14
1 XV Passeio Motard 2 Capitão Miau Miau 4 S|bado, rica madrugada hoje... 5 Lisboa Gastronómica 6 Cruzeiro nas Caraíbas 10 Bowling Feminino 13 Futebol de 11 - Fundação INATEL 14 Visita ao Est|dio José Alvalade e ao Museu Mundo Sporting Foi com nuvens no céu e uma temperatura amena que se realizou, no passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti- co. Desde scooters 125cc a desportivas 1000cc, o encontro contou com cerca de 30 motos e 42 participantes, onde o convívio e o prazer de con- duzir em 2 rodas juntou condutores e penduras de todas as idades. A concentraç~o foi feita pelas 8h30 junto {s Torres de Lisboa, de onde arranc|mos para fazer uma pequena paragem na Área de Serviço do Ae- roporto, sentido Sul/Norte, para tomarmos um café. Passava pouco das 9h30 quando este conjunto, j| completo e devida- mente abastecido, saiu da Área de Serviço em direç~o { A1. O destino? O Parque Buddha Eden, na Quinta dos Loridos – Bombarral. Nos seus 35 hectares o parque est| repleto de budas, lagos, pagodes, est|tuas de terracota e até oliveiras milenares, numa viagem ao oriente a apenas uns quilómetros de Lisboa. Seguiu-se o almoço t~o esperado na Adega do Faustino, em Torres Ve- dras, onde o grupo foi brindado com boa comida, boa companhia e boa conversa. Ainda havia tempo, e espaço, para uma trouxa doce e um café, por isso seguiu-se pela Ericeira até { Malveira. Satisfeitos, e com um sorriso na cara, os participantes despediram-se e seguiram para casa. Quero agradecer { Direç~o do Clube Galp Energia por ter organizado mais um encontro motard que correu maravilhosamente bem! Para o ano c| estarei novamente! Sandra Carmo Destaques XV Passeio Motard 25 out - Campeonato Interno de Bowling Feminino (4ª etapa) 01 nov - Tony Carreira 01 e 02 nov - Final Nacional do Campeonato Interno de Futsal 05 nov - Il Divo 07 nov - Teatro de Comédia: Tiro e Queda 08 nov - Almoço de Excursões 10 nov - Lady Gaga 06 dez - Festa de Natal 19 dez - Cirque du Soleil: Quidam Fim de Ano 2014/15 em Bercelona Próximas Iniciativas

Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

1 XV Passeio Motard

2 Capitão Miau Miau

4 S|bado, rica madrugada hoje...

5 Lisboa Gastronómica

6 Cruzeiro nas Caraíbas

10 Bowling Feminino

13 Futebol de 11 - Fundação INATEL

14 Visita ao Est|dio José Alvalade e ao Museu Mundo Sporting

Foi com nuvens no céu e uma temperatura amena que se realizou, no

passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia.

O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-

co. Desde scooters 125cc a desportivas 1000cc, o encontro contou com

cerca de 30 motos e 42 participantes, onde o convívio e o prazer de con-

duzir em 2 rodas juntou condutores e penduras de todas as idades.

A concentraç~o foi feita pelas 8h30 junto {s Torres de Lisboa, de onde

arranc|mos para fazer uma pequena paragem na Área de Serviço do Ae-

roporto, sentido Sul/Norte, para tomarmos um café.

Passava pouco das 9h30 quando este conjunto, j| completo e devida-

mente abastecido, saiu da Área de Serviço em direç~o { A1. O destino? O

Parque Buddha Eden, na Quinta dos Loridos – Bombarral.

Nos seus 35 hectares o parque est| repleto de budas, lagos, pagodes,

est|tuas de terracota e até oliveiras milenares, numa viagem ao oriente a

apenas uns quilómetros de Lisboa.

Seguiu-se o almoço t~o esperado na Adega do Faustino, em Torres Ve-

dras, onde o grupo foi brindado com boa comida, boa companhia e boa

conversa.

Ainda havia tempo, e espaço, para uma trouxa doce e um café, por isso

seguiu-se pela Ericeira até { Malveira.

Satisfeitos, e com um sorriso na cara, os participantes despediram-se e

seguiram para casa.

Quero agradecer { Direç~o do Clube Galp Energia por ter organizado

mais um encontro motard que correu maravilhosamente bem! Para o ano

c| estarei novamente!

Sandra Carmo

Destaques XV Passeio Motard

25 out - Campeonato Interno de Bowling Feminino (4ª etapa)

01 nov - Tony Carreira

01 e 02 nov - Final Nacional do Campeonato Interno de Futsal

05 nov - Il Divo

07 nov - Teatro de Comédia: Tiro e Queda

08 nov - Almoço de Excursões

10 nov - Lady Gaga

06 dez - Festa de Natal

19 dez - Cirque du Soleil: Quidam

Fim de Ano 2014/15 em Bercelona

Próximas Iniciativas

Page 2: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 2 # 206 junho 2014

O dia finalmente tinha chegado!!!!

Fomos ao Teatro da Malaposta ver o

espet|culo Capit~o Miau Miau, um

musical para crianças feito pelo músi-

co e compositor Jorge Courela, e que

nós t~o bem conhecemos!

Com o Capit~o Miau Miau, o Gato Sa-

pato e a Gata Felícia, embarc|mos

numa viagem em busca da Fonte dos

Desejos, onde acreditavam que existi-

am magníficos peixes dourados.

