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Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 743 - 20/08 a 25/08/2015 Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe Leia mais em: sindipetroalse.org.br facebook.com/sindipetro.alse Nem o governo, nem a ad- ministração executiva da Pe- trobrás recuaram na decisão de fatiar a empresa. A priva- tização da Petrobrás avança e com força. O Conselho de Administração da empresa já aprovou a venda de pelo menos 25% da BR Distri- buidora, líder do mercado de vendas de combustíveis, com 7.931 postos. O Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 de Dil- ma (PT) e Bendine pretende vender, entre 2015 e 2016, US$ 15,1 bilhões de dólares em ativos na área de explo- ração e produção, abasteci- mento de gás e energia. Isto é, entregar aos empresários e banqueiros o patrimônio da maior empresa brasileira. Então não adianta Dilma declarar que vai lutar “até as últimas forças para man- ter a lei de partilha”, se por outro lado aplica uma políti- ca neoliberal, que representa o maior ataque à Petrobrás desde FHC (veja ao lado). O próprio regime de par- tilha já coloca 70% do pe- tróleo brasileiro à disposição dos interesses do capital es- trangeiro. O que o Projeto de Lei 131/2015 de José Serra, PSDB, pretende é piorar a si- tuação. Ele propõe retirar a participação obrigatória de 30% da Petrobrás como ope- radora única do Pré-sal. Caso aprovado, será mais um ata- que contra os trabalhadores e a soberania nacional. Para o Sindipetro AL/SE e a FNP é necessário unificar os 17 Sindipetros do país e toda a categoria petroleira em uma grande greve para derrotar os ataques do go- verno do PT e do PSDB. Se a FUP de fato for consequente com a defesa da Petrobrás, podemos sim construir um calendário unificado de mo- bilização, assim como foi a greve do dia 24/07. DERROTAR DILMA/BENDINE É DEFENDER A PETROBRÁS E OS EMPREGOS

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Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 743 - 20/08 a 25/08/2015 Sindicato Unifi cado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe

Leia mais em: sindipetroalse.org.br facebook.com/sindipetro.alse

Nem o governo, nem a ad-ministração executiva da Pe-trobrás recuaram na decisão de fatiar a empresa. A priva-tização da Petrobrás avança e com força. O Conselho de Administração da empresa já aprovou a venda de pelo menos 25% da BR Distri-buidora, líder do mercado de vendas de combustíveis, com 7.931 postos.

O Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 de Dil-ma (PT) e Bendine pretende vender, entre 2015 e 2016, US$ 15,1 bilhões de dólares em ativos na área de explo-ração e produção, abasteci-mento de gás e energia. Isto é, entregar aos empresários e banqueiros o patrimônio da maior empresa brasileira.

Então não adianta Dilma declarar que vai lutar “até as últimas forças para man-ter a lei de partilha”, se por outro lado aplica uma políti-ca neoliberal, que representa o maior ataque à Petrobrás desde FHC (veja ao lado).

O próprio regime de par-tilha já coloca 70% do pe-tróleo brasileiro à disposição dos interesses do capital es-trangeiro. O que o Projeto de Lei 131/2015 de José Serra, PSDB, pretende é piorar a si-tuação. Ele propõe retirar a participação obrigatória de 30% da Petrobrás como ope-radora única do Pré-sal. Caso aprovado, será mais um ata-que contra os trabalhadores e a soberania nacional.

Para o Sindipetro AL/SE e a FNP é necessário unifi car os 17 Sindipetros do país e toda a categoria petroleira em uma grande greve para derrotar os ataques do go-verno do PT e do PSDB. Se a FUP de fato for consequente com a defesa da Petrobrás, podemos sim construir um calendário unifi cado de mo-bilização, assim como foi a greve do dia 24/07.

DERROTAR DILMA/BENDINE É

DEFENDER A PETROBRÁS E OS EMPREGOS

Para o Sindipetro AL/SE e a FNP é necessário unifi car os 17 Sindipetros do país e toda a categoria petroleira em uma grande greve para derrotar os ataques do go-verno do PT e do PSDB. Se a FUP de fato for consequente com a defesa da Petrobrás, podemos sim construir um calendário unifi cado de mo-bilização, assim como foi a greve do dia 24/07.

