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4 DEUS NOS REÚNE N.º 2486 ANO A ROXO 3.º DOMINGO DA QUARESMA – 19/3/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Reunidos pelo amor de Deus, somos convidados hoje a receber o convite de Jesus para bebermos da água da vida. Na secura do deserto, Ele vem oferecer a água que pode matar a sede eternamente. Aproveitemos também para refletir sobre a água que temos e sobre as condições daqueles que vivem sem ela. Os dons de Deus são para todos. Que o exemplo de Jesus, que tudo nos deu, nos faça mais fraternos. Com alegria, iniciemos nossa celebração cantando. 3. CANTO DE ABERTURA: 123, 119 (CD 1) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 181, 169 (CD 3) Dir.: O convite quaresmal ao jejum, oração e caridade nos impulsiona à mudança de vida e ao perdão. Reconhecendo nossas fraquezas e nossas iniquidades, peçamos que Deus nos alcance com sua misericórdia. (breve silêncio) Dir.: Deus de ternura e misericórdia tenha com- paixão de nós, perdoe os nossos pecados, nos dê a graça da vida plena e nos faça chegar renovados à festa da Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. 6. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, sois bondade infinita e misericórdia sem fim. Por isso, todo pecador consegue o vosso perdão pela oração, pela esmola e também pelo jejum. Concedei que o vosso povo, curvado pela consciência do pecado, possa erguer-se com ajuda da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém! 7. PRIMEIRA LEITURA: Ex 17,3-7 8. SALMO RESPONSORIAL: 94(95) Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor! Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclame- mos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos! Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão. Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.

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4DEUS NOS REÚNE

N.º 2486 – ANO A – ROXO3.º DOMINGO DA QUARESMA – 19/3/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Reunidos pelo amor de Deus, somos convidados hoje a receber o convite de Jesus para bebermos da água da vida. Na secura do deserto, Ele vem oferecer a água que pode matar a sede eternamente.Aproveitemos também para refletir sobre a água que temos e sobre as condições daqueles que vivem sem ela. Os dons de Deus são para todos. Que o exemplo de Jesus, que tudo nos deu, nos faça mais fraternos. Com alegria, iniciemos nossa celebração cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 123, 119 (CD 1)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 181, 169 (CD 3)

Dir.: O convite quaresmal ao jejum, oração e caridade nos impulsiona à mudança de vida e ao perdão. Reconhecendo nossas fraquezas e nossas iniquidades, peçamos que Deus nos alcance com sua misericórdia.

(breve silêncio)

Dir.: Deus de ternura e misericórdia tenha com-paixão de nós, perdoe os nossos pecados, nos dê a graça da vida plena e nos faça chegar renovados à festa da Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

6. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, sois bondade infinita e misericórdia sem fim. Por isso, todo pecador consegue o vosso perdão pela oração, pela esmola e também pelo jejum. Concedei que o vosso povo, curvado pela consciência do pecado, possa erguer-se com ajuda da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

7. PRIMEIRA LEITURA: Ex 17,3-7

8. SALMO RESPONSORIAL: 94(95)

Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor!

Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclame-mos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!

Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.

Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.

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DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SEGUNDA LEITURA: Rm 5,1-2.5-8

10. CANTO DE ACLAMAÇÃO:

Louvor e glória a ti, Senhor, Cristo, Palavra de Deus.Na verdade, sois Senhor, o Salvador do mun-do. Senhor, dai-me água viva a fim de eu não ter sede!

11. EVANGELHO: Jo 4,5-42

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PROFISSÃO DE FÉ

14. RITO DO FORTALECIMENTO DOS CATECÚ-MENOS: Ritual de Iniciação Cristã de Adultos (RICA), p. 64-68)

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Deus conhece o nosso coração e as nossas necessidades. Neste momento das preces, apresentamos os anseios que brotam da co-munidade e da Igreja, para que, ressoando em nossos corações, Deus nos atenda conforme seus desígnios.

