44
JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos … · os custos com mão-de-obra são de 5%. ... Região de grandes extensões de terra, o que favorece a profissionalização

Embed Size (px)

Citation preview

JUNHO DE 2017

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ALGODÃO

O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.

Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser

tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de

natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são

assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas

informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

PRODUTOS

Cultivo de Algodão – cotonicultura.

SAZONALIDADE

BRASIL CENTRO-SUL

PLANTIO: outubro a fevereiro

COLHEITA: março a agosto

EUA

PLANTIO: abril a junho

COLHEITA: setembro a novembro

CALENDÁRIO AGRÍCOLA - ALGODÃO

ALGODÃO HERBÁCEO

CENTRO SUL

PLANTIO: outubro a fevereiro

COLHEITA: março a agosto

NORDESTE

PLANTIO: dezembro a maio

COLHEITA: maio a novembro

CALENDÁRIO AGRÍCOLA BRASILEIRO – ALGODÃO

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Plantio P P

Colheita C C C

Plantio P P P

Colheita C C C

ALGODÃO

Centro-Sul

Norte-Nordeste

P - Concentração do plantio

C - Concentração da colheita

Fonte: CONAB, Bradesco

CALENDÁRIO AGRÍCOLA DO ALGODÃO

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

Na região Centro-Oeste (Sorriso-MT), cuja cultura é mais

tecnificada, o gasto com operação e aluguel de máquinas é

de 11% dos custos totais;

os custos com mão-de-obra são de 5%.

Os custos com sementes, fertilizantes e defensivos são de

46%.

FORNECEDORES

Não há relação integrada entre os cotonicultores e as

algodoeiras;

Durante a década de 90 as importações de algodão

representavam em média 50% da produção nacional; hoje o

Brasil é auto-suficiente, e as importações são irrelevantes,

giram em torno de 0,6% do consumo nacional.

As importações de algodão são necessárias, visto que as

compras externas são basicamente de fibras curtas, muito

utilizadas pela indústria têxtil para mesclar com as fibras

longas produzidas no Brasil.

REGIONALIZAÇÃO

PRODUÇÃO DE ALGODÃO (por estado - 2015/2016)

0.0%

0.2%

0.7%

2.1%

2.6%

2.8%

3.8%

19.2%

68.2%

0.0% 9.0% 18.0% 27.0% 36.0% 45.0% 54.0% 63.0% 72.0%

RN

PI

TO

MG

MA

GO

MS

BA

MT

Part. % Algodão produção

Fonte: CONAB, Bradesco

NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS DO ALGODÃO (1990 E 2013)

Produção de Algodão por

Estados - 1990

Produção de Algodão por

Estados - 2015

PR

48.0%

SP

16.8%

BA

6.3%

MT

5.5%

MG

5.2%

GO

4.8%

MS

3.8%

CE

3.0%

RN

1.8%

PB

1.8%Outros

3.0%

90/91

MT68.3%

BA19.2%

MS3.8%

GO2.8%

MA2.6%

MG2.1%

TO0.7% PI

0.2% SP0.4%

Fonte: CONAB, Bradesco

38.1%

21.2%

36.8%

29.1%

24.4%

47.1%

84.4%

96.8%97.4%

61.9%

55.0%

73.8%75.6%

58.4%

19.5%

3.2%

2.6%0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

76/7

7

77/7

8

78/7

9

79/8

0

80/8

1

81/8

2

82/8

3

83/8

4

84/8

5

85/8

6

86/8

7

87/8

8

88/8

9

89/9

0

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6*

Fonte: Conab Elaboração: Bradesco

NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS DO ALGODÃO NO BRASIL PARTICIPAÇÃO % NA PRODUÇÃO BRASILEIRA 1977 - 2010

novas fronteiras (cerrado)

regiões tradicionais

TRADICIONAIS: PR, SP, MGNOVAS FRONTEIRAS: MT, MS, GO, BA

NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS (participação % na produção brasileira de algodão)

Fonte: CONAB, Bradesco

NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS DO ALGODÃO

Produção de Algodão por

Região - 1990

Produção de Algodão

por Região - 2015

SUL

46,38%

SUDESTE

29,26%

NORDESTE

11,87%

CENTRO-OESTE

11,13%

NORTE

1,37%

CENTRO-OESTE

73,6%

NORDESTE

23,3%

SUDESTE

2,4%

NORTE

0,6%

Fonte: CONAB, Bradesco

tem maior grau de tecnificação, com o uso de colheitas

mecanizadas, o que reduz o custo com mão-de-obra, tornando o

produto mais competitivo;

grandes propriedades, com área plana, o que favorece a

mecanização da lavoura;

investimentos no desenvolvimento de tipos de sementes mais

resistentes a pragas;

a maior parte do produtor comercializa o algodão já beneficiado,

ou seja, em pluma, permitindo a venda do produto com maior

valor agregado.