DERROTAR DILMA/BENDINE É

DEFENDER APETROBRÁS E OS EMPREGOS

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Trabalhadores fecham acordo

Pela manutenção do turno de Zero hora

Greve foi marcada por práticas antissindicais e assédio moral sobre os trabalhadores

A greve nacional do dia 24 de julho parece que ainda não terminou. Passado quase um mês de sua realização muitos refl exos ainda surgem para a categoria. Na maior parte de-les, mostra o quanto foi posi-tiva a iniciativa de um dia de paralisação unifi cado, apesar de todas as justas diferenças que existem entre a FNP e a FUP. A unidade na luta contra a venda dos ativos mostrou para o conjunto da categoria qual é o caminho em defesa da Petrobrás.

Entretanto, do lado alta ad-ministração da empresa e do governo, a linha é seguir os planos de privatização, pas-sando por cima dos trabalha-dores. Segundo relatos dos trabalhadores, quase toda totalidade das gerências da UO-SEAL marcaram reuniões em que a greve do dia 24 de julho se fez presente na pauta. Segundo determina-ção do RH – expressa na DIP ARH 214/2015, os gerentes deveriam assediar os traba-

lhadores questionando se, em relação a greve nacional, houve “adesão voluntária” ou se houve impedimento na entrada da Petrobrás.

Tal atitude gerencial, orientada desde o RH Cor-porativo, evidentemente ob-jetiva responder a uma forte greve nacional que obteve adesão massiva nas dife-rentes unidades da empresa pelo país. O sindicato enten-de que as punições foram seletivas, e não passou de uma tentativa frustrada de intimidação. Isto porque a categoria saiu com a moral muito elevada após a greve nacional, num ensaio do que poderá ser a continuidade da campanha em defesa da Pe-trobrás somada a campanha salarial que começará no próximo mês de setembro.

Ainda assim, o sindicato utilizará todos os meios, in-clusive jurídicos, para rever-ter todas as punições seleti-vas e arbitrárias cometidas nas recentes paralisações.

O que poderia parecer so-mente um caso isolado de uma fura-greve, buscando passagem pelas portas dos fundos da Petrobrás, tornou-se algo mais grave. Além de rasgar uma faixa com pala-vras-de-ordem em defesa da nossa Companhia, a fura-greve “abriu alas” empurran-do dois trabalhadores.

Como se isso não bastas-se, se utilizou de um inspetor de segurança da Petrobrás, supostamente para abrir uma RTA. Na verdade, o real objetivo foi coletar o nome dos dois trabalhadores da Petrobrás para entrega-los à Polícia.

Com os nomes em mãos,

foi prestado um boletim de ocorrência (B.O.) contra os dois ativistas sindicais. Para surpresa do sindicato, no dia da prestação de esclareci-mentos na delegacia, fomos surpreendidos com a utiliza-ção de um carro prestador de serviço da Petrobrás sendo utilizado para conduzir a de-nunciante. O que, para nós, demonstra claramente apoio logístico da gerência da Pe-trobrás nesta ação, o que caracterizaria prática antis-sindical. A gerência jurídica jura de pé junto que não tem nada a ver com isso. Com a palavra, o gerente geral e as demais gerências responsá-veis pelo prestativo apoio.

AINDA SOBRE A GREVE DO DIA 24 DE JULHO

DUPLA FUNÇÃO

FAFEN SERGIPE E BAHIA

PRÁTICAS ANTISSINDICAIS

Faixa rasgada por fura-greve no dia 24/07.

Carro prestador de serviço da Petrobrás na delegacia a serviço de denunciante contra grevistas.

Os trabalhadores aprova-ram em assembleia a pro-posta da Petrobrás referente a dupla função de motorista. Foram cinco votos contra e 59 votos a favor.

Aos empregados abrangi-dos pela proposta, fi ca acor-dado o pagamento mensal do valor de R$240,52 como compensação pela condução de veículos na Companhia. Esta gratifi cação terá vigên-cia a partir de 01 de julho de 2015 e será revista anual-mente na data base dos em-pregados a partir de 2016.

