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1 Salto em Queda Livre 4 Visita à Rota das Cerejas 6 20ª Corrida Terry Fox 8 Passeio em Tuk Tuk 15 50º Aniversário da 2ª Fase do Bairro da Petrogal 17 Conta-me Estórias 20 SoliDARiedade - Ação de Rua 22 Final do Campeonato Nacional Interno em Karting Masculino O Céu n~o é o limite … é o ponto de partida! E eis que é chegada a atividade despor- tiva mais radical que qualquer um de nós j| teve a oportunidade de experi- mentar até hoje - O Salto em Queda Livre a 4.200 metros de altitude nas belíssimas paisagens alentejanas do Aeródromo de Figueira de Cavaleiros, em Ferreira do Alentejo, bem pertinho do coraç~o de Beja. O dia estava abrasador, o coraç~o n~o parava de palpitar, o estômago cheio de um almoço bem recheado e, eis sen~o quando damos por nós j| devidamente formados e apetrechados, dentro de uma aeronave a subir em espiral em direç~o ao Céu … talvez o Céu n~o fosse mesmo o limite, na verdade seriam os 4.200 metros onde a partir daí cairíamos, em queda livre, até { Terra. Destaques Salto em Queda Livre 04 out - John Pizzarelli: The Music of Sinatra Tour 09 out - Teatro de Comédia: Nome Próprio 09 out - SolDARiedade: Saída de Rua 16 a 18 out - XII Festival Bike 17 out - Maratona e Meia-Maratona de BTT Festivalbike 18 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama 23 out - SolDARiedade: Saída de Rua 24 out - Bowling Feminino 24 out - Musical: O Livro da Selva Próximas Iniciativas

Próximas Iniciativas - Clube Galp Energia · to propiciam bom ambiente dentro do avi~o - descontraído, divertido,

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1 Salto em Queda Livre

4 Visita à Rota das Cerejas

6 20ª Corrida Terry Fox

8 Passeio em Tuk Tuk

15 50º Aniversário da 2ª Fase do Bairro da Petrogal

17 Conta-me Estórias

20 SoliDARiedade - Ação de Rua

22 Final do Campeonato Nacional Interno em Karting Masculino

O Céu n~o é o limite … é o ponto de partida!

E eis que é chegada a atividade despor-

tiva mais radical que qualquer um de

nós j| teve a oportunidade de experi-

mentar até hoje - O Salto em Queda

Livre a 4.200 metros de altitude nas

belíssimas paisagens alentejanas do

Aeródromo de Figueira de Cavaleiros,

em Ferreira do Alentejo, bem pertinho

do coraç~o de Beja.

O dia estava abrasador, o coraç~o n~o parava de palpitar, o estômago

cheio de um almoço bem recheado e, eis sen~o quando damos por nós j|

devidamente formados e apetrechados, dentro de uma aeronave a subir

em espiral em direç~o ao Céu … talvez o Céu n~o fosse mesmo o limite,

na verdade seriam os 4.200 metros onde a partir daí cairíamos, em queda

livre, até { Terra.

Destaques Salto em

Queda Livre

04 out - John Pizzarelli: The Music of Sinatra Tour

09 out - Teatro de Comédia: Nome Próprio

09 out - SolDARiedade: Saída de Rua

16 a 18 out - XII Festival Bike

17 out - Maratona e Meia-Maratona de BTT Festivalbike

18 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama

23 out - SolDARiedade: Saída de Rua

24 out - Bowling Feminino

24 out - Musical: O Livro da Selva

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 218 junho 2015

Todos Nós participantes recomenda-

mos vivamente a experiência, n~o

importa a idade, a compleiç~o física

, pois já que é para cair em direção

ao ch~o qualquer um ser| capaz …

n~o pode é faltar o gosto pela ativida-

de radical e n~o desistir assim que a

porta do avi~o se abre.

Entra uma lufada de ar quente e as

primeiras cobaias saem, abrem os pul-

mões e gritam como se n~o houvesse

amanh~. É a adrenalina levada ao

extremo dos extremos. Existe um se-

n~o, comum a todos os que vivencia-

ram o momento … primeiro duvida-

se, estranha-se… mas depois n~o h|

remédio … entranha-se e todos que-

rem voltar a repetir a experiência.

Abaixo outros testemunhos daqueles

que tiveram oportunidade de vivenci-

ar esta experiência de uma vida, ficam

para a memória as fotos e os vídeos

alucinantes de cada um

«A adrenalina n~o disparou propria-

mente naquela que até pareceu de-

masiado longa subida de avi~o até aos

4 mil metros de altitude, mas sim

quando cheguei { porta do avi~o e de

repente fui lançado pelo meu compa-

nheiro de salto no ar. Pode-se talvez

comparar a sensaç~o como aquela

que se tem numa montanha-russa,

mas multiplicada por 10! A queda-livre

em si é muito curta e, por isso, quan-

do tentamos recordar as sensações

que tivemos, n~o conseguimos revivê-

las todas! Ficamos, pois, com uma

vontade de voltar a repetir o salto,

como se a primeira vez tivesse sido

para experimentar e a segunda para

usufrui plenamente.

Fica, pois, a vontade de voltar a saltar!

Quando o faremos?»

Jo~o Pedro Teixeira

«Esta Experiência proporcionou-me o

salto da minha vida. A sensaç~o de

queda livre é a imensid~o num segun-

do. Adorei o salto. Foi inesquecível e

memor|vel!»

Margarida Cunha Seixas

«Eu também queria ir convosco.»

Judite Miranda

(avó dos netos Cunha Seixas, com 85

anos, que veio acompanhar o grupo)

«Experiência única e memor|vel. De

certeza para repetir um dia, foram

momentos que ficam eternizados.»

Pedro Gil

«Momentos de verdadeira loucura e

pura adrenalina.»

Diogo Arag~o

«Adorei e quero voltar a repetir, ou

até quem sabe tirar o brevêt de para-

quedista.»

Luís Cunha Seixas

Na vida h| desejos a serem cumpridos

… e esta atividade organizada pelo

Clube Galp Energia foi prova disso...

Salto em Queda Livre

www.clubegalpenergia.com 3 # 218 junho 2015

Uma vez mais recomendamos a expe-

riência a todos (h| quem o faça mas

de uma altitude menor) … s~o sem-

pre acompanhados por uma grande

equipa de profissionais da Skydiver,

certificados (em terra e no ar), res-

pons|veis, mas sem dúvida loucos

pelo risco, ainda que controlado e,

pela adrenalina que a altitude e o mo-

mento desperta.

Uma agradecimento especial a todos

os monitores e c}meras saudavelmen-

te loucos que até ao momento do sal-

to propiciam bom ambiente dentro

do avi~o - descontraído, divertido,

mesmo que j| o tenham feito ½ dúzia

de saltos antes e outros tantos a se-

guir.

Todos Recomendamos vivamente a

Experiência!

