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Lei geral do trabalho Angols
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Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2003 I Serie - N.o ~
I I
DlARI DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA
Pre~o deste numero - Kz: 42,00
Toda a cOTTcspond€ ncia. qoer oficial. quer
rclaliva a ;lnuncio c aSSinalUf'3S do «Diario da
ASSI NATURAS a p(e~o de cada linha poblicada nos Diarios
cia .Rep1blica I .- t: 2.' series e de Kz: 65.00 e para 0-
3,- serie Kz; 75.00, acrescido do respecti vo
impasto do selo. depcodendo a. publicafiiio da
Ano
Republican, deve ser dirigida ~ {mprensa As Ires series ... Kz: 165750,00
A r.- seric .,. Kz: 97 750.00
Nacion.:!1 - U.E.E .. em Luanda, Cai"a Poslal A 2! s~ric .".
1306 -"End. Teleg. : « Jmprcnsa>. A 3.- serl e ...
SUMARIO
Presidencia da Republica
D~(.reto Presidential n.o 27/03:
Nomda M'Pinda Simllo. pan a cargo de Vicc-Ministro da piuca~ao.
Oecreto Presidencial [l.U 28/03;
Nomeia Vfctor Pima Alves da Silva. para a cargo de Vio.:-Govem:ldor d:l Provincia do Cuanz.a-Su1.
(onselho de Ministros Decreta-Lei 0,° 1/03;
)
E.~tabclece os princi'pios gerais relati vos ~ org:lniz.'\~:'io e .:lplic~~o da estrulura indiciaria das tabclas salaria.is da. fun~50 publica c dos subsldi os ou suplemcntos rcmuncral6rios. - Rev()ga [ada a \cgisla~ao
que COntr:.u1c 0 prcscnlC diploma, nomeadamente 0 Decrcto-Ll~ i n.o 2195, de 17 de Fcvcrciro.
Minislerio da Assistencia e Reinser~ao Social
Decreto executivo D." 4/03:
Aprova a n:guiamcmo intemo da Dircc~ao Nacional de Inr(;gra~.io da Pl:$>oa POr1<:dorJ de DdiciGncia.
PRESIDEN((A DA REPUBlI(A
Deer.to Presidencial n.o 27/03 de 21 d e Janeiro
Por convenienda de servi<ro;
Usando da faculdade que me e conferida pela alinea b) Jo artigo 66 .0;> da Lei Const.itucional c pelo artigo 74.0 da mesma Lei;
Kz: 55250.00 r s6ic de dep6si to privio ;:.efecluar no. Tesourana
Kz; 38250,00 da Imprensa Nacloo:1I - U. E. E.
Sob proposta do Primeiro Ministro da Republica de
Angola;
Nomeio M'Pinda Simao, para 0 cargo de Vice-Ministro
da Educa~iio.
Publique-se . .
Luanda. aos 21 de Janeiro de 2003.
o Presidente da Republica. JosE EnUARDO DOS SANTOS.
Deer.to Presidehcial n.o 28/03 de 21 de J:meiro
Por conveniencia de servi90;
Usando da faculdade que me e coeferida pelo n.o 2 do
artigo 148 .0;> da Lei Cons[itucioRai e pclo anigo 74. 0 da
mesma Lei:
Nomeio Vfctor Pinto Alves da Silva. para 0 cargo de
Vice-Govemador da Provincia do Cuanza-Sul.
Publique·se.
Luanda, aos 21 de Janeiro de 2003.
o Presidente da Republica. lose EDUARDO DOS SANTOS.
126
CONSElHO DE MINISTROS
Decreto-Lei n.o 1103
de 21 de Janeiro
Considerando a ne ccss idade do c umprimenro do
Programa do Govemo, no que conceme ao aperfeiyoamento
do sistema retrit-'.:itivo da administra~ao publica, designada
mentc . no~ io~rnios da ~evisao da estrutura indiciaria e dos
suplementos remunerat6rios;
Urgindo tamar medidas no .senrido Cia correccrao das
assim~tri~ salariais criadas pela ' proliferacrao d~ tabclas e ., . .
)ela fixa~o de subsidies que nao se fundamentam ,oa natu-
reza, complexidade OU conteudos funci onais das carrciras;
Nestcs"tcrnios, nauso da autoriza9~o Icgislativa conce
dida pel. Resoluc;ao n.o I de 10 de Jan eiro de 2003 da
Asse~bleia Nacional e ao abrigo do artigo J 13.°' da Lei
ConstitucionaJ •. 0 Gov.erno decreta 0 seguinte:
ARTIGOl." (Obj~lO)
o presente dipl? ma esrabelcce os princfpios gerais rela
[ivos a 6rganizac;ao e aplicac;:ao daeslTutura jndiciaria das
,belas salanais da func;ao publica e dos subsidios ou supk
. ~ mentos remunerat6rios.
, ARllGO V' (Ambito)
o presenre diploma aplica-se a' todos os funcionarios
pubJ.icos e agentes ' administrativos dos servic;os e organis
mOS da ldministraC;iio cenu-al e local do Estado, bern como
dos institutos publicos.
ARTIGO 3.°
~tn.~uras indici~nas)
) 1: Os cargos e categorias da funy ao publica organizam-.
'-se atraves das seguintes estrut~ras ind"icl<irias:
DlARIO DA REPUBLICA
a) eSlilllura indiciaria para as carreiras recnicas;.
b)' eSlrulUra indiciaria para as carreiras admini stra
Li vas c pes'Soal aux;iiar;
c) estrutura indi..ciaria para os cargos de direcc;ao e
chefia.
2. As estruturas indicianas a que se referem' as alfncas
a), b) e c) do mirnero anterior constam dos anexos I, II e III
do prcsente diploma e deI~ fazem parte integrante.
3 . .os membros das For,as Armadas, be~ como 0 pesso
al vinculado aos 6rgaos de s..;guranc;a e ordem interna
possuem pela sua natureza e especificidade estruturas "
indiciarias ec;:pecfficas.