A Petrobrás, no entanto,

tem tratado os técnicos de segurança de forma diferen-ciada. Os mais antigos vão ter direito ao benefício da ação e os mais novos não. Mesmo que no novo Plano de Cargo e Salário ser exigi-da a carteira de habilitação para a função e no edital dos concursos anteriores tam-bém, a carteira é para diri-gir em casos de emergên-cia. Porém os trabalhadores dirigem rotineiramente. A Petrobrás não pode tratar de forma diferenciada tra-balhadores que cumprem a mesma função.

Dilma e Bendine não estão blefando. O desinvestimento e a privatização é realidade e já se manifesta nas Fafens. Em Sergipe e na Bahia a política de retirar o turno de zero hora do setor de faturamento e car-regamento é mais um passo rumo a privazação da fábrica.

No faturamento, todos sairam do turno e passaram para o administrativo deslo-cado. Do carregamento, fo-ram transferidos para outros setores da UO/SEAL. Agora já querem mecher no labora-tório, reduzindo o quantitati-vo de atribuições. Ninguém garante que essa medida não vai atingir também a linha operacional. Na Bahia já tem 120 terceirizados no setor operacional. Na UO/SEAL tem operadores terceirizados no Tecarmo, no mar e em Pilar.

Se os trabalhadores não re-sistem agora, logo todos se-rão afetados.

Com a retirada do turno, a primeira consequência é a redução em mais de 50% do salário dos trabalhadores deslocados para o setor ad-ministrativo. Quanto a isso, exigimos que a Petrobrás cumpra a clausula 105 do acordo coletivo, de manter todos os adcionais por um ano, com condição de reno-vação por mais um ano.

Outro problema é estrutu-ral. Vai acumular serviços e aumentar a sobrecarga de tra-balho. Além disso, se a Fafen não fornece uréia nesse horá-rio, as compradoras vão bus-car outros fornecedores, ex-cluindo a fábrica do mercado.

Portanto o que nós exigimos é o funcionamento do setor de faturamento e carregamento por 24 horas. Os trabalhado-res do turno já rejeitaram a proposta da Petrobrás, defl a-garam estado de greve e es-tão disposto a resistir.

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A insatisfação com o go-verno Dilma/PT é cada vez maior. O governo aplica uma política de ajuste fi scal que tira dinheiro do orçamento da educação, saúde, mora-dia, para fazer caixa e pagar a dívida aos banqueiros.

Junto com o Congres-so Nacional presidido pelo PMDB, Dilma aplica reformas que atacam direitos dos tra-balhadores. É o caso da am-pliação da terceirização, a retirada do PIS, a diminuição do seguro desemprego, das pensões, cortes no FIES e etc. A “Agenda Brasil” apre-sentada por Renan Calhei-ros, presidente do senado, é o coroamento desses planos anti-trabalhador, com o apoio das grandes corporações in-dustriais e fi nanceiras.

Portanto, substituir Dilma por Aécio, do PSDB, pelo Te-mer ou Eduardo Cunha, do PMDB, não benefi cia o povo pobre e não muda nada. São os mesmos que nos governos anteriores e no atual privati-zaram, arrocharam o traba-lhador e retiraram direitos. PSDB, PMDB e um congresso de corruptos não tem moral para derrubar esse governo.

São os trabalhadores que devem tomar em suas mãos a tarefa de botar fora o gover-no Dilma e também Cunha,

Aécio, Temer, Renan e toda essa corja. Por isso o Sindi-petro AL/SE e a CSP-Conlu-tas decidiram não participar das manifestações do dia 16, convocada pela oposição de direita. Mas também não vai as manifestações convocadas para o dia 20 de agosto.

Organizações sindicais e po-pulares que apoiam a Dilma, como CUT, UNE e MST, que-rem livrar a cara do governo com um discurso em defesa da democracia. Se existe um golpe da direita, este vem de dentro do próprio governo. Está no aumento do desem-prego, dos preços dos ali-mentos, das tarifas públicas e da infl ação. No endividamen-to das famílias, no arrocho salarial, na queda da renda dos trabalhadores e em todas as medidas do governo que estão levando os mais pobres desse país ao desespero.

