiradores, vindo das m"«inquas regiões da índia, bi/sce o filho rie um eercador .-,1,

'„ ,'ic formou-se «„, advogada que A' ou mullo as religiões imlhAa „A

;;"¦'" imde nada affirmaiv Pois ele

... I.i ria sua vida milcrlòr no' |. ;"'"

•",' ",;,,l :"' ''•'" dedicado.^"f FÇlendcinqueelle^emictlade„''

,UA'los ¦'" •' »*• "ias o seu as-Oeornbusl,, rid:,, „,,,,,,,,„ , '

•|Wdo observador; rie repele dcsappii-e< residência e ricllc nadas,?nucf ale que. de imprevisto, resulta -,a presença ,,n qualquer cidade Io ç;Icnoenas rie milhas

^iem|.ini,,lrp,,is,,,,,,1,,lA,,,1.il/;i

Malaham Giuidhi nó vastíssimo sccnã-o da índia, não para anima,. ou"ó?nIranar li insurreição latente, mas mr,suml-a poe caminhos diver os '','

isiy.es. apregoando a "resistência simviolência .

O principio fündamenUl do inelhodotte üanrihi o contrapor ,-i oppressãò doscolonisadores" um eslado do alma-lutar, nao com a força material, masanil a luiç.i espiritual. E> :, "r 0i dosotfriiiicnto?', isto é, o espirito de sa-erificio, n iicceitação serena de todocastigo ou damno no qual se possa in-eorrer, „ poiUo fol,|(, (I.( ,.,,,..v-|) on_«insta contra o dominio brilannico. Otemperamento hindu [em favorecido,iniincnsainentc, o suecesso desla pro-JMgandn, pois que o sacrifício de sipróprio ca acção para a .„,,,! (J povotio ludoshio í mais incline.

O programma rie Gandhi comprehen-de a desobediência, a mais obstinaria,ás leis britannicas. áquellas de ••injustodominio", ás quaes é necessário recusara execução. No plano de resistência rioCongresso rie Labore figura o compro-nii.sso da não coparlicipação aos orga-nisinos políticos ria deprecada "Di.-ir-chia" — pueril engano òscógltado sobos auspícios do governo de Lloyd Geor-gç — c não pagar os impostos. Todosvêem qual r, importância poderia ter,no funeciohamcntò desta gigantescalijnclijna para angariar dinheiro, que éa Índia para os inglezcs. a rígida obr.er-vanciã dcsic còmmandamchió gan-dhista.

O Partido Suarady prósegue, na.lu-'ralmcnte, na lula para a independência 'econômica ria Índia; luta, porém, cujosmeios são, em ahsiriulo. desproporciüí.mios ao resultado que se visa alcançar.Mas, mio só da iriéa da emancipação douma servidão econômica deriva a cam-punha a favor da "boycottagem" rie io-ria mercadoria não indígena. Como lo-dos os agitadores da índia — e melhordo que. Iodos, pela sua elevada estaturaespiritual, — Mabataní Gandhi mani-festa o seu profundo dissentimento, asua intima adversão o a sua condemna-ção da civilisaçiTu Occidental'. Elleobserva que o "progresso-' rio oecirien-te, com as suas machinus, as suas des-cobertas seientificas, e as applicaçõcs((ue destas faz, ç o seu refinado mate-rialismo, que só o goso procura, com-plicou a viria, sem fazer o homem nemmelhor nem mais: feliz: polo contrario,afasta-o sempre mais ria realidade me-laphysica. ria vida da alma, poderosa oclara convicção em Iodas as multidõesda índia, quer hinduista, quer rniisul-mana.

A própria minoria intclleetua), osprofessionislas que vivem nas grandescidades, os estudantis que foram aper-feiçonr os seus estudos cm I.onrires, emüerliin. em Paris, embora reconhecendoos benefícios que o progresso technicovae dispensando ao nosso paiz, não dei-xiim de sonhar a Índia independente',libertaria rios inglezcs, para viverem nasua terra, conforme os princípios fun-dainenlaes ria sua própria civilisaeão,rias suas tradições e conforme o seumodo de interpretar a viria.

A situação política ria índia, maisse a considera, mais cxtranlin appa-i-ece. Os representãiites da nação do-mhiadora, os "colonisadòres". sãopouco mais de 100.000. espalhadoscm um lerrilorio desmesurado, ondevivem 300.11(111.000 de indígenas. Es-Ia condição rie superioridade numeri-ca c um documento aclivo indiscúti-vcLAlas a rede colossal das com-inunicações e o monopólio rias armassão dos inglezcs. c a menos que não.'.rivonha uma revolta geral — riaqual falamos apenas por hypotlièse,

dos ferroviários, rins Iclegrápbis-Ias. dos tcleplioi,islãs e dós soldadosindigenas, lém clles melhores cie-nienlos lechnicos de defesa.

Esta condição do dominio, por pre-caria que possa ser, dura, regular-mente, desde 1S53, considerando estadata, como a época mais acccilávelda conquista. Como é que este domi-nio, julgado lão poderoso c inabàln-vel, apparecc, de repente; tão vacil-lantc, que do projecto de o subsli-lua- pelo regime rie "dominioh" fa-Ia-se agora, na Inglaterra, nas esphc-ras chamadas "responsáveis", comode um remédio de extrema cmcrgcii-cia'.'

j amadurecendo, o século XX está a veresta Cambem: A Judia dos indianos.E não será a menos interessante esensacional, enlrc as novas ercuçõespolíticas, econômicas c sociàcs, quese estão ensinando, com suecesso.

O Congresso de Labore está reuni-(Io. A imprensa londrina publica o;seguintes telcgranitnas:"Labore, 30 de dezembro - \Coninussão Organisiidora o Diréctorado Congresso Geral do Partido Nacio-niilista Pan-IIindu'. acaba de appro-vai- com 130 votos contra 77 uma Imoção apresentada pelo representai,-c do Partido Nacionalista Indcpeii-dente, A ahatma Gandhi, a f.avor daindependência completa ria Jndia doI domínio ria Inglaterra e pela abslen-«ao completa rie toda forma rie eólia-noraçao a todos os organismos eco-"acionaiC°"1 CXClwAo dos "rganismos

"Labore, 50 ,|,. dezembro -- \ Vo-3'.,,bl,.da ,l?c'« moção Gandhi, nareunião da Commissão que deveráapresentar o projcclo de prograinn

'"Próximo Congresso XacionaPau-Uindu'; provocou uma decláracSoK ü;'<; "" l'-'""o Nacionàih,t;-ioti.il, pronunciou o representantedo mesmo. Si,- Phirose Sellina ,„"'sc«rso. que f„i uiuilo applaúdkloO (,i-,,i, ,. J/." «upiauaito.'"adoi acabou nffirmando que :,Judia commetlcria um erro gravai>"0 se recusasse acceitar ma coTliaes negociações com a Ingluerrp?

afiliados ao Partido NacSMãIf bfral «lariain satisfeito" se"t ?,'1>? iosse applicado „ regime 1* dó».n.on», porém, sem ulSes clen ^

....¦.•:;y.VvV3-íVr.^.v,. ' '..'i'.'

>,,--:'-"V.'}:.'::'\;%A;&iA:>^. pr^wr <*.;-;¦.-::^"-^ ^ ¦ -::¦•:;. £íV-r-'.?,¦•:—•.¦'•-:¦•.¦"-;--- .,, :

SiV*-¦'¦"'-iSivfei;::,;:^'''' '

Aelores ehinezes em pernas de pãoUm dos mais antigos e Irndicioiiaes Als.uinas da p-casfolguedos chlnézes -- a dunsa rins"pernas rie pão" — vqc desappurecer,

por ordem do governo nacionalista.Essa folguedo era executado nas pra-

ças, ruas e estradas da China, por per-sonagens que desempenhavam papeiscm pequenos dramas e farças chinezas.Era quasi figura obrigatória nessesgrupos, em que todos os figurantes eã-lavam alçados cm pernas de pão, umtypo representando um personagem dacorte.

em plena fitítcçâa, numa praça publica,representadas fa- apadrinhados pelos commcrciiin|«

tiravam provei!ziani parte do repertório clássico ri.iChina tradicional co:;i o :,cu "iollt-lo-re" bizarro.

