4
4 DEUS NOS REÚNE N.º 2547 ANO B VERMELHO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR – 25/3/2018 1. ACOLHIDA (A assembleia se reúne no local de onde sairá a procissão. Os fiéis levam ramos na mão). Anim.: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor e vem para nos libertar. É o Senhor, Deus da vida, nosso Redentor. Sejam todos bem-vindos a esta celebração. “Ó Cristo, amado Senhor! / Ó Cristo, amado Senhor”! 719 (CD 12) 2. INTRODUÇÃO Anim.: Iniciamos, hoje, a Semana Santa, recor- dando a entrada de Cristo em Jerusalém para celebrar a sua páscoa. Somos convidados a subir o Monte das Oliveiras para irmos ao encontro de Cristo, servo sofredor, que aceita, com humildade e mansidão, a cruz, momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Ao contemplarmos a cruz, queremos assumir a mesma atitude que Ele assumiu e solidarizar-se com aqueles que são crucificados neste mundo: os pobres e marginalizados. Aclamemos a Jesus levantando os ramos e cantando. 3. CANTO DE ABERTURA: 126 (CD 1) /1103 (CD 1) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo esteja com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! Dir.: Durante as cinco semanas da Quaresma, nós nos reunimos em grupos e atuamos na Campanha da Fraternidade, cultivamos a oração pessoal e comunitária, a prática da penitência e da solidarie- dade. Hoje, aqui nos reunimos e vamos iniciar, em comunhão com as comunidades cristãs do mundo inteiro, a celebração da Semana Santa. Fazendo a memória da entrada de Jesus em Jerusalém, indo ao seu encontro com ramos nas mãos, sigamos os passos de nosso Salvador, para participarmos plenamente da sua páscoa. 5. BÊNÇÃO DOS RAMOS Dir.: Deus eterno e poderoso, abençoai estes ramos que levaremos em festa nesta alegre procissão, pois, seguindo a vida de Jesus, nosso Rei e Senhor, chegaremos, felizes, à eterna Jerusalém. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém. 6. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO: Mc11,1-10 ou Jo 12,12-16 7. CONVITE À PROCISSÃO Dir.: A exemplo do povo que aclamou Jesus em Jerusalém, comecemos com alegria a nossa procissão 8. CANTOS PARA A PROCISSÃO: 1105 (CD 1) /127 (CD 1) (Após a procissão, ao chegarem ao local da cele- bração, quem preside convida a todos à oração.) 9. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus de bondade, teu Filho, Jesus Cristo, assumiu nossa condição humana e deu a sua vida na cruz. Dá-nos a graça de aprendermos esse ensinamento da sua paixão, para que, seguindo os seus passos no caminho da cruz, possamos ressuscitar com Ele em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

DEUS NOS REÚNE - aves.org.braves.org.br/wp-content/uploads/2018/01/Caminhada04MARCO... · 4 DEUS NOS REÚNE N.º 2547 – ANO B – VERMELHO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

Embed Size (px)

Citation preview

4DEUS NOS REÚNE

N.º 2547 – ANO B – VERMELHODOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR – 25/3/2018

1. ACOLHIDA

(A assembleia se reúne no local de onde sairá a procissão. Os fiéis levam ramos na mão).

Anim.: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor e vem para nos libertar. É o Senhor, Deus da vida, nosso Redentor. Sejam todos bem-vindos a esta celebração.

“Ó Cristo, amado Senhor! / Ó Cristo, amado Senhor”! 719 (CD 12)

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Iniciamos, hoje, a Semana Santa, recor-dando a entrada de Cristo em Jerusalém para celebrar a sua páscoa. Somos convidados a subir o Monte das Oliveiras para irmos ao encontro de Cristo, servo sofredor, que aceita, com humildade e mansidão, a cruz, momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Ao contemplarmos a cruz, queremos assumir a mesma atitude que Ele assumiu e solidarizar-se com aqueles que são crucificados neste mundo: os pobres e marginalizados. Aclamemos a Jesus levantando os ramos e cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 126 (CD 1) /1103 (CD 1)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo esteja com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Dir.: Durante as cinco semanas da Quaresma, nós nos reunimos em grupos e atuamos na Campanha da Fraternidade, cultivamos a oração pessoal e comunitária, a prática da penitência e da solidarie-dade. Hoje, aqui nos reunimos e vamos iniciar, em comunhão com as comunidades cristãs do mundo inteiro, a celebração da Semana Santa. Fazendo a memória da entrada de Jesus em Jerusalém, indo ao seu encontro com ramos nas mãos, sigamos os passos de nosso Salvador, para participarmos plenamente da sua páscoa.

5. BÊNÇÃO DOS RAMOS

Dir.: Deus eterno e poderoso, abençoai estes ramos que levaremos em festa nesta alegre procissão, pois, seguindo a vida de Jesus, nosso Rei e Senhor, chegaremos, felizes, à eterna Jerusalém. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

6. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO: Mc11,1-10 ou Jo 12,12-16

7. CONVITE À PROCISSÃO

Dir.: A exemplo do povo que aclamou Jesus em Jerusalém, comecemos com alegria a nossa procissão

8. CANTOS PARA A PROCISSÃO: 1105 (CD 1) /127 (CD 1)

(Após a procissão, ao chegarem ao local da cele-bração, quem preside convida a todos à oração.)

9. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus de bondade, teu Filho, Jesus Cristo, assumiu nossa condição humana e deu a sua vida na cruz. Dá-nos a graça de aprendermos esse ensinamento da sua paixão, para que, seguindo os seus passos no caminho da cruz, possamos ressuscitar com Ele em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

10. PRIMEIRA LEITURA: Is 50,4-7

11. SALMO RESPONSORIAL: Sl 21 (22)

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

Riem de mim todos aqueles que me veem,torcem os lábios e sacodem a cabeça:“Ao Senhor se confiou, ele o libertee agora o salve, se é verdade que ele o ama!”

Cães numerosos me rodeiam furiosos,e por um bando de malvados fui cercado.Transpassaram minhas mãos e os meus pése eu posso contar todos os meus ossos.

Eles repartem entre si as minhas vestese sorteiam entre si a minha túnica.Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,ó minha força, vinde logo em meu socorro!

Anunciarei o vosso nome a meus irmãose no meio da assembleia hei de louvar-vos!Vós, que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,glorificai-o, descentes de Jacó,e respeitai-o, toda a raça de Israel!

12. SEGUNDA LEITURA: Fl 2, 6-11

13. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Glória e louvor a vós, ó Cristo!Jesus Cristo se tornou obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou, e deu-lhe um nome muito acima de outro nome.

14. EVANGELHO: Mc 14,1-15,47 (folheto com o Evangelho)

(É importante preparar bem, e com antecedência, a leitura da Paixão, distribuindo os diversos perso-nagens para tornar mais dinâmica a participação. Tratando-se de um textobastante longo, as pessoas podem ficar sentadas. Quando se narra a morte de Jesus, todos se ajoelham e permanecem um momento de silêncio.)

15. PARTILHA DA PALAVRA

16. PROFISSÃO DE FÉ

17. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos ao Pai nossas preces com con-fianças de filhos e filhas, rezando:

Senhor, salvai-nos!Senhor, olhai com bondade para vossa igreja e fazei-a sinal vivo de vosso reino presente no mundo. Nós vos pedimos.

Senhor, fazei que a celebração dos mistérios de Cristo nesta semana santa renove profundamente as comunidades cristãs, colocando-as a caminho da Nova Jerusalém. Nós vos pedimos.

Senhor, guardai, em vosso amor, todos os líderes da não violência, da libertação dos oprimidos, dos que promovem a dignidade dos pobres e defendem a vida. Nós vos pedimos.

Senhor, abençoai todos os que sofrem, especial-mente os doentes, que lutam contra o sofrimento de cada dia, para que sejam amparados por nossa caridade e saibam unir-se aos sofrimentos de Cristo. Nós vos pedimos.

Rezemos a oração da Campanha da Fraternidade:

Deus e Pai, nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por ter enviado Je-sus, o Filho amado, nosso irmão. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra e, cheio de ternura e compaixão, sempre viveu relações repletas de perdão e misericórdia. Derrama sobre nós o Espírito Santo, para que, com o coração conver-tido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma sociedade justa e sem vio-lência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém.

Dir.: Ouvi, Deus de bondade, o clamor do vosso povo e conservai-o no caminho do vosso filho, para que alcance a vida e salvação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

18. PARTILHA DOS DONS: 429 / 431

Dir.: Hoje a igreja realiza a coleta solidária da Campanha da Fraternidade. É um gesto concreto de fraternidade, partilha e solidariedade, feito em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs, paróquias e dioceses. O gesto fraterno da oferta tem um caráter de conversão quaresmal, condição para que advenha um novo tempo marcado pelo amor e pela valorização da vida. Sejamos gene-rosos com aqueles que mais precisam.

RITO DA COMUNHÃO

19. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes no Senhor, que por nós ofereceu a vida e a salvação, rezemos como Ele mesmo nos ensinou. Pai nosso...

DEUS NOS FALA

DEUS NOS ENVIA

03

27. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Is 42,1-7, Sl 26 (27), 1. 2. 3. 13-14 (R/. 1a), Jo 12,1-11

3.ª-feira: Is 49,1-6, Sl 70 (71),1-2. 3-4a.5--6ab. 15.17 (R/ cf. 15), Jo 13,21-33.36-38

4.ª-feira: Is 50,4-9ª, Sl 68 (69),8-10. 21bcd-22. 31 e 33-34 (R/ 14cb), Mt 26,14-25

20. SAUDAÇÃO DA PAZ: 785 (CD 7) /780 (CD 26)

Dir.: São pessoas de paz os que labutam em favor da justiça, da paz e da fraternidade. Que sejamos portadores da paz a cada dia! Saudemo-nos uns aos outros como irmãos em Cristo.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarística está cuida-dosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

21. COMUNHÃO: 500 /531

22. RITO DE LOUVOR

Dir.: Cheios de fé, façamos nosso louvor ao Deus, que é Pai, que não poupou seu próprio Filho, para que fôssemos salvos.