Ao longo da viagem, os 3 amigos vive-

ram muitas aventuras e tiveram que

enfrentar muitos perigos - gatas, se-

reias com rabos de baleia, |rvores gi-

gantes que falavam, cobras malvadas

e astutas. Mas a força e amizade dos 3

gatos foi determinante para chega-

rem ao seu destino.

E n~o é que a Fonte dos Desejos exis-

tia mesmo!!! Ou ser| que tudo n~o

passou de um sonho ...

Obrigado Clube Galp Energia!

Rita Garrido

XV Passeio Motard

Capit~o Miau Miau

Page 3: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 3 # 206 junho 2014

No passado dia 28 de junho, no

Est|dio do Belenenses, em Lisboa,

realizou-se o Festival Panda 2014 e

que j| vai na sua sétima ediç~o!

Nessa manh~ de s|bado a Banda do

Panda, o Looney Tunes, a Porquinha

Peppa, os Mundos de Mia, o Tree Fu

Tom, o Nutri Ventures, aos quais se

juntaram os j| tradicionais heróis Vila

Moleza, Sid Ciência e Ruca, animaram

a pequenada naquele que j| é

considerado de h| muitos anos a esta

parte o maior espet|culo infantil em

Portugal!

Este ano, o Festival do Panda teve

como tema A Volta ao Mundo, sendo

que o espet|culo esteve relacionado

com as viagens que o Panda fez, no

seu divertidíssimo jipe encarnado, a

fant|sticos lugares tais como as

Pir}mides do Egipto e a Torre Eiffel,

em Paris!

Esta foi sem dúvida nenhuma uma

manh~ espectacular para toda a

pequenada, que juntamente com a

sua família, num ambiente repleto de

alegria, música, jogos e muita

animaç~o, pôde brincar e conviver

com os seus heróis preferidos!

Obrigado ao Clube Galp Energia

porque se preocupar tanto com a

criançada!

E para o ano quero voltar ao Festival

Panda.

Festival Panda

Page 4: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 4 # 206 junho 2014

S|bado, rica madrugada hoje……

Levantei-me {s 03.00 e {s 03.30 esta-

va j| | porta da Empresa.

Por n~o haver outro colega condutor

que para tal miss~o se disponibilizas-

se, fi-lo eu, condutor da viatura do

Clube Galp Energia e, diga-se, senti-

me um verdadeiro camionista….

03.45 arranque para Setúbal com pa-

ragem na |rea de serviço de Palmela,

como mandam as regras, para um ca-

fezito matinal.

04.30 em ponto, chegada a Setúbal {

|rea do porto de pesca.

Fulanos de crista, miúdas de mini saias

ousadas, pessoal alcoolizado e meni-

nas da noite coabitam com os pesca-

dores como nós, na avenida marginal,

na partilha de um segundo café bebi-

do numa roulotte que por l| h|.

Vai de tirar todo o material da carri-

nha e, cada um com o seu, l| fomos

pelos passadiços até chegar aos dois

bons barcos da frota, ainda atracados,

para um dia de pescaria.

O barco um, estava j| cheio de uma

outra equipa de pescadores, ficando

para o pessoal da Empresa o barco

dois, j| nosso habitual anfitri~o.

Vai de meter no barco todas as canas,

mochilas, arcas congeladores e outras

coisas, como por exemplo, um dos

nossos pescadores, que praticamen-

te teve que ser içado para a embarca-

ç~o, pois alguns quilitos a mais e

quem sabe o colete de salvaç~o !!!!,

geraram uma dificuldade acrescida

em vencer a amurada…..

Motores a trabalhar, ansiedade no ar,

conversas de pesca

e…………..haaaaa tinha-me esqueci-

do de dizer, havia um terrível compa-

nheiro também presente, o VENTO.

Ora foi esse mesmo que nos estragou

a jornada, pois deu-lhe em virar sudo-

este e a embarcaç~o da mesma frota,

que j| tinha saído e que por esta altu-

ra tentava vencer as vagas no cami-

nho para o pesqueiro, deu meia volta

e retornou ao porto de pesca de Setú-

bal, n~o, claro, sem antes ter informa-

do os colegas mestres das embarca-

ções ainda no porto, onde numa das

quais est|vamos nós, os afamados

pescadores da Empresa.

Conversas, an|lises, windgurus para a

frente e para tr|s, e, z|s catrap|s, os

motores j| bem aquecidos,

……….silenciaram-se…….pescaria

ANULADA.

Bom, vou-me dispensar de contar o

retorno, mas foi mais ou menos refa-

zer todo o circuito, desta vez no senti-

do inverso, e pensando se se conse-

guiria voltar a adormecer quando che-

gados a casa……………

Felizmente eu consegui, tendo dormi-

do das 06.00 {s 11.00.

Bem haja, que j| temos programada

uma nova jornada, para o dia 13 de

setembro, onde se espera que o su-

cesso seja maior.

Anónimo.

S|bado, rica madrugada hoje ...

Page 5: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 5 # 206 junho 2014

O evento do passado s|bado foi clara-

mente uma bela forma de passar o

dia. Embora o passeio fosse de cariz

gastronómico, tenho que confessar

que, mais do que a comida, da qual

destacaria o queijinho da serra com

marmelada e as amêijoas { Bulh~o

Pato, deliciei-me sobretudo com os

sítios por onde pass|mos, sendo que

alguns deles até nem me eram desco-

nhecidos.

