Upload
sovann
View
67
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Deficiências Auditivas. Elias Bezerra Leite Otorrinolaringologista HUWC-UFC Clínica Otorhinos. Orelha – Visão Geral. Anatomofisiologia da Orelha Externa. Anatomofisiologia da orelha média. Anatomofisiologia da Orelha Interna. Anatomofisiologia da orelha interna. - PowerPoint PPT Presentation
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Elias Bezerra Leite
Otorrinolaringologista
HUWC-UFC
Clínica Otorhinos
Elias Bezerra Leite
Otorrinolaringologista
HUWC-UFC
Clínica Otorhinos
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Orelha – Visão GeralOrelha – Visão Geral
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁAnatomofisiologia da Orelha Externa
Anatomofisiologia da Orelha Externa
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁAnatomofisiologia da orelha média
Anatomofisiologia da orelha média
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁAnatomofisiologia da Orelha Interna
Anatomofisiologia da Orelha Interna
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁAnatomofisiologia da orelha interna
Anatomofisiologia da orelha interna
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Fisiologia da AudiçãoFisiologia da Audição
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Audição - ResumoAudição - Resumo
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
- 15 milhões de pessoas afetadas por um determinado grau de DA no Brasil
- Alteração na condução e/ou recepção do som
- 15 milhões de pessoas afetadas por um determinado grau de DA no Brasil
- Alteração na condução e/ou recepção do som
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Grau:- Leve: 21 a 40 dB
- Moderada: 41 a 65 dB
- Acentuada: 66 a 90 dB
- Profunda: > 90 dB
Grau:- Leve: 21 a 40 dB
- Moderada: 41 a 65 dB
- Acentuada: 66 a 90 dB
- Profunda: > 90 dB
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Topodiagnóstico:
- Condutiva
- Neurossensorial
- Mista
Topodiagnóstico:
- Condutiva
- Neurossensorial
- Mista
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Topodiagnóstico: - Acumetria
Topodiagnóstico: - Acumetria
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Topodiagnóstico: - Audiometria
Topodiagnóstico: - Audiometria
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Topodiagnóstico:
- Imitanciometria
- Emissões Otoacústicas
- BERA
Topodiagnóstico:
- Imitanciometria
- Emissões Otoacústicas
- BERA
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Imitanciometria
- Timpanometria
- Reflexo estapediano
Imitanciometria
- Timpanometria
- Reflexo estapediano
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Emissões Otoacústicas- São respostas de energia de audiofrequência da
cóclea com origem nas CCE
- Esta energia liberada na cóclea é transmitida pela cadeia ossicular e pela MT ao CAE, onde pode ser registradas
Emissões Otoacústicas- São respostas de energia de audiofrequência da
cóclea com origem nas CCE
- Esta energia liberada na cóclea é transmitida pela cadeia ossicular e pela MT ao CAE, onde pode ser registradas
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
BERA
- É a medição dos potenciais de ação formados nas vias neuronais auditivas
- São registradas 7 ondas que correspondem a diferentes estações das vias auditivas
- Localizam lesões nas vias auditivas
BERA
- É a medição dos potenciais de ação formados nas vias neuronais auditivas
- São registradas 7 ondas que correspondem a diferentes estações das vias auditivas
- Localizam lesões nas vias auditivas
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PERDAS CONDUTIVASPERDAS CONDUTIVAS
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
DA CondutivaDA Condutiva
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
DA Condutiva:
- Congênitas ou adquiridas
- Orelha externa e/ou média
DA Condutiva:
- Congênitas ou adquiridas
- Orelha externa e/ou média
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas Condutivas
Doenças da Orelha Externa
Perdas Condutivas
Doenças da Orelha Externa
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
CerumeCerume
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Corpo estranhoCorpo estranho
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Osteoma / CondromaOsteoma / Condroma
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Otite Externa EstenosanteOtite Externa Estenosante
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Malformações Malformações
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas Condutivas
Doenças da Orelha Média
Perdas Condutivas
Doenças da Orelha Média
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Otite Média AgudaOtite Média Aguda
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Otite Média CrônicaOtite Média Crônica
