-
REGIO AUTNOMA DA MADEIRA
JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 9 de julho de 2014
Srie
Nmero 125
Sumrio
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA Aviso n. 187/2014
Autoriza a transio para a carreira e categoria de Consultor
Parlamentar da Tcnica MARIA MANUELA FERREIRA TVORA GONALVES
PEREIRA.
SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANAS Declarao de Retificao n.
19/2014
Retifica o Aviso n. 149-A/2014, de 23 de junho referente, lista
unitria de ordenao final dos candidatos ao procedimento concursal
comum para constituio de relao jurdica de emprego pblico.
Declarao de Retificao n. 20/2014 Retifica o Aviso n. 160/2014 de
26 de junho, referente abertura de procedimento concursal destinado
ao preenchimento de um lugar para o cargo de direo intermdia de 1.
grau, dos Servios de Apoio e de Coordenao do Gabinete do Secretrio
Regional do Plano.
Aviso n. 188/2014 Celebra contrato de trabalho por tempo
indeterminado, com Jean Diego de Freitas, para exercer funes
pblicas, da carreira de Tcnico Superior, na Direo Regional de
Oramento e Contabilidade.
SECRETARIA RSEGIONAL DA EDUCAO E RECURSOS HUMANO Despacho n.
116/2014
Atribui aos estabelecimentos dos 2. e 3. ciclos, um crdito
global de tempos letivos semanais, por cada ano escolar, para a
constituio das estruturas de gesto intermdia, de articulao
curricular e de coordenao pedaggica, bem como para o
desenvolvimento de atividades e medidas de apoio educativo e de
complemento e enriquecimento curriculares.
-
2 Nmero 125
9 de julho de 2014
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA
Aviso n. 187/2014 Na sequncia de procedimento concursal nico
e
especfico, nos termos do n. 2 do artigo 59. do Decreto
Legislativo Regional n. 16/2012/M, de 13 de agosto, atravs da
Resoluo do Conselho de Administrao da Assembleia Legislativa da
Madeira n. 105/CODA/2013, de 23 de dezembro de 2013, MARIA MANUELA
FERREIRA TVORA GONALVES PEREIRA, Tcnica de apoio
parlamentar-coordenadora, da carreira tcnica de apoio parlamentar,
posio 4, nvel 35, transitou para a carreira e categoria de
Consultor Parlamentar, com a mesma posio e nvel remuneratrio, do
mapa de pessoal da Assembleia Legislativa da Madeira.
Assembleia Legislativa da Madeira, aos 30 de junho de
2014. O SECRETRIO-GERAL, Antnio Carlos T. A. Paulo
SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANAS
Declarao de Retificao n. 19/2014 Por ter sado com inexatido o
Aviso n. 149-A/2014,
referente lista unitria de ordenao final dos candidatos ao
procedimento concursal comum para constituio de relao jurdica de
emprego pblico na modalidade de contrato de trabalho por tempo
indeterminado, para ocupao de um lugar de tcnico superior com
licenciatura em Economia ou em Gesto, podendo ainda ser admitidos
os candidatos que no sendo titulares da habilitao exigida
considerem dispor da formao e ou experincia profissionais
necessrias e suficientes para a substituio daquela habilitao,
destinado ao preenchimento de um posto de trabalho previsto no mapa
de pessoal da Direo Regional de Oramento e Contabilidade, publicado
no JORAM, II Srie, n. 114, Suplemento, de 23 de junho, procede-se
sua retificao:
Onde se l: Nos termos e para os efeitos previstos no n. 6 do
artigo 36. da Portaria n. 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada
pela Portaria n. 145-A/2011, de 6 de abril, aps homologao a 26 de
maro de 2014, ()
Dever ler-se: Nos termos e para os efeitos previstos no n. 6
do
artigo 36. da Portaria n. 83 A/2009, de 22 de janeiro, alterada
pela Portaria n. 145-A/2011, de 6 de abril, aps homologao a 19 de
junho de 2014, ()
Secretaria Regional do Plano e Finanas, 26 de junho de
2014. A CHEFE DE GABINETE, Slvia Maria Silva Freitas
Declarao de Retificao n. 20/2014 Por ter sado com inexatido o
Aviso n. 160/2014,
referente abertura de procedimento concursal destinado ao
preenchimento de um lugar para o cargo de direo intermdia de 1.