Senhor, ouvi-nos e atendei-nos!

Senhor, iluminai e protegei o papa Francisco, que hoje completa seu 4.º aniversário de início do Ministério de Pastor Supremo da Santa Igreja. Nós vos pedimos.

Senhor, dai-nos, cada vez mais, o Espírito Santo, luz da Igreja e guia de suas ações. Nós vos pedimos.

Senhor, impulsionai com a coragem do Evan-gelho, os ministros ordenados e os leigos consagrados. Nós vos pedimos.

Senhor, ensinai-nos a sermos discípulos e discípulas que buscam em vós a força e o discernimento necessários. Nós vos pedimos.

Senhor, consolai os aflitos, os desempregados e os injustiçados, para que em vós encontrem a luz e o caminho. Nós vos pedimos.

Concluir com a oração da CF 2017.

Deus, nosso Pai e Senhor, nós vos louvamos e bendizemos, por vossa infinita bondade. Criastes o universo com sabedoria e o en-tregastes em nossas frágeis mãos para que dele cuidemos com carinho e amor.

Ajudai-nos a ser responsáveis e zelosos pela Casa Comum. Cresça, em nosso imenso Brasil, o desejo e o empenho de cuidar mais e mais da vida das pessoas, e da beleza e riqueza da criação, alimentando o sonho do novo céu e da nova terra que prometestes. Amém!

Dir.: Acolhe Senhor, as nossas preces, por Cristo, Nosso Senhor. Amém!

16. PARTILHA DOS DONS: 428, 431

Dir.: Apresentemos com simplicidade nossa colaboração para atender às necessidades da comunidade em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: São Paulo nos disse: “Justificados pela fé, estamos em paz com Deus, pela mediação do Senhor nosso, Jesus Cristo”. Com esta certeza, rezemos a oração que nos faz todos irmãos em Cristo. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 780 (CD 26) / 788 (CD 5)

Dir.: Em Jesus Cristo, que nos tornou irmãos e irmãs com sua Cruz, saudemo-nos com um sinal de reconciliação e de paz.

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DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 2Sm 7,4-5a.12-14a.16; Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29 (R/. 37); Rm 4,13.16-18.22; Mt 1,16.18-21.24a ou Lc 2,41-

51ª (São José)3.ª-feira: Dn 3,25.34-43; Sl 24(25),

4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R/. 6a); Mt 18,21-354.ª-feira: Dt 4,1.5-9; Sl 147(147B), 12-13.15-16.19-20 (R/. 12a); Mt 5,17-195.ª-feira: Jr 7,23-28; Sl 94(95),1-2.6-

7.8-9 (R/. 8); Lc 11,14-236.ª-feira: Os 14,2-10; Sl 80(81), 6c-8a.8bc-9.10-11ab.14.17 (R/. cf. 11.9a); Mc 12,28b-34Sábado: Os 6,1-6; Sl 50(51),3-4.18-

19.20-21ab (R/. cf. Os 6,6); Lc 18,9-14

ORIENTAÇÕES

• Colocar nas intenções o 4.º aniversário de ministério do papa Francisco.• O momento da Paz poderá ser suprimido durante o período quaresmal e ser reser-vado para a noite Santa da Vigília Pascal.• Durante o tempo da Quaresma, é im-portante incentivar a prática dos atos da piedade popular, por isso é conveniente que a comunidade se reúna para tais celebrações, como a via-sacra.• Depois da comunhão, reservar um tempo para a assembleia fazer um pro-fundo silêncio.• A Solenidade de São José, esposo da bem-aventurada Virgem Maria, Padroeiro da Igreja Universal, foi transferido para amanhã dia 20, segunda-feira.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência, pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eu-carística e leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 586, 584

20. RITO DE LOUVOR: 832 (CD 18), 834 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, celebrando este encontro com os irmãos e irmãs, recebemos já na terra a Palavra e o Pão da alegria que se reparte no céu. Fazei agora que todos nos vejam, no dia a dia, como gente que vos ama, servindo sempre aos irmãos. Por Cristo, Nosso senhor. Amém!

