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Denise Nogueira da Gama Cordeiro
SIGNIFICÂNCIA CLÍNICA DA PRESENÇA DE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE-NEGATIVO ISOLADOS DE RECÉM-NASCIDOS DE UMA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL EM BRASÍLIA-DF
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical da Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre
Orientadora: Profa Dra. Celeste Aída Nogueira Silveira
Brasília, 17 de dezembro de 2007
INTRODUÇÃOAs infecções nosocomiais
O SCoN - causa freqüente
O avanço da medicina e de seus recursos tecnológicos invasivos
Progressivamente um agente oportunista
Agentes etiológicos de sepse neonatal
Ceccon et al. Pediatria ( São Paulo) 21(4): 287-97, 1999.
Germes isolados em hemoculturas na UTIN/HRAS nos anos de 2001-2006
Susceptibilidade à infecção no período neonatal – Início da colonização normal
ABBAS e LICHMAN. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Cordão umbilical
Produção de IgM em resposta a antígenos bacterianos em quantidades menores
apud CECCON et al. Pediatria (São Paulo),19, 9-23, 1997.
Doenças ou estados debilitantes são determinantes críticos para a infecção
Infecções pelo SCoN: origem endógena ou exógena
COSTA, Silvia F. et al. Lancet, 4, 278-86, 2004.
Infecção sanguínea relacionada ao cateter
Isolamento do mesmo microrganismo no sangue perifërico e no cateter, não havendo outro foco infeccioso identificável, por:
Culturas quantitativas ou semi-quantitativas da ponta de cateter
Culturas quantitativas simultâneas
Culturas qualitativas simultâneas
Culturas qualitativas por sistemas automatizados – tempo
E
Sinais locais ou sistêmicos de infecção
Fatores de virulência e patogenicidade do SCoN
YAO et al. Journal of Infectious Diseases, 191, 289-98, 2004.
Quadro clínico sugestivo de sepse
Instabilidade da temperatura
Apnéia
Bradicardia
Necessidade aumentada de oxigênio
Intolerância alimentar
Letargia ou hipotonia
A PCR elevada é útil para indicar infecção quando determinada em série
BERGER. Eur J Pediatr, 138-44,1995
A heterorresistência não é detectada por métodos convencionais e sim pela análise de populações
VILLARI et al. Jounal of Clin. Microb, 38, 1740-6, 2000.
Expressão fenotípica do S. epidermidis à vancomicina na UTIN do Hopital Frederico II de Nápoles-Itália de 1996-1998
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Caracterizar o significado clínico do estafilococo coagulase-negativo isolado nas hemoculturas dos recém-nascidos na UTI Neonatal do Hospital Regional da Asa Sul em Brasília (HRAS).
Objetivos Específicos
Estabelecer a freqüência, a distribuição e as associações patogênicas do estafilococo coagulase- negativo nessa unidade.
Descrever a evolução clínica dos recém-nascidos com hemoculturas positivas para o SCoN.
Determinar a freqüência dos SCoN com significância clínica e dos contaminantes.
Definir o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos dos SCoN isolados de hemoculturas de recém-nascidos internados.
DESENHO DO ESTUDO E MÉTODOS
Desenho do Estudo
Estudo do tipo série de casos, com componente de coorte clínica, de recém-nascidos internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal apresentando hemoculturas com Staphylococcus coagulase-negativo.
O estudo foi baseado nas informações registradas nos prontuários médicos.
Métodos Amostras
Critérios de inclusão
Local do estudo
Critérios de internação
Coleta de hemoculturas
Coleta de dados
As variáveis
Definição das hemoculturas: significativas ou verdadeiras
a) RN com três ou mais dos seguintes critérios: procedimentos invasivos quadro clínico alterado alterações hematológicas e de PCR uso de antibíoticoterapia prévia e de adequado
tratamento para o SCoN
b) RN com presença de dois sinais clínicos de sistemas orgânicos diferentes (respiratório, circulatório, instabilidade da temperatura, dificuldade na alimentação, alteração hematológica) mais um procedimento invasivo.
c) RN com envolvimento de um ou dois sistemas orgânicos e que sem antibioticoterapia adequada foram a óbito.
Definição das hemoculturas: não-significativas ou contaminadas
a) RN que apresentaram apenas fatores de risco para infecção e/ou apenas um dos sistemas orgânicos acometidos ou
b) RN que evoluíram satisfatoriamente do quadro infeccioso sem o uso de antibióticos adequados ou
c) o isolamento de outro agente etiológico em hemocultura, na mesma época do isolamento do SCoN.