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Otite Média SecretoraOtite Média Secretora
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Atelectasia de MTAtelectasia de MT
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
OtoscleroseOtosclerose
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
TraumaTrauma
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Paragangliomas (timpânico e jugular)
Neoplasias e Malformações
Paragangliomas (timpânico e jugular)
Neoplasias e Malformações
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PERDAS NEUROSSENSORIAISPERDAS NEUROSSENSORIAIS
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas Neurossensoriais
- Lesões das céls. ciliares e das estruturas neurais
- Congênitas ou adquiridas
Perdas Neurossensoriais
- Lesões das céls. ciliares e das estruturas neurais
- Congênitas ou adquiridas
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas NeurossensoriaisPerdas Neurossensoriais
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Anacusia ou CofoseAnacusia ou Cofose
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Presbiacusia- Principal causa de DA NS
- DA do idoso: perda de céls ganglionares
- Início em torno dos 65 anos (40 a 80)
- Alterações degenerativas, e.g. associadas a distúrbios vasculares e metabólicos da OrI
Presbiacusia- Principal causa de DA NS
- DA do idoso: perda de céls ganglionares
- Início em torno dos 65 anos (40 a 80)
- Alterações degenerativas, e.g. associadas a distúrbios vasculares e metabólicos da OrI
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Presbiacusia- E.g. bilateral e progressiva
Presbiacusia- E.g. bilateral e progressiva
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Ototoxicidade Medicamentosa
- Alterações transitórias ou definitivas no neuroepitélio da OrI
- Aminoglicosídeos: principais
Ototoxicidade Medicamentosa
- Alterações transitórias ou definitivas no neuroepitélio da OrI
- Aminoglicosídeos: principais
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Doença de Ménière
- Hidropsia endolinfática
- Etiologia desconhecida
- Distúrbio de produção ou absorção?
Doença de Ménière
- Hidropsia endolinfática
- Etiologia desconhecida
- Distúrbio de produção ou absorção?
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Doença de Ménière
- Tétrade: hipoacusia, zumbido, plenitude aural e vertigem
- Unilateral em 85% dos casos
- A DA NS progride a cada crise, sendo flutuante no início
Doença de Ménière
- Tétrade: hipoacusia, zumbido, plenitude aural e vertigem
- Unilateral em 85% dos casos
- A DA NS progride a cada crise, sendo flutuante no início
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Surdez Súbita
- Perda de pelo menos 30 dB, em 3 frequências contíguas, instalada em até 72 horas
- Etiologia: distúrbio microcirculatório, infecção viral inaparente, processo autoimune
Surdez Súbita
- Perda de pelo menos 30 dB, em 3 frequências contíguas, instalada em até 72 horas
- Etiologia: distúrbio microcirculatório, infecção viral inaparente, processo autoimune
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
DA NS de origem infecciosa
- CMV
- Rubéola
- Caxumba
- Sarampo
DA NS de origem infecciosa
- CMV
- Rubéola
- Caxumba
- Sarampo
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
DA NS de origem infecciosa
- Varicela zóster
- Vírus do herpes simples
- Labirintite bacteriana e fúngica
- Meningite bacteriana
DA NS de origem infecciosa
- Varicela zóster
- Vírus do herpes simples
- Labirintite bacteriana e fúngica
- Meningite bacteriana
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
DA NS por doenças metabólicas:
- Diabetes mellitus: distúrbio da microcirculação e neuropatia coclear
- Hipo / hipertireoidismo
- Hiperlipidemia e hiperuricemia
DA NS por doenças metabólicas:
- Diabetes mellitus: distúrbio da microcirculação e neuropatia coclear
- Hipo / hipertireoidismo
- Hiperlipidemia e hiperuricemia
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Outras DA NS
- DA genéticas de manifestação precoce:
- Aplasias de Michel, Mondini, Scheibe e Alexander
- Sd de Waademburg, albinismo
Outras DA NS
- DA genéticas de manifestação precoce:
- Aplasias de Michel, Mondini, Scheibe e Alexander
- Sd de Waademburg, albinismo
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Outras DA NS
- DA genéticas de manifestação tardia:
- Sd de Alport: DA NS + glomerulonefrite
- Neurofibromatose: manchas café com leite e fibromas múltiplos. DA em 95% da NF 2 e em 5% da NF 1
Outras DA NS
- DA genéticas de manifestação tardia:
- Sd de Alport: DA NS + glomerulonefrite
- Neurofibromatose: manchas café com leite e fibromas múltiplos. DA em 95% da NF 2 e em 5% da NF 1
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Outras DA NS
