3DEUS NOS REÚNE

N.º 2519 – ANO A – VERDE28.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 15/10/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: O Senhor nos convida para o partici-par do Banquete do Reino. Acolher o convite de Deus é aceitar viver em comunhão com Ele. Como cristãos, somos motivados a sair pelas ruas e convidar todos os que encon-tramos para também terem seus lugares no banquete. Este é o espírito da Igreja em saída que vive e anuncia a alegria do Evan-gelho sem fronteiras. Que possamos usar o traje do amor e da justiça, para entrar no Banquete de Cristo, participar de sua vida, da verdade de seu Reino. Celebremos, com fervor, esse encontro de irmãos entoando o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 3 (CD 11) / 4 (CD 11)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo esteja com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 165 (CD 23) / 168 (CD 12)

Dir.: Reconheçamos que somos pecadores e necessitamos da misericórdia de Deus. Peçamos perdão de nossos pecados (pausa).

– Senhor, pelas vezes que fomos insensíveis a vosso chamado no clamor dos mais pobres, tende piedade de nós.

– Cristo, pelas vezes que nos deixamos levar por essa sociedade egoísta, sem vivenciar a partilha do pão e da vida, tende piedade de nós.

– Senhor, pelas vezes que nos calamos diante de injustiças feitas aos pequeninos do Reino, tende piedade de nós.

Dir.: Deus, todo-poderoso, esperança dos pequenos e humildes, tenha compaixão de nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 205 (CD 3) / 207 (CD 3)

7. ORAÇÃOOremos (pausa): Ó Pai, convidais o mundo inteiro a participar da mesa festiva do vosso Filho. Dai-nos um coração pobre para acolher o vosso convite e a disposição de partilhar os vossos dons com todos os nossos irmãos e irmãs. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Is 25,6-1a

9. SALMO RESPONSORIAL: 22(23)

Na casa do Senhor habitarei, eternamente.O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha, e restaura as minhas forças.

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DEUS FAZ COMUNHÃO

Na casa do Senhor habitarei, eternamente.

Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra do seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei; estais comigo com bastão e com cajado; eles me dão a segurança!

Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo, e com óleo vós ungis minha cabeça; o meu cálice transborda.

Felicidade e todo bem hão de seguir-me por toda a minha vida; e na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos.

10. SEGUNDA LEITURA: Fl 4,12-14.19-20

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Que o Pai do Senhor Jesus Cristo nos dê do saber o espírito; conheçamos, assim, a esperança à qual nos chamou, como herança!

12. EVANGELHO: Mt 22,1-14

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Uma Igreja missionária é aquela que partilha a alegria do Evangelho além de suas fronteiras. O Senhor inclui todos no banquete do Reino. Em atitude de gratidão e confiança, apresentemos nossas preces e súplicas dizendo.

Fazei-nos, Senhor, missionários do teu Reino!

Senhor, conservai a vossa Igreja servidora e missionária, para que ela cresça no amor e na solidariedade, sendo uma igreja em saída, samaritana e acolhedora, rezemos.

Senhor, iluminai os professores em sua missão de educar, para que apoiados em sua profissão contribuam para o fortalecimento da cidadania e da inclusão social, rezemos.

Senhor, fazei que a celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, nos ajude a progredir no discipulado missionário de Jesus Cristo, rezemos.

Senhor, preparai nosso coração para o Dia Mundial das Missões, a ser celebrado no próximo domingo e, como Igreja em saída, tornai-nos generosos e solidários com as missões em todo o mundo, rezemos.

Rezemos junto a Oração Missionária:

Deus de misericórdia, que enviaste o teu Filho Jesus Cristo e nos sustentas com a força do Espírito Santo, ensina-nos a caminhar juntos e, a exemplo de Maria, nossa Mãe Aparecida, cujo encontro da imagem celebramos 300 anos, sejamos, em toda parte, testemunhas proféticas da alegria do Evangelho para uma Igreja em saída, até os confins do mundo. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 406 (CD4) /407 (CD 14)

Dir: Nossas mãos se elevam ao Senhor para ofertar a vida e os dons com amor. É sinal de gratidão por todos benefícios que do Senhor recebemos todos os dias. Ofertar é descobrir o sentido do amor verdadeiro e a grandeza das coisas pequenas, feitas com amor e sinceridade de coração

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Na oração do pai Nosso aprendemos com Jesus a rezar e a entender que nossa vida deve estar voltada para a construção de uma sociedade de mais comunhão e partilha. Rezemos: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 777 (CD 26) / 780 (CD 26)

Dir.: Nosso Deus é um Deus de paz. E nós também devemos ser pessoas de paz. Come-cemos em nossa casa, nossa comunidade, para que a paz se espalhe pelo mundo todo. Nesse espírito de fraternidade, saudemo-nos uns aos outros com um gesto de paz.