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Que Deus nos dê a força e a coragem para carregarmos a nossa cruz, seguindo o seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, nesta caminhada para a Páscoa. Amém.

Dir.: Que o Deus de bondade e misericórdia nos abençoe! Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Glorifiquemos ao Senhor com nossa vida. Vamos em paz, e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: Hino da CF 2017

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OBJETOS RELACIONADOS AO ESPAÇOE À AÇÃO LITÚRGICA

“Ó Deus bendito, que, com bondade, recebeis o nosso louvor por vosso Filho, mediador do novo Testamento, e distribuís com largueza os vossos dons, concedei que todos estes objetos, destinados à celebração do culto divino, sejam expressão da nossa piedade e favoreçam a nossa devoção” (RB 1078). Recordando o caminho percorrido nestes meses em relação à reflexão sobre o espaço celebrativo, não podemos nos esquecer dos objetos a ele relacionados, que servem à ação litúrgica e compõem os lugares da celebração em vista da liturgia. Assim, orienta a Igreja que sejam “dignos, belos, verdadeiros sinais e símbolos da fé celebrada” (CNBB 106, n. 52). Da mesma forma, no que tange às alfaias sagradas sejam expressão do belo, pela nobre simplicidade como expressão da arte verdadeira e relação artística com cada cultura. “O menos é mais”, é uma expressão que nos ajuda a compreen-der que, na arquitetura e arte sacras não há espaço, exclusivo e prioritário, para enfeites, adereços e decorações, pois não expressam a funcionalidade, a simbologia autêntica e a nobre beleza que revela a Verdade e a Beleza celebrada em nossa ação litúrgica. A dignidade dos utensílios e vasos litúrgicos está diretamente relacionada à sua função na ação litúrgica e quanto à sua forma e ornamentos devem a ela servir. Os materiais devem ser dignos, nobres e duráveis, isto é, que não se deteriorem com facilidade. A cruz com o crucificado, colocado perto do altar, nos recorda “a paixão salutar do Senhor tam-bém fora celebrações litúrgicas. Essa pode ser a cruz processional. Em harmonia com a cruz estão também dispostos os castiçais com as velas” (idem, n. 55). O suporte do Círio Pascal esteja próximo ao ambão e os

livros Evangeliário e Lecionário, que contém a Palavra, recebam cuidado especial em vista da sua veneração e conservação, sendo pre-visto espaço adequado e digno nos armários da sacristia. A credência é um móvel de apoio ao serviço do altar, mas apenas fun-cional, por isto deve ser espaçoso, acessível, discreto e “não integrado na composição dos demais elementos simbólicos” (idem, n.º 58). Paramentos e vestes, indicando os diferentes ministérios e serviços, têm sua beleza, nobreza e simplicidade decorrentes do material usado e da forma, mais que dos ornamentos como frases e imagens. A toalha do altar não é um mero enfeite e revela que este é a única mesa do banquete eucarístico. Por isto, o tecido deve ser nobre, de fibras naturais e na cor branca, cobrindo sem ocultar o altar. Credência, suportes e outros apoios não precisam de qualquer revestimento. As cruzes de dedicação, em número de quatro ou doze, em pedra, bronze ou outro material digno, sejam colocadas quando houver rito de dedicação e dispostas nas paredes de modo harmonioso numa altura conveniente. Abaixo da cruz seja previsto um suporte para a vela. Com dupla finalidade, o espaço cele-brativo, remetendo-nos tanto às coisas do alto quanto à reunião da comunidade dos fiéis ao redor de Cristo, é sempre sinal visível da presença de Deus no meio do seu povo e coerente com a realidade eclesial de nosso tempo, por isto mesmo, “quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB 106).

Raquel Tonini Comissão de Arte Sacra Arquidiocesana