4. as ~agistra~os jLidici'ais e do Ministerio Publico
possuem igualm~nte estrutura indici~a especifica.
ARTIGO.4.0,
(indices)
1. A remunera~ao de base passa 2. ccrresponder um.indi
ce, para 0 qual se obtem a expp"....ssao monetaria 3traveS da
sua multiplicac;ao pelo rno:"1;a nt~ atribuldo aQ rcspectivo
indiee 100.
2. a Govemo eSlabelecera por decre(Q:
a) 0 valor monetario correspondente a~ Indice I o~ . das labcJas salariais das carrciras do rc'gime
geral e especial:
b) o· valor moneuirio cQm:~pondenie ao indice 100 da
tabe)a das carreiras administrariva e auxiliar;
c) 0 valor monetario corresixmdente ao fndice IOO' da
tabela salarial dos cargos de dircc,iio e ehefia.
I SERlE - N." 5 - DE 21 DE JANEIRO DE 2003
;\ RTIGO 5.0
(Principios)
127
3 . 0 vencimento de base integra 0 ve"ncimento da
cltcgoria e 0 vencimento de exercfcio, corresponde~tes,
A es{rutura das tabe.las indiciarias salariais obedcce aos rcspectivamentc a 4f5 e 115 do vcncimento de base.
seguintes princlpios:
a) equidade salarial: os funciomlrios publicos e agen
les administrati vos enquadrados nas categorias
com 0 mesmo perfil profissional auferem 0
mesmo vencimento de base, qualquer que seja a
carreira, departamento governamental ·ou orga-
~ismo publico administra(ivQ ~m que preslem
servi90;
b) valoriza~ao selectiva da amplitude salarial: a
amplirude au difcrenc;a "::llarial entre categorias
deve au men tar a medida que se asccnde oa
cstruwra das carreiras da fun<;iio pUblica, reflec
tiodo, dcsse modo, 0 gr:au crescente de responsa
bilidade e complexidade de fun<;6es;
'4. Salvo disposic;.ao legal em contr1rio, 0 vcncimcnto'de
excrdcio 56 e devido quando 0 fund oliario publico est;ver
em exercfcio efecti vo de fun<;Oes.
ARllG07.-
(Subsidios e soplenrenlos remuncral6rios)
L a tipo de subsfdios e as pert:enLagens ~orresponpentes
em vigor na fun<;ao publica sao as que CO~Slam do anexo IV
.. do presente diploma e dele faz parte inlCgrante.
2. 0 montante global de subsfdios a"feridos por cada
funciomirio .publi<?O ou agen[e a.dminis~rativo. naG pode. em
caso algum, ultnipassar 30% do vencimento de base do
mesmo.
·3. A atribui<;ao"de cada subsfdio ou suplemenlo, depende c) designa<;ao funcional: as categorias funcionais das ' . . ' .
. da v'erific;:l,~ao cancrela das circu~stancias e condi96es
)
carreiras' do regime especial dcvem seguir
designa.90es especfficas em observancia ao
. disposto no artigo 6.° do Decreto n.o 24191.
de 29 de Jutlho.
ARTIGO 6.'
(Eslrutura da rcmune("a~o)
exigivcis do exercfcio cfectivo cia actividade do beneficI<lrio
nos, t~nnos Iegalmen~e previstos .
4. Nao 6 devido 0 pagamento de qualquer OUtTO subsfdio
ao funcionario em gozo de ft':rias, para alem do respectivo
subsldio de ferias.
l. A remunerac;ao auferida pelo func iommo publico intc- S. Considera-se ilegal. a atribui~ao ' d~ qualquer subsfdio
gra 0 vencimenw de base e acessoriamente os subsfdios ou ou suplemento sem 0 'cumprimento do disposto nos l1umeros
suplemenlos, dcvidos em funcrao da ve~ificacrao concreta das anteriores.
especiais circunslancias em que 0 trabalho e prestado.
"""' 2. a vencimento de base constitui a componente
·.substancili da rcmunera<;ao devida ao funcionario pUblico,.
~umindo ° subsidio au 'suplementa 0 cankter de 'remune-.~ . ra<;ao suplementar.
6. Op~gamento indevido de q'ualquer subsfdio da luga;
ao seguinte procedimento:
a) responsabilidade flnanceira, devendo 0 benefl
ciario repot 0 mont3nte recebido, para alcm da
128
-, perda do direito 30 ~ubs~dio OU suhsfdios no ana
fisca~ em que for detectada a infr:lc\=ao;
DlARIO DA REPUBLICA
(Processamento' do ven(.imento d~ ba.see dos subsidios)
I. 0 proce.ssamenlo do vcncirnento de base dos funcio-
b) .rcsponsabilidade discipIinar do organismo a ser oirios e agentes administ:alivos dcvecl ser feito em: .folha
apurada pcla tribunal de contas. propria, nela figurando apcnas a presta~ao social do abono
de farn~ia e 0 subsfdio de representayao se ,e quando tiver
lugar. 7: as Mini s.tros das Finan<;as e da Administra<;ilo
Publica, E'''prego e Seguran.,. Social poderao, sem~re que
se justificar, emitir despachos conjuntos para rcgulamentar a 2. Os subsidios e s.uplementos remunerat6rios a que -
correc{~ al)Hca~o do dispos.to nos numeros anteriore.s. tenha dircito 0 funcionario ou agente administrativo devcrao
ARTIG08,· (Prom~o)
1, A promo<;ilo e a progressao para a categoria superior
da respcctiva carreira faz-se para 0 ) 0' escalao da categoria
, ~ara a qual se faz a promo<;ao. 'Ou P~;gressilo ou para 0
eScaUio a que na estru~ remum!'rat6ria da categoria para a
. qual se f~ a p"romovao: ou . pt:'ogr~ssao. corresp~nda'ao " ,
Indice superior rnais aproximado se 0 funciommo vier j!
aufc.dodo re,muncrayao igual ou superior a do 1.0 eseallio.