Saltem em queda livre e a partir daí a

VIDA ter| outro sabor

André Miranda Seixas

No dia 21 de junho participei na Corri-

da da Criança, nos Jardins do Estoril,

através do Clube Galp Energia – Nú-

cleo Centro.

Foi muito divertido porque tinha mui-

tas brincadeiras e jogos. O que eu

mais gostei foi de dançar zumba e

tirar fotografias com os bonecos di-

vertidos e fofinhos que estavam a ani-

mar a festa.

Corri muito junto com o meu pai que

n~o me largava porque est|vamos

agarrados um ao outro com uma fiti-

nha.

Ganh|mos { mam~ e { minha mana

bebé, porque n~o conseguiam correr

t~o depressa por causa do carrinho.

Diverti-me tanto que quero voltar a

participar noutra corrida assim.

Joana Santas Noites

Salto em Queda Livre

Corrida da Criança

www.clubegalpenergia.com 4 # 218 junho 2015

Coordenados pelo guia - Paulo Silva -

l| partimos em direç~o ao nosso Dou-

ro Vinhateiro que, com justiça, foi con-

siderado Património da Humanidade,

mais concretamente até Resende,

onde almoç|mos, muito bem, no Res-

taurante Douro { Vista.

Em seguida começ|mos o nosso ciclo

de visitas, a esta t~o importante e lin-

da regi~o do nosso País, na Igreja e

Convento de Nossa Senhora de C|r-

quere, construç~o do século XII onde

nos foi dada a conhecer, por guia lo-

cal, a história deste complexo religio-

so t~o importante na época, frequen-

tado, na altura, por influentes perso-

nagens e que esteve debaixo da gran-

de influência da poderosa família dos

Resende até finais do século XV.

Depois fomos até S~o Martinho de

Mouros para visita ao Centro Interpre-

tativo da Cereja, onde nos foi explica-

do, também por guia local, como se

processa o seu cultivo e apanha e ficar

a conhecer também as v|rias espécies

deste fruto, t~o apreciado por nós,

portugueses.

J| a precisar de um pouco de descan-

so l| fomos até Caldas de Aregos, ao

Douro Park Hotel, onde fic|mos bem

alojados e nos foi servido um simp|ti-

co jantar.

Sempre bem-dispostos começ|mos o

nosso segundo dia, em Cinf~es, na

Igreja da Tarouquela, seguindo depois

até Ancede (Bai~o) onde visit|mos

também o importante Mosteiro de

Santo André de Ancede e a bonita

Capela do Senhor do Bom Despacho,

onde mais uma vez acompanhados

por professores de História nos foi

dado a conhecer o quanto importante

foi para o desenvolvimento local o

século XII, com a construç~o de Igre-

jas, Mosteiros e Conventos, transmi-

tindo-nos todo o poderio, naquela

zona do país, das classes sociais da

Nobreza e do Clero nesta fase da nos-

sa História.

Continuando a nossa viagem, fomos

até ao Centro Interpretativo da Vinha

e do Vinho, local/Museu onde nos fo-

ram explicadas as diversas fases do

processo, desde as Vindimas até {

chegada do Vinho aos enormes Tú-

neis.

Depois, fomos almoçar { Aldeia da

Gralheira, no Restaurante Encosta do

Moinho, onde fomos novamente mui-

to bem servidos.

Continu|mos a viagem até ao Fund~o,

ansiosos pela chegada, pois o motivo

era forte, bastante forte mesmo, por-

que chegar ao “Complexo Alambique

de Ouro” é t~o agrad|vel que, quanto

mais depressa se l| chegar, mais usu-

fruímos daquele espaço de caracterís-

ticas quase únicas no nosso Portugal.

À chegada ao Complexo, o nosso guia

Paulo Silva ofereceu a todos os parti-

cipantes uns momentos muito agra-

d|veis com a inesperada chegada de

um grupo musical, formado por Gente

da Terra e que nos presenteou com

um “Toca Bombos”, executado pelo

“Grupo de Bombos Lava Colhos”, ori-

gin|rios do pastorício local e que nos

animou bastante, pôs-nos a dançar e,

mais imprevisível ainda, colocou-nos a

tocar Bombo, o que muitos de nós,

nunca tinha feito. Enfim, foi muito

agrad|vel.

Sobre a nossa Estadia do Hotel Alam-

bique, foi, como sempre, muito agra-

d|vel.

Visita { Rota das Cerejas

www.clubegalpenergia.com 5 # 218 junho 2015

No terceiro dia, após o pequeno-

almoço e j| cheirando a regresso, pas-

s|mos pelo Centro Histórico do Fun-

d~o, visitando o Museu Arqueológico

e Museu da Moagem.

Ali, fic|mos a saber como funcionava

a F|brica, agora transformada em Mu-

seu da Moagem e que foi ela que,

aquando da 2ª Guerra Mundial, forne-

ceu, na altura, o p~o { populaç~o local

toda ela carenciada de alimentos.

Visit|mos de seguida a Aldeia da Al-

congosta - a denominada Aldeia das

Cerejas - onde degust|mos as compo-

tas e prov|mos os licores feitos com

base nestes frutos. Depois de visitar

também um Cesteiro, fomos livre-

mente apanhar cerejas num pomar

bastante vasto.

Foi giro, muito giro, pôs toda a gente

bem-disposta e agradada por ter par-

ticipado nesta nova experiência.

Por último, volt|mos ao Hotel Alambi-

que, para almoço e voltou a ser bom.

Vimos todos os participantes satisfei-

tos.

E l| regress|mos a nossas casas, com

a certeza que o Clube Galp Energia é

cada vez mais importante para esta

faixa et|ria que tem uma forma de

viajar pelo nosso país muito diferente

da do passado recente, pois nota-se

que j| é imprescindível a presença de

uma agência na organizaç~o e n~o

menos importante a presença de gui-

as locais.

Estas viagens s~o interessantes para

as pessoas que se encontram num

escal~o et|rio j| libertos dos muitos

afazeres da vida laboral, ciosos de

uma qualquer iniciativa que os faça

conviver e enriquecer os seus conhe-

cimentos.

Nesta iniciativa, por exemplo, fic|mos

a conhecer também a realidade da

vida agrícola desta importante parte

do nosso Portugal que se dedica ao

cultivo da Vinha e da Cereja.

Aos objetivos atingidos, juntamos

com agrado os complexos habitacio-

nais escolhidos por serem de muito

boa qualidade e os restaurantes onde

efetu|mos as refeições, bastante

bons, servindo-nos refeições basea-

das numa gastronomia regional muito

agrad|vel.

Quanto ao operador turístico escolhi-

do pelo Clube Galp Energia - Núcleo

Centro, este mostrou-se competente

tanto pelo programa muito equilibra-

do que nos ofereceu, como através

do seu cumprimento pelo Guia Paulo

Silva que se mostrou uma pessoa alta-

mente conhecedora da regi~o.

Visita { Rota das Cerejas

www.clubegalpenergia.com 6 # 218 junho 2015

Tudo o que de bom se passou escrevi

de forma a poder contribuir para que,

no futuro, a Direç~o do Clube Galp

Energia - Núcleo Centro se sinta ainda

mais incentivada a promover iniciati-

vas deste tipo.