- DA congênitas não genéticas:
- Drogas ototóxicas na gestação- Infecção: TORCH + sífilis- Prematuridade- Anóxia acentuada- Baixo peso ao nascer: < 1.500g
Outras DA NS
- DA congênitas não genéticas:
- Drogas ototóxicas na gestação- Infecção: TORCH + sífilis- Prematuridade- Anóxia acentuada- Baixo peso ao nascer: < 1.500g
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Outras DA NS
- Doenças neoplásicas:
- Schwanoma do VIII par
- Leucemia: infiltração leucêmica e hemorragia
Outras DA NS
- Doenças neoplásicas:
- Schwanoma do VIII par
- Leucemia: infiltração leucêmica e hemorragia
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PAIR
- Diminuição gradual da acuidade auditiva, decorrente da exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora, relacionada principalmente ao trabalho
- 2ª maior causa de DA NS
PAIR
- Diminuição gradual da acuidade auditiva, decorrente da exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora, relacionada principalmente ao trabalho
- 2ª maior causa de DA NS
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Trauma Acústico
- Perda auditiva súbita decorrente de uma única exposição a pressão sonora intensa ou devido a trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical
Trauma Acústico
- Perda auditiva súbita decorrente de uma única exposição a pressão sonora intensa ou devido a trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PAIR
- Depende de:
- suscetibilidade
- tempo de exposição
PAIR
- Depende de:
- suscetibilidade
- tempo de exposição
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PAIR
- Suscetibilidade:
- Ao final de uma vida de trabalho, para uma mesma exposição, diferentes trabalhadores irão apresentar os mais variados graus de perda e alguns não apresentarão perda alguma
PAIR
- Suscetibilidade:
- Ao final de uma vida de trabalho, para uma mesma exposição, diferentes trabalhadores irão apresentar os mais variados graus de perda e alguns não apresentarão perda alguma
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
PAIR
- Limite de segurança para a maioria: 85 dB, 8h por dia, sem proteção
- Entre 75 e 85 dB: só os muito sensíveis
- Abaixo de 75 dB: provavelmente ninguém
PAIR
- Limite de segurança para a maioria: 85 dB, 8h por dia, sem proteção
- Entre 75 e 85 dB: só os muito sensíveis
- Abaixo de 75 dB: provavelmente ninguém
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Tempo de exposição x Risco de PAIR (5d/semana)
85 dB - 8 h/dia
90 dB - 4 h/dia
95 dB - 2 h/dia
100 dB - 1 h/dia
105 dB - 30min/dia
110 dB - 15min/dia
115 dB - 7 min/dia
* NR 15
Tempo de exposição x Risco de PAIR (5d/semana)
85 dB - 8 h/dia
90 dB - 4 h/dia
95 dB - 2 h/dia
100 dB - 1 h/dia
105 dB - 30min/dia
110 dB - 15min/dia
115 dB - 7 min/dia
* NR 15
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁPAIRPAIR
Ruído
Atividade metabólica cels sensoriais
Transtorno metabólico
Ruído
Atividade metabólica cels sensoriais
Transtorno metabólico
Aindareversível
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R ÁPAIRPAIR
Com a manutenção do ruído
Distúrbio metabólico prolongado
Morte celular
1o CCE ... 2o CCI ... 3o Cels sust
Com a manutenção do ruído
Distúrbio metabólico prolongado
Morte celular
1o CCE ... 2o CCI ... 3o Cels sust
Irreversível
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Características:
- Perda neurossensorial
- Bilateral
- Simétrica
- Irreversível
Características:
- Perda neurossensorial
- Bilateral
- Simétrica
- Irreversível
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Características:
- Início em 3, 4 e 6 kHz
- Zumbido
- Não progride sem o ruído
- Raramente profunda: máximo de 40 dB nos graves e 75 dB nos agudos
Características:
- Início em 3, 4 e 6 kHz
- Zumbido
- Não progride sem o ruído
- Raramente profunda: máximo de 40 dB nos graves e 75 dB nos agudos
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Sintomas auditivos:
- Zumbido
- Dificuldade de entender a fala
- Perda da audição
Sintomas auditivos:
- Zumbido
- Dificuldade de entender a fala
- Perda da audição
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Efeitos extra auditivos
- Problemas neurológicos
- Problemas digestivos
- Hipertensão
- Distúrbios do sono
- Transtornos comportamentais
- Desordens vestibulares
Efeitos extra auditivos
- Problemas neurológicos
- Problemas digestivos
- Hipertensão
- Distúrbios do sono
- Transtornos comportamentais
- Desordens vestibulares
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Diagnóstico
- Não é simples
- Fatores como suscetibilidade individual, tempo de exposição e nível de exposição e de ruído fazem variar os resultados encontrados
Diagnóstico
- Não é simples
- Fatores como suscetibilidade individual, tempo de exposição e nível de exposição e de ruído fazem variar os resultados encontrados