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Rm 1,1-7, Sl 97(98),1.2-3ab. 3cd-4 (R/. 2a), Lc 11,29-32

3.ª-feira: Rm 1,16-25, Sl 18(19),2-3.4-5 (R/. 2a), Lc 11,37-41

4.ª-feira: 2Tm 4,10-17b, Sl 144(145), 10-11. 12-13ab. 17-18 (R/. 12a),

Lc 10,1-95.ª-feira: Rm 3,21-30, Sl 129(130),1-2.3-

4.5-6 (R/. 7), Lc 11,47-546.ª-feira: Rm 4,1-8, Sl 31(32),1-2.5.11

(R/. cf. 7), Lc 12,1-7Sábado: Rm 4,13.16-18, Sl 104(105),6-

7.8-9.42-43 (R/. 8a), Lc 12,8-12

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística. Leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 518 (CD 4) /544 (CD 11)

20. RITO DE LOUVOR: 1021 /1041

Dir.: Senhor, nós vos louvamos e agrade-cemos por nosso encontro de irmãos e por vossa Palavra, que nos orienta e nos conduz.

– Obrigado, senhor!

– Senhor, nós vos louvamos e agradece-mos pelo Pão da Palavra, nosso alimento na caminhada.

– Senhor, nós vos louvamos e agradecemos pela nossa igreja missionária e por todos que levam vossa Palavra até os confins da terra.

– Nós vos louvamos e agradecemos porque nos convidais a participar do banquete do vosso reino.

– Nós vos louvamos e agradecemos por nossas comunidades, sinais da presença de vosso Reino em nosso meio.

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, vós podeis tudo o que é bom. É isso que nos anima a vos pedir em confiança o que, por nós, não podemos. Sendo aqui nosso alimento, fazei--nos participar de vossa vida divina. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos fortaleça em sua fé e nos guarde em seu amor! Amém.

– O Senhor nos inspire em nossos gestos, atitudes e palavras, para sermos construtores da vida! Amém.

– O Senhor nos dê em cada dia a força de sua misericórdia e de sua bondade! Amém.

– O Senhor nos guarde, nos proteja e nos abençoe: em nome do Pai e do Filho e do Espírito santo! Amém.

– Fortalecidos pela Palavra, sejamos missio-nários do Senhor. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 640 (CD 20) / 641 (CD 4)

ORIENTAÇÕES

• Preparar com antecedência o espaço celebra-tivo, os leitores e as músicas do dia.• Lembrar de fazer a oração missionária, após as preces, durante todo o mês.• Pode-se falar, a cada domingo, um pouco da realidade da Igreja Irmã de Lábrea e como é o trabalho dos missionários que lá trabalham. Se tiver alguém que já participou da Missão Laguna Negra, convidar para dar um testemunho ao final da celebração.

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TesTemunhas de CrisTo O mistério de Cristo na vida da Igreja tem uma particular comunicação e expressão na vida batismal. Os batizados, inseridos na comunidade cristã e enviados ao mundo em missão, vivem o carisma testemunhal evangé-lico, como extensão da obra do Divino Salvador e, presentes em todas as etapas da história, concretizam e dinamizam a vivência do Ano da Graça por ele iniciado (cf. Lc 4,14-21). Desde os primórdios, houve testemu-nhos que foram relevantes aos fiéis, sendo registrados afetiva e canonicamente. Em primeiro lugar, “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro” (Ap 7,14b). São os mártires, em sua forma magna de testemunho, desde o suplício até o exter-mínio. Recorda-se o costume, nos primeiros séculos do Cristianismo, de também celebrar a Eucaristia junto aos túmulos dos mártires, como no cárcere dos cristãos prisioneiros. Foi a par tir do século V que outras testemunhas, não martirizadas, tiveram o reconhecimento oficial da Igreja, e uma das primeiras foi São Martinho de Tours, bispo (317-397), de marcante zelo em seu pastoreio. Na liturgia, recorda-se, em consonância com a vida de Cristo e o mistério da sua Pás-coa, a vida das santas testemunhas, em dias específicos, ao longo do ano litúrgico, mas também se comemora todas elas em uma só solenidade, em 1.º de novembro – Dia de Todos os Santos (no Brasil, festa transferida quando o dia não é domingo, passando para o domingo seguinte ao dia 1.º). É no seguimento de Jesus (cf. Mt 16,24-26) e, conforme as

bem-aventuranças evangélicas proclamadas em Mt 5,1-12, que se legitima o caminho da santidade. A Virgem Maria, em sua condição de Mãe do Senhor, está na ordem de primeira testemunha do seu Filho. No Missal Romano, as comemorações estão indicadas nos formulários contidos no “Próprio dos Santos”, dispostos segundo o calendário civil, de janeiro a dezembro; os elementos próprios são as antífonas e orações. Inclui-se as leituras do Lecionário Santoral que podem ser substituídas pelas leituras do Lecionário Semanal, no caso das “memórias obrigatórias ou facultativas”. Em algumas comemorações há leituras próprias, que não devem ser substituídas. Outras comemorações estão dispostas como categorias de festa e solenidade, com seus respectivos elementos. As santas testemunhas são classificadas da seguinte forma no Missal Romano, segundo os formulários comuns: “Comum da Virgem Maria”; “Comum dos Mártires”; “Comum dos Pastores”; “Comum dos Doutores da Igreja”; “Comum das Virgens” e “Comum de Santos e Santas”. Não são todos os canonizados que estão contemplados na liturgia, mas há um calendário comum, com alguns incluídos, para a celebração de toda a Igreja, em seus respectivos dias. Outros são celebrados nas igrejas locais, ora pela sua origem nas mesmas localidades, ou ainda porque são titulares locais.

Fr. José Moacyr Cadenassi, OFMCapFonte: http://aves.org.br/revista-vitoriamais/

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