REGIÃO CENTRO-OESTE

Região Norte/Nordeste

a Região Oeste da Bahia (cerrado) vem registrando rápido

desenvolvimento atraindo empresas multinacionais atuantes na

produção de algodão voltada à exportação;

Região Sudeste

predominância de pequenas propriedades;

Lavoura intensiva em mão-de-obra;

Geralmente o produtor comercializa o algodão em caroço, sem passar

pelo beneficiamento, conseguindo assim preços mais reduzidos.

Topografia plana, o que favorece a mecanização;

Clima tropical favorável à cultura do algodão;

Elevados investimentos tecnológicos nos tratos culturais;

Região de grandes extensões de terra, o que favorece a profissionalização da

cultura, ao contrário das pequenas propriedades familiares de São Paulo e Paraná;

A lavoura de algodão nos estados de São Paulo e Paraná sofreu com a praga do

bicudo na década de 90.

Na década de 90 houve alteração do perfil de regionalização da produção de

algodão. Os tradicionais estados produtores, São Paulo e Paraná cederam

lugar para a Região Centro-Oeste. Essa transferência ocorreu pela

combinação dos seguintes fatores:

RANKING

MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE ALGODÃO (safra 2016/17)

Fonte: USDA, Bradesco

Índia24.7%

China20.8%

EUA17.0%

Paquistão7.5%

Brasil6.2%

Outros21,9%

MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE ALGODÃO (safra 2016/17)

EUA37.2%

Índia12.0%Brasil

8.5%

Austrália11.4%

Outros30.9%

Fonte: USDA, Bradesco

MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE ALGODÃO (safra 2016/17)

China31.6%

Índia21.0%

Paquistão9.0%

Turquia6.0%

Bangladesh5.7%

EUA2.9%

Brasil2.7%

Outros21.0%

Fonte: USDA, Bradesco

MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE ALGODÃO (safra 2016/17)

Bangladesh18.6%

China13.3%

Vietnã16.5%

Turquia9.0%

Indonésia8.5%

Paquistão5,2%

Tailândia3.6%

Outros23.6%

Fonte: USDA, Bradesco

CONSUMIDORES

O algodão em pluma é destinado basicamente para a produção da

indústria têxtil e o caroço de algodão é destinado à fabricação de óleo

comestível e em misturas para ração e adubos. O algodão após colhido é

destinado às algodoeiras que fazem o beneficiamento e depois segue para

a cadeia têxtil. No entanto, há grandes produtores, notadamente na Região

Centro-Oeste que fazem o beneficiamento;

O Brasil exporta cerca de 50% da produção nacional. Os principais países

de destino são (2015): Indonésia 16%, China 12%.

Na década de 80 o Brasil foi um importante exportador de algodão, mas

com a ocorrência de pragas (bicudo) na tradicionais regiões produtoras, o

país passou a ser importador na década de 90, voltando a ser exportador a

partir de 2000.

FATORES DE

RISCO

Risco Climático – o algodão é uma cultura delicada e extremamente

sensível a chuvas fortes e estiagem;

Incidência de pragas e doenças;

Setor exportador – dependente do comportamento do câmbio;

Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais.

Risco elevado em períodos de alta volatilidade dos preços nos

mercados futuros, o que pode levar a perdas com ajuste de

margem;

Custos de produção cotados em dólar e dependendes da matéria-

prima petroquímica (fertilizantes e defensivos agrícolas).

