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DIABETES

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DIABETES. UM POUCO DE HISTÓRIA. Termo originário da Grécia antiga Celsus ; 1000 anos a.C . ánalise de múmias egipícias ; 400 anos a.C . os médicos Charak e Surust na Índia diagnosticaram a alteração bioquímica pelo sabor doce da urina. - PowerPoint PPT Presentation

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DIABETES

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UM POUCO DE HISTÓRIA

• Termo originário da Grécia antiga Celsus;• 1000 anos a.C. ánalise de múmias egipícias;• 400 anos a.C. os médicos Charak e Surust na

Índia diagnosticaram a alteração bioquímica pelo sabor doce da urina.

• E em 300 d.C., o médico egípcio Arateus, o Capadócio relatou com detalhes o estado clínico do paciente.

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Descobertas

• 1921 os pesquisadores canadenses Frederick G. Banting e Charles H. Best mudou-se a história dos diabéticos (insulina).

• Em 1936, a Hoechst foi o primeiro fabricante de insulina que conseguiu mudar toda sua produção para insulina cristalina

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Definição• O diabetes melitos é uma síndrome metabólica

que se caracteriza por um excesso de glicose (açúcar) no sangue (hiperglicemia), devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas endócrino.

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Pâncreas

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Pâncreas

• O pâncreas é composto de dois tipos principais de estruturas.

• Os ácinos, que secretam suco digestivo, e as ilhotas de Langerhans, que secretam insulina e glucagon diretamente para o sangue.

• As ilhotas de Langerhans do ser humano contêm três tipos principais de células: alfa, beta e delta.

• As células beta secretam insulina, as células alfa secretam glucagon.

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Pâncreas

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Insulina

• É o hormônio mais importante durante o estado de absorção;

• Os nutrientes passam do intestino delgado ao sangue.

• A insulina estimula os tecidos a captar moléculas de nutrientes.

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Insulina

• (REFEIÇÃO) – as células beta monitoram Glicose;

• Secretam insulina adicional para aumentar a captação glicose;

• Insulina transportada por recptores protéicos específicos.

• Os transportadores da glicose são chamados de Glut’s.

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Transportadores de Glicose

Localização Dependência de Insulina

GLUT 1 Hemáceas Não

GLUT 2 Fígado Não

GLUT 3 Cérebro Não

GLUT 4 Músculo esquelético, cardíaco e Tecido adiposo

Sim

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Video Fantástico

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VIDEOS FANTÁSTICOS

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Efeito da insulina sobre o metabolismo dos carboidratos

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Efeito da insulina sobre o metabolismo dos carboidratos

• Refeição rica em carboidrato;• Glicose absorvida pelo sangue;• Rápida secreção de insulina,

Insulina promove:Captação, armazenamento e utilização da

glicose por quase todos os tecidos especialmente:

Músculos, tecido adiposo, figado

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Efeito da insulina no metabolismo da glicose nos músculos

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Efeito da insulina no metabolismo da glicose nos músculos

• Durante o dia o tecido muscular para de produzir energia;

• As membranas das fibras musculares é muito pouco permeável a glicose quando em repouso;

• Intervalo entre as refeições a quantidade de insulina é pequena demais para promover a entrada significativa de glicose na célula;

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EXERCÍCIO FÍSICO

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exercício

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ALIMENTAÇÃO

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Efeitos da insulina sobre a captação, armazenamento e

utilização de glicose pelo fígado

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Efeitos

• Armazenamento da maior parte da glicose pelo figado; (glicogênio muscular)

• Quando não há alimento a concentração da glicose cai;

• o glicogênio hepático é novamente decomposto em glicose (volta a corrente sanguínea).

• O glicogênio pode chegar a constituir cerca de 5 a 6% de massa total do fígado; (100 gramas).

• Conversão do excesso da glicose em ácido graxos

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TECIDO ADIPOSO

AG

GLICOSE

GLICOGÊNIO

GLICOGÊNIO

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Sintomas do DiabetesSintomas Específicos Sintomas Inespecíficos

Poliúria (urinar muito) Sonolência

Polidipsia (Beber muita água) Cansaço Físico e mental

Polifagia (comer muito) Dores Generalizadas

Hiperglicemia Desânimo

Glicosúria Perda de peso

Impotência sexual Cãibras

Alterações Visuais, renais ou neurológicas.

Sensções de adormecimento nas extremidades

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Classificação do diabetes

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Classificação Simplificada

• Tipo 1.• Destruição das células β do pâncreas;• Causas: vírus, disfunção auto-imune, doenças do

pancreáticas e hepáticas; alterações endócrinas; hereditariedade.

• Parente doente 5 a 10%;• Pai 5 vezes mais chances que a mãe quando

comparados;• Pessoas com menos de 20 anos.

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Classificação Simplificada

• Tipo 2.• 80 a 85 % da população diabética;• 8 a 10 vezes mais comun que o tipo 1;• Tratamento responde com dieta e exercício

físico;• Outras vezes com medicamentos e a

combinação com a insulina.

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Classificação Simplificada

• Incapacidade de absorção das células musculares e adiposas;

• Resitência insulínica;

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Diagnóstico Laboratórial

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Glicemia em jejum

• Exame mais comum;• Jejum de 8 a 12 h.• Limite superior da glicose – 100 mg/dl.• Valores acima de 126 mg/dl (diabetes);• Valores entre 101 e 126 mg/dl tornam

obrigatória a determinação da glicemia pós-prandial.

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