Edgar Moreira

O Festival de Jogos e Divers~o Ludo-

polis é uma iniciativa enriquecedora,

quer para os mais novos quer para os

pais, pois possibilita para além da inte-

raç~o entre todos os intervenientes, o

acompanhamento da evoluç~o de

toda a componente lúdica (jogos, pas-

satempos e hobbies diversos), sem

esquecer a respetiva sustentabilidade

ambiental.

Jo~o Santos

O Clube Galp Energia – Núcleo Centro

associou-se e promoveu a 20ª Corrida

Terry Fox, incluindo esta iniciativa nas

suas atividades de cariz desportivo e

social. Para além dos Associados po-

derem realizar uma prova desportiva

ao ar livre, podiam ao mesmo tempo

ajudar a financiar Bolsas de Investiga-

ç~o Científica em Oncologia.

Este ano é um ano especial pois foi a

20ª Corrida Terry Fox e para festejar a

organizaç~o preparou uma corrida

noturna.

Foi na passada noite de dia 27 de ju-

nho, no Parque das Nações, que se

realizou a corrida, com partida no Pa-

vilh~o de Portugal , com a dist}ncia de

7 km que foi percorrida a andar por

uns e a correr por outros apesar de

n~o ter um car|cter competitivo.

Quem participou correu por uma boa

causa, pois esteve a ajudar a Liga con-

tra o Cancro em associaç~o com Terry

Fox Foundation cujo principal intuito

é o de fomentar a investigaç~o cientí-

fica em oncologia e honrar a batalha

de Terry Fox ao manter vivo o seu so-

nho de encontrar a cura para o can-

cro.

Visita { Rota das Cerejas

20ª Corrida Terry Fox

Ludopolis

www.clubegalpenergia.com 7 # 218 junho 2015

Um estudioso descobre casualmente

a traduç~o francesa de um manuscri-

to do século XIV: o autor é um monge

beneditino alem~o, Adso de Melk,

que narra, j| em idade avançada, uma

perturbante aventura da sua adoles-

cência, vivida ao lado de um francisca-

no inglês, Guilherme de Baskerville.

Est~o lançados os alicerces para O

Nome da Rosa … sendo que os Asso-

ciados do Clube Galp Energia - Núcleo

Centro contemplados, cada qual, com

um exemplar desta obra foram:

Alfredo Lima Antunes

Gracinda Vicente

Miguel Leite

Ana José Almeida

O bolso é, por vezes, o nosso peque-

no cofre.

Guardamos os doces em crianças, as

chaves do primeiro carro e da casa

nova em adolescentes e lenços de

assoar numa idade mais calma. Daí

vamos, ao longo dessas v|rias fases,

tirando os nossos pequenos tesouros.

Descobrimos com este espet|culo

que também podemos "guardar a mú-

sica".

Quando acab|mos de ouvir as agrad|-

veis |rias de ópera tocadas pela nossa

orquestra, e t~o bem interpretadas

pelos nossos cantores líri-

cos, sentimos que o nosso ser~o tinha

sido curto.

Quando abandon|mos o lindíssimo

Teatro Tivoli percebemos que tam-

bém nos nossos bolsos podemos do-

brar A Flauta M|gica, Romeu e Julieta,

Barbeiro de Sevilha, Bizet, Mozart e

tantos outros e de quando em quan-

do desdobr|-los, um por um, e ouvir,

sentir e perceber tanta harmonia e

histórias de encantar. Vamos, com

certeza, ficar com curiosidade de co-

nhecer tudo um pouco melhor.

Esta iniciativa da Orquestra da Cidade

é a segunda sobre o tema da ópera e

da música cl|ssica.

A terceira, j| anunciada, chamar-se-|

"Querido Mudei a Ópera"; terá para

além destes componentes um ator

que interagir| com a orquestra, os

cantores e o público.

Aguardaremos com expectativa mais

uma oportunidade de encher os nos-

sos bolsos com notas musicais e se-

rões t~o familiares.

Recomendamos, vivamente, para to-

das as idades.

Maria José Miguel

Sorteados O Nome da

Rosa

A ópera cabe no bolso, sabia?

www.clubegalpenergia.com 8 # 218 junho 2015

Rui Veloso vai celebrar 35 anos de car-

reira com um concerto n0 MEO Are-

na, em Lisboa, no dia 6 de novembro.

O espet|culo servir| para o músico

revisitar os temas mais importantes

do seu percurso, como Chico Fininho,

Não Há Estrelas no Céu, Porto Covo ou

Nunca Me Esqueci de Ti.

Rui Veloso editou Ar de Rock, o seu

primeiro |lbum de estúdio, em 1980,

quando tinha 23 anos, um registo que

se tornaria um dos mais importantes

do rock português.

Para serem um dos contemplados

com um dos quatro bilhetes duplos

(Balcão 1) para este concerto, os As-

sociados do Clube Galp Energia so-

mente necessitam enviar um mail, até

ao final do dia 28 de outubro, para o

endereço interno Clube GalpEnergia –

Secretaria ou telefonar para a Secre-

taria do Clube Galp Energia - Núcleo

Centro através do número 21 724 05

32 (extensão interna 10 532).

No dia 17 de junho assisti ao Ensaio

Geral Solid|rio O Pássaro de Fogo, da

Companhia Nacional de Bailado no

Teatro Camões. Esta experiência foi

proporcionada pelo Clube Galp Ener-

gia - Núcleo Centro.

J| tive oportunidade de assistir, para

além deste, a outros dois espet|culos

através do Clube Galp Energia. O am-

biente agrad|vel e solid|rio e a quali-

dade do que vemos s~o, sem dúvida,

características comuns a todos.

O Pássaro Negro tinha uma essência

mais pesada, uma vez que representa-

va uma luta entre o bem e o mal. No

entanto, a coreografia, os bailarinos

irrepreensíveis, a música e a cenogra-

fia em videomapping deram-lhe a sua-

vidade necess|ria para ser um ótimo

espet|culo. Nesta noite, algo também

se destacou: a Orquestra Sinfónica

Portuguesa. O acompanhamento mu-

sical, de excelente qualidade, foi reali-

zado por esta, criando um ambiente

ainda mais envolvente. Foi um espet|-

culo que revelou uma perfeita simbio-

se entre história, coreografia, bailari-

nos e música.

Agradeço ao Clube Galp Energia pela

excelente iniciativa. Obrigada!

Maria Jo~o Barros

Sorteio Rui Veloso 35 anos de carreia

O P|ssaro de Fogo

www.clubegalpenergia.com 9 # 218 junho 2015

Tuk Tuk é um triciclo com cabine para

transporte de passageiros, muito utili-

zado em grandes cidades da Índia e

do Sudoeste Asi|tico.

Recentemente, alguns países euro-

peus adoptaram também este meio

de transporte.

Portugal é um deles!