Esses "artistas", assim privados dasua profissão, espalham-se actual-mente pelo inlerior do paiz, .dedican-rio-se á agricultura.

Os comediantes c farcistas cbinezes.ou adores de rua, não recebiam paga-nenlo direclo rios espectadores, n

tiravam proveito indirectu ri. fVl!ldos pela grande ali ração » 3com o conseqüente suigmentu de ri*les para ,v seu canmicrciu. "'

eram conimumenle recommendados c | caracterisa

vezes, enlriclássicas, ofiercclain seirie fados recente', nu dea grande apreciação ccuriosos e espectadores,

Os papeis femininoexecutados por homens

presc iilifi' ' ' ::-;,."ITf.Mitr^ ;•umidade {.Clj>w scA,

¦ipiinniKUK^

A mecanisação da policiade 1829 a 1929

'E,7ail!RKi:»'!ffi'^ B E a «."" " '"1ÁTRÂGE0!

mammmmÊammmmimKmmmmÍDv Edinin V,' ocdhall, da

(. A. W. s'-

fHh.

Slhnsx

Jlrcve, o uiicião perseguirá o cri minóso, pois isln está na ordem indicaria pelo progresso da lula contra icrime, desde cem annos. óc 1829 ;1929. O crime evoluiu, mas os meio:rie o reprimir e deter evoluíram egúalincute.

/'nV.-io Cai vero. fantasiado de ha-mem das cavernas

Este é o effeito do (pie (landi cha-ma de "força moral". A Inglalei-rajá não crê, cila própria, no seu di-rcito rie mandar na índia. Se as pó-voaçõí indianas seiitisseih um dia

11 vijnliidc dejiiiblevar-sc c tivessem aenergia necessária para grilarem re-unidas nas praças das suas cidades,esle seu propósito, produzir-se-ia unicffcito focinidavel.

Uual seria o vice-rei ou o governobrilannico que aiironta^so as rcsppn-siihilidadcs de uma repressão san-grenth?

O obstáculo mais grave para a in-dependência da Índia é :i difficulda-de de poder abi iiistallar qualqueroutro regime; c a difficuldade seriamais ingente talvez do que o nãoseria para tuna federação absoluta-mente independente'. G.indi \é. a suaÍndia livre, reconduzida ao anliquis-silno regime rural do fempo dos "Vê-das", com uma organisação patriíir-chal, fundada nos concelhos das ai-dçias o dos dislriclos; mas, escapa ásua consideração o farto real dasmultidões operárias, residentes nascidades, ja organisadas cm syndlca-los, e não somente nas cidades demaior densidade, mas lambem noscentros de segunda ordem.

Nem menos difficil vae ser n li-.icrtaçuo econômica para este paiz,tao rico de bens de toda espécie, on-

GOLPE OE MORTE NORHEUMATISMO

iudez' àSjlfS1', (!" ,m""1" '"«lico

,1,1,' <ll)s '"números modos•nn;:i'lc:l',,!'^'''»alÍMi.o,quas 'e'-/•ilbos. ind.caeapresenl,., „.sC, ,te. como recurso seguro: "

rbeumalismo--(iiz c]|, ... ,nnsti.ariuliU1"""-'1 ""° VÍS" " "--n« dos

é Pcansa11;}:!:' si,lr,iuc °u^» «<¦<«>

;•; Placas rie £& «^ (

"«j^o

S.nno, B U!»:l «l««»a em cstajíífdc

lia, entretanto, um Iralumento o-,.-,o C icumatisim, que é quasi .,,?'.^1'ecifico e certo. , it ,,,zá„ do seu ,,„ m»so e devidamente porque .1, tá, • ,Ples^^s ngelo que e' qU'as So'^sperlI" o interesse para uma esperie, ei-,Que acarreta i„„ eerto trabalho 'Consiste o tratamento nó scguinlc-I re-sc o colchão da ,.amn P sobre eli;onha-se um grande impermeav . ;,,'re o qual estenrie-se ,„„ cobertorAqueça-sc bem, em seguiria, um « uIròcobertor ç molhe,se um lençol r.n .fervente, inlroduzindo-o nuiha I,ic á ]¦

de Irabnlho o tirar-se o lençol da-Irtci-ie lorcel-o. o que se. faz com o auxiliodo uma bengala òu pedaço de „«obre o qual „ lençol vae sendo enro-

(A^íhV^fr !'íí",','

? cobertor queulctrazido do forno, sobre ,, impermeav,'que esta estendido no colchão e nocima rielle ponha-se o lençol, vilido dágua quenle e já então escorridoI ove agora o paciente deitar-se ricostas sobre esse lençol quenle. ii,l,lamente nu, e com ,.||e cobrir-se, crvqivcndo-se completamente com as porIas. no que será ajudado por umn ou!,pessoa.

Envolto assim pelo lençol quenle riqueixo aos pés, lança-se sobre o paci,e o cobertor quenle. cobrhido-ri Icliem (Io queixo aos pés, e daiirio-lluma chicara rie chá quente.Vcr-se-á que depois de uns cinco minulos apparecerã um suor que se tornaabundante ao fim de um quarto ,|(.hora, quando se dará por terminadoesse banho de lençol quente.Por esse lempo a pelle terá elimina- '¦

do rie um modo completo c único todo- 'os seus humores.

havia tal gigante e que podia vou-eel-o.Kreri Euclon foi lambem gigantes-co, mas pugilista medíocre. Pálzerera grande e valente, mas lento, pbv-sica o nicnlalinenie. Ciimpolo lem >',,-lume e estalurn, mas pouco sabe do

pugilismó'. Will;.. ;, '•Pauiiiora À'c-gru . nunca foi um grande lutador.

^ Dempscy lem pouco mais rie i| i)( ,Em seus melhores dias, quando se ,(, ilunhava das 190 libras. Cra tão rapi-rio como o raio ,¦ iicouimellia comouma granaria de 2 1. Combinae essa:;qualidades com a cõragc a brhvii-rn de.iim ligre ferido e lerels as ca-raelerislicas desse lulador ideal.

Tiinney, (pie foi um gr;m,|c caio-peão. u mais hábil. Sm, expcriciiciabaseava-',e m, sangue frio e iiu Iceh-nica seienlilica dos inovimenlos lia-lia Inrle. mas seus melliodos compa-ravatn-se ,-,,,¦, (|c ,mi |utlt-cii pie lii-,partido ria fera cncolcrisi.ria c ri,, r-,,ria sua espada.

Agora, os ulTciçnarios rin pugilismose voltam parii um juven gigante des-c,0J'Çrto na llalia. Chama-se PrinioCaruera, I. !á,, ali,, coiiío Will;,',!mas. ao que me dizem, melhor pro-poreirinnrio. Pesa 2Nu libra-. Seus "c-coreis ' o re.oniiueiiilam eomó um boíiiPligilisla. rápido e com a forca rie umburro nas junlas.

Não duvido ri,, poder de sciís piiUsos; O que quero ver é .se são res',tenles seu queixo e seu coração

iãido.iizanà Lengien

P@i i© muCostureira de

Paris¦ ¦:,< -s/vá- •¦••¦"- AÍjíBv<'r'*I f

ÍAp:í; jÈt«'}- I"a;A 'i^gi/^l

Entrelanlo, nem sempre a balançaesteve equilibrada. Em 1839, o criini-noso levava vantagem. Actuaimente,e a policia que tem nas mãos a si-Inação. Ha cem annos,.as difficulda-rica que entravavam a accáo ria poli-cia eram quasi invencíveis. Se o cri-inlnoso,fugia para o campo a eávalJo,cm lilclra ou carro, cra-lhe fácil il-lüriir a pisla. Nao existiu a coopc-ração entre as autoridades locaes. Asestradas eram mias c ns communica-çoes incertas o morosas.

0 criminoso dispunha rie vários ca-molhos abertos á fugir. Mesmo qu.-.n-do o agente euconlrava a fera na toca,fazia resistência difficcis, pois o ageii-Ic era mal visto e o criminoso, devidoa ferocidade das leis. contava cm a.syinpalhia rias populações.