Óbitos
Escore NOSEP
PCR ≥ 14mg%/l 5
Febre (> 38,2°C) 6
Fração de neutrófilos > 50%
5
Plaquetas ≤ 150.000/ mm3
3
Nutrição Parenteral ≥ 14 dias
5
Critério NOSEP 1 ESCORE
Aspectos éticos
Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Saúde do Distrito Federal tendo como base a Resolução 196/96 CNS/MS, processo número 192/06
Após a leitura e explicação dos objetivos e métodos da pesquisa o termo de consentimento foi assinado pela mãe.
Análise estatística O SPSS 13.0 for Windows para o cálculo dos riscos e
freqüências
O teste T de Student e o teste U de Mann-Whitney
O ϰ2 para se medir o grau de associação entre as variáveis nominais
As medidas simétricas V de Cramer e o coeficiente gamma
o RR para medir a associação entre fatores de risco e sepse
Nível de significância de p igual ou menor a 0,05
RESULTADOS
RESULTADOS
Nascimentos no HRAS no período: 4.157 crianças 526 RN admitidos na UTIN com 269 RN evoluindo com
sepse 49 hemoculturas positivas para o S. coagulase-negativo
coletadas de 45 RN Idade materna: 25 anos (média) com a maioria entre 20 e
34 anos Bolsa amniótica íntegra Procedência de outros estados: 45,2% Parto cesárea: 51,1% Pré-natal completo: 15,6%
Características Média Moda D.P Mín. Máx Percentil
25 50 75
p
Idade gestacional em semanas
30,8 27 3,9 26 40 27,7 30,5 33,0 0,53*
Peso ao nascer em gramas
1588,2 885 852,6 625 3515 967,5 1310,0 1900,0 0,05
Apgar no primeiro minuto
5,73 8 2,4 1 8 4 6 8 0,00
Apgar no quinto minuto
7,97 9 1,8 2 10 7,5 9,0 9,0 0,01
Tabela 4 Aspectos clínicos dos RN estudados UTIN-HRAS-Brasília-DF-jan-jul 2007
P = valor de significância no teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov - se abaixo de 0,05 a 0,01 mostra fuga da normalidade * - variável com distribuição normal
Peso/IG Número Porcentagem (%)
Sexo
Masculino 28 57,1
Feminino 21 42,9
Total 49 100,0
Peso ao nascer
RNMMBP - menos 1000g 15 30,6
RNMBP – 1001g a 1500g 17 34,7
BP – de 1501g a 2500g 9 18,4
Peso normal – mais que 2500g 8 16,3
Total 49 100,0
Peso para IG
AIG 39 81,3
PIG 9 18,8
Idade gestacional
22 a 27 semanas 11 23,9
28 a 31 semanas 17 37,0
32 a 36 semanas 12 26,1
37 a 41 semanas 6 13,0
Total 46 100,0
Tabela 5 Aspectos clínicos do RN estudados UTIN-HRAS-Brasília-DF-janeiro a julho de 2007
A idade gestacional média do RN foi maior no parto cesárea
37 a 41 semanas32 a 36 semanas28 a 31 semanas22 a 27 semanasFaixa de IG
12
10
8
6
4
2
0
Freq
uênc
ia
CesáreaNormal
Tipo parto
ϰ2 = 13,92Cr = 0,55p = 0,03
Figura 7 Distribuição dos RN por faixa de IG segundo tipo de parto
Diagnóstico clínico do RN na admissão
HematológicaCardiológicaCirúrgicaInfecçãoRespiratória
Causa da internação
30
25
20
15
10
5
0
Freq
uênc
ia
Quanto menor o peso do RN maior o tempo de internação Tempo de internação = 19 dias (média)
mais de 2500 gramas1501 a 2500 gramas1001 a 1500 gramasaté 1000 gramasFaixa de peso ao nascer
80
60
40
20
0
Dia
s de
inte
rnaç
ão
8
25 p = 0,02
IC = 1,1-16,7d
Figura 8 dias de internação na coleta da hemocultura por faixas de peso ao nascer
Recém-nascidos reanimados:70%
Entubação+massgemcardíaca
Não reanimadoEntubaçãoO2 nasal
Tipo de reanimação
40
30
20
10
0
Porc
enta
gem
Figura 9 Porcentagem de RN conforme o tipo de reanimação ao nascimento
A maioria dos RN não estava em VM
40
30
20
10
0
Freq
uênc
ia
7a 14d +14 d Não usou 3 a 7d 1 a 3d
Faixas de dias de ventilação mecânica antes da hemocultura
