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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA- DAELN
OUTUBRO-NOVEMBR0/2013
*DEZEMBR0/2014
*(Atualizado devido à instituição do Anexo 4 da NR-16, aprovado pela Portaria do Ministério do
Trabalho e Emprego N2 1.078, em julho de 2014)
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• '
V T
Sumário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................. 3
Q-110/Q-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-3 01/B-303/ A-301 ................................................. 3
Q-107 ....................................................................................................................................................... 7
Q-111/Q-112 ......................................................................................................................................... 11
Q-313 ..................................................................................................................................................... 16
Q-303 ..................................................................................................................................................... 20
N-008 ..................................................................................................................................................... 24
LME - Laboratório de Microeletrônica ................................................................................................. 29
LIT .......................................................................................................................................................... 33
NATEC ...................................................................................................................................... , .......•••..• 37
Q-109/0-108 ......................................................................................................................................... 40
Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/Q-106 ....................................................................................................... 44
Q-203 ..................................................................................................................................................... 48
Q-206/Q-204/0-212 .............................................................................................................................. 52
* A sala Q-210 (similar ao Q-110) será reformada. Hoje o ambiente é composto de uma sala com computadores. O mesmo ocorre com a sala Q-211 - Laboratório de Pesquisa - que hoje se encontra
armazenando cadeiras e mesas. Ambos laboratórios não serão incluídos neste laudo país não se
encontravam em pleno funcionamento no período da perícia.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Q-110/0-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-301/B-303/ A-
301
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção,
devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários
estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e
controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Continuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nivel de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
-1- -- - - •
Local de medição Fonte/ Atividade i E . _ , NPS / NEN :
----~---··-·--~-----Limite de
tolerância NRRsf
NPS
Resultante G d I xpos,çao 1 '. era ora . , '---------!------- -·i !
' 1
' _ _..,. ________ __ l_
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
li I Local de Medição
L
----·- --·------!--------·------- ' Fonte/ Atividade
1
.. 1
G d Taxa Metabol1ca (Kcal/h) 1
era ora I
Tempo de Exposição
(minutos) ·--------+---
---- 1 ---- 1
,_ __ 1B_U_T_G_(_ºc_) __ -+I-IB_U_T_G_p_o_n_de_r_a_do_(º_c_)-+-__ 1_B_U_TG_m_á_x_(º_c_)_-t--___ E_P_c_/_E_P_I_---!
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
N R 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos ! Anexo I Agente Físico -~-----P-ro_c_e_d_ê_n-ci-a---,-C-la-ss_i_fi_ca_ç_ã_o_d_a_E_x_p_o_s_iç_ã_o~!~E-P_C_/_EP~I
-------+------------·--- --- - ----- -----·--------·--·----··-5 Radiações ionizantes Não há exposição
. -------------- -l------+--~-------- -- - - . 6 Pressões hiperbáricas Não há exposição
~ • • • 1 • • ••
' 1
Soldagem eletrônica (Luz 1
7 Radiações não ionizantes ' Eventua I ' ----' ultravioleta) i ' 8 Vibrações ! ---- : Não há exposição ----<- ----!-- :
' ---- - - ----9 Frio Nao ha expos,çao ·----ÍÕ--: ----Umidad;--- --- --- ______ N_ã_o_h_á_ exposição ____ --i L___ - . -·-- ·------------------------+---~' Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
.... ~ ..... , .•. ---,
· - ,;2_9 .. , .. f.~ .. ~-""
-~.
~/
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
., 4•8;---%*:'·'f.'"!"·J4Wf'9'·· ".1. ... ~--
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho) e pasta
de solda. QL
Fonte/ Atividade Tipo de I Limite de Trajetória/ Efeitos do Risco
i Geradora i --------------- ----------- -
Exposição tolerância EPC / EPI
Operações de
soldagem
eletrônica em
bancada
Problemas visuais e cutâneos Eventual
....... _ .. -· -----+---'
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013 ·------------- ----,--- ---- . ··- ------ --- ·---- -- ----- ·--------·--~----------'
i Fonte/ Atividade ' Agentes Biológicos Grau de Risco EPI
' Geradora
i ---- ---- ---- ----Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
··-·-----------------·-···-- !',\l~LIAÇÃO DA PERICULOSID_,-:.QE _______ _
Fonte/ Efeito do Risco ___ .__ Tipo de Exp~ Atividade
Aulas práticas desenvolvidas em
laboratório
Curto - circuito; projeção de ,
1
--~
partículas/Queimaduras; choque Habitual ' 1
elétrico -~---
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 • Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10;
e) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SECJ no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO -Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional
ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP N2 6/2013) em baixa tensão (120 -1500 V, em corrente contínua).
• •
V -,,
... .• .. ...
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
-·
Atividade ------------ -F;nte-/ Ativida;:;;Gerado~a -, Tipo de Exposição / ,_ _______________ .. _ ·-· . j .•.•.. ·-·-- ··-·· .. -----·-··· • - -·- ____________________ __j
: 1
---------,------~----------------------·-. J____ ____J Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
J Fornecer, treinar e registrar a entrega de EP!'s, realizando 1: 1
· Imediato UTFPR / constantemente fiscalização e inspeção do uso. 1
: É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em 1 1
! Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8, ' '- Medidas de Proteção Coletiva: · , 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA I
: 10.2.8,1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas 11.
, devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de I proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a j serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
I trabalhadores, 10.2.8,2 As medidas de proteção coletiva compreendem,
r prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no: . '
'subitem 10.2,8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,
I bloqueio do religamento automático. i 10,2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado: i conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, [ na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes,
: Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local I exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a 1
I ser utilizado no momento da soldagem eletrônica. '
I Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá
, fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas I isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas,. óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento dei
i primeiros socorros, 1
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas,
Relação específica de EPls: - Óculos de segurança contra respingos de solda; - Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
Imediato
Imediato
i
Imediato
UTFPR
UTFPR
UTFPR
.. ,,._._ ''*9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 102, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 92 da
ON MPOG/SEGEP N2 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca IV1art1ns Cappellet,i Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
.......
'
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-107
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção,
devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários
estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e
controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
1
-----, 1
r--1 Fonte/ Atividade I E .• 1 Limite de NPS
Local de medição NPS / NEN ' NRRsf 1
G d I xpos1çao i tolerância 1
Resultante era ora 1 ' ---- ---- ---- ----
1
----1
---- ----
- -Conclusão: Nao ha exposiçao ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03 -Calor
Local de Medição I Fonte/ Atividade T ·-b-. l~---
1:-~/~-)T-T;mpo de. Exposição
e--·---------+---Gera_d_o_r_ª---+-ª-x_a_M_e_tª_º_
1ca ca 1 (minutos)
1 ·-·---·----~- ··--·---------·------~-----
~-- ----------- ----··--IBUTG (ºe) ' IBUTG ponderado (ºe) IBUTG máx (ºe) .
