DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.ppt

7/25/2019 DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.ppt

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Princpio da Dignidade daPrincpio da Dignidade daPessoa HumanaPessoa Humana

George Marmelstein LimaGeorge Marmelstein Lima


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Objetivos:Objetivos:

Compreender o princpio daCompreender o princpio dadignidade da pessoa humana, adignidade da pessoa humana, a

partir de uma anlise jurdicapartir de uma anlise jurdica


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O legado p!s"#$O legado p!s"#$

O desrespeito dignidade humana comoO desrespeito dignidade humana comoum crime contra a humanidade: o nazismoum crime contra a humanidade: o nazismo

e o Tribunal de Nuremberge o Tribunal de Nuremberg


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% concep&'o de direitos% concep&'o de direitos

humanos para Hittlerhumanos para Hittler

Os direitos humanos esto acima dos direitosOs direitos humanos esto acima dos direitosdo Estado.do Estado.

Se, porm, na luta pelos direitos humanos, umaSe, porm, na luta pelos direitos humanos, umaraa sub!ugada, signi"ica isso #ue ela pesouraa sub!ugada, signi"ica isso #ue ela pesoumuito pouco na balana do destino para ter amuito pouco na balana do destino para ter a"elicidade de continuar a e$istir neste mundo"elicidade de continuar a e$istir neste mundo

terrestre, pois #uem no capaz de lutar pelaterrestre, pois #uem no capaz de lutar pela%ida tem o seu "im decretado pela pro%id&ncia.%ida tem o seu "im decretado pela pro%id&ncia.

O mundo no "oi "eito para os po%os co%ardes'O mundo no "oi "eito para os po%os co%ardes'(dol" )itler, no li%ro *inha +uta'.(dol" )itler, no li%ro *inha +uta'.


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% solu&'o (inal para a% solu&'o (inal para a

)uest'o judaica: a)uest'o judaica: abanali*a&'o do malbanali*a&'o do mal

O holocaustoO holocausto


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O HolocaustoO Holocausto

ui comandante de (usch-itz durante #uatro anos, deui comandante de (usch-itz durante #uatro anos, demaio de /01 a 2 de dezembro de /03.' 4ergunteimaio de /01 a 2 de dezembro de /03.' 4erguntei#uantas pessoas "oram e$ecutadas em (usch-itz durante#uantas pessoas "oram e$ecutadas em (usch-itz durantea#uela poca. O n5mero e$ato no d6 para saber. Estimoa#uela poca. O n5mero e$ato no d6 para saber. Estimo

#ue uns 7,8 milh9es de !udeus'. Somente !udeus. Sim.'#ue uns 7,8 milh9es de !udeus'. Somente !udeus. Sim.'*ulheres e crianas tambm Sim.'*ulheres e crianas tambm Sim.'


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No %ero de /0, "ui chamado a ;erlim para me encontrar comNo %ero de /0, "ui chamado a ;erlim para me encontrar com

)immler. onsigo repetir praticamente as pala%ras e$atas de )immler,#ue "oram: ?O @hrer ordenou a soluo "inal do problema#ue "oram: ?O @hrer ordenou a soluo "inal do problema

!udaico. NAs, da SS, precisamos e$ecutar esses planos. B uma!udaico. NAs, da SS, precisamos e$ecutar esses planos. B umatare"a di"=cil, mas se a ao no "or imediatamente realizada, emtare"a di"=cil, mas se a ao no "or imediatamente realizada, em%ez de nAs e$terminarmos os !udeus, sero eles #ue%ez de nAs e$terminarmos os !udeus, sero eles #uee$terminaro os alemes no "uturoC.e$terminaro os alemes no "uturoC.

HimmlerHimmler


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O HolocaustoO HolocaustoO #ue %oc& acha disso )oess pareceu con"uso e ap6tico.O #ue %oc& acha disso )oess pareceu con"uso e ap6tico.


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>ort6%amos os cabelos das mulheres depois de>ort6%amos os cabelos das mulheres depois dee$terminadas nas cFmaras de g6s. Os cabelos eram entoe$terminadas nas cFmaras de g6s. Os cabelos eram entoen%iados para "6bricas, onde eram tranados em a!ustesen%iados para "6bricas, onde eram tranados em a!ustesespeciais para %eda9es'.especiais para %eda9es'.