A visita por Lisboa serviu para desco-

brimos um pouco da capital a bordo

de um veículo diferente

De Tuk Tuk j| h| saída da Praça do

Comércio a adrenalina era muita.

Com o sol a bater forte nas nossas

cabeças l| fomos nós explorar as ruas

mais estreitas e apertas, o mais incli-

nadas que foi possível passar, sem

qualquer cansaço.

Primeira paragem no Miradouro de

S~o Pedro de Alc}ntara: 10 minuti-

nhos para tirar algumas fotos.

Passados os 10 minutos l| fomos nós

rumo ao Miradouro de Santa Catarina,

passando pelo Jardim do Príncipe

Real, Largo do Rato, Rua de S~o Ben-

to, Calçada do Combro, até que che-

gamos ao Miradouro e deslumbramo-

nos com a vista por Lisboa e para o

Tejo.

Nas nossas costas tínhamos o Museu

da Pharmacia que é de uma arquitetu-

ra bela.

Ao fim de 15 minutos seguimos para

o Elevador da Bica, Convento do Car-

mo, Rossio e Elevador de Santa Justa

onde terminamos o nosso passeio

depois de alguma tremideira devido {

calçada lisboeta que tanto marca as

nossas ruas de Lisboa.

Mas um passeio "uma aventura" a

n~o perder para quem quer visitar

Lisboa nos seu recantos mais conheci-

dos!!!

Carlos Gomes

Passeio em Tuk Tuk

www.clubegalpenergia.com 10 # 218 junho 2015

A proposta apresentada pelo Clube

Galp Energia - Núcleo Centro cativou

um número de 25 participantes, mais

o guia turístico Francisco André, e

apresentava como destino uma esta-

dia de 8 dias em Palma de Maiorca, e

primava por ter um período mais

significativo de tempo livre (que suge-

ria ser ocupado por ida { praia ou {

piscina do hotel), mas também por

passeios pré-definidos e outros alter-

nativos a períodos de descanso pro-

postos.

A estadia em Palma começou após o

desembarque do avi~o por uma pe-

quena passagem por algumas ruas de

Magalluf, que deu logo a ideia da mo-

vimentaç~o que ia por ali.

Feito o check-in no Hotel Bahia Princi-

pe Coral Playa, ficou-se com o resto

do dia livre para simples descanso ou

reconhecimento do local em que fic|-

mos situados, ou seja, entre Magalluf

e Torrenova, cuja faixa de praia se

compõe ainda pela localidade de Pal-

manova e que apresenta no seu con-

junto 89 unidades hoteleiras, para

além de um infind|vel número de res-

taurantes e outros recintos de entre-

tenimento.

Nestes dois primeiros dias de descan-

so (como em todo o restante período,

exceto nos passeios de dia inteiro)

utilizou-se a modalidade de tudo in-

cluído, tendo a impress~o geral sido

considerada de muito boa e variada.

À noite havia sempre entretenimento

musical, quer com artistas individuais

musicais quer com grupos de danças,

além do espaço e período habitual

para as crianças.

Por outro lado, muitos dos participan-

tes aproveitavam para passear { noi-

te, essencialmente pelas ruas de Tor-

renova e Magalluf, muito movimenta-

das e com enorme número de grupos

de jovens muito animados, que corri-

am aos locais de divers~o até de ma-

drugada.

No terceiro dia realizou-se a primeira

saída em passeio, que inicialmente se

dirigiu { f|brica da Majórica na locali-

dade de Manacor, onde se fabricam

as conhecidas pérolas do mesmo no-

me e se criam adereços tais como:

colares, brincos, anéis e outros, cuja

exposiç~o também visit|mos.

De seguida partiu-se para Porto Cris-

to, em visita {s primeiras grutas - nes-

te caso as Grutas de Hams - onde se

pode observar uma enorme dimens~o

de estalactites e estalagmites.

No final fomos surpreendidos por um

espet|culo de multimédia projetado

nas paredes da gruta e com passagem

de pequenos barcos no lago ali exis-

tente.

Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca

www.clubegalpenergia.com 11 # 218 junho 2015

Após esta visita, foi a vez de irmos

almoçar num restaurante local uma

refeiç~o de paella, que n~o sendo

uma especialidade (estamos sempre {

espera do melhor por ser típico de

Espanha) satisfez a generalidade dos

participantes.

De seguida partimos para uma outra

visita, desta vez {s Grutas de Drach,

também em Porto Cristo e considera-

das as maiores da ilha.

Naturalmente tinham uma dimens~o

bem maior que as anteriores e no fi-

nal, num um amplo anfiteatro onde

cabiam algumas centenas de pessoas,

assistiu-se a um concerto musical em

que os intérpretes vinham com os

seus instrumentos musicais em barcos

que percorriam o lago de 177 metros

de comprimento, considerado o mai-

or do mundo.

O quarto dia foi livre, que alguns apro-

veitaram para ir { praia, e outros, em

maior número aproveitaram para fa-

zer uma viagem ao norte da ilha visi-

tando as localidades de Alcúdia e o

seu porto, o cabo de Formentor e o

Porto de Pollença.

No quinto dia, tal como programado,

efetuou-se uma excurs~o com guia

local que começou por uma paragem

no exterior do Castelo de Belver, man-

dado construir, entre 1304 a 1380, pe-

lo Rei Jaime II e que foi feito com pe-

dra de mares. Tem uma extens~o de

48 mil metros quadrados, serviu de

pris~o e curador de doentes sendo o

único castelo completamente redon-

do existente. Hoje em dia apenas tem

uma visita guiada e promove aos s|-

bados festas de música cl|ssica.

Aí tiraram-se algumas fotografias e

seguiu-se um passeio de meio dia {

cidade de Palma (Ciutat de Mallorca),

percorrendo a rua principal - Avenida

Jaime III - e seguindo por uma rua

muito particular pelo fato de ser ex-

clusivamente de comércio local – a

Rua Olmos.

Seguimos depois para a Igreja de S.

Miguel (um antigo soldado do Rei Jai-

me I), passando pela Praça do Olival,

onde se situa o mercado local e tam-

bém se aproveitou para fazer uma

pausa para café.

De seguida o passeio continuou por

mais algumas ruas apreciando as fa-

chadas de alguns prédios, e em parti-

cular a intervenç~o de Gaudí na sua

express~o de modernismo (entre

1902 e 1904 ) tendo especial atenção

uma peça catalaña (revestimento fei-

to com azulejos quebrados).

Continuou-se com uma pequena visita

{ Prefeitura (C}mara) de Palma. Tam-

bém aqui, tal como aconteceu no Cas-

telo de Belver, apenas foi possível ti-

rar umas fotos aos bonecos que est~o

no hall de entrada (tipo gigantones

que representam a lenda do drag~o).

Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca

www.clubegalpenergia.com 12 # 218 junho 2015

Seguiu-se ent~o a visita { Catedral, o

principal atrativo da visita a Palma,

que começou pela porta principal, a

qual foi restaurada, tendo em desta-

que a Imaculada Conceiç~o.