2, A promo<;ao it categoria superior depende da
existcncia de vaga~ d,e concurso, do tempo de servi<;:o \ . . Jabelecido por lei e da Classif,ca<;ilo dcservi~oobtida.
3, A 'progresslio a categoria superior' depend" da
observaneia,do tempo de servi<;o eSl4be!ecido n, lei e da
classifica<;lio deservi<;o. obtida,
ARTIGO.9.0
(Regime esp.ec.ial)
As categ?rias das . ca~reiras de regime especial sera
atribu'do ,o 'ndice salarial dascarreiras tecnicas a que Ihe
jrespondem; confo'nne as respeetivas tabelas ;alariais de
enquadramento,
, ser processados ,em folhapr6pria, obedccendo-se os requisj
tos e tramites estabelecidos para 0 efeito,
• AImGO 11.·
(Revog:a~)
'" . E revogada toda a legisl'<;ilo que cqntrarie 0 presente
diploma, 'nomeadamente a. Decreto-Iei no' 2195, de 17 de
Feyereiro.
AImGO 12.·
.(i>Uvidas e omissOes)
.As duvidas e omiss5es que se susci~rem da intcrpreta-, ,
<;lio e aplica<;lio do presen~ diploma serao reSol~idas polo " '
Conselho de Ministros,
AImGO 13,·
. (Eafrada em vigoc)
o presente decreta-lei, cnua em vigor a p"artir de I de
Janeiro de 2003,
Visto e aprovado' em Conselho de Ministros, em Luanda,
aos 26 de Agosto de 2002,
Publique-se'
o Presidente da Republica,' JOSE EDUA'ROo DOS SANTOS.
.
--1
I SERlE - N." 5 - DE 2 1 DE JANEIRO DE 2003
. Ref.
2 3 4
5
6 7
8 9 )0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
AN E XO I
EstrutlJra indiciuria das carreiras wcnicas
(Tabela unica)
Ca1cgoria
Professor Lilular. . .. .. " ... '" ", , . . Investigadon:oordenador.. . .. .. ..................... . Embaixador ..... _.. ..... . .......... t. ••• . •••• •• • • •.•
Ministroconselhe:iro .............•.. ,. '" .. , , .. ,., . Professor associado ... . ........ .... . . ...... ,. , .. _ .. . Invcstigador principai. . ...... ... ,_ . , . . .. '" . . ' .. . . Assessor principal . . ...........• •.••. •. _ ., •.. • .. • ... Professor auxiliar.... ._, .... , ... ... ..... " . .... _ .. . '" invesfigador auxi liar . . ........... _ . . .. . . ~ . . " •..... Prime;ro assessor. . .............. •... •. ....• . •. . . " ." A~essor. ...................... _ .. ... .. . " _ ....... . .
Assistente de jnveslig:t~?o. . ...... . .. .. ....... " . .. . .. Ass.istente ................... , ..... • , .. " .. . ..... ' . . . T6cnic6 superior prineip ... l ..... , . .. . ........ . .... . T6cnico superior de L' classc ..... " ............... '" Jo,ni;'! ... n!~ , .. "t"C;.iri..... . ...• . . . . '. .
Estagimo de inv~tiga~o .. : .................. ~ .... :. Ttcnicp superior de 2'- c1a.ssc ................. .. T&:nico es~ialista principal .......... , ..... ........ . T&:nico especialiSl..a de 1 .. c lasse ............. " . Te.cnico especialista de 2." dasse .................... . T&:nico de I." e lasse ..... ......... .................. . Tecnico de 2." e lruse: ..... ... ... ..... : ............... .. Tecnico de 3." elasse ................. ." ........ . '" ... Tecnico media principal de 1'- el3SSe ........ " ...... . Tecnico mMio principal de 2." elassc ............... ..
. T&:nieo m6::1io principal de ) .. classe ................ . T6cnico m6dio de i."classe ... , ..................... .. T&:nico m6dio de 2." cla.ssc ... .. ' ........ , ........... . Tecnieo m6dio de 3." classe .......................... .
fodice
1020
960 900 840
760
680 600
540 480 A20
380 350 320 260 230 200 180 160 140 120 100
o Prcsidente da Republica, Jos~ EDUARDO DOS SANTOS.
ANEXO [[
Estrutura indiciana das carreiras administrativas e pessoal auxiliar
Ref.
I 2
3
4
5
6
7
8 9
10
11
12
(Tabel • . unica)
CarreiraJCategoria
Olicial adminisl'rativ,o principal Primeira ofiei ... !.. . ......... .. Tesoureiro principal. ....................... . Segundo oficial. .... .. . .................... ' Tesooreiro de I,. classe ............. ........ . Tercciro oficia!. .. " ....... '" .......... " ........... . Tesoureiro de 2." classc .......... '" ... '" ... MOlorisla d.e pesados principal. ............. . MOlonS!a de ligeicos principal ... . .......... : ... Opcrmo qualificado en c-.m-egatdo .................... . MQ(Olisia de pesados de I.' clas5e ........ . .. . .. ' .... .. MOloriru de ligeiros de 1.' clatsse .............. . Aspir.lnle ....... . ;'" ............ ,' ... " '" ... . Ope~rioqualificadode I."elasse ... , .......... . Escri(unmo daeli 16grafo .................. '" ... . Motorisla de pesados de 2: cl3Sse ................. ... . MO(orista de liceiros de 2 .. ' clas.se .. . ........ . ....... .. Opedrio qualificado de 2." elassc .............. ...... . rdef~is~.1. .: .. " .. :.: ..... : .,': .................. : .... .
uXlharadmlnlstrattvo pnnclpal ... " . .............. . 'Operirio nao qualificado encarregado ............... . Auxiliar admi.nistrativo de 1." classe .: .... ...... ...... . Opetirio 11.30 qualifiC3do de I." cl3Sse ................. . Auxiliar de limpeza principal. ... '" ........... . ..... . Auxiliar administrativo de 2." classe ...... ' ........ _ .. . Operino nao qualificado de 2." classe ............... .. Auxilia.r de limpeu de I." elassc . ... '" .............. . Auxiliar de limpeu de 2." elassc ..................... .
fndice
320 300
280.