Mas de facto, o enquadramento dado

pelo Paulo, o nosso guia, fez-nos por

momentos e de modo muito interes-

sante viajar um pouco no tempo, além

de ter deixado a vontade de voltar.

É claramente uma experiência a repe-

tir noutras ruas e becos de Lisboa, e

claro, com outros pontos de paragem

para apurar o olfacto e soltar as papi-

las gustativas.

Rui Bernardo

As meninas que fazem (ou j| fizeram)

parte da equipa do Bowling Feminino

sabem bem o que as espera: risos,

sorrisos e muita animaç~o.

Esta foi mais uma prova que prova

isso! :)

De início, como jogamos todas na

mesma pista, pudemos pôr a conver-

sa em dia e nos encantarmos com o

pequenino Gonçalo sempre bem-

disposto e sorridente.

A segunda ronda, como foi dividida

em duas pistas, foi mais acelerada!

Agora o que n~o est|vamos habitua-

das era ao luxo das novas pistas de

bowling do Colombo.

Talvez tenha sido por isso que a pon-

tuaç~o desta vez tenha sido t~o boa :)

A quem nunca se meteu nesta aven-

tura n~o sabe o que perde, arrisquem

e venham experimentar.

V~o ver que vale mesmo a pena!

Teresa de Sousa

Lisboa Gastronómica Bowling Feminino

Take I

Page 6: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 6 # 206 junho 2014

Era com alguma inveja, e também

com algum assombro, que eu via per-

filados no cais de Lisboa, aquela meia

dúzia de paquetes gigantes, que pare-

ciam oferecer uma existência para

cima de estimulante a todos aqueles

que neles viajavam. Era também com

alguma curiosidade que eu via os tais

passageiros, na capital lusitana, a mis-

turarem-se galhofeiramente com os

locais. Ou ent~o, a maravilharem-se

continuamente com as pequenas loje-

cas de bairro, e a confraternizarem

sem pros|pias com os alfarrabistas. E

a mim eles perguntaram, quando

eventualmente me encontraram, so-

bre a localizaç~o exata da bela Esta-

ç~o do Rossio.

Longe também j| est~o os meus tem-

pos de menina e moça, em que me

entretinha, nas longas e benfazejas

tardes de estio, a assistir { série “O

Barco do Amor”. E sabia de cor o no-

me da sua tripulaç~o principal.

Conhecia-lhes os gostos e demais ti-

ques. E torcia para que todos os ro-

mances que por ali nascessem des-

sem certo. Regra geral, eram protago-

nizados por velhotes/as mais ou me-

nos excêntricos/as e solit|rios/as. Ou

ent~o por gente um pouco mais nova

mas com vivências a tocar fortemente

na tónica da infelicidade.

Eis sen~o quando, se me apresentou

também a mim, a possibilidade de

também eu fazer um Cruzeiro. E seria

justamente para terras algo longín-

quas e muito prometedoras. N~o que

eu me apresentasse propriamente

numa das duas situações acima refe-

renciadas. Acontece que eu achei que

o programa apresentado valeria mui-

to a pena. E n~o me decepcionei.

As ilhas visitadas revelar-se-iam muito

belas, dotadas de atrativos muito pró-

prios. E em Porto Rico, cantarolei até

{ exaust~o a outrora famosa cançone-

ta do grupo belga.

Sim desses mesmo que nos deseja-

vam sempre ir na companhia de Deus

Nosso Senhor. E que bonita ilha eu ali

vi. E isto sem tomar qualquer rum.

Depois, jamais esquecerei Saint Croix,

outra bela ilha. Com a sua guia que

deve de ter saído de um regime milita-

rista e muito aprofundado. Pois toda

ela era gestos e vontades. E ai daque-

le que n~o a contentasse com uma

obediência cega as suas ordens. A to-

dos ela chamava, gritava e gesticulava

permanentemente. Lembro divertida,

a visita que ela nos fez a um Forte que

servira igualmente de Presídio. E na-

queles tempos, comunicara-nos ela,

sujeito que para ali fosse, na sua gran-

de maioria escravo, era sujeito a aba-

ter. E ent~o que bem nos soube en-

trar para um local exíguo, onde em

épocas transatas, couberam mais de

cinquenta cidad~os, desprovido de

|gua? E o calor que ali se fazia, Santo

Deus! Nós ali éramos bem menos (de

cada vez) e sentimos ali e na pele to-

da a agrura do local. Aposto que nin-

guém, mas ninguém mesmo, quisesse

um dia l| ficar.

Depois levou-nos quase de arrasto {

Casa do Governador. E de nada vale-

ram os protestos vagos e dolentes de

um guarda que ali estava de serviço.

Tratava-se de um dia de Domingo e o

espaço n~o deveria ser aberto a qual-

quer visitante.

Cruzeiro nas Caraíbas

Page 7: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 7 # 206 junho 2014

E no entanto… passado algum minu-

tos l| est|vamos nós a gozar de uma

temperatura condicionada a 17, 18

graus, bem diferentes da temperatura

elevada que no exterior se fazia. Mas,

e do governador? Pois nem um rasto.