Precisamos construir sim uma mobilização indepen-dente, contra o governo, o Congresso e a oposição bur-guesa. Portanto exigimos das direções da CUT, da CTB e da Força Sindical que rompam com o apoio que têm dado ao governo ou à oposição burguesa e se coloquem ao lado dos trabalhadores, que estão sendo atacadas por es-ses dois setores.

Organizar as lutas e uma alternativa dos trabalhadores

Solidariedade à Greve dos Metalúrgicos da GM

NEM COM O GOVERNO, NEM COM A VELHA DIREITA

EM DEFESA DO EMPREGO

AGENDA BRASIL: caixinha de maldades de Renan e Dilma

O Sindipetro AL/SE mani-festa solidariedade à greve dos metalúrgicos da General Motors de São José dos Cam-pos-SP, iniciada dia 10 deste mês. Os trabalhadores lutam contra as demissões realiza-das pela empresa. A GM de-mitiu via telegrama centenas de trabalhadores.

A montadora ocupa a se-gunda posição no ranking de vendas no Brasil e lu-crou mais de um milhão de dólares no primeiro semes-tre deste ano. Esse lucro é 302% maior que o registra-do no mesmo período do ano passado. Montadoras como a GM ainda receberam nos últimos anos mais de R$ 11

bilhões em isenção do IPI (Imposto sobre Produtos In-dustrializados) e ainda têm sido benefi ciadas pela deso-neração da folha de paga-mento. Ao invés de garantir os empregos, as montadoras enviaram R$ 27 bilhões em lucros ao exterior, enquanto demitiram 7,6 mil trabalha-dores apenas este ano.

Exigimos que a presidente Dilma edite uma medida pro-visória determinando a esta-bilidade no emprego, bem como a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, proibição da remes-sa de lucros para o exterior e estatização das empresas que demitirem.

A presidenta Dilma pe-diu ajuda ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), a fi m de tocar em frente uma agenda de pau-tas em troca da aprovação do ajuste fi scal no Congres-so. Batizado como “Agenda Brasil”, o documento apre-senta 28 pontos que repre-sentam um verdadeiro pa-cote de ataques aos direitos dos trabalhadores, indíge-nas, servidores públicos, e do meio ambiente.

Veja o que o governo de-fende para proteger os in-teresses dos banqueiros e empresários:

1 - Cobrança no SUS por “faixa de renda”. Ou seja, fi m da gratuidade do servi-ço público de Saúde esta-belecido na Constituição. E, para completar, aconselha a “proibição de liminares judi-ciais que determinam o tra-tamento com procedimentos experimentais onerosos ou não homologados pelo SUS”;

2 - Desvinculação do Or-çamento. Isso signifi ca des-viar ainda mais recursos de áreas como Saúde e Educa-ção para o pagamento da dívida pública.

3 - Aprovação da lei das terceirizações (o conteúdo da PL 4330 aprovada na Câmara).

4- Idade mínima para as aposentadorias;

5 - Revisão da regulari-zação das áreas indígenas;

6 - Lei arrocho salarial nos servidores;

7- Afrouxar as leis am-bientais para ajustá-las aos investimentos priva-dos, ou seja, aos interesses dos grandes fazendeiros. E também propõe a venda de patrimônio público, como prédios e terrenos das For-ças Armadas;

8- Proteger investimentos privados nas Parcerias Públi-co Privadas (as famigeradas PPP’s) e nas concessões de

serviços públicos.não homologados pelo SUS”;

serviços públicos.

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Sergipe (79)8172-8285 – Alealdo9144-0063 – Arnaldo8176-9347 – Assis/Ass. Sindical9144-0037 – Bruno8839-4304, 8114-6992 – Clarckson8103-5135 – Décio91602323 – Enilde8104-6463 – Fernando Borges8101-9511 – Gildo8114-5785 – Gilvani8102-6415 – Leandro8103-7786 – Leonardo/Jornalista8107-2705 – Macia8102-4019 – Miudinho8172-8605 – Pedrão8134-2193 – Robert Deyvis8102-7095 – Secretaria8108-2349 – Toeta8129-8242 – Vando