260
240
220
200
ISO 160
140
120
100
o Presid~nle ·da Republica, Jos£ EDUARDO DOS SANTOS.
129
ANEXO III
Estrutura indicia ria dos cargos de direq'.ao e chefia
CheFIO.
Eslrutura e cargo
Cenlral:
Inspeclor geral do Estado .
Director nacional .............. : ... .
Secrelmo geral ..... , .............. .
Director de gab. do membro do Govemo
SecreWio gcra.l da Univ. Agoslinho Ncto ..
Inspe.cIOf geml ..................... .
Director genl de illstilui~ao publica
Director de gabinele juridico ......... .
Director gab. Est. Plan. e Eslatlstica ..... .
Director de gab. intercamhio inlemacional ...
Director geral-adjunr<? de insliruic;ao publica
Inspector genl-adjunlo .: ................ ..
Director dos Scrvi~os da Reitoria . .. ." ...
Director gecal do Centro Social da U.A.N ...
Load ..
Delegado Provincia1. .......... , ..... .
DirtttorProvincial ~ .. , .. ,., ....... ..
Inspector Provincial ............. ..
Administrador Municipal , ....... .
Administrndor Municipal:Adjunlo · ........ .
Administrador Co~unal ............ " ... .
Administrador Comunal~Adjunto .......... .
C~nrraf:
C~fe de departamento .............. .
Dir.-adj. de gab. co membra do Governo ....
Director de gab. rela~6cs publ. da U.A.N.
Chefe do Centro de Docum. e Informac;ao ...
Jnspecwr-chc.fe de I.· classe
InspectOf'-chc.fe de 2.· class!':
Chefe de di visao ....... .
Chefe de reparti~ao .......... ..
Chefe do gabinetc do Vice-Rcitor ......... .
Chefe de secc;:ao .................. .
Local:
Chefe de depar1amento provincial ..
Inspeclor-chefe de I." c1assc
Inspoct()f'-chefe ck 2." classe
Chefe de ~30 Provincial ............... .
Chcfc de Scq:ao Municipal.. '" ........... .
iudice
170
150
150
150
150
150
150
150
150
ISO
140
140
140
140
i40
140
140
140
120
llO
100
130
130
130
1.30
130
120
120
llO
110
100
130
130 .
120
100
100
o Presidente da Republica, JOSG EDUARDO DOS SANTOS.
130
ANEXO IV
Tabela de slIbsfdios
Subs(dio de invesiiga<;ii.o. _ . ___ ... ' " ' . ........... __
Subsidio d!' nposi<;ao dirccta aos ~gclltCS bio16gicos ....
Subsfdio de cxposiyao indirccta aos 3,gcntcs biol6gicos .....
SUb$idio r.oclUmo. _ ..
Subsidio ck risco .... . .
Subsfdio c;; ~-.;dicl(riio C1(ciusiv3 au de t'.xclusividadc ~ ..... .
.s .. 1."' .. , .... ;o 0:100 !U,,,, ................... _ ••.•••.•••••••••••••••••••
/)bSidiQ de :na.vio ................ _,_ ........ .
Subs{dio Cl! orienlayao de tese ... _ .... ___ . .... .
Subsfdiodeexame .......... _ .... . ___ .• _ ........ _
Subsidio de rcgcncia .... . . _. _ . . _ ..... .• . _ ....•.
Subsfd io d;: representa9llo diplomjlica ........ .
Sub6idio especial de inspeqiio c gralifica'j.l'io ...
Subsfdio de diutumidadc .
Subsfdio de isolamcnto ...
Subs(dio de fixa!;J.o na pcriferia_
Subs'(dio ddalhas _ . . . ... _ .... .
Subs(dio de acumul3Cjiio a u SubSli{uiCj.io . . .
NOTA:
\
I' c: rcenlagern (%)
10%
7%
5%
7%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
3%
5%
5%
5%
to%
) nj I alribu.~ de: c:.o:b. subsldio. dc~n6e d: verir~1oo Coro::rcl~ du drcunSI~"lCi .... c
cond~6cs c1 i ~lvcis do cxcrd c io d«hvO d~ ~'hdd.:!dc do bcndiciirio I'>(U
)
II) 0 _I:tll/C t lob:>1 de sulnCd.iof Jul'cWJOS po: c~.b funtiot:~ rio pUblico ou ascme
.lIdminiSlf1llivo. n:lo podc. em QISO altum, Ullf"4pll.~;,r ~ do ,"<-ntimel\lo ce
b.acdome$~
Uria$, p:r4 .tern do respor:li 'I'Q sutnkjio de (t.ri::.s;
rf) eoru>o:kn.~ ik«al a a lribu~ de qUliqucr subsi'dio OIl supkmento tenl 0 " .. n:pn·
~1Il0 00 di~p<n!o no pou<:nl~ a,;p lom;,:
j) A ap~ ~, lubbddi.Jl, ~ i101.:amcnID c de ri.u<;So n. pcrif1:rill rcgc:f·U:·' pcl0
!lilI""'IO MI decrc=lo robJ'c 0 ~r)mc: <k- [rJ(ldai:uci: C deSlilCoimenlo ~ pc10;0 ~ 1
CQ~ perfil j»r.I 0 cxcrdcio de runc;oles l~iC2li c de ~i~ c cheri:! des Ory)rI'l
<Sa admin iUAljJo CCntral do Esl,;o!lo p,trl • admini Sl~:lo loc~l. ~es6e que .:a~
Cil'<.'1Jns l':'nci:u; p ... ra :;a cfcc!i ... :.~ ~o d;lqudcl lutnil1iOs rorcrn ,,~ previ,(:..s no
rderida dc<:rclO.
o Presidente da Republica, JOSE EDUARDO DOS SANTOS.