Também ninguém sentiu assim muito

a sua falta.

Saint Martin, lado francês e Saint Mar-

teen lado holandês, constituiu tam-

bém uma agrad|vel surpresa. A divi-

sória daqueles dois estados, era pon-

tuada por umas simples demarcações,

que cada um passa livremente e quan-

do bem lhe aprouver. E que simp|tico

foi ver as diferenças existentes entre

aqueles dois lugares de diferentes

inspirações? Eu gostei mais da parte

francesa, mas isto s~o gostos… e os

gostos n~o se discutem.

Antígua seguir-se-ia, e serviria de pal-

co { minha estreia em passeio de heli-

cóptero. E nesse passeio opcional,

foram somente nove temerarias se-

nhoras. A mim coube-me viajar na

companhia de duas, j| por mim co-

nhecidas de outras aventuras. Que ao

se aperceberem do marco histórico

que consistia para mim aquela inici|ti-

ca viagem, me puseram { vontade.

N~o que eu tivesse a revelar especial

pavor. Acredito mesmo que pouca

ser| a coisa que me atemorize assim

muito, contudo a atitude das senho-

ras foi muito cooperante e simp|tica.

E fica aqui também registado o meu

singelo agradecimento.

E de l| de cima, vimos um vulc~o cal-

mo, apesar de resfolgar c| para fora,

algum fumo e um cheiro profundo de

enxofre. E no sopé do mesmo, perma-

necem espectros daquilo que um dia

foram casas habitadas. Totalmente

desprovidas de telhados e de vida. A

vis~o n~o é necessariamente tranquili-

zadora, muito antes pelo contr|rio. E

vai-nos relembrando que apesar de

humanos, e por vezes detentores de

imensos egos, pouco ou nada pode-

mos fazer perante a força e as vonta-

des de M~e Natureza.

E como eu andei de passeio pelas altu-

ras, n~o tive oportunidade de fazer a

visita ao local em solo que o resto da

comitiva beneficiou. E alguns dos que

n~o voaram, falaram-me de uma per-

sonagem cubana que ali conheceram,

que lhes explicou muitas coisas e que

acabaria por compor imensamente o

ramalhete. Mas como eu n~o a conhe-

ci n~o poderei dela falar.

Só sei que { tarde deu-se em mim

uma verdadeira epifania. Sim senho-

res, eu vi a Luz! E nem sequer tive que

ir ao Antigo Cinema Império. Diga-se

em abono da verdade, que eu era a

pessoa que mais detestava a praia.

Perguntava-me a todo o momento,

mas porque raio é que as pessoas sa-

zonalmente se deslocalizavam para o

litoral a fim de se banharem nas |guas

salgadas, frias e intranquilas? Mas o

que é que elas ali iam fazer?

Levar com a força bruta das ondas no

corpo? E depois apanharem toneladas

de areia, que tem a desdita de se enfi-

ar um pouco por todo o lado. Acredi-

tava mesmo, que j| em alturas do Na-

tal, a pessoa banhista ainda poderia

construir um castelo de areia l| na sua

sala. E depois de banhos tormento-

sos, a pessoa estava para ali ao sol, e

a “empastelar”. E a adquirir aquele

tonzinho t~o peculiar de vermelho

lagosta. Quando o dia acabava, a pes-

soa podia a chegar a casa, quase, qua-

se incandescente. E era capaz de

substituir desta convenientemente

um potente candeeiro.

Ora pelo exposto, é bom de ver que

para mim a praia que me havia sido

dada a conhecer, praticamente só ti-

nha defeitos. Pois era! Contudo… Se-

nhores!

As Caraíbas s~o “outra loiça”. Definiti-

vamente. Areia existe de facto. É em

magotes e bem fininha. Mas ali, e des-

culpem-me qualquer coisinha, só os

tontinhos é que devem de gostar de

para ali estar em cima da mesma. É

que a |gua é óptima! Quente como se

quer. Sem ondas.

O grau de salinidade é bastante eleva-

do, o que se configura numa grande

mais-valia, para quem como eu tem

um medo desgraçado do mar. Dizem-

me que poder~o ainda ser, resquícios

de uma hora de nascimento de afli-

ç~o. Se calhar...

Cruzeiro nas Caraíbas

Page 8: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 8 # 206 junho 2014

Pois ali amiguinhos, eu flutuava, eu

pairava e ouvia o mar. E diga-se em

abono da verdade, que no meu caso o

mar até foi bastante generoso.

E os cardumes de peixinhos que nos

passavam rente {s pernas? T~o encan-

tadores! T~o ordeiros e t~o discretos!

Tenho a dizer que tal passeio teve a

virtude de me transformar, no que {s

praias diz respeito. Na |gua eu andei,

flutuei e fiquei com os dedinhos todos

engelhados. E o passeio fez de mim a

mais fiel apreciadora das |guas quen-

tes e serenas das Caraíbas.

A partir daquele momento inicial, eu

n~o faltei nunca { chamada para uns

t|xis locais. Que quase em afliç~o nos

prometiam levar para as praias que

eram “as melhores de todas”. E como

nós pression|vamos os condutores?