grau, dos Servios de Apoio e de
Coordenao do Gabinete do Secretrio Regional do Plano e Finanas,
publicado no JORAM, II Srie, n. 117, de 26 de junho, procede-se sua
retificao:
Onde se l: Em cumprimento do disposto no n. 1 do artigo 21.
da
Lei n. 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis n.os
51/2005, de 30 de agosto; 64-A/2008, de 31 de dezembro; 3-B/2010,
de 28 de abril; 64/2011, de 22 de dezembro; e, 68/2013, de 29 de
agosto, e adaptada Regio Autnoma da Madeira pelo Decreto
Legislativo Regional n. 5/2004/M, de 22 de abril, alterado pelo
Decreto Legislativo Regional n. 27/2006/M, de 14 de julho, torna-
-se pblico que, por despacho de Sua Excelncia o Secretrio Regional
do Plano e Finanas, de 24 de junho de 2014, se encontra aberto
procedimento concursal destinado ao preenchimento de um lugar de
cargo de direo intermdia de 1. grau, da Direo Regional do
Patrimnio:
Dever ler-se: Em cumprimento do disposto no n. 1 do artigo 21.
da
Lei n. 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis n.s
51/2005, de 30 de agosto; 64-A/2008, de 31 de dezembro; 3-B/2010,
de 28 de abril; 64/2011, de 22 de dezembro; e, 68/2013, de 29 de
agosto, e adaptada Regio Autnoma da Madeira pelo Decreto
Legislativo Regional n. 5/2004/M, de 22 de abril, alterado pelo
Decreto Legislativo Regional n. 27/2006/M, de 14 de julho, torna-
-se pblico que, por despacho de Sua Excelncia o Secretrio Regional
do Plano e Finanas, de 24 de junho de 2014, se encontra aberto
procedimento concursal destinado ao preenchimento de um lugar de
cargo de direo intermdia de 1. grau, dos Servios de Apoio e de
Coordenao do Gabinete do Secretrio Regional do Plano e Finanas:
Secretaria Regional do Plano e Finanas, 26 de junho de
2014. A CHEFE DE GABINETE, Slvia Maria Silva Freitas
Aviso n. 188/2014 Em conformidade com o despacho do
Secretrio
Regional do Plano e Finanas, de 5 de maio de 2014, e ao abrigo
dos artigos 20. e 21. da Lei n.12-A/2008, de 27 de fevereiro, e 72.
e 76. da Lei n. 59/2008, de 11 de setembro, foi celebrado contrato
de trabalho por tempo indeterminado, com Jean Diego de Freitas,
para exercer funes pblicas, da carreira de Tcnico Superior, na
Direo Regional de Oramento e Contabilidade, com a remunerao mensal
correspondente 1. posio, nvel 11, conforme tabela remuneratria
nica, constante do anexo da Portaria n. 1553-C/2008, de 31 de
dezembro, com incio no dia 25 de junho de 2014.
O contratado detentor de uma relao jurdica de emprego pblico por
tempo indeterminado constituda com a Secretaria Regional do Plano e
Finanas.
Secretaria Regional do Plano e Finanas, 25 de junho de
2014. PELO CHEFE DE GABINETE, Filipa Cunha e Silva
-
9 de julho de 2014 Nmero 125
3
SECRETARIA RSEGIONAL DA EDUCAO E
RECURSOS HUMANO
Despacho n. 116/2014 O Decreto Legislativo Regional n. 4/2000/M,
de 31 de
janeiro, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.
