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Diário Oficial Nº. 32496 de 07/10/2013 * Republicado por ter saído com incorreção no D.O.E. nº 32.440, de !"!" 203. D E # R E $ O %º &!0, DE 4 DE O'$'(RO DE 203 Dispõe sobre a superviso! fiscali"a#o e aco$pa%&a$e%'o da e(ecu#o dos co%'ra'os! co%v)%ios e 'er$o de coopera#o fir$ados pelos *r+os e ,%'idades do -o ,s'ado do -ará. O O , N DO DO , DO DO - ! usa%do das a'ribui#ões 5ue l&e so c pelo a'. 13 ! i%ciso ! da o%s'i'ui#o ,s'adual! e visa%do u$a fiscal co%'ra'os! co%v)%ios e 'er$o de coopera#o celebrados pelos *r+os e ,% ,(ecu'ivo do ,s'ado do -ará! D E C R E T A: r'. 1º Nos co%'ra'os! co%v)%ios e 'er$o de coopera#o fir$ados pelos * -oder ,(ecu'ivo ,s'adual deverá ser desi+%ado u$ fiscal de co%'ra'o! co coopera#o a 5ue$ caberá supervisio%ar! fiscali"ar e aco$pa%&ar a sua e aprese%'ar rela'8rios 5ua%do do ' r$i%o de cada e'apa ou se$pre 5ue solici'ado pela d$i%is'ra#o co%'ra'a%'e! co%cede%'e ou par':cipe. ; < o fiscal de co%'ra'o! de co%v)%io ou de 'er$o de coopera#o deverá -or'aria do *r+o/,%'idade co%'ra'a%'e! co%cede%'e ou par':cipe! para es'a fi%alidade= ;; > o fiscal de co%'ra'o! de co%v)%io ou de 'er$o de coopera#o deverá for$al$e%'e do a'o de desi+%a#o! da%do ci)%cia e(pressa da co$u%ica#o ;;; > a desi+%a#o do fiscal de co%'ra'o! de co%v)%io ou de 'er$o de co produ"irá efei'os ap8s a for$ali"a#o do a'o de desi+%a#o! da ci)%cia dos servidores da co$isso e da publica#o do e('ra'o do co%'ra'o ou do Oficial do ,s'ado. r'. 2? O fiscal de co%'ra'o! de co%v)%io ou de 'er$o de coopera#o represe%'ará a d$i%is'ra#o %a superviso! fiscali"a#o e aco$pa%&a$e%'o da e(ecu#o co%v)%io ou do 'er$o de coopera#o! deve%do 'al i%dica#o recair sobre co$isso especial$e%'e desi+%ada para 'al a'ividade! 5ue possua$ 5ualifica#o ' c%ica co%di"e%'e co$ a co$ple(idade e especificidade do obAe'o do i%s'ru$e%'o

Decreto870

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Dirio Oficial N. 32496 de 07/10/2013