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O HolocaustoO HolocaustoDoc& super%isiona%a os assassinatos nas cFmaras deDoc& super%isiona%a os assassinatos nas cFmaras de

g6s Sim, eu "azia toda a super%iso da#uele negAcio.g6s Sim, eu "azia toda a super%iso da#uele negAcio.Esta%a muitas %ezes, mas nem todas, presente #uando asEsta%a muitas %ezes, mas nem todas, presente #uando ascFmaras de g6s esta%am sendo usadas'. Doc& de%e sercFmaras de g6s esta%am sendo usadas'. Doc& de%e serhomem duro. Doc& se torna duro #uando cumpre taishomem duro. Doc& se torna duro #uando cumpre taisordens'. (cima de tudo, %oc& me parece duro. ;em,ordens'. (cima de tudo, %oc& me parece duro. ;em,

%oc& no pode ter corao mole, se!a ao "uzilar pessoas%oc& no pode ter corao mole, se!a ao "uzilar pessoasou ao mat6Glas em cFmaras de g6s'.ou ao mat6Glas em cFmaras de g6s'.


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O +ribunal de urembergO +ribunal de uremberg

--. pensou )u'o impossvel seria processar. pensou )u'o impossvel seria processarpor meios legais os atos do hitlerismo/0 Hanspor meios legais os atos do hitlerismo/0 Hans

1ran2, advogado pessoal de Hitler1ran2, advogado pessoal de Hitler


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O +ribunal de urembergO +ribunal de uremberg

O +ribunal de uremberg introdu*iu aO +ribunal de uremberg introdu*iu aconcep&'o de )ue a dignidade da pessoaconcep&'o de )ue a dignidade da pessoa

humana 3 um valor )ue est acima da pr!priahumana 3 um valor )ue est acima da pr!pria

lei4 Portanto, a viola&'o 5 dignidade delei4 Portanto, a viola&'o 5 dignidade de

)ual)uer ser humano 3 um crime contra a)ual)uer ser humano 3 um crime contra a

pr!pria humanidade4pr!pria humanidade4

Para saber mais (em ingls):http://www.law.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/nuremberg/nuremberg.htm


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O Legado P!s"#$: P!s"O Legado P!s"#$: P!s"

PositivismoPositivismo

" Crise da legalidade: o (im da cren&a na" Crise da legalidade: o (im da cren&a na

neutralidade normativa de 6elsenneutralidade normativa de 6elsen

" 7estaura&'o dos valores8princpios" 7estaura&'o dos valores8princpios

" Constitucionali*a&'o dos valores8princpios" Constitucionali*a&'o dos valores8princpios

" Os princpios como normas jurdicas" Os princpios como normas jurdicas

" % supremacia da dignidade da pessoa humana" % supremacia da dignidade da pessoa humana

workinworkin

!le"y!le"y

#elsen#elsen


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O )ue 3 a dignidade daO )ue 3 a dignidade da

pessoa humanapessoa humana

O homem, pelo simples "ato de suaO homem, pelo simples "ato de suacondio humana, titular de direitos #uecondio humana, titular de direitos #uede%em ser reconhecidos e respeitados porde%em ser reconhecidos e respeitados por

seus semelhantes e pelo Estado.seus semelhantes e pelo Estado.

!rtigo $o da ecla%&o 'niersal dos ireitos Humanos:

*odos os seres humanos nascem lires e iguais emdignidade e em direitos+.


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( dignidade da pessoa humana %iolada sempre( dignidade da pessoa humana %iolada sempre

#ue o indi%=duo se!a rebai$ado a ob!eto, a mero#ue o indi%=duo se!a rebai$ado a ob!eto, a meroinstrumento, tratado como uma coisa, em outrasinstrumento, tratado como uma coisa, em outraspala%ras, sempre #ue a pessoa %enha a serpala%ras, sempre #ue a pessoa %enha a serdescaracterizada e desconsiderada como su!eito dedescaracterizada e desconsiderada como su!eito de

direitos [email protected] HI@ringJ.