Primeiro, na tentativa, por vezes in-

glória, de regatear melhores preços. E

{s vezes ainda conseguimos levar “a

|gua ao nosso moinho”. Depois por-

que o taxista tinha mesmo… era que

andar. E que n~o se perdesse em v~s

conjecturas. É que a praia estava l| e {

nossa espera. Ele assim o havia pro-

metido. E depois o barco partia {s

seis. Tendo nós todos a obrigaç~o de

entrar no mesmo até {s cinco e meia.

Pelo exposto n~o havia mesmo tem-

po a perder. Refiro ainda, e a propósi-

to, que muitas foram as gargalhadas

que por ali se deram.

Santa Lúcia, Ilha bonita. Barbados a

mais bonita para mim. Adorei igual-

mente as suas praias. E tenho a dizer

que os nove dias de excurs~o se pas-

saram efetivamente num |pice.

Ressalvo duas situações que conside-

ro singulares e particularmente tocan-

tes: O jantar seria quase sempre reali-

zado, no restaurante à la carte. Estava

-se ali num maior convívio, e de forma

mais descontraída. E era ali que pacifi-

camente se esperavam as iguarias

prometidas. Desde o início, nós ocu-

p|vamos os mesmos lugares { mesa.

E na mesa que me coube em sorte,

servia-nos um moço com os seus trin-

ta anos (n~o mais), com um sorriso

permanente na cara.

Quem também por l| circulava era um

homem, j| cinquent~o, de ascendên-

cia lusitana. Seus pais haviam emigra-

do em tempos para a Africa do Sul. E

o mesmo fazia quest~o de nos vir

cumprimentar amiúde, apercebendo-

se também dos nossos gostos e de-

mais opiniões. E como aquele senhor

era também ele… t~o opinioso! Qua-

se no fim da semana, o tal moço de

trinta anos e sorridente, faz-nos olhar

finalmente para a sua placa de identi-

ficaç~o. E Luís Fernandes era o que l|

constava. Eu, fiquei na dúvida se ele

era de Goa, de Dam~o ou de Diu. O

que eu sei é que o mesmo, aposto

que sem saber uma única palavra do

lusitano dialogar, ostentava com or-

gulho, aquela sua característica.

Aquele seu legado. Necessariamente

devido a uma qualquer ligaç~o a um

passado comum, que seguiria depois

para outras localizações geogr|ficas.

E a par daquela constataç~o o mesmo

sorria. N~o parava de sorrir.

Cruzeiro nas Caraíbas

Page 9: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 9 # 206 junho 2014

E ficaria ainda para a história o encon-

tro daquelas duas primas direitas.

Também elas de origens comuns.

Contudo a vida havia-as separado. Os

trilhos nem sempre confluem e as rea-

lidades tornam-se distanciadas entre

si. E seria j| na chamada existência de

ouro, que aquelas duas se encontrari-

am, l| num Cruzeiro {s Caraíbas. Te-

nho a dizer, que assim { primeira vis-

ta, tal situaç~o é muito chique. Ora,

n~o ver um familiar, para cima de um

ror de anos e encontr|-la num Cruzei-

ro? N~o foi numa Estaç~o de Metro.

Nem num Hipermercado ou Estaç~o

de Serviço. Foi nas Caraíbas… E em

Cruzeiro.

Num segundo momento, poder-se-|

pensar que a vida tem mesmo destas

coisas. Reserva-nos sempre muitas

surpresas. E é absolutamente imprevi-

sível. E quando nós menos esperamos

poder| mesmo colocar-nos novamen-

te perante familiares desaparecidos,

amigos perdidos, desavindos amo-

res… Acho que é esta circunst}ncia

de se saber de que nada se controla,

que ajuda a conferir { vida uma paleta

fabulosa de cores, que a tornam irre-

versível e t~o preciosa.

Resta-me dizer que para mim, viajar é

muito mais que contar milhas. É muito

mais que tirar fotografias. Viajar é co-

nhecer mas também é confraternizar,

é sentir, é interagir, é comunicar dis-

tintas opiniões, é conhecer distintas

vivências.

Mesmo com aquele que revelando um

conhecimento muito vasto e muito

sólido, insiste em falar sobre a inutili-

dade das Bibliotecas Públicas. E que

depois, prazerosamente, se pôs a

comparar-me com a Ana Bacalhau dos

Deolinda. E para quando a formaç~o

do meu grupo musical? perguntava-

me ele. E seria de que género? Ah se-

nhor! Soubesse eu cantar como ela!

Tivesse eu a postura e dinamismo dela

em palco! É certo e sabido que viriam

mais uns cobres para a minha conta

banc|ria. E eu poderia viajar um pou-

co mais. Caríssimo H. foi um gosto

conhecê-lo.

E também foi muito tocante para mim

aperceber-me que ao contr|rio daqui-

lo que dizia, a sua ligaç~o {s Bibliote-

cas que s~o de todos nós, é afinal mui-

to forte e antiga. E n~o podia ser de

outra maneira, avaliando o seu exten-

so saber, assim como pelo seu refina-

díssimo sentido de humor. Do mais

refinado que eu tenho conhecido.

Ah… e viva o Sporting! Sempre! Defi-

nitivamente!

Num bem-haja final que direciono ao

geral, pois tudo correu muito bem,

particularizo um agradecimento mui-

to especial ao Sr. Daniel Bertelo e {

sua gentilíssima esposa. Eles sabem

porquê.

DIVIRTAMSEMAZÉ!