>-----------+-- -----r--·-----· --··-·-·----·t- ·----------! EPC / EPI
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos ·~
j Classificação da Exp ' Anexo Agente Físico Procedência L
osição EPC / EPI
Radiações ionizantes ' Não há exposiçã 5 1 ---- ; o
6 Pressões hiperbáricas 1 ---- 1 Não há exposiçã '
o
' 7 Radiações não ionizantes ---- 1 Não há exposiçã ' ' -r 1 1 8 Vibrações ---- Não há exposiçã i _j - ' 1
ão há e osi ã ----
o
o
1 ---·-----+------- ---------·-· 9 Frio
--·---·--···- -+---- -- ----·-·-------+-----; N xp ç o
10 ' Umidade Não há exposição ,.,__ ________ --------~------------·-·--·-- - ----- --·--- ·-·--- ---·----------
Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
,.;e,.;;:; .. ;;z.v_ ... -"·,
.4\. ~
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
. -· - . ·-·-- ----- --Fonte/ Atividade
' Geradora
1
----
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Agente Químico
-----· ----- -- ---- ----------------------
Trajetória/ Efeitos do Risco 1 Tipo de 1 Exposição
--------
Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
-·- ----;i-------: Limi:e d: EPC / EPI
toleranc1a
---- ----
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
1 1 '
RISCOS BIOLÓGICOS
_ON Nº 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco I Geradora I EPI I Fonte /~~ividade j ~
~---,---~------~--·-_--____ [ _____ ____, Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas .
. __
1
__ AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE1 Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
~--- --- ----+---------------t--------------1 . . . . ' Curto - circuito· projeção de
I b . . part1cu as ue1ma uras; c oque Habitual
I Aulas praticas desenvolvidas em ' . 1
/Q . 'd h L a oratono
1• •
e etnco ------
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no coso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional
ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6/2013) em baixa tensão (120 - 1500 V, em corrente contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ----,---------Atividade ; Fonte/ Atividade Geradora i Tipo de Exposição !-----------r+-- -----=---------- i --~
. . z;a+;ijlffl
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO l)NIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS 1
Ação ! Prazo
realizando I 1
I Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's,
constantemente fiscalização e inspeção do uso. !
A tubulação de gás deve ser pintada da cor correta, de acordo com a·
. N-26 - Sinalização de segurança, NBR 7195 - Cores para segurança e·
I NBR 6493 - Emprego de cores para identificação de tubulações. 1
É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em
Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 - Medidas de Proteção Coletiva:
10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ' 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas:
devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de: proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a·
serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,
prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta I
NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no:
subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção 1
I coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, i sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado
conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e,
'na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
'Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá:
I fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas
isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas,
óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Imediato
Imediato
Imediato
Imediato
I Responsabilidade j
UTFPR
UTFPR
UTFPR
UTFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10º, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in /oco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 9e da
ON MPOG/SEGEP Nº 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappelletti
Engenheira ele Segurança cio Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
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IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-111/Q-112
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
O ambiente consiste em um almoxarifado do departamento de
eletrônica. Nele trabalham funcionários com atividades
diferenciadas (elétrica, eletrônica, manutenção geral) exercendo
manutenção de equipamentos e reparos em computadores. Ainda
possuem a responsabilidade do preparo de aulas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
i Local de medição Fonte/ Atividade !
Geradora I Exposição NPS/ NEN Limite de
tolerância , NRRsf
NPS
I Resultante 1 1
1
i i l 1
i Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
Fonte/ Atividade Local de Medição
Geradora : Taxa Metabólica (Kcal/h) 1
1
1
Tempo de Exposição
(minutos) 1 f------------+-·--····--------~-·-· -·-- . -·- ··- ··---·-·· ---·-·-··---i---·-·--------------1
i il i
IBUTG (ºe) IBUTG ponderado (ºe) IBUTG máx (ºe) EPC / EPI t---------------1------------+----------1--------------j
~----------'------·-------~----------~--------~ Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
I Anexo Agente Físico Procedência i Classificação da Exposição EPC / EPI
5 Radiações ionizantes Não há exposição
i ·----·----·----------- , ____ ----------,-------------+------< ' ' Soldagem eletrônica (Luz f
7 Radiações não ionizantes Eventual ' ultravioleta) , :
•·-·---···-------~-·- ·--··-·!,--------···········---·---- ·-·-i---------1 Não há exposição 1 ----
Pressões hiperbáricas Não há exposição 6
----1---------------8 Vibrações
9 Frio Não há exposição
10 Umidade Não há exposição
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS
NR 15-Anexos 11 a 13
.......
..... --·•••••· ll'JJIII«_ ...... ,._ •• "',-=~:"'- .. ,, · ......,~ .... ,., .. .,,. .... .,,.., . ...,....~-~,"Y"~ ..... ,·--·-...-·~- V""º-"-'" z ;e, .,,._.z, !O_. a,:.. _ s.w• .ar:.. ;e. ·· , .... -~- w e ' -:"1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
-------------------- -------- --- -------------·-------- .. -- ------- ----------------I Avaliação: Qualitativa (QL) /
Agente Químico I Quantitativa (QT) ·-------------·----- -·-------------·---j__--------------j ! Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo), 1·
i pasta de solda e percloreto de ferro. 1
! Uso de óleo spray, soda cáustica, thinner, cola fórmica, graxa, tinta, 1
: álcool isopropílico, álcool etílico: manuseio de produtos contendo
' hidrocarbonetos, como solventes ou em limpeza de peças, ou ainda
em serviços de pintura. i
Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de
Geradora Exposição
Operações de soldagem Problemas visuais e
1 cutâneos ' Eventual ' ' eletrônica em bancada '
' i 1 ----i--'
--,----~-----! 1
1
Irritações e intoxicações: 1 1
1 absorção por via dérmica
Manutenção e reparo de 1
ou inalação de produtos Eventual 1
equipamentos ! químicos. ' 1
1
'
Limite de
tolerância
----
----
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
QL
QL ' 1
EPC / EPI
! ' 1 ----
1
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013 ~----'-------,-------------------------------Agentes Biológicos Grau de Risco
Fonte/ Atividade
Geradora EPI
---- ____ :-.-- i -~~=------~--·--------------~ Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES :- ' Fonte/ Atividade Geradora i Risco EPI i I
j Uso de morsa de bancada e [ Escalpo; esmagamento de membros; cortes;!
j demais ferramentas I escoriações _,, ______ ~1---------~ Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE Nª 3.214 como caracterizador de
adicional ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE ---·-------------------,----~----------,--------------, Atividade
Manutenção
Fonte/ Efeito do Risco
Curto - circuito/Queimaduras;
choque elétrico
Tipo de Exposição
Verificar a exposição do servidor,
levando em conta suas atividades 1 ! ~-------------~-------------~------------~ Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
' .. ,= '.~
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no coso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens),
fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional
ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP N• 6/2013) em baixa tensão (120 - 1500 V, em corrente contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
____________ _J.._. -·· --------- i -------------·- - -~-----·-'
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
·---···-----···----·M_E_DICJAS CO_F<_RETl_'l.l\~.l\_S_ER_E_f:lll~__P_LEM~~TADA,..:S:_ __ ,---------,
._ _____________ Ação I Prazo I Responsabilidade!
! Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. 1 Imediato I UTFPR I
I Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando li I Imediato UTFPR
. constantemente fiscalização e inspeção do uso. ' :
·Recomenda-seque as FISPQ sejam armazenadas no local de trabalho· '
, e que haja orientação quanto aos riscos devido ao manuseio de:
i químicos, bem como procedimentos para utilizá-los com segurança. '
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a
I ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
i É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em:
! Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 1
- Medidas de Proteção Coletiva; 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de
proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores. ! 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,: : prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta I : NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
'i 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção
; coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,' : sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,:
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
·- ·-s .tt ... ':f
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
, bloqueio do religamento automático. '10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, 1
I na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes. 1
i Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá! I fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas j : isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e j treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Máscara semifacial tipo PFF2-VO, sem válvula de exaustão;
- Óculos de segurança contra respingos químicos;
- óculos com proteção contra partículas volantes;
- Luva tipo borracha (látex) ou PVC.
Imediato UTFPR
- Luva nitrílica resistente à cortes e abrasão, protegendo contra o contato com hidrocarbonetos
(solventes, graxas e óleos minerais);
- Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N9 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N9 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON Nº 06/2013, em seu artigo no 109, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 99 da
ON MPOG/SEGEP N9 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappelletti Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D StAPE 019452373
.•. ~.< ' . .,. .. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-313
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Ensaios e experiências com equipamentos valvulados que usam alta
tensão, em torno de 4kV. Montagem e desmontagem de antenas em torres, com trabalho em alturas elevadas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
. I d d. _ 1 Fonte/ Ativid~de : E . _ 1 NPS / NEN. ~-Li;ite de-·: NRRsf i NPS Loca e me rçao d '1 xposrçao I' : 1 - .
I Gera ora 1
• 1 to erancra Resultante ,·----i-1--------- 1 ---- ---- 1 ----Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
,,1 Local de Medição I Fonte/ Atividade li ~-x-a_M_e_t_a_b:i;~~;:c:7~'Te_m_p(o-d~ Expo)sição Geradora minutos
..... ·-----·--------+-----------+------------!-----'-------
_____________ _j_ _________ L_ ________ L._ ______ _
,·---------~-
,___ __ I_B_UT_G_(º_C_) ---+--1 B_U_T_G _Pº __ n-de-r-ad_o_(_ºC_)_j_ __ l B UTG -~-áx _(º __ e=) =:_JL' ---EP_C_/--EP_I __ __,
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
1 Classificação da ' Anexo Agente Físico Procedência EPC / EPI ' Exposição 1
5 Radiações ionizantes i ---- 1 Não há exposição ----' :
~ ---+-- ·-·-·----6 Pressões hiperbáricas
1
i Não há exposição ' 1 ---- ---- 1 1 '
1
i Soldagem eletrônica
1
(Luz ultravioleta)
7 1 Radiações não ionizantes ' Pesquisa/Comunicação
I
Eventual ----'
i
1
- Ondas '
' eletromagnéticas i - ·-. 8 Vibrações ---- Não há exposição ----
: 9 Frio ---- Não há exposição ----;
10 Umidade ---- Não há exposição ----Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
)i'· .., •• t '
RISCOS QUÍMICOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
NR 15 -Anexos 11 a 13 -'--'----=-=-:.c=-.=_;_cc:.__ ___________________ _
Agente Químico
Fumos metálicos originários dos vapores da solda e pasta de solda.
Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
QL
1
1
_ Fonte/ Atividade Tipo de Limite de 1 1
G d Trajetória/ Efeitos do Risco E . _
1 , • EPC / EPI I
era ora xpos1ç_a_o ___ ~o_e_'.anc1a -+-------_j Operações de I
soldagem Problemas visuais e cutâneos ·1 Eventual
eletrônica em _L bancada _____ ____J
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco
-·-·-----------.---·-----------Fonte/ Atividade
Geradora EPI
.------------t------------1-------i 1
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES
i Fonte/ Atividade Geradora +----: Montagem e desmontagem de I
Risco ------------1
EPI ··--·-------------+--------------<
I antenas em alturas elevadas I Queda Cinto de segurança
Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE N2 3.214 como caracterizador de
adicional ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE ~-----------.......--- -,------Atividade I Fonte/ Efeito do Risco I Tipo de Exposição
,-Atividades de pesquisa e extensã~--11,------ . d h 1
• • 1
. . . Queima uras· c oque e etnco. 1 ut1l1zando equipamentos de alta '
1• • ' 1 Eventual
_ arco e etnco tensa o
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores: a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus sub itens da NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Deste modo, fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da
Orientação Normativa MPOG/SEGEP Ne 6/2013) em alta tensão (acima de 1500 V, em corrente
contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ----------·---·-------- - -· ··--·-·-----------·-----·-·---- -· -----·--·-·-------------- 1
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS ----------, e--'------------·-A_ç_ã_o _________________ j ___ Pr_a_z_o_--tl_R_e_sp_o_n_s_a_b_il_id_a_d--tei I Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. 1 Imediato UTFPR I É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8
- Medidas de Proteção Coletiva: 110.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA : 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas, 'devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de· ; proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a:
serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos I
trabalhadores. 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,
, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta 'NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. '
• 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no : subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
110.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado
Imediato UTFPR
'1 conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e,, , na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes. :
-------- ------- -- ·---·-·-+--------+---------,
UTFPR I Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando I
, Imediato I constantemente fiscalização e inspeção do uso. !
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NQ 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no lOQ, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in /oco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 92 da
ON MPOG/SEGEP N2 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca lvlartins Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 0194523 73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-303
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Pesquisa e desenvolvimento de protótipos. Desenvolvimento,
montagem e testes em equipamentos energizados sem carcaça de
proteção, devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 --Anexos 01 e 02 -- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado -- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido -- NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade I Exposi ão I NPS / NEN I Limit_e de f NRRsf I NPS f--------1--G_e __ ra __ d __ o __ r __ a ___ t- ç !------.i~oler~n-~~ª-~ ; Resultante
1 1 1 1
: ' -------~--------'---! ___ __J
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 --Anexo 03 -- Calor -! Local de Medição
Fonte/ Atividade Taxa Metabólica (Kcal/h)
Tempo de Exposição Geradora (minutos)
----- ---- ---- 1 ---- ' ___ . ___________ _J_ ____________ .
1
·-------, IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) 1 EPC / EPI
---- ----1 ----
1 ----•
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 --Anexos 05 a 10-- Outros Agentes Físicos 1
··--·- r------·----- ------. - -- - --r·- - -- -- - ----- ---------------- ----------, ' Anexo Agente Físico ! Procedência i Classificação da i EPC / EPI · 1
1 ' ' Exposição -
5 Radiações ionizantes ---- Não há exposição ----6 1 Pressões hiperbáricas ---- Não há exposição ----'------+
' 7 i Radiações não ionizantes !
Soldagem eletrônica Eventual L---(Luz ultravioleta) -+-- ·------------
8 Vibrações ---- Não há exposição ----
9 Frio Não há exposição 1 ---- ----
1 10 Umidade ---- Não há exposição ----' Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
• RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo),!
pasta de solda e percloreto de ferro.