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Diagnóstico
- Anamnese ocupacional: história laborativa, função desempenhada, ambiente de trabalho, exposição ao ruído, substâncias ototóxicas, atividades ruidosas não-ocupacionais
- Exame audiométrico
Diagnóstico
- Anamnese ocupacional: história laborativa, função desempenhada, ambiente de trabalho, exposição ao ruído, substâncias ototóxicas, atividades ruidosas não-ocupacionais
- Exame audiométrico
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Diagnóstico Diferencial (alteração auditiva nas altas freqüências)
- Diabetes Mellitus
- Presbiacusia
- DA hereditária
- Alterações Renais
Diagnóstico Diferencial (alteração auditiva nas altas freqüências)
- Diabetes Mellitus
- Presbiacusia
- DA hereditária
- Alterações Renais
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Diagnóstico Diferencial (alteração auditiva nas altas freqüências)
- Esclerose Múltipla
- Sífilis
- Otosclerose
- Ototoxicidade
Diagnóstico Diferencial (alteração auditiva nas altas freqüências)
- Esclerose Múltipla
- Sífilis
- Otosclerose
- Ototoxicidade
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Diagnóstico
- Almeida: “a multiplicidade de causas não implica na isenção do fator ambiental quando os casos forem analisados do ponto de vista médico-legal”
- Não se pode menosprezar o agente ruído.
Diagnóstico
- Almeida: “a multiplicidade de causas não implica na isenção do fator ambiental quando os casos forem analisados do ponto de vista médico-legal”
- Não se pode menosprezar o agente ruído.
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
SURDEZ OCUPACIONALSURDEZ OCUPACIONAL
- Definição mais ampla: não se resume á PAIR
- Pode se dar por alguns agentes químicos ototóxicos de uso industrial, como solventes de uso comum em ambientes de trabalho (dissulfeto de carbono, tolueno, estireno, xileno e tricloroetileno)
- Definição mais ampla: não se resume á PAIR
- Pode se dar por alguns agentes químicos ototóxicos de uso industrial, como solventes de uso comum em ambientes de trabalho (dissulfeto de carbono, tolueno, estireno, xileno e tricloroetileno)
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
EXAMES AUDIOLÓGICOSEXAMES AUDIOLÓGICOS
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
PARA A REALIZACAO DOS EXAMES
Pré-requisitos (para o trabalhador)
• Meato acústico livre
• 14 horas de repouso acústico: a 1a manifestação decorre de fadiga pós-estímulo, transitória.
PARA A REALIZACAO DOS EXAMES
Pré-requisitos (para o trabalhador)
• Meato acústico livre
• 14 horas de repouso acústico: a 1a manifestação decorre de fadiga pós-estímulo, transitória.
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
PARA A REALIZACAO DOS EXAMES
Pré-requisitos (para os equipamentos)
• Calibração eletrônica anual dos equipamentos
• Cabina acústica com aferição anual
PARA A REALIZACAO DOS EXAMES
Pré-requisitos (para os equipamentos)
• Calibração eletrônica anual dos equipamentos
• Cabina acústica com aferição anual
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
PAIRPAIR
Tratamento:
- A PAIR é uma lesão irreversível
- A prevenção é a principal medida a ser tomada antes de sua instalação.
- Reabilitação = AASI
Tratamento:
- A PAIR é uma lesão irreversível
- A prevenção é a principal medida a ser tomada antes de sua instalação.
- Reabilitação = AASI
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI AASI
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI RetroauricularAASI Retroauricular
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI Retroauricular com receptor no canalAASI Retroauricular com receptor no canal
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI Intra-auricularAASI Intra-auricular
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI IntracanalAASI Intracanal
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
AASI MicrocanalAASI Microcanal
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Implante Coclear- Prótese eletrônica que gera estimulação auditiva em pacientes com perda neurossensorial profunda
Implante Coclear- Prótese eletrônica que gera estimulação auditiva em pacientes com perda neurossensorial profunda
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas Mistas
+
Perdas Mistas
+
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas MistasPerdas Mistas
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Deficiências AuditivasDeficiências Auditivas
Perdas Mistas
- Sequelas de OM agudas e crônicas
- Otosclerose
- Trauma do osso temporal
Perdas Mistas
- Sequelas de OM agudas e crônicas
- Otosclerose
- Trauma do osso temporal
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
U NIV E R S IDADE FE DE R A L DO C E A R Á
Muita Paz a Todos !!!Muita Paz a Todos !!!