Celeste Silveira

Cruzeiro nas Caraíbas

Page 10: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 10 # 206 junho 2014

Realizou-se, no passado dia 28 de ju-

nho, mais uma etapa do nosso Cam-

peonato de Bowling Feminino.

As provas decorreram no novo espa-

ço do bowling do Centro Comercial

Colombo e, h| hora marcada, l| est|-

vamos nós para a grande disputa.

Enquanto esper|vamos que todas

chegassem e o grupo ficasse comple-

to, fomos pondo a conversa em dia.

Algumas de nós j| n~o se viam h| al-

gum tempo e é sempre agrad|vel o

reencontro de colegas e amigas que

conviveram e convivem durante tan-

tos anos na mesma empresa.

Seguiu-se a escolha dos sapatos ade-

quados, formaram-se os grupos para

as diversas pistas e inici|mos a prova.

Começaram os lançamentos das bolas

e as jogadas foram-se sucedendo, fes-

tejadas sempre com muita alegria e

animaç~o.

Mas é nesta parte que, por vezes,

nem tudo corre bem, porque os pinos

insistem em ficar de pé apesar do nos-

so esforço e pontaria. No entanto,

mesmo nestas jogadas mais azaradas,

h| sempre muito entusiasmo e a es-

perança de que para a próxima ser|

melhor.

No fim tomamos conhecimento da

pontuaç~o obtida e acabamos por

concluir que, apesar de tudo, temos

muito boas jogadoras no nosso gru-

po.

Parabéns a elas, a nós todas e tam-

bém ao nosso Clube Galp Energia que

nos proporciona estes bons momen-

tos.

E foi neste ambiente de boa disposi-

ç~o e descontraç~o que vivemos mais

uma agrad|vel manh~ de s|bado sem

darmos pelo tempo passar.

Esperemos pela próxima!

Até l|,

Manuela Mata

Antecipando o espet|culo Violetta

Live, a realizar pela primeira vez em

Portugal no próximo mês de janeiro, a

Direç~o do Clube Galp Energia – Nú-

cleo Centro vem sortear, entre os

seus Associados, quatro exemplares

do dvd que espelha a emoç~o do con-

certo de Violetta em Mil~o.

Em 2013/14, a primeira digress~o de

Violetta: O Concerto, abriu, em Assun-

ç~o no Paraguai, em setembro de

2013, antes de se transferir para a Eu-

ropa com 62 concertos em 15 cidades

de Espanha, It|lia e França. No total, a

digress~o vendeu quase um milh~o

de bilhetes com mais de 200 concer-

tos em 12 países e a tournée deu ori-

gem a um concerto especial que es-

treou nos cinemas.

Para ser um dos contemplados com

um dvd deve efetuar a sua inscriç~o

neste sorteio, até ao próximo dia 28

de outubro, junto da Secretaria do

Clube Galp Energia - Núcleo Centro

através do número 21 724 05 32

(extensão interna 10 532) ou do ende-

reço de mail Clube GalpEnergia – Se-

cretaria.

Bowling Feminino - Take II Sorteio Violetta

Page 11: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 11 # 206 junho 2014

S|bado dia 1 de março de 2014, {s 10

horas da manh~, dia por sinal muito

chuvoso, um grupo de 20 pessoas

começa a reunir-se na Praça Luís de

Camões, junto ao Quiosque do Re-

fresco.

Foi dado início do passeio, pelo Guia

de Lisboa e pela respons|vel do Clube

Galp Energia, com a prova do Capilé

servido no Quiosque do Refresco.

Seguimos pelo Largo do Chiado, onde

se encontram duas est|tuas de poe-

tas portugueses: António Ribeiro Chi-

ado e Fernando Pessoa. Neste Largo

est| o Café Restaurante A Brasileira,

com mais de um século de existência,

com uma fachada lindíssima e um in-

terior digno de se ver.

De seguida, pela Rua Paiva Andrade,

fomos ter ao Largo de S~o Carlos, on-

de se encontra situado o Café Lisboa,

no qual nos foi dado a degustar o fa-

moso Pastel Lisboa, pastel que é

confecionado desde 1147. Trata-se de

um pastel com caraterísticas diferen-

tes do usual, pelo seu tamanho, pela

sua massa tenra muito fina e estaladi-

ça e pelo saboroso recheio de carne.

Daí fomos, pela Rua Capelo, em dire-

ç~o { Rua Garret, na qual visualizamos

a Livraria Bertrand, casa fundada em

1732, a antiga Pastelaria Marques, que

nos dias de hoje n~o funciona como

pastelaria e a Ourivesaria Aliança, de

destacar tanto pela sua beleza exteri-

or, como pela interior, pelos seus es-

pelhos e madeiras antigas.

Continuamos a descer até aos Arma-

zéns do Chiado, depois seguimos pela

Rua Nova do Almada, que tem, ao seu

lado direito, o Elevador de Santa Jus-

ta, que faz a ligaç~o entre a Rua do

Ouro e o Largo do Carmo, e nos apre-

senta uma vista extraordin|ria sobre

a cidade de Lisboa. Do lado esquerdo,

a loja mais pequena do país, a conhe-

cida Livraria Ulisses.