Fonte/ Atividade
Geradora Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de
Exposição
Limite de
tolerância
QL
EPC / EPI
Operações de _L soldagem Problemas visuais e cutâneos
Eventual
_ :~e;~º_·nn_ci_;d_\em____ --··- -·-· -· _ ------- --- ---- _ ! ------ ·------" Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
EPI , Geradora . t----··--- ----------~--- ----~----i ---- 1 1 . --'-' __________ _J
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTES 1
Fonte/ Atividade Geradora Risco ! EPI 1
Uso de equipamentos em Acidentes com máquinas e equipamentos; 1 ·
I atividades de pesquisa: 1 Oculos de segurança , cortes e escoriações nos membros · i furadeiras de bancada, morsa e I contra partículas volantes
superiores. Projeção de partículas. j esmeril i
Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE N9 3.214 como caracterizador de
adicional ocupacional.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco , ----------------···--··-.l.----
Tipo de Exposição ------<
Habitual Curto - circuito; projeção de i
partículas/Queimaduras; choque I I elétrico i
Desenvolvimento de sistemas
eletrônicos
------------~-Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores: a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; e) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SECr no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP N2 6/2013) em baixa tensão (120 - 1500 V, em corrente contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ·-------------1 ·· -· · · r---Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação
Fornecer, treinar e registrar a entrega : constantemente fiscalização e inspeção do uso.
de EPl's, realizando: 1
1
, Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas I isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas,. 'óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de: · primeiros socorros.
'É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em i Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 - Medidas de Proteção Coletiva: 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA l 10.2.8.l Em todos os serviços executados em instalações elétricas I ! devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de I
I proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a i serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no i subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção I
: coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos1 barreiras, j
, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, 1
I bloqueio do religamento automático. 10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
i Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local I exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a 'ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Prazo
Imediato
Imediato
Imediato
Imediato
I Responsabilidade I UTFPR I
UTFPR
UTFPR
UTFPR
,,~·;.,:• -... ~·-,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10º, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 9º da
ON MPOG/SEGEP Nº 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca lvlartins Cappelletti
Engenheira ele Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
~ .... ~9
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE N-008
lJTrPR ......... _,..,_ ·-·~ .. ······
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Fabricação de placas de circuitos impressos, montagens eletrônicas
e confecção de protótipos funcionais em atendimento a projetos de
pesquisa, prestação de serviços, atendimentos a alunos de
graduação e pós-graduação e atividades de ensino e de extensão.
Fabricação de Protótipos: Uso de máquinas rotativas (CNC, torno,
fresa) e equipamento térmico (prensa e forno de alta temperatura).
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Geradora Exposição NPS/ NEN
Limite de
tolerância NRRsf
NPS
Resultante
'---------'---------'-----'------'------'-------'-----·_j Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03 - Calor
! i Fonte/ Atividade Local de Medição , Taxa Metabólica (Kcal/h)
Tempo de Exposição
(minutos) I Geradora ~------·--------<---- -------!--·------
i 1----------·-, --- _., ____ ---~~-- --------------------------------- 1
1
' ' i 1
------------------··--------- -----·- ----IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC)
1 IBUTG máx (ºC) EPC / EPI i
' ---- ---- ----
1 ----
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos i
Anexo Agente Físico
5 Radiações ionizantes
6 Pressões hiperbáricas
7 - -Rad1açoes nao 1on1zantes
8 Vibrações
Procedência TC!assificação da
Exposição
----
----Revelação das placas -
Câmara com luz
Ultravioleta
Impressora 30 - Luz
ultravioleta
Não há exposição
Não há exposição
Eventual - não há . -expos,çao direta do
servidor
Não há exposição
EPC / EPI
----
----+--
1 1 '
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
9 Frio Não há exposição
:= lü·-1- _-Umi;d; - ________ -:~:~.-N~~~~~po;~~~:t=:::==:J
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT) ·-- ·- ··----·- ·----·-··-·· --~
i Contato com produtos químicos: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, ' J I amônia, hidróxido de sódio, formaldeido e etilenodiamina; exposição
QL I aos vapores de cobre, niquei e estanho. Uso de carbonato de sódio e
~I _________ P_e_r_óx_i_d_o_d_e_h_i_d_ro_g_ê_n_io_. ________ --1-I _________ _
' '
Fonte/ Atividade Geradora I Trajetória/ Efeitos do
I Tipo de - • Limite d~ E / E '
, R' E . _ I • . PC PI : , isco xpos1çao to eranc1a , ---,--·-· ··--··· ---·---·- ----------.--·---··----t
Corrosão da placa, fabricação de I Vias aéreas;
placas por processo j exposição a vapores
eletroquímico (limpeza - banho I das substâncias
de cobre, níquel e estanho) e I aquecidas revelação das placas
1
Habitual
(verificar
exposição individual
do
servidor)
, Capela de exaustão I 1 1 1 -
Conclusão: Conforme NR 15 - anexo 11, caracterizada a insalubridade de GRAU MÉDIO, por se tratar de
atividade realizada em laboratórios que envolve o manuseio de produtos químicos listados na relação
oficial que consta em legislação.
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT) -------- ·----·--···- ------- -------- ···•··---·---·--· --·- --··--·-·---.. ----i
Fonte/ Atividade
Geradora
Banho de cianeto
Contato com cianeto
Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de 'I Limite de
Exposição , tolerância
QL
EPC / EPI _____ _, ___ -'---·------+--------
Vias aéreas; exposição a vapores
·1' em ~larns com um _ unico layer
das substâncias químicas Eventua 1 ' 1
I Capela de exaustão
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
----------·-·--------·------Agente Químico
Avaliação: Qualitativa (QL) / Quantitativa (QT)
t Manipulação de produtos à base de hidrocarbonetos: uso de j
il so_iventes na forma de produtos de limpeza, óleos e graxas e óleo;
mineral. ----- ·--------- ___ . __ ........ --· ··-··-·--··
QL
------·--_J
Fonte/ Atividade
Geradora
1 . . --,- . -- . ---- 1 ---------- :
· · · / f - d . , Tipo de : L1m1te de 1 / , TraJetoria E e1tos o Risco I E . _ 1 I • _ I EPC EPI I I xpos1çao : to eranc1a
1
1 _______ __J ________________ L___;___ _ _:__
; sr ºt.'41
Manutenção de máquinas e
equipamentos, limpeza de peças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Irritações e intoxicações: absorção'
por via dérmica ou inalação de Eventual
produtos químicos.
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos de forma habitual nas atividades realizadas.
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Contato com tinta bi-componente a base de resina epóxi do tipo SOLDERMASK
Fonte/ Atividade Geradora
Trajetória/ Efeitos do Risco I Tipo de I Limite de
, Exposição I tolerância ' '
QL
EPC / EPI
' - T Vias aé.reas; ex~osição a vapores i ;.- ---ri i Mascaramento das ! 1 1
1 das substâncias químicas 1· Eventual ,
1
Capela de exaustão I placas
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013
1
1
1
---------------~ G d R. . Fonte/ Atividade j' 1 Agentes Biológicos , rau e isco : G d EPI
~'-! --~~-:_-_-_-____ j__,_· _--_---_-_-_· _---_ -~~-----=i-----e~~~-ora __ 1 _______ -j Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
RISCO DE ACIDENTE
EPI Fonte/ Atividade Geradora Risco I -----------·-·--·-·- ·--·-. --.+--- ·--------- .. _____________________ ..._ __ _J ___________ ____,
I Máquinas com proteção para
Uso de máquinas e equipamentos: máquina de corte a laser, impressora 3D,
CNC, insersora pick & place e forno (ainda não utilizado)
I evitar projeção de partículas
ao exterior
Acidentes com máquinas e I Óculos contra partículas I equipamentos; projeção de ! volantes multidirecionais - CA I partículas; cortes e escoriações,,
, Prensa para materiais termoformados, 1
1
esmagamento de membros li 10346
motoesmerit torno mecânico, fresadora. 1 1 Luva em vaqueta para
proteção contra agentes
mecânicos - CA 27881 ~---,-----,-J__ Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE NS 3.214 como caracterizador de adicional ocupacional.