21/2006/M, de 21 de junho, estabeleceu o regime de autonomia,
administrao e gesto dos estabelecimentos de educao e ensino pblicos
da Regio Autnoma da Madeira.
O Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho, com as alteraes
introduzidas pelo Decreto-Lei n. 91/2013, de 10 de julho,
estabeleceu os princpios orientadores da organizao, da gesto e do
processo de desenvolvimento dos currculos dos ensinos bsico e
secundrio, bem como da avaliao dos conhecimentos a adquirir e das
capacidades a desenvolver pelos alunos.
O Despacho n. 17/2006, de 4 de agosto, alterado pelo Despacho n.
17/2007, de 12 de julho, e o Despacho n. 4/2012, de 29 de junho,
alterado pelo Despacho n. 126/2013, de 8 de agosto, fixaram um
crdito horrio a atribuir s escolas dos 2. e 3. ciclos do ensino
bsico e ensino secundrio, tendo em considerao os nveis de ensino e
a dimenso da populao escolar, para a criao de estruturas de gesto
intermdia em funo do respetivo projeto educativo e para o
desenvolvimento de atividades de formao pessoal e social e de
enriquecimento e complemento curricular.
Estas atividades tm por objetivo a formao global dos alunos numa
perspetiva de educao para a cidadania, subsumida nas suas diversas
dimenses e de onde sobressai a cidadania enquanto princpio de
construo identitria, integradora e inclusiva de um conjunto de
valores estruturantes para a formao de pessoas responsveis,
autnomas, solidrias, que conhecem e exercem os seus direitos e
deveres em dilogo e no respeito pelos outros, com esprito
democrtico, pluralista, crtico e criativo, em funo das necessidades
e problemas especficos de cada comunidade educativa, em articulao e
em resposta a objetivos definidos em cada projeto educativo de
escola.
Pretende-se, ainda, o desenvolvimento de componentes regionais
do currculo, de projetos de formao pessoal e social e de
componentes de enriquecimento e complemento curriculares que
potenciem o sucesso escolar dos alunos e promovam a sua formao
integral.
Importa, agora, reajustar este regime legal, reforando a
autonomia das escolas por forma a possibilitar a implementao de
projetos prprios que ponham em prtica estratgias de combate ao
abandono escolar e promoo do sucesso escolar, que valorizem as boas
experincias e promovam prticas colaborativas, tendo em conta os
recursos humanos e materiais de que as escolas dispem.
Nestes termos e ao abrigo do n. 2 do artigo 36. do regime de
autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos de educao e
ensino pblicos da Regio Autnoma da Madeira, aprovado pelo Decreto
Legislativo Regional n. 4/2000/M, de 31 de janeiro e alterado pelo
Decreto Legislativo Regional n. 21/2006/M, de 21 de junho,
determino o seguinte:
1 - O presente despacho aplicvel aos
estabelecimentos dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e do ensino
secundrio da rede pblica.
1.1 - Nas escolas bsicas integradas, o nmero de
crianas da educao pr-escolar e o nmero de alunos do 1. ciclo do
ensino
bsico no entram no cmputo geral da frmula referida no ponto
4.
2 - Aos estabelecimentos de ensino referidos no
ponto anterior atribudo um crdito global de tempos letivos
semanais, por cada ano escolar, para a constituio das estruturas de
gesto intermdia, de articulao curricular e de coordenao pedaggica,
bem como para o desenvolvimento de atividades e medidas de apoio
educativo e de complemento e enriqueci-mento curriculares, no
incluindo, este crdito global, os tempos correspondentes componente
no letiva e os decorrentes da aplicao da tabela do Despacho n.
29/2001, de 17 de agosto.