Em 1829 o braço da justiça era mui- jío curto. Desde esse tempo, porém,os braços c as garras da lei se dis-tenderam e se tornaram caria vez maisfolies p. tenazes. As estradas melhora-rum, os meios de transporte se des-envolveram, as communicações fize-rnni-se rápidas, o :,e o criminosopode ulilisar taes vantagens cm seuproveito, lambem o faz a justicr,.A policia metropolitana ilc Londresnasceu cm 1829. substituindo os an-ligos hussards e foi então que se fun-dou o maravilhoso syslcma rio desço-bcrla do crime e ria .sua prevenção,que altribuiram para as estatísticaspolidacs inglezcs ;l inveja do mundointeiro.

tina palavra exprime ,, caracterdessa organisação: mecanisação.

Com exilo :, inachinaria moderna dalei é real e profundamente mecânica,'!c seu progresso se póclc exprimir em itermos de mecânica. Sem este ihstru-menlo, o "deleetive." estaria tão mal |apparelhado para a lula contra o cri-me como os antigos "batedores". Amccbanisaçáo progride cnormcmciilc.Porierao os criminosos compensai-a'.'

L curioso notar que. fossem gran-'les militares, lord Byng rie Viiny eAngüe de Wcllington ouiróra. queapoiaram o primeiro cominissario riePolicia, Sir Poherlo Peel. A esses mi-litares te deve o progresso da niceani-itisaçaó da policia.

A época do duque de Wellliiglon viureaJisarcm-se invenções destinadas alacilitar o policiamento. Em 1832 „primeiro vapor estabeleceu o serviçoposlal de Calais a Dauvcr. O criini-"oso podia ganhar o sentimento maisrapidamciile, mas a sua perseguiçãoera enormemenle facililudá. Em' 1,325viu-se o primeiro Irem rie ferro cor-rer sobro a linha ,IC Stbckolm a Dar-ninglon --- nova via rio evasão para ocriminoso, mas fiscalisada pela poli-cia. |..m (82!), o primeiro ómiiibus per-correu as ruas rie Londres. Em 1833'> primeiro "çab.riolet". Duas vias rieluga que, se ajudavam o criminoso, re-duílani o numerei de criminosos livres.I'.in 1,338, o primeiro navio a vaporatravessou o AUanlico e no mesmoanno o tclcgrnpho clcclrico foi inven-lado e applicado — advertência das no-vas torças colligadas contra o crimeSir Itobert Peel bateu-se pelo appa-rclbamcntu da policia com as.novas.orcas; Dois annos antes ria sua mor-(.'. viu eni pralica uma de suas idéasLm assassino, Trowell. fugirii de Loh-"•es-pea estrada rie ferro, da êslãraTjde IVririington. A policia, que o per-uia a lodo transe, appellou para

evitar que elle incorra e-iu novos rie-liclos. li' ver. por exemplo, a, órgahi-saçáo ria brigaria volante. A Ioda ho-ra do dia, o posto central (ic T. S. I-'.pode enviar mensagens u iodos ospontos da metrópole, requerendo a ob-

A FIDELIDADE FCORAGEM DE LAD?

FRANKLIiN

Járe.ii, po-ilomelro.'! n hora e

1'D kilometrós em 15am-sc no sen iyo, (io-

sejam reconhecidosearro.. miidáín cons-

são rie diversassão lambem rie vez

mu-

servação ou a captura rie taes ou quneindivíduos. Essas mensagens podemser recebidas não só nus estações, masnos próprios automóveis de ronda, ca-minhões c autos rápidos a serviço dabrigada. Por esse meio dois homensforam recentemente presos com o mu-ho, quinze minutos após a expediçãoda mensagem.

Em outro caso, um automóvel rou-bailo, foi retido, depois rie persegui-ção violenta, vinte c cinco minutosapós a mensagem.

Estes instrumentos ria lei, forínida-veis para o gatuno habitual, mais osão para os delinqüentes necasionaPortes carros rie quatro Iodelido fazer 120 l:iaccelerai' de 15 asegundos, bninregtados rie T. S, P.

•Para evitar que| facilmente, esses ilaritenicnte rie côr

I marcas As pineia vez modificadas. Seus rádiiidorcdam conslanieinenle rie fôrma.

A v as!.': transformação dos meios rietransporte; de Scõllanri Vard data. reái-mòiite, de 19'.'.9, (jüáiidó o major T. II. IVlíly foi nomeado sen chefe technico'. IA organisação central dispõe de uma jesquadra de viaturas capaz de transpor-1 .lar os chefes ria policia, a lodo momen- "Io, por 2.000 Uilomelros quadrados dejurisdicçáo. Existem ainda caminnõese autos de reserva destinados no ifar.s-porlc de contingentes policiacs no.-, ca-sos de manifostli-tõcs, desastres, in-çendios'.A melhorisação prósegue. Aclualnien-Ic, cuida-se ria transmissão de phnto-grapbias c impressões digitacs para to-das as partes rio paiz c'do mundo. Ti-a-Ia-se ainda dos transportes aéreos e dascommunicações pelo radio entre todasas policias rio paiz

John Eranlilhi parliu, o. ''II• 18 43.

' itii.para descobrira passam™» Iroeste rios mares areticoA 12 de julho rio ,„(.¦:, ,

Erebus- o o "Terror", ,lnis „aAforam assigiialados no estreito djli?castre. Dalii até 1843, nenlinnn „','¦cia mais surgiu sobre o paradeirodíaudacioso explorador.Durante

ca não se alarmoupolares, espccitilnieiináò davam noticiasrém, eirculnraiti bo, ...nem os grandes nem1848 hastarain para ,ii.rin .povo inglcz l.ari.venergia era provcrbial,vencer o Aliniranlailo.navios e urna expediçãMar Arclico. Desde juisetembro rie 13!!'. qual

ns annos, a. opinião pug.

correram ;,;, regiõesiiiino resultado.

Piicliãrdson, nniig

^plurador."aquella fpt(i

Uc repente, «,>s alamiiiiileijniecitneaíoj fjilrair u aiigtlsttj

1'rnnklin, tij. '"'a Cguiu o-,'|i:c cnvinu |r;,•o lerroslrc,

!c ISiSiü«IDO: |K(polare

niipladaPraiiklin, aventou que. ,

ria região, os cxpediéioideriani ter perecido á Ie particulares, culáo, poiragem.

Ladj Eranldin declarou:— trastfirci Ioda a mil

para cncoiitral-o.Alguns amigos tcnlrealidade. Em vão.

- Estou cerlu th- queabandonasse, considerar-n:sica.

'I odf/s (.:] iirvÍOj filio Cfjlirain sem noticias e um .iic frànecz. Mello!, diiraiilczas a';? 18õ3, pereceu.

sem o mi

niiciro d1' riqmv

I iiâo i»düvprn

laram cm

fnrli

rain ceüiliuili

vive.¦-ia

,,i |c„;|,.¦¦ iic:(lá-

«íi

O piloto rie um avião qué faz o ser-viço entre .Nova Vork e S. Francisco,prganisara ri-: morio cxlninho a suaviria conjugai.