..... -~, ..
--~ ~
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DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
-------·----- AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE __ _
Atividade , Fonte/ Efeito do Risco I '-------r·------------------,
- -- 1
lJTrPR -·-·--··-.......... ..
Tipo de Exposição . '
Conclusão: Não existem atividades sendo desenvolvidas que caracterizem a necessidade do pagamento do adicional de periculosidade.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS Fonte / Atividade Gera d ora ··1'-'-"'----T-i p_o_d_e-Ex_p_o_s_i ç_ã_o ___ l
1 : Atividade
i Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação ------ -------·----- ----·--- ..... --······· ·-
j Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
P_r~zo_ j_Res_~_onsab~~.'.'~
Imediato . UTFPR I
I Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando'
Imediato constantemente fiscalização e inspeção do uso.
I O ambiente deve estar adequado às normas contidas na NR-12
: (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos). Torna-se,
: importante o desenvolvimento de um procedimento operacional a seri
I afixado no ambiente, constando todos os passos para operar os j Imediato 1 equipamentos com segurança. Equipamentos e ferramentas devem I
ser vistoriados e submetidos à manutenção periódica a fim de manter seus adequados desempenhos.
I Propõe-se que seja feita a verificação visual, por parte do professor I responsável ou técnico habilitado, das ferramentas e equipamentos,!
: assegurando que estes estejam em boas condições de trabalho. Esta I
! inspeção deverá ser realizada antes e após as aulas práticas,·
, consistindo na identificação de danos, partes quebradas ou partes 11 faltantes. Salienta-se ainda que os alunos devam zelar pela sua j
conservação, bem como de sua limpeza ao final de aulas práticas. 1
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
Imediato
• Máscara semifacial filtrante PFF 1- com válvula de exalação (poeiras, névoas e fumos); - Luva tipo borracha (látex) ou PVC; - Óculos de segurança contra respingos químicos;
- Óculos de segurança contra partículas volantes multidirecionais;
- Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo. - Luva em vaqueta para proteção contra agentes mecânicos. ·
UTFPR
Departamento
acadêmico
Departamento
acadêmico 1
i
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DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N' 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N' 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição HABITUAL ao Risco Químico, caracterizado através do levantamento dos agentes ambientais no
local de trabalho, conclui-se que o ambiente é considerado insalubre, sendo devido o recebimento do
adicional conforme previsto na legislação pertinente para fins de caracterização de insalubridade, de
GRAU MÉDIO, que conforme a legislação corresponde a adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
Lembrando que, de acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10', deverá ser elaborado
laudo complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação
individual de trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou
eventual.
Observa-se:
Conforme descrito no item 15.4.1 da NR 15-Atividades e operações insalubres:
"15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b} com a utilização de equipamento de proteção individua/."
Verifica-se que existem alguns EPl's, entretanto, para que possam neutralizar ou mesmo eliminar a
insalubridade, a instituição deverá fornecer treinamento e entregar o EPI adequado a cada servidor,
possuindo o registro destas informações e documentos, fiscalizar e cobrar o seu uso, o que atualmente
não está sendo realizado. Se tais medidas forem executadas, observa-se que o risco ao servidor poderá ser eliminado ou neutralizado, não havendo a necessidade do pagamento do adicional.
Bianca t.;lartins C,1ppelleni Engenheira ele Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
~ ~
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IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LME- Laboratório de Microeletrônica
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento e projeto de circuitos eletrônicos. Montagem de protótipos de circuitos eletrônicos. Montagem de fontes de alimentação para os circuitos eletrônicos acima. Ensaios e testes das fontes de alimentação e dos circuitos eletrônicos correspondentes.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15-Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
, Local de medição Fonte/ Atividade ; E . _ NPS / NEN j Limi:e d_e NRRsf Geradora i xposiçao : toleranc1a
~-------f----·---------t·-----..J----------4-------i-------l------
NPS Resultante
"---------~----- l
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
1 ! Local de Medição Fonte/ Atividad~ [ 1
. Taxa Metabólica (Kcal/h) ! Geradora
Tempo de Exposição (minutos)
-- ----1-------------------.J.
1
~--IB_U_T_G_(_ºC_) __ --+_IB_U_T_G_p_o_n __ de_r_a_do_(º_C_) -1----I_B_UT_G_m_~x (ºC) _=1 ___ E_P_C_/_E_P_I ---,
i Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos 1
1
1 Classificação da
Anexo Agente Físico Procedência EPC / EPI ! Exposição
5 Radiações ionizantes ---- Não há exposição ----6 Pressões hiperbáricas
'
---- Não há exposição , ---------·-----·----...J___________
1 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica
Eventual 1
7 ----(Luz ultravioleta)
! 8 Vibrações ---- Não há exposição ----,.
9 Frio ---- Não há exposição ----- ---
10 Umidade ' ---- 1 Não há ex osi p ç ão 1 ----...... ·---- - ·------·-------·-·-·-·--------·----~--- ----- ------- -------'··-··-··----··-·----·----J Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
1
1
' 1
!
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
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'·---·-- ·----·------·--·--------, Agente Químico
Avaliação: Qualitativa (QL) / l Quantitativa (QT) J
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo)
e pasta de solda. QL I
Fonte/ Atividade · Tipo de Limite de
1
Trajetória/ Efeitos do Risco ' Geradora Exposição tolerância
Operações de
soldagem Problemas visuais e cutâneos Eventual --
eletrônica em
bancada !
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
O N N" 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
i '
EPC / EPl
--
'
EPI
Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição
Atividades desenvolvidas em
laboratório
Curto - circuito; projeção de
pa rtícu las/Qu eim adu ras; Habitual
1 1 i
choque elétrico . ----~-_J
Conclusão: Conforme Anexo 4 d-;; NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores: a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; e) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no coso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 -Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica
CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional
somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa
MPOG/SEGEP Nº 6/2013) em baixa tensão (120 -1500 V, em corrente contínua).
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RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
1 Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
1 ----' ---- 1 ----
- - . Conclusao: Nao ha atrvrdades sendo desenvolvidas com raros-X ou substancias rad1oat1vas .
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS ---------~- .. --- ----···----------- --··-· -· ·-------·---------i--- ------,
Ação Prazo 'Responsabilidade r 1
' f- ·~--- ·------ -- --t I Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
! Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando I constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local I
· exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a! I ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8
1 - Medidas de Proteção Coletiva: Í 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas I devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de' proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no
'sub item 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção, I coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras
1 ·
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
110.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado ! conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, ! na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
i Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas,
óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- óculos de segurança contra respingos de solda;
- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
,.,. , :,• . '
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos ártigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria S!T/MTE NQ 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no lOQ, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 9Q da
ON MPOG/SEGEP NQ 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappellelti Engenheira de Segurança cio Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
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DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LIT
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades desenvolvidas na área de telecomunicações e manutenção de fontes. Desenvolvimento de placas eletrônicas e protótipos. Atividades especializadas em eletrônica, software e potência.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Continuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruido Fornecido - NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade , Ex osi ão NPS / NEN Limit_e d: 1 NRRsf I NPS Geradora I p ç , : toleranc1a 1 1 Resultante
!----------+------ ------1-------------i-------- ·-----· -···--·--·· ~---\-----------+-------; 1 1 : 1
1 1 1 1 '
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor ,'--'--"---'-----"--------~---------~----Fonte/ Atividade ! T M t b . 1. (K l/h) '.