MINISTERIO DA ASSISTEtWA E REINSERCAO SOCIAL .
Decrcto executivo n.t> 4103 de 21 de Janeiro
o presente diploma consagra- a regul ame ntac;:ao da
Direc~ao Nacional de Integra~ao da Pessoa Portadora de
Deficiencia do Ministerio da Assistencia e Reinscrc;:ao
Social, conforme precejtuado no artigo 28,0 do cstatuto
organico do referido Ministerio, aprovado pclo Decreta-Lei
n.o 9/01, de 14 de Setembro;
Com 0 prescnte acto normativo, passa a Direcc;:ao Nacio
nal de Integra~ao d. Pessoa Portadora de Dcficicncia a dis
por em terrnos de estru tura, dos meios adequados a
rcaJiza~ao das atribuic;:6cs dcscritas no artigo 19,0 do refe
ri~o estatulO organica;
Nos terrnos do n,o 3 .do anigo 114.° da Lei Constitu
cional, detennino:
Arrigo 1.0 - E aprovaca 0 rcgulamento inlerno da
Direc~ao Nacional de ri1tegra~ao da Pessoa Pcrtado ra de
. Deficicncia do Ministerio da Assiste.nGia c Re in se rc;: ao
Social , que vem anexo a esle decreto executi va e dele ·e
parte integranle.
An. 2.° - Este decreto executive entra imediatarnente ern vigor.
Publique-se.
Luanda, .os 25 de Outubro de 2002.-
o Ministro, Joiio Baptista Kussumua.
I SERlE N: 5 DE 21 DE JANEIRO DE 2003
REGULAMENTO INTER NO DA DlREC<;AO
NACIONAL DE INTEGRA<;AO DA PESSOA
PORTADORA DE DEFlCrENCIA
CAPiTULO I Disposl~oes Gerais
ARllGO L"
(Defini~~o)
A Direq:ao Nac ional de Inlegra~ao da Pcssoa Portadora
de Deficiencia, abreviadamente designada por «DNIPPD»,
e 0 servi~o ex.ec~tivo encarreguc da ass istencia, oIi enra~o,
reinserc;:ao e promcx;ao s6cio-economica da pesSOJ ponado-
r:t de de(jeif:nci!l . " ,
ARTIG02.0 (A lribuiC;o.e.s)
A Dirw;ao Naci onal de Integri<;ao do Pesso. Portadora
de Dcficiencia tern as seguintes atribui~6es:
\
,)
J
a) participar na prepara<;ilo da defini<;ao das politicas
nacionais e estrategias a favor da Pessoa Porta
dora de Det:lciencia;
b) coordenar e prornovt:!f a imple mcnta~ao da poHtica
de prev e nyao, reJ bilila~ao e inte g rac;ao da
Pcssoa Portadora de Defici encia;
c) colaborar n a clabora<;iio de teda legisia<;ao relac io
. nada com a Pessoa Porta dora de Deficiencia;
d) garanl ir 0 apoio multiforme e a integra\=ao social
da Pessoa Portadora de Deficicncia, alrdves de
ac~Oes com oulros actores soeiais;
e) garantir a atribui~ao de subsidios e assistcncia da
Pessoa Porta dora de Defici~ocia;
f) apoiar a Pessoa Portadora de Deficieneia desprole
gida com a atribui\=30 de dispositivos de com
pensa<;ao;
131
g) coi,1 borar com centro de forma~ao de quadros
soc iais na reaHz.a~ao de cursos e espccia li 7.ayOes
de quadros para a direc<;iio;
h) desempenhar oulraS la refas que the forom acome
ridas superiormente.
CAPiTULO II
Orgaoiza~3o
ARl1G03.0 (Estruturd o~:iI1i.c:l)
A Direc<;ao Nacional de Integra<;iio da Pessoa Portadora
de Deficiencia e constitufda petos seguintes 6rg~ros :
a) Direclor,
b) ConseIho Tecnico;
c) Departamento de An,l lise e Orienta<;ao;
d) Departamento de Integra<;ao Social;
c) Secretariado.
SEC<;:AO f
"Compercnda
ARTfGQ 4.° (Compdencia do director)
1. A Direc<;ao Nadon.l de Integra<;ao da Pessoa Porta
dora de Deficiencia e dirigida por urn director com a catcgo
ria equivalente a de director nacional, a quem compere:
a) dirigir, orientar e conlroiar todas as acti vidades da
din!c\=ao;
b) responder pe/a act ividJde da direcv~o pe raure 0
Ministro ou a quem este deJegar;
c) propor·.ao Ministro as medidas julgadas· convenien
tcs para a execu<;ao dJS !lc tividades da s ua.
compe(encia;
d) velar pelo cumprimenlo dos projeclos e planas
supcriormente aprovados, bern como todas as
orien(a~6es superiores;
\ )
e) prop~r <:I nomeac;:ao dos titularcs dos cargos de che
fi a, [(cnicos e outros funcionarios de direq:~o ,
bern como as admissOes, e~'onera<;6es c transfe ~
ren.ci?s internas de tecnicos ;
j) colaborar com 0 Centro de Fonna~ao de Quadros
Sociai s na realizac;ao de CUI""50S e especializac;:Ocs
para as quadros do Ministerio;
g) elaborar e apresentar periodicamente programas e
relat6rios da actividade da direcc;:ao;
h) sub meter ao Ministro todes as assuritos que care
~am de resolu~ao superior;
i) garantir 0 cumprirriento de todas as orientalJ?cs
definidas pelo MinistTo. Conselhos Consuitivo e
de Direc~o;
J) «erccr 0 poder disciplinar em rela~ao aos funcio
narias que a si se subordinem. nos termos da
legisla~ao vigente. depois de .utorizado
supcriormente;
k) apresentar Superiormeme 0 plano e 0 re.lat6rio de
cumprimento das activida.des.da direcc;:ao;
I) descmpenha'r outras fun<;<ies que Ihe forem acome
tidas superiormente.
