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DIFICULDADE DE APRENDIZADO
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Ktia Barbosa Rumbelsperger Alvim do Carmo.
Pedagoga. Ps-Graduada em Pedagogia Empresarial.Bacharel em Educao Teolgica. Ps-Graduada em Psicopedagogia Clinica Institucional. Terapeuta Familiar com atuaes em Mediao de Conflitos. Educadora e Conselheira em Dependncia Qumica. Orientadora Profissional com atuaes em Gestalt Terapia.
Foto. Entrevista com a Dra. Elaine Cruz Psicloga e Mestre em Educao.atuaes em Gestalt Terapia.Especializao em Direitos Humanos, Direitos Alimentar e Ambiental. Especializao em Formao de Formadores n EJA.Participante do frum Comunidade de Aprendizagem para Conselheiro Tutelares e Conselheiros de Direitos Humanos. EAD/ENSP Fio cruz. Especializao em Atualizao dos mecanismos de controle pblico: uma viso crticaPsicologia da personalidade Aprender.UnB.Braslia em andamento Mestrando em Planejamento e
Foto. Entrevista com a Dra. Elaine Cruz Psicloga e Mestre em Educao.Tema: Dislexia. 1. Dislexia - 06/10/2009 (Assuntos/Sade) Convidados: Ktia Rumbelsperger psicopedagoga Tel.: (21) 2228-1243 / 7602-8266 E-mail: [email protected] Cozinha: Thecla Oliose Chef Biscoitohttp://www.boasnovas.tv/espacofeminino.html
Hoje vital no s aprender, no s Hoje vital no s aprender, no s
desaprender, mas sobretudo organizar desaprender, mas sobretudo organizar
nosso sistema mental para aprender a nosso sistema mental para aprender a
aprenderaprender. . EDGAR MORINEDGAR MORIN
ktia Barbosa Rumbelsperger
http://
http://katiarumbelsperger.blogspot.comhttp://katiarumbelsperger.blogspot.com [email protected]@ig.com.br [email protected]@yahoo.com.bk [email protected]@gmaii.com
[email protected][email protected]
http://www.atencaoprofessor.com.br/palestras.http://www.atencaoprofessor.com.br/palestras.aspaspaspasp
http://http://www.abpp.com.brwww.abpp.com.br
http:// www.ordiama.com/tdah/tdah.zip www.ordiama.com/tdah/tdah.ziphttp:// www.ordiama.com/tdah/tdah.zip
(21) 7602.8266(21) 7602.8266 ktia Barbosa Rumbelsperger
RVORE DE IDIASPROBLEMASCREBRO SINTOMAS
A QUEM AFETA
DISLEXIA
TDAH
CAUSAS
DICAS O MTODO
ktia Barbosa Rumbelsperger
a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do a Psicopedagogia do bembembembembembembembem estarestarestarestarestarestarestarestar, , , , , , , , promotorapromotorapromotorapromotorapromotorapromotorapromotorapromotora da da da da da da da da qualidadequalidadequalidadequalidadequalidadequalidadequalidadequalidade de de de de de de de de vidavidavidavidavidavidavidavida, do , do , do , do , do , do , do , do bembembembembembembembem--------pensarpensarpensarpensarpensarpensarpensarpensar, da , da , da , da , da , da , da , da felicidadefelicidadefelicidadefelicidadefelicidadefelicidadefelicidadefelicidade, , , , , , , , ofereceofereceofereceofereceofereceofereceofereceoferece mltiplasmltiplasmltiplasmltiplasmltiplasmltiplasmltiplasmltiplasoportunidadesoportunidadesoportunidadesoportunidadesoportunidadesoportunidadesoportunidadesoportunidades aoaoaoaoaoaoaoao desenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimento do do do do do do do do cognitivocognitivocognitivocognitivocognitivocognitivocognitivocognitivo, , , , , , , , orientaorientaorientaorientaorientaorientaorientaorienta o o o o o o o o ser ser ser ser ser ser ser ser humanohumanohumanohumanohumanohumanohumanohumano a a a a a a a a compreendercompreendercompreendercompreendercompreendercompreendercompreendercompreender, , , , , , , , amaramaramaramaramaramaramaramar o o o o o o o o prximoprximoprximoprximoprximoprximoprximoprximo e o e o e o e o e o e o e o e o conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de sisisisisisisisi mesmomesmomesmomesmomesmomesmomesmomesmo, do , do , do , do , do , do , do , do mundomundomundomundomundomundomundomundo mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e
QualQual a a contribuiocontribuio dada Psicopedagogia Psicopedagogia ClnicaClnica e e InstitucionalInstitucional aplicadoaplicado -- TDAH/IMPULSIVIDADETDAH/IMPULSIVIDADE
conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de conhecimento de sisisisisisisisi mesmomesmomesmomesmomesmomesmomesmomesmo, do , do , do , do , do , do , do , do mundomundomundomundomundomundomundomundo mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e mental real e renovaorenovaorenovaorenovaorenovaorenovaorenovaorenovao da da da da da da da da mentementementementementementementemente que que que que que que que que rodeiarodeiarodeiarodeiarodeiarodeiarodeiarodeia e e e e e e e e permeiapermeiapermeiapermeiapermeiapermeiapermeiapermeia s s s s s s s s eueueueueueueueu ser e/ser e/ser e/ser e/ser e/ser e/ser e/ser e/ouououououououou, e , e , e , e , e , e , e , e tudotudotudotudotudotudotudotudo que que que que que que que que exiteexiteexiteexiteexiteexiteexiteexite. . . . . . . . DesenvolverDesenvolverDesenvolverDesenvolverDesenvolverDesenvolverDesenvolverDesenvolver no ser no ser no ser no ser no ser no ser no ser no ser humanohumanohumanohumanohumanohumanohumanohumano o o o o o o o o domniodomniodomniodomniodomniodomniodomniodomnio das das das das das das das das funofunofunofunofunofunofunofuno de de de de de de de de estudarestudarestudarestudarestudarestudarestudarestudar, de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de , de aprender, de ensinarensinarensinarensinarensinarensinarensinarensinar, de , de , de , de , de , de , de , de pensarpensarpensarpensarpensarpensarpensarpensar e de e de e de e de e de e de e de e de realizarrealizarrealizarrealizarrealizarrealizarrealizarrealizar, que , que , que , que , que , que , que , que promoverapromoverapromoverapromoverapromoverapromoverapromoverapromovera emememememememem aptidesaptidesaptidesaptidesaptidesaptidesaptidesaptides individuaisindividuaisindividuaisindividuaisindividuaisindividuaisindividuaisindividuais de de de de de de de de significadosignificadosignificadosignificadosignificadosignificadosignificadosignificado para o para o para o para o para o para o para o para o futurofuturofuturofuturofuturofuturofuturofuturo pedaggicopedaggicopedaggicopedaggicopedaggicopedaggicopedaggicopedaggico nananananananana educaoeducaoeducaoeducaoeducaoeducaoeducaoeducao da da da da da da da da humanidadehumanidadehumanidadehumanidadehumanidadehumanidadehumanidadehumanidade........
