dietas hospitalares (2)

7/29/2019 dietas hospitalares (2)

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Dietas hospitalares


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Fluxograma:Processo de distribuio de refeio

NO

SIM

Paciente interna

Prescrio mdica da dieta

Enfermagem comunica aoSND ou

Nutricionista coleta a dieta.

Prescrio diettica

SND prepara dietaPaciente tem dieta

Prescrita?

AguardaLiberao

Mdica da dieta

Copeira entregaRefeio ao

paciente


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FINALIDADE DO SND O Servio de Nutrio e Diettica

responsvel pelo fornecimento derefeies a pacientes internados e seusacompanhantes e garantir qualidade e

segurana na assistncia nutricionalprestada aos clientes.


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Bandeja de caf da manh e

almoo


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Tipos de dieta

Dietas oral

Dietas enterais

Dietas parenterais


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Dieta orais - Modificaes

Possibilitar a recuperao

do paciente no menor tempo possvel

Evitar a desnutrio durante ainternao

Manter as reservas de nutrientes noorganismo

Adequar a ingesto de energia, macroe micro nutrientes as necessidadesnutricionais


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Adequando a prescrio:

- condies fsicas e emocionais do

paciente;- as necessidades nutricionais

Trabalhando a integrao da equipemultidisciplinar


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Dieta orais Modificaes

CONSISTNCIA OU VOLUME

geralbrandapastosa lquida: mastigao / deglutio. distrbios gastrointestinais. intervenes cirrgicas. preparaes de exames


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CONTEDO ENERGTICO

QUALIDADE E QUANTIDADE DE

NUTRIENTES


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Dietas: Geral ou normal

Pacientes cuja condio clnicano exige modificao em nutrientes e

consistncia da dieta. Paciente cuja patologia no est ligadoao TGI e o estado geral no exige

modificao da dieta. Alimentos: todos os alimentos epreparaes so permitidos.Frituras e condimentos fortes so evitados.


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Dietas: Branda

Pacientes com dificuldade de mastigao edeglutio, em casos de afeces do trato digestrio,em determinados preparos de exames, em pr e ps-operatrios. usada como transio para a dietageral.

Alimentos: leite, ch de ervas, suplementoscomerciais, requeijo cremoso, queijos moles,mingau, caldos, arroz papa, legumes cozidos, carnesde aves, peixe e vaca bem cozidas e pedaospequenos, gelatina, flans.

Todos os alimentos devem ser cozidos.


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Pastosa:

pacientes comdificuldade de mastigao e deglutio,

em alguns ps -operatrios, casosneurolgicos, insuficincia respiratria,diarrias.

Alimentos: forma de creme, pur,amassados ou em papas.


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Dietas indicaes

Lquida: pacientes com dificuldade demastigao e deglutio, cirurgias do TGI,evoluo da dieta enteral para oral, emdeterminados preparos de exames, em pr eps-operatrios.

Alimentos: caldos de carnes e legumes, ch,suco de frutas coado, gelatina, gua de coco.


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DIETAS INDICAES CARACTERSTICAS

Geral ounormal

Pacientes cuja condio clnica no exigemodificao em nutrientes e consistncia da dieta.

Sem nenhuma restrio, deve preencher todos osrequisitos de uma dieta equilibrada.

Branda Pacientes com problemas mecnicos de ingesto edigesto que impeam a utilizao da dieta geral. usada como transio para a dieta geral.

restrita em frituras e alimentos crus, exceto osde textura macia. O tecido conectivo e a celuloseesto abrandados por coco ou ao mecnica,facilitando a mastigao e a digesto.

Pastosa Pacientes com dificuldade de mastigao edeglutio, em alguns ps-operatrios, casosneurolgicos, insuficincia respiratria, diarrias.

Os alimentos devem estar em forma de pur,mingau, batidos ou triturados, exigindo poucamastigao e facilitando a deglutio.

Leve Pacientes com dificuldade de mastigao edeglutio, em casos de afeces do trato

digestrio, em determinados preparos de exames,em pr e ps-operatrios.

Utiliza preparaes lquidas e pastosas associadas,de fcil digesto, mastigao e deglutio.

Lquida Pacientes com dificuldade de mastigao edeglutio, em casos de afeces do tratodigestrio, em determinados preparos de exames,em pr e ps-operatrios.

Utiliza alimentos de consistncia lquida natemperatura ambiente, que produzem poucosresduos e so de fcil digesto.


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DIETA GERALVCT: 20002500 Kcal

DIETA BRANDAVCT: 18002000 Kcal

DIETA PASTOSAVCT: 18002000 Kcal

DIETA LEVEVCT: 15001800 Kcal

DIETA LQUIDAVCT: 13001500 Kcal

DESJEJUMCaf com leitePo com margarina

Laranja

DESJEJUMCaf com leitePo com margarina

Mamo

DESJEJUMCaf com leiteMingau

Mamo

DESJEJUMCaf com leiteBiscoito tipo Maizena

Mamo

DESJEJUMCaf com leiteMingau

COLAOSuco de frutas

COLAOSuco de frutas

ALMOOArrozFeijoBife

Cenoura refogadaSalada de alfaceBananaSuco

ALMOOArrozCaldo de feijoCarne cozida

Cenoura refogadaBananaSuco

ALMOOArroz pastosoCaldo de feijoCarne moda

Pur de cenouraDoce de bananaSuco

ALMOOSopa de cereais ehortalias com carneDoce de banana

Suco

ALMOOSopa liquidificadaGelatinaSuco

LANCHECaf com leitePo com margarina

LANCHECaf com leitePo com margarina

LANCHEMingau

LANCHEMingau

LANCHEVitamina de frutas

JANTAR

ArrozFeijoFrango assadoCouve refogadaSalada de beterrabaAbacaxiSuco

JANTAR

ArrozCaldo de feijoFrango cozidoChuchu refogadaSalada de beterrabaPudimSuco

JANTAR

Arroz pastosoCaldo feijoFrango desfiadoPur de abboraPudimSuco

JANTAR

CanjaPudimSuco

JANTAR

Sopa liquidificadaGelatina batida comcreme de leiteSuco

CEIA

ChBolacha

CEIA

ChBolacha

CEIA

ChBolacha

CEIA

ChBolacha

CEIA

Mingau


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Taxa de Metabolismo Basal EQUAO DE HARRIS-BENEDICT

HOMEM: 66 + (13,7 x peso atual (kg)) +(5,0 x estatura (cm)) (6,8 x idade(anos))

MULHER: 655 + (9,6 x peso atual (kg))+ (1,7 x estatura (cm)) (4,7 x idade

(anos))


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Fator injuria CIRURGIA ELETIVA - 1,24

TRAUMA DE ESQUELETO 1,32

TRAUMA MUSCULAR

1,37 TRAUMA CRANIANO 1,61

SEPSE 1.79

QUEIMADURA 10 30% - 1,530 50% - 1,75

> 50% - 2,0


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Dietas Especiais Dieta para Diabticos/Hipoglcidica: dieta

para pessoas que no podem comer acar,sendo necessrio controlar os alimentos

energticos: arroz, batata, po e massa. Dieta Hipercalrica: dieta com o objetivo de

fornecer mais energia. Deve ser oferecidamaior quantidade de arroz, massa, doces.

Ex: pacientes com anorexia, desnutrio,AIDS, queimadura, neoplasias.

Dieta hipocalrica: Restrio de calorias.

Ex: pacientes obesos, hipotireoidismo.


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Dietas Especiais

Dieta Hipoprotica: contm menorquantidade de protenas. Pctes portadores

de IR ou Heptica. Dieta Hiperprotica: acrscimo de

protinas. pacientes com anorexia,desnutrio, AIDS, queimadura, neoplasias.

Contm maior quantidade de protenas.Oferecer leite, gelatina, carne, iogurte,queijos e ovos


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Dietas Especiais

Dieta laxativa ou com resduos: parapacientes com intestino preso. Devem comer

maior quantidade de verduras, legumes, frutas(laranja, mamo, ameixa) e lquidos.

Dieta constipante ou sem resduos: parapacientes com diarria. No podem comer

verduras cruas ou cozidas, legumes, frutascruas, frituras e alimentos gordurosos, leite ederivados, doces (s gelatina) e sucos de frutas.


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Dietas Especiais

Dieta Hipolipdica.(para pessoas comalteraes hepticas, pancreticas ebiliar): contm pouca quantidade degordura. So proibidos: manteiga,margarina, queijo, iogurte, leite (s

desnatado), frituras e alimentosgordurosos.


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Dietas Especiais Dieta Hipossdica: dieta com controle

de sdio e sal. So proibidos: pofrancs, bolacha de gua e sal, cream

craker, queijos salgados e embutidos.Pode ser oferecido at 2g de sal emsache.

Dieta Assdica ou Sem Sal: dietapreparada sem adio de sal nocozimento dos alimentos


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QUALIDADE E QUANTIDADE

Restrio renal crnico, cardiopata (ICC)gua

Reposio - diarria, vmitos, transpiraoDieta geral2500 Kcal (900 ml intrnseco)

Hiperproteica queimados (2g/kg)

ProtenasHipoproteica renal crnico e hepatopata (0,6g/kg)

0,8g/kg


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resduomassa que permanece no trato gastrointestinal apsa digesto

Resduos Diverticulite, colite, diarrias

e Fibras evitar: leite, acar, carnes gordurosas, condimentos, frutas ehortalias

fibras solveis Diabetes Mellitus e dislipidemia ( pectina, lignina egomas -frutas, leguminosas, aveia)

insolveis Obstipao (celulose, hemicelulose - folhas verdes,cereais integrais)


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Gastronomia Hospitalar A gastronomia rene arte e tcnica para se

garantir o mximo de satisfao ao se saborearum prato, uma refeio. Envolve a experinciado paladar, olfato, viso.

a) Hbitos alimentares do paciente a necessidadedo paciente em termos da quantidade de suaalimentao;

b) Direito de escolha (ou alternativa de opo) dopaciente;

c) Direito do paciente ao dilogo com oresponsvel pela administrao do servio.

d) Direito do paciente informao relativa alimentao (dieta) que lhe servida.


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Gastronomia Hospitalar Desnutrio hospital provavelmente umadas doenas de maior

prevalncia e incidncia nos hospitais,chegando a atingir de 30% a 50% dosinternados

Cliente internado, a alimentao pode ser

um dos nicos prazeres a que tem direito,por isso, merece ateno maior do que ocuidado bsico com valor nutricional dasdietas


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Gastronomia Hospitalar

Avaliao relativamente simples feitapelo nutricionista traz benefciosvisveis na evoluo do enfermo

Hospitais brasileiros investem emterapia nutricional para melhorar aqualidade de vida


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Comprometimento individual um esforo conjunto isso o que faz um time funcionar, uma empresa funcionar, umacivilizao funcionar.

Vince Lombardi

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