* Republicado por ter sado com incorreo no D.O.E. n 32.440, de 17-7-2013.D E C R E T O N 870, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013Dispe sobre a superviso, fiscalizao e acompanhamento da execuo dos contratos, convnios e termo de cooperao firmados pelos rgos e Entidades do Poder Executivo do Estado do Par.O GOVERNADOR DO ESTADO DO PAR, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo at. 135, inciso V, da Constituio Estadual, e visando uma fiscalizao mais efetiva dos contratos, convnios e termo de cooperao celebrados pelos rgos e Entidades do Poder Executivo do Estado do Par,D E C R E T A:Art. 1 Nos contratos, convnios e termo de cooperao firmados pelos rgos e Entidades do Poder Executivo Estadual dever ser designado um fiscal de contrato, convnio ou termo de cooperao a quem caber supervisionar, fiscalizar e acompanhar a sua execuo, bem como apresentar relatrios quando do trmino de cada etapa ou sempre que solicitado pela Administrao contratante, concedente ou partcipe.I o fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao dever ser designado por Portaria do rgo/Entidade contratante, concedente ou partcipe, formalizada, especialmente, para esta finalidade;II - o fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao dever ser comunicado formalmente do ato de designao, dando cincia expressa da comunicao recebida;III - a designao do fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao somente produzir efeitos aps a formalizao do ato de designao, da cincia expressa do servidor ou dos servidores da comisso e da publicao do extrato do contrato ou do convnio no Dirio Oficial do Estado.Art. 2 O fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao representar a Administrao na superviso, fiscalizao e acompanhamento da execuo do contrato, do convnio ou do termo de cooperao, devendo tal indicao recair sobre agente pblico ou comisso especialmente designada para tal atividade, que possuam qualificao tcnica condizente com a complexidade e especificidade do objeto do instrumento firmado. 1 Caso o rgo/Entidade no disponha em seu quadro funcional de Servidores que possuam a qualificao tcnica especificada no caput deste artigo, o dirigente mximo do rgo/Entidade dever subsidiar-se de outro rgo/Entidade do Poder Executivo Estadual, preferencialmenteatravs de termo de cooperao tcnica, para a disponibilizao de servidor que possua a qualificao tcnica necessria para auxiliar o fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao durante o perodo de sua vigncia. 2 A nomeao do servidor que ir auxiliar o fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao dever, obrigatoriamente, constar da portaria de nomeao do fiscal de contrato ou de convnio. 3 Quando no for possvel a nomeao de um auxiliar do fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao e for imprescindvel o seu auxlio, o dirigente mximo do rgo/Entidade dever sustar a celebrao do contrato ou do convnio at que seja solucionada a questo.Art. 3 Os contratos, convnios e termo de cooperao financeira cujo valor global exceda R$ 100.000,00 (cem mil reais) tero como fiscal, obrigatoriamente, servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou empregado permanente, ou comisso por estes composta.Art. 4 No poder ser nomeado fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao aquele que exercer atividade incompatvel com a prpria fiscalizao de contratos, convnios ou termo de cooperao, ou possuir relao de parentesco, at o terceiro grau, com scio-gerente ou administrador do contratado, convenente ou partcipe.Art. 5 facultada a indicao de um mesmo Servidor para at trs contratos, convnios ou termo de cooperao em situaes excepcionais, devidamente justificadas pelo dirigente mximo do rgo/Entidade, no sendo vedada a designao de mais de um fiscal para o mesmo contrato, convnio ou termo de cooperao.Pargrafo nico. Caso seja nomeado um mesmo fiscal para mais de um contrato, convnio ou termo de cooperao e a somatria dos valores desses contratos, convnios ou termo de cooperao ultrapasse o limite previsto no art. 3 deste Decreto, o fiscal a ser nomeado dever, obrigatoriamente, ser servidor efetivo ou empregado permanente.Art. 6 da competncia e responsabilidade do fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao, no que couber:I - verificar se o contrato, convnio ou termo de cooperao atende as formalidades legais, especialmente no que se refere qualificao e identificao completa dos contratados, convenentes ou partcipes;II - verificar se o cronograma fsico-financeiro das obras e servios ou a aquisio de materiais e equipamentos se desenvolvem de acordo com a respectiva Ordem de Servio, Nota de Empenho e com o estabelecido no Instrumento firmado;III - prestar, ao ordenador de despesa, informaes necessrias ao clculo de reajustamento de preos, quando previstos em normas prprias;IV - dar cincia ao rgo/Entidade contratante, concedente ou partcipe sobre: a) ocorrncias que possam ensejar aplicao de penalidades ao contratado, convenente ou partcipe; b) alteraes necessrias ao projeto e suas consequncias no custo previsto;V - atestar a concluso das etapas ajustadas;VI - prestar as informaes necessrias sobre o andamento das etapas ao setor do rgo/Entidade ao qual o contrato, convnio ou termo de cooperao esteja vinculado, para que sejam efetuadas as atualizaes nos diversos sistemas corporativos utilizados pelo Estado;VII - verificar a articulao entre as etapas, de modo que os objetivos sejam atingidos;VIII - remeter, at o 5 (quinto) dia til do bimestre subsequente, relatrio de acompanhamento das obras ou servios contratados ao setor do rgo/Entidade ao qual o contrato ou convnio esteja vinculado;IX - certificar a execuo de etapa de obras ou servios e o recebimento de aquisies e equipamentos, mediante emisso de Atestado de Execuo e de termo circunstanciado, conforme o disposto no art. 73, da Lei n 8.666, de 1993;X - receber obras e servios, no caso de contrato, podendo, caso necessrio, solicitar o acompanhamento do setor responsvel.Pargrafo nico. Dever, ainda, o fiscal de contrato, de convnio ou termo de cooperao comunicar ao Controle Interno e ao Setor Jurdico, bem como ao Dirigente mximo do rgo/Entidade quando ocorrerem irregularidades que no tenham sido sanadas tempestivamente ou a contento.Art. 7 O rgo/Entidade contratante, concedente ou partcipe deve disponibilizar ao fiscal de contrato, convnio ou termo de cooperao documentos e informaes necessrias a sua atuao, entre eles, no mnimo, no que couber:I - quando for celebrado contrato:a) cpia do instrumento respectivo;b) cronograma fsico-financeiro;c) plano de trabalho;d) projeto bsico e executivo das obras ou servios;e) edital;f) proposta.Art. 8 O fiscal de contrato, de convnio ou de termo de cooperao poder solicitar ao setor responsvel senha de acesso aos sistemas corporativos para melhor desempenhar suas atividades.Pargrafo nico. A senha concedida de uso pessoal, sendo o Servidor que solicit-la responsvel por qualquer acesso a ser feito atravs dela.Art. 9 As situaes particulares e especiais verificadas junto aos rgos/Entidades no previstas neste Decreto, devidamente justificadas pelo Ordenador de Despesas, devero ser, excepcionalmente, submetidas anlise do rgo Central de Controle Interno do Poder Executivo Estadual para deliberao ou orientao devida.Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.PALCIO DO GOVERNO, 4 de outubro de 2013.SIMO JATENEGovernador do EstadoROBERTO PAULO AMORASAuditor Geral do Estado