Entr|mos na Praça D. Pedro IV - mais

conhecida como Praça do Rossio -

onde se encontra o Teatro D. Maria II,

v|rios cafés como o Nicola, o Bitoque

& Company, a Pastelaria Suíça, a Ten-

dinha, fundada em 1840, como ponto

de venda de vinhos, licores, ginjinha e

|guas, a Joalharia Ferreira Marques &

Filhos, com uma beleza indiscritível na

sua parte frontal, bem como no seu

interior, e os Quiosques de vendas de

flores. Numa das suas transversais

est| a t~o famosa Rua da Betesga,

por se tratar da rua mais pequena da

cidade.

Cheg|mos { Rua Dom Ant~o de Alma-

da, onde se encontra situada a secular

mercearia fina A Manteigueira Silva,

que comercializa queijos, enchidos,

presuntos, bacalhau, bebidas, conser-

vas e frutos secos, sendo estes vendi-

dos a retalho e acondicionados em

pacotes de papel. Aqui foi-nos dado

a saborear uma fatia de bom Queijo

da Serra com Marmelada, acompa-

nhado de um c|lice de Vinho do Por-

to.

De seguida pass|mos pela Praça da

Figueira, local onde foi fundada, em

1829, a Confeitaria Nacional, respon-

s|vel pela introduç~o do Bolo Rei em

Portugal, e que j| conta com mais de

180 anos de existência a fabricar esta

iguaria.

Entr|mos na Rua dos Douradores di-

retos ao Restaurante Dois Arcos, no

qual degustamos a t~o famosa confe-

ç~o de Amêijoas { Bulh~o Pato.

A seguir, pela Rua dos Fanqueiros,

fomos para a Rua dos Bacalhoeiros,

onde se encontra a Conserveira de

Lisboa, casa fundada em 1930 e que se

dedica exclusivamente { venda de

conservas, tanto para a exportaç~o

como diretamente ao público, tendo

em conta que na venda direta ao pú-

blico, uma grande percentagem é fei-

ta aos turistas estrangeiros. Aqui, ti-

vemos a prova de algumas das varie-

dades de conservas existentes no

mercado, como a de atum, a de sardi-

nha de v|rias formas, a de cavala e a

de polvo.

Depois, novamente pela Rua dos

Fanqueiros, apanhamos o Elevador

do Castelo, saímos na Rua da Madale-

na, e seguimos para a Rua S~o Cris-

tóv~o diretos ao Restaurante Leopold,

situado na antiga Padaria Central, res-

taurante este que confeciona comida

cozinhada sem a utilizaç~o de fogo.

Foi feita uma demonstraç~o da coze-

dura, durante aproximadamente 10

minutos, de filetes de carapau com o

recurso ao sumo de lim~o, que depois

nos foi dado a provar (wraps).

Quarto Passeio Pedestre Lisboa Gastronómica

Page 12: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 12 # 206 junho 2014

Este restaurante foi uma novidade,

tendo surgido em substituiç~o da

Adega dos Lombinhos por esta se

encontrar encerrada.

Por fim, seguimos para a Tasca do

Zé dos Cornos em substituiç~o da

Casa do Pasto o Eurico. Quando che-

g|mos a Tasca estava completamen-

te cheia, mas, como é de conhecimen-

to de todos nós, as Tascas raramente

fazem reservas, o habitual é confor-

me as pessoas v~o chegando, v~o-se

sentando.

Foi o que aconteceu com o nosso gru-

po, conforme as mesas iam vagando,

assim nós nos íamos sentando. Só

depois de estarmos todos sentados é

que nos começaram a servir o almo-

ço, que foi composto: por entradas

de queijo, chouriço, azeitonas, vinhos

e sumos, um prato de peixe e um de

carne.

O de peixe n~o foi o famoso Bacalhau

{ Braz, mas sim o t~o apreciado Baca-

lhau { Lagareiro e o de carne foi En-

trecosto (piano) com Arroz de Feij~o.

Como sobremesa tivemos o pior Bolo

de Chocolate do Mundo e para termi-

nar o respetivo café.

Este passeio deu n~o só para conhe-

cermos locais onde se continua a

manter a nossa tradicional gastrono-

mia como para revermos alguns dos

nossos largos, praças e ruas de Lis-

boa.

Clarisse Monteiro

Na 1ª semana de julho, nós fomos ao

Sérgio Ramos Basketball Camp, atra-

vés do Clube Galp Energia - Núcleo

Centro.

Deixamos o nosso testemunho:

Francisco:

O Sérgio Ramos Basketball Camp é

uma atividade de férias de basquete-

bol que decorre na Escola Gil Vicente

em Lisboa. O Sérgio Ramos é profes-

sor de basquetebol no Benfica e mui-

tas das crianças v~o a esta atividade

para melhorar a técnica, embora pra-

tiquem basquetebol ao longo do ano

em diversos clubes. Nós rapidamente

percebemos que n~o era necess|rio

ter experiência para ir ao Camp.

A Escola Gil Vicente tem muitas infra-

estruturas de basquetebol e imagi-

nem que um dos alunos contou-me

que no intervalo das aulas preferem

jogar basquetebol em vez de futebol

(é muito diferente na minha escola!).

Além de aprendermos basquetebol

tivemos a visita do Bébé, que é o

guarda-redes do Benfica de futsal,

para nos contar a sua vida de despor-

tista e nos encorajar a praticar des-

porto.