2. Na ausencia ou impedimento. 0 director ~ .s~bstitufdo
por urn dos chefc::s de departamento por si indicado e auto
rizado pelo MinislTO.
SEa;AO U
Oi-g80 Consultivo
AI\TIGO 5.0
(ConseUlo Tlcnico)
) I. 0 Conselho Tt!cnico e 0 6rgao consultivo da Dirc~o
Nacional de IO!egra~ab da Pessoa Portadora de Deficiencia.
a quem compete:
DlARIO DA REPUBLICA
a) an~risar. discutir c dclibcrar propostas adequadas
ao melhor desempenho do trabalho da diree<;ao;
b) recomcndar medidas relacionadas com a organiza
c;ao, funcionamento e disci pi ina da direcc;ao;
c) analisar pr9jectos. pianos e rdat6rios periOdicos da
a,tividade d. dircc~ao;
.d) avaliar 0 ·grau de cumprimento dos pIanos c
programas de actividades periOdicas dos depar
tamentos;
e) discutir e propor as altera~6es necessru;as as linhas
de orienta~o para 0 eficaz e cficiente funciona
mento da direc~ao;
2. 0 COllselho Tecnico e convocado e prcsidido pelo
director e integra:
a) chefes de departamento;
b) chefes de see<;ao.
3. Para .alem dos membros referenciados no ponto n,o 2,
poderJo pai1jcipar nas reuniOes do Conselho Tccnico outras
entidades e tecnicos. ·que .Forem e;'(pressamentc conyidados
pelo director.
4. 0 Conselho Tecnico rcune-se ordinariamente de tTCS
em Ires meses e exrraordinariamente sempre que 0 director
oconVOCar.
SECC;AO m Dos dcparhimcutos
ARTlGO 6." (Departamt:nlo de Am'iLis.e e Oriellta~iio) .
I. 0 Departamento de Analise e Orienta~ao tern as
seguintes atribui<;<ies:
a) proceder a recc~o e inscri~ao de todas as pes
soas portadoras de deficiencla e familiares des
tas que manirestem necessidades de ajuda;
SERlE - N." 5 - DEi! DE JA . .::N'.':'E~lR~O~D::E=:.....:2c:0:,:O::.3 ______________ ~ ___ -== ,
.1
b) elaborar e· .manter actu3\il.ada as inform3\oes e
dados estatfsticos sabre as pcssoas portadoras de
deficiencia a nlvel nacional:
c) anaJisar individualmente LOdos os casas e prco
cupayOes colocadas velos urcntes e encaminhar
~s areas competenres;
d) coordenar com os servi\os afins do Ministcrio 0
encaminhamento e acompanhamemo das
pessoas portadoras de ddiciencia. oa rcso1uc?o
de ajuda necessaria;
e) incentivar a abertura de. lnslituiyOcs privadas na
comunidade, com vism a integrayao da Pcssoa
Portadora de Deficiencia;
j) otientar e supervisionar as instituiy<Y>.....s que viscm 0
bem estar dos pessoas portadoras de deficiencia;
'g) cooperar na integra<;iio s6cio-familiar das pessoas
portadoras de deficiencia com 0 Departamento
de Integra<;iio .Social e com servi,os provinciais
afins;
h) dcscmpenhar outras tarefas que Ihe forcm acoml!
tidas superiormente.
2. a Departamento de Analise e Orienta~ao e dirigido
\ por urn tCcnico superior ou medio, com a categoria equiva-1 .
j lente a de chefe de depanamenlo nacional, a quem compete:
)
a) assegurar a execuyao das tarefas do depanamento;
b) conu-olar, dirigir e c<;>ordenar todas as actividadt!s
dos chefes de sec,ao;
c) despachar corn 0 director e iniormar sabre mate
. rias das respectivas areas:
d) coordcnar as actividadcs e manter a disciplina
necessaria nas respecti vas areas;
e) elaborar. periodicamente, os pianos de actividade c
respcctivo~ relat6rios do seu cumprimenta;
fJ desempenhar outras larefas que Ihe forem acome
lidas superiormentc.
3.0 Departamento de Anilise e OrienLa,ao estrutura-se
a) Sec,ao de Estudo e Acompanhamento;
b) Sec<;ao de Controlo.
ARTIG07." (S(.'C.;;~o de &"tudo e Ac.ompanhamtnto)
I. A Sec~ao de Estudo e Acompanhamento tern as
seguintes alribui~Oes:
a) procede r a rccep<;ao e inscri~ao de todas as pes
, soas portadoras de dcficiencia que manifestem
necessidade de' integra<;1io;
b) fazer 0 estudo e a avalia~ao de todas as situa~6es
das pessoas portadoras de deficiencia em silua
,~o de vulnerabilidadc;
c) propor solu,6es aos problemas encontrados e pro
ceder 0 acompanhamento da sua- imp le
menla<;iio;
d) elaborar. implemenlar e avali3:r normas c rcgula
mentos para melhor presta<;ao dos servi,os;
e) controlar todas as formas de assistcncia prestada as
pessoas portadoras de deficiencia;
f) propor novos metod os de ajuda individual I!
familiar;
g) intervir junto dos demais scctores govemamentais
e n3.,o governamentai s de apoio da pessoa
portadora de deficiencia, tendo em vista a sua
intcgra,,"o e bem-estar;
h) desempcnhar outras t.3Tt!fas que lhe forem,acomeu
das superionnente.
2. A Sec~ao de Estudo e Acompanhamerito e chefiada
por urn tecnico medio, corn categoria equivale~He a de chefe
de sec<;ao, a quem compele:
a) assegurar (l execur;ao das tarefas da s~o:
b) manter a disciplina laboral da sec<;ao;
c) despachar com 0 chefe de-departamento da respec-
riv::I ~rf"_:l'
, 1
134
~) , d) manter 0 chefc de departamento informado sabre a
exccur;ao das tarefas;
e) elaborar. periodicamente, os pJanas de actividade e re.s~tivos reIat6rios do seu cumprimento;
f) desempcnhar Qutras !arefas que Ihe forem acome
tidas superiormente.