ktia Barbosa Rumbelsperger
E ATENO O QUE PODE ESTAR FALTANDO AO ALUNO COM TDAH/IMPULSIVIDADE
Associao Brasileira do Dficit de Ateno Endereo para correspondncia - Rua Paulo Barreto, 91/parte Botafogo 22280-010
Rio de Janeiro RJ Brasil - www.tdah.org.br e-mail [email protected] - Tel/Fax(21)2295-0921
ktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
UM S PROFESSOR CAPACITADO PARA IDENTIFICAR ESSE DISTRBIO SER UMA ESPERANA PARA MUITOS,
QUE SE BENIFICARO COM:
Melhoria da velocidade de leitura e da compreenso
Reduo do nervosismo
Eliminao de frustraoe estresse
.Menos fadiga visual
Menos desnimo
Mais tempo prestandoateno
Aumento das habilidades e estresseMais auto-confiana
Menos problemascomportamentais
Menos abandono dos estudos
Menos problemas de violncia social
Aumento das habilidadesacadmicas
Melhor atitude emrelao a fazerexerccios
Maior eficincia naexecuo de tarefas
ktia Barbosa Rumbelsperger
IdentificandoIdentificando TranstornoTranstorno de de DficitDficit de de AtenoAteno e e HiperatividadeHiperatividade//ImpulsividadeImpulsividade -- DislexiaDislexia
Meu nome DelaneyMeu nome DelaneyEu tenho dislexia. Eu tenho dislexia. Isso significa que o meu Isso significa que o meu crebro funciona de forma crebro funciona de forma diferente do que crebros diferente do que crebros outras crianas .outras crianas .
DESATENODESATENO
Disfuno Disfuno ExecutivaExecutiva
ktia Barbosa Rumbelsperger
PROFESSOR Como o Ser Humano Aprende ?
Para Para pensarpensar novas novas idiasidiastemostemos queque desarmardesarmarnossasnossas idiasidias feitasfeitas e e misturarmisturar as as peaspeas, , assimassimcomocomo tipgrafotipgrafo verver--sese--
Exige uma abordademinterdisciplinar, pois paraaprender pem-se jogoquatro nveis:
ORGANICO (doena)
CORPORAL (ego,fsico)comocomo tipgrafotipgrafo verver--sese-- obrigado a obrigado a desarmardesarmar ososclichsclichs, se , se desejadeseja imprimirimprimirum um textotexto num novo num novo idiomaidioma..
CORPORAL (ego,fsico)
INTELECTUAL (compreender, entender)
SIMBLICO (insconsciente) interpretao
O indivduo problema O indivduo problema requerrequer a a intervenointerveno de de diferentesdiferentes especialistasespecialistas: : FONOAUDILOGO, PSICOPEDAGOGO, ASSISTENTE SOCIAL, NEUROLOGISTA, FONOAUDILOGO, PSICOPEDAGOGO, ASSISTENTE SOCIAL, NEUROLOGISTA, ORTORRINOLARINGOLOGISTA, PEDIATRA, PSCILOGOS, TERAPEUTAS ETC.ORTORRINOLARINGOLOGISTA, PEDIATRA, PSCILOGOS, TERAPEUTAS ETC.ktia Barbosa Rumbelsperger
A origem do problema de aprendizagem no se encontra na estruturaindividual. O sintoma se ancora em uma redeparticular de vnculosfamiliares, que se entrecruzam com umatambm particular
Mannoni nos ensina quepara compreender umacriana, precisorecorrer pelo menos terceira gerao de antecessores.
Quem tem o saber sobretambm particular estrutura individual. A criana suporta a dificuldade, porm, necessra e dialeticamente, os outrosdo o sentidos.
Fernandez,Alcia. A inteligenciaaprisionada.- Traduo Iara Rodrigue
Quem tem o saber sobreo que est acontecendo(ainda que no tenha o conhecimento) o prprio paciente.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Professor Olhar atravs da lente do aprender para o individuo
Professor Olhar atravs da lente do aprender para o individuo
Com que recursos o indivduo contapara aprendrer?
O que significa o conhecimento e o aprender no imaginrio do sujeito e sua familia?
Que papel foi-lhes designado porseus pais em relao ao aprender?
Como se aprende:
A arquitetura do desejo,desejo que e sempre desejo do desejo de Outros.
Alicia Fernandez
seus pais em relao ao aprender?
Qual a posio do indivduo frenteao no dito, ao oculto ao secreto?
Que funo tem o no aprender paraele e para seu grupo familiar?
Como aprender e como naoaprende?
No aprende para manter o equilibrio familiar?
familia
sociedade
escola
ktia Barbosa Rumbelsperger
O conhecimento conhecimento do outro, porque o outro o possui.No aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem
outorgamos confianca e direito de ensinar.
Aprendente
Organismo Organismo
Desejo
Ensinante
Inteligncias Desejo
Corpo
DesejoInteligncias
Corpo
APRENDIZAGEM
ktia Barbosa Rumbelsperger
A partir desse conhecimento e/ou saber, vamos aprender e apoderar-se do processo do conhecimento TDAH/IMPULSIVIDADE DISLEXIA
Aprender coisa do Aprender coisa do
CrebroCrebro
Psicolinguistica,psicomotricidadePsicolinguistica,psicomotricidade, , intelignciasinteligncias mltiplasmltiplas Etc,.Etc,. ktia Barbosa Rumbelsperger
O crebro o maior rgo do sistema nervoso e o mais desenvolvido. Nele existem bilhes de neurnios. ele que nos permite, por exemplo, aprender novas informaes ou memoriz-las, pois o centro da inteligncia e do aprendizado.
Quando vivenciamos alguma situao, alguns
neurnios gravam informaesgravam informaes, como se neurnios gravam informaesgravam informaes, como se estivessem registrando em um cadernocaderno.
ktia Barbosa Rumbelsperger
O crebro coordena aes, como a fala, o a fala, o a fala, o a fala, o pensamento, o movimento, alm de perceber e decodificar pensamento, o movimento, alm de perceber e decodificar pensamento, o movimento, alm de perceber e decodificar pensamento, o movimento, alm de perceber e decodificar as informaes captadas pelos rgos dos sentidos. Outras as informaes captadas pelos rgos dos sentidos. Outras as informaes captadas pelos rgos dos sentidos. Outras as informaes captadas pelos rgos dos sentidos. Outras sensaes, como a de dor, tambm so coordenadas pelo sensaes, como a de dor, tambm so coordenadas pelo sensaes, como a de dor, tambm so coordenadas pelo sensaes, como a de dor, tambm so coordenadas pelo crebro.crebro.crebro.crebro.
O crebro est dividido em duas partesduas partes, O crebro est dividido em duas partesduas partes, chamadas hemisfrios. O hemisfrio cerebral direito controla algumas atividades especficas, como a criatividade, as habilidades artsticas e o lado esquerdo do corpo. O hemisfrio esquerdo controla atividades relacionadas ao clculo, ao raciocnio e o lado direito do corpo.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Portanto, essencial que as pessoas que lidam com aprendizagem conheam Portanto, essencial que as pessoas que lidam com aprendizagem conheam essas regras.essas regras.
O CREBRO APRENDIZ ALIMENTA-SE DE:
Curiosidade
Aprender assunto do CREBROLogo, deve seguir as normas... Do
Crebro!
Desafio
Interaes
Escolhas.
Gardnerktia Barbosa Rumbelsperger
MAS, s vezes...
Apesar de o ambiente PARECER correto, e desse alimento ser delicioso... (pelo menos, pensamos que ...)