Figura 25 Número dos RN pelo tempo de VM antes da coleta da hemocultura
CPAP- 28 RN (57,1%)
O cateter venoso central foi o acesso venoso mais utilizado
0
20
15
10
5
0
Freq
uênc
ia
-24h 1 a 3d 3 a 7d 7a14d +14d
NãousouFaixas de dias de CVC antes da hemocultura
32 (65,3%) RN
Figura 10 Número de RN por tempo de uso do CVC antes da coleta da hemocultura
A maioria dos RN recebiam NPT no momento da coleta da hemocultura
Não usou+14d7a14d3a7d1a3d-24h.Faixas de dias da nutrição parenteral antes da hemocultura
15
10
5
0
F
R
E
Q
U
Ê
N
C
I
A 36 RN
Figura 29 Número dos RN por tempo de NPT antes da coleta da hemocultura
Quanto menor o peso ao nascer e idade gestacional maior a duração da CVC
CVC e PNϰ2 = 16,03 Gama = 0,35 p = 0,01
Frequência
CVC e IGϰ2 = 17,92 Gama = 0,39 p = 0,003Não usouMais de 14
diasDe 7 a 14
diasDe 3 a 7
diasDe 1 a 3
diasmenos de24 horas
CVC ou periférica antes da hemocultura
6
5
4
3
2
1
0
Freq
uênc
ia
mais de 2500 gramas1501 a 2500 gramas1001 a 1500 gramasaté 1000 gramas
Faixa de peso aonascer
Quanto menor o peso ao nascer e idade gestacional maior a duração da CPAP
CPAP e PNϰ2=15,08Gama = 0,33 p = 0,02
Frequência
CPAP e IGϰ2=16,51Gama = 0,36 p = 0,02Não usoude 7 a 14 diasde 3 a 7 diasde 1 a 3 diasmenos de 24
horas
Duração CPAP nasal antes da hemocultura
7
6
5
4
3
2
1
0
Freq
uênc
ia
mais de 2500 gramas1501 a 2500 gramas1001 a 1500 gramasaté 1000 gramas
Faixa de peso aonascer
Sinais clínicos presentes nos RN
81,3
20,426,5
4,1
12,5 10,4 8,314,6
3 2,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Taquipn
éia/ap
néia
Tempe
ratura
aumenta
da
Diminu
ída
Aumen
tada ou d
iminu
ída
Má dige
stibilid
ade
Colestas
e
Vômito
s
Distens
ão abd
ominal
Icterí
cia
Sangr
amen
to
Sinais
Porc
enta
gem
Patologias na evolução:PN (30,7%)Meningite (18,4%)IF (16,3%)
Aumento dos neutrófilos totais e imaturos
0 20 40 60 80 100
Antes
1 a 5 d após
6 a 10 d após
Antes
1 a 5 d após
6 a 10 d após
Antes
Após
Antes
1 a 5 d após
6 a 10 d após
Porcentagem
normal
diminuído
aumentado
Leucócitos
Neutrófilos totais
Neutrófilos imaturos
Plaquetas
Figura 16 Número de RN com alterações hematológicas estudados antes e após a coleta da hemocultura
Proteína C reativa aumentada
Estatísticas PCR antes hemocultura PCR após hemocultura
Média 4,70 3,57
Mediana 1,43 0,90
D. padrão 6,83 4,77
Mínimo 0,30 0,30
Máximo 28,60 14,00
Percentil 25 0,37 0,36
50 1,43 0,90
75 5,29 6,47
PCR = Proteína C Reativa em mg/dl 2°medida em 8 RN
Tabela 10 Medidas dos valores de PCR antes e após a hemoculturaUTIN-HRAS-Brasília-DF-jan. a jul. de 2007
Antimicrobianos usados pelos RN
0
10
20
30
40
1 2
Antes e após a coleta da hemocultura
Porc
enta
gem
ampicilina+genta cefepime+amica
vanco+meropenem vancomicina e outros
70% RN usavam antimicrobianos
Espécie de SCoN mais freqüente nas hemoculturas
Espécie Número Porcentagem
S. epidermidis 36 73,5
S. warneri 1 2,0
S. capitis 4 8,2
S. haemolyticus 2 4,1
S. não-tipado 3 6,1
S. sciuri 1 2,0
S. saprophyticus 1 2,0
S. epidermidis mais Cândida parapsilosis
1 2,0
Total 49 100
Tabela 11 Espécies de SCoN das hemoculturas dos RN estudados UTIN-HRAS-Brasília-DF-janeiro a julho de 2007
Sensibilidade aos antimicrobianos
Antibiótico Sensibilidade % Intermediária%
Cefazolina 2 0Ciprofloxacina 22,4 2Clindamicina 32,7 0Gentamicina 14,3 8,2
Oxacilina 2 0Penicilina 0 0Rifampicina 40,8 2Eritromicina 22,4 6,1Vancomicina 100 0Quinu/dalfopristina 95,9 4,1