'
1
Local de Medição d I axa e a o 1ca ca :
___ Ge~~--ora j----- ---- -·- i
IBUTG (ºe) I IBUTG ponderado (ºe) ! IBUTG máx (ºC)
i I
Tempo de Exposição (minutos)
EPC / EPI
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos 1 Classificação da 1
Anexo Agente Físico 1 Procedência EPC / EPI ' Exposição i 5 Radiações ionizantes
1 i ---- ----- '
~ão há exposição
' - .. 1 - . -
6 . Pressoes h1perbancas ' ' -1--------------· ·-·-· --------·
Nao ha expos1çao , . -·------- --4 --·--- ---·--- -----·-- .... ·------- --~
' '
! Radiações não ionizantes o agem e e ron1ca
1 Eventual 1 7 i ----i (Luz ultravioleta) 1 1
s ld I t - .
8 Vibrações i ---- Não há exposição ----1 9 Frio ---- Não há exposição ----
10 i Umidade 1 ---- Não há exposição ----1 -..
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
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RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
·-·---·--.- ... - -- ..... ·---- ····------------- -T-----------~ A t Q
, . Avaliação: Qualitativa (QL) / gen e u1m1co
Quantitativa (QT)
Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo)
e pasta de solda. QL
Fonte/ Atividade I
-. - ---~--.----------------,
Exposição , tolerância Geradora Trajetória/ Efeitos do Risco
. . --------------- -------- --- -
Tipo de . Limite de 1 _EPC f _EP_I ~i . ·-· -----·--------- ··--·-----*""--·-------l--
Operações de
soldagem
eletrônica em
bancada Problemas visu-a-is_e_c_u-tâ_n_e_o_s_.L_ ___ _.J..._ 1 1 Eventual - . .
Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON Nº 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
---------- ·--·AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
EPI
Atividade [ Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição i-- --r- -- ---------+- ------4
1 1 1 i Desenvolvimento de protótipos i Queimaduras; choque elétrico , Habitual
1 1 i
c__ ____________ J __ .. __ .. -L-------------' Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a NR-10;
c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional
somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP N2 6/2013) em baixa tensão (120 - 1500 V, em corrente contínua).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ··--·-··-~-------------- ---·- - -----. -~·-· ------ ---i
c__---c----,,...-A~t-iv-i~d~ad-e-,-,---c---c----lLJ-,-_F_o_n-te-/:-:-A~ti-vi_d_a_d_e_G~e-ra_d_o_r_ª_._--~t-L: ~--~~----T-~~P_'.)_d_:_~_:_P_~o~s_i_ç_a_--º_-_-_-_-_-_-_I
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
-----·----- MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS ·-·-
' Ação
---------------------Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.
Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando , constantemente fiscalização e inspeção do uso.
Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local
exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.
É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em
Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 - Medidas de Proteção Coletiva:
10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de p rote ão coletiva a ç p licáveis, mediante p rocedimentos às atividades a
i serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta
NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no
subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção
coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,;
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado
conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e,
na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá I
fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas i
' Prazo 1
Imediato
Imediato
Imediato
Imediato
' isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, Imediato : óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de I primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Relação específica de EPls:
- Óculos de segurança contra respingos de solda;
- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;
Responsabilidade
UTFPR
UTFPR
1
1 UTFPR
1
' 1
1
1 '
UTFPR
UTFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON Nº 06/2013, em seu artigo no 10e, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo ge da
ON MPOG/SEGEP NS 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappelletti
Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019'152373
:c;;g;:;;
!
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i
1
! f '
1
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE NATEC
l.JrrPR ............ , .. ___ ,,... .......... .
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de
medição, em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de
circuitos com interface analógico digital em circuitos de potência em
telecomunicações.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Fonte/ Atividade 1
Limite de NPS Local de medição Exposição NPS / NEN NRRsf
Geradora 1 tolerância Resultante
---- ---- ---- ---- ---- i ---- ----
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03-Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
Geradora (minutos)
---- ---- ---- i ----' _____ .. ____ -----·-------·--------
----------- ·----r--------·-- ·--- --· ---- ····----r
IBUTG (ºe) IBUTG ponderado (ºe) IBUTG máx (ºe) EPC / EPI -
---- ---- ---- ----Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
i, Classificação da
1 Anexo Agente Físico Procedência 1 Exposição '
EPC / EPI
5 Radiações ionizantes ---- Não há exposição
6 Pressões hiperbáricas ---- Não há exposição
7 Radiações não ionizantes ---- Não há exposição
8 Vibrações 1 ---- Não há exposição . , _______ ---------------------·--4·-----·--·------------~--4---------------------<
:-----:-0--,1---------u-~~~:d~- ........ ~------ ~~=--· -----r::~~!::::;;~~-:-----:-::: -Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
~--,----
• RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
l.JTFPR ___ ,,, ___ ,_ ... _ ......
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
r-··· ----r----·--·· ·--· -- -------------,------ ---1 1 Fonte/ Atividade 1 Trajetória/ Efeitos do Risco
Tipo de Limite de EPC / EPI Geradora i Exposição tolerância
i -------- ---- ---- ----
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON Nº 06/2013 ~ -·---···----! 1
'
1
1 Fonte/ Atividade
1
Agentes Biológicos 1 Grau de Risco EPI ! Geradora
---- l ---- ---- ----Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE :;_-=.. __
T--- Fonte/ Efeito do Risco - - 1 -t I Atividade Tipo de Exposição
Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao
adicional ocupacional de periculosidade. As atividades de treinamento e testes em equipamentos
energizados e desenvolvimento de circuitos ocorrem na sala Q-204, sendo este o ambiente a ser
analisado quanto a periculosidade.
RAIOS-X OU SUBSTÃNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
---------·---Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
-----------'--M'--'E'-'-DI DAS CORRETIVAS A SEREM IMPLE,M~_:_:E:,-N___:T_A_:_:D_:__A_:_:S _________ ~
I Respon~-~~ilidade I Ação Prazo
·--------------------------------'--------'----------" Conclusão: Não há medidas corretivas a serem implementadas.
ç;. ,.JW.il
i ii,4- ..., ... ,l
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
lJTrPR --- .. ---,--.. -......
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n" 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappelletti
Engenheira de Segurança cio Trabalho CREA RS-135128/D
SIAPE 019452373
......... #,€'"•"'•"?''~----,..., .. i,.,, s: .. ,.-----~--...,.,,--- -., -~- - - ... - . - -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-109/Q-108
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos
energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de
acessar pontos de medição em vários estágios do circuito.
Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico digital em
circuitos de potência, acionamentos de motores trifásicos. Uso de
geradores de radiofrequência radiações eletromagnéticas de altas
frequências, (até 250 MHz). Desenvolvimento de protótipos
auxiliado/assistido por computador.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Fonte/ Atividade i 1
Limite de 1 1 ' ' : NPS
Local de medição Exposição 1
NPS/ NEN '
NRRsf ' Geradora t olerância ' i Resultante
·-+---------i ' --------r 1 1 ---- 1
' ----
1
---- ----1
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de fo rma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor
1 1
1
Fonte/ Atividade I Taxa Metabólica (Kcal/h) ! Tempo ~e Exposi~
---~:r~~~~~---~-"-~=-~~~-~-- _· ___ -- _} (m1~-~~os) :j 1 1 1 ! , Local de Medição
L ___________ _
IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI ---~-----------!
Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos I Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC / EPI f-----1------------1-----------t-
5 Radiações ionizantes Não há exposição
6 Pressões hiperbáricas Não há exposição
7 Radiações não ionizantes Não há exposição Í ------------·------· _, - --- ------·-------·-·---r ,
: : : v~~;~i;õ_es ____ - -- ·-- ·- --- -~:=- . --- --:--~:: ~: ::;:::;:;~ : . -1o1-- Umidade -_ ··-r----- ---- -T Não há exposição~-
-~---------~----------- ~GICA,-e
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:.>-1,.,(J -;. ,.
·"v"•_-,.t1c_.Jf8s:e:z_a _µ; WP·
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 - Anexos 11 a 13 "--'---'--'---
l.JTrPR -·-·----·-.. -··-
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
I Quantitativa (QT)
; Fonte/ Atividade
Geradora Trajetória/ Efeitos do Risco
-------~----
Tipo de
Exposição
Limite de tolerância
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora I
EPC / EPI
EPI
-- --------------+--______________ __j_ ____________ _
i --------·-- ··-··---- ___ J _________ . _______ _____;_ ____________ _
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade + Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição I Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de
laboratório; acionamentos; ! partículas/Queimaduras; choque Habitual I
I automação I elétrico I
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores: a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a
NR-10; e) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica
CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional
somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa
MPOG/SEGEP NS 6/2013) em baixa tensão (120 - 1500 V, em corrente contínua).
' -.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
l.JTrPR -·- '"--··-·~ ........
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição 1--~~~~~~~~~~~~1--~~~~~~~~~~---~--·~~~~--~~~~~-,
i Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas. . . --
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação
I Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando I I constantemente fiscalização e inspeção do uso. :
I É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em I ' i , Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8; 1
- Medidas de Proteção Coletiva: '
: 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
i 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas
I devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de
. proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a,
Í serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos I 1 ! trabalhadores.
! 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,
I prioritariamente, a desenergízação elétrica conforme estabelece esta
. NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
[ 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no I i sub item 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção i
I coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,!
I sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,:
I bloqueio do religamento automático. i l 10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado i I conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, 1
I na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá I fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas
, isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e
I treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Prazo
Imediato
Imediato
Imediato
I Responsabilidade I 1
1 1 UTFPR 1
UTFPR
UTFPR
~. "--
-.- ... , ... ,,..._,.,.,.,,~.~·
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE NQ 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10e, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 9e da
ON MPOG/SEGEP Ne 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca !Vlartins Cappelletti
Engenheira ele Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
•••
V -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/Q-106
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos
energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de
acessar pontos de medição em vários estágios do circuito.
Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico/ digital e
circuitos de potência, acionamentos de motores.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Geradora
___ F ___ _ . _ ' Limite de
Expos1çao NPS / NEN I - . to eranc1a
NRRsf NPS
Resultante
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor ~-----------·····--------- . - . -···- - - . ------- ---- r - - -----------·-·r·-------
Fonte / Atividade , Taxa Metabólica (Kcal/h) , Tempo de Exposição Local de Medição Geradora (minutos)
'. IBUTG (ºC) i IBUTG ponderado (ºC) ! IBUTG máx (ºC) ; . ----·----·---------·-----~------------- -- --- ---------t---·-----· ··-- . . .,__
EPC / EPI -------J
Conclusão: N-ão há exposição ao cal~r nas atividades realizadas de for'ma habitual ou permanente.
NR 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC / EPI
Radiações ionizantes L ____ , __ Não há_exposição i. ___ __, f--~-+-Pre:s~es hiper~~i~a_s_ --: - ____ --~: _______ " ____ N_ão_ha_· exposição ----r
7 Radiações não ionizantes : ---- Não há exposição
5
______________ __,_
Não há exposição --T-
' 8 Vibrações 1
r 9 Frio 1 Não há exposição
10 Umidade Não há exposição --'------------~--------------------'-----
Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
r i
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
Fonte/ Atividade
Geradora
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Agente Químico
Trajetória/ Efeitos do Risco
Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
Tipo de j Limite de Exposição I tolerância EPC / EPI , -----,---__ -__ -r-~=-___,_ _________ 1
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos
--~- -----~- - - ~- ------- - - -- -- -·--------------~ Grau de Risco
Fonte/ Atividade
Geradora EPI
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Atividade Fonte/ Efeito do Risco I Tipo de Exposição I f--------------1---C-u-r-to---c-ir_c_u-it_o_;-pr-o-je_ç_ã_o_d_e __ -,-j ---------------jl
Aulas práticas desenvolvidas em partículas/Queimaduras; choque
I Habitual'· laboratório
elétrico
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a NR-10;
c) Que realizam atividades ou operações em insto/ações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO -Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP NS 6/2013) em baixa tensão (120 -1500 V, em corrente contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÃNCIAS RADIOATIVAS -------------- ----------------------r--·--- J
Atividade j ___ Fonte / Atividade Geradora , Tipo de Exposição
1
Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
~~~~,~-~~--~------------~--- -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Ação ' 'Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, i constantemente fiscalização e inspeção do uso.
realizando I
i É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em: i Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 ! :- Medidas de Proteção Coletiva: 1
• 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,: prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece estai NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança .
. 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no i subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,' sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, 1
bloqueio do religamento automático. , 10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado!
' conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, 1
, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes. !
Prazo
Imediato
Imediato
: Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá J
1
, fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas I Imediato isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e I
I treinamento de primeiros socorros.
Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
Responsabilidade
UTFPR
UTFPR
UTFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 102, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 92 da
ON MPOG/SEGEP N2 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca !Vlartins Cappelleni
Engenheira ele Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-203
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.
Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção,
devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários
estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e
controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.