Na mesma Catedral houve uma inter-

venç~o, entre 1904 e 1915 e também

de Gaudí, por ordem do Rei D. Jaime

II, que para dar mais luz ao interior da

mesma, abriu pequenas janelas na

pedra de mares da parte inferior da

Catedral.

Uma visita pormenorizada e explicada

pela guia local permitiu-nos ficar com

um conhecimento da Catedral e, sem

querer ser exaustivo, refiro apenas

dois pormenores:

- em duas datas precisas de cada ano

(dias 05 de fevereiro e 11 de novem-

bro), o sol entrando pela Catedral e

projetando-se na ros|cia, composta

de 1.200 pedaços de vidro, projeta-se

depois direito e ilumina toda a facha-

da.

- a outra questão é a devoção a Santa

Catarina Tomaz (Santa Catalina Tho-

maz - única Santa de Maiorca ).

Seguimos ent~o para o Museu de

Miró (Fundaç~o Pilar / Joan Miró), on-

de se pode observar a sua obra, bem

como as ferramentas empregues nos

seus trabalhos de pintura, escultura e

desenhos.

Regressados ao hotel para almoço e

para mais uma tarde livre que cada

um utilizou a seu belo prazer.

No sexto dia, de novo um dia livre que

a maioria dos participantes aprovei-

tou para fazer um pequeno cruzeiro

de barco - desta vez { parte sul da ilha

- junto { costa. Primeiro até Cala Ma-

jor e Porto Pi e regressando a sul até {

Ilha del Toro, onde se pôde tomar um

banho de mar, tomando depois o ru-

mo de Cap de Cala Figuera, para o al-

moço a bordo do cruzeiro, regressan-

do-se mais tarde a Magalluf.

Dos que ficaram, uns aproveitaram

para descanso e praia e outros para

compras nas inúmeras lojas que por

ali existem e que naturalmente s~o

uma tentaç~o para trazer uma recor-

daç~o do lugar.

Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca

www.clubegalpenergia.com 13 # 218 junho 2015

No sétimo e último dia desta viagem

houve tempo foi para mais um pas-

seio, desta vez {s localidades de Val-

demossa e Sóller.

Para além de um pequeno passeio

pelas interessantes ruas estreitas da

parte velha da localidade de Valde-

mossa, foi possível tirar imensas fotos

(com uma curiosidade: todas as por-

tas tinham na sua entrada um azulejo

diferente com imagens da Santa Cata-

rina Tom|z, que foi, como se disse, a

única Santa maiorquina.).

Visit|mos ent~o o Mosteiro da Real

Cartuja, onde se pode observar n~o só

a antiga farm|cia, como a biblioteca e

a Cela Prioral, bem como os seus h|bi-

tos e até um cartaz que indicava os

hor|rios das refeições, das orações,

dos trabalhos e leitura e outras ativi-

dades.

Foi entretanto feito pela guia (que

nos acompanhou nos dois dias) uma

preleç~o sobre a estada e vivência,

durante um largo período de 1937 e

38, de Frederic Chopin e a sua compa-

nheira Georges Sand (também co-

nhecida pelo nome de Aurora du Pin –

famosa artista francesa) no Mosteiro

da Real Cartuja, ficando-se a conhecer

os seus aposentos e alguns pertences.

No final tivemos ocasi~o de assistir a

um recital de piano conduzido por um

maestro local e o tempo n~o deu para

mais, porque havia ali de fato um co-

mércio local muito interessante.

Apenas deu para tomar um café e co-

mer a apreciada “coca de batata“, um

bolo que se mostrou também agrad|-

vel.

Seguimos ent~o em direç~o a Sóller,

fazendo uma pequena paragem no

Mirador de Sa Foradada, onde se po-

de disfrutar um por de sol fora de sé-

rie, tendo sido instalado no local, para

observaç~o deste evento, uma série

enorme de troncos de palmeiras cor-

tados que servem de assentos para

contemplaç~o desse espet|culo.

Pass|mos depois por Deia, uma locali-

dade de poetas e artistas internacio-

nais (como Chopin que viveu aqui no

lugar de Pedra Furada), e onde muitos

desses artistas permaneceram, alguns

ainda hoje têm habitações.

Chegados a Sóller, e como os autocar-

ros n~o tinham permiss~o de entrar

até ao centro da localidade, tivemos

de ficar algures a uma certa dist}ncia

e percorrer umas ruas estreitas até ao

chamado centro, mais concretamente

a Praça da Constituiç~o.

Parecia-nos tudo muito calmo e sosse-

gado, porém quando chegamos a es-

se centro foi como que estivéssemos

perante uma explos~o de pessoas e

de veículos, com um número inusita-

do de turistas apinhados nas ruas e

nas esplanadas.

Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca

www.clubegalpenergia.com 14 # 218 junho 2015

Para além dos pontos turísticos de

interesse, como foi a Catedral que se

visitou, estava montada uma feira ar-

tesanal com produtos locais, quer ali-

mentares quer outros e também ves-

tu|rio.

Alguns aproveitaram para fazer a visi-

ta da Catedral, outros para compras

na feira e em outras lojas, mas tam-

bém para tomar uma bebida (estava

muito calor) e para picar um petisco

ou t~o só para ir “regar as flores”,

uma variante muito típica nestas ex-

cursões.

Depois fez-se o chamado recorrido, ou

seja, um passeio no típico eléctrico

local, que nos levou do centro até ao

porto, local onde encontr|mos de

novo o nosso autocarro, que nos le-

vou até ao hotel para almoçar.

A tarde foi mais uma vez livre para

disfrutar mais um pouco de Magalluf.

Ao final da tarde, início da noite, foi a

vez ent~o de nos dirigirmos ao empre-

endimento do SonAmar (uns bons

quilómetros fora de Magalluf) para

jantar e assistir a um espet|culo, com

a designaç~o de Kaleidoscope.

O local que nos foi destinado permitiu

-nos ficar bem situados, com boa visi-

bilidade e o jantar foi agrad|vel.

Mas, mais do que isso, o espet|culo

foi o m|ximo, com um elevado núme-

ro musical, com v|rias danças e dife-

rentes estilos, com malabaristas, m|-

gicos, trapezistas, cómicos, enfim um

autêntico show, que se pode dizer

E S P E T A C U L A R !

Mereceu o dia e a noite e pode dizer-

se que só por isso quase valeu esta

viagem.

No dia seguinte, o oitavo, naturalmen-

te o regresso ao doce lar.

Fernando Silva

Decorreu, no passado dia 7 de junho,

a 4ª ediç~o do festival Ludopolis – Fes-

tival de Jogos e Divers~o, no Jardim

da Cordoaria Nacional em Belém. Este

festival contou com Nuno Markl e Ana

Galv~o como embaixadores e

com Fernando Alvim como padrinho,

que, em conjunto com a mascote do

evento – o Rei Ludo, lançaram o desa-

fio: V~o a jogo?!