Alagoas (82)9642-0438 - Antonio Freitas9981-7157, (79)8102-1849 - Eduardo 9642-0430 - Paulo Bob/Ass. Sindical9642-0354 – Victor Bello9642-0441 – Secretaria

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DIRETORIA COLEGIADA - Sergipe: Alberto Saraiva, Alealdo Hilário, Antonio D. Guedes, Arnaldo Pereira da Silva, Bruno Dantas, Clarckson Messias, Dalmar Costa Varjão Soares, Dalton Francisco dos Santos, Décio Esteves Ribeiro Barbosa, Edielson “Miudinho”, Edivaldo Leandro, Eduardo Amaro, Enilde Maria, Fernando Borges da Silva, Gildo Francisco, Gilvani Alves dos Santos, João Carlos “Lata Veia”, João de Deus, Jomar Nascimento, José Givaldo, Josiane dos Santos, Macia Leitão, Pedro Messias “Pedrão”, Robert Deyvis, Roberto Monteiro, Ronaldo Aragão, Stoessel Chagas “TOETA”, Tânia Maria, Vagner Tavares dos Santos, Vando Santos Gomes. Alagoas: Adauri Amaro “Dario”, Antônio Freitas, Antonyiel Accioly, Atacizo José, Graciene Maria, Jamison Gonçalves, Jardiran “Irmão Iran”, José de Assis Neto, Manoel Moisés “Zé do Bode”, Mário Cezar “Mario Rato”, Pedro Daniel “Pedão”, Robson Correia “Robinho”, Ronaldo de Souza, Victor Bello. CONSELHO FISCAL: Antonia Rosa, Domingos (Tico), Ivan Calasans, Marivaldo, Wilson Santos. TIRAGEM: 8.500

Aracaju-Se, Rua Siriri, 629, Centro, CEP: 49010-450. Cel: (79) 8102-7095, Tel (79) 4009-1866/ Carmópolis-SE, Rua Aristides Ferreira Leite, 40, Tel: (79) 3277-1068/ Maceió-AL, Rua do Imperador, 389, Centro, CEP: 57020-670, Tel: 82 9653-2112/3221-0735/ E-mail: [email protected]; Imprensa: Aracaju – Leonardo Maia (Jornalista e editoração eletrônica)/ Alagoas - Pedro Roberto (Jornalista).

EXPEDIENTE

Zé do Óleomande suas denúncias

Agradecimento A direção do Sindipetro AL/SE agradece aos petro-leiros por concederem a taxa assistencial referente a PLR 2014. Isso demons-tra compromisso político com a luta contra a priva-tização da Petrobrás.

Acidente no marOcorreu no dia 07/08 aci-dente com um mergulha-dor. O cabo de aço que sustenta o sinete soltou o cilindro. A sorte é que o trabalhador estava fora do sinete. Se ele estives-se dentro, teria sido ar-rastado para o fundo do mar. A informação que o Sindipetro AL/SE tem da gestão é que o contrato da Tecsub será reincidi-do. O Sindipetro exige que todos os trabalhado-res sejam readmitidos na próxima empresa, com todos os direitos conquis-tados pelos trabalhadores junto ao sindicato.

Horas extrasOnde está a gerência e fi scalização do contrato de segurança patrimonial da Fafen? Trabalhadores que fazem parte desse setor, pela empresa MF, estão há vários meses sem receber as horas ex-tras. Ao invés de cobrar que a empresa cumpra as cláusulas contratuais, o fi scal de contrato as-sombra os vigilantes com a possibilidade de desem-prego. Em reunião com a gerência da FAFEN, a direção do Sindipetro já fez várias denúncias so-bre essa postura do fi s-cal. A gestão da Fafen, ao não fazer nada diante das práticas de assédio, é responsável direta pelo prejuízo a segurança e a saúde daqueles que con-vivem no ambiente de trabalho da fábrica.

Existe uma dívida histórica do estado brasileiro com os petroleiros brasileiros. Foram inúmeras prisões, demissões e prejuízos de todo tipo prati-cados contra nossa categoria durante os anos de chumbo. O golpe civil e militar de 1964 a 1985, longe de ser esquecido, precisa ser revirado para que não volte a acontecer.