(àiino os seus vencimentos erambons. passava dois riins em Npvii Vorko outros dois em S. Kraiicisco. lendouma mulher legitima cm cada umadeslas cidades;Tudo, ia decorrendo adhiirnvelníenlc

e nonnnlmenlp. As duas mulheres, no-vati; e bonitas, ainimnvum-uo cada vezmais. A rie S. Prancisco. morena e ar-ilenle. espòrava-o em casa, rodearia riejardins; A outra, loira, espiritual, de-licaria. tinha-lhe preparado com todoo carinho um delicioso "ninho" mi ei-riade rios arranhn-céos. Numa malditaviagem, põrciii, o avião caiu por terra'• o piloto foi levado para um hospila)onde esteve algumas .semanas entre avida e a morte. Ao recobrar os senti-

IK.í-1, o Dr. ,W;Mia v iagens f,

l-i Ter:

No anie, scguinlc,fine, conhecido pelaslares, recebeu rios esquinrio Hei üuilhernie alguns leslcininlique não deixaram Ingar a davliliJohn Eranklin e os trinta ullímos sbrcvivciiles ria expedição teriam irrido á fome a ã milhas ria enibeeadra rio Ferry. Pela-, mulilaçnes \cri!caria,-; ;ja maioria rins cadáveres dosebertos c-i 1850, via-so uitidiimeii

uma esposa a cada

coiãópra lie

noi;te-não o

si

de as induslrias, o commercio e asactivKlodcs bancarias estão cm poderdos inglezcs ou são, por clles, inte-gralmenle, "controladas". Todaviaenlro outras muitas cspéctaculòsns

novidades, que, rapidamente, eslão

Sssa limpeza consiilue o grande obj..ctjvo do processo, c os seus resultadosnao tardarão a manifeslar-sc da manei-ra mais salutar.R' conveniente, já agora altingido orim da operação, passar-se uma esponiafria sobre o corpo, para fechar os pó-rosda pelle c evitar conslipações.r. conveniente fazer-se esse trata-incuto á noite, antes de deitar-se Umaou duas vezes por semana, nas épocasem que o rheumatisino mais ataca, é obastante para o restabelecimento dasanric.Essa simples e barata limpeza consc-

gue aquillo que iunumcras drogas ismais variadas e caras, se propõem alazer, com resullarios quasi sempretalhos.

Üitzana Lenglen. phoiagraphaducm sen "ulclirr" da Avenida daOpera

Sazona Lciiglen. capeã imindial deIcnnis. c tfuc no seu gênero sporlivo 0algo como foi Dempscy no pugilismõ,aliandonou a carreira e abriu uni "ai-her de alia costura lio bairro da Oiie-ra, em Pari.,.

Declara que não abandonará o (en-ms. Mas jogará por jogar, pdo prazerdo jogo, c não para levanlar cainpco-[latos. Apesar de nova c rie estar emboa forma nlhlciiea, sente-se faligariada viria de eainncà. certo inúilo inte-cessante, brilhantíssima, mas nu (piaia creatura mio lem folga, escrava deIrçhiainentos exigentes c dos incommo-dos que Irilzcm a celebridade.

Assim, aquella que Gastou Lerouxchamou a -deu,:, ,;,,., |H;S ligeiros", rie-finitivamciilc se retira de um palcoem que recebeu npplausos iiuivcrsacs.

elcgrupho e o criminoso fm „:•,,,„ela primeira vez. em 18311, o lelegra-"bo serviu á prisão rie mn fugitivo,i.nlrelanlo. so em J87u Iodas as oririi-nlsacqes policiacs ria cidade, se liga-iam, regularmente, por „íelo ria (de-R';«IH'Jf- «» sysf/.na le.legraphico <l„-",'" ,,lU' ;l"""s, após os quites o tePbpnc operou uma revolução nosI

meios de cominunlcnção; Cm JK83 ,,-('.'•'"çipaes poslos rie Londres eslava,,,'iga.los pelo tclcpbqne ao sertão rieScotland Vard: E foi desse sitio

|« Policia, pela primeira vez, em, se communicou com Paris.! A mudança da mensagem poi

para sem d,,, dperóu-se paru •,:!L'la l'»' 1922. e.nbor., ;, SUil utllJdঠnesse sido demonstrada desde 19111quando ,|:, fuga ,|os assassinos ilovvlevilarve.v e Crippen. graças ,.., apourelln"C que dispunha o "Daily Alall" \primeiras mensagens sem'fio ria n„]jcia forani traiisiniltidas cm 1922 n,"oo anuo seguinte Scollahd Vard' di';punha de um p„Sio central de tran.iiiiissao, seguida da constituição «|-briíada movei ou esquadra volantedotada rie poderosos automóveis

Lm 1924, o sem fio pcrhíiltiu umaiioviíladc: a Irunsmissão pelo rádio'Ias impressões digitacs, por meio ,1cum código especial, chamado de Cp!-Ims. A experiência fez-se sobro doisc-scroes auslralianos. A mensagemfoi expedida para Mclburne e eu esta-va presente quando, uma bora depoischegou a rcsposla: "Reconhecidos usdois criminosos''.

Tpdaviii, descrevendo,.:, inceanisaçaoda policia, c preciso distinguir entre" novo c o antigo regime. A obra dapolicia moderna se marca não só pelaapplicaçao dos meios mecânicos, maspela extensão dos meios para prevê-nu- " crime. O "deleetive" actual triimada a medida do criminoso, procura

ilos, viu-se colado da rama !...

Pinai da aventura:americanas são muitoaccusaraiu d,, bigamia: coiilcniaruiii-se em arranjar as coisas de modo qiiio infeliz aviador, illvoreindo rins«"as. leve que. lhes dar ,-. corrcspori-dente índemnisàcáó...

que o rie.sespern ,.s |desenfreado caiiiiibulismo.

I.ády Eranklin recebeu asçóe. com absoluta calma.

—- E' inveroshnel. v regiamorreram eslá ,-, cn kilomeli(In logai- em que se cnconlr;positos de viviM-es deixadospelo Dr, Itóss, e meufado.

Arinoii, eiitão, novoque parliu cm I8.V/ tlíóitriuzindo ,j:. 7'errame diversas peças ,1,com às iiiiciaès rio-, .,Ims" c rio "Terror",com o muni; 'h' .Io!dairícnle gravado,

Com esses priiiieir,d.v Eranklin iniciou isagraria á gloria deleceii em 187;'). ,\c>,,de trabalhar pelo esposo ,numera:: as expedições qnpara procural-o.

Suas iiliinms palavras f-.- '•Sim. agora creio quera, mas c porque eu vouconlro.

"i ms,

rio'Um lelillui- !

ÈBB

11 jn volta- Iio seu cn- fflssh

«nnnsncnpe n híbuíbb msãsmáà.. z.. ss m_^ — —.-.ia,.!»,.:» .-B:....(t'!.::si.:.Si..li6 .IÍ..ÉS, >ü S H.S.

U atheismo official e a destruiçãoJ*r.'.

..'.. ,1*'.,j„„i s.!,.::.:,,,:^:,,:,,;,;,,,,,,,;,,,;,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,^,, ,, ,., Jltlldos symbolos religiosos na Rússia• •.'.„.„i.i".„, ,,„„„„„„„,„„. ,,„„,, .,.,,,„„„ o .._.¦¦.. \* * t ¦• ¦» *¦¦¦ ,.„.„. -¦¦'•¦••ii»iii .1. f -B.-iiir.f.-i Hjill | 1 i ¦ ¦ l l,,.,, a......A'; A.Z!""""''""'"""""¦'""••¦'''>">'•"->>><<<¦

- /^Bfr ' ' '-í- ^À Y' ' **

"'"' :;;': iiállm:; -"'¦-'' < &.isln.'.. " a: iÊ!fi&&rr '- ¦ i %tio vt liSr 1 1T : £MÊm <;: Jà ¦

mim I ^Asm& MÈÊm^Jiii s / , mÊÊÊÈmíà

A cxtrnnha gravura acima <,uggc]•'•

allcgorias infernars. s.cènas symbó-Uras cm que mlcrvenlinni demôniosA çmsa não é bem isso, nins temu ações com ,? suggestâo referida. „• alu se v.' é „ cumprhnenlbWeum decreto governamental suvidtidi".-"lido 0 qual devem desapparccef de'•s lemplos russos as cruzes quet as; Europa

cúpulas, para que não se ronstiilciiesses apparenlês contrastes ao ;ri!ici>mo professado pelo Estado.munidos

'ar aquclcc

ij-iiibolu

todoslhes adornavam interiores

<ls operários,cuidam de reliireligiosos.