H ALGUNS EDUCANDOS QUE DEIXAM SEUS PROFESSORES H ALGUNS EDUCANDOS QUE DEIXAM SEUS PROFESSORES LOUCOS!
ktia Barbosa Rumbelsperger
30-60% dos alunos tm comprometimentoacadmico SEM ter dificuldade de aprendizagem.
Somente 10% das crianas com dificuldades de
DADOS MUNDIAIS PREOCUPANTESDADOS MUNDIAIS PREOCUPANTES
Somente 10% das crianas com dificuldades de aprendizagem atingem escolaridade
mdia.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Consenso Internacional que a Educao ao longo da vida, Consenso Internacional que a Educao ao longo da vida, est fundada nosest fundada nosQuatro PILARESQuatro PILARES
APRENDER AAPRENDER ACONHECER:CONHECER:
CULTURA CULTURA GERALGERAL
APRENDER A FAZERAPRENDER A FAZER::
RELACIONARRELACIONARE EM E EM GRUPOGRUPORESOLVERRESOLVER
APRENDER A APRENDER A VIVER COM OS VIVER COM OS
OUTROSOUTROS::
SABERSABERCOMPREENDER O COMPREENDER O
APRENDER A SERAPRENDER A SER::
AGIR COMAGIR COMAUTONOMIAAUTONOMIA
EXPRESSAREXPRESSAR
ESPRITOESPRITOINVESTIGATIVOINVESTIGATIVO
VISO CRTICAVISO CRTICA
APRENDER A APRENDER A APRENDERAPRENDER
RESOLVERRESOLVERPROBLEMASPROBLEMAS
QUALIFICARQUALIFICAR SE SE PROFISSIONALMENTEPROFISSIONALMENTE
COMPREENDER O COMPREENDER O OUTROOUTRO
SABERSABERRESOLVER RESOLVER CONFLITOSCONFLITOS
RESPEITORESPEITOAO OUTROAO OUTRO
EXPRESSAREXPRESSAROPINIESOPINIES
ASSUMIRASSUMIRRESPONSABILIDA RESPONSABILIDA
DES PESSOAISDES PESSOAIS
ktia Barbosa Rumbelsperger
PRINCIPAIS SINTOMAS DO PRINCIPAIS SINTOMAS DO TDAHTDAH--ImpulsividadeImpulsividade e Hiperatividadee Hiperatividade
ktia Barbosa Rumbelsperger
Dificuldades de aprendizagem: UM
DESAFIO PARA O PROFESSOR.
Dificuldade de aprendizagem, por vezes referida como desordem de aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, um tipo de desordem pela qual um indivduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente. A
desordem afeta a capacidade do crebro em receber e processar informao e pode tornar problemtico para um indivduo o aprendizado to rpido quanto
o de outro, que no afetado por ela.o de outro, que no afetado por ela.
O processo de aprendizagem aprendizagem pode ser definido de forma sinttica como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competncias e mudam o comportamento. Contudo, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas atravs de recortes do todo. Por outro lado, qualquer definio est, invariavelmente, impregnada de pressupostos poltico-ideolgicos, relacionados com a viso de homem, sociedade e saber.
ktia Barbosa Rumbelsperger
DISTRBIO DE APRENDIZAGEM
Dficitem todas as medidas
da habilidade
Resposta inibitriaem tarefasque exigem
TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
XXXX
da habilidadede linguagem:
fala, leitura e escrita.
que exigemhabilidade de
leitura e memriade trabalho.
ktia Barbosa Rumbelsperger
DISTRBIO DE APRENDIZAGEM
Disfuno parietal (Falha na resposta ao estmulo; falha no processamento; falha
Disfuno frontal(Falha na entrada do estmulo; falha na atenoseletiva; impulsividade;
TRANSTORNO DE APRENDIZAGEMXXXX
falha no processamento; falhana ateno sustentada; lentido
na leitura.)seletiva; impulsividade;
dificuldade visuomotora.
ktia Barbosa Rumbelsperger
J a DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
o mesmo que DIFICULDADE ESCOLAR.
O problema NO orgnicoO problema NO orgnico
PEDAGGICO!
ktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
retrados
agressivos
comum que alunos com tais problemas no diagnosticados
se tornem:
agressivos indisciplinados
(Como (Como desculpadesculpaINCONSCIENTE INCONSCIENTE parapara seuseu fracassofracasso.).)
ktia Barbosa Rumbelsperger
EtimologiaDe acordo com o Dicionrio Contemporneo da Lngua Portuguesa, informao vem do latiminformatio,onis, ("delinear, conceber idia"), ou seja, dar forma ou moldar na mente, como em
educao, instruo ou treinamento.Informao o resultado do processamento, manipulao e organizao de
dados de tal forma que represente uma modificao (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou mquina) que a recebe.
Informao enquanto conceito, carrega uma diversidade de significados, do uso cotidiano ao tcnico. Genericamente, o conceito de informao est intimamente ligado s noes de restrio, comunicao, controle, dados, intimamente ligado s noes de restrio, comunicao, controle, dados, forma, instruo, conhecimento, significado, estmulo, padro, percepoe representao de conhecimento.
comum nos dias de hoje ouvir-se falar sobre a Era da Informao, o advento da "Era do Conhecimento" ou sociedade do conhecimento. Como a sociedade da informao, a tecnologia da informao, a cincia da informao e a cincia da computao em informtica so assuntos e cincias recorrentes na atualidade, a palavra "informao" freqentemente utilizada sem muita considerao pelos vrios significados que adquiriu ao longo do tempo.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Caractersticas gerais
A expresso usada para referir condies scioA expresso usada para referir condies scio--biolgicas que afetam as biolgicas que afetam as capacidades de aprendizado de indivduos, em termos de aquisio, construo e capacidades de aprendizado de indivduos, em termos de aquisio, construo e desenvolvimento das funes desenvolvimento das funes cognitivascognitivas, e abrange transtornos to diferentes , e abrange transtornos to diferentes como incapacidade de percepo, dano cerebral, disfuno cerebral mnima, como incapacidade de percepo, dano cerebral, disfuno cerebral mnima, autismoautismo, , dislexiadislexia e e afasiaafasia desenvolvimentaldesenvolvimental. No campo da . No campo da EducaoEducao, as mais , as mais comuns so a comuns so a DislexiaDislexia, a , a DisortografiaDisortografia e a e a DiscalculiaDiscalculia..
Um indivduo com dificuldades de aprendizagem no apresenta necessariamente Um indivduo com dificuldades de aprendizagem no apresenta necessariamente baixo ou alto baixo ou alto QIQI: significa apenas que ele est trabalhando abaixo da sua : significa apenas que ele est trabalhando abaixo da sua capacidade devido a um fator com dificuldade, em reas como por exemplo o capacidade devido a um fator com dificuldade, em reas como por exemplo o processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente so identificadas na fase de so identificadas na fase de escolarizaoescolarizao, por profissionais como , por profissionais como psiclogospsiclogos, , atravs de avaliaes especficas de atravs de avaliaes especficas de intelignciainteligncia, contedos e processos de , contedos e processos de aprendizagem.aprendizagem.
Embora a dificuldade de aprendizagem no seja indicativa do nvel de Embora a dificuldade de aprendizagem no seja indicativa do nvel de intelignciainteligncia, os seus portadores tm dificuldades em desempenhar funes ou , os seus portadores tm dificuldades em desempenhar funes ou habilidades especficas, ou em completar tarefas, caso entregues a si prprios ou habilidades especficas, ou em completar tarefas, caso entregues a si prprios ou se encarados de forma convencional. Estes indivduos no podem ser curados ou se encarados de forma convencional. Estes indivduos no podem ser curados ou melhorados, uma vez que o problema crnico, ou seja, para toda a vida. melhorados, uma vez que o problema crnico, ou seja, para toda a vida. Entretanto, com o apoio e intervenes adequados, esses mesmos indivduos Entretanto, com o apoio e intervenes adequados, esses mesmos indivduos podem ter sucesso escolar e continuar a progredir em carreiras bem sucedidas, e podem ter sucesso escolar e continuar a progredir em carreiras bem sucedidas, e mesmo de destaque, ao longo de suas vidas.mesmo de destaque, ao longo de suas vidas.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Definies oficiaisDefinies oficiais
O termo O termo "dificuldade de aprendizagem" "dificuldade de aprendizagem" (no original em (no original em lngua inglesalngua inglesa, , ""learninglearning disabilitydisability") aparentemente foi usado pela primeira vez e definida por ") aparentemente foi usado pela primeira vez e definida por KirkKirk(1962, citado em (1962, citado em StreissguthStreissguth, , BooksteinBookstein, , SampsonSampson, & , & BarrBarr, 1993, p. 144). O autor , 1993, p. 144). O autor referiareferia--se a uma aparente discrepncia entre a capacidade da criana em aprender se a uma aparente discrepncia entre a capacidade da criana em aprender e o seu nvel de realizao. e o seu nvel de realizao.
Nos Nos Estados Unidos da AmricaEstados Unidos da Amrica uma anlise das classificaes de Dificuldades de uma anlise das classificaes de Dificuldades de Aprendizagem em 49 dos 50 estados revelou que 28 dos estados incluram critrios Aprendizagem em 49 dos 50 estados revelou que 28 dos estados incluram critrios de discrepncia de de discrepncia de QIQI/realizao em suas diretrizes para Dificuldades de /realizao em suas diretrizes para Dificuldades de Aprendizagem (Ibid., citando Aprendizagem (Ibid., citando FrankenbergerFrankenberger & Harper, 1987). No entanto, o & Harper, 1987). No entanto, o JointJointNationalNational CommitteeCommittee for for LearningLearning DisabilitiesDisabilities (NJCLD) (1981; 1985) preferiu uma (NJCLD) (1981; 1985) preferiu uma NationalNational CommitteeCommittee for for LearningLearning DisabilitiesDisabilities (NJCLD) (1981; 1985) preferiu uma (NJCLD) (1981; 1985) preferiu uma definio ligeiramente diferente:definio ligeiramente diferente:
""Dificuldades de AprendizagemDificuldades de Aprendizagem um termo genrico que se refere a um termo genrico que se refere a um grupo heterogneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas um grupo heterogneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisio e uso na aquisio e uso da audio, fala, leitura, escrita, raciocnio ou habilidades da audio, fala, leitura, escrita, raciocnio ou habilidades matemticasmatemticas. . Esses transtornos so intrnsecos ao indivduo e presumeEsses transtornos so intrnsecos ao indivduo e presume--se que se que devido disfuno do devido disfuno do Sistema Nervoso CentralSistema Nervoso Central. .
ktia Barbosa Rumbelsperger
Apesar de que uma dificuldade de aprendizagem pode ocorrer Apesar de que uma dificuldade de aprendizagem pode ocorrer concomitantemente com outras condies incapacitantes (por concomitantemente com outras condies incapacitantes (por exemplo, deficincia sensorial, retardo mental, distrbio social e exemplo, deficincia sensorial, retardo mental, distrbio social e emocional) ou influncias ambientais (por exemplo, diferenas emocional) ou influncias ambientais (por exemplo, diferenas culturais, instruo insuficiente/inadequada, fatores psicognicos), culturais, instruo insuficiente/inadequada, fatores psicognicos), no o resultado direto dessas condies ou influncias. Ainda nos no o resultado direto dessas condies ou influncias. Ainda nos Estados Unidos, o "Estados Unidos, o "IndividualsIndividuals withwith DisabilitiesDisabilities EducationEducation ActAct" (Lei de " (Lei de Educao das Pessoas Portadoras de Deficincia) define uma Educao das Pessoas Portadoras de Deficincia) define uma dificuldade de aprendizagem da seguinte forma:dificuldade de aprendizagem da seguinte forma:dificuldade de aprendizagem da seguinte forma:dificuldade de aprendizagem da seguinte forma:""(...) [um] transtorno em um ou mais dos processos psicolgicos (...) [um] transtorno em um ou mais dos processos psicolgicos bsicos envolvidos na compreenso ou na utilizao de linguagem bsicos envolvidos na compreenso ou na utilizao de linguagem
falada ou escrita, que pode manifestarfalada ou escrita, que pode manifestar--se em uma habilidade se em uma habilidade
imperfeita para ouvir, pensar, falar, ler, escrever, soletrar, ou fazer imperfeita para ouvir, pensar, falar, ler, escrever, soletrar, ou fazer
clculos matemticos (...). Dificuldades de Aprendizagem incluem clculos matemticos (...). Dificuldades de Aprendizagem incluem
condies como deficincias perceptivas, leso cerebral, disfuno condies como deficincias perceptivas, leso cerebral, disfuno
cerebral mnima, dislexia e afasia de desenvolvimento.cerebral mnima, dislexia e afasia de desenvolvimento." "
ktia Barbosa Rumbelsperger
Transtorno do dficit de ateno com hiperatividade (TDAH) freqentemente estudado em conexo com as dificuldades de aprendizagem, mas atualmente no est compreendido nas definies padro de dificuldades de aprendizagem. verdade que indivduos com TDAH debatem-se com a aprendizagem, mas com freqncia podem aprender adequadamente, uma vez que estejam adequadamente tratados/medicados. Uma pessoa pode ter TDAH mas no possuir dificuldades de aprendizagem, ou ter dificuldades de aprendizagem mas no apresentar TDAH.
Tambm comum a confuso entre dificuldades de aprendizagem confuso entre dificuldades de aprendizagem e as chamadas Necessidades Educativas Especiais assim como com as chamadas Inadaptaespor Dficit Socioambiental. De modo geral, a criana com dificuldades de aprendizagem:
Apresenta uma linha desigual em seu desenvolvimento; As suas dificuldades de aprendizagem no so causadas por pobreza ambiental; As suas dificuldades de aprendizagem no so causadas por pobreza ambiental; As suas dificuldades de aprendizagem no so causadas por atraso mental ou
transtornos emocionais. Dessa forma, s procedente referir dificuldades de aprendizagem em relao a
crianas que: Apresentam um quociente intelectual normal, muito prximo da normalidade ou
mesmo superior; Possuem ambiente scio familiar normal; No apresentam deficincias sensoriais e nem afeces neurolgicas
significativas; O seu rendimento escolar manifesto e reiteradamente insatisfatrio.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Na Na dcada de 1980dcada de 1980, a partir de novas investigaes, passou, a partir de novas investigaes, passou--se a ressaltar aspectos se a ressaltar aspectos cognitivos da definio de cognitivos da definio de sndromesndrome, principalmente o , principalmente o dficitdficit de ateno e a de ateno e a impulsividade ou falta de controle, considerandoimpulsividade ou falta de controle, considerando--se, alm disso, que a atividade se, alm disso, que a atividade motora excessiva resultado do alcance reduzido da ateno da criana e da motora excessiva resultado do alcance reduzido da ateno da criana e da mudana contnua de objetivos e metas a que submetida. um transtorno mudana contnua de objetivos e metas a que submetida. um transtorno reconhecido pela reconhecido pela OMSOMS (Organizao (Organizao MudialMudial da Sade), tendo inclusive em muitos da Sade), tendo inclusive em muitos pasespases, lei de proteo, assistncia e ajuda tanto aos que tm este transtorno ou , lei de proteo, assistncia e ajuda tanto aos que tm este transtorno ou distrbios quanto aos seus familiares. H muita controvrsia sobre o assunto. H distrbios quanto aos seus familiares. H muita controvrsia sobre o assunto. H especialistas que defendem o uso de medicamentos e outros que, por tratarespecialistas que defendem o uso de medicamentos e outros que, por tratar--se de um se de um Transtorno Social, o indivduo deve aprender a lidar com ele sem a utilizao de Transtorno Social, o indivduo deve aprender a lidar com ele sem a utilizao de medicamentos.medicamentos.
Segundo Segundo RohdeRohde e e BenczickBenczick o TDAH um problema de o TDAH um problema de sade mentalsade mental que tem como caractersticas que tem como caractersticas bsicas a desateno, a agitao (hiperatividade) e a impulsividade, podendo levar a bsicas a desateno, a agitao (hiperatividade) e a impulsividade, podendo levar a bsicas a desateno, a agitao (hiperatividade) e a impulsividade, podendo levar a bsicas a desateno, a agitao (hiperatividade) e a impulsividade, podendo levar a dificuldades emocionais, de relacionamento, bem como a baixo desempenho escolar; podendo dificuldades emocionais, de relacionamento, bem como a baixo desempenho escolar; podendo ser acompanhado de outros problemas de ser acompanhado de outros problemas de sade mentalsade mental. Os autores . Os autores RohdeRohde e e BenczichBenczich, , caracterizam o TDAH em dois grupos de caracterizam o TDAH em dois grupos de sintomassintomas..
O transtorno se caracteriza por sinais claros e repetitivos de O transtorno se caracteriza por sinais claros e repetitivos de desatenodesateno, , inquietudeinquietude e e impulsividadeimpulsividade, mesmo quando o paciente tenta no mostr, mesmo quando o paciente tenta no mostr--lo. Existem vrios graus lo. Existem vrios graus de manifestao do TDAH, os mais caracterizados so tratados com medicamentos, de manifestao do TDAH, os mais caracterizados so tratados com medicamentos, como o como o cloridrato de metilfenidatocloridrato de metilfenidato ((RitalinaRitalina ou ou ConcertaConcerta em sua verso comercial), em sua verso comercial), BupropionaBupropiona, , ModafinilModafinil e Antidepressivos Tricclicos como a e Antidepressivos Tricclicos como a ImipraminaImipramina. Recebe s . Recebe s vezes o nome DDA (Distrbio do Dficit de Ateno) ou SDA (Sndrome do Dficit de vezes o nome DDA (Distrbio do Dficit de Ateno) ou SDA (Sndrome do Dficit de Ateno). Em Ateno). Em inglsingls, tambm chamado de ADD, as iniciais de , tambm chamado de ADD, as iniciais de AttentionAttentionDeficitDeficit//HyperactivityHyperactivity DisorderDisorder (ADHD.)(ADHD.)ktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
O Transtorno do Dficit de Ateno com Hiperatividade (TDAH) um transtorno neurobiolgico, inicialmente relacionado a uma leso cerebral mnima. Nos anos 1960, devido dificuldade de comprovao da leso, sua definio adquiriu uma perspectiva mais funcional, caracterizando-se como de comprovao da leso, sua definio adquiriu uma perspectiva mais funcional, caracterizando-se como uma sndrome de conduta, tendo como sintoma primordial a atividade motora excessiva e o dficit de ateno(no entanto existe tambm o Distrbio do dficit de ateno sem hiperatividade). O transtorno nasce com o indivduo e j aparece na primeira infncia, quase sempre acompanhando o indivduo por toda a sua vida.
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O que TDAH?Transtorno do desenvolvimentoTranstorno do desenvolvimento
Incio na infncia e acompanha o indivduo por
toda a sua vida Caractersticas Clnicas
Principais:
1.Defeito da conduta moral;
2. Leso Cerebral Mnima (1940-1960);
3. Disfuno Cerebral Mnima- DCM (1960-1980);
4. Sndrome Hipercintica (1970);
Evoluo Histrica do Tempo
DesatenoDesateno,,
InquetaoInquetao
ImpulsividadeImpulsividade
5. Distrbio do Dficit da Ateno (DSM III - 1980);
6. Distrbio de Hiperatividade c/ Dficit da Ateno
(DSM III-R - 1986);
7.Transtorno de Dficit de Ateno e Hiperatividade
(DSM-IV - 1994).
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Ateno Professor Atualmente, so trs as categorias reconhecidas no TDAH:
1- TDAH predominantemente Desatento= 6 ou mais sintomas de desateno : caracterizado pela
presena de seis ou mais sintomas de desateno, mas menos dos seis sintomas de hiperatividade-
impulsividade.
(dificuldade de concentrar, desorganizado, sonhar acordado, prejuzo acadmico;
etc.).
2- TDAH predominantemente Hiperativo/Impulsivo= 6 ou mais sintomas de 2- TDAH predominantemente Hiperativo/Impulsivo= 6 ou mais sintomas de hiperatividade/Impulsividade Caracterizado pela presena de seis ou mais sintomas de hiperatividade-impulsividade, mas menos de seis sintomas de desateno.
(mexendo mos e ps, inquieto, dificuldade de manter em silncio, rejeio e impopularidade,eetc.).
3- TDAH tipo Combinado= 6 ou mais sintomas de ambos
O TDAH pode apresentar-se no subtipo presente na maioria das crianas e adolescentes com o
transtorno. No se sabe se o mesmo vale para adultos. caracterizado pela presena de seis ou mais
sintomas de desateno e seis ou mais sintomas de hiperatividade.
(prejuzo acadmico e sintomas de conduta, de oposio e desafio);ktia Barbosa Rumbelsperger
CONSEQUNCIAS DO TDAH-baixo desempenho escolar;
-dificuldades de relacionamento;-baixa auto-estima;
-interferncia no desenvolvimento educacional e social;-predisposio a distrbios psiquitricos
1.DESATENO:-dificuldade em prestar ateno a detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais;-dificuldade em manter a ateno em tarefas ou atividades ldicas;-parecer no escutar quando lhe dirigem a
2.HIPERATIVIDADE:-agitar as mos, ps ou se mexer na cadeira;-abandonar a cadeira em sala de aula ou em outras situaes nas quais se espera que permanea sentado;-correr ou escalar em demasia em situaes nas quais inapropriado;-parecer no escutar quando lhe dirigem a
palavra;-no seguir instrues e no terminar tarefas escolares, domsticas ou deveres profissionais;-dificuldade em organizar tarefas e atividades;-evitar, ou relutar, em envolver-se em tarefas que exijam esforo mental constante;-perder coisas necessrias para atividades ou tarefas;-ser facilmente distrado por estmulos alheios tarefa;-apresentar esquecimento em atividades dirias;
situaes nas quais inapropriado;-dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer;-estar freqentemente a mil ou muitas vezes agir como se estivesse a todo vapor;-falar em demasia;
3.IMPULSIVIDADE:-freqentemente dar respostas precipitadas antes das perguntas terem sido concludas;-apresentar constante dificuldade em esperar sua vez;-freqentemente interromper ou se meter em assuntos de outros;
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TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITIVO
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TDAH em meninas
10 a 25% dos casos Subdiagnosticadas?!!!! Baixa taxa de
transtorno de conduta Incomodam mais e so
menos encaminhadas
Quadro heterogneo
No existe uma causanica
Mltiplos fatoresrelacionados
Etiologia
Fatores Ambientaismenos encaminhadaspara tratamento
Maior taxa de ansiedade e depresso
Idade de diagnsticomais tardia quandocomparadas aosmeninos
Fatores Ambientais
Agentes psicossociaisDesentendimentos
familiaresT. mental nos paisDiscrdia parentaisFamlias pouco coesas
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Incio dos Sintomas
Inicio da idade precoce:
SonoSono agitadoagitado, ,
ChoroChoro fcilfcil, ,
MovimentaoMovimentao intensaintensa,,
Processo neuromaturacional do encfalo tem uma progressopstero-anterior rea posterior :
Nascimento at os 2 anosreas anteriores: recebe a linguagem dos pais ouresponsveis e os estmulos
TDAH e neurodesenvolvimento
MesMes relatamrelatam intensaintensa
movimentaomovimentao durantedurante
a a gestaogestao
AvidezAvidez aoao mamarmamar
responsveis e os estmulospsicomotores.
Nascimento at 4 a 5 anos de idade: o fonolgicoest pronto e o desenvolvimento
motor
O nenem precisa do outro para
estar em equilbrio, . Se no
existir o outro essa criana morre.
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DESATENO No consegue prestar muita
ateno a detalhes ou cometeerros por descuido nos trabalhosda escola ou tarefas.
Tem dificuldade de manter a ateno em tarefas ou atividadesde lazer
No segue instrues at o fim e no termina deveres de escola, tarefas ou obrigaes.
Tem dificuldade para organizartarefas e atividades
Evita, no gosta ou se envolvecontra a vontade em tarefas queexigem esforo mental prolongado.
de lazer
Parece no estar ouvindo quandose fala diretamente com ele
Perde coisas necessrias paraatividades (deveres da escola, lpisou livros). Distrai-se com estmulosexternos
esquecido em atividades do dia-a-dia
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Hiperatividade
Mexe com as mos ou os psou se remexe na cadeira
Sai do lugar na sala de aula ouem outras situaes em que se espera que fique sentado
Corre de um lado para outroou sobe demais nas coisas em
Responde as perguntas de forma precipitada antes delas terem sidoterminadas
ImpulsividadeImpulsividade
ou sobe demais nas coisas emsituaes em que isto inapropriado
Tem dificuldade em brincar ouenvolver-se em atividades de lazer de forma calma.
No pra ou freqentementeest a mil por hora.
Fala em excesso
terminadasTem dificuldade de esperar sua vezInterrompe os outrosou se intromete nasconversas e brincadeiras alheias.ktia Barbosa Rumbelsperger
DESATENODESATENO
Disfuno ExecutivaDisfuno Executiva
Dificuldade em prestar ateno a detalhes ou errar por descuido em atividade escolares e profissionais;
Dificuldade em manter a ateno em tarefas ou Dificuldade em manter a ateno em tarefas ou atividades ldicas;
Parecer no escutar quando lhe dirigem a palavra;
No seguir instrues e no terminar tarefas escolares, domsticas ou deveres profissionais;
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Ateno e Funo Executiva formulao de um objetivoformulao de um objetivo Ateno focalizadaAteno focalizada Flexibilidade na realizao de tarefasFlexibilidade na realizao de tarefas PlanejamentoPlanejamento Prever, antecipar (o plano de ao)Prever, antecipar (o plano de ao) Monitoramento da informao e da emooMonitoramento da informao e da emoo Monitoramento da informao e da emooMonitoramento da informao e da emoo Codificao do tempo e espaoCodificao do tempo e espao Resoluo de problemasResoluo de problemas Abstrao Abstrao autoconscincia e conduta moralautoconscincia e conduta moral Habilidade no discurso e comunicaoHabilidade no discurso e comunicao Controle motivacionalControle motivacional Habilidade cognitiva, inibir interferncias e mudanas adaptativasHabilidade cognitiva, inibir interferncias e mudanas adaptativas
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Funes Executivas
Processos
Focalizar
Regular
GerenciarFunes Cognitivas
IntegrarFunes CognitivasEmoesComportamentos
Tarefas Simples de RotinaSoluo de Problemas Novos
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TDAH E COMORBIDADESTDAH E COMORBIDADES
TDAH e Transtornos Disruptivos (transtorno de conduta e transtorno opositor desafiante) entre 30 e 50%
TDAH e Depresso entre 15 e 20%TDAH e Depresso entre 15 e 20%
TDAH e transtornos de Ansiedade aproximadamente 25%
TDAH e abuso e/ou dependncia de drogas entre 9 e 40%
TDAH Transtorno Obsessivo Compulsivo
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AtrAtrs da sua testa existe a regio frontal. A parte mais s da sua testa existe a regio frontal. A parte mais anterior da regio frontal chamaanterior da regio frontal chama--se cse crtex prrtex pr--frontal . frontal . DisfunDisfunes no ces no crtex prrtex pr--frontal participam dos sintomas do frontal participam dos sintomas do TDAH.TDAH.Veja as principais funVeja as principais funes do ces do crtex prrtex pr--frontal e as frontal e as conseqentes disfunconseqentes disfunes:es:1-Distrao2-Falta de perseverana3-Hiperatividade4-Desorganizao4-Desorganizao5-Tendncia ao adiamento
6-Atrasos crnicos, dificuldade de gerenciamento do tempo7- Amplitude de ateno8- Falhas de julgamento
9-Dificuldades de aprender com a experincia10-Problemas de memria de curto prazo11-Ansiedade social12-Interpretaes errneas13-Falta de disponibilidade das emoes
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Sintomas em Adultos
Dificuldade em tomar iniciativasDificuldade em tomar iniciativasPlanejar e estabelecer prioridadesOrganizar-se para o trabalhoFalta de monitoramento sobre tempo Esquecer de pagar as contasDificuldade em relaxar quando tem tempoDificuldade em relaxar quando tem tempoInconstncia no trabalhoDeclnio rpido da motivaoInterrupo das tarefas antes da conclusoDificuldades em antecipar as Conseqncias no futuroProblemas de memria
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ATENO: o conjunto de mecanismos neurais que garantem estas escolhas
Situaes diversas nas quais nossa ateno tem um papel muito variado...
1. Ora necessitamos nos concentrar de maneira intensa em um nico estimulo (auditivo, visual, sensitivo, pensamento, memria)- organizao do SNC: desconsiderar os demais estmulos presentes, para que no se tornem conscientes.
2. Necessidade de focar a ateno em dois estmulos diferentes (por ex, dirigir e procurar o nome de uma rua prxima)
- Exige ateno a um estimulo, sem deixar de levar em conta algo diverso que esta ocorrendo e que, poder se tornar mais importante, exigindo que mudemos rapidamente nosso foco de ateno.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Definio Coloquial
A ateno um processo cognitivomultifacetado.
denota percepodirecionada e
seletiva a uma fonteparticular de
Os mecanismos atencionais tm sido apontados como componentes essenciais para os processos cognitivos e / ou de aprendizagem.
A eficincia do aprendizado depende de fatores como motivao , ateno, memria e experincia prvia.
De fato, o determinante mais importante sobre se um sujeito aprende ou lembra de um evento se ele atendeu ao mesmo quando de sua participao.
Ateno Memria e Conscincia
particular de informao, incluindo um aspectosemiquantitativo
(preste maisateno) e com durao definida.
Os mecanismos atencionais tm sido apontados
como componentes essenciais para os processos
cognitivos e / ou de aprendizagem.
A eficincia do aprendizado depende de fatores
como motivao , ateno, memria e experincia
prvia.
De fato, o determinante mais importante sobre se
um sujeito aprende ou lembra de um evento se ele
atendeu ao mesmo quando de sua participao.ktia Barbosa Rumbelsperger
Educao vai criando esse autodomnio interno, atravs de um processo de inibio da resposta imediata. No TDAH as reaces tendem a ser imediatas, sem reflexo. No sexo feminino so mais frequentes os casos de no hiperatividade.
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Impresso com permisso de Transtorno de Dficit de Ateno e Hiperatividade, Reconhecimento, Realidade e Resoluo de GeoffD. Kewlet, M.D. LAC Press, 2007.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Importncia de diagnosticar e trataro TDAH/Impulsividade
Dependncia Qumica
Problemas Legais
Dificuldade Acadmica
Dificuldade de Relacionamento
Mau rendimento no Trabalho
Acidente de carro
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ktia Barbosa Rumbelsperger
bislexia afet gemte di bifferentez nodos. o jeito de seu ceredro processarr informacopobe tornar bifciu para eles intergretarem o text as imagens e os soms. As bificuldabesso evidenciadas quanbo as crianas estmsendo alfadetizadas. A persistncia destasqersistence of these bificuldabes, gue noqersistence of these bificuldabes, gue nocoincidem com otras reas indica provvel
bislexia.
http://members.aol.com/srousell/sim-dis/Dyslexia/dylexiahome.htmktia Barbosa Rumbelsperger
DISLEXIADIS distrbio, inabilidadeLEXIA (grego) linguagem; (latim) leituraALEXIA perda da capacidade j adquirida de lerDISLEXIA distrbio de perda de capacidade de leitura
classificaes, entre elas a referida por
DIS = distrbio,dificuldade
LEXIA = (no Latin) leitura;(no grego)
linguagem.
classificaes, entre elas a referida por Coll (1995):
a) Dislexia disfontica (auditivos): dificultando em estabelecer diferenciaona anlise, sntese e discriminao de sons;b) Dislexia deseidtica (visuais): uma leitura silabada;c) Dislexia mista: a mais comum.
ktia Barbosa Rumbelsperger
Portanto, a palavra dislexia faz referncia a dificuldades de aprendizado
relacionado com a linguagem sendo o seu significado denominado pela Associao
Brasileira de Dislexia como:
DIS distrbio, inabilidade
LEXIA (grego) linguagem; (latim) leitura
ALEXIA ALEXIA perda da capacidade j adquirida de lerperda da capacidade j adquirida de ler
DISLEXIA distrbio de perda de capacidade de leitura
A dislexia uma deficincia em um componente especfico do A dislexia uma deficincia em um componente especfico do sistema de linguagem no mdulo fonolgico que a parte funcional do crebro onde os sons da linguagem so reconhecidos e formam as palavras.
Antes que as palavras sejam identificadas, entendidas, armazenadas ou recuperadas, devem ser segmentadas em fonemas (unidades menores), para serem processadas pelo sistema lingstico em linguagem que o nico cdigo reconhecido pelo mesmo, ativando o cdigo fonolgico tanto da fala quanto da leitura.
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LEITOR
DI
LEITOR
mapeamento cerebral comparado.Fonte: Frana (2007).
ISLXICO
FLUENTE
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http://www.educacaodefuturo.com.br/arquivos/DOC-Dominancia_Cerebral.pdf
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Compreendendo melhor
COMPETNCIACOMPETNCIA DESCRITORES DE HABILIDADES DESCRITORES DE HABILIDADES C1: Dominar os conhecimentos e as
capacidades que concorrem para a apropriao da tecnologia da escrita.
D1: Identificar letras do alfabeto; D2: conhecer as direes e o alinhamento
da escrita na LP; D3: Diferenciar letras de outros sinais
grficos, como nmeros, sinais de pontuao ou outros sistemas de representao;
D4: Identificar o n de slabas (conscincia
Fonte: PROALFA Boletim Informativo pg. 9
D4: Identificar o n de slabas (conscincia slaba):
D5: Identificar sons, slabas e outras unidades sonoras (conscincia fonolgica e fonmica)
D6: Identificar o conceito de palavra (conscincia de palavras)
D7: Distinguir, como, leitor, diferentes tipos de letras
ktia Barbosa Rumbelsperger
Parte A
TRAIL MAKING
Parte A
Exemplo
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TRAIL MAKINGParte B
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Teste Stroop
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Teste StroopMARROM AZUL ROSA VERDE
AZUL VERDE MARROM ROSA
MARROM ROSA VERDE AZULMARROM ROSA VERDE AZUL
VERDE AZUL ROSA MARROM
MARROM VERDE AZUL ROSA
ROSA AZUL VERDE MARROMktia Barbosa Rumbelsperger
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QUEM AFETADO PELA DISLEXIA PERCEPTUAL?
Por volta de 46-50% dos que apresentamdificuldades escolares ou problemas de leitura e compreenso.
Cerca de 33% de quem tem TDAH, dislexia ouproblemas de comportamento.
Em torno de 12-14% da populao em geral.
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A DISLEXIA DE PERCEPO:
um distrbio vsuo-perceptual.
Afeta atividades de leitura e escrita.
Interfere em outras atividades da vida.
Cerca de 46-50% dos indivduoscom problemas de desempenho
ou comportamento escolar sofrem de Sndrome de Irlen (ou Dislexia Perceptual).
ktia Barbosa Rumbelsperger
COMO OS INDIVDUOS AFETADOS VEM?
EMBAADO... ktia Barbosa Rumbelsperger
Com um HALO em volta das letras...
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Com espaos que parecem RIOS...
ktia Barbosa Rumbelsperger
Movimentando-se para o ALTO e para BAIXO...
ktia Barbosa Rumbelsperger
TREMIDO...
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Com BORRES:
(Exemplo de Irlen Syndrome com a Dislexia comum.)ktia Barbosa Rumbelsperger
NA ESCRITA, H SOBREPOSIO DE PALAVRAS:
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MENTIRAS
DEPRESSO
FRACASSO ESCOLAR
ACIDENTES
AGRESSIVIDADE
INDISCIPLINA
SUICDIO
DESEMPREGO MENTIRAS
DROGADIO
FURTOS
[ ]
DELINQNCIA
INADEQUAES SOCIAIS
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Os leitores dislxicos usam sistemas compensatrios para ler. O leitor normal, esquerda, ativa sistemas neurais que esto em sua maioria na parte posterior esquerda do crebro; o leitor dislxico, direita, ativa sistemas do lado direito e na parte frontal esquerda do crebro.
Sistema de leitura. Corte transversal do crebro.Fonte: Shaywitz(2006, p. 75).
dislxico, direita, ativa sistemas do lado direito e na parte frontal esquerda do crebro.
Para lermos devemos entrar no sistema de linguagem. Quando perdemos a
capacidade de ler por algum acidente (alexia adquirida), (alexia adquirida), o tecido cerebral produz uma interrupo no circuito que impede a leitura, h como uma queda de energia nas conexes cerebrais. Na dislexia congnita um circuito no se estabeleceu corretamente deste o desenvolvimento embrionrio, quando o crebro se forma para a linguagem, entre a 20 (vigsima) e a 25 (vigsima quinta) semana de gestao, onde os neurnios que carregam as mensagens fonolgicas necessrias a linguagem no se conectam de maneira adequada para formar as redes de ressonncias que possibilitam a capacidade de leitura causando um problema fonolgico que interfere na linguagem escrita e falada em vrios graus dedificuldades.
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O CREBRO DOS DISLXICOSA habilidade de leitura complexa no s para dislxicos, j que nonascemos leitores e precisamos aprender a ler, escrever e a grafar corretamentepalavras, isso porque o mdulo fonolgico o nico, no genoma humano que no desenvolvido por instinto. Atravs do domnio na conscincia fonolgicaconscincia fonolgica(alfabetizao) que automatizamos a leitura.
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PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLOGIA COGNITIVA
PSICANLISE
PICHON-RIVIRE
JOS BEGLER
PIAGET
VYGOTSKY
M. KLEIN LACANWINNICOT F. DOLTO
M. MANNONI
JORGE VISCA SARA PAIN
esquema MLWeiss
PEDAGOGIA
AO ESCOLAR
AO EDUCATIVA
ALICIA FERNANDEZ
NOSSA PROPOSTA DE TRABALHO PSICOPEDAGGICO
NA ESCOLA E NA CLNICAktia Barbosa Rumbelsperger
ktia Barbosa Rumbelsperger
Medicamentos: Estimulantes Antidepressivos Anti-hipertensivos
Estabilizadoresdo humor
Antipsicticos
TRATAMENTOTRATAMENTO
Adultos com passado de TDAH
Agentes psicossociaisDesentendimentos
familiaresT. mental nos paisDiscrdia parentaisFamlias pouco
coesas
Fatores Ambientais
Antipsicticos
Terapias: Psicoterapia Abordagempsicopedaggica
Fonoaudiolgica
Adultos com passado de TDAH
um > ndice:
Impulsividade
Alcoolismo e/ou uso de drogas
Problemas com a justia
Transtorno de personalidade/
personalidade anti-social
Transtorno do humor
Transtorno de ansiedade
Esquizofreniaktia Barbosa Rumbelsperger
Tratamento Medicamentoso
Opo 1:
Metilfenidato
Sem comorbidade
Com Transtorno de conduta
Tiques ou Tourette
Depresso/Ansiedade
Retardo Mental
Com comorbidade
Outras opes:
3) Clonidina
4) Bupropiona
Opo 2:
Tricclicos
1) Metilfenidato
2) Tricclicos
3) Clonidina
2) Tricclicos
1) Metilfenidato
3) Clonidina
2) Tricclicos
3) Metilfenidato
4) ISRS
1) Metilfenidato
2) Antipsictico
Leve
1) Antipsictico
2) Metilfenidato
Grave1) Bupropiona
Bipolar
1) Estabilizador do humor
2) Metilfenidato
3) Antidepressivo
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Falha na Funo Executiva
Ateno
Percepo
PlanejamentoDOPAMINA
Planejamento
Organizao
Falha na inibio comportamental
Hiperatividade
Impulsividade
NORADRENALINA
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EpidemiologiaPrevalncia de 3 a 6% da populaoescolar
60-70% persistemcom os sintomas na
Prevalncia de acordocom o gnero
4:1 (meninos:meninas)
Meninos10,1% 4-11 anos
Prevalncia e Gnero
com os sintomas naadolescncia e vidaadulta
Prevalncia 2-7% napopulao adulta
(Polanczyk & Rohde Curr Opn Psychiatr 2007)
10,1% 4-11 anos8,3% 12-16
Meninas3,3% 4 -11 anos3,4% 12-16 anos
Szamari et al., J Child Psychol Psychiatric 1989
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ETIOLOGIA -complexa
Gentica no clara, h correlao familiar, relao com a sndrome do X frgil, fenilcetonria etc;
Ambiental m nutrio, abuso e negligncia;
Txica chumbo e
O diagnstico feito a partir de observao, entrevistas e escalas de avaliao;No h exame laboratorial especfico;Incluir famlia, escola e outros ambientes na avaliao;
AVALIAO CLNICA
Txica chumbo e envenenamentos
Trauma TCE; Pr-natal uso de drogas
pela me, sade precria, me jovem, infeco do SNC;
Outros baixo peso ao nascer, infeco do SNC, etc.
ambientes na avaliao;A criana pode negar seus sintomas, um problema externalizante;Solicitar avaliao tireoideana, exposio ao chumbo, avaliar a audio e viso, testes de Qi so teis.
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DIAGNSTICO DIFERENCIAL
Psiquitrico: TDO, TC, T. humor, Psiquitrico: TDO, TC, T. humor, Transtornos de ansiedade, tique, abuso de substncias, T. global de desenvolvimento, de aprendizagem, TEPT, retardo mental e desempenho intelectual limtrofe;
Psicossociais: abuso e/ou negligncia, m nutrio, violncia
Intervenes psicossociais;Psicoeducao dos pais;Psicoterapias;Terapia de grupo;Psicoterapia familiar;Treinamento dos pais em
TRATAMENTOTRATAMENTO
negligncia, m nutrio, violncia na vizinhana, situao catica na famlia, ser provocado nas escola;
Mdicos: Surdez ou viso insuficiente, convulses, Sndrome alcolica fetal, Anormalidades genticas, tireoideanas, medicamentos intoxicao por metal pesado.
Treinamento dos pais em manejo de conflito;Tratamento farmacolgico;
Plano educacional apropriado
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Caractersticas positiva do problema
SimpticosSimpticos, , extrovertidosextrovertidos, , falantesfalantes
ComunicativosComunicativos e e inteligentesinteligentes
EnergiaEnergia inesgotvelinesgotvel
TemsempreTemsempre idiasidias novasnovas, brilhantes e , brilhantes e criatigvoscriatigvos TemsempreTemsempre idiasidias novasnovas, brilhantes e , brilhantes e criatigvoscriatigvos
AssumemAssumem e e corremcorrem riscosriscos
DefendemDefendem sussus idiasidias
GostamGostam de de novidadesnovidades e e coisascoisas bonitasbonitas
MuitosMuitos descobremdescobrem um um interesseinteresse especial especial ondeondeconseguemconseguem hiperconcentrarhiperconcentrar
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E de repenteo resumo de tudo uma chave.A chave de uma porta que no
abrePara o interior desabitadono solo que inexiste,mas a chave existe
Carlos Drummond de Andrade
Inteligncia a capacidade de resolver problemas, compreender idias,
interpretar informaes transformando as em conhecimento e, tambm, a capacidade de criar. Constitui um
componente biopsicolgico que difere o ser humano de outras espcies animais.
ktia Barbosa Rumbelsperger
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