Com a abertura de todo acervo documental de moni-toramento produzido pela Pe-trobrás no período da ditadu-ra, a pesquisadora Luci Praun teve acesso a uma infi nidade de documentos. Dentre eles, 131.277 fi chas de trabalhado-res admitidos e demitidos pela estatal que eram intituladas Fichas de Controle Político Sin-dical. Nelas, consta o relatório de monitoramento de cada pe-troleiro.

Diante dos diversos ataques vividos pela classe trabalha-dora, resgatar a memória dos petroleiros é um passo fun-damental para lutar contra os

Trabalhadores aprovam acordo

Trabalhador doa som ao sindicato

Inicia ações para reparação aos petroleiros perseguidos pela ditadura

REPARAÇÃO JÁ

CAMPANHA SALARIAL DE FERTILIZANTES

CONTRIBUIÇÃO COM A LUTA

Existem três Formas de ad-quirir seus Medicamentos de Uso Contínuo: Em Farmácias Credenciadas, Entrega em Domicilio (Delivery) e Re-embolso. No pedido por De-livery é necessário escanear a receita médica, carteira da AMS, identidade e formulá-rio Delivery preenchidos com seus dados. Já no reembol-so, só serão consideradas as compras de medicamentos em farmácias não Credencia-das. Preencha o formulário de Reembolso disponível na página da AMS no site da Pe-trobrás e envie através dos canais disponíveis: Correios, E-mail, Portal do Benefi ciário e Fax.

E-mail - [email protected] - portaldobenefi ciário.globalsaude.com.brCorreios - Caixa Postal 524, CEP - 06520-971, Carapicui-ba/SPFAX - 011-3070-6002

DOCUMENTOS NECES-SÁRIOS PARA SOLICI-TAR O REEMBOLSO: 1- Cupom/nota fi scal ou cópia impressa da nota fi scal ele-trônica; 2- Receita médica ou odontológica dentro do prazo de validade; 3- Cartão AMS do paciente; 4- Formulário de reembolso preenchido e assi-nado pelo titular.

BENEFÍCIO FARMÁCIA

repressores de hoje e de ama-nhã. Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça!

No dia 26 de agosto have-rá em Brasília uma Audiência Pública com centrais sindicais, entidades, fi guras públicas e parlamentares sobre a revi-são/reinterpretação da Lei de Anistia e sobre o balanço dos julgamentos dos processos da Comissão de Anistia.

Quem deve procurar a Comissão da Verdade Alan Brandão?

Todos os funcionários da Petrobras que participaram direta e indiretamente do mo-vimento, dentro e fora da em-presa no período de 64 à 1988.

Entrar em contato com: Sindipetro (sede Aracaju) - Tel: (79) 4009-1866, Cel: (79) 8102-7095, email: [email protected] ou com Carla Gonzaga (assesso-ra jurídica) - Cel: (79) 9181-0055; email: [email protected]

Os trabalhadores de fertili-zantes aprovaram em assem-bleia o acordo com as em-presas. O reajuste salarial de 8,34% será pago até o fi nal do mês junto com o retroativo a partir de maio. Também foi aprovado piso Salarial de R$ 915,00 e PLR de R$ 910,00 como menor valor a ser pago.

O operador Fernando Wa-shington Gama de Matos, demitido da Petrobrás após a greve de 1995, reintegra-do em novembro de 2014, doou ao Sindipetro AL/SE a quantia de R$ 4.600,00 para reativação do som do sindi-cato em Alagoas. No UNO, em que parte do som havia

Lavagem dos uniformesTambém foi discutido com

os patrões que mudou a Nor-ma Regulamentadora, NR 6. Agora as empresas são obri-gadas a lavar os uniformes. O Sindipetro cobrou isso das empresas e espera que elas comecem desde já a lavar os uniformes dos funcionários.

sido furtado, foi reativado por completo o equipamen-to. No Logan, foi comprado um som autônomo, com mi-crofones, cabos, pendrives, etc). O Sindipetro AL / SE, em nome da categoria petro-leira, agradece a compreen-são política e saúda a reinte-gração do companheiro.