ARTIGOS: (Sl,.':<:~'jo de Controlo)
"L A Secyao de Controlo tern as scguint~s atribuir;6es:
a) elaborar 0 ficheiro .com todos os dados sobre os
serviyos prestados n~ inslituicr6es;
b) actuaIizaros dados cstatfsticos reIativos a tados os
servi,os prestados pela Direc,ao;
' c) crinlrol.ar a evoIu~ao estatistica das pessoas Pona
dOnlS de deficiericia;
. d} esttidar e prqpor ' modelos de fichas nccessarias. as
insc~<;Oes 'Y controlo estatfstico,;
e)" re~pcionar. co ntrolar e ~ctualiz.ar os duplicados
dos .mapas- estatfsticos dos i, .!- :5' ,10s a nlvel.·
naeional;"
) j)descmpcnharoutras tarefas que the forem acome-
J , t1das supenonnente. '
2 . A Seq;ao de ·Controlo. e c hefiada por urn t" cniGo
media, 'com categoria equivalcntc a de chefe de sccc;:ao. a
quem compete:
a) :assegurar a exec·u~ao das tarefas da sec~ao;
b) manter a disciplina laboral da scc,'o;
c) dcspachar com 0 chefe de depanamento da respcctiva area;
. d) manter 0 chefe de departamento informado sobre a
execuo;ao das tarefas;
J e) elai1orar. pcriodicamente. os pianos de actividades
ercspecllvos relat6rios do seu cumprimento;
DlARIO Di\ REPUBLICA
. j) dcsempenhar outras larefas que the lore.1n acomc
tidas superiormente.
AIU1G09.0 (Departamento de Integra~ao Sod;11)
1. 0 Departamenro de [ntegrayao Social (c.m as· seguin
tes atribui~Oes:
a) propor a concessao de ajuda econ6m ica para. a
aquisi~ao de meios materiais e de locom~ao as - ' 'pcssoas pcrtadoras de deficiencia a fim de pcssi-
bilitar sua melhor reinser~ao s6cio-profis~iona!;
b) promover a capacitac;:ao tecnico-profissional das
pcssoas pcrtadoras de deficiencia junto dos cen
.tros de forma,ao e de reabilitao;ao profissional;
c) acompanhar as aClivida.dcs de integra~ao ou reinte
gra~ab familiar das pessoas po~tadoras de
. deficiencia;
d) promover a realizayao de a,ctividades para 0 desen~
volvimento das capacidades residuais das pes~
' . soas pcrtadoras de deficicncia;
e) promover campanhas de sensibiliz.a~ao sobre a
problematic a das pessoas portadoras de defi ~
ciencia;
fJ ajudar' as comunidades a desenvolverem activida
des de integTa~ao das pessoas porladoras de
deficiencia;
g) c?Dperar e acompanhar as ONG inreressadas em,
. ajudar as pessoas portadoras de deficiencia;
h) realizar programas secroriais e mulrisecroriais de
inlcgra<;ao familiar c social da·s pessoas portado
ras de deficicncia;
i) orientar e acompanhar as pessoas portadoras de
deficit:ncia, beneficiarias de meios 'cedidos, no
ambito da reabilitao;ao;
j) desempcnhar .oulras tarefas que Ihe. forem acome
tidas superiormente.
S~RfE - N." 5 - DE 21 DE JANEIRO DE 2003
2. 0 Departamento de Integra~ao Social e dirigido por urn c&:nico su~rior Qu"media, com a 'C:ltcgoria eq"ulvalente .
a de chefe de departamento nacionaI, a quem compete:
)
a) assegurar a execu<;:ao das tarefas do departamento;
. . . b) conlfoiar, dirigir e coordenar todas as actividades
dos chefes de se<:~ao;
c) deSpachar ~om <> director e informar sabre materias qas respectivas areas;
d) coordenar as aClivid~des e manter a disciplina necessaria nas ~pectivas areas;
e) clabornr. periodicarnenle. os pianos de actividade c respectivos' relat6rios do seu cumprimento;
f) descmpenhar outra' iarefas que Ibe forem acome. tidas superioCme"nte."
3. 0 Departamento de Inlegra""o Social estrutUra-sc em:
. a) sec,iio de Apoio a Reabilita~o; b) Sec,ao de Acompanhamento a Integra,ao.
AIm"GO 10.· ' (S~o de'Apoio i\ ReabiUta,.,ao) .
I. A Sec~'o de Apoio a Reabilita,ao tern as seguintes atribui,ees:
\ )
a) proceder '''rece~Q de (odas as pessois portadoras
de deftciencia aptas a iniciar urn processo de
reabilita,ao;
b) orientar. cncaminhar e acompallhar os·indivfduos
aos orgaos e organism os de reabili(a~.c. conso
ante 0 tipo de reabilitac;ao necessaria;
~J. ~Iaborar as propostas do tipo de ajuda material Ott
fi"nanceira ilecess~ria "ao proc.esso de reabilita~o;
If) facilitar a aquisi,ao dos meios 'de locoma<;ao e de
compe"nsayao que permitam a integr.lrrao ou
r:einse~ao s6cio-profissional d<,l pessoa portadora de· deficiencia;
e) desempenh<rr outras. (arefas que the forem acome
tidas superioimente.
\ 2. A Sea;ao de Apoio a Reabilita,ao e chefiada por urn
"fecnico superior ou ~edio. com categoria de chefe de scc
,'0 .. a quem compete:
135
. a) assegurar a execu""o .da.s tarefas da s"","o; b) manter a di sciplina lab<lral da sec,'o; c) despachar com 0 chefe de departamentod:i respec
tiva area;
If) manier odicfe de departamentojnformado sobre a
execuyao das tarefas;
e) elaborar. periodieamente: os pianos de actividades
e respecti v9s relat6rios do se~ cumprimento; .f) descmpenhar outras tarefa" que Ih. forem acome
tidas superiormente;
ARTIGO II.· . (~o de Acompanhamento· a ID(egn~o)
r. A Sec<;'o de Acompanh'amento ~. [ntegra~ao tern as
seguintes atribui~5es:
a) estalielecer contactos cOm .os centrOs de forma",o
e reabi-lita~ao profissional. ac?mpa~hand~ 0
processo de forma~o e capacita~ao; b) promover a realiza~o deactividades par. 0 desen
volvirnento cras capacidades residuais d.as peS. soas port ad or as de deficjencra. de forma. a tama:-Ios independentes econ6mica e social-. ., .