2.1 - Excetuam-se do crdito referido em 2, os
seguintes projetos, cargos, cursos e outras atividades: a) No 2.
ciclo do ensino bsico, 1 tempo
letivo por cada turma de 5. e 6. anos de escolaridade,
preferencialmente atribudo ao diretor de turma e coordenado pela
Direo Regional de Educao, nomeadamente no mbito dos Projetos da
Carta da Convi-vialidade, Educao para a Segurana e Preveno de
Riscos e Educao para a Sade nas suas duas dimenses, designadamente,
Educao para a Sexualidade e Afetos e Preveno das
Toxicodependncias-Atlante;
b) No 3. ciclo do ensino bsico, 4 tempos letivos por cada turma
de 7., 8. e 9. anos de escolaridade, 3 deles destinados melhoria
dos resultados escolares dos alunos, designadamente nas disciplinas
de portugus, matem-tica e Ingls, e um tempo para o desenvolvimento
de projetos de formao pessoal e social, este ltimo,
preferencialmente assumido pelo diretor de turma e coordenado pela
Direo Regional de Educao, nomeadamente no mbito dos Projetos da
Carta da Convivialidade, Educao para a Segurana e Preveno de Riscos
e Educao para a Sade, tambm nas suas duas dimenses da Educao para a
Sexualidade e Afetos e Preveno das Toxicodependncias- -Atlante;
c) Um crdito suplementar at 22 tempos letivos por
estabelecimento de ensino, sendo a sua gesto da responsabilidade do
rgo de gesto de cada escola em funo do respetivo projeto educativo,
para coordenao e implementao do projeto de formao pessoal e social,
referido nas alneas a) e b) do ponto 2.1;
d) Cargos e funes objeto de diplomas especficos que estabelecem
a respe-tiva carga horria obrigatria;
e) Projetos da Educao para a Segu-rana e Preveno de Riscos,
Carta da Convivialidade, Educao para a Sexualidade e Afetos e
Preveno das
-
4 Nmero 125
9 de julho de 2014
Toxicodependncias-Atlante, at um mximo de 15% do total do crdito
global de tempos obtidos para cada ano letivo;
f) Projeto das equipas multidisciplinares, at 15% do total do
crdito global de tempos;
g) Projetos de expresses artsticas e de desporto escolar cuja
carga horria anualmente fixada por despacho do Secretrio Regional
da Educao e Recursos Humanos para cada estabelecimento de
ensino;
h) Projetos de enriquecimento e comple-mento curricular
coordenados pela Direo Regional de Educao que se enquadrem numa
dimenso humanista da educao, designadamente nas reas da educao e
desenvolvimento sustentvel, da paz, dos direitos huma-nos e incluso
e da aprendizagem intercultural, componentes regionais do currculo,
e para o desenvolvi-mento de projetos de apoio ao ensino do
Portugus, designadamente Ba de Leitura e Ler com Amor, de incentivo
investigao e promoo do estudo das Cincias e das tecnologias e de
apoio ao ensino da Matemtica, tambm sob coordenao da Direo Regional
de Educao, at um m-ximo de 20% do total do crdito global de tempos
obtidos para cada ano letivo;
i) Projeto de Fsico-Qumica, traduzido em recursos humanos a
afetar pela Direo Regional de Recursos Huma-nos e Administrao
Educativa s es-colas, com o objetivo da promoo dos resultados
escolares nesta disci-plina;
j) Um tempo letivo acrescido na disciplina de Matemtica para o
12. ano de escolaridade;
k) Servio docente distribudo resultante da dispensa da
componente letiva total ou parcial dos professores submetidos a
junta mdica;
l) Outros projetos coordenados pela Direo Regional de Educao e
aprovados por despacho do Secretrio Regional de Educao e Recursos
Humanos, de capacitao para o sucesso escolar, nomeadamente para a
promoo de competncias no cognitivas.
3 - A reduo da componente letiva a atribuir aos
docentes para a coordenao regional dos Projetos de Formao
Pessoal e Social fixada por despacho do Secretrio Regional da
Educao e Recursos Humanos.