O atheismo impcranlc na Púi ¦>» l|'iia rias prcoccupasõcs erpiriteaci da

,.„. - . •_¦...» . jir^-ípr^ -¦".;- ¦-¦:

W«»si^'.a5@!SErBi^inra;

'ItiíWA NOITESegunda-feira, 17 de Fevereiro de 1930

\J m modelos femininos® saia mm

I

i

.indá retoca o seis imperai

MANA ME01GA

''"/,»/»''/ninvZ.-í!!';'''""'""" -rff '''''"'"'"'i "r"''"'";l '' ftátffi* rfcsWciíicWas -'rtÍV/ro ,/,. si,/,, ampla, de rei-Ilida liunspaicnle, nau cintura curla e mais outro de. chiffon prelo, com bordados de pendas

U, uma competente autoridade eu-rojpca em vida mundana e alta costuraadverte que n "bailo sexo lerá que-fnedifiefl-r—novamente o seu mudo deandar, e aprendei' a tomar novas atti-tudes, pelo simples crescer das saiasc pela subida, dn linha da cintura"< ujo favor já francamente manifesta-•do pelas alias damas da aristocracia

a Europa, mostra indiciòs evidentes

rio domínio que já vae exercendo em

amsmmmmms/m

iodas as camadas sociaes.A nova linha e pose feminina, inhe-

rente ás transformações que se ope-ram, vão ser, segundo uni costureirolondrino, radicalmente dífferentes dassuggerillas pelas "camisetas bordadas"como já chegam ale a ser classifica-dus esses Vestidos curiós e levíssimoscujo collapso já se annuncia. crescem,

iMMSBnraiKBiHifflS!»

Não c, porém, uma volta completaaos modelos passados. Muilos exem-1'los vão pagando_lxLhiilu_aos faetos-muiidiinos, decorrentes, como as cos-tas á mostra, ila moda da pclle quei-muda pelo sol.

Jú lambem o eabello começa a vol-lar á aiitigá, c os penteados vão teu-do modalidades, á proporção que I

A carn de algumas senhoras."J'aborde un sujei nn peu delicál

a irailer" . ..Assim começa o conhecido enriocr

nologo fninccz Dr. Leopoldo I.cvy em"E'Arl Medicai", de omle extraímosestas notas sobre as mulheres barba-das.

O assiimptn é delicado, como ellcdiz, porque se Irala de senhoras...

Levy procura justificar a naturezadesses erros ou injustiças commetli-dos contra o hello sexo, apoiapdo-sena botânica; na zoologia e na inytlio-logia grega.

Ha plantas que apreesnlain gyne-ecu c nndroceii, estumes e iiistiilos:ambos os sexos.Da zoologia cila as intcressanlis-

simas experiências de Pezard, que,por melo de enxertos, faz mudar òsexo ás galliuhas e aos gallos.

A mylhologia é conhecida: — Her-maphrodlte, filho de Hermes e ricApbrodile, era aos lã annos de umabellcza de encantar! Indo bunbar-.senuma fonte que. se achava sob o do-mlnio ria nymplia Samacis, esta npaí-xbhándo-se pelo bello adolescente,l>ciliu aos Deuses para que Unissempara sempre os seus corpos num só,

;,; o seu pedido, sendo allcndido, fi-|curam eternamente enlaçados um nooutro.

H as liellas Artes, pintura", cseiil-ptura, literatura; exploraram laniamanu esse nssuinptol

Pasasndo paru a raça humana.lembra os faetos conhecidos do pre-tenso coronel Parker, que na rcaiiria-(le era mistress Valeria Smith. quedepois, apesar de mulher, casou coma filha de um pharmacculico; de.lanies llarry, inspeclor geral de sau-de do Exercito iuglez; ÍVEon, solda-do nos dragões de Luiz XV, Mme.Lortieiine, Mlle, Van de Cuuter. cujasplinlographias publicamos.

Sob o ponto de vista medico, I.cvyacha e, em parte, com razão, que seIrala de doenças rios ovnrios. Maslemos, ha pouco, um estudo, lambem(le origem fruncczn, que não dá todaa razão a Levy.

A respeito das barbas nas mnlhe-res, iiléin.drra onirlos, c prrc1so~c7>fFsiderar o "hirsulisino suprurenal",isto é, a grande parle que as capsu-Ias supra rònaes tini tiii producção

/%l\j^iiiüjjii imi» m muuKit^etm&wm*m,muaumtkHiaimiiw!mim*mMiw&itK^^

Um exemple» ^SSerriã®

0 AYIÃO-ESPLÂ PARA PIL

Z*fvzm' "V!F

'Ml\¦ ¦ w I í,: 7 ... I

a-m\

S S E;2'a'i4i

BB»i ais© <ãm venenos

m tempo úmCésares

Muito mais do que na Grécia, oI veneno foi ulilisado cm Iloinn —I principalmente no anno -12;!. daI lUqnibllcu ,• durante os consulado:! deI Vnlerio Fliico e Marco Cláudio Mar- jI cello Tito; Livio. na "Historia Ho-i

mana", livro VIII, escreve: I"(iranclc numero de mortes súbitas.Iode.'- cilas assigiiuiadiiH pelo.-, mesmos !. viinito-.ii..is -.1 .-li¦,.¦¦.,¦¦ ,¦,.[„.„¦,¦

' i-^Vi ";¦ ':'" -d.-;¦'¦:.'.-¦¦'•¦-. ¦.'¦ ".•¦-..'. •••¦':' t'¦' *'

I Hi™í ¦:-:¦:¦:%.;¦ '¦;'"-¦';'.¦". ¦.¦¦" .s"~. ^«m^;

•t-cxeiilu de Slaln•ante:;, que só s, completamente fecha:!), encerrando osoriciiluih peio uppurclliumcnto intento

suma escola de aviação de Slaken, iiiolle,próximo de Berlim, entrou a fuiicein-nar uni avião-eseola. especialmente rio-dicado ao li'cinnmenlii de pilotos. 1'mndas prulíl':;:í consisie em habilitar opiloto a i.ni..,. n sua maehina, sem

Ihar .para fora, do tippiirelhó, como'-' e.livi e cercadn pela escuridão dn |çõinplelu meslria.n k m s c. r.. e -.; u se;:h:;:ih n %jb.w. w,wm s, es, ss Eü;r.!;iEO fôlego curto dos leões Pensamentos

c tigresOs leões e os tigres correm lauto

Aliás. 11 disposição eapilal do nppn-relho, é a reclusão completa rio itprcii-diz, que flcn coiiipletilmeiife fecbndije sem amblelile, cabendo então ao In-slructiii' aeostumal-o coin õ manejo doipparelliaiiiento de direcção até' uma

\ bellcza e a fealdácle desappareceineglinlníeillc sob as rugas ila velhice.

cavallos, mas não còiiscgiicin I nas quaCssegunda se esconde.

I primeira se perde e a'¦ciiao por pouco tempo.

Depois de uin liilonielro de corrida,P.trilein o alento. Ambas a:, fera:; têmpulmões pouco resistentes e só fazem ¦¦' (l:'s l'0S3»ns, cuja opiniãograndes esforços por pouco tempo'. "«''''«Ipamiis; nossos vieios diminuem

K_aaMen_H __. (l° metade c nossas virtudes ihiplieam.

0 que ha de novo pelo Amazonas |^lAXÁDS, |;i (Serviço especial da A '

>Ollh, • O l;r. Aehilles Lisboa. ,|i-reetor d , Leprnsurio liei lisa rio PèiiJin,¦"'a. seguiulii-folrn á noile, no cinemai-iclenii, a primeira conferência sobreeu programou na prophylãxia aii-

A respeito de iliuheiros e nnhrisji o aViireiitq c .-, velha "coqucttc" coin-' eideili riu neear o que tini,

li-lepi~"~ !:<i';'1 sondo esperada a delega

Çao I mão Sporllva Helcncnsc.---- 101 julgado. Iionlem, Cai^ü,Bellcza, assass de Folhudella, sendo coiidciiinndo 11 sete annos.iB;"tt'H';:3s a m

O homein illiiflrc, como o sol, de-vc relirar-se de vez em quando dascellti, iifiin de não faligar a admira-

ie o pânico entre a sociedade romana |Ninguém sabia a que atlrlhulr <¦ ',numero de defiinceõcs, que se snece- |(liam com freqüência, até que un,exame denunciou ., "complot" forma-do por viole mulheres que coiupu- ,iilnim bebidas venenosas e com cilas ise livravam dos inimigos 011 da,mel- Iles ric quem pretendiam herdar.''