. menle;
c) estabeleccr contactOs com as entidadcs empregadaras, de forma a facilit3i a reinser~o profissi<r
'ita! das pOssoas ~doras de deficieocia; d) .descnvolver com 6s detnais sectores e organls~s "
. envolvidos no processo de rea.bilita~o. actividades de sensibiliza,iio sob;,; as pessoas portado-cas de deflciencia:
e) d~empenhar outras ·t3ref~ que lhe forem ~come~das supcriormente.
. . 2. A Sec~'o de Acompanhamen'to a [ntegra,ao e
ehefiada por urn h~enica superior· ou m6ciio, 'eoen cate.gor.ia de ehefe de s~ao. a quem compete:
!1) as~gurar a eXcCw;ao das t.arefas da sccyao;
. bi mauter a disciplina laboral da seci;ao; c) despachar com 0 chefe de departamento da respec
tiva area;
d) manter 0 chefe de d~partamen[Q informa.do sobre a execu""o das tarefas;
e) elaborar, periodieamente. osplanosde actividades e respectivos.relat6rios do seu eumprimento;
f) desempehhar outras tarefas que Ihe forem acometidas superionne~te.
. AlmGO 12."
(S"ecre.ta"riado)
I. 0 Secretariado da Direc,'o Nacionai de [olegra",o da
Pessoa P.6rtadora de DeficH:ncia teln as seguintes atribui,6es:
136
-, a) assegurar os servi~os de expedience e de adminis-
tTa~o;
b) organizar a d?c umenta~ao, correspondeocia e processos recepc ionados pela direc~ao:
c) assegurar 0 funci onamento da direcc;ao, com mate
rial de COnsume corrente; d) cncaminhar as visitas e secretariar as reuni5es do
Consclho Tecnico:
e) minutar e conferi r a correspondencia a expedir, !J apoiar a direc~ao no controlo da assiduidade dos
funci onarios;
g) velar 1'010 serv iya de arquivo, regis to, informaqao
e cutms elementos da actividade da dirccC;30;
h) desempenhar outras tarefas que Ihe forem acome
.tidas supenom1cnte.
2 . O' Scr.-re!ari3do e."·chcfiado por urn tccnico medic.
} rdinado ao director.
CAPITULO rv Quadro de Pessoal
ARTIGO 13."
(Quadro de ptSSo:;al)
I : a quadro de pessoal da Direc<;ao Nacional de Integra
qaa da Pessea Portadora de Deficie ncia e 0 canstante do
mapa em anexo ao presentc regulamento do qual c parte integrante.
2. 0 provimento de lugares do qe: }'o ':la Direc~ao Nacional de Integrayao da Pessoa Porta(l~. d L .. Deficiencia
e regulado pelas normas gerais aplica.veis if administra\50 Publica, pdo presente diploma e demais legislaqao aplicavel
) materia.
3. Por despacho do MinislTo da Assislencia e Reinse~ao Social. sob proposta do direc tor e sempre que as c ircunstan
cias assirn 0 aconselharem, serao contratados lec nicos de
comprovada competencia para a tempo imegml ou parcial
intervirem em assU,nlOS ponluais de alribuiyoes da Direc\iio
Nac ional de Integrayao da Pessoa Partadora de Dcficiencia.
CAPiTULO V DisP9Siyoes Finais e Transitorias
ARTIGO t4 ."
(Dti ... idns e o~is:sOes)
As dl1vidas e omissoes decorrentes da interpretayao e apl ica.~ao do prcsente rcgulamento scrao resolvidas par des- .
~jllO do Ministro da Assistencia e Rcinsery30 Social.
o Ministro. foiio Bapt4ta Kussumua.
DlARlO DA REPUBLICA
Qu:.td ro de pessoaI da Direc<;ao Nacional de Intcgravao
da Pcsso~ Portadora de DeCiciencia a que se n:fere o 11.
0 1 do artigo 13.Q do-rcgulamcnto que anteccde
N.~ de Oesigna.;ao funcionaVcHlegOrl:.l lug.an!S
PessrxII tie direCfQo t cheFw:
I Direclo r 2 Chefl! de dcpartamenlo 4 Chere de: .scq-ao
Carreira lecnica superilJr:
2 T&nico superior principal 2 Tecnico superior de I." classe 3 T&nico superior de 2." clilsse
Carreira lecn;ca media:
t T&nico lTlCdio principill de 1.4. cl a.s:$~
I T&:oico m&1io pril1cipal de 2." class(. I T&:nico medio principal de 3." classc 2 T&nico medio de I: cla.sse
Carreira administratiya:
I Oficiai admillistrativo principal I 2.° Oficial
o Minisrro. lOGO Baptista Kussultll.la.
Organigrama da Direc~o Nacional de Integra~iio da Pessoa Portadora
de Deficiencia
DIRECI'OR
I
I CONSELHO f--• TECNICO
HSECRETAR IADOI
I DEPARTAMENTO DEPA RTAt ... l Ej\.'TO
DE ANALISE E DE INTEGRA~AO
ORIENTA<;AO SOCIAL '
I SEC(AO DE
SEC~AO DE SEC~AOOE SEC~AODE
ESTUOO 10 APOIO A RE- ACOMPAN.A
ACOMPAN. CONTROLO
ABILITA<;AO INTEGRA~AO
o Ministro, loao Baptista Ku~uumua.
O.E.S/ I -25OOc,.-I.N.·V.E.E. 2003