Henrique:

Os v|rios professores, incluindo o Sér-

gio Ramos, apoiaram-nos muito e en-

sinaram-nos muito sobre basquete-

bol.

Graças a eles, consegui aprender mui-

tas coisas (técnicas para encestar e

passar a bola por debaixo das per-

nas). Recomendo plenamente a ida

ao Sérgio Ramos Basketball Camp,

mas v~o estar cansados no final do

dia quando os pais vos forem buscar!

Francisco e Henrique:

Queremos agradecer ao Clube Galp

Energia por nos ter dado esta oportu-

nidade !

Francisco Ricca – 12 anos

Henrique Ricca – 9 anos

Quarto Passeio Sérgio Ramos Basketball Camp

Page 13: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 13 # 206 junho 2014

Terminada a época futebolística

2013/14, h| que avaliar a mesma.

A participaç~o, relativa ao Campeona-

to de Futebol de 11 da Fundaç~o INA-

TEL, da equipa representativa do Clu-

be Galp Energia – Núcleo Centro só

pode ser avaliada da melhor forma

possível.

Tratou-se de uma época onde a nossa

equipa teve um comportamento bri-

lhante, sagrando-se, na, 1ª fase vence-

dora de série.

Posteriormente estava em disputa o

titulo de campe~o distrital de Lisboa

e, uma vez mais, os resultados leva-

ram a nossa equipa { obtenç~o desse

título, terminando a equipa a fase dis-

trital sem conhecer o sabor amargo

da derrota.

Iniciou-se ent~o, em jogos a eliminar,

o confronto com as outras equipas

campe~s distritais de Portugal.

Nos oitavos de final, uma vitória, ine-

quívoca por 6 a 2, sobre o represen-

tante dos Açores e apuramento para

os ¼ de final.

Próxima deslocaç~o até Abrantes pa-

ra visita { equipa das Sentieiras. Der-

rota por um a zero no segundo minu-

to de descontos da 2ª parte, depois

de uma jogo muito disputado e j| sem

tempo útil para se encetar uma recu-

peraç~o.

Est| de parabéns a nossa equipa e

toda a componente técnica, que du-

rante a época trabalhou com afinco

para alcançar t~o brilhantes resulta-

dos.

H| que, em 2014/15, defender com

afinco o titulo de campe~o distrital.

Futebol de 11 - brilhante campanha na Fundaç~o INATEL

Page 14: Destaques - Clube Galp Energia · passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia. O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-co. Desde

www.clubegalpenergia.com 14 # 206 junho 2014

No passado dia 28 de junho, teve lu-

gar mais um significativo evento leva-

do a efeito pelo nosso Grupo Despor-

tivo.

Desta vez, tratou-se de uma visita {s

instalações do Sporting Clube de Por-

tugal, mais precisamente ao seu Est|-

dio e ao Museu Mundo Sporting.

Num espaço único para todos os des-

portistas (mas particularmente para

os sportinguistas), os visitantes, para

além da sempre saud|vel confraterni-

zaç~o “leonina”, tiveram oportunida-

de de conhecer um espaço no qual se

retrata fielmente um clube de gran-

des compromissos, grandes feitos e

de elevada dimens~o desportiva e

social.

Dada a impossibilidade em descrever

neste espaço todas as fortes emo-

ções sentidas pelos participantes, no

decurso da visita, referem-se os pon-

tos mais marcantes, que se iniciaram

com a leitura da célebre frase proferi-

da, em 1906, por José Alvalade, uma

das mais proeminentes figuras da his-

torial leonino - ”Queremos que o

Sporting seja um grande Clube, t~o

grande como os maiores da Europa” -

a que se seguiu a apreciaç~o de todo

um património histórico, com mais de

100 anos, ímpar a nível nacional e in-

ternacional.

O Museu Mundo Sporting comporta

oito |reas, distribuídas evolutivamen-

te desde a génese da instituiç~o, da

sua fundaç~o, compreendendo a pri-

meira |rea, que apresenta “Um Gran-

de Clube”, dedicada aos primeiros

anos do clube, na qual, graças {s no-

vas tecnologias, se podem comparar

os antigos campos/est|dios e sedes

do Sporting, com as instalações atu-

ais.

Na segunda |rea encontram-se ex-

postas evidências relativas {s

“Origens“ com evocaç~o do

“Visconde de Alvalade”, e de “José

Alvalade”, seus fundadores.

As restantes |reas reportam nomea-

damente os “Primeiros Anos do Clu-

be”, com estatutos, símbolos, docu-

mentos e primeiros troféus, seguido

de a “Grandeza do Clube”.

Esta ala representa o Sporting no

mundo, seus núcleos, filiais, delega-

ções e organizações, e ainda toda

uma panóplia cronológica e relevante

sobre “Uma Intensa História”, a

“Entrada em Campo”, a “Paix~o Spor-

ting” e “Todo o Sporting”, onde es-

t~o disponíveis informações detalha-

das sobre a história e atualidade do

Sporting Clube de Portugal.

N~o subestimando a opini~o dos res-

tantes acompanhantes, e de adeptos

e simpatizantes de outros emblemas,

congratulamo-nos pela oportunidade

da realizaç~o e vivências registadas.

Um Grande Bem-Haja ao Clube Galp

Energia.

José Almeida Alves

Visita ao Est|dio José Alvalade e ao Museu