Abriu-se inquérito. As accusaçõesallcganun que as bebida', nâo eramvenenosas, mas niiidiciiuiiis. A pcdllld1I0 mesmo escravo que as denunciarafez-se a prova oln igando-as a inge-rir as drogas, Morreram Iodas o. nascoiilor.üKs ,l.i agõiiin,' revelaram Iodosos cillitpliecr,, todos senhores da maisalia sociedade romana, resultando ocam; na eoridcmiiuçáo de setenta pa-Irieios Do ,»„nbeeiinento dos vctié-nos fez-se uma profissão ,0 os césares,nos ultimeis annos do império, manti-nhiiin em palácio c.spçêlallslná de lo\i-cos, considerado:, pacificamente comoarma política.

i Fiem celebre Lociisla, diabólica ar-liliee de drogas venenosas, que viveu110 palácio de Xero e propinava o ve-neiio que deu morte a liritamicus.Afim de e:.perinienlar as drogas, ellaobrigava os escravos a iiigcril-us; Iricihprnniii, a irmã dos Gracellos, en- |venenou Scipião, o Africano. Aggripi-na, niiilficr de Cláudio e mãe de Nero. Iulillsou largnmèiitò venenos persas !contra seus desilffcclos.

Calligulii, \ero e Siirdanapalo t'o-ram cnvciibiiiulores contumazes.

0 Kunicipio de Tilagdalenii irá ter,brovesnenie, serviço de 'cie-

phertesM\(;i).\l.l'N\, II (Serviço especial

^%(v':'cW*^''-. vfi

,'aJLA Af^m

Jpf'•^.•»?>^-'-'/^5P«sp \ ¦•.¦?* t

A nova egreja allemã de Sclnnnrgeii-dorfer, construiria em lierlhn, ciiiisti--luc um exemplo dos elTcilos do moder-iilsmo sobre 11 arehictetura religiosa.

Sem Iralr as extremidades poilteu-gudas rio gotliico, a torre princlpai of-ferece uma ninssa prednmlnnhfè embhicti, com v,;:\ rendilbado esculpido eperfurado para a penetração de luz c

ventilação. A entrada principal c umpórtico, que a grande massa principal(! inteiriça, ria torre parece diminuir deproporções.

Xo corpo da nave, o eslylo gothicopredomina m, sua pureza, exceplo pe-los frisos do remnle em cornlja, cujoselementos decorativos lembram frisasIngênuas de decoração primitiva, repe-

^liiigKSifflyje^igBtSa»m

Mlle. M. Van de Ctinicr, aosquarenta anuas

dus pellos na iluilher. Mas, além des-sas glândulas, é preciso considerarlambem n lijipnphjiSc, como muitolembra o mesmo Lev.i .

O tratamento depende, justamente,da interpretação, mais ou menosacertada, que se dá ás glândulasdoentes.

A vida sei» micróbios^

"AVio se vive sem micróbios", é otitulo de um artigo da "Gazzeltddegli Ospéduli". li' um artigo muitocurioso, do qual vaie a pena -rftzTralguma coisa. Diz que, pela primei-ra vez, na historia rias experiências

ria A NOITE) -- Hegre:i:iáiulo honleinde Niellieroy, o prefeito Fci.ió Primorecebeu hoje os Serviços ilc Fiirçiie Luz, que ale agora crnni explorado;.pelo Estado. O prefeito manterá em-pregados eslrietamenle necessários, es-parando augnicüliii' as rendas mutilei-pães. Ileina satisfação, devido a pro-messa. feita no prefeito pelo Dr. Pi,,llorges. seerelario i!e Obras Publicas,de iuslallar breVciiicnle n Rede Teíe-phonicii 110 município de Mngdaleiliisi m,a: ..¦ h-: a' mm m m, n mmi m. mmmmímnmmimià i m hhii'85:mmm m

¦\o invejoso parece que o méritoallnliuirio nos outros é retirado delles.

À batalha enlre seníenciados e a policia«m >>,, .i."...!.,.!,.,,.,,.!,,,,^,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, „,„,, mtm „„„„„ ||V|| (| i^n-~-'--n -__

presidio americano de Àubttrn"lllllllllll„tl,l,i|IIIII|||1 11,11,1,n

>'''™'"'>^^^^^ l«ni'nu.Mn.,n

.^f::ki:'^- ¦¦:¦¦

^l m*V wftWPil^... j.?ww^.;v.: ^:p,2U má.M.

I.cslicnne, aos sessenta minassirentificas, foi tentada a ereaçãn deanimaes... sem mierobjos, isto é, emambiente absolutamente nseplico.

Essas experiências foram levadas neffeilo no Instituto Pasleur de Parb

0 resultado foi uma decepção!Os animaes assim errados.,, ailoe

ciam iniiis do que os outros! E aeCresceutà:

"0 próprio Pasteur, immorlal, reconlieceu que o hoinein não pôde Viviseparado dos micróbios."

! Muitíssimo obrigado pelos microIblns!

O boinein que é? Não representaelie próprio uma grande colônia i.limicróbios, que são as celliilás vi Vil n?

Xada mais ingênuo do que um sa-hio!

Dr. Nicqlan fíiancio.

;MÍBEETM0¥EN

Cirande gênio, Bccthoven linha na-tura 1111 entd paixões fortes. Essas pai-:;ões não raramente derivavam demotivos insignificantes.

Jlimmcü, mestre de capcllá emlierlini, commetleu o erro de quererLom ellc eniparelhar como improvisa-dor no piano. Heclbovcn ouviu-o lon-go lempo. Finiilmente, disse-lhe: --"Voiiç está preltitLnanrio de mais.

.(Juantlo pretende conicçarí1 Minimcll ()fj'eiiricii-se profunriamen-

le e só muito muiii tarde ellcs se re-conciliiiriim, ao menos em appaieii-eia.

jínlrv ús seus o,lios. „ mais tenazfoi o que vqlou a Napoleân 1'oiiapar-te. Até,certo lempo, ellc foi um cn-ll"i',i.i ,l,i do nn;,,,. Un |HH||H'ii, p,,-rém. lieelliiiven ir., uui CüliV.icio repli-blicaiio e iiipdeliivii Iodas as consli-luiçóis 1I0 mundo pela Itepublien dePia'ao. Acreditava que o joven gene-rui que lautas glorias eonquisliifiicom a^ armas fraiieezas linha a in-leiição de republica pisar a França soblacs princípios.

Em 1802. o general lloilapãrle, en-láo eiiibnixailor da França em Vicuflã,súggcriil a Ucctboven a iilòu de umasyiliphoniii que mais tarde foi puiili-cada Como a Crande Syiiiplumla lie-roiea. Influenciado pelos sentimentos'que então nutria |,,,r lionaparle e jul-giitidn que o mesmo se dedicava ácausa da humanidade, lleelhoveu ae-eeiloii :i iileu (le, lhe'prestar bomena-Item. Aeahadò o írabnllio, unia provad,) inesilio foi prepararia, i dedi-caloria, para ser eiilregue ao vence-dor d(. Marengo.

IlòctliiiVen /'a irailsiiill.til-u, em llüll,á emb:ii..;ada fráiiccz.i, al'ir,i de que aenviasse a Paris, quando recebeu aiiotici.i de s.e ler Napolcão coroadoiinperiúlor da França .

lieellioveri eslava no sen gabinetede Inibiillio qiianrio a milícia lhe foiIransiiiiltidti', línraivecido, elie rau-gou r. ihiinuseriplo, arruuCoíl-lhe npl'llltçil'11 paghiiij onde eslava a deili-.caloria, e atirou Indo ao chão. -

"!':ii novo lyríiimol um novolyraiiiiol grilava, possesso,E assacou iiijurjas Iremenilils a Na-ptlleao. (I eoiule l.ieliinoiislil, c|iic cs-lava preseíile, e Fernando Ilies pre-cipilarain-se para salvar o preciosoníanuscriptn,

''llelxein-110, gritava Ueelhovcii,Xiio o apanhem!"O genial eomposilmi levou Icinpii a'|calmiir-se e foi preciso grande es-

llirCO lie .SITS .•,„,;.,„, ,,:;,•;, ,|u,. ,.„„.sentisse na publicação da Sollatit He-

ri • ¦

li ÍISImi ml

lidas lambem no remate dn massaprincipal ria torre.