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Onde no hou%er respeito pela %ida e pela integridadeOnde no hou%er respeito pela %ida e pela integridade"=sica e moral do ser humano, onde as condi9es"=sica e moral do ser humano, onde as condi9es

m=nimas para uma e$ist&ncia digna no "oremm=nimas para uma e$ist&ncia digna no "oremasseguradas, onde no hou%er uma limitao doasseguradas, onde no hou%er uma limitao dopoder, en"im, onde a liberdade e a autonomia, apoder, en"im, onde a liberdade e a autonomia, aigualdade em direitos e dignidade e os direitosigualdade em direitos e dignidade e os direitos

"undamentais no "orem reconhecidos e assegurados,"undamentais no "orem reconhecidos e assegurados,no ha%er6 espao para a dignidade da pessoano ha%er6 espao para a dignidade da pessoahumana HKngo SarletJ.humana HKngo SarletJ.


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% dignidade da pessoa% dignidade da pessoa

humanahumana

$. ,espeito ao outro$. ,espeito ao outro-. ,espeito integridade fsica e moral-. ,espeito integridade fsica e moral

0. ,espeito autonomia da ontade0. ,espeito autonomia da ontade

1. 2&o3coisifica%&o do ser humano (o1. 2&o3coisifica%&o do ser humano (ohomem n&o 4 um objeto5 mas um fim em sihomem n&o 4 um objeto5 mas um fim em simesmo 3 #ant)mesmo 3 #ant)

6. ,espeito ao mnimo e"istencial6. ,espeito ao mnimo e"istencial


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humana " normati*a&'ohumana " normati*a&'o

(rt. (rt. L da >M: ( M: ( l6usula eral de 4roteo H>l6usula eral de 4roteo

4essoa )umanaJ4essoa )umanaJ


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humana 9 normas correlatashumana 9 normas correlatas

(rt. 8(rt. 8L da >M:L da >M:

KKK ningum ser6 submetido a tortura ou aKKK ningum ser6 submetido a tortura ou a

tratamento desumano ou degradantePtratamento desumano ou degradantePQ+DKK G no ha%er6 penas: aJ de morte, sal%o emQ+DKK G no ha%er6 penas: aJ de morte, sal%o emcaso de guerra declarada, nos termos do art. 0,caso de guerra declarada, nos termos do art. 0,QKQP bJ de car6ter perptuoP cJ de trabalhosQKQP bJ de car6ter perptuoP cJ de trabalhos"oradosP dJ de banimentoP eJ cruisP"oradosP dJ de banimentoP eJ cruisPQ+KQ G assegurado aos presos o respeito Q+KQ G assegurado aos presos o respeito integridade "=sica e moralPintegridade "=sica e moralP


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% dignidade da pessoa% dignidade da pessoahumana 9 casos 9humana 9 casos 9 respeitorespeito

ao outroao outro

7 8aso do 9an%amento de !n&o7 8aso do 9an%amento de !n&o


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humana 9 casoshumana 9 casos


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% di id d d


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!utonomia da ontade5 direito ao!utonomia da ontade5 direito aotrabalhotrabalho %ersus%ersus dignidade dadignidade da


% di id d d% di id d d


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er;


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% di id d d% di id d d


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humana 9 casos 9humana 9 casos 9 respeitorespeito

ao outroao outro>aso 4eepGSho- H(lemanhaJ>aso 4eepGSho- H(lemanhaJ


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humanahumana>aso 4eepGSho- H(lemanhaJ>aso 4eepGSho- H(lemanhaJ

% di id d d% dignidade da pessoa


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humana 9 casos 9humana 9 casos 9

integridade moralintegridade moral


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humana 9 casos 9humana 9 casos 9integridade (sicaintegridade (sica

integridade (sicaintegridade (sica


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humana 9 casos 9humana 9 casos 9


2os ?'!5 a uprema 8orte entendeu5 no 8aso @ngraham5por 6 otos contra 15


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humana 9 casos 9 mnimohumana 9 casos 9 mnimo

eistencialeistencial! assistncia aos necessitados integra as obriga%=es! assistncia aos necessitados integra as obriga%=esessenciais de um ?stado ocial. (...) @sso inclui5essenciais de um ?stado ocial. (...) @sso inclui5necessariamente5 a assistncia social aos concidad&os5necessariamente5 a assistncia social aos concidad&os5