Estiveram disponíveis 6 Aldeias Lúdi-

cas: a Aldeia dos Jogos Multimédia, a

Aldeia dos Jogos de Sociedade, a Al-

deia dos Jogos Populares, a Aldeia das

Crianças, a Aldeia dos Jogos Desporti-

vos e a Aldeia das Construções. Além

disso, pudemos contar com a presen-

ça de diversas equipas de animadores

para apresentar e explicar os diversos

jogos constantes dentro de cada Al-

deia Lúdica. Foi uma ótima maneira de

passar um dia divertido com a família

e os amigos, em que todas as idades

puderam participar.

Sem dúvida alguma, um dia muito

bem passado.

Palma de Maiorca 2015 Ludopolis

www.clubegalpenergia.com 15 # 218 junho 2015

O dia era de festa… celebrar e feste-

jar o 50º anivers|rio do Bairro da Pe-

trogal, através do convívio e da reali-

zaç~o de atividades desportivas.

Na manh~ do dia 27 de Junho, em ple-

no Bairro da Petrogal, deu-se inicio a

uma manh~ deveras suada mas com

muita animaç~o, boa disposiç~o e des-

portivismo.

Assim, tivemos 4 atividades que junta-

ram diversos e diversas Associados e

colegas:

- Prova BTT com dois percursos, um

de 30 km e outro de 50 km ;

- Caminhada pelas fronteiras do Bairro

da Petrogal;

- Quadrangular de Futebol de 11 em

Veteranos;

- Futsal, na vertente masculina e femi-

nina, com a realizaç~o de jogos amig|-

veis onde o fair play, a boa disposiç~o

e a qualidade imperou.

Foi uma manh~ que terminou com um

excelente almoço - um fant|stico e

delicioso porco no espeto - que permi-

tiu preencher a barriga dos atletas

esfomeados.

Foi sem dúvida uma manh~ de grande

convívio e festa que terminou com

uma enorme foto de família.

Os nossos parabéns a todo o Clube

Galp Energia pelo convívio organizado

e que daqui a 50 anos possamos fes-

tejar os 100 anos do nosso Bairro.

Texto elaborado por

Tiago Mano Lopes

www.clubegalpenergia.com 16 # 218 junho 2015

Realizou-se no passado mês de junho

uma excelente viagem promovida

pela Direç~o do Clube Galp Energia

cujo tema era “A Rota das Cerejas” o

qual só por si é ilustrativo do que se

por l| passou e que me proponho re-

latar em dois atos.

1º Ato – Em busca das cerejas por ter-

ras de Resende

Saímos de Lisboa em direç~o { Serra

de Montemuro com a }nsia de degus-

tar cerejas, e após a chegada {s proxi-

midades de Resende deu-se início {

barrigada de cerejas. Foi isso mesmo

que aconteceu, pois estes apreciado-

res de cerejas tiveram oportunidade

de provar e voltar a provar repetida-

mente cerejas de todas as formas,

diretamente no pomar onde se co-

meu até n~o mais querer, ou nos res-

taurantes {s refeições onde até pastel

de cereja serviram.

O enquadramento era excelente pois

tínhamos o Douro { vista, e, sendo o

grupo constituído por participantes

bastante animados, l| andamos nós a

intercalar visitas guiadas a locais de

interesse histórico com degustações

de cerejas e seus derivados bem co-

mo outros produtos gastronómicos

como s~o as cavacas de Resende.

2º Ato – Em busca de cerejas por ter-

ras do Fund~o

Após as ricas experiências na regi~o

do Douro, rum|mos { Beira Baixa -

Serra da Gardunha - para continuar a

nossa investida pelas cerejas e aqui

deu-se continuidade { barrigada de

cerejas pois volt|mos ao pomar para

a apanha deste fruto delicioso onde,

cada um com a sua caixa, novamente

puderam comer até mais n~o, literal-

mente até mais n~o!!

Visit|mos Alcongosta, que {quela da-

ta se engalanava para o tradicional

festival da cereja, e naquela localidade

prov|mos licores e doces de cereja e

outros, e de l| saímos com sacos com

recordações e ofertas para familiares

e amigos.

Infelizmente tudo o que é bom acaba

r|pido e no final do 3º dia l| rum|mos

a Lisboa onde se finalizou este itiner|-

rio fant|stico.

Deixo-vos o meu conselho de futura-

mente experimentarem o passeio por

estas regiões pois certamente ir~o

adorar e repetir vezes sem conta!

Texto elaborado por Madalena Costa

Uma barrigada de cerejas, explicada em 2 atos!

www.clubegalpenergia.com 17 # 218 junho 2015

Tenho especial interesse pelos espec-

t|culos realizados pela Companhia

Byfurcaç~o e n~o hesitei em inscrever-

me para ver esta peça divulgada pelo

Clube Galp Energia – Núcleo Centro.

Fui ler algo sobre a mesma e pela si-

nopse digam l| se n~o ficavam logo

interessados em ver o que se iria pas-

sar?!?

“Sinopse: Qual é a tua estória preferi-

da? A Cinderela? O Capuchinho Verme-

lho? A Bela Adormecida? Agora imagi-

na estas ou outras estórias interliga-

das. O Capuchinho encontra-se com a

Cinderela para falar de qu~o mau foi o

lobo para os três porquinhos.

Um espet|culo onde é o público, miú-

dos e graúdos, quem escolhe o que

ir| ver. Através de sugestões e pro-

postas, os atores representar~o e im-

provisar~o o que lhes é pedido.

Para quê ir a um espet|culo ver uma

peça se podemos ir a um espet|culo e

ver 3 ou 4? Matam-se 3 porquinhos de

uma sopradela só.”

Antes da entrada na sala cada um dos

espetadores foi convidado a escrever

num post-it um tema para história e,

após o início da mesma, v|rias crian-

ças foram convidadas a escolher qual

a história a ser interpretada bem co-

mo o seu rumo e desfecho.

Foi de facto uma peça de teatro de

improviso com muita participaç~o do

público e do inteiro agrado de todos

pois toda a criançada estava plena-

mente envolvida e encantada com o

desenrolar da peça com uma imprevi-

sibilidade do que puderia vir a aconte-

cer.

Foi uma excelente tarde, muito diver-

tida e animada.

Texto elaborado por Gonçalo Lopes

Inserido nas comemorações dos 50

anos do Bairro da Petrogal na

Bobadela foi organizada pelo Clube

Galp Energia – Núcleo Centro, que

desde cedo se associou a esta

efeméride, um passeio de BTT com

partida e chegada ao Bairro.

Esta modalidade do BTT (Bike Todo o

Terreno) est| em pleno crescimento

junto de todos aqueles que gostam da

pr|tica desportiva associada {

preservaç~o da natureza, e pode ser

também ser considerada uma

modalidade de família, porque junta

todos em redor de um objetivo

comum, dos mais jovens aos menos

jovens.

Este passeio de BTT teve uma ampla

ades~o de cerca de três dezenas de

participantes e, como o nome indica,

foi um passeio, ou seja, n~o existiu

competitividade entre os

participantes o que permitiu um

salutar convívio entre todos.

Após este passeio, os participantes no

mesmo puderam participar num

almoço convívio integrado nas

comemorações do 50º Anivers|rio do

Bairro da Petrogal, onde

retemperaram as suas forças e

comentaram as peripécias matinais.

Mais uma óptima iniciativa do Clube

Galp Energia!

Conta-me Estórias: Um espet|culo que excedeu largamente as nossas expectativas!

BTT na Bobadela

www.clubegalpenergia.com 18 # 218 junho 2015

Em primeiro lugar queria agradecer

ao Clube Galp Energia por me ter es-

colhido para dar o meu testemunho a

esta semana de campo, que frequen-

tei em julho.

Sempre gostei deste desporto que

pratiquei uns tempos quando era

bem pequeno com uns 6 ou 7 anos na

Escola Prim|ria. Era uma turma mista,

mas com muita vontade de aprender.

Daí me ter ficado o gosto pelo basket-

ball.

Quando a minha m~e me trouxe da

Galp o programa para esta modalida-

de, fiquei logo interessado e os meus

pais contentes por puderem preen-

cher algum tempo das minhas férias

com uma atividade de que gostava e

“sempre aprenderia qualquer coisa,

melhor que passar a semana a jogar

online com os meus amigos” (não con-

sigo entender esta embirraç~o, en-

fim… pontos de vista diferentes!).

No primeiro dia, quando cheguei {

escola fiquei surpreendido pelo nú-

mero de alunos que ali estavam, eram

{ vontade uns 70, grandes, muito

grandes e outros bem mais pequenos

do que eu.

Podem imaginar a confus~o, mas rapi-

damente fomos encaminhados e to-

dos recebemos as nossas t-shirts

(bem giras!) e lá nos fomos equipar.

Após as apresentações e ter conheci-

do o “Grande” (em todos os senti-

dos) Sérgio Ramos, j| no Pavilh~o co-

meçaram os treinos: de lançamento,

lançamento na passada, 2VS1, … .

Os treinos eram através de jogos gi-

ros e resumidamente era: treinar –

lanchar – treinar – almoçar.

De seguida, tínhamos a “Hora Surpre-

sa” e por fim jogo.

Agora perguntam vocês: o que era a

“Hora Surpresa”?

A “Hora Surpresa” era basicamente a

parte diferente de cada dia. Nessa tal

“hora“ víamos filmes de grandes es-

trelas como o Shaquille O’Neal (para

mim o dia mais épico) ou recebíamos

visitas de importantes desportistas:

uma atleta de basketball feminino

(não me lembro do nome) e 2 jogado-

res de cadeiras de rodas praticantes

da modalidade nos Paralímpicos -

grandes exemplos de força e cora-

gem!

Todos os dias havia algo diferente

para conhecer!

Em relaç~o ao que aprendi, aprendi

v|rias coisas: desde lançar, driblar,

trabalhar em equipa, conhecer os ou-

tros melhor, ter confiança e tomar

decis~o no jogo, tudo isso aprendi

neste acampamento.

Por tudo isto, adorei!

…Ah! E a comida também era bem

boa.

Francisco S. Pinto

(14 anos)

Na comemoraç~o do quinquagésimo

anivers|rio do Bairro da Petrogal, sito

na Bobadela, decidiu a Direç~o do

Clube Galp Energia - Núcleo Centro,

promover, no passado dia 27 de ju-

nho, uma manh~ desportiva no Com-

plexo Desportivo do referido Bairro,

onde foi possível os seus Associados e

amigos participarem em v|rias ativi-

dades, entre as quais jogos de fute-

bol de 11 na categoria de veteranos,

de entre os quais se destaca a conten-

da entre o nosso Clube e o Freiria

Sport Club.

Desta vez com cariz mais abrangente,

foram convidadas as equipas dos Es-

trelas de Lisboa e do Bobadelense, o

que deu origem a um torneio qua-

drangular.

No primeiro encontro tendo por opo-

sitores o onze da Freiria, a nossa equi-

pa venceu por 2-0, tendo sucumbido

na final do torneio por igual resultado

perante a equipa do Bobadelense.

Seguidamente, todos os participantes

na manh~ desportiva puderam partici-

par no almoço comemorativo e delici-

ar-se com um apetitoso porco no es-

peto.

Sérgio Ramos Basketball Camp na Escola Secund|ria Gil Vicente

Quadrangular em Veteranos

www.clubegalpenergia.com 19 # 218 junho 2015

O mar tem estado revoltado, os pei-

xes devem andar com fome ou possi-

velmente j| emigraram para outras

paragens face { atual situaç~o do nos-

so país.

O tempo n~o tem dado tréguas e a

ansiedade de estar junto do mar au-

menta cada vez mais.

No entanto durante um dos seus dias

de calma, dias raros nos últimos tem-

pos, l| consegui fazer uma escapadi-

nha.

Foi mais uma pescaria combinada

com o Clube Galp Energia, desta feita

no dia 20 de junho de 2015.

É por isso que gosto de ir pescar com

amigos, embora também me faça fal-

ta umas pescas a solo, mas os amigos

est~o presentes quando é preciso e

ajudam nas despesas tornado mais

vi|vel as saídas de pesca, de outro

modo seria impossível ir l| t~o regu-

larmente. Foi o que aconteceu nesta

última pescaria, em que só fui por pe-

dido dos amigos de forma a poder-

mos fazer aquilo que tanto gostamos.

Foi um dia fraco em termos de pesca,

mas que bem que me soube poder

estar ali a contemplar o areal da Com-

porta e o mar e pensar como me sinto

privilegiado de poder ver estas paisa-

gens da Serra da Arr|bida do lado do

mar.

Est|vamos a pescar ao largo da Com-

porta, ali na casa dos 50 metros de

profundidade num fundo de rocha.

Perto deste local sei que costumam

aparecer uns besugos e uns sargos,

mas neste dia n~o estavam para ai

virados ou nem dei com eles.

Pouca coisa de jeito, apanhei muita

boga, escalracho, algumas cavalas.

No entanto h| sempre alguns especia-

listas e entendidos que com a sua arte

e artimanha conseguiram apanhar

belos exemplares de safios. Quem

sabe, sabe e mais nada!

Mas n~o podemos dar o dia como

perdido, temos de disfrutar da sereni-

dade do mar e aproveitar o que a na-

tureza nos d| para podermos espaire-

cer e relaxar. O mar neste dia estava

quase ch~o, um calor brutal, só apete-

cia dar uns mergulhos…

Chegou a hora do almoço - uma bela

caldeirada de peixe, que maravilha,

estava deliciosa.

De regresso apanh|mos mais umas

bogas, cavalas e l| se foi o isco todo.

Cheg|mos {s docas por volta das

19:30h, com uma escalda que só visto,

mas com uma paz de alma reconfor-

tante e prontos para mais uma sema-

na de trabalho.

Nuno Mach|s

Pesca Desportiva de Mar Embarcada

www.clubegalpenergia.com 20 # 218 junho 2015

O Clube Galp Energia – Núcleo Centro,

levou a efeito no passado dia 25 de

junho mais uma saída de aç~o de rua,

para apoio aos sem abrigo espalha-

dos pela cidade de Lisboa.

Estas ações visam ajudar pessoas ne-

cessitadas, sem residência própria,

em que o infortúnio da vida os lançou

para uma situaç~o muito desfavoreci-

da e sem qualidade de vida.

Ciente das enormes dificuldades por-

que estas pessoas passam diariamen-

te, o Clube Galp Energia - Núcleo cen-

tro entendeu ser necess|rio colocar

estas ajudas na sua calendarizaç~o

anual no }mbito da Solidariedade.

Contando com a ajuda de colegas vo-

lunt|rios e também sensíveis a este

drama, esta aç~o contou com a pre-

sença de oito volunt|rios que durante

as primeiras horas da noite distribuí-

ram sopa quente, fruta, bolachas e

|gua.

N~o existe melhor reconhecimento

que, a alegria contagiosa com que a

carrinha do Clube é recebida, ficando

nas nossas memórias aqueles sorrisos

e palavras de agradecimento de

quem nada tem e assim fica agradeci-

do pela atenç~o dada, por vezes até

uma simples troca de palavras...

Estas saídas de rua, fazem parte da

calendarizaç~o mensal do Clube Galp

Energia, e ser~o para ser mantidas

enquanto for possível fornecer esta

ajuda a quem bem dela necessita.

Para as comemorações do 50º aniver-

s|rio do Bairro da Petrogal (2ª fase), o

Clube Galp Energia - Núcleo Centro

convidou as suas Associadas, que se

têm juntando para jogar futsal { quar-

ta-feira ao final da tarde, para um jo-

go amig|vel.

Foi uma manh~ repleta de energia,

onde a animaç~o foi a t|tica mais utili-

zada! O resultado?! Esse j| ninguém

se lembra.

Para terminar da melhor maneira, e

após uma visita onde nos mostraram

os recantos do Bairro, fomos prenda-

dos com um repasto de porco no es-

peto!

texto elaborado por Cristina Loureiro

SoliDARiedade - Aç~o de Rua

Futsal Feminino

www.clubegalpenergia.com 21 # 218 junho 2015

Inserido nas atividades do 55.º e 50.º

anivers|rios da 1.ª e 2.ª fases do Bairro

Petrogal, o Clube Galp Energia em

estreita colaboraç~o e apoio da Asso-

ciaç~o de Moradores e Propriet|rios,

a Uni~o das Juntas de Freguesia de

Santa Iria de Azóia, S. Jo~o da Talha e

Bobadela, a Paróquia da Bobadela e a

Associaç~o Desportiva Bobadelense,

levou a efeito no passado dia 27 de

junho uma manh~ desportiva no Par-

que Desportivo da Bobadela.

Os cerca de duzentos participantes,

dividiram-se por duas provas de BTT

(30 e 50 km), futebol 11, futsal e uma

caminhada realizada pelo perímetro

do bairro, acompanhada por exposi-

ções históricas e geogr|ficas relativas

ao desenvolvimento do bairro, man-

dado edificar no final dos anos 50 pela

ent~o Sacor.

Com este conjunto de atividades, on-

de participaram para além de Associa-

dos do Clube, moradores do bairro e

da freguesia da Bobadela em geral,

ficou a certeza de estarem criadas as

condições para se efetivarem no futu-

ro mais ações deste tipo.

No final e, em excelente convívio, os

intervenientes louvaram a iniciativa e

degustaram o excelente almoço ofe-

recido pelo Clube Galp Energia - Nú-

cleo Centro.

Até para o próximo ano!...

Nesta iniciativa destacou-se uma ca-

minhada onde estiveram cerca de

quarenta participantes, e que foi

acompanhada por exposições históri-

cas e geogr|ficas relativas ao desen-

volvimento do bairro, mandado edifi-

car, conforme anteriormente referi-

do, no final dos anos 50 pela ent~o

Sacor.

O dia estava ensolarado e os partici-

pantes aproveitavam as paragens pa-

ra se refrescarem, enquanto se desen-

volviam temas sobre algumas ques-

tões de car|ter histórico como s~o

exemplo o edifício da antiga “Escola

Agrícola”, hoje “Hospital do Mar”, e

também muitas “estórias” tornadas

realidade e vividas na juventude por

muitos colegas de empresa.

Na paragem na sede da Associaç~o de

Moradores e Propriet|rios, ouviram-

se algumas particularidades sobre o

bairro e, apreciaram-se duas exposi-

ções (fotografia e miniaturas de ferra-

mentas), realizadas por alguns cole-

gas.

Victor Cardoso

Caminhada

www.clubegalpenergia.com 22 # 218 junho 2015

Mais uma vez os amantes do despor-

to motorizado disseram SIM a mais

uma ediç~o do Campeonato Nacional

Interno de Karting Masculino do Clu-

be Galp Energia, desta feita realizado

em Leiria. Tal como nas edições ante-

riores, esta revelou-se de novo um

grande sucesso, n~o só pelo convívio

entre os participantes, mas também

por parte da assistência que se fez

sentir durante toda a prova.

Alheios ao forte calor que se fazia

sentir, os participantes do Clube Galp

Energia Norte, Centro e Sul rapida-

mente ficaram imbuídos num espírito

competitivo, o qual se manteve no

decorrer da prova. Ainda antes do

início dos treinos alguns participantes

alinhavam estratégias e analisavam

cada curva da pista, outros mais des-

contraídos ajeitavam os respetivos

capacetes e havia ainda quem exami-

nasse os karts em “jeito” de especia-

lista em mec}nica.

Após o breve, mas importante brie-

fing de segurança, l| seguimos para

as boxes onde os motores dos karts j|

se faziam ouvir.

Dava-se ent~o início aos treinos, os

mais r|pidos eram colocados { prova,

c| fora os olhos fixavam-se nos parti-

cipantes da prova onde fotos n~o fal-

taram.

Depois da formaç~o da grelha de par-

tida, os participantes olham fixamen-

te para o sem|foro, entretanto o ver-

melho passa a verde e d|-se o início

da prova. Forma-se um cord~o de

karts a disputar cada posiç~o, estraté-

gias boas, estratégias menos boas,

entradas bem calculadas, entradas

mal calculadas, foi assim durante 30

minutos.

No final ganhou o convívio e a cama-

radagem.

Depois de um salutar despique nada

melhor que um belo convívio { volta,

pois claro, de uma mesa. E que bela

mesa nos foi presenteada, uma ima-

gem vale por mil palavras.

Em jeito de balanço final fica mais

uma vez o registo de um convívio de

karting com bastante disputa em pis-

ta, com um alto nível competitivo e

com um excelente ambiente e relacio-

namento entre os todos os partici-

pantes.

E que o pró-

ximo venha

depressa…

Ricardo

Ferr~o

Final do Campeonato Interno Nacional de Karting Masculin0