O allar-múr é também uma renova-ção rios modelos estabelecidos, a co-nieear pelas proporções ria cruz, quesubstitue o crucifixo.

A banqueta soffreu uma mudançaradical, principalmente nos custiçaes,que são oito, reduzidos a dois gruposformando uma allegorla em csculpturu.

iiiiiaaíiBiiiiaiiiiniBi

89 P^'

\ ¦¦¦

\ v i^ vçoB" R8 c' t

a u mm UIliHUd• .-¦: ¦¦; -;;¦¦¦¦ .;..-:¦;., ¦;; ¦ ;•:..--¦; ¦•:* '¦'¦¦' ' " ¦ '"¦". ,.^ ¦'"¦?,

Agentes iln poliria de Sova Ynti:preparando bombas de qazes la-crime jaiues

(I llllhicro rios inimigo', do alheio.mi;Alliel'lca do Xorle e os seus assai-'os a mão armada são tantos i; láoaudaciosos, que a policia chega a ado-plnr o emprego de bombas dê mão,que, produzem ema violenta manifes-Irtção ile lagrimas, que iilulÜisaih com-iiletamenle a acção rios atliiigidos, pe-los seus effcito::.

Até mesmo os bancos acham-se mu-iiidos (léüfuii) birnibas, para sua defesaem caso de ulftqiics.

Quando se deram ultimamente aagraves^ siiblcvaçòes de detentos nospresídios de Aiiburn, foi cm aeropla-no, enviaria de Xova Vorll paií as for-çns que Irntayani rie suliniellcr os re-IleldesV uma remessa dessas liomb.is,que foi iisitda com ufficiencin.

Esses pequenos engenhos de guerra,depois de usados e descarregados, po-riem sei' novamente aproveitados ocheios, pois aS cápsulas não se itiüti-Usam.

mam m .asa^sa isaeg mm úzam: s. m. iks a,, isainraiiiaA doutora Neü, medica c

Só depois ,1o exilio do lionaparleem .'inlta Helena é que se lhe „i,|n-.ctm ii- cólera fonlra „ «raude «ciieral': illziii, Irônico, ãíliidliiriü ii "Marcha1'tliiulM'e :

—* lia ílezcsele iiniiós, sem ,, m,,-rcr, li/ a pfcdicçilú deste inonielilo.. ">¦'•¦ A. W. S.)

0 primeiro fílm-corsíerencia0 primeiro film-confereticia que co-

iiliecemos foi ha pouco levado a eflei-tn pela Paramoiint, no seu Studlo dei.ong Islanri, Xova Vorli. O conferen-chita foi o Dr. Ezcqiiiel Padilla, mi-nlslro ria inslrucçâo publica do Mexi-

,„„|i...,. , ;, , primeira |C,i, que, visitando a Parnmount, im-, • • -Vló,, ""¦' '' ll'-':' "<¦»*"«« o primiü num filu, de trinta e cinco., .puno nos seus serviços prollssio- minutos de prüjecção uma interessan-

"*l(- í>i I I .. .... I....I 1_ 1 .

aviadorn*i.*'.irt^írtt/*A»A»'»

A doulora Xeil é lalvcz a n

le palestra, em hespanhol. sobre aHa lliuilo tcntjin qi:.' a doutora Xeil educação publica no ¦ ¦ paiz e a re-possue a carta de piloto, fira jjuchas modeliiçàd do prograli t ¦; rio ensino.

11 pai-esliidanie de medicina e já um.,xonnriii da aviação. Ila ciois iiniios,'jio-rein, a,, encontrai, já moribunda umaççianea que esperava salvar, uniuidea lhe atravessou o cérebro. Por quemui empregar sempre n locomoção nc-rçll para as suas necessidades pro-lissioiiaes? Expcfimenloii, e da expe-i-ienei.-i resulioii lanln economia detempo ,. itccresclmo de ctmiiiiodidiideque resolveu não fiizt-r mais ns suas

... viagens senão ric neroplauo.

i|iic o governo mexicano e,lá polidoeui pratica.O filni do Dr. Padilla poderá iiii-

riar, Hão ha (Ittvlriii, uma série dedissertações de Idéan geraes sobrequalquer ássilllipto rie vulgarisaçáoscienllflcil ou educativa, servindo ocinema falado como whictilo de va-Inr Incsllihavcl pnrn f.zcr com (pieIres idéus cheguem, de maneira dif-fusa c agradável, a Iodos os publi-

35 ia:; c m m a: mim ®: ass a 1 iasEüiiaiiORA MA SOViETSCO

0 avião qm: trouxe a Aubroíalague, llcnrg Sutliuan, rhc

Seis inezes anles dos acontecimentosde junho, houvera no prisão de Au-biiru, um levante rie prisioneiros queloi violentamente dominado. Apesar'•'> rigor rio regnliimenlo presidiário,inedidns extraordinárias foram toma-uas após o incidente.

Enliclanlo, a H de dezembro, vinle' cinco seníenciados se iidcantnrnni dall« B"-

vi •:~!;jí1=;^s:=,í„íí'ir3r^=,„:ilinlias, prenderam o direclor e maissele funecionarios. Quando prclen-cliani sair, a guarda externa os impe-iliu com cerraria fuzilaria. HenriqueSiillivan. cabeça dos linados, eil-vmii â tropa rie assedio um pnrlarricri-lar qiii. as intimava a se retirarem,dando-lhes caminho ou, do contrariomorreriam Iodos no presidi,,. 0 dire-dor rie Aiibiirn. Jjjr •' -6.verese-niac.ui:' j^ceu ^^JÈol

concedessem aos detentos o que pe-(liam. 'O alio eoiiimissario Hiiymond Kieb e

p governado,- Hcrherl Lehnian, cônsul-11 ;" .resolveram que se loniiisse n'•asa a ferro e fogo. A hatnlhn foi fe-'Z, esiiltando cerca de .'Kl ,„„r|,.s. cn.He ellcs o direclor Dumford e o cheferevolucionário Sulllvnn.Os nspcclos acima mostrasirii o em pe de guerra.

ram o pie-

A ORIGEM DO CÃOA origem rio cão doméstico è uniu

(| estão ainda para se apurar. Paraliis, seu antecessor seria o lobo. PiPa

tiros, a raposa e o chacal. Ha qu.' „le lio cruzamento desses vários a: -

II tes.Xada se conhece rie absoluto e só-

uenle se sabe que o eáo é um anima!i iiilo antigo, témlo já existênciae inprovaila na criado rie pedra piili-(i1. Attcstam-110 as escavações fcllilse 1 cavernas onde o eáo se eneonlioii.ç. segundo Diipont, esle animal deve-ri então já estar domesliçado.

A lliblia não fala do cão, mas oslivros sagrados da índia e as cseri-pluras cgypeias attestain a sua exis-lencia nessa cpoe.i como animal rio-mestiço. A mytoiogia tem o Cão Cer-béro, guarila do inferno. Clysscs li-nliíi uma cão chamado "Argos", Osgregos possuiain muitos cães. e sabe-se que em Coryntho clncoeilla des-les animaes guardavam a eídadeilaOs exércitos nesse tempo eram hcoili-pmilmrios por grande numero de cães.<)s rorttanos Unham Ires espécies dif:lerentes de cães: molossos, ric fiado .-•de caça. Os gaulcses eiisinaVam jáestes animaes e aprovcilnvaiii-nóspara o combate.

Em 1100, Monleniorency criou uiaaOrdem, que chamou do Cão.