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humana 9 casos 9 mnimohumana 9 casos 9 mnimoeistencialeistencial

9eantamento de BD* em caso de penEria (*,B 0)9eantamento de BD* em caso de penEria (*,B 0)872*@*'8@72!9 3 P,78?''!9 3 !P?9!FG7 8I?9 3 ?JP?@FG7 ?872*@*'8@72!9 3 P,78?''!9 3 !P?9!FG7 8I?9 3 ?JP?@FG7 ?!9I!,KL'@8@!9 3 9?I!2*!M?2*7 7 !97 7 P@3P!?P 3 ?*!7 ?!9I!,KL'@8@!9 3 9?I!2*!M?2*7 7 !97 7 P@3P!?P 3 ?*!7 ?P?2N,@!! !'*7,! 3 P,@28P@7 ! @D2@!? ! P?7! H'M!2! $. !sP?2N,@!! !'*7,! 3 P,@28P@7 ! @D2@!? ! P?7! H'M!2! $. !shipCteses de leantamento do saldo do P@3P!?P s&o ta"atias5 por4m5 n&ohipCteses de leantamento do saldo do P@3P!?P s&o ta"atias5 por4m5 n&ose e"aurem. -. ! noa ordem constitucional coroou como um dosse e"aurem. -. ! noa ordem constitucional coroou como um dosfundamento da ,epEblica Bederatia do Arasil o Princpio da ignidade dafundamento da ,epEblica Bederatia do Arasil o Princpio da ignidade daPessoa Humana. 0. 7 estado de penEria da !utora justifica o leantamento dePessoa Humana. 0. 7 estado de penEria da !utora justifica o leantamento deseu benefcio5 ainda


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% dignidade da pessoa humana 9% dignidade da pessoa humana 9

casos interessantescasos interessantes

!bandono afetio!bandono afetio

*LMD: ?M?2*! O @2?2@!FG7 !27 M7,!@ O ,?9!FG7*LMD: ?M?2*! O @2?2@!FG7 !27 M7,!@ O ,?9!FG7P!*?,273B@9@!9 O P,@28P@7 ! @D2@!? ! P?7!P!*?,273B@9@!9 O P,@28P@7 ! @D2@!? ! P?7!

H'M!2! O P,@28P@7 ! !B?*@I@!? 3 ! dor sofrida peloH'M!2! O P,@28P@7 ! !B?*@I@!? 3 ! dor sofrida pelofilho5 em irtude do abandono paterno5


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humana 9 casoshumana 9 casosinteressantesinteressantes8orte de Kgua e ?nergia por @nadimplncia8orte de Kgua e ?nergia por @nadimplnciao corte do fornecimento de seri%os essenciais 3 ;gua e energiao corte do fornecimento de seri%os essenciais 3 ;gua e energia

el4trica 3 como forma de compelir o usu;rio ao pagamento de tarifael4trica 3 como forma de compelir o usu;rio ao pagamento de tarifaou multa5 e"trapola os limites da legalidade e afronta a cl;usulaou multa5 e"trapola os limites da legalidade e afronta a cl;usulap4trea de respeito dignidade humana5 por


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8aso do Mestre38erejeiro8aso do Mestre38erejeiro

8ulpa da empresa de cerejas5


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ecis&o absurda (*,*3,7)ecis&o absurda(*,*3,7)?M?2*!: !27 M7,!@. *,!2P7,*? @2!?Z'!7.?M?2*!: !27 M7,!@. *,!2P7,*? @2!?Z'!7.!'[28@! ? 7B?2! \ @D2@!? H'M!2!.!'[28@! ? 7B?2! \ @D2@!? H'M!2!.Poder3se3ia


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% dignidade da pessoa humana% dignidade da pessoa humana


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% dignidade da pessoa humana% dignidade da pessoa humana


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'so de !lgemas e 8onstrangimento @legal 3 *B'so de !lgemas e 8onstrangimento @legal 3 *B

! utiliQa%&o de algemas n&o pode ser arbitr;ria5 uma eQ

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