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

PRODUÇÃO, CONSUMO E ESTOQUE FINAL MUNDIAL (milhões de toneladas)

19.3

21.5

19.2

20.7

26.225.6

26.626.1

23.3

22.1

25.3

27.3 26.927.6

21.1

23.1

24.7

20.120.6

21.5 21.3

23.7

25.3

26.9 26.8

23.4

25.9

24.8

22.4

23.323.8

24.3 24.224.6

10.5

19.519.0

9.0

11.0

13.0

15.0

17.0

19.0

21.0

23.0

15.0

17.0

19.0

21.0

23.0

25.0

27.0

29.0

31.0

33.0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

PRODUCAO MUNDIAL

CONSUMO MUNDIAL

ESTOQUE FINAL MUNDIAL

Fonte: USDA, Bradesco

PREÇOS INTERNACIONAIS DO ALGODÃO (bolsa de N York, preço futuro,1° vencto, US$ cents por libra peso)

Fonte: BLOOMBERG, Bradesco

•Projeção de preço: média dos preços futuros

55.1

61.0

74.1

54.4

48.3

69.273.6

112.9

201.2

156.5

72.5

87.9 91.6

61.7

75.6

5.0

55.0

105.0

155.0

205.0

255.0

Jan/

00

Jan/

01

Jan/

02

Jan/

03

Jan/

04

Jan/

05

Jan/

06

Jan/

07

Jan/

08

Jan/

09

Jan/

10

Jan/

11

Jan/

12

Jan/

13

Jan/

14

Jan/

15

Jan/

16

Jan/

17

ALGODÃO - BOLSA DE N YORK - NYBOTPREÇO FUTURO 1º VENCTO

Em US$ cents por libra peso Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção:

última cotação fev/08

dez/

17

RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO MUNDIAL DE ALGODÃO (US$ cents por libra peso)

Fonte: USDA e NYBOT, Bradesco

•Projeção de estoque consumo: USDA •Projeção de preço: média dos preços futuros

39%

50%

47%

40%

45%

53%

46%

50%53%

57%

44%

50%52% 51%

56%

40%

43%

71%

84%

67%

87%

80%

77%

73.96

93.87

41.47

56.92

137.69

79.89

83.33

74.79

10.0

30.0

50.0

70.0

90.0

110.0

130.0

150.0

15.0%

25.0%

35.0%

45.0%

55.0%

65.0%

75.0%

85.0%

95.0%

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

Elaboração e Projeção de Preços: BradescoFonte e Projeção: USDA

Relação Estoque Consumo Mundial de Algodão 1990 - 2008

Relação estoque consumo

Preços internacionais

US$ c / libra peso

1,9391,971

1,2771,2381,229

953

658

880

694

824868

748 735

1,100

1,179

856

1,0971,077

843 836

1,4001,393

894

1,122

976955 940

500

700

900

1,100

1,300

1,500

1,700

1,900

2,1009

0/91

91/

92

92/

93

93/

94

94/

95

95/

96

96/

97

97/

98

98/

99

99/

00

00/

01

01/

02

02/

03

03/

04

04/

05

05/

06

06/

07

07/

08

08/

09

09/

10

10/

11

11/

12

12/

13

13/

14

14/

15

15/

16

16/

17*

em mil hectares

Fonte e Projeção: Conab

Área Plantada no Brasil com Algodão

ALGODÃO EM CAROÇO (evolução da área plantada no Brasil - mil ha)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

322229

128

333

219 200161

66 102

269204 238

348

763853 872

1,217

1,370

1,0321,086

1,757

1,389

1,008

1,366

1,224

709

904

0

200

400

600

800

1,000

1,200

1,400

1,600

1,800

2,000

1990

/91

1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/00

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2016

/17*

em mil toneladas Fonte e Projeção: ConabProdução de Algodão em Caroço - Região Nordeste

ALGODÃO EM CAROÇO – REGIÃO NORDESTE (produção – mil ton)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

283 264 231309 365 354

610

988

1,231

1,847

1,543

2,232

1,628

2,4642,580

1,865

3,2213,313

2,212

2,918

2,413

2,722

0

500

1,000

1,500

2,000

2,500

3,000

3,500

1990

/91

1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/00

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2016

/17*

em mil toneladas

Fonte e Projeção: ConabProdução de Algodão em Caroço - Região Centro-Oeste

ALGODÃO EM CAROÇO - REGIÃO CENTRO-OESTE (produção – mil ton)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