– Glória, louvor e honra a vós, Ó Cristo Rei! A vós nosso louvor, dos pequenos o clamor.– Eterno é seu amor.

– Veio a vós o povo hebreu, com seus ramos, suas palmas. Também hoje vos trazemos nossos hinos, nossas palmas.– Eterno é seu amor.

– Festejam vossa entrada, que ao Calvário con-duzia; mas agora que vós reinais, maior é nossa alegria.– Eterno é seu amor.

– Todos, juntos, vos celebram, quer na terra, quer nos céus; cantam todos vossos louvores – anjos, homens e criaturas.– Eterno é seu amor.

23. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Pai Santo, Tu nos fortaleceste com esta celebração; guia-nos durante esta se-mana santa que se inicia, para que a celebração da paixão, morte e ressurreição de Jesus, teu filho e Senhor nosso, nos renove na comunhão contigo e com todas as criaturas. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

ORIENTAÇÕES

• Preparar bem a celebração de hoje.• Combinar onde se reunir para fazer a procissão.• Providenciar ramos verdes e vasilha com água benta para aspergir os ramos.• Colocar um ramo na haste da cruz.• A procissão com ramos e a proclamação da Paixão são os principais elementos a serem valorizados na celebração de hoje.• Não se esquecer, porém, de que os ramos devem ser sinal de nosso compromisso com a maneira de ser e de agir de Jesus. Cuidar para essa opção não cair na superstição.• Preparar os leitores para a proclamação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.• O relato da Paixão deve ser feito sem velas nem incenso; sem saudação ao povo nem sinal da cruz.

24. NOTÍCIAS E AVISOS

• Dia 29 – quinta-feira – Missa dos Santos Óleos na Catedral Metropolitana, às 9 horas.

25. BÊNÇÃO E DESPEDIDA - CONTEMPLAÇÃO DA CRUZ

(Alguém toma a cruz e a coloca diante da as-sembleia.)

Dir.: Com esta celebração, somos convidados a centrar o nosso olhar no Cristo, que, cumprindo o destino dos profetas, deve morrer em Jerusalém. Inclinemos nosso corpo e nosso coração.

(Silêncio)

Dir.: Ó Deus, bendito seja aquele que vem em teu nome. Guarda-nos em teus caminhos, até a páscoa da ressurreição. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

26. CANTO DE ENVIO: 663 (CD 26) /640 (CD 20)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Campanha da Fraternidade 2018tema: Fraternidade e superação da violênCia

lema: vós sois todos irmãos (mt 23,8)

PISTAS DE AÇÃO CONCRETA

Na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, a Igreja expressou de modo claro a relação que existe entre a missão que lhe é própria e a responsabilidade que ela tem de colaborar com a sociedade. É importante levar em conta a dimensão pessoal da su-peração da violência. A Igreja pensa que, por meio de cada um de seus membros e por toda a sua comunidade, pode ajudar muito a tornar mais humana a família humana e a sua história. Ninguém pode eximir-se de suas responsabilidades, imaginando que a violência sempre está “no outro”. É preciso que cada um se pergunte: “O que tenho feito para ajudar a construir uma cultura de paz?”. Para responder esse questionamento pode-se tomar vários caminhos como:

• Ter como critério o Evangelho, que revela as palavras, as motivações e o agir de Jesus;• É necessária a superação do conceito de justiça que diz que todo mundo deve pagar pelo que faz;• A misericórdia, a solidariedade e o desejo de superação devem ser os elementos que fundamentam a ação de todos diante da injustiça, da violência, do sofrimento, do conflito e da insegurança;• Ninguém deve pagar o mal com o mal, mas com o bem;• Renunciar a qualquer forma de violência;• Não se justifica colocar nas armas a so-lução para os conflitos humanos;• Criar novos relacionamentos, tendo como

princípio a fraternidade e a necessidade de um projeto social comum, que seja causa de bens para todas as pessoas;• A solidariedade para com as vítimas da violência;• O respeito pela dignidade das pessoas e o engajamento na luta para que esta dignidade seja respeitada em todas as condições da vida humana;• A luta pela conversão pessoal e pela con-versão de todos;• Promover uma cultura que respeite as diferenças, combatendo o preconceito e a discriminação;• Refletir nas famílias sobre o que contribui com a cultura da reconciliação e da paz, e sobre estratégias de solução;• Repensar a própria responsabilidade em relação à sociedade em temas como: sustentabilidade, respeito aos direitos dos outros, liberdade religiosa, educação para a solidariedade, cuidado com os bens públicos;• Promover momentos para exercer o dis-cernimento evangélico acerca do que ocorre na comunidade, bairro, cidade, e identificar situações de violência (pontos de vendas de entorpecentes, prostituição, tráfico de pes-soas, pessoas em situação de miséria, fatos ocorridos com pessoas, famílias e outros);• Desenvolver a capacidade de diálogo com pessoas de outras denominações religiosas e de posições diferentes da sua.

Fonte: Texto-base Campanha da Fraternidade 2018 – p. 74-76