Tabela 12 Sensibilidade dos 49 SCoN aos antibióticos UTIN-HRAS-Brasília-DF- janeiro a julho de 2007
Significância clínica do SCoN na hemocultura
Frequência5 óbitos
NãoSimSepse por SCoN
50
40
30
20
10
0
Freq
uênc
ia
Os RN com infecção tinham menor idade gestacional
NãoSimSepse por SCoN
40
38
36
34
32
30
28
26
Idad
e ge
stac
iona
l em
sem
anas
27
t = - 2,68
p = 0,01
IC = -7,60 a -1,07
Peso: 2235g x 1310g
Figura 19 Boxplots da idade gestacional segundo sepse por SCoN nos RN
A taquipnéia/apnéia foi indicadora de sepse
NãoSimTaquipnéia ou apnéia antes da hemocultura
40
30
20
10
0
Núm
ero
Sim
Sepse por SCoN
ϰ2 = 4,3
Cr = 0,3
p = 0,03
RR = 6
IC= 0,9-36,9
Não
Patologia infecciosa: p=0,03
Alteração da temperatura: RR=2
Figura 35 Número de RN com alterações respiratórias segundo sepse por SCoN
O cateter venoso central e a sepse
ϰ2 = 7,1Cr = 0,3p = 0,01RR = 12,9IC = 1,3 - 122,3
F
R
E
Q
U
Ê
N
C
I
A
NãoSimCVC antes
30
20
10
0
Freq
uênc
ia
NãoSim
Sepse por SCoN
ϰ2 = 7,13
Cr = 0,4
p = 0,001
RR = 12,9
IC= 1,3-122,3Figura 20 Número de RN com CVC antes da coleta da hemocultura segundo sepse por SCoN
Nao usouMais de 14dias
de 7 a 14dias
3 a 7 diasde 1 a 3dias
Menos de24 h
Duração da nutrição parenteral antes da hemocultura
14
12
10
8
6
4
2
0
Não
Sim
Sepse por SCoN
F
R
E
Q
U
Ê
C
I
A
ϰ2 = 11,3
Cr = 0,5
p = 0,001
RR = 21,8
IC= 2,2-213,9
Figura 21 Tempo de NPT segundo sepse por SCoN
A nutrição parenteral e a sepse
Os neutrófilos imaturos e a sepse
NormalAumentado
Neutrófilos imaturos antes da hemocultura
25
20
15
10
5
0
Freq
uênc
ia
NãoSim
Sepse por SCoN
ϰ2 = 5,1
Cr = 0,33
p = 0,02
RR = 1,2
IC= 1,0-1,5Figura 35 Número de RN com alterações dos neutrófilos segundo sepse por SCoN
As plaquetas como indicador de gravidade
NormalDiminuídoAumentadoPlaquetas antes da hemocultura
20
15
10
5
0
Freq
uênc
iaNãoSim
Óbito por SCoN
ϰ2 = 6,98
Cr = 0,4
p = 0,03
Figura 22 Número de RN com alterações quantitativas das plaquetas segundo óbito
O escore NOSEP foi maior nos RN com sepse
NãoSim
Sepse por SCoN
20
15
10
5
0
Esco
re N
OSE
P
11
p = 0,01
IC95% = 1,3-9,4
Boxplots do escore NOSEP segundo sepse
Letalidade e mortalidade Coeficiente de letalidade por:
Sepse em geral
Sepse por SCoN
Mortalidade proporcional por:
Sepse provável 26,2%
Sepse confirmada (hemocultura) 10,2%
Sepse por SCoN 27,7%
6,9%
10,2%
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
87,8% das hemoculturas com SCoN significantes Pré-natal foi incompleto RNPT extremos e de MMBP parto normal Sepse por SCoN e baixa idade gestacional Forma preferida de ventilação: CPAP Infecção pelo SCoN: tardia (19°dia) CVC e NPT sepse por SCoN Taquipnéia/apnéia e o aumento ou queda da
temperatura sinais para definição de sepse. Neutrofilia e neutrófilos imaturos aumentados sinais
para definição de sepse Plaquetopenia sinal de gravidade e de mau
prognóstico
CONCLUSÕES
Sensibilidade à oxacilina baixa (2%) e alta sensibilidade à vancomicina (100%)
O resultado tardio das hemoculturas impediu o uso adequado de antimicrobianos
O escore NOSEP foi concordante com a metodologia clínica adotada em nosso estudo
A presença do SCoN como agente contaminante sugere que um protocolo −que inclua procedimentos invasivos, alterações clínicas, laboratoriais e uso de antimicrobianos adequados−, para o diagnóstico de sepse deva ser estabelecido na UTIN/HRAS.
Obrigada