¦'&*:¦¦ A'.- '¦¦. ¦'•¦'¦'iM ¦¦"'^í1 fi 11111

¦ • 111illIllflO

0MSlilííio mu

i í ..*"¦ --M

!lf#»«ftifM

.:'¦¦¦¦'. " ¦'"-:**;.-:/];:í:.'!-:¦-"-':,

I uas uc .1;Mineiras russos de CUIlldbinil: — Crci.nçiu abandonados, esmolando mOSovict, que devia ser o p.araiso rio manteiga. Ha as cooperativas, que. Os trabalhadores inaiiuaes sõ re-operariado, parece que. nao b menos fornecem alimentos, mas como o com- ' «bem nutailc rias rações fixadas(Io que. um grande interno omle o pro- mercio particular offerece preços e O transporte urbano ,'• mão e caro.Condições mais vantajosas, o operário I Em ArlemovosU. omle esteve Sou-alanilona as cooperativas. Illiali, n anua tem que ser procuraria aAs Vestimentas sao caríssimas. Uni 1 uma certa fonte, na praç.i do Merca-

etário mal vive sob a oppressão rium plano econômico nspbyxiantc. Orepresentante rios mineiros inglezes,que rcccnlcmcnle visiiou nquçllu pnlzaflin de se Inteirai' ria realidade boi-chevista, relatou largamente suas 0Í1-servações coibidas na Intimidade daviria russa, Abslrainilo-nos rias pai-xões mais exleiisas, aqui fixámos ai-gunr. pornienorés constatados e rela-lados pelo enviado Soutbnn."O Operário rias minas iie hulha,poi exemplo, tem que trabalhar meiodia para comprar 500 grammas de

liajo conimum vale ali talvez mais doque na Inglaterra.

I'm par rie sapatos custa o ordena-chi rie dezeselc dias a um operário deminas.

do, cobrando um funecionario 80 cen-limos rie rulilo por jarro.

A cerveja i' cara e péssima.Os o\os são artigos rir luxo na

llussla.o custo riu viria é elevadíssimo c d

pan e negro o mãn e é ilislribuirio I operário leva uma existência inlse-pelo governo : razão de 800 grs.. por'. rnvel.iiolividuo. 0 assuenr, lambem é ra-1 O trabalhador iiilellcciual perceboçao, sò se distribuem ÕOO grs. por fi-miincraçâó inferior r.o optrario o,niez a cada indivíduo. .apenas metade das rações normaes."

¦.T:,^-(7JFr- 'V^~"'' ' **^ T^^^ fVçra^v r?v?7T^™==*

/i ni-lO:. ^rei^fclra, 17 de Fevereiro de 19-70 _rfi..,. ,,.« ,,.z.u.tü.ii,i-riíTnVtTWWnffa,^

''-:'¦> &?*&hh

iMHPra

. ¦^j-:P^'í^i^f^.iíihaf»i -

IHHBirlnr

^§«8iyi /(-:,-( nacional, e tis de.legufain para &8 pjF_~% missão radiosa do prélio de setembro. SSS***!

^^C

S-:í / cr # i

í*0fif ia 8JLJLJ

J 1«*»

is•fllsTÍ l

¦HBI

í

SsrJÜ

IMWtiHto ' -

¦

^/fVD &/M?lk%$*' Ctrl Io

1FT&& if #V* «nssssUsxJLX^

w Ti-jrarí-í;;.

' ?: : J-V v

wÈm'-mim -mm

flBWÊm

IJIawlfeíéí

imUÍA

KJS

- -. wSHffl» 7 - v, 7 áv*w^tiíáwSÍ8í*S8W^^s\,v .líâJfew**1'-»

wÊÈmmí , v|,

BC Í4aL f

Kb/o*>

i I si

fcpjiy

5®Sji Et ¦¦íSiííH''-.'

i...-4.\:

"t!..t'í.V'\

h r *a ÍF

- :i'íí;:v;'viv^S3!Ê^S1e '3=51,i''': ¦& :>w^i*'wJÍftíSSK7íú*-J

*.-„..i;; v / -vs-Jí-íL

li ri ImÊÈ 1 i

iiilidoo .'¦:'.('//Í/IO

;T'.. ((•¦'•,^'

« 1 Sliroli,

.-?? piII

«I

fe^^^^siBJL^J^á^^íIsJÍ

&™tjrai-»*i'

Ü Kl | i 1 1 Oi

tfj#l '^^s^^lí-V-::-'¦'--.' -¦¦?;.;¦'¦•:¦- ¦

M»í-:K;'|-;5 .-í ,' '

? aí; í'!..,r-....:í Èf J | |i r~« kf• ••;-)'''^fcM)Wste|í

/y

©SI i fff

e. u;m instante, o merecida sdgraçuo da formosura grega. "Miss¦ ir ' ,1/i'ss Eúropu", levou a Paris, mais i/o que o seu encuulo fctradição luminosa e multi-sççular du pátrio do poema c da phi-'a Alheuus iminorlui, onde floriu a maior cónslcUàçuo da inte.l-a humana, a bcllezu se fez arte e se fez gloria, o seu culta enal-enciu c deu inspiração ás estrophès de ouro que o Gçhio compoz.ar dos séculos, o condáo esthutico, r/lie desencantava, ali, os li;ipurados da raça, parece ter perdido o seu poder muravilhúsa,i, entretanto. Xa verdade, elle se reservava para uma demonstra-una, /.' n oppórlunidade vciu, graças á iniciativa da A NOITE','lia família tradicional — arvore ailtwsà cujos renovos eonslan-huurem a pujança do tronco robusto. — filha de um inlellectuilladvogado pos auditórios de Albcnas. honrado, por vezes, coíu a

d da missões diffieeis, cm que poz á prova o seu patriotismo e.ira, "Miss Europa" representa, no momento, a Iléllude. eéplcn'odos os tempos, a metrópole da cibilisaçãi), qtie. nos ensinou aeza da viulhàr uma virtude artística, incantamiriudd c gloriosaimpôs c ás canor.iencias perfeitas. A mesma significação se deve

r aos devais pleitos nacionaes, preparatórios do grande, certamei-ionul. Não ralem as ponderações improcedentes de que só cn.ver-louu, r.a superfície, o lado amável c ri sonho da parada de bcllezu, o

teclo de incontestável r.educçãq e. mimrfanidadc. /-.' riãó valem, preci-c. por isso : porque não querem descer mais fundo b olhar do bomparu contemplar a visão magnífica das pátrias que se. enlaçam,das pelo. ::ua nobreza'maior. que. é a immàeuta aureolu de suas

fillu-.s, para uma obra sublime, de perfeição humana.

m

:ll

a bellihos I

im

mmWmlm

MÈSfSMMM

MM9mm

WÈÈmí-is^r- ;¦'-;.:¦¦ >»¦¦¦§.:

:¦' .-:''*vv%^^^^-:->-';':.'^,' .-¦¦¦: . / -:'

;. .:í:í';-:?Ví.íí?Í':í.'í:-?í

i-.s/:i-.VÍ'\\' Jiil'\\f. ¦¦'.¦ '-¦

WÈImkk'

mBBjAwÈÊ

¦mmm

tf« f*m%;Ã# '

«f? mm

wÊIÊSK.Ls ,<- -. ;.í-'-";»v'

DL JLJtXTsOrDeCíffiBai&asiJl H

¦""":" --4V í" :'^;:'&®-*K"-

JM

r-'

ÊÊÊ:

11

th

WI&Ê0

!^mfàH> M

mm*

l|:;|».

,Jl£«!$||

te-í/:;«,;'iA'V..;^-'e,.ibMK;M'<

fe^-^P»|

iií-íi, .,-¦;•

kíMÈ

biu

%: í-ií

-^sa

í^S^SS^**?

^;:«í

fÉRp^'^^èv, wfi t !1nHn

¦Hmi

ârW^iftfãsfi

¦BH

%%v?íí^«fe|||i

«*ç.fe!

cPylvía Dutra.- Laranteirac/* -

<? iddciÇ.

H J hZsSKJSeS f

¦:¦ *a*ií?ifísK.a¦¦'¦'•VJf-Al*»í-é< k

'VlZfTTTíTÍYffír r

* p s,"'T^ Sf » a a Bi b jüf-'W &f Bi a H w « « g | S ti . | | ffl

£?i-..'.v.-fc..'s-i:ttv:-; ..;•¦¦': i-rt.w.íí'.'^t-^Hí'í;;í'';r',. ;*jp'y-,. >...'"•,ITTnjLLÍJ fTFTl rf+fiW»-f H H fí ^Mi] » /-i S ^H'f-^'^^j--"T#TrrJt!rrJ^^ I

,>/;-. ifeí te r

BssJsJKW"^

enleiMtolir

beII <»Ir;ti^hk

JJ J»

/h.;:.S^A:-'.-,v^^y: