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3 DEUS NOS REÚNE N.º 2515 ANO A VERDE 24.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 17/9/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Cristãos leigos e leigas, sejam todos bem-vindos a esta celebração. A liturgia de hoje é um verdadeiro convite ao perdão. A mesquinhez humana procura sempre uma medida, uma norma que lhe dê satisfação. Perdoar, sim, mais quantas vezes? Pedro pergunta a Jesus. Em comunidade somos convidados a perdoar infinitas vezes e nos aproximarmos do amor de Deus e do irmão. Com alegria entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 30 (CD 24), 50 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 188 Dir.: Em Cristo, somos convidados a in- clinar o nosso coração, a nos reconhe- cermos pecadores e apresentar ao Pai da Misericórdia as nossas faltas (silêncio). Cantemos implorando o perdão de Deus. Dir.: Deus eterno e bom, tenha compaixão de seus filhos, perdoe os nossos pecados e nos conduza, um dia, à vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 202 (CD 12), 220 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Deus justo e miseri- cordioso, vós nos perdoais e quereis que vos imitemos perdoando também nosso próximo. Criai em nós um coração semelhante ao do vosso Filho, sempre pronto a perdoar a ofensa recebida. As- sim seremos vossos filhos e filhas e testemunhas de vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Escuta da palavra: 222, 240 8. PRIMEIRA LEITURA: Eclo 27,33-28,9 9. SALMO RESPONSORIAL: 102(103) O Senhor é bondoso, compassivo e ca- rinhoso. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores!

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3DEUS NOS REÚNE

N.º 2515 – ANO A – VERDE24.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 17/9/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Cristãos leigos e leigas, sejam todos bem-vindos a esta celebração. A liturgia de hoje é um verdadeiro convite ao perdão. A mesquinhez humana procura sempre uma medida, uma norma que lhe dê satisfação. Perdoar, sim, mais quantas vezes? Pedro pergunta a Jesus. Em comunidade somos convidados a perdoar infinitas vezes e nos aproximarmos do amor de Deus e do irmão. Com alegria entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 30 (CD 24), 50

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 188

Dir.: Em Cristo, somos convidados a in-clinar o nosso coração, a nos reconhe-cermos pecadores e apresentar ao Pai da Misericórdia as nossas faltas (silêncio). Cantemos implorando o perdão de Deus.

Dir.: Deus eterno e bom, tenha compaixão de seus filhos, perdoe os nossos pecados e nos conduza, um dia, à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 202 (CD 12), 220

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus justo e miseri-cordioso, vós nos perdoais e quereis que vos imitemos perdoando também nosso próximo. Criai em nós um coração semelhante ao do vosso Filho, sempre pronto a perdoar a ofensa recebida. As-sim seremos vossos filhos e filhas e testemunhas de vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Escuta da palavra: 222, 240

8. PRIMEIRA LEITURA: Eclo 27,33-28,9

9. SALMO RESPONSORIAL: 102(103)

O Senhor é bondoso, compassivo e ca-rinhoso.

Bendize, ó minha alma, ao Senhor,e todo o meu ser, seu santo nome!Bendize, ó minha alma, ao Senhor,não te esqueças de nenhum de seus favores!

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DEUS FAZ COMUNHÃO

O Senhor é bondoso, compassivo e ca-rinhoso.

Pois ele te perdoa toda culpa,e cura toda a tua enfermidade;da sepultura ele salva a tua vidae te cerca de carinho e compaixão.

Não fica sempre repetindo as suas queixas,nem guarda eternamente o seu rancor.Não nos trata como origem nossas faltas,nem nos pune em preocupação às nossas culpas.

Quanto os céus por sobre a terra se elevam,tanto é grande o seu amor aos que o temem;quanto dista o nascente do poente,tanto afasta para longe nossos crimes.

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 14,7-9

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO 288, 289

Aleluia, aleluia, aleluia.Eu vos dou este novo Mandamento, nova ordem, agora, vos dou; que também vos ameis uns aos outros como eu vos amei, diz o Senhor.

12. EVANGELHO: Mt 18,21-35

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Dirijamos confiante nossa oração ao Senhor rico em misericórdia que realiza, no seu tempo, os desejos de seus filhos.

Deus do perdão, escuta a nossa prece!

Senhor, olhai para o Santo Padre, o papa Francisco, os nossos bispos e padres, sacerdotes que receberam de Cristo o poder de perdoar os pecados, para que sejam cheios de misericórdia e compaixão. Rezemos.

Pai de amor, permanecei sempre unido aos pobres e sofredores de vossa Igreja, para que todos sintam a vossa presença paterna e amorosa. Rezemos.

Senhor, iluminai os nossos governantes, para que sirvam a todos segundo os pre-ceitos evangélicos, proporcionando a todos uma vida digna. Rezemos.

Pai, derramai infinitas bênçãos sobre nossa comunidade, para que continue levando a todos o vosso perdão e amor. Rezemos.

Dir.: Acolhei, ó Pai, as orações que vos dirigimos, para que nossos desejos sejam atendidos segundo a vossa vontade. Por Cristo, vosso filho e nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 391 (CD 20), 399 (CD 25)

Dir.: Partilhamos as realizações de nossa comunidade, os gestos de partilha e de so-lidariedade e a nossa pequena colaboração que servirá para atender às necessidades da comunidade. Cantemos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu-minados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 780 (CD 26), 787 (CD 5)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da Mi-sericórdia e da Paz, saudai-vos uns aos outros desejando a Paz de Cristo.

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 1Tm 2,1-8, Sl 27(28),2.7.8-9 (R/. 6), Lc 7,1-10

3.ª-feira: 1Tm 3,1-13, Sl 100(101), 1-2ab.2cd-3ab.5.6 (R/. 2c),

Lc 7,11-174.ª-feira: 1Tm 3,14-16, Sl 110(111),1-

2.3-4.5-6 (R/. 2a), Lc 7,31-355.ª-feira: Ef 4,1-7.11-13, Sl 18(19),2-3. 4-5 (R/. 5a), Mt 9,9-136.ª-feira: 1Tm 6,2c-12, Sl 48(49),6-7. 8-10.17-18.19-20 (R/. Mt 5,3),

Lc 8,1-3Sábado: 1Tm 6,13-16, Sl 99(100),2.3.4. 5 (R/. 2c), Lc 8,4-15

ORIENTAÇÕES

• Cuidar que todos os textos bíbli-cos, inclusive o salmo, sejam bem preparados e proclamados como “acontecimento de salvação” para a comunidade reunida.• Continuar dando especial destaque à mesa da Palavra. Preparar o am-biente com flores, lembrando o início da primavera.• Valorizar o momento do silêncio após as leituras e a comunhão.• Setembro é o mês dedicado a inten-sificarmos a leitura da Bíblia. Para nos ajudar, a Igreja nos propõe a leitura e reflexão da primeira carta aos Tessa-lonicenses.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 507(CD 14), 514 (CD 14)

20. RITO DE LOUVOR: 844, 1018

(Após um breve silêncio depois da comu-nhão, o dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, que vossa Pala-vra santifique o corpo e a alma, a vontade e o coração de todos que a ouvimos e dela nos alimentamos. Assim, vossos servos e servas estarão agindo no mundo, não guiados pelo instinto, mas pela vossa graça. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: A paz de Deus que supera todo en-tendimento, guarde nossos corações e nossas mentes no conhecimento e no amor de Deus e de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: Glorificai ao Senhor com vossa vida. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO 686, 684

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Proclamar a Palavra

O Concílio Vaticano II, particularmente pela Constituição “Sacrosanctum Concilium” (SC – sobre a Liturgia) e pela Constituição Dogmática “Dei Verbum” (DV – sobre a Re-velação Divina), elucidou a importância da Palavra na liturgia, como também promoveu a tradução do texto latino para o vernáculo, a fim de que cada nação proclame a Palavra em sua própria língua. Na liturgia, pela ação do Espírito vivifi-cante, a proclamação da Palavra manifesta o amor sempre eficaz do Pai por meio do Verbo Jesus Cristo, no contínuo e transformador diálogo da Aliança com o povo reunido em assembleia. Diálogo que é concessão de vida plena para todos, diante dos inúmeros contextos e realidades históricas. A Palavra é luz que ilumina os ângulos ainda obscuros da humanidade, expressando a verdade sempre libertadora e edificante do Criador. Na consciência de que Cristo “está pre-sente na sua Palavra” (cf. SC 7), é importante e decisivo proclamar o bem e sua notícia de vida na assembleia celebrante, seja por parte dos ministros ordenados, como também dos ministros leigos escolhidos e com investidura para o ministério da proclamação. Seja con-siderado o quanto uma limitada proclamação compromete o objetivo e o efeito aos quais se destinam a Palavra. A maneira de proclamar dos leitores, em comunicação e expressão, é o diferen-cial necessário e adequado para a finalidade da liturgia da Palavra. Clareza na entonação vocal e harmonia na postura são dimensões que indicam o conteúdo escriturístico medi-tado e assimilado com convicção por quem proclama. A proclamação se dá, exclusiva-mente, na mesa da Palavra (ambão), a qual

é um dos polos do espaço da celebração, em consonância com a mesa do altar: am-bas criam unidade. Por isso, por exemplo, é que o canto de comunhão sempre retoma, em versos poéticos e melodia, o conteúdo do Evangelho do dia, quando não se opta por cantar a antífona própria da comunhão, conforme o Missal Romano. Na mesa da Palavra é indispensável a utilização do Lecionário como referência dos textos bíblicos a serem proclamados, e não a fixação na utilização de folhetos ou livretos com os textos da liturgia do dia. O Evangeliário, livro que contém somente o Evangelho para os domingos e solenidades, seja também valorizado nos referidos dias, sendo trazido na procissão de entrada, colocado sobre o altar e dele tirado para a proclamação solene. A Palavra, exatamente, não é o livro em si, mas o conteúdo que é proclamado a viva voz, com a devida ênfase e comunicação. A atitude da assembleia deve ser de atenção e escuta para com quem proclama a Palavra, sem a necessidade de a comuni-dade ter os textos em mãos, uma vez que a relação é dialogal. Uma proclamação exata e uma acolhida atenta e disposta superam impressos, aplicativos em aparelhos celulares ou tablets, como também projeções. Desafio para quem escuta, e desafio primeiro para quem proclama. Qual a realidade da sua comunidade? Importante e urgente ampliar esse assunto por intermédio das equipes de celebração, em vista da qualidade celebrativa.

Frei José Moacyr Cadenassi, OFMCapFonte: http://aves.org.br/revista-vitoria-mais/

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