456 453

287

322

395

247236

309

239264

244 242 247

310 301

193 196

135

8572

189171

89 10079 81

71

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

1990

/91

1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/00

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2016

/17*

em mil toneladas

Fonte e Projeção: ConabProdução de Algodão em Caroço - Região Sudeste

ALGODÃO EM CAROÇO - REGIÃO SUDESTE (produção – mil ton)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

984957

516

430

502

342

115

184

111 123163

87 69 92 7830 28 17 13 0 3 2 2 2 2 2 0

0

200

400

600

800

1,000

1,200

1990

/91

1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/00

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2016

/17*

em mil toneladas

Fonte e Projeção: ConabProdução de Algodão em Caroço - Região Sul

ALGODÃO EM CAROÇO - REGIÃO SUL 1991 (produção - mil ton)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

2,0741,921

1,195

1,4351,535

1,172

874

1,174

1,444

1,888

2,461

2,0112,212

3,4093,397

2,724

3,9084,107

3,1043,037

5,188

4,896

3,329

4,405

3,911

3,226

3,725

800

1,300

1,800

2,300

2,800

3,300

3,800

4,300

4,800

5,300

5,800

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

em mil toneladas

Fonte e Projeção: Conab

Produção Nacional de AlgodãoALGODÃO EM CAROÇO (evolução da produção brasileira - mil ton)

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

ALGODÃO EM PLUMA (evolução da produção brasileira - mil ton)

717667

420484

537

410

306

411

520

700

939

766848

1,3091,299

1,038

1,5241,602

1,2141,194

1,9601,887

1,310

1,734

1,563

1,289

1,489

200

400

600

800

1,000

1,200

1,400

1,600

1,800

2,000

2,200

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

em mil toneladas

Fonte e Projeção: ConabProdução Nacional de Algodão em Pluma

* Projeção Fonte: CONAB, Bradesco

PRODUTIVIDADE – ALGODÃO EM CAROÇO (em kg/ha)

* Projeção

1,070974 935

1,1591,230

1,3291,335

2,081

2,291

2,8342,690

3,099

2,880

3,181

3,563

3,812

3,6343,705

3,514

3,723

3,9274,007

3,378

3,964

400

900

1,400

1,900

2,400

2,900

3,400

3,900

4,400

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

em kg por ha PRODUTIVIDADE - ALGODÃO

Fonte: CONAB, Bradesco

PREÇOS INTERNOS AO PRODUTOR DE ALGODÃO (praça SP – R$/SC 15 kgs)

Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco

33.032.5

46.9

62.1

49.7

74.5

37.1

45.3

37.7

46.9

37.1

51.6

60.9

130.4

115.7

49.6

74.5

54.4

88.0 90.2

25.0

45.0

65.0

85.0

105.0

125.0

145.0

jan/

00

jan/

01

jan/

02

jan/

03

jan/

04

jan/

05

jan/

06

jan/

07

jan/

08

jan/

09

jan/

10

jan/

11

jan/

12

jan/

13

jan/

14

jan/

15

jan/

16

jan/

17

ALGODÃO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP

Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco

ALGODÃO EM PLUMA - EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (mil toneladas)

0.0 2.430.0

501.2

284.3

472.0

299.9

67.6

118.9

37.6

96.839.2

144.2

3.5

55.0

180.2

86.6

174.0 160.0124.3

52.5

147.3

109.6

391.0

304.5

532.9

512.5

1052.8

572.9

834.3

630.0

-200.0

0.0

200.0

400.0

600.0

800.0

1000.0

1200.0

77/7

8

78/7

9

79/8

0

80/8

1

81/8

2

82/8

3

83/8

4

84/8

5

85/8

6

86/8

7

87/8

8

88/8

9

89/9

0

90/9

1

91/9

2

92/9

3

93/9

4

94/9

5

95/9

6

96/9

7

97/9

8

98/9

9

99/0

0

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

Importação

Exportação

Fonte: CONAB, Bradesco

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE ALGODÃO EM PLUMA

9%

14%

30%

24%

41%

40%

82%

44%

65%

49%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

00/0

1

01/0

2

02/0

3

03/0

4

04/0

5

05/0

6

06/0

7

07/0

8

08/0

9

09/1

0

10/1

1

11/1

2

12/1

3

13/1

4

14/1

5

15/1

6

16/1

7*

Coef exp

Fonte: CONAB, Bradesco

DEPEC-BRADESCO

www.economiaemdia.com.br