4 - O crdito global de tempos letivos referido no
ponto 2 obtido pela soma de uma componente fixa, com uma
componente varivel dependente
do nmero de alunos e turmas, sendo que o valor obtido majorado
por um coeficiente que reflete os nveis/ciclos de ensino
ministrados da escola, acrescido de uma parcela respeitante aos
alunos do ensino noturno:
CGH= {CF+(NA/3-NTx3)}x K+NAN/10 Em que: CGH - Crdito global
horrio CF - Componente fixa= 80 tempos NA - Nmero de alunos ensino
diurno NT - Nmero total de turmas K - Fator multiplicativo, em funo
do nmero
de ciclos, correspondente soma dos seguintes fatores:
Ciclo do nvel mais baixo - 1.00; Restantes ciclos do ensino
bsico - 0.05 por cada
ciclo; Ensino secundrio - 0.10 NAN - Nmero de alunos do ensino
noturno
4.1 - O nmero de alunos a frequentar as formaes modulares no
entra no cmputo do clculo do crdito global.
4.2 - O clculo do crdito global de tempos
letivos nos termos previstos no ponto 2 deve ser realizado no ms
de julho, em funo do nmero de alunos matriculados nessa data e
respetivas turmas constitudas, assumindo-se como fator determinante
da exatido do nmero de horrios docentes a propor Direo Regional dos
Recursos Humanos e da Administrao Educativa, para efeitos do
processo de recrutamento e seleo de professores dos 2. e 3. ciclos
do ensino bsico e ensino secundrio.
4.3 - O crdito global de tempos letivos
disponvel para cada ano letivo fixado de forma definitiva na
primeira semana de setembro, sendo este o valor relevante para
efeitos de eventual verificao da sua conformidade.
4.4 - Nos termos do n. 3 do artigo 36. do
regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos de
educao e de ensino pblicos da Regio Autnoma da Madeira, na redao
dada pelo Decreto Legislativo Regional n. 21/2006/M de 21 de junho,
compete ao conselho executivo de cada estabelecimento de ensino a
gesto do crdito global de tempos letivos, sendo igualmente
responsvel pelo seu clculo nos momentos previstos nos pontos
anteriores.
5 - O total de horas resultante da aplicao da
frmula referida no ponto 3 corresponde a tempos de 45
minutos.
6 - A frmula para o clculo global de tempos
letivos disponibilizada na plataforma Place.
-
9 de julho de 2014 Nmero 125
5
7 - revogado o Despacho n. 126/2013, de 8 de
agosto. 8 - O presente despacho produz efeitos a 1 de
setembro de 2014.
Secretaria Regional da Educao e Recursos Humanos, aos 27 dias do
ms de junho de 2014.
O SECRETRIO REGIONAL DE EDUCAO E RECURSOS
HUMANOS, Jaime Manuel Gonalves de Freitas
-
6 Nmero 125
9 de julho de 2014
Toda a correspondncia relativa a anncios a assinaturas do Jornal
Oficial deve ser dirigida Direo
Regional da Administrao da Justia.
Os preos por lauda ou por frao de lauda de anncio so os
seguintes: Uma lauda ....................... 15,91 cada 15,91; Duas
laudas ..................... 17,34 cada 34,68; Trs laudas
...................... 28,66 cada 85,98; Quatro laudas
.................. 30,56 cada 122,24; Cinco laudas
................... 31,74 cada 158,70; Seis ou mais laudas
......... 38,56 cada 231,36
A estes valores acresce o imposto devido.
Nmeros e Suplementos - Preo por pgina 0,29
Anual Semestral Uma Srie ............................... 27,66
13,75; Duas Sries ............................. 52,38 26,28; Trs
Sries .............................. 63,78 31,95; Completa
................................ 74,98 37,19.
A estes valores acrescem os portes de correio, (Portaria n.
1/2006, de 13 de Janeiro) e o imposto devido.
Departamento do Jornal Oficial Departamento do Jornal Oficial
Nmero 181952/02
Preo deste nmero: 1,83 (IVA includo)
CORRESPONDNCIA
PUBLICAES
EXEMPLAR
ASSINATURAS
EXECUO GRFICA
IMPRESSO
DEPSITO LEGAL