No ambiente são ministradas as disciplinas de controle, otimização
e controle supervisório, além das disciplinas de programação básica.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruido de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruido Fornecido - NRRsf):
--··-------------------·- ., ·------·------- .-·- -·--------.---
Geradora Local de medição
Fonte/ Atividade Exposição NPS / NEN
Limite de tolerância
NRRsf NPS
Resultante
Conclusão: Não há exposição ao ruido nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexo 03 - Calor ·-----------·---- ---------' '
' Geradora
Local de Medição Fonte/ Atividade
Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição
(minutos)
--------------------, ----------:--------------IBUTG (ºe) IBUTG ponderado (ºe) j IBUTG máx (ºe) : EPC / EPI
---- i -------~---_______ _l __ Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico Procedência !-----!-----------+----------
! Classificação da Exposição EPC / EPI
5
6
Radiações ionizant':.:_J _____ ~ _____ '. ___ Nã~~e-~~osição -~----~
Pressões hiperbáricas Não há exposição 1------+---------------·------- ----------
7 Radiações não ionizantes , Não há exposição
8 Vibrações Não há exposição
9 Frio Não há exposição
10 Umidade Não há exposição . i ----'------------- :___ - -·-·-----·--···-· . ----.- ------·-----------~ Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
,.,,.,. ~'*·Jl)j;"
RISCOS QUÍMICOS
NR 15 -Anexos 11 a 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
Agente Químico i Avaliação: Qualitativa (QL) ;--! 1----Q_u_a_n_ti_ta_r_1v_a_(Q_T_) __ ~1
.----------------Fonte/ Atividade
Geradora Trajetória/ Efeitos do Risco
! Tipo de Limite de
tolerância , Exposição '------------1----·------- -----------------·-... ·------·
Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
RISCOS BIOLÓGICOS
ON N° 06/2013
Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE -----------
EPC / EPI
EPI
Atividade ' --------- -·----------·-- --1---
Fonte/ Efeito do Risco '
Tipo de Exposição
Aulas práticas desenvolvidas em
laboratório
. -------·---·----- ----·-··----··---- --- ---<-
, Curto - circuito; projeção de I ' ! particulas/Queimaduras; choque i
elétrico
-----------~
Habitual
Conclusão: Conforme Anexo 4 da NR-16 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica, têm
direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a NR-10;
e) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NRlO - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Deste modo, considerando a inobservância das Medidas de Proteção Coletiva (item 10.2.8 e subitens), fica
CARACTERIZADA A PERICULOSIDADE no ambiente de trabalho, sendo devido o adicional ocupacional
somente para os que ali laboram habitualmente (conforme Art. 9 e 10 da Orientação Normativa MPOG/SEGEP NQ 6/2013) em baixa tensão (120 -1500 V, em corrente contínua).
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade ! Fonte/ Atividade Geradora I Tipo de Exposição ···---------------- -- . --,---- . -----------------------+--------------
------------·-·-···---·-------------..L.---Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
ç:; ..
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
l.JTrPR _... ......... , ... _ .. _ ......... ..
,----------·--·------ -----,--·--·---~------~ Ação !
i Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando I i constantemente fiscalização e inspeção do uso,
1
I É imprescindível a adequação do ambiente à NR-10 - Segurança em I . Instalações e Serviços em Eletricidade - e em especial ao item 10.2.8 I 1- Medidas de Proteção Coletiva:
l 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
i 10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas 1
! devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de · proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a
Í serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos I I trabalhadores. ,
1
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,:
prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece estai
I NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. 1
! 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no
! subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção
'coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,
1 sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático. ! 10.2.8.3 O aterramente das instalações elétricas deve ser executado j
conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, 1'
na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
Prazo Responsabilidade
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
Imediato UTFPR
! Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá I i fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas:
: isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e i I treinamento de primeiros_s_o_c_o_rr_o_s_. --------------------'--------j Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.
E .• 141
JqtA'i,.,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFfCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
lfErPR -·-.. ·--··-· .... -....
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que HÁ CARACTERIZAÇÃO DE
PERICULOSIDADE devido ao desempenho de atividades com energia elétrica, conforme NR-16 - anexo 4
- Atividades e Operações Perigosas, correspondente ao adicional de 10% sobre o vencimento do cargo
efetivo.
De acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 102, deverá ser elaborado laudo
complementar sendo necessário "referir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação individual de
trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou eventual.
Assim, pelas razões descritas e pela avaliação qualitativa in loco, fazem jus ao adicional somente os
servidores que estão expostos de forma permanente ou habitual, atendendo o disposto no artigo 92 da
ON MPOG/SEGEP N2 6.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappe!leüi Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D 51.APE 019452373
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
l.JirPR ....... _ ..... ,..,._. ............... .
IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-206/Q-204/Q-212 ~~-------------------
D e se n volvi me n to de protótipos auxiliado/assistido por computador.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados
sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de
medição em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de circuitos
com interface analógico digital em circuitos de potência em
telecomunicações. Uso de kit microondas.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -
NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):
Local de medição Fonte/ Atividade
Geradora Exposição NPS / NEN
Limite de
tolerância NRRsf
NPS
Resultante
Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
NR 15-Anexo 03 - Calor
Local de Medição Fonte/ Atividade
Geradora Taxa Metabólica (Kcal/h)
Tempo de Exposição
(minutos)
IBUTG (ºe) IBUTG ponderado (ºe) : IBUTG máx (ºe) . EPC / EPI ! -------------'-- ·----· --· -· ---------1---------------------- : ------------j
_J __ , _________ __Ji _____ -_--_----·---'i _____ -_--_-___ __,i Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.
N R 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos
Anexo Agente Físico d• . -j Classificação da i E C/ E I
Proce enc1a . E . _ , P PI I I xpos1çao : __J i-----1--------·--+----------------. --·------------- - -+----------·-----~
5 Radiações ionizantes , ---- 1 Não há exposição , ----'----"------------·--i-- ---------------
6 Pressões hiperbáricas 1 ---- Não há exposição ----l--
Kit Microondas (didático) Eventual - Não há
7 Radiações não ionizantes para telecomunicações
(8-11 GHz) i-----1-----------1------'---
exposição direta
do servidor __ --1-_____ _ 8 Vibrações ---- 1 Não há exposição !
i-----1-------'------ ---------------+-----------·+-·---------------' 9 Frio ---- i Não há exposição i
'------1----- ----·- ··---~ ---------------1----- ~---------10 Umidade ---- 1 Não há exposição j
Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.
t"'"Z.4.-YkP l.. o..x:q".c, #IJ.Q p 1 -• $*,.W:kDAA --liJ{ ... &tffl#*· > ··~, .,..... .... -,. -.•
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
l.JTrPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
RIS
NR
COS QUÍMICOS
15 -Anexos 11 a 13
_ .. _ .. ,,. _ _.,_,..., ...... SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
-
Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /
Quantitativa (QT)
---- ----
nte / Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de I Limite de
EPC / EPI Fo
Geradora Exposição , tolerância 1 ----i ---- ----
Con clusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.
OS BIOLÓGICOS RISC
ON N" 06/2013
Agentes Biológicos
----
Grau de Risco Fonte/ Atividade
Geradora
---- ----
----
Con clusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.
Atividade
edições de comprimento de M
I on da (alimentada por fonte 190-
1 4 L
20V) através de kit didático
AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE
Fonte/ Efeito do Risco
Choque elétrico ' i 1
----
EPI
----
Tipo de Exposição
Habitual
Con clusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adie ional ocupacional de periculosidade de acordo com o Anexo 4 da NR-16.
RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição
---- ---- ----
Con clusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.
MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS
i '
Ação
1
Prazo I Respon~-~~ilidade I ---- ----
Con clusão: Não existem medidas corretivas a serem implementadas.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE BENEFÍCIOS E QUALIDADE DE VIDA
CONCLUSÃO:
l.fnrPR ..... ~ ....... ,., ___ ,..,.,.,"" .......
Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16
da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação
Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a
exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ
enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de
insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,
NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.
Curitiba, 04 de dezembro de 2014.
Bianca Martins Cappelletti Engenheira ele Segurança do Trabalho
CREA